balanÇos hidrico e de energia e a resposta fisiologica ... · aos genaro e aos moschella, de ontem...
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BALANÇOS HIDRICO E DE ENERGIA E A RESPOSTA FISIOLOGICA
PARA A CULTURA DE TRIGO <Triticum aestivum L.)
MAURO JANUARIO
Orientador: Dr. Drivaldo Brunini
Dissertaç�o apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de
Queiroz", da Universidade de S�o
Paulo 1para obtenç�o do título de
Mestre em Agronomia, Area de
Concentração: Agrometeorologia.
p I R A e I e A B A
Estado de S�o Paulo - Brasil
Ficha cat.=doe1ridica or·eoa,�ada Dela Sec?io de Livros da Oivis�':lo ele Biblioteca e Documerd.:ac;:�n PCLD/USP
, 1 nnuár Ío, Mauro
J 15b Balm1çoR híd1 íco e de cner gi.a l' n r,·Rponl n
ra a c.ultura de trigo (Tr,.í.t�c,�111 aest..,ivum L .. ) .. 1992.
1 1 l p.
Diss.(Mestre) - ESALQ
Bibliografia.
líníol(>gicn pn Piracicaba,
1. Meleorolc,gía agrícola 2. Trigo - Balanço hídrico 3. Trí.go - Halanço de Pnergia I. E1:icola Superior ele Agricultura Luiz dt� Quc,:iroz, l'in1cicaba
CDD 633.11
BALANÇOS HIDRICO E DE ENERGIA E A RESPOSTA FISIOLOGICA
PARA A CULTURA DE TRIGO (Triticum aestivum l.)
MAURO JANUARIO
Dissertaç�o apresentada à Escola
Superior de Agricultura "Luiz de
Queiroz" i
da Universidade de São
Pauloipara obtenç�o do titulo de
Mestre em Agronomia, Area de Concentraç�o: Agrometeorologia.
p I R A e I e A B A
Estado de Sào Paulo - Brasil Ncl 'v' emb ro -- 1 (:_;>9:2
BALANÇOS HÍDRICO E ....
ENERGIA E A RESPOSTA FISIOLOGICA
PARA A CULTURA DE TRIGO (Triticum aestivum L.)
MAURO JANUÁRIO
Aprovada em 14 de dezembro de 1992.
Comissão Julgadora:
Dr. ORIVALDO BRUNINI IAC
Prof. Dr. LUIZ ROBERTO ANGELOCCI E;3ALQ/U;3P
Dr. LUIZ ANTONIO MARTINELLI CENA/USP
Orie:ntador
l/Naqueles anos" dissemos tantas coisas que ninguém dir~ mais, que ninguém saberia mais dizer, que ninguém saber.á mais compreender ••• coisas que seriam incompreensiveis e que nos deram tanta alegrIa ••• isto desaparecer.á conosco.1/
George Braque (1882-1963)
DEDICO
i i i
Aos Genaro e aos Moschella, de ontem e de hoje
OFEREÇO
j L'
A G R A D E C I M E N TOS
Ao Dr. Orivaldo Brunini, pela orientaçào e apoio ao longo do
curso de P6s-Graduaçào e, principalmente, pelo despertar
à ciência agrometeorol6gica, ainda na graduaçào.
Ao prof. Dr. Nilson Villa Nova, modelo de profissional
competente e despojado, que nunca se furtou à ajuda.
Aos pesquisadores da Seçào de Climatologia Agricola do
Instituto Agron8mico de Campinas, pelo auxilio constante
durante a execuçào do trabalho de campo.
Ao pesquisador Joào C. Felício, do IAC, pelo constante apoio,
troca de idéias e sugestôes apresentadas.
Ao pesquisador Dr. Flávio A. Bussmeyer, do IAC, pelas
sugestôes e continua ajuda.
Aos técnicos agricolas Sérgio Lopes e Fábio Lopes, pela
eficiência na coleta de dados.
Ao Instituto Agron8mico de Campinas, pelas facilidades para
a implantaçào do projeto de campo.
A Seçào de Trigo e Cereais de Inverno do IAC, pelo
fornecimento das sementes utilizadas e pela cessào da
fonte de neutr8ns.
Ao curso de P6s-Graduaçào em Agrometeorologia, pela
possibilidade de obter o titulo de mestre.
Aos professores do curso de P6s-Graduaçào em
Agrometeorologia, do Depto. de Física e Meteorologia da
ESALQ/USP, pela excelência dos conhecimentos transmitidos
e pelo cordeal ambiente encontrado.
Dr. Paulo L. Libardi, pe 1-3. disponibilidade do
Laborat6rio de Física dos Solos da ESALQ/USP.
A CAPES, pela concessào de bolsa de estudo.
Aos colegas da curso de P6s-Graduaçào e, especialmente, aos
amigos Artur Muller, Zildene Pedrosa e
pela convivência sempre gratificante e estimulante.
Ana Maria, do Depto. de Física e Meteorologia da
ESALQ/USP, por toda a colaboraçào durante e ap6s o curso.
A D. Elvira, funcionária da Seçào de Climatologia do
por toda dedicaçào a mim dispensada.
f:i Funclaçào Faculdade de Agr'onomia 11 LU.i;c: !"iE~nf2ghE:':111
pela facilidade na elaboraçào da dissertaçào.
