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Colégio Técnico UniversitárioColégio Técnico UniversitárioDepartamento de InformáticaDepartamento de Informática

Banco de DadosProf. Stênio Sã

Material obtido a partir dos slides do curso do professor Weyler Lopes ­ CEFET­PI

Parte IConceitos básicos 

em Banco de dados

Parte IIModelagem de 

dados: Modelo E­R

EXTENSÕES DO MODELO E­RPossuem o objetivo de aumentar  o poder de expressão do modelo provendo novos meios de representações.As principais extensões são:EspecializaçãoGeneralizaçãoHerança de Atributos Agregação No paradigma da Orientação a Objeto, veremos estes conceitos na modelagem de sistema através de Diagramas de Classes.

EspecializaçãoDefinição de uma entidade que é um subconjunto de uma outra entidade

GeneralizaçãoDefinição de uma entidade que é um superconjunto de uma outra entidade

Na prática, uma especialização ou uma generalização produzem o mesmo conjunto de entidades. O que as diferem é a ordem que as entidades são geradas

Agregação

­ Ocorre quando um conjunto de entidades e relacionamentos comportam­se como se fosse uma entidade. Podendo desta forma associar­com com outras entidades. 

Outra Representação para Agregação

Parte IIIModelo Relacional: 

detalhamento

CONCEITOS BÁSICOS

• O modelo relacional representa os dados num BD como uma coleção de tabelas (relações).• Cada tabela terá um nome, que será único, e um conjunto de atributos com seus respectivos nomes e domínios.• Todos os valores de uma coluna são do mesmo tipo de dados.

Exemplo de uma tabela:

CONCEITOS BÁSICOS (continuação)

•Terminologia do modelo:   Tabela é chamada de Relação   Linha é chamada de Tupla   Coluna é chamada de atributo

•Associado a um tipo de dados há um domínio.

•Um domínio D é um conjunto de valores atômicos.     Exemplo: IdadeAluno: inteiro entre 16 e 70.

•Um esquema de relação R é denotado por R(A1,A2,...,An), onde é R representa um conjunto de atributos: R = {A1,A2,...,An}. 

•O grau de uma relação é o número de atributos que seu esquema contém.

CONCEITOS BÁSICOS (continuação)

•Um instante (snapshot) de relação r, do esquema R(A1, A2, ...,An), denotado por r(R), é o conjunto de n­tuplas r = {t1,t2,...,tn}. Cada tupla t é uma lista ordenada de valores t = <v1,v2,...,vn>

•Uma instância r(R) é um subconjunto do produto cartesiano dos domínios de R.

•r(R) C (dom(A1) X dom(A2) X ... X dom(An))

ASPECTOS IMPORTANTES DAS RELAÇÕES

•A ordem das tuplas e dos atributos não tem importância.

•Todo atributo possui valor atômico.

•Cada atributo numa relação tem um nome que é único dentro da relação.

•Todas as tuplas devem ser únicas (conjunto).

•A fundamentação matemática está sempre presente.

CONCEITO DE CHAVE•Superchave ­Conjunto de um ou mais atributos que, tomados coletivamente nos permite identificar de maneira unívoca uma tupla  em um conjunto de tuplas.

•Chave candidata ­ É uma superchave para qual nenhum subconjunto possa ser uma superchave. 

•Chave primária é a chave candidata que é escolhida pelo projetista para identificar tuplas dentro de um conjunto de tuplas.  

CHAVES DE UMA RELAÇÃO•Convenciona­se sublinhar os atributos que compõem a chave primária. Ex.:Empregado (Matrícula, Nome, Endereço, Função,Salário)

•Um mesmo atributo pode ter nomes diferentes nas diversas relações em que participa. Ex.: Empregado (Matrícula, Nome, Endereço, Função, Salário, Dep) e Departamento(CodDepart, Nome, Endereço) 

•Atributos que representam diferentes conceitos podem ter o mesmo nome. 

RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE 

• Integridade de Chave: Toda tupla tem um conjunto de atributos que a identifica de maneira única na relação.

• Integridade de Entidade: Nenhum valor de chave primária poderá ser NULO.

• Integridade Referencial: Uma relação pode ter um conjunto de atributos que contém valores com mesmo domínio de um conjunto de atributos que forma a chave primária de uma outra relação. Este conjunto é chamado chave estrangeira.

• Integridade Semântica: Define aspectos comportamentais do BD. Exemplo: Nenhum aluno que não cursou ICC poderá cursar Ling. de Programação.

Parte IVmapeamento E­R para o 

modelo Relacional

MAPEAMENTO E­R  ­>  RELACIONAL 

•Para cada modelo conceitual E­R pode existir vários modelos Relacionais.

•A maioria das ferramentas de modelagem conceitual automatizam o mapeamento. Porém é importante conhecer as etapas deste mapeamento.

•A definição equivocada do modelo Relacional afeta a estrutura de todo o projeto.

•Muitas vezes a maneira como implementar as tabelas no modelo relacional dependem de decisões de projeto e não de regras pré­estabelecidas.

 Um simples exemplos de mapeamento 

ETAPAS DO MAPEAMENTO

ETAPA 1 Mapear todos os conjuntos de entidades não fracas.Caso exista atributo composto, inclua todos os atributos elementaresEscolha um dos atributos chave de E como chave primária para a relação

ETAPAS DO MAPEAMENTO

ETAPA 1 Mapear todos os conjuntos de entidades não fracas.Caso exista atributo composto, inclua todos os atributos elementaresEscolha um dos atributos chave de E como chave primária para a relação

ETAPAS DO MAPEAMENTO

Funcionário = {FNúmero, FNome, Endereço, Salário} Departamento = {DNúmero, DNome} Projeto = {PNúmero, PNome} 

ETAPAS DO MAPEAMENTO Funcionário = {FNúmero, FNome, Endereço, Salário} Departamento = {DNúmero, DNome} Projeto = {PNúmero, PNome} 

ETAPA 2Para cada conjunto de entidade fraca F no esquema ER cria­se uma relação R formada por todos os atributos do conjunto de entidade fraca, mais os atributos que são chave das entidades regulares com as quais a entidade se relaciona.  

Dependente = {DependNome, FNúmero, DataNiver, Parentesco}

ETAPA 3Relacionamentos de cardinalidade 1 para 1 devem ser identificados e escolhida a entidade que receberá os atributos do relacionamento, assim como qual a entidade que receberá a chave estrangeira. 

Funcionário = {FNúmero, FNome, Endereço, Salário} Departamento = {DNúmero, Dnome, FNúmero, DataIni} 

ETAPA 4Para cada conjunto relacionamento  de cardinalidade 1 para N, a chave primária da entidade que participa com cardinalidade N terá a chave primária da outra entidade como chave estrangeira.

Departamento = {DNúmero, Dnome, FNúmero, DataIni} Projeto = {PNúmero, Pnome, DNro} 

ETAPA 5Para cada relacionamento binário M:N cria­se uma nova relação 

Participar = {FNum, PNum, horas}

ETAPA 6Um relacionamento ternário produzirá uma relação 

Oferecer = {OCod, CCod, FNum, Horário}

ETAPA 7Existem duas maneiras de tratar atributos multivalorados no mapeamento:1) Sabendo uma estimativa do número de ocorrências do atributo. Assim, pode­se adicionar à ralação quantos atributos forem necessários.2) Caso do número de ocorrências do atributo seja indefinido, cria­se uma nova relação. 

LocalDep = {DNúmero, Localização} Departamento = {DNúmero, Dnome, FNúmero, DataIni, local1, local2, local3}

EXERCÍCIOBaseado no modelo E­R, abordado em sala, para a Fórmula 1. Aplique todos os passos para o mapeamento E­R ­> Relacional. 

