aula16_ti_tcu_81399

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    Conhecimentos Especficos em Exerccios Comentadosp/ Auditor de TI do TCU Turma: 08

    Aula 1 !i"ersos # $rof a% $atrcia &uint'o

    (((%pontodosconcursos%com%)r * $rof a% $atrcia +ima &uint'o 1

    Ol queridos (as) amigos (as), meus cumprimentos!

    Firmes!! Em frente!!Prof a Patrcia Lima QuintoInstagram: patriciaquintaoFacebook : http://www.facebook.com/professorapatriciaquintao

    Aula 16 L" IL " #acku$" %e&u$lica'o" (lou&")irtuali*a'o" +a,a -(om$lementar.

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    esumo -Al2m &o emore3!.L

    "# ( Unified Modeling Language ) est formalmente em

    desen$ol$imento desde %&&', por m, n o uma ideia que partiu do *ero, uma consolida+ o de renomadas t cnicas retiradas de metodologias e-istentes e bastante praticadas at ent o.

    e$ido ao grande uso de suas metodologias, ames 0umbaugh (O"1),2rad3 4ooch e 5$ar acobson (OO67, Ob ector3) uniram8se na 0ational6oftware para produ*ir um padr o que unificasse suas nota+9es. 6urgiu ent o,em %&& , o Unified Method que passou a chamar8se Unified ModelingLanguage, ao ser lan+ada a $ers o %.; em %&&, tornando fcil partir dos requisitos do sistema ? implementa+ ode uma forma amig$el.

    @om a ades o maci+a de empresas como 54", "icrosoft, AB, Oracle eoutras, a "# ganhou status de padr o e foi adotada pelo O"2 ( ObjetcManagement Group, www.omg.org ) como linguagem $a&ro $aramo&elagem &e sistema orienta&a a ob;etos em %&&

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    1 tili*a'o &a LOs principais ob eti$os da "# s o:

    Dornecer aos usurios uma linguagem de modelagem $isual e-pressi$a e

    pronta para o uso, $isando o desen$ol$imento de modelos de produtos desoftware.Brincipais benefCcios de uma linguagem $isual:

    o Eisuali*a+ o.o 2erFncia da comple-idade.o @omunica+ o.

    Dornecer mecanismos para apoiar conceitos essenciais. 6er independente de linguagens de programa+ o e processos de

    desen$ol$imento. 7ncora ar o crescimento no nGmero de ferramentas orientadas a ob eto

    no mercado. 6uportar conceitos de desen$ol$imento de nC$el mais ele$ado tais como

    colabora+9es, estrutura de trabalho, padr9es e componentes. 5ntegrar no pro eto as melhores prticas de desen$ol$imento Orientado a

    Ob etos. "# abrange todas as etapas da produ+ o de software, mas

    principalmente utili*ada para tradu*ir os requerimentos do sistema (em altonC$el e mais prH-imos do usurio) em componentes codific$eis (mais prH-imosda aplica+ o). "esmo estando entre essas duas camadas, a "# pretende serfcil de entender para todos os en$ol$idos. "# uma linguagem, e como tal, um meio de comunica+ o. tra$ s de diagramas grficos mais fcil discutire $isuali*ar as ideias e solu+9es entre a equipe, ou com o usurio.

    utili*a+ o da "# permite $isuali*ar melhor as fronteiras de um sistemae suas fun+9es principais utili*ando atores e casos de uso, ilustrar a reali*a+ ode casos de uso com diagramas de intera+ o, representar a estrutura estticade um sistema utili*ando diagramas de classe, modelar o comportamento de

    ob etos com diagramas de estado, e ainda, representar a arquitetura deimplementa+ o fCsica com diagramas de componente e de implanta+ o.A L 2" ent o, uma linguagem &estina&a a ,isuali*ar" es$ecificar"

    construir e &ocumentar sistemas com$le3os &e soft

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    > %iagramas na Lm &iagrama a representa+ o grfica de um con unto de elementos dosistema sob uma determinada perspecti$a, criando uma pro e+ o do sistema.#ogo, ele representa um modelo (representa+ o abstrata) de algo real.@om os diagramas, $isamos imitar a realidade, para possibilitar que esta se aestudada quanto ao seu comportamento. 7sses modelos permitem focali*ar aaten+ o nas caracterCsticas importantes do sistema, dando menos aten+ o ?scoisas menos importantes. 6eu uso torna o estudo mais barato e seguro: muito mais rpido e barato construir um modelo do que construir a coisa =real>. "# prop9e os seguintes diagramas:

    Figura= Es$ecifica'o >=> &a Ltt$:??

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    (om$uta'o em 4u,em -(lou& (om$uting.%efini'7es e Fun&amentos

    Cloud Computing " (om$uta'o em 4u,em , um conceito criado paradefinir como os ser$i+os de 15 (1ecnologia da 5nforma+ o) ir o ser entreguesaos clientes. iariamente $F8se a Internet transforma&a numa $lataformacom$leta &e a$lica'7es , alterando o modo com que as pessoas acessam suasinforma+9es sem necessitar instalar softwares 8 a Gnica necessidade ser umacone- o de banda larga com a 5nternet, transformando o micro do usurio emterminais.

    @omputa+ o em Ju$em surgiu com o ob eti$o de suprir a necessidade decompartilhar ferramentas computacionais pela interliga+ o dos sistemas. Baraisso fa* uso da Internet como meio &e comunica'o . O usurio n o ficamais preso a um hardware ou software especCfico, ela cria a possibilidade deacesso @s informa'7es em Q ALQ E B A E L 9A " atra,2s &aI45E 4E5 .

    Bara 03dlewski (K;;&) a =nu,em > um espa+o de processamento earma*enamento de dados que no &e$en&e &e nen uma m0 uinaes$ecfica $ara e3istir . 7la $ai mudar a economia e o cotidiano e permitir quequalquer ob eto este a ligado ? 5nternet.

    6egundo 6antos e "eneses (K;;&) (om$uta'o em 4u,em di* respeito a ummo&elo &e com$uta'o em ue $ro&utos e ser,i'os resi&em em gran&esser,i&ores ,irtuais" bem como to&o o a$arato tecnolCgico &einfraestrutura e seguran'a garantin&o a sua utili*a'o .

    6egundo destacam os autores, h uma tendFncia mundial para este modelo n onecessitando de mquinas $elo*es com um grande potencial de hardware e simde um simples computador conectado ? 5nternet para rodar os aplicati$os.

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    Princi$ais (aractersticas

    o&elos &e Im$lanta'o

    6egundo o J561 ( National Institute of Standards and echnolog! ), a @loud@omputing possui D mo&elos &e im$lanta'o : nu,em $ blica" nu,em$ri,a&a" nu,em comunit0ria e nu,em bri&a= Ee a a diferen+a entre eles:

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    Atributos &a (om$uta'o em 4u,em

    tabela seguinte, e-traCda de Buc0io (apud @earle3), fa* um resumointeressante das diferen+as principais entre a computa+ o tradicional e acomputa+ o na nu$em.

    O 2artner apresenta um relatHrio no qual define di$ersos atributos $ara acom$uta'o em nu,em , com o ob eti$o de demonstrar para as empresas seos modelos de ser$i+os oferecidos no mercado aderem ao conceito estabelecido.

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    7sses atributos s o:#asea&a em

    ser,i'o Os servios podem ser considerados sob medida, uma$e* que s o designados para atender ?s necessidades

    especCficas de um grupo de clientes e as tecnologias, por sua$e*, s o escolhidas para suprir a solu+ o, em $e* de osser$i+os serem desen$ol$idos de acordo com a infraestruturatecnolHgica disponC$el (2 01J70,K;;&).

    Escalabili&a&e G a abili&a&e &e satisfa*er um re uisito &e aumento&a ca$aci&a&e &e trabal o $ela a&i'o $ro$orcional &auanti&a&e &e recursos= O ser$i+o pode ter capacidade deescalar para cima ou para bai-o de acordo com as demandasdo cliente. 7scalabilidade para bai-o ou para cima di* respeito? demanda em que o cliente ter com seus dados, quepodem ter picos de alto consumo e momentos em que n oe-igir o m-imo dos recursos oferecidos pela =nu$em>.