Aos amlgos dn Depto. de Engenharia e Economia Fi. u. r· <:l. 1 da
FFALM, pelo constante estímulo e apoio.
Aos professores da FFALM, Maria A. Valério, Walter Candioto,
n n. Portugal e Rogério B. Macedo, pela
tratamento dos dados e utilizaçào computacional.
a ,j l...l.d a. no
vi
SUMARIO
F~\g i na
viii
L.lbTA DE 'TIiBELJ·)fL" ... " .. " .... " .......... " .... " •.. ".... ;.;
HE~3U!""1CJ" .. " " . , " .. , , . " , .... " . " . " " • " . " ... " .. " .. , , ..... " .•
bur"\hPIÍ:;~ Y' ••••••• , " • " " " • " " •••• " •• " • " ••••• " • " •• " ••••••••••
1. T !\rrHODLJçFiD ........ " .• " . " ................... , .....• " 1
2. P.E:VIE?'iO DE:: LITEFiflTUH{:l ............... " ............. .
2.1. Consideraçbes gerais sobre o trigo............ 5
2.2. Evapotranspiraçào ........•... "" ...•..... "..... 7
2,,2.1. Estimativa de evapotranspiraçào........ 12
2.2.1.1. Balanço hídrico .......... ".... 13
2.2.1.:;::~. Balanço energético............ J6
2.3. Avaliaçào do crescimento da cultura........... J8
2.3.1. Taxa de crescimento da cultura......... 19
2.3.2. Eficiência no uso da água ............. .
3. hATEHIAL. E M~TODOb... .............•................ 24
:::;.1. C;:ira.c:t'"2riza(;:i~o do e;<p(:?:'rimf2ntC} ••••• " ••• "."..... 24
3.1.1. Descriçào do local ................... ". 24
3.1.2. Condiçbes climáticas ......... ".""...... 24
3,,1.3. Características das cultivares .. "...... 25
vii
3.2.2. Fluxo de calor no solo ............... .
3.2.3. Gradiente de temperatura do ar........ 30
3.2.4. Perfil de umidade do solo............. 31
3.2.5.1. Precipitaçào e irrigaçào..... 34
::.).2.;5.2. Dr'enagf?m proft..J.nda." .... " .. ".. ~:;5
3.2.5.3. Armazenamento de água........ 38
3.2.6. Balanço de energia................ .... 38
3.2.7. Análise de crescimento da cultura..... 41-
3.2.7.1. Eficiência no uso da água.... 42
:::.;.2.El. D.ados cOHlj:')lef'f\l-2ntares.................. 42
4. RESULTADOS E DISCUSSAO............................ 44
4.1. Balanço hídrico de campo..................... 44
4.1.1. Precipitaçào e irrigaçào ............. .
4.1.2. Armazenamento de água no solo ........ .
4.1.3. Drenagem profunda ..........•.....•....
4.1.4. Evapotranspiraçào real ..........•.....
4.2. Balanço de energia .•...•.....................
4.2.1. Análise dos termos do balanço ........ .
4.2.2. Razào de Bowen ...•...•.•....•..••.....
4.3. Crescimento da cultura.................. .•... 73-
4.~::;.J. Natél"ia. ~sec:a.......................... 74-
4.3.2. Taxa de crescimento da cultura... ...•. 81-
E'fic:ü'0ncia no u<;~o ela áqua ......•...•..
6. REFER~NCIAS BIBLIOGRAFICAS........................ 9
PIP ~J'·JD I CE ... « •••••••••••••• « " •••••••••••• « • • • • • • • • • • • • :i. 04
v ii i
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Esquema da área experimental, definindo as
pa.rct:=la.s (1, 2, 3, 4) utilizadas para as
análises do balanço hídrico nos lados A e
aSisi na lado';::'. (j-::::. locai.s; de
instalaç~o de equipamentos para o balanço
de energia. Adaptado de Sakai (1989) •........ 28
Figura 2. VariaçBes da evapotranspiraç~o real (!::~H )
estimada pelo balanço hídrico de
para as cultivares IAC-24 (2.a) e
IAC-287 (2.b), nos lados A (frequentemente
irrigado) e B (menos irrigado) .............. . r.~: -; . .• .1 •..
Figura 3. VariaçBes da evapotranspiraç~o real (En>
diária, estimada pelo balanço hídrico de
campo, entre as cultivares IAC-24 e IAC-
287, nos lados frequentemente irrigado (A)
(3.a) e menos irrigado (B) (3.b) ............. 54
Figura 4. Comportamentos
evapotransp i j'i:i real (EH,) , E.~stifnada, pelD
balanço hídrico de campo,e a evapotranspi-
raç~o pDtencial (EP), estimada pelo tanque
classe A, confrontando os lados A e B para
Figura 5. Comportamento horário das componentes do
balanço de energia em cultura de trigo,pa-
ra os dias 03/jul/89 (5.a)
(5.b), em Campinas •................•......... 64
Figura 6. Comportamento horário das componentes do
balanço de energia em cultura de trigo,pa-
ra os dias 02/ago/89 (6.a)
('.S • b ), f2m C;.::l.iôp i na s ••••••••••••••• ti • • • • • • • • • •• 66
Figura 7. Comportamento horário das componentes do
balanço de energia em cultura de trigo,pa-
ra o dia 29/ago/89 ........................... 68
Fig' .. J.ra Variaçôes horárias da raz~o de Bowen, para
Figura 9. Variaçôes horárias da raz~o de Bowen, para
Figura 10.Variaç~0 horária da raz~o de Bowen para o
Figura 11.Produç~0 total de matéria seca (MS), entre
os lados A e 8, para as cultivares IAC-24
(11.a) e IAC-287 (11.bl ........•............. 78
Figura 12. Comportamentos da taxa de crescimento . ..1 ._ Ud.