Dúvidas?Dúvidas?

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EXERCÍCIO (Última aula)Baseado no modelo E­R, abordado em sala, para a Fórmula 1. Aplique todos os passos para o mapeamento E­R ­> Relacional. 

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Comentários sobre Exercício 

•Esquema muito simples de ser gerado;

•Aplicação da etapa 1, abordada na aula passada, define praticamente todas as tabelas;

•O fato do modelo E­R ter sido representado através de uma ferramenta, facilita consideravelmente o processo de mapeamento;

Exemplos de Relações do Modelo 

PILOTO(COD_PILOTO, NOME, DATA_NASC, COD_EQUIPE, COD_PAIS)EQUIPE(COD_EQUIPE, NOME, NOME, COD_PAIS)PAIS(COD_PAIS, NOME, POPULACAO)CIRCUITO(COD_CIRCUITO, NOME, EXTENSAO, COD_PAIS)

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Parte VLinguagem SQL

Características comuns

• Estilo declarativo, não procedimental;

• Permite otimizações;

• Utilizadas por várias classes de usuários

• Sintaxe simples e bem definida

• Presente em todos os SGBDs Relacionais

• É incorporada comumente a uma outra linguagem;

• Não é uma linguagem completa como C, Java ou Delphi;

• Portável entre sistema operacionais;

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Algumas Funcionalidades

• Uma série de comandos DDL para definição de dados

• Uma série de comandos DML para manipulação de dados

• Uma versão de SQL embutida em linguagens de programação

• Instruções para definição de visões (tabelas virtuais)

• Instruções para controle de autorização de acesso

• Instruções para controle de transações e concorrência

• Instruções para especificação de restrições de integridade

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Instruções SQL/DDL

CREATE TABLE ­ Permite a criação de uma tabela

CREATE TABLE Emp  (EmpNume       integer(5) not null,     EmpNome       char(30) not null,   EmpFunc       char(20) not null,   DepNume       integer(4) not null,   EmpComi       integer(10,2),   EmpSala       integer(10,2),   primary key (EmpNume),   foreign key has (DepNume) references Dept    on delete restrict   on update cascade  );

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ponto-e-vírgula no final!!!!!

ALTER TABLE ­ Permite a alteração de uma tabelaalter table dept ADD (depsala  integer(4));

DROP TABLE ­ Permite a exclusão de uma tabela

Drop table EMP

CREATE INDEX ­ Permite a criação de índice em uma tabela

CREATE unique INDEX EmpNum on Emp(EmpNume asc);

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A Instrução SELECT

Permite a recuperação de dados em uma ou mais tabelas.Forma básica:

SELECT <lista de colunas> FROM <lista de tabelas>WHERE <critério de seleção>

Exemplos:SELECT EmpNome, EmpSalaFROM EMPWHERE DepNume > 10;

SELECT * FROM DEPT;

SELECT nome, matricula FROM cadastro WHERE nome like “%Silva%”;

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Alguns operadores usados na cláusula WHERE:•BETWEEN .. AND ... (Entre dois valores (inclusive))•IN (....)    (Lista de valores)•LIKE    (Com um padrão de caracteres)•IS NULL    (É um valor nulo)

Operadores negativos:• <> (Diferente)• NOT BETWEEN (Não entre 2 valores informados)• NOT IN  (Não existente numa lista de valores)• NOT LIKE    (Diferente do padrão de caracteres)• IS NOT NULL (Não é um valor nulo)

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Funções de agregação•AVG () (Média do valor n, ignorando nulo)•COUNT () (Número de registros)•MAX () (Maior valor)•MIN ()    (Menor valor)•SUM () (Soma dos valores de n, ignorando nulo)

Estas funções podem ser usadas em conjunto com as seguintes cláusulas:• GROUP BY  (Divide tuplas em grupos menores)• HAVING (Especifica grupos que são manipulados)

Exemplo: SELECT cod_curso, count(*) FROM matricula GROUP BY cod_curso HAVING count(*) > 10