    Elastici&a&e G a ca$aci&a&e &e $ro,isionar e &es$ro,isionarra$i&amente gran&es uanti&a&es &e recursos emtem$o &e e3ecu'o= figura seguinte e-emplifica como a elasticidade na nu$empermite pro$isionar e despro$isionar os recursos de forma aacompanhar a demanda, redu*indo ao m-imo a ocorrFnciade escasse* ($ermelho) e ociosidade (amarelo) de recursos,enquanto o mo&elo tra&icional -lista&o @ es uer&a. 2obriga&o a escalar a infraestrutura $elos $icos &e&eman&a" causan&o &es$er&cio &e recursos .

    Fonte: P (H io (ertifica'o %igital = 1D1>6 >?(Aem: tt$:??J>D1>Jca$ J>=$&f

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    (om$artil aH&a

    cria+ o de grupos que compartilham ser$i+os facilita aeconomia de escala, ao mesmo tempo em que os recursos de15 s o usados com o m-imo de eficiFncia. infraestrutura,software ou plataformas passam a ser di$ididos entre $riosusurios dos ser$i+os. 5sso permite fornecer um nGmeroinfinito de recursos para atender ?s necessidades de mGltiplosclientes, ao mesmo tempo (2 01J70, K;;&).

    e&i&a $oruso

    7sse modelo de ser$i+os possibilita criar m tricas quepermitam diferentes modelos de pagamento. O pro$edorpode cobrar pelo uso, por nGmero de usurios, criar planoslimitados, dentre outros. "as, em todos os casos, o

    pagamento $ai ser feito pelo uso do ser$i+o e n o de acordocom o custo do equipamento (2 01J70, K;;&).#asea&a no

    uso &aInternet

    6egundo 2artner (K;;&) os ser$i+os s o oferecidos por meiode protocolos e formatos da "eb . Bara acesso remoto aosdados necessrio cone- o com a 5nternet e atendendo aesta necessidade as aplica+9es e ser$i+os da =nu$em> fa*emuso de protocolos, que tornam possC$el o acesso aos dados$ia na$egador "eb .

    E3em$lo &e utili*a'o &a (om$uta'o em 4u,em

    O 9oogle , por e-emplo, uma empresa que utili*a bastante o conceito de@omputa+ o em Ju$em, pois apresenta uma s rie de aplicati$os que rodamdiretamente em seu na$egador. entre eles, merecem destaque:

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    Observaes:

    o 9oogle %ocs : permite cria+ o de documentos, apresenta+9es naIeb, planilhas eletrLnicas, formul0rios , desenho , a partir de umna$egador, permitindo que o mesmo documento se a editado por $riosusurios simultaneamente. Jesse ambiente tudo feito e arma*enado online , sem que o usurio utili*e a capacidade de arma*enamento do seucomputador.

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    0ecentemente, uma pro$a de concurso destacou sobre o fato de o 2oogleocs tamb m oferecer a $ossibili&a&e &e cria'o &e formul0rios em

    5 L com ,0rios temas e ti$os &e $erguntas= Os formul0rios &o9oogle s o ferramentas Gteis que a udam a plane ar e$entos, en$iarpesquisas, aplicar testes em alunos ou colher informa+9es de modo diretoe fcil. m formul0rio &o 9oogle $o&e ser ,incula&o a uma $lanil a&o 9oogle . 6e uma planilha esti$er $inculada ao formulrio, as respostasser o automaticamente en$iadas para a planilha. @aso contrrio, osusurios poder o $F8las na pgina M0esumo das respostasM acessC$el nomenu M0espostasM. EocF pode criar um formulrio a partir de seu 2oogleri$e ou de uma planilha.

    9mail : mbiente de Iebmail com grande capacidade dearma*enamento de mensagens e arqui$os, inclui ferramentas de pesquisaque au-ilia a busca de informa+9es, mensagens instantNneas, agenda einteroperabilidade com o #lac$#err! e com o Outlook.

    Google Agen&a: genda online que possibilita a organi*a+ o dee$entos e compromissos com grande facilidade. 5ntegrado com o sistemade email, permite publica+ o e compartilhamento de agendas com outrosusurios.

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    9oogle a$s : Derramenta que permite encontrar endere+os etra+ar rotas com a a uda de mapas e fotos de sat lite

    9oogle (elular % 1enha os produtos do 2oogle no seu celular.

    9oogle Eart : 7-plore o mundo a partir do seu computador.

    angouts : 6uas con$ersas ganham $ida, a qualquer momento, dequalquer lugar e de gra+a!

    9oogle (lou& Print: Bermite imprimir de qualquer lugar e a partirde qualquer dispositi$o.

    o&elos &e /er,i'os

    destaca que a @loud @omputing possui modelos de ser$i+os, ques o:

    /aa/ -/oft

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    figura seguinte fornece uma $is o mais ampla sobre os $a$2is &osen,ol,i&os nos mo&elos &e ser,i'os &a Cloud Computing , que s o: opro$edor do ser$i+o, os desen$ol$edores de aplica+9es e o usurio final.

    Fonte: tt$:??erika$ss=blogs$ot=com=br?>D1>?D ?mo&elosH&eHser,icoHemHclou&Hcom$uting= tml

    Obser$e na figura anterior que Iaa/ fornece recursos computacionais (AI ou6I) para o Paa/ que por sua $e* fornece recursos , tecnologias e ferramentaspara o desen$ol$imento e e-ecu+ o dos ser$i+os implantados a seremdisponibili*ados com /aa/= O pro$edor n o precisa disponibili*ar os modelos.

    Outros modelos que podem ser encontrados:

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    Arma*enamento &e %a&os na 4u,em -(lou& /torage.

    (lou& /torage o termo que designa o arma*enamento &e &a&os nanu,em= Jesse caso, podemos utili*ar &iscos ,irtuais na Internet , que s oreas de arma*enamento de massa que funcionam como um =pendri$e $irtual>,e permitem aos usurios en$iar e bai-ar arqui$os como se esti$essem usandoum disco local.

    @onforme $isto, 2 $oss,el arma*enar os ar ui,os neste local $ara ue

    $osteriormente $ossam ser acessa&os ,ia Internet=

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    l m de uma $ers o web (https://onedri$e.li$e.com/about/pt8br/), oOne ri$e tem integra+ o com o Nin&o

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    %ro$#o3: ser$i+o de arma*enamento de arqui$os em nu$em que ofereceao usurio > 9# &e es$a'o na conta gratuitamente .

    Donte: http://windows.microsoft.com/pt8br/sk3dri$e/compare #o3: ser$i+o de arma*enamento de arqui$os em nu$em que oferece ao

    usurio 24, que podem ser adquiridos gratuitamente no momento emque $ocF reali*a um cadastro no website do ser$i+o: www.bo-.com.isponC$el desde K;; , esta empresa disponibili*a, tamb m, para os seus

    usurios, aplicati$os Q que funcionam na rede Q capa*es de criarplanilhas, documentos te-tos e apresenta+9es. ega $loa& R a oo Ar ui,os R s are& R etc.

    (om$uta'o em 4u,em Algumas 5en&8ncias e Bbser,a'7es Finais

    Essa tecnologia" ca&a ,e* mais utili*a&a em to&o o mun&o"$ermite os$e&ar" e3ecutar e com$artil ar conte &os a $artir &aInternet" sem ue se;a necess0rio ter instala&o no com$uta&orsoft

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    tamb m a diminuir o medo e a resistFncia ? tecnologia, inclusi$e porparte das empresas.

    4u,ens bri&as : Outra mudan+a em curso a maior integra+ o entre

    nu$ens pri$adas (e-clusi$as de uma Gnica empresa) e pGblicas(contratadas de terceiros). pre$is o para K;%V de que a ado+ o danu$em hCbrida ser de ' T (seguida pela nu$em pGblica, com KT, e apri$ada, com K T). 5sso tende a acontecer porque ha$er maiornecessidade de interconecti$idade entre as diferentes nu$ens.

    Pontos &e acesso : Outra tendFncia que est em curso e de$e seintensificar ainda mais o uso e3$ressi,o &e e ui$amentos mC,eis$ara acessar a re&e , especialmente aplicati$os com som, $Cdeo etecnologias de locali*a+ o, de modo que os acessos passam a ser maisinstantNneos e em nGmero muito maior.