cu 1 t:L\ r·a. ('rCC) entre (}'::> lados A e B para
IAC-24 (12.a) e IAC-287 (12.b) .............. .
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Dados dos termos do balanço hídrico sema-
nal df.? prt"?cipitaç~o (P), i rric~B.ç~o
variaç~o de armazenamento (Al, drenagem
profunda (Qz), evapotranspiraç~o real no
periodo (ER!p) ,obtidos na cultivar IAC-24
no lado irrigado frequentemente (lado Al.
Os valores calculados a partir do tanque
classe A estào entre parenteses .....•........ 45
Tabela 2. Dados dos termos do balanço hídrico sema-
i rr:í.gaç:~o
variaç~o de armazenamento (Al, drena.gem
profunda (Qz), evapotranspiraçào real no
período (ER!p) ,obtidos na cultivar IAC-24
no lado menos irrigado (lado B). Os valo
res calculados a partir do tanque classe
Tabela 3. Dados dos termos do balanço hídrico sema-
nal de precipitaç~o
variaç~o de armazenamento
profunda (Qz), evapotranspiraç~o real no
período (ER!p),obtidos na cultivar IAC-287
no lado A. Os valores calculados a partir
do classe A estào entre parenteses ........... 47
Tabela 4. Dados dos termos do balanço hídrico sema-
nal de precipitaçào (P),
varo de armazenamento (Al, drenagem pro-
'funda. (Qz), evapotranspiraçào no
período (EP/pl,obtidos em IAC-287 no la-
do B. Os valores calculados a partir do
tanque classe A estào entre parenteses ....... 48
Tabela 5. Valores médios semanais da umidade rela-
tiva do ar (UP), velocidade do vento Cu),
coeficiente de tanque classe A (El,
potranspiraçào potencial diária (ETo) e
f.:-::'v'apotransp ira.·····
çào real (EP>, calculada pelo balanço hi-
dri(:O~i e a evapotranspiraçào potencial
(ETo),calculada pela evaporaçào do tanque
classe A e coeficiente de cultura (kc),en-
cont racjc,~s ein Doorenbos & Kassam
para os períodos semanais do balanço de
água nas cultivares IAC-24 e IAC-287, nos
Tabela 7. Produçào total de matéria seca das culti-
vares IAC-24 e IAC-287, nos
analisando a diferença da produçào CDIF.
MS) de cada cultivar,entre os lados,atra-
'·/é':; de::. t(~:;~s te I. t I! d €0 :3t;1 ... tdE'nt, a o n í VE?:I. dE~
5 % de -::;, i g rfi. ·r i c :0. nc :i. é'l •• " " • " " • " " " " " " " • " " " " " " " " " " "
Tab0?18. B. Fr·ocl!..J. total de matéria seca das culti-
vares IAC-24 e IAC-2B7, nos lados A e S,
anal:i.'5'::indo ""
cultivares, em cada lado,através do teste
"t. 11 de ~;-l:;udE'nt, ·::-1.0 nível dE~ ~jZ de ""iqn:i.--·
Tabela 9. Taxa de crescimento da cultura calculada
IAC-287, nos lados A e 8,
analisando a diferença das taxas (DIF.TCC)
de cada cultivar, entre os lados, através
--7 ; /0
cio t*':~':::; ti':.",: II t 'I d~:2 f:;-!:.:u.c:i(=::nt"."""""""""""",,,,.,," 7 ci'
Tabela 10"Taxa de crescimento da cultura calculada
par·.a. IPIC-"'24 E.~ IAC-287, nos lados A e S,
analisando a diferença das taxas entre .... ,., .. '::l.~
cultivares em cada lado, através do teste
1It;H de Student." " " " " " "
Tabela 11.Eficiência no uso da água para as culti-
vares IAC-24 e IAC-287, nos lados A e S,
calculados a partir da produçào total de
matéria seca(MS) e evapotranspiraçào real
(ER), calculada pelo balanço hídrico de
Ci:-l.mpo" " • " " " " " " " " " " " " " " " " •• " " " " • " • " " " " • " " " " " "" f:34
>~ i i i
BALANÇOS HIDRICO E DE ENERGIA E A RESPOSTA FISIOLOGICA
PARA A CULTURA DE TRIGO (Triticum aestivum L.'