(lista os cursos com mais de 10 alunos)

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Produto Cartesiano­ Segue a mesma fundamentação da álgebra dos conjuntos

Exemplo: SELECT nome_curso, nome_aluno FROM matricula, curso 

Produto Cartesiano com predicado de junção­ Permite associar tuplas de duas tabelas pela relação entre suas chaves primária e estrangeira;­ Produz resultado equivalente à cláusula JOIN que será abordada adiante;

Exemplo: SELECT nome_curso, nome_aluno FROM matricula, curso WHERE matricula.cod_curso = curso.cod_curso

­ (matricula.cod_curso = curso.cod_curso) é o predicado de junção

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Produto Cartesiano­ Segue a mesma fundamentação da álgebra dos conjuntos

Exemplo: SELECT nome_curso, nome_aluno FROM matricula, curso 

Produto Cartesiano com predicado de junção­ Permite associar tuplas de duas tabelas pela relação entre suas chaves primária e estrangeira;­ Produz resultado equivalente à cláusula JOIN que será abordada adiante;

Exemplo: SELECT nome_curso, nome_aluno FROM matricula, curso WHERE matricula.cod_curso = curso.cod_curso

­ (matricula.cod_curso = curso.cod_curso) é o predicado de junção

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Junções

­ Maneira eficiente de consulta para dados de múltiplas tabelas­ Tipos de Junção:

INNER JOINOUTER JOINLEFT OUTER JOINFULL OUTER JOIN

­ Exemplo:SELECT   customer.cust_id_n, 

          customer.cust_name_s,                 phone.phone_phonenum_s,                phone.phone_type_s

FROM     customer JOIN phoneON       customer.cust_id_n = 

   phone.phone_custid_fn 

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Combinando Resultados de Diferentes Consultas

­ Permite que as operações básicas sobre conjunto possam ser aplicadas a conjuntos de tuplas.­ As cláusulas que define esta operação são:

UNIONINTERSECTEXCEPT

­ Exemplo:SELECT status_code_s, status_desc_sFROM   status_1UNIONSELECT status_code_s, status_desc_sFROM   status_1

­ Todas as 3 cláusula suprimem tuplas repetidas da relação gerada.

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A Instrução INSERT

Permite a inserção de dados em uma tabela.Estrutura  básica:

INSERT INTO <tabela> [<campos>]VALUES <valores>;

Estrutura completa:INSERT INTO <table_or_view_name>[(<column_name>,...)]{ {VALUES (<literal> | 

           <expression> |           NULL |           DEFAULT,...)} | 

  {<select_statement>} }

Exemplo:INSERT INTO DEPT (DepNome, DepOrca, DepLoc, DepNume)VALUES (‘Informática’, 100.000, ‘Prédio A’, 100);

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A Instrução UPDATE

Permite a alteração de dados em uma tabela.Estrutura  básica:

UPDATE <tabela> SET <campo> = <expressão>WHERE <condição>;

Estrutura completa:UPDATE <table_or_view_name>SET {<column_name> = <literal> | 

            <expression> |             (<single_row_select_statement>) |              NULL |               DEFAULT,...}

[WHERE <predicate>]Exemplo:UPDATE EMPSET EMPSALA = EMPSALA * 1,2WHERE EMPSALA < 1000;

Página 83

Página84

A Instrução DELETE

Permite a exclusão de dados em uma tabela.

Estrutura  básica:DELETE FROM <tabela> WHERE <condição>;

Estrutura completa:DELETE FROM <table_or_view_name>WHERE <predicate>

Exemplo:DELETE FROM EMPWHERE EMPSALA > 5000;

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Outras Instruções

MERGE ­ Permite a combinação das instruções INSERT e UPDATE

Estrutura :MERGE INTO [<qualifier>.]<table_name1>USING [<qualifier>.]<table_name2> ON (<condition>)WHEN MATCHED THEN 

UPDATE SET {<column> = {<expression> | DEFAULT},...}

WHEN NOT MATCHED THEN INSERT [(<column>,...)] VALUES (<expression> | 

DEFAULT,...);

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Outras Instruções

TRUNCATE ­ equivalente ao DELETE, porém mais rápido. Não pode ser utilizado com a cláusula WHERE. Não permite exclusão em quando a tabela é referenciada por uma chave estrangeira. 