    Internet &e Rto&asR as coisas : s nu$ens n o s o acessadas apenaspor pessoas e empresas. (a&a ,e* mais" e ui$amentos eeletro&om2sticos" como gela&eiras" carros e 5)s" $assam a fa*er$arte &essa re&e" alimentando8a com dados e buscando informa+9espara fornecF8las a seus =donos> com rapide*, seguran+a e comodidade.6egundo pre$is o do 2artner, o nGmero de dispositi$os conectados ?internet de$e chegar a ; bilh9es em K;%; (ou se a, teremos muito mais

    =coisas> que pessoas conectadas).Fonte: Info !ame "#$%#& e Uol "http:''((()uolhost)com)br'blog'*+

    tendencias+da+computacao+em+nuvem+para+#$% -rmcl&

    )irtuali*a'o e a (om$uta'o na 4u,em O elemento central de processamento e arma*enamento dos dados e

    informa+9es na nu$em o %A5A(E45E , conser$ando a estrutura deinterliga+ o em redes e a )I 5 ALISATUB 2 o $rinci$al ser,i'o &e 5I &o

    %A5A(E45E = ,irtuali*a'o o elemento central da nu$em, na medida em que permite

    aperfei+oar o uso dos recursos e $iabili*ar o modelo de computa+ o sobdemanda.

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    (onceitos #0sicos" 5ecnologias e Ar uiteturas &e %ata (enter -%(.m %ata (enter -%(. consiste em um ambiente seguro e de tecnologia deponta $oltado para o atendimento das necessidades de ser$i+os de 15 etelecomunica+9es das empresas, alinhando as diretri*es de negHcios baseadosna 5nternet com a capacidade de arma*enamento e processamento de grandes$olumes de dados (W 5J1XO, K;;').

    O surgimento dos @s est atrelado a di$ersos fatores proporcionados pelaintercone- o das diferentes redes e o grande crescimento da utili*a+ o da "eb ,que pro$ocaram uma altera+ o na forma como as transa+9es entre asorgani*a+9es s o reali*adas e na maneira de prestar informa+9es e ser$i+os pormeio de pontos eletrLnicos.

    m %A5A(E45E (ou %A5A (E45E ) um con unto integrado decomponentes de alta tecnologia que permite fornecer ser$i+os de infraestruturade $alor agregado, tipicamente processamento e arma*enamento de dados, emlarga escala, para qualquer tipo de organi*a+ o. O elemento central da5nfraestrutura de 15 de qualquer organi*a+ o o 1 @7J170, e todaorgani*a+ o de alguma forma possui um 1 @7J170 e/ou terceiri*a parte dosser$i+os de 1 @7J170 (E70 6, K;;&).

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    Eeras (K;;&) destaca que as metas de um pro eto de 1 @7J170 s o obterresiliFncia, que em 15 significa aten&er a &eman&a &e negCcios &e maneiraefeti,a" re&u*ir o custo total &e $ro$rie&a&e -5(B. e tornar o negCciofle3,el= seguir, analisamos as principais categorias &e ser,i'os &e terceiri*a'oem 5I ue $o&em ser ofereci&os $elos %(s @s organi*a'7es usu0rias (W 5J1XO, K;;'): os$e&agem com$artil a&a: esse ser$i+o caracteri*ado por um

    ambiente com$artil a&o para hospedar as aplica+9es do cliente. O @,proprietrio da infraestrutura (ser$idores, softwares , etc.), respons$el porgarantir a disponibilidade dos sites dos clientes atra$ s de monitora+ oconstante e controle de altera+9es (que por$entura $enham a ser efetuadasno ambiente). 6egundo a pesquisa, esses ser$i+os tendem a ser utili*ados

    por empresas m dias ou pequenas, para hospedar sites institucionais e/ouaplica+9es que n o s o de miss o crCtica. os$e&agem &e&ica&a: esse ser$i+o semelhante ao de hospedagem

    compartilhada, por m o ambiente (ser$idor) &e&ica&o ao cliente. moutro diferencial que geralmente esse ser$i+o utili*ado para aplica+9es demaior criticidade en$ol$endo, por e-emplo, banco de dados e grandes sites de e&commerce . e$ido ? criticidade e ao tipo de aplica+ o, geralmente osnC$eis de monitora+ o/gerenciamento e relatHrios e-igidos pelo cliente paraesse ser$i+o s o maiores.

    Collocation : atualmente, o mercado de @s oferece dois tipos decollocation : bsico e gerenciado. O collocation bsico caracteri*adoessencialmente pela presta+ o de ser$i+os de infraestrutura etelecomunica+9es, ou se a, por oferecer espa+o fCsico em ambiente de altadisponibilidade (no&brea$ , geradores redundantes, etc.) e bandas decomunica+ o com 5nternet e/ou locais. Jesse ser$i+o, o cliente oproprietrio dos equipamentos que s o arma*enados no @. O collocation gerenciado possui, al m de todas as caracterCsticas do collocation bsico,ser$i+os de monitora+ o/gerenciamento e bac$up semelhantes aos ser$i+osde hospedagem dedicada, com a diferen+a de que a infraestrutura(geralmente ser$idores) de propriedade do cliente.

    /er,i'os com$lementares: oferecidos em complemento aos ser$i+os deinfraestrutura (hospedagem dedicada/compartilhada e collocation ) listadosanteriormente, com o ob eti$o de aumentar o nC$el de seguran+a,monitora+ o e gerenciamento das aplica+9es dos clientes. entre osser$i+os, que se tornaram commodities , fa*endo parte de qualquer pacotebsico de ser$i+os, cita8se: conecti$idade 5B e EBJ ( 'irtual (ri)ate Networ$ ),que pode ser oferecida ao cliente pela prHpria rede do @ ou $ia parceirosRser$i+os de bac$up , monitora+ o e gerenciamento do site e da rede, suporteK'-

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    l m dos ser$i+os listados anteriormente, e-istem $rios outros, com maior,alor agrega&o , muito solicitados pelos clientes, mas que nem todos os@s oferecem. Os principais ser o destacados a seguir: /er,i'os &e arma*enamento : en$ol$em o arma*enamento de dados

    em unidades de storage . 0edes de arma*enamento ( Storage *reaNetwor$ 8 6 J) e dispositi$os de cone- o ao storage s o partesimportantes da arquitetura. 1amb m os nC$eis de ser$i+o paradisponibilidade e seguran+a s o dependentes deste ser$i+o (E70 6,K;;&).

    /er,i'os &e a$lica'o -,irtuali*a'o.: os ser$i+os de aplica+ o,incluindo a $irtuali*a+ o, permitem que ser$idores fCsicos rodem di$ersasaplica+9es em diferentes sistemas operacionais, otimi*ando a utili*a+ odos recursos de processamento e memHria. @onforme destaca Eeras

    (K;;&), sistemas operacionais de $irtuali*a+ o e suas funcionalidades s oaspectos importantes de serem tratados. Os ser$i+os de aplica+ otamb m en$ol$em o load&balancing , secure soc$et la!er (66#) offloading e caching .

    /er,i'os &e alta &is$onibili&a&e (high a)ailabilit! 8 A ) e recupera+ ode desastres ( disaster reco)er! 8 0).

    /er,i'o &e Automa'o e 9erenciamento: toda a malha degerenciamento, en$ol$endo desde o Aardware e indo at os aspectos deautoma+ o de patches (corre+9es) de$em ser tratados. e$e ha$erplane amento e controle da produ+ o garantindo a e-ecu+ o dosprocessos de 15 como as paradas programadas, e-ecu+ o de obs erotinas periHdicas. Os ser$i+os de$em poder ser e-ecutados poradministra+ o remota. O gerenciamento de$e possibilitar uma opera+ oassistida K'-< com suporte aos sistemas operacionais, banco de dados,ser$idores e arma*enamento (E70 6, K;;&).

    %esen,ol,imento &e site s? .eb /esig n ou gesto &e solu'7esrelaciona&as a e+busines s e integra'o &e sistemas com$le3os , namaior parte das $e*es com a a uda de parceiros ligados a esta rea.

    /olu'7es &e continui&a&e &e negCcios : que $ o desde uma replica+ o

    do ambiente do cliente em um mesmo site (no prHprio @) at areplica+ o em site fisicamente distinto (en$ol$endo o ambiente do clientee o @, e/ou o @ e um = @ #ac$up+ ).

    Butros ser,i'os &e terceiri*a'o -$arcial ou com$leta. na 0rea &e5I , permitindo ao @ montar uma solu+ o para atender ?s necessidadesespecCficas dos clientes, que pode abranger, por e-emplo, o ambiente de@B R de atendimento ao usurio ( help&des$ )R suporte de sistemaoperacional, banco de dadosR e instala+ o/administra+ o de equipamentos(des$tops , ser$idores de correio e "eb , etc) nas organi*a+9es usurias.