Autor: Mauro Januário
Orientador: Orivaldo Brunini
RESUMO
A utilizaçào da agricul tl...\ra
brasileira, principalmente nos Gltimos anos, tem demonstrado
a conscientizaçào dos agricultores para a inf2lhoria ._1 •.. U'"'
prcldut i \1 :i.dad(,::: (j 2. ',3 cu]. tl...\ r 2.'::> c:om t ratlil1 ha.in.
Entretanto, o uso da técnica de aplicaçào de uma determinada
lâmina de água de água, especificamente na cultura de trigo,
tem merecido, de uma forma geral no Brasil,
i .:::1,;:;' .~~ I de pesquisas que concluam ° momento e a qua nt:i. daelE' ,,1
i~,p 1. ica.da '1 que pudesse definir ° máximo de
pF!: J o ,:lu.me:nto na p r·oclu.:;::ào. ·::::.F!:nt i do, a.
contribuiçào destE' trabalho é o dE' avaliar a perda de água,
no decorrE'r do ciclo vE'getativo da cultura de trigo (Triticum
utilizando a estimativa do consumo de água
através dos métodos do balanço hídrico no campo e balanço dE'
assim como, analisando o desempenho fisiol6gico da
xiv
através da produçào total de matéria seca, taxa de
crescimento da cultura e eficiência no uso da água.
o estudo foi realizado no Centro Experimental
de Campinas, pertencente ao Instituto AgronSmico de Campinas,
entre os meses de malO e setembro de 1989, em área de
aproximadamente 3.0ha de relevo plano, cujo solo é latossolo
roxo eutr6fico.
o balanço hídrico de campo, usando a técnica
de modera de neutrSns, foi conduzido semanalmente em áreas
plantadas com duas variedades de trigo CIAC-24 e IAC-287),
nas quals eram aplicadas diferentes níveis de água por
irrigaçào. o consumo médio de água para ambas cultivares,
desde o emborrachamento até a maturaçào, foi de 188.2mm. A
evapotranspiraçào real CER) foi maior para as cultivares
submetidas à maior disponibilidade de água no solo. A perda
por ER foi maior para a cultivar IAC-287.
Os termos do balanço de energia foram obtidos
em área semeada com a cultivar IAC-24, adjacente à área do
balanço hídrico. Durante o ciclo do trigo foram selecionados
c J dias considerados
evapotranspiraçào, que
típicos para
variou entre
Verificou-se que o balanço de energia
estimativa da
3.8 e 9.1mm.dia- 1 .
sempre apresentou
valores maiores de evapotranspiraçào, quando comparados com o
método do balanço hídrico.
A produçào total de matéria seca foi maior
para ~ cultivar IAC-24, comparando com a IAC-287, submetidas
xv
ao estresse hídrico. Na área irrigada o desempenho da IAC-24
nào foi tào pronunciado.
Verificou-se que a eficiência do uso da água,
quando as culturas estào submetidas à solo na capacidade de
campo, é muito maior do que em estresse hídrico. Para a
cultivar IAC-24 a eficiência é sistematicamente
independentemente da disponibilidade de água no solo.
xvi
WATER AND ENERGY BALANCES AND THE PHYSIOLOGICAL RESPONSE
FOR WHEAT (Triticum aestivum L.)
Author: Mauro Januário
Adviser: Orivaldo 8runini
SUMMARY
The utilization of irrigation in the brazilian
agriculture, in the recent years, have demonstrated the
conscientization of agriculturists to increase the
productivity. However, the aplication of determinated water
leveIs to the wheat crop, in 8razil, haven.t reached an ideal
aspect as to the decision about the moment and the amount of
water to be applicated to establish the maximum production.
Then, the contribution of this work is to
estimate the lost of water during the vegetative cicIe of the
wheat (Triticum aestivum L.), through the water balance in
the field and energy balance technique, as well analysing the
physiological performance of this crop as related to dry
matter production, crop growth rate and water use efficiency.
The study was carried out at Centro Experi-
xvii
mental de Campinas of the Instituto AgronBmico of Campinas,
between may and september Df 1989, on a plane surface, WhlCh
S011 is caracterized dusky latosol.
The water balance, using the moderate neutrons
technique, was done weekIy on areas with two varieties ot
wheat (IAC-24 and IAC-287). They were submited to differents
water leveIs during the growing cicIe. The average water
consume for the variety, from tillering until maturity was
188.2mm. The greater actual evapotranspiration occurred for
the variety subjected to larger water availability. lhe
losser water was to IAC-287.
The energy balance parameters were obtained
over IAC-24, at area neighbouring to that for water balance.
During the crop cicIe were chosen 5 characteristics days to
estimate the evapotranspiration, and such
3.8 and 9.1mm.day-1.
parameter varied
The larger dry matter production was observed
on IAC-24 variety, when compared to IAC-287, subjected to
water stress. At the irriated area the IAC-24 fulfilment was
not so pronunciated as in the other one.
The water use efficiency, when the soil is in
field capacity, is greater than when the soil is under water
deficits. For the IAC-24 variety the water use efficiency is
systemactly larger, independently of the available water in
the soil.
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2.REVISAO DA LITERATURA
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temporal dos solos
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h:f.cír··lC···
l"':::"; .'.
~:: 1 l.::., • .: •.