Estrutura :TRUNCATE TABLE <table_name>

Como é mais eficiente que o DELETE, uma dica é excluir as integridades de referência a chave estrangeira para executar o TRUNCATE. Exemplo:

ALTER TABLE ORDER_LINE DISABLE CONSTRAINT FK_ORDLINE_PRODUCT;TRUNCATE TABLE PRODUCT

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ExercíciosBaseado no modelo que representa um campeonato de Fórmula 1, elabore as seguintes consultas em SQL para prover as seguintes informações:­­ Pilotos por Equipe­­ Pilotos por Pais­­ Pilotos por Pais utilizando a cláusula­­ Quantidade de Pilotos por Pais­­ Os 3 países com maior quantidade de pilotos­­ Relação de Pilotos com seus respectivos países­­ Quantidade de pontos por piloto ­­ Quantidade de pontos por equipe­­ Vencedor  do GP da Malásia­­ Pilotos que mais pontuaram­­ Pilotos que pontuaram­­ Pilotos que ainda não pontuaram­­ Pilotos com maior quantidade de pontos­­ Pais como maior número de pilotos­­ Equipe que nunca corre em casa­­ Pilotos que pontuaram em casa

Resolução dos Exercícios da Aula AnteriorBaseado no modelo que representa um campeonato de Fórmula 1, elabore as seguintes consultas em SQL para prover as seguintes inofrmações:­­ Pilotos por Equipe­­ Pilotos por Pais­­ Pilotos por Pais utilizando a cláusula­­ Quantidade de Pilotos por Pais­­ Os 3 países com maior quantidade de pilotos­­ Relação de Pilotos com seus respectivos países­­ Quantidade de pontos por piloto ­­ Quantidade de pontos por equipe­­ Vencedor  do GP da Malásia­­ Pilotos que mais pontuaram­­ Pilotos que pontuaram­­ Pilotos que ainda não pontuaram­­ Pilotos com maior quantidade de pontos­­ Pais como maior número de pilotos­­ Equipe que nunca corre em casa­­ Pilotos que pontuaram em casa

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Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Pilotos por Equipeselect piloto.nome, equipe.nome from piloto, equipe where equipe.cod_equipe = piloto.cod_equipeorder by equipe.nome

­­ Pilotos por Paisselect piloto.nome, pais.nome from piloto, pais where pais.cod_pais = piloto.cod_paisorder by pais.nome

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Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Pilotos por Pais utilizando a cláusula­­ join e a cláusula computeselect piloto.nome, pais.nome from piloto inner join pais      on pais.cod_pais = piloto.cod_paisorder by pais.nomecompute count(piloto.nome) by pais.nomecompute count(piloto.nome)

­­ Quantidade de Pilotos por Paisselect pais.nome, count(*)from piloto, pais where pais.cod_pais = piloto.cod_paisgroup by pais.nome

Página 90

Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Os 3 paises com maior quantidade de pilotosselect top 3 pais.nome, count(*)from piloto, pais where pais.cod_pais = piloto.cod_paisgroup by pais.nomeorder by  count(*) desc

­­ Relação de Pilotos com seus respectivos países­­ Diferentes tipo de Joinselect piloto.nome, pais.nomefrom piloto inner join pais      on pais.cod_pais = piloto.cod_piloto

Página 91

Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Os 3 paises com maior quantidade de pilotosselect top 3 pais.nome, count(*)from piloto, pais where pais.cod_pais = piloto.cod_paisgroup by pais.nomeorder by  count(*) desc