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    A ar uitetura &o %A5A(E45E 2 constru&a em um mo&elo &e cama&as=o&elo multicama&as - Multi+0ier Model .H uma arquitetura que possuimemHria compartilhada e construCda em $rias camadas. Y a arquitetura maiscomum no mundo corporati$o e possui normalmente trFs principais camadas(web, aplica+ o e camada de banco de dados). 4oa parte das aplica+9escomerciais (70Bs, @0"6, etc.) s o construCdas com essa arquitetura. 7ssaarquitetura suporta as principais plataformas de ser$i+os I74 como .J71 eK77. arquitetura multi8camadas pode ser construCda com a segrega+ o entre ascamadas feitas por switches. resiliFncia deste modelo conseguida pelo load8balancing reali*ado na camada de Ieb. seguran+a reali*ada com aintrodu+ o de firewalls entre as camadas.

    Fonte: -)E A/" >DDV.

    figura seguinte detalha o desenho com a inclus o do gatewa3 J 6.

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    Fonte: -)E A/" >DDV.

    separa+ o entre camadas tamb m pode ser reali*ada por E# Js conformeilustra a figura seguinte.

    Fonte: -)E A/" >DDV.umo @s uest7es agora !

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    Lista &e Quest7es (omenta&as nesta Aula

    L

    %. -E/AF?/EFASH(E?>DDO. representa+ o de classes em diagramas "#contempla os seguintes tipos bsicos de informa+ o:a) o nome da instNncia da classe e os seus ob etos.b) o nome da classe, os seus atributos e os seus m todos.c) o nome da instNncia da classe e os seus relacionamentos.d) o nome da classe, os seus atributos e suas e-ce+9es.e) o nome da classe e suas $isibilidades.

    (oment0riosL - Unified Modeling 1anguage H Linguagem nifica&a $ara

    o&elagem. normalmente definida como uma linguagem de modelagem en o um m todo propriamente dito. "# apresenta uma s rie de diagramaspara a modelagem de sistemas orientados a ob etos.e todos os diagramas da "#, o &iagrama &e classes o mais comumenteutili*ado pelas empresas. 7sse diagrama, de forma simplificada, descre$e os

    =tipos> de ob etos do software e os $rios tipos de relacionamentos estticosque e-istem entre eles. ma proposta de processo de desen$ol$imento quepode ser utili*ada em con unto o 0 B ( ational Unified (rocess- , definido por4ooch, acobson e 0umbaugh.

    Bb;etos

    0epresentam elementos do mundo real. Y uma abstra+ o de con unto de coisas do

    mundo real. Bossuem:

    tributos (estado)Opera+9es (comportamento).

    O Gnico acesso aos dados desse ob eto atra$ s de suas opera+9es.

    (lasses Bermitem que se am representados no mundo computacional elementos

    do mundo real, ou se a, do problema para o qual o software est sendodesen$ol$ido.

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    7las permitem descre$er um con;unto &e ob;etos que compartilhem osmesmos atributos, opera+9es, relacionamentos e semNntica, erepresentam o principal bloco de constru+ o de umsoftware orientado a ob etos.

    0epresentam os tipos de ob etos e-istentes nomodelo, e s o descritas a partir de seus atributos" m2to&os erestri'7es .

    figura seguinte apresenta a simbologia para uma (LA//E chamada@onta4ancaria, utili*ando a "#.

    Digura. @lasse @onta4ancaria

    @om as classes definidas, precisam8se especificar quais s o seusA5 I# 5B/ -$ro$rie&a&es ue caracteri*am um ob;eto.= Bore-emplo, uma entidade conta bancria possui como atributos o nGmero eo saldo. Y bastante simples identificar os atributos de cada classe, bastaidentificar as caractersticas ue &escre,am sua classe no &omnio

    &o $roblema em uesto . @abe destacar que os atributos identificadosde$em estar alinhados com as necessidades do usurio para o problema. figura seguinte apresenta a classe @onta4ancaria com alguns de seusatributos.

    Digura. @lasse @onta4ancaria com alguns atributos

    5dentificadas as classes e seus atributos, o prH-imo passo aidentifica+ o das BPE ATWE/ de cada classe, tamb m chamadas dem2to&os ou ser,i'os .Da*endo um paralelo com ob etos do mundo real, opera+9es s o a'7esue o ob;eto 2 ca$a* &e efetuar . essa forma, ao procurar poropera+9es, de$em8se identificar a+9es que o ob eto de uma classe respons$el por desempenhar dentro do escopo do sistema que serdesen$ol$ido.

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    figura seguinte apresenta algumas opera+9es da classe @onta4ancaria.o contrrio dos atributos, normalmente opera+9es s o pGblicas,permitindo sua utili*a+ o por outras classes e ob etos.

    Digura. @lasse @onta4ancaria com seus atributos e opera+9es

    Dinali*ando, a "# ( Unified Modeling Language 8 #inguagem nificada para

    "odelagem) nos permite representar graficamente as classes, conforme nosmostrou a figura anterior, dando Fnfase ?s partes mais importantes de umaabstra+ o: seu nome" atributos e o$era'7es .9abarito: letra #=

    K. -(EPE +?>D1D?IPE H +?Analista &e /istemas. "# umalinguagem de modelagem $isual, podendo ser definida como um con unto denota+9es e semNntica correspondente para representar $isualmente uma oumais perspecti$as de um sistema. entre os diagramas da "#, um

    diagrama foca os requisitos funcionais de um sistema, for+ando osdesen$ol$edores a moldarem o sistema de acordo com o usurio, e n o ousurio de acordo com o sistema, representando as especifica+9es de umasequFncia de intera+9es entre um sistema e os agentes e-ternos queutili*am esse sistema, por meio dos atores e relacionamentos entre eles.7sse diagrama denominado:) @asos de uso4) @asos de negHcios@) Brocessos e fun+9es

    ) 7ntidades e relacionamentos7) Brocessos e relacionamentos

    (oment0riosO diagrama que foca os requisitos funcionais de um sistema o diagrama decasos de uso.Os casos de uso descre$em funcionalidades do sistema percebidas por atores e-ternos. m ator uma pessoa (ou dispositi$o, ou outro sistema) que interagecom o sistema.

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    9abarito: letra A=

    . -Funcab? PX B?Analista?>D1>. figura abai-o representa o diagrama"# denominado:

    ) iagrama de @lasses.4) iagrama de ti$idade.@) iagrama de @aso de so.) iagrama de 6equFncia.7) iagrama de @omponentes.

    (oment0rios

    Wuest o fcil. Jela apresentado um iagrama de @asos de so ( se @aseiagram). Os %iagramas &e (aso &e so representam um con unto desequFncias de a+9es que um sistema desempenha para produ*ir um resultadoobser$$el de $alor para um ator especCfico.

    Os casos de uso descre$em a funcionalidade do sistema percebida por atorese3ternos . m ator interage como o sistema, podendo ser um usurio,

    dispositi$o ou outro sistema.

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    O iagrama de @asos de so empregado $isando:

    efinir 7scopo: m con unto de @asos de so define o escopo do sistema deuma maneira simples.

    Organi*ar e di$idir o trabalho: O @aso de so uma importante unidade deorgani*a+ o do trabalho dentro do pro eto. unidade do @aso de so di$ideo trabalho da equipe entre as pessoas, fora isso, comum di*er que o @asode so est em nlise, em Brograma+ o ou em 1este. @asos de sotamb m s o entregues separadamente aos usurios em con untos di$ididosem fases ou itera+9es no pro eto. 7nt o, di*emos que a primeira itera+ o (ouentrega) ter os seguintes @asos de so e na segunda itera+ o ter osoutros.

    7stimar o tamanho do pro eto: O @aso de so fornece m tricas para definir otempo de desen$ol$imento.

    irecionar os testes: Os testes do sistema (essencialmente os funcionais ques o os mais importantes) s o deri$ados do @aso de so. partir dos @asosde so, @asos de 1este s o criados para $alidar o funcionamento dosoftware.

    ma das quest9es em aberto sobre os @asos de so a confus o que fa*emcom o diagrama e a narrati$a (te-to) do @aso de so. 5sso porque a "# definesomente como de$e ser o iagrama de @asos de so, e n o a narrati$a. essemodo, n o h um consenso geral sobre como descre$er a narrati$a, e-istemmuitas t cnicas e difCcil ulgar que uma t cnica certa e a outra errada,

    depende muito do pro eto, dos seus processos e ferramentas que $ocF tem ?disposi+ o.