2.7.1.7 Balanço ico
tJcn
micrometE~rologi~
o solo e as plantas, DIstribuídas
equaciona os flu~n~
disponível ao sistema natulal para
ua por uma superfície
entre a ~Ica plantada e o ar i"~ •.
' .• ..1'::::,
~ 'az~o entr~ os fluxos de calor
latente s~bre uma superfíCie liquida em d.::::
. I
.. .i .... l...i 1::.:' c:c)(n C)'::::·
~~sim cama d8 .anjj
i-·
.i. '. i ... !.~) i Cí
c:()n j i ae c~la úmida. a cd~ança de Lt t: :i. . 1 :::. d. ::JC)
\j ,:', , '1 1" ~::~ Li .::-:
Lntretanta, ale~tam qLc a
C::C}llÔ i
cn .. '. -to t: ' ... : t. .. l .:::~
sensibllldade exigida ~as
_ .... 'I .l i:.::' J . .:::~
i,.,i-::-: '.::::, :.:.:: :3: C)
••• 1 •••• _ ••. 1 .... _ L!J-.::':'::::· t·}:,':.)
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t.: (·:·::..'cn
lncementanda a e~apatlanspird
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um aumento doonsumo de ~ 'UI'
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MATERIAL E MéTODOS
Caracteriza.
· .... · ... i j! ... i" .: .,,,!,,,
:::::::-::i::: i."'.' i' .Lli!!:::.'! i i ......
:; lA! r:;;, .... ~ ,i, lo' :1. '1:.: Li, :::1[::.'
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vem sendo 201Dveltada
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...... t-·:: :::: .. 1. ';:.:. t: ':-:"'1" " .... 1. '::.'.
:"!."". '.",\ ... ,1
' .. .li:
...:: ....... ! ':::.' \. r··!...l.:::: r:·,''''
~.1 4. Delineamento
'\.-.: C) ;.' .:::~ J .. 1. .': .. '::;'. \ " ... ': .
..· .. ·t···· ..
c: C', .1. lii; ,
"-;:], Li.: :C)
':::: . .i.l .... ij· rn ·::·:'c\ i (j ;;'.
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r:·:::·. 1 .::;.. ... ! .... : ... 1 l, • ..1 i '1,:::' ; ... .-
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~ .. } ' ... .' 1 ; , .... ,r·ln·:::: ":", -::::.J' .l. -f .::::, t.:;:::)
dois lados fOlam d~finidoc
" .. :::::':::, ''':''''':.:"',:'''',.::::
.,::.', .. ' ::::rn
..... o::::. J i.::::
lJ .... llll.i , ... .:::I.! ;.\ :::. .. .. , ...... l''', C.i r'~
':tj .... Q C ~ oPT pn ::o LI
IV XX » 3 Pf2
.... xRL
xRG xRD
p rfli dÇl teITlperoturo do ar
ITlopar Cu - Co)
rodioITletro liquido
1,2: placas de fluxo de calor no solo
-,tre!inhos) e 2(linha de plantia)
plronoITletro (rodiacoo global)
plronOITletro adaptado
:l1acoo difuso)
·SN: tubo de acesso poro
sondo de neutrons
xxT: conJun to de 2 tensioITletros
os profundidades z= 50 CITl e
z= 70 CITl
xTo: tensiornetro de ocornpanhornento
RA 1 - Esquema da área experimental, definindo as parcelas (1, 2, 3, 4) utilizadas para as análises do balanço hidrico nos lados A e B; assinalados os locais de instalaçáo de equipamentos para o balanço de energia. Adaptado de Sakai (
:; ",' "L" Radia 1 if-lLtida
i':,,··
c:! j ) t.:l . ..!. r'o:::'
'<." .... :'
C: .::::. 1 " c:: Oh; " ... 1
'fc) :i.
anterlormentp Gor um
L.; .:::: : ';,n·::~. ("i i,·:, .... ':::.'i. ,. ,
c:l (.:.:::
... !, ... 1 •. .1):::.'
o de dados DEsenvolvido 0~l~ be o de
u do fluxo de fadia
rnJ.l'1:; "., ... "
elc)
."':, '. .~t " .,:_ " .'-n. n de calor~ s(:;lo
c: ()cn
."", .. :::~ J ti J>o~ i 1! ". "::. lH 1 r"i
"T >~/ •
de calor no solo
···1··
....... ;. ··1·; .....
~.2.~ Gradiente de
t: f::'; f 1 P 1:::': r· d. to' 1. .. '. ' • ~:::.
:::. '::::. t.: Y .. ·,····
... .'~ 't:.: ~.:.:.! .;::: .
•• • :. '.1
p.::::y ....... - .
i' .\. i :~.:.: .:::.
'::::.'...1 .i. -:-::'1 .... :.::. 'l + ..... ···· .. rne .:::. t.: r·· I. i. ,). i .. \ 1 "~o
cl(·:·:·\ ' ...... '- :i. m:,::: ' .. ' .. .!.i. ' .. ..:':::.!]. :::: .
... .•.• '1," (.:.:.
/:-, .:::
, ..... -:';\ q U. i ~::. i ç: ~':!. D c (.:.:, t::: ._.; nU.t C)';::-" t (.:.:, rn p (.:.:. i'" ~':\ t i .. \ 1'" ::':\ o:::'
ivoltage~ para s~aus.