Página 92

Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Relação de Pilotos com seus respectivos países­­ Diferentes tipo de Joinselect piloto.nome, pais.nomefrom piloto inner join pais      on pais.cod_pais = piloto.cod_piloto

select piloto.nome, pais.nomefrom piloto left outer join pais      on pais.cod_pais = piloto.cod_piloto

select piloto.nome, pais.nomefrom piloto Right outer join pais      on pais.cod_pais = piloto.cod_piloto

select piloto.nome, pais.nomefrom piloto Full outer join pais      on pais.cod_pais = piloto.cod_piloto

Página 93

Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Criado view que converte colocacao em pontosdrop view resultado_pontoscreate view resultado_pontos as select cod_prova, cod_piloto,  pontos = case     when colocacao_final = 1 then 10    when colocacao_final = 2 then 8     when colocacao_final = 3 then 6     when colocacao_final = 4 then 5     when colocacao_final = 5 then 4     when colocacao_final = 6 then 3     when colocacao_final = 7 then 2     when colocacao_final = 8 then 1 end   from resultado

Página 94

Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Quantidade de pontos por piloto select p.nome, sum(pontos) somafrom piloto p, resultado_pontos rwhere p.cod_piloto = r.cod_pilotogroup by p.nomeorder by soma desc

­­ Quantidade de pontos por equipeselect e.nome, sum(pontos) somafrom equipe e, piloto p, resultado_pontos rwhere p.cod_piloto = r.cod_piloto and      e.cod_equipe = p.cod_equipegroup by e.nomeorder by soma desc

Página 95

Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Vencedor  do GP da Malásiaselect pil.nome from resultado r, prova p, pais pa,      piloto pil, circuito c where c.cod_circuito = p.cod_circuito and      p.cod_prova = r.cod_prova and      pil.cod_piloto = r.cod_piloto and      c.cod_pais = pa.cod_pais and      pa.nome = "Malásia" and      r.colocacao_final = 1

­­ Pilotos que mais pontuaramselect p.nome, count(*) contfrom resultado r, piloto pwhere r.cod_piloto = p.cod_pilotogroup by p.nomeorder by c desc

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Resolução dos Exercícios da Aula Anterior

­­ Pilotos que pontuaramselect nome from piloto pwhere cod_piloto in       (select cod_piloto         from resultado r       where p.cod_piloto = r.cod_piloto)

­­ Pilotos que ainda não pontuaramselect nome from piloto pwhere cod_piloto not in       (select cod_piloto         from resultado r       where p.cod_piloto = r.cod_piloto)

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SUBCONSULTAS ANINHADAS

Mecanismos para aninhamento de consultas são suportados pelo SQL:

INselect nome from piloto pwhere cod_piloto in (select cod_piloto                       from resultado)(Relação do pilotos que pontuaram)

NOT INselect nome from equipe pwhere cod_equipe not in (select cod_equipe                           from piloto)(Relação de equipes sem pilotos)

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SOMEselect nome from alunowhere cod_turma = 1 and      nota > some(select nota                    from aluno                  cod_turma = 2)(Relação dos alunos da turma 1 cuja nota é maior que alguma nota da turma 2 )

ALLselect nome from alunowhere cod_turma = 1 and      nota > all(select nota                    from aluno                  cod_turma = 2)(Relação dos alunos da turma 1 cuja nota é maior que todas as notas da turma 2 )

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EXISTSselect nome from piloto pwhere exists in (select *                    from resultado r                 where p.cod_piloto = r.cod_piloto)(Relação do pilotos que pontuaram)

NOT EXISTSselect nome from piloto pwhere exists not in (select * from resultado r                     where p.cod_piloto=r.cod_piloto and                                              r.colocaca_final= 1)(Relação do pilotos que não venceram corridas)

Vale observar que a cláusula EXISTS pode ser facilmente substituída pela cláusula IN. Porém, deve­se estar atento para as particularidades de cada uma delas.