    (om$onentes &o %iagrama &e (asos &e so:

    AtoresK (asos &e soK e Associa'7es - Incluso" E3tenso e 9enerali*a'o.=

    Atores

    m Ator um modelo dos possC$eis usurios, representando o seu papel."odela uma categoria de usurios do sistema (usurio uma instNncia de ator).

    Bara se identificar os tores de um cenrio de um sistema de$e8seresponder as seguintes perguntas:

    Wuem utili*ar a principal funcionalidade do sistema (atores principais) Z Wuem pro$F ser$i+o e-terno aos sistemas (atores secundrios)Z Wuem pro$er suporte ao sistema em seu processamento dirioZ Wuem ou o quF tem interesse nos resultados produ*idos pelo sistemaZ @om quais outros sistemas o sistema ir interagirZ

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    (asos &e so

    m (aso &e uso uma situa+ o especCfica do uso do sistema, queconstitui um curso completo de e$entos iniciado por algum ator e/ou especificaa intera+ o entre o ator e o sistema. @aracterCsticas principais dos casos deuso:

    m caso de uso sempre iniciado por um ator 8 m caso de uso sempre reali*ado em nome de um ator que, por sua $e*, de$e pedir diretaou indiretamente ao sistema tal reali*a+ oR

    m caso de uso completo 8 m caso de uso de$e ser uma descri+ ocompleta, portanto, n o estar completo at que o $alor final se aprodu*ido mesmo se $rias comunica+9es ocorrerem durante umaintera+ oR e

    m caso de uso pro$F $alor a um ator 8 m caso de uso de$e pro$er um$alor tangC$el a um ator em resposta ? sua solicita+ o.

    Bara se identificar os @asos de so de um cenrio de um sistema de$em8se analisar as a+9es do sistema neste cenrio, tais como:

    O ator precisa ler, criar, destruir, modificar ou arma*enar algum tipo deinforma+ o no sistemaZ

    O trabalho cotidiano do ator pode ser simplificado ou tornado maiseficiente atra$ s de no$as fun+9es no sistemaZ

    O ator tem de ser notificado sobre e$entos no sistema ou ainda notificar osistema em siZ Wuais s o as fun+9es que o ator necessita do sistemaZ

    O que o ator necessita fa*erZ Wuais s o os principais problemas com a implementa+ o atual do

    sistemaZ Wuais s o as entradas e as saCdas, untamente com a sua origem e

    destino, que o sistema requerZ

    Associa'7es

    7-istem as seguintes associa'7es entre casos de uso:

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    Incluso: um caso de uso inclui outro, se um passo do mesmo =chama> ooutro caso de uso. Bode8se representar tamb m que uma parte docomportamento semelhante em mais de um caso de uso. Jo e-emploanterior, tanto = nalisar 0isco> quanto =Dechar Bre+o> requerem a fun+ o

    = $aliar JegHcio>.

    9enerali*a'o: m caso de uso semelhante a outro, mas fa* um pouco a

    mais, apresentando pequenas diferen+as. Jo e-emplo, =JegHcio com #imites7-cedidos> reali*a uma fun+ o a mais que =0egistrar JegHcio>.

    E3tenso: descre$e situa+9es opcionais, que somente ocorrer o sedeterminada condi+ o for satisfeita, a qual interrompe a e-ecu+ o do caso deuso. 7-pressa uma $aria+ o do comportamento normal, mas aplicada de formamais controlada. Bode8se tamb m declarar os =pontos de e-tens o>. Bode8setamb m representar ser$i+os assCncronos que o usurio pode ati$ar parainterromper o caso de uso base.9abarito: letra (=

    '. -) 4E/P?>D1 ?(Ymara unici$al &e /o +os2 &os (am$os H /P HAnalista Legislati,o H Analista &e /istemas. ese a8se representar, emum diagrama de casos de uso da "#, a seguinte situa+ o: o ator # herda as

    propriedades do ator * . forma correta de representa+ o

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    8 indicam como o sistema interage com as entidades e-ternas (atores)R

    8 fornecem uma representa+ o conte-tual do sistema.

    forma correta para representar que o ator # herda as propriedades do ator * a que est listada em:

    seguir, tem8se um e-emplo em que o tor gerente acessa os casos de uso doator funcionrio.

    9abarito: letra #=

    . -) 4E/P?>D1 ?E PLA/A?Analista A&ministrati,o H 5ecnologia &aInforma'o. Ja "# K.;, a nota+ o utili*ada para representar um templatede classe :

    a.

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    b.

    c.

    &.

    e.

    (oment0riose acordo com o 2uia do surio "#, uma classe template pode serrepresentada como qualquer outra classe, mas com uma cai3a trace;a&aa&icional no canto su$erior &ireito &o cone &a classe" listan&o os$arYmetros $ara o tem$late .Ee a mais:http://www.uml8diagrams.org/template.htmlhttp://oengenheirodesoftware.blogspot.com.br/K;%;/%%/como8representar8class8templates8ou.html9abarito: letra E=

    P. -) 4E/P?>D1 ?E PLA/A?Analista A&ministrati,o H 5ecnologia &aInforma'o. Jo diagrama de ob etos da "# K.;, o nome de um ob etode$e respeitar a seguinte nota+ o:

    a. nome8classe [[ nome8ob eto

    b. nome8classe (nome8ob eto)

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    c. nome8ob eto \ [ nome8classe

    &. ) nome8ob eto (nome8classe)

    e. nome8ob eto : nome8classe

    (oment0riosJo diagrama de ob etos da "# K.;, o nome de um ob eto de$e respeitar aseguinte nota+ o nomeHob;eto : nomeHclasse .

    4ota: O &iagrama &e ob;etos representa uma fotografia do sistema em um

    dado momento. "ostra os $Cnculos entre os ob etos conforme estes interagem e os$alores dos seus atributos. Bode ser $isto como uma =instNncia> do diagrama de classe.

    Ee a um e-emplo:

    9abarito: letra E=

    D1 ?E PLA/A?Analista A&ministrati,o H 5ecnologia &aInforma'o. 7m um diagrama de mquinas de estado da "# K.;, osestados inicial e final s o representados, respecti$amente, pelos sCmbolos:

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    (((%pontodosconcursos%com%)r * $rof a% $atrcia +ima &uint'o 36

    a. b.

    c. &. e.

    (oment0riosB %iagrama &e 0 uina &e Esta&os mostra os $rios estados possC$eis pelosquais um ob eto pode passar. 6 o elementos desse diagrama:Esta&os ] 6itua+9es na $ida de um ob eto na qual ele satisfa* uma

    condi+ o ou reali*a alguma ati$idade.

    5ransi'7es ] 7stados s o associados atra$ s de transi+9es.] 1ransi+9es tFm e$entos associados.6inta-e: e,ento Zcon&i'o[?a'o

    A'7es ] o passar de um estado para o outro o ob eto pode reali*ara+9es.

    Ati,i&a&es ] 7-ecutadas durante um estado.

    7-emplo de iagrama de "quina de 7stados para 7scalonamento deBrocessos:

    9abarito: letra (=

    V. -) 4E/P?>D1\?(5A H 5ecnologista Pleno H (om$uta'o . @onsidere oseguinte diagrama de classes da "# K.;.

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    Aula 1 !i"ersos # $rof a% $atrcia &uint'o

    (((%pontodosconcursos%com%)r * $rof a% $atrcia +ima &uint'o 37

    O te-to =tipo de produto> chamado de um(a)

    a. estado.

    b. interface.

    c. acoplamento.

    &. discriminador.

    e. compartimento.