_ rJ "'. ,J' , ••••••• - ......
: ".1; G\ ',J~ .::\ 1 ••• '
e .. ·· ' ..... ,' ••••.. ,'l.·! ~;:; ', •• !' ':'.:' 1,···.' " ( .... ' .••.• : •. •••• ,,':; \ " ~::.(:t 1 D .~
e CR a contagEm ~Elativa ~E9ist~ada
> , .. ,
\/ ~':\ ~." i ::':\ ç: ü (.,::" ~::'
durante o ciclo completo da cultura.
amost~ando-se 3 orofundidades (30, 60 e 70
.• ! ... U·:;I,
,::.,Ii
0,11:;(';:-"- .i.
colocada em estufa a 105
,;, U ,... '.' .',:.
', •• !! ~.--.
p.::.
,c· - ",- (j {.:.:.
umidades obt idas pe!os meios grav
rrn ecimento da densidade globa
e···· 1,.\ (.'","_"'.',( .. 3 -3 . .. ~ :~:~ C} n c: r(j '::;, Cf ',~. D)
umidades nos 4 n(veis referidos anteriormente.
. ,"'.' Izaçao dos var os fluxos
envolvem o balanço h(drico em certo elemento de volume de
aval iaç~o final determina cl{':':'
·f:· () i
na área experimental 0ue foi dividida igualmente em
'! 'I' .'! o ••
i. ~:!.:U \J
parcEla dE cada cultivar Estudado.
consistindo dE um par dE tensi8metros. nas pro~undidadEs 50
E 70cm. dEtErminando o gradiEnte do potEncial da n()
(.:: u. !'(i t: u.!:; o d t'"::' alum{nio. de comprimEnto M
sonda dE nEutrons.
·r·"} U.;'::C)':::. d (.:.:. qu,·;:·:·
c o J"i'l P v' r::.:' ;';:.:. n d ~'::. n d c' d (.:,:, c () '1 \.:.:. t {':'t }'
a gErminaçSo. estEndEndo-sE at{ o final do ciclo vE9Etat ivo
da cultura. EstE m{todo E tamb{m conhEcido como o princ(pio
.. ! ••. ti·::'.
balanço hfdrico nulo, qUE { dado a SEguir:
II
t,l
t :'i.
} .. i,. ''')
/; .. fi
d':::, .... qi"::':' ::~: Cj ::-:: ::: rI ,l· 11 ".! 1..
.... d
t ,.;
ae a t clt d :~.~ :;:; (~)
't '!' .i . . i.
~isicamEntE a ExprEssSo (3.4) ~
a soma dos fluxos dE água Em um
t .. ~ .!.
dEsignado "termo I", E a variaçSo da quant idade
d{·:·:·
No tErmo I Est~O rEcresEntadas as Entradas
dE agua no sistema. conVEncionalmEntE dE sinais positivos •
••• .!
qí.,t{.:.:· '::;. {'~l.() C)
::::;4
( q :~.:: )
que tanto pode cont~ibulY com snt~ada ds água
disponibilidads h{d~ica. dsvido à saída do sistsma
.~. .., ,I, ,i,
sxp~essâo ~:naJ do balanço de massa:
ou sscoamsnto supsrficial.
A p~ofundidade L da camada ds solo. na
ss concsntya aproximadamsnte 80% do sistema
foi msdida atrav~s ds um
p]uvi8mstro ao lado do campo sxpsrimsntal.
d (':'~
dEtErminada util izando um colEtor ao lado ds cada tubo dE
acssso para a sonda.
fJ P I" Ij f I). J 1 cI ',é
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( 41 111 c-: 4) 111 ) 'c: n C) "f 1 n i:\ '.\
1,50 '1,'70 d O p C t>' (u c! u (t "~i )
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dividido PEl,':\ clifcl"(':-:rlç:,':\ elc pl"oFundidí:\c!C";; (Il 2)" I'nl"t,,\l,(:(i ;,
a z ----~~ .. _--,--------_ .. _------,
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U ,,; v <,\ '1 ti Ir r: ~:; do'" p () \: F n c: i ,':\ i t:' m c:" t I"~ i c: I ; \ I ,,',
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armazenamentos de água nestes dois Instantes. ou
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RESULTADOS E DISCUSS~O
4. 1 • Balanço hídrico no campo
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'* V.31ores médios
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PEHIDDO
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hídricD semanal de
obtidos na cultivar IAC-287 no lado irri-
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'* Va lüf'2s médio':;'
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Tabela 4~ Dados do'; termos de} ba hídrico semanal de
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~ obtidos na. cu.ltivar IfiC'-287 no lado me-{lado B)" 0.5 valeres calculados .;
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4.1-2. Armazenamento de no s::Jl{J
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C!u.(-:~:: ..