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CRIANDO PROCEDIMENTOS (PROCEDURES/FUNCTIONS)

•Um procedimento nada mais é que um bloco de comandos de comandos SQL que é executado quando invocado.

Exemplo: (MS SQL Server)

CREATE PROCEDURE INC_RES @cod_prova numeric, @cod_piloto numeric,  @colocacao numeric       AS INSERT INTO resultado values(@cod_prova, @cod_piloto, null, @colocacao,null, null)

excecutando o procedimento:

exec INC_RES (1, 2, 3)

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Exemplo: (PostgreSQL)

CREATE FUNCTION um() RETURNS integer    AS 'SELECT 1 AS RESULTADO;'    LANGUAGE SQL;

excecutando o procedimento:

SELECT um() AS resposta; resposta ­­­­­­­­­­        1

•No PostgreSQL procedimentos são denotados por Function, enquanto no SQL Server, por Procedure.

•Na verdade, uma Function é um procedimento que retorna valor.

•Para definir um Function que não retorna valor em PostgreSQL, o tipo de retorno deve ser declarado como opaque

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CRIANDO TRIGGERS (GATILHOS)

•Uma trigger é uma ação que é automaticamente executada mediante a ocorrência de um determinado evento.•Esta ação é comumente um bloco de comandos SQL;•Este evento pode ser um INSERT, UPDATE, DELETE em alguma tabela do banco.

Exemplo: (PostgreSQL)

CREATE TRIGGER se_dist_existeBEFORE INSERT OR UPDATE ON filmes FOR EACH ROWEXECUTE PROCEDURE verificar_chave_primaria ('did', 'distribuidores', 'did');

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Exemplo: (MS SQL Server)CREATE TRIGGER Inclui_Pontos ON [Resultado] FOR INSERTAS  declare @cod numeric  declare @pontos numeric  declare @colocacao numeric   select @colocacao = inserted.colocacao_final from inserted  set @pontos = case                     when @colocacao = 1 then 10                    when @colocacao = 2 then 8                     when @colocacao = 3 then 6                     when @colocacao = 4 then 5                     when @colocacao = 5 then 4                     when @colocacao = 6 then 3                     when @colocacao = 7 then 2                     when @colocacao = 8 then 1 end  select  @cod = cod_piloto from pontuacao   where cod_piloto = (select cod_piloto from inserted)   if @cod is null      insert into pontuacao values (@cod, @pontos)   else      update pontuacao set pontos = pontos + @pontos       where cod_piloto = (select cod_piloto from inserted)

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Parte V Normalização

Introdução

Conjunto de técnicas baseadas na teoria da decomposição visando eliminar eventuais anomalias de atualização.

Anomalias de atualização são anomalias geradas nas bases de dados pelas operações de inserção, exclusão e alteração.

Assunto pertinente apenas ao universo dos BD relacionais.

Normalizar é decompor relações;

Objetivo

Definir regras para decompor as relações preservando as dependências funcionais e sem perdas de informações que representam entidades do mundo real.

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1a. Forma Normal

Uma relação é dita estar na 1a. forma normal quando todos atributos contêm apenas valores atômicos, e também, todos atributos não contenham valores compostos.

Exemplo 1: Pessoa(cod, nome, profissoes)Onde profissoes agrupa um conjunto de profissões. 

Exemplo 2: Pessoa(cod, nome, endereco(log,num,cep,cidade))Onde endereco é composto de outros atributos.

Vale ressaltar, que a 1a. Forma normal é relaxado em alguns SGBDs relacionais.

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2a. Forma Normal

Uma relação é dita estar na 2a. forma normal quando:4. Está em 1FN5. Todo atributo que não pertence à chave não depende apenas de uma 

parte desta chave, mas de toda chave. Se apenas um subconjunto é suficiente para determinar funcionalmente um atributo não chave, a relação não está na 2FN.

Exemplo 1:Fornercedor(cod,nome,endereco,artigo,preco)

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