    (oment0rios

    O te-to =tipo de produto> chamado de um &iscrimina&or .Ee a uma e-celente referFncia para o estudo da "#:https://books.google.com.br/booksZid^--oScuh;o6;@_pg^B VP_lpg^B VP_dq^ "#`K`TK4` 5 20 " ` 7`classes`TK4`discriminador_source^bl_ots^us;A Dl Pu_sig^OP 8rWtf$f1#0KtrBE7iKEgi _hl^pt8

    40_sa^S_ei^kO3lEO6D5'OgJsa7h g _$ed^;@@"WP 7w W $^onepage_q^"#TK;KTK;TK4TK; 5 20 " TK; 7TK;classesTK;TK4TK;discriminador_f^false 9abarito: letra %=

    &. -(E/PE? >D1\?5 5 H 1D] E9IUB -%F e 5B.? Analista +u&ici0rio H5ecnologia &a Informa'o. +ulgue os itens a seguir" a res$eito &e&iagramas &a L= O diagrama de colabora+ o um tipo de diagrama deintera+ o .

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    (((%pontodosconcursos%com%)r * $rof a% $atrcia +ima &uint'o 38

    (oment0rios

    @onforme $isto na figura, o iagrama de @olabora+ o (agora chamado de =%iagrama &e (omunica'o >) um tipo de iagrama de 5ntera+ o.

    Nota% O diagrama de colabora /o fe0 parte da especifica /o da UML 1.2, em3445, e foi substitu6do pelo diagrama de comunica /o na especifica /o 3.4 daUML em julho de 3442 7 http%88www.omg.org8spec8UML8 -.

    Mais detalhes% Donte:https://pro etos.inf.ufsc.br/arqui$os pro etos/pro eto DD ? L. O modo para descre$er os $rios aspectos demodelagem da "# por meio do uso da nota+ o definida pelos seus $riostipos de diagramas. 6egundo as caracterCsticas desses diagramas, corretoafirmar que um diagrama de classea) mostra a intera+ o de um caso de uso organi*ada em torno de ob etos eclasses e seus $Cnculos mGtuos, e$idenciando a sequFncia de mensagens.b) denota a estrutura esttica de um sistema.

    c) descre$e a funcionalidade do sistema.

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    d) descre$e a intera+ o de sequFncia de tempo dos ob etos e classespercebida por atores e-ternos.e) mostra as sequFncias de estados que uma classe e ob etos assumem emsua $ida em resposta a estCmulos recebidos, untamente com suas respostase a+9es.

    (oment0rios5tem a. O %iagrama &e (lasses mostra as diferentes classes que fa*em umsistema e como elas se relacionam. Os diagramas de classe s o chamadosdiagramas =estticos> porque mostram as classes, com seus m todos eatributos bem como os relacionamentos estticos entre elas: quais classes

    =conhecem> quais classes ou quais classes =s o parte> de outras classes, masn o mostram a troca de mensagens entre elas. 517" FAL/B .5tem b. @omo foi mencionada na letra anterior, os %iagramas &e (lasse s ochamados diagramas =estticos> porque mostram as classes, com seus m todose atributos bem como os relacionamentos estticos entre elas. 517")E %A%EI B .5tem c. O diagrama de caso de uso descre$e a funcionalidade proposta para umno$o sistema, que ser pro etado, ou se a, n o est relacionado com odiagrama de classes. 517" FAL/B .5tem d. intera+ o de sequFncia de tempo dos ob etos e classes estrelacionada ao diagrama de sequFncia. Y representando pela sequFncia deprocessos (mais especificamente, de mensagens passadas entre ob etos). Odiagrama de sequFncia descre$e a maneira como os grupos de ob etoscolaboram em algum comportamento ao longo do tempo. 517" FAL/B .5tem e. O diagrama de estados mostra como um Gnico ob eto se comportaatra$ s de muitos casos de usoR mostra sequFncias de estados que um ob etoou uma intera+ o assume em sua $ida em resposta a e$entos, untamente comsuas respostas e a+9esR um complemento de uma classe relacionando ospossC$eis estados que ob etos da classe podem ter e quais e$entos podemcausar a mudan+a de estado (transi+ o). 7ste ent o n o est relacionado ao

    diagrama de classes. 517" FAL/B .9abarito: letra #=

    %%. -E/AF? >DD ?AF(?/54? 5I %esen,ol,imento &e /istemas. 7m"# ( Unified Modeling Language ), o diagrama cu o foco a organi*a+ oestrutural de ob etos que en$iam e recebem mensagens, e-ibindo assim, taisob etos e as liga+9es entre eles, bem como as respecti$as mensagens, odiagrama dea) componentes.b) colabora+ o.

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    c) ob etos.d) ati$idades.e) caso de uso.

    (oment0rios5tem a. 5lustra como as classes de$er o se encontrar organi*adas atra$ s dano+ o de componentes de trabalho. Bor e-emplo, pode8se e-plicitar, para cadacomponente, qual das classes que ele representa. 5tem FAL/B .5tem b. 7-ibe uma intera+ o, consistindo de um con unto de ob etos e seusrelacionamentos, incluindo as mensagens que podem ser trocadas entre eles.5tem )E %A%EI B . 4ota

    %iagrama &e comunica'o: 7ra conhecido como de colabora+ o. mplamente associado ao diagrama de sequFncia por um complementar o

    outro. @oncentra8se em como os elementos do diagrama est o $inculados e

    quais mensagens trocam entre si durante o processo.5tem c. Y uma $aria+ o do diagrama de classes e utili*a quase a mesmanota+ o. diferen+a que o diagrama de ob etos mostra os ob etos que foraminstanciados das classes. O diagrama de ob etos como se fosse o perfil dosistema em um certo momento de sua e-ecu+ o. 5tem FAL/B .5tem d. 0epresenta os flu-os condu*idos por processamentos. Y essencialmenteum grfico de flu-o, mostrando o flu-o de controle de uma ati$idade para outra.5sso en$ol$e a modelagem das etapas sequenciais em um processocomputacional. 5tem FAL/B .5tem e. escre$e a funcionalidade proposta para um no$o sistema, que serpro etado. 0epresenta uma unidade discreta da intera+ o entre um usurio(humano ou mquina) e o sistema. 6 o tipicamente relacionados a MatoresM.m ator um humano ou entidade mquina que interage com o sistema parae-ecutar uma determinada tarefa. 5tem FAL/B .9abarito: letra #=

    %K. -E/AF?>DD ?AF(?/54?5I?Infraestrutura. O diagrama "# queapresenta ob etos e suas liga+9es mGtuas, e$idenciando a sequFncia dasmensagens trocadas por meio de nGmeros de sequFncia, oa) iagrama de sequFncia.b) iagrama de estado.c) iagrama de colabora+ o.d) iagrama de caso de uso.

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    e) iagrama de ati$idade.

    (oment0rios

    5tem a. O %iagrama &e /e u8ncia representa a sequFncia de processos (maisespecificamente, de mensagens passadas entre ob etos) num programa decomputador. @omo um pro eto pode ter uma grande quantidade de m todos emclasses diferentes, pode ser difCcil determinar a sequFncia global docomportamento. O diagrama de sequFncia representa essa informa+ o de umaforma simples e lHgica. 7ste descre$e a maneira como os grupos de ob etoscolaboram em algum comportamento ao longo do tempo. 7le registra ocomportamento de um Gnico caso de uso e e-ibe os ob etos e as mensagenspassadas entre esses ob etos no caso de uso. 5tem FAL/B .5tem b. O %iagrama &e Esta&o mostra o ciclo de $ida de um ob eto ose$entos pelos quais ele passa, as suas transi+9es e os estados em que ele estentre estes e$entos. m estado de um ob eto um con unto de circunstNnciasou atributos que caracteri*am o ob eto em determinado momento. 5temFAL/B .5tem c. O %iagrama &e (olabora'o (agora chamado de = %iagrama &e(omunica'o >) e-ibe uma intera+ o, consistindo de um con unto de ob etos eseus relacionamentos, incluindo as mensagens que podem ser trocadas entreeles. O iagrama de colabora+ o mostra, de maneira semelhante ao diagramade sequFncia, a colabora+ o dinNmica entre os ob etos. 6e a Fnfase do

    diagrama for o conte-to do sistema, o diagrama de colabora+ o o utili*ado.5tem )E %A%EI B .5tem d. 1em o ob eti$o de au-iliar a comunica+ o entre os analistas e o cliente.escre$e um cenrio que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de$ista do usurio. O cliente de$e $er no diagrama de casos de uso as principaisfuncionalidades de seu sistema. 5tem FAL/B .5tem e. ma ati$idade o estado de estar fa*endo algo: tanto um processo demundo real, tal como datilografar uma carta, ou a e-ecu+ o de uma rotina desoftware, tal como um m todo em uma classe. 7ste descre$e a seq Fncia deati$idades, com suporte para comportamento condicional e paralelo. m%iagrama &e Ati,i&a&es uma $ariante de um diagrama de estados no quala maioria, se n o todos, dos estados estado de ati$idade. Bortanto, muito daterminologia segue a mesma terminologia de estados. 5tem FAL/B .9abarito: letra (=

    % . -E/AF? >DD ?AF(?/54?5I?Infraestrutura. @onsidere o seguinteconte-to: = m cliente pode comprar $rios li$ros>. 7m um diagrama declasses, este um e-emplo de relacionamento do tipo

    a) grega+ o.

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    b) 2enerali*a+ o.c) 7speciali*a+ o.d) ssocia+ o.

    e) ependFncia.

    (oment0rios5tem a. 5tem FAL/B . Agrega'o uma forma especiali*ada de associa+ o naqual um todo relacionado com suas partes. 1amb m conhecida como rela+ ode conteGdo. Y representada como uma linha de associa+ o com um diamante

    unto ? @lasse agregadora. multiplicidade representada da mesma maneiraque nas associa+9es.

    @omplementando, a agrega+ o um caso particular da associa+ o. agrega+ o indica que uma das classes do relacionamento uma parte, ou estcontida em outra classe. s pala$ras cha$es usadas para identificar umaagrega+ o s o: =consiste em>, =cont m>, = parte de>.7-istem dois tipos de agrega+ o: Agrega'o (om$artil a&a e Agrega'o &e(om$osi'o=

    ma agrega+ o dita (om$artil a&a quando uma das classes uma parte, ou est contida na outra, mas esta parte pode fa*erestar contida na outra em um mesmo momento. figura a seguirapresenta um e-emplo deste tipo de agrega+ o.

    Pessoa Time * *

    Membros *

    ma Agrega'o &e (om$osi'o aquela classe que est contidana outra =$i$e> e constitui a outra. 6e o ob eto da classe quecont m for destruCdo, as classes da agrega+ o de composi+ o ser odestruCdas untamente que as mesmas fa*em parte da outra.

    Text

    ListBox

    Boto

    Menu

    Janela

    *

    *

    *

    * *

    *

    *

    *

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    5tem b. 5tem FAL/B . 9enerali*a'o a capacidade de se criar superclassesque encapsulam estrutura e/ou comportamento comuns a $rias subclasses. Osprocedimentos para se obter a generali*a+ o s o: identificar similaridades deestrutura/ comportamento entre $rias classesR criar a superclasse paraencapsular a estrutura/comportamento comumR as classes originais passam aser subclasses da no$a superclasse criada.

    @abe destacar que a generali*a+ o um relacionamento entre umelemento geral e um outro mais especCfico. O elemento mais especCfico possuitodas as caracterCsticas do elemento geral e cont m ainda maisparticularidades. m ob eto mais especCfico pode ser usado como uma instNnciado elemento mais geral.

    generali*a+ o, tamb m chamada de heran+a, permite a cria+ o deelementos especiali*ados em outros.

    Ja generali*a+ o normal a classe mais especCfica, chamada de subclasse,herda tudo da classe mais geral, chamada de superclasse. Os atributos,opera+9es e todas as associa+9es s o herdados pela subclasse.

    generali*a+ o normal representada por uma linha entre as duasclasses que fa*em o relacionamento, sendo que se coloca uma seta no lado dalinha onde est a superclasse indicando a generali*a+ o. figura a seguirapresenta um e-emplo de generali*a+ o normal.

    Conta Corrente Poupana

    Bara identificar8se a 2enerali*a+ o, de$e8se analisar os seguintes itens: 7-istFncia de classes gen ricas (supertipos) e classes especiali*adas

    (subtipos). 5dentificar na 7specifica+ o de 0equisitos situa+9es onde:

    o m ob eto possua diferentes sub8tiposRo interface do sub8tipo de$e seguir a interface do supertipoR eo possibilidade de substituir o supertipo pelo subtipo.

    generali*a+ o na nlise Orientada a Ob etos est associada ? Aeran+ana implementa+ o.

    5tem c. 5tem FAL/B . Es$eciali*a'o o resultado da separa+ o de entidadesde nC$el superior, formando um con unto de entidades de nC$el inferior.

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    momento. ma associa+ o e-clusi$a representada por uma linha trace adaentre as associa+9es que s o parte da associa+ o e-clusi$a, com a restri+ o

    = -orj> sobre a linha trace ada.ma classe pode ser associada a uma outra associa+ o. 7ste tipo de

    associa+ o n o conectada a nenhuma das e-tremidades da associa+ o e-istente, mas na prHpria linha da associa+ o. 7sta associa+ o ser$e para seadicionar informa+ o e-tra ? associa+ o e-istente. figura a seguirapresenta uma associa+ o deste tipo.

    Cliente Processo

    Fila

    * *

    Jo e-emplo anterior, a associa+ o da classe Dila com a associa+ o dasclasses @liente e Brocesso pode ser estendida com opera+9es de adicionarprocessos na fila, para ler e remo$er da fila e de ler o seu tamanho. 6eopera+9es ou atributos s o adicionados a associa+ o, ela de$e ser mostradacomo uma classe.

    "ais de duas classes podem ser associadas entre si, a associa+ o ternriaassocia trFs classes. 7la mostrada como um losango (diamante) e aindasuporta uma associa+ o de classe ligada a ela, tra+ar8se8ia, ent o, uma linhatrace ada a partir do losango para a classe onde seria feita a associa+ oternria, como mostrado na prH-ima figura.

    Regras Contratuais

    Contrato Cliente 0..* ..*

    ..*

    Jo e-emplo anterior a associa+ o ternria especifica que um clientepoder possuir % ou mais contratos e cada contrato ser composto de % ou$rias regras contratuais.

    Bara identificar associa+9es em um diagrama de classes, de$e8se: nalisar a comunica+ o entre os ob etosR

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    5dentificar uma solicita+ o de ser$i+os de outros ob etosR e 5dentificar na especifica+ o de requisitos opera+9es nas quais s o

    necessrias =inter$en+9es e-ternas> de outros ob etos.

    5tem e. 5tem FAL/B . %e$en&8ncia um relacionamento semNntico entre doisitens nos quais a altera+ o de um (o item independente) pode afetar asemNntica do outro item (o item dependente) O relacionamento de dependFncia representado por linhas trace adas.9abarito: letra %=

    %'. -E/AF? >DD ?AF(?/54? 5I %esen,ol,imento &e /istemas. 7m"#, o mecanismo que permite a cria+ o de no$os tipos de blocos deconstru+ o para problemas especCficos, a partir dos e-istentes, denomina8sea) adorno.b) estereHtipo.c) restri+ o.d) especifica+ o.e) dependFncia.

    (oment0rios5tem a. A&ornos s o detalhes da especifica+ o adicionados ?s e-tremidadesdas linhas que representam os relacionamentos, usados na nota+ o grfica.5tem FAL/B .5tem b. Bermite estender o $ocabulrio da linguagem, criando no$os elementosde modelagem. O estereCti$o estende a semNntica mas n o a estrutura doelemento. Bodem8se criar no$os Ccones para representar esses elementosnuma forma grfica indi$iduali*ada. 5tem )E %A%EI B .

    5tem c. ma restri'o estende a semNntica de um elemento "#, permitindo adefini+ o de no$as regras ou modifica+ o de regras e-istentes. 5tem FAL/B .5tem d. "# n o sH uma linguagem grfica, por trs de toda parte grficah uma especifica+ o que define a sinta-e e semNntica de um elemento. especifica+ o pode ser construCda de forma incremental e estar sempre portrs, $alendo, para qualquer tipo de e-ibi+ o utili*ado. s especifica+9es "#pro$eem um pano de fundo que en$ol$e todas as partes de um modelo. 5temFAL/B .5tem e. 6 o relacionamentos de utili*a+ o no qual uma mudan+a na

    especifica+ o de um elemento pode alterar a especifica+ o do elemento

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    dependente. dependFncia entre classes indica que os ob etos de uma classeusam ser$i+os dos ob etos de outra classe. 5tem FAL/B .9abarito: letra #=

    #acku$% . -(E/PE?>D1>?#anco &a Ama*^nia H 52cnico (ientfico H /u$orte

    52cnico. respeito da administra+ o de unidades de fita linear tape open(#1O), ulgue os itens seguintes.

    @onsidere que o administrador de rede necessite efetuar bac$ups em mCdiasque possuam a capacidade mCnima de arma*enamento de ' & 24 compactados. Jesse caso, fitas do tipo #1O% podem atender a essa demanda.

    (oment0riosLinear 5a$eHB$en -L5B. uma tecnologia de arma*enamento de dados emfita magn tica. Jesse conte-to, temos:#1O8%, com capacidade de at %;;24R#1O8K com capacidade de at K;;24R#1O8 com capacidade de at ';;24R#1O8' com capacidade de at V;;24R

    #1O8 com capacidade de at %, 14."ais detalhes em: http://pt.wikipedia.org/wiki/#inear 1ape8Open9abarito: item erra&o=

    %P. -(E/PE?>DDV?5 EHP ?5G(4I(B + %I(I_ IB?_ EA: APBIBE/PE(IALISA%B H E/PE(IALI%A%E: BPE ATUB %E(B P 5A%B E/?Q= V. cria+ o de cHpias de seguran+a umprocedimento bsico para a continuidade do negHcio e recupera+ o de

    desastres.(oment0rios6abemos que tanto em 15, quanto em outra rea de negHcio, as cHpias deseguran+a s o imprescindC$eis para a continuidade dos negHcios.s informa+9es s o o ati$o mais importante para as organi*a+9es, por isso apreocupa+ o com a continuidade dos negHcios de$e ser uma constante. e$eser estabelecido um ambiente que garanta a continuidade operacional de todosos processos crCticos de 15 e forme alta disponibilidade na reposi+ o de ser$i+ose sistemas crCticos ao negHcio da empresa.

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    O ob eti$o garantir que em casos de sinistros e falhas em ambientesfCsicos/lHgicos, as ati$idades n o se am interrompidas afetando os negHcios daorgani*a+ o. 7m ambientes corporati$os, de$em ser estabelecidas polCticas decHpias de seguran+a (que de$em ser constantemente testadas e arma*enadasem locais seguros e diferentes do local de origem). fus o dos planos de contingFncia e dos planos de recupera+ o de desastres,formam a 2est o da @ontinuidade dos JegHcios (2@J) que tem por ob eti$ogarantir a recupera+ o de um ambiente de produ+ o, independentemente dee$entos que suspendam suas opera+9es e de danos nos componentes(processos, pessoas, softwares, hardware, infraestrutura, etc.) por eleutili*ados.9abarito: item correto=

    %DD>?AFP/. ma forma de proteger os dados de uma

    organi*a+ o contra perdas acidentais a reali*a+ o periHdica do backupdesses dados de uma forma bem plane ada. 7ntre os tipos de backup, noincremental

    a) feito o bac$up dos arqui$os selecionados ou indicados pelo usuriosomente se eles n o ti$erem marcados como copiados (participado do Gltimobac$up ) ou se ti$erem sido alterados, marcando8os como copiados (marcaque indica que participaram do Gltimo bac$up ).

    b) feito o bac$up de todos os arqui$os selecionados ou indicados pelousurio, independentemente de estarem marcados como copiados(participado do Gltimo bac$up ), marcando8 os como copiados (marca queindica que participaram do Gltimo bac$up ).

    c) feito o bac$up de todos os arqui$os selecionados ou indicados pelousurio, independentemente de estarem marcados como copiados, masnenhum marcado como copiado (marca que indica que participaram doGltimobac$up ).

    d) feito o bac$up dos arqui$os selecionados ou indicados pelo usurio

    somente se eles n o ti$erem marcados como copiados (participado do Gltimobac$up ) ou se ti$erem sido alterados, mas nenhum marcado como copiado(marca que indica que participaram do Gltimo bac$up ).

    e) feito o bac$up apenas dos arqui$os selecionados ou indicados pelousurio que ti$erem sido alterados na data corrente, mas n o marca nenhumcomo copiado (marca que indica que participaram do Gltimo bac$up ).

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    (oment0riosO procedimento de backu$ -cC$ia &e seguran'a. pode ser descrito de formasimplificada como co$iar &a&os &e um &is$ositi,o $ara o outro com oob;eti,o &e $osteriormente recu$erar as informa'7es" caso a;a algum$roblema .m backu$ en$ol$e cHpia de dados em um meio fisicamente separado dooriginal, regularmente, de forma a protegF8los de qualquer e$entualidade.ssim, copiar nossas fotos digitais, arma*enadas no A (disco rCgido), para umE fa*er backup. 6e hou$er algum problema com o A ou seacidentalmente apagarmos as fotos, podemos ent o restaurar os arqui$os apartir do E . Jesse e-emplo, chamamos as cHpias das fotos no E de cHpiasde seguran+a ou backup. @hamamos de restaura'o o $rocesso &e co$iar&e ,olta ao local original as cC$ias &e seguran'a .

    Y importante estabelecer uma $oltica &e backu$ que obedece a crit rios bemdefinidos sobre a seguran+a da informa+ o en$ol$ida. 7m suma, o ob eti$oprincipal dos backups garantir a &is$onibili&a&e da informa+ o. Bor isso apolCtica de backup um processo rele$ante no conte-to de seguran+a dosdados.7-istem, basicamente, &ois m2to&os &e #acku$ .

    Jo Iindows SB, por e-emplo, tem8se o software "icrosoft 4ackup, que ira ud8lo nesta tarefa. o clicar com o bot o direito do mouse no Ccone de umarqui$o do Iindows SB, e selecionar a op+ o BropriedadesR em seguida, guiageral 8[ $an+ado, ser e-ibida uma cai-a = o ar9ui)o est: pronto para serar9ui)ado >, marcada como padr o (Jo Iindows SB, leia8se arqui$o morto).

    tela seguinte desta a op+ o de =arqui$o morto> obtida ao clicar com o bot odireito do mouse no arqui$o intitulado lattes.pdf, do meu computador quepossui o sistema operacional Iindows Eista.

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    (((%pontodosconcursos%com%)r * $rof a% $atrcia +ima &uint'o 50

    Wuando um ar ui,o est0 com esse atributo marca&o" significa ue ele&e,er0 ser co$ia&o no $rC3imo backu$ .

    6e esti$er desmarcado, significa que, pro$a$elmente, foi feito um backupdeste arqui$o.

    s principais t2cnicas -ti$os. &e #acku$ , que podem ser combinadas com osmecanismos de backup on8line e off8line, est o listadas a seguir:

    ``4B AL -5B5AL ou 9LB#AL. (BPIA 5B%B/ os arqui$os e pastas selecionados. %E/ A (A o atributo &e ar ui,o morto (arqui$amento): limpa os

    marcadores!! @aso necessite restaurar o backup normal, $ocF sH precisa da cHpia mais

    recente. Jormalmente, este bac$up e-ecutado quando $ocF cria um con unto de

    bac$up pela % $e*. gili*a o processo de restaura+ o, pois somente um backup ser restaurado.

    ``I4( E E45AL (o$ia somente os ar ui,os ( IA%B/ ou AL5E A%B/ &es&e o ltimo

    backu$ normal ou incremental= O atributo de arqui$amento (arqui$o morto) G %E/ A (A%B : limpa os

    marcadores!!

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    Quanto @ E( PE ATUB &o backu$: Bara recuperar um disco a partir de um con unto de bac$ups (normal `

    incremental ) ser necessrio o primeiro (normal) e todos os incrementais. Bara recuperar um disco a partir de um con unto de bac$ups (normal `

    &iferencial ) basta o primeiro (normal) e o Gltimo diferencial, que estecont m tudo que diferente do primeiro.

    9abarito: letra A=

    %V. -(E/PE?>DDO?P EFEI5 A 4I(IPAL %E)I5 IA?E/?A4ALI/5A E 5I I4F AHE/5 5 A?Q= 1D\. cercade seguran+a, ulgue os itens que se seguem. 0eali*ar cHpias de seguran+a(bac$up ) pode ser parte de uma polCtica de seguran+a. Bor e-emplo, pode8see-igir uma cHpia de seguran+a integral no primeiro dia de cada mFs e cHpiasincrementais nos outros dias.

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    (oment0riosO bac$up uma cHpia de seguran+a das informa+9es e-traCdas de umcomputador, para que possam ser restauradas em caso da perda dos dadosoriginais, o que pode en$ol$er apagamentos acidentais ou corrup+ o de dados. estrat gia especificada na quest o pode $ir a ser implementada semproblemas, o que torna a asserti$