Profunda
.... :::~ ; __ .' .::~. c: i d ::::. c1 ~.:..:, l.,i....i
(2.a)
ER (mm/dla) 8
!-IAC-24 (A.) -+-IAC-24 tBI
OL---~----~----~-----L----~----~----~----~---T
53
31 81 H $8 12 19 93 100
(2. b)
ER (mm/dlal e
1
Dia. ap08 plantiO
L -IAC-287 (A.) -+-IAC-287 (B)
OL---~-----L----J-----~--~~--~----~----~--~
31 404 51 58 65 12 19 86 93 100
Dia. ap08 plantio
Figura 2. Variaç5es da evapotranspiraçâo real (ER) diã
ria, estimada pelo balanço hídrico de campo,
para as cultivares IAC-24 (2.a) e IAC-287
(2.b), nos lados A (frequentemente irrigado)
e B (menos irrigado) .
(3. a)
EM (mm/dlsd 6
1
54
[ -IAC-24 (A) -+-IAC-287 (A)
o~----~----~----~--~~--~~--~----~----~----~
37 61 88 66 72 79 93 100
Dias apoe plantio
(3. b)
ER (mm/dla) 6
v oL-__ ~ __ -L __ ~ ____ ~ __ -L--~----~--~--~
37 44 61 68 66 12 19 86 93 100
Dias apos plantio
Figura 3. Variações da evapotranspiração real (ER) diá
ria, estimada pelo balanço hídrico de campo,
entre as cultivares IAC-24 e IAC-287, nos la
dos frequentemente irrigado (A) (3.a) e menos
irrigado (B) (3.b).
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dias ~pfç a sen~adula
Tabela 6~ Valores da cula.da
classe A e CD2ficientes de cultura (ter '2ncontraDOS efn semana i::, do ba-
lado::. A
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1 ,li 2 b ,-, c
::.' ...:..' -:q::: , "- '-'
1 '. ) 6 , ~l 1 8 ,;;::: i '-'
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:::. C',·;::' • j •. ., .. , ' ... '::::' .... '.:1, .. '.\'
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(4. a)
O~ ____ L-____ L-____ L-____ L-____ ~ ____ ~ ____ L-____ L-__ ~
37
(4. b)
ER/ETo 3.6
3
2.6
1.6
'1
0.6
58 68 72 79
Dias apoe plantio
- IAC-287 (A) -+- IAC-287 (3)
O~--~----L----L----~ __ ~ ____ ~ __ ~ ____ ~ __ ~ 37 404 68 66 72 79
D,~e apoe p'~ntlo Figura 4. Comportamentos da razão entre a evapotranspira-
ção real (ER) f estimada pelo balanço hídrico de
campo, e a evapotranspiração potencial (EP), es
timada pelo tanque classe A, confrontando os
lados A (irrigado frequentemente) e B (menos ir
rigado) para as cultivares IAC-24 (4.a) e IAC-
287 (4.b).
Balanço de energia
C) ' .. " 1 C::L C) .~ .. C) r" ."
ffiJcroneteo 1 n16Qicos,
c:c}cn cio
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400
300
200
100
-I- C~Jof no ~O (O)
-e- C~Jof .en~* (H)
03/jul/89
-tOO~--~--~----~--~--~----~--~--~----~---F
~30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 13:00 13:30 14:00 14:30
Hora do dia
( 5 • b) Energia (W 1m2) 600 17/jul/89
-200
_400L-~---L---L--~--~--L-~--~---L--~--~~
~30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 13:00 13:30 14:00 14:30 16:00 16:30
Hora do dia
Figura 5. Comportamento horário das componentes do balan
ço de energia em cultura de trigo, para os dias
03/jul/89 (5.a) e 17/jul/89 (S.b) f em Campinas.
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(6. a)
800
600
400
200
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~ ~&or I.tMtG (U!)
Emir;i. (W 1m2)
-+- C~f ~ ~ CG) -&- Oa5@r GMG&~ (H)
02/ago/89
O~~~~~~±±~~~~~~~
"'200
"4001'--_~
_600~~~~~~~~~~~~~~~-L-k-k-k-L-L-L~-L~
"SO 6:S0 71S0 8:S0 9tSO 1OIS0 11130 1!ihSO 13130 141SO .130 'i6t30 17130
( 6 • b) Energia (W 1m2) 800
600
400
200
Hora do dia
08/ago/89
66
O~~~~~~~~~~~~~~~~
_600L-~~~~-L-L-L-L~~~~L-~~~~-L-L-L~
6tlO 6:S0 7110 8:80 1:80 10:80 1'1:80 12:80 11:80 14:S0 16:80 18:S0 17:80
Hora do d,ª
Figura 6. Comportamento horário das componentes do balan
ço de energia em cultura de trigo, para os dias
02/ago/89 (6.a) e 08/ago/89 (6.b), em Campinas.
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1000
800
600
400
200
Radl~ Uqukia(RL)
--- c.« I.ent~ (LI)
Energia (W 1m2)
68
-+- C..- no Mio «O)
-G- C..- &Mft~"" (H)
29/ago/89
o~~~~~=±~~~~~~~~~
-200
-400~~--~~~~~~~~~--~~--~~--J-~--~-J
10:00
Hora do dia
Figura 7. Comportamento horário das componentes do ba
lanço de energia em cultura de trigo, para o
dia 29/ago/89, em Campinas.
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(8.a) Ruao de Bcwen
1.6
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
03/jul/89
O~--~----~--~----~---L----~--~----~--~--~
70
9:30 1&.00 10:30 11:00 11:30 12:00 12:30 13:00 13:30 14:00 14:30
Hora do dia
{8. b} RaDO de Sewen 1.6
17/jul/89
1
0.6
Or---~--------------------------------~r---------
-0.6
·1~--~--~--~--~--~--~--~--~--~--~---L---J 9:30 11:30 12:30 13:30 14:30 16:30
Hora do dia
Figura 8. Variações horáriffida razao de Bowen, para os
dias 03/jul/89 (8.a) e 17/jul/89 (8.b), em
cultura de trigo.
(9.a) 02/ago/89
1
o~----------------------------------------------~~
-1
_2L-L-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
&.10 8:10 1180 8:10 8:10 ~IO 11:80 12:10 11:10 14<10 16110 .110 11180
Hora do dia ( 9 • b) Rauo de Bowen
2.5
08/ago/89
0.6
o~--------------------------~~-----r----
-0.5
Figura 9. Variação horária da razão de Bowen, para os
dias 02/ago/89 (9.a) e 08/ago/89 (9.b), em
cultura de trigo.
7 2
29/8g0/89
O.S
0.2
0.1
-0.1
-0.2~~--~~--~~--~~--~~~~--~~--~~--~~
10;00 18:00 14:00 1G:00 11:00
Hora do dia
Figura 10. Variação horária da razão de Bowen para o
dia 29/ago/89, em cultura de trigo.
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B \filenOS i
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DIAS APOS PLANTIO
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IAC-24(laoD Aj
IAC-24{ladG B)
DIF~ MS
22:5,0
132;5 331.6
-[7,4
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SlGNIFIC~
DIAS APLJS PLANTIO
CULTIVAR. 42 71 -_._---- ----j----- ----,.----
IAC-287(lado B) 84,,0
DIF" r1S
:,3 7.P~ 1 462,2
167~3
F,i n LD~CJ
1,6
31,0
NÃ'J SIGNIFICATIl./A :3IGN IFICATIVA
-:;r;-:; c, -.J:..' ..... ' ~ '-~
lGB,7
3,38
total de IAC-24 2 IAC-287 ~ flDS lados {4 (i
{DIF MS} de cada [ultivaf~ em cada -, "iVés do teste ficânci2~
DIAS PLANTIO
CUL TIVAR. '_'W
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IAC-24 (laoD Ai
IAC-2B7(lado í~)
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CULTIV?H 42
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DIAS APôS PLANTIO
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IAC-24 (ladD B)
IAC-287 (lado B)
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MS (g/m2) 600
600
400
300
200
100
'18
-- IAC-24 V.) -+- IAC-24 (B)
oL---------~--------~----------~--------~ ~ n e H
Dias ap08 plantio
(11.b)
800 MS (g/m2)
400
300
200
100
OL-----------~--________ ~ __________ ~ __________ ~ 42 11
Dias apGS plantio
Figura 11. Produção total de matéria seca (MS),
entre os lados A (irrigado frequen
temente) e B (menos irrigado), para
as cultivares IAC-24 (ll.a) e IAC-
287 (lI.b).
de cada cultivar, entre os de Student~ ao nível de 5%
L11H::J PLANTID
CUL TI\/AH -----------·-1---j---- ,-,,-----
IAC-24{laoo A) 's,UL ",-r :,.93 ,69
IAC-24Z1aoo 13) "7 t:., "_,;",_, i
DIF: ICe
t -,6 ---------! -_.-- ------! ----'i --- --
EIGNIFIC~
CULTIVAH
IAC-287(1200 B)
SIGNIFIC~
N:i - Di S'- Ui
de de
)·4
2,00
,54
,3
s
NS s
DIAS APOS PLANTIO
56
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'-' fI /:,-'0
- p .' i ",;..!.\
NS NS NS NS
C:;11CU120a
pa~; ~~ cultivares IAC-24 2 IAC-287~ nos lados A (irri-
CULTiVAH
~48
entre as cultivafes~em C2-
DIAS PLANTIO
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c. Oi ,..:; /;.
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NS NS s
DIAS APOS PLANTIO
85 -----------:--i---- -.-----
IAC-24{ladü B}
IAC-287{lado B)
DIF~ TCC
...,. .;t::, ,_, ~ .t .... ' 10.48 '7 !:;,
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NRU SIGNIFICATI\/A S Di
Taxa ae creSClmento da cultura
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( 12 • a) - IAC-24 (A) -+- IÃc-241B)
16 Tee (g/m2,dhd
10
o~--------------------------------------------~---
-6L-----------~----------~------------;~----------~ -42 11
Dia, apot plantio
( 12 • b) -"- IAC-287 (A) -+- IAC"'287 <li)
8 TOC (g/m2,dIGd
Or-------------------------------------------------~
-2~----------~----------~----------~L---------~ -42 11
Dia8 apoa phmtio
Figura 12. Comportamentos da taxa de crescimento da cul
tura (TCC) entre os lados A (irrigado frequen
temente) e B (menos irrigado) para as cultiva
res IAC-24 (12.a) e IAC-287 (12.b).
labela 11 Eficiência do uso da
total de matéria seca {MS} - -." hi-
drico de campc
DIAS APOS PLANTIO
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103
A P E N D I C E
A P "" r\~ D I c C E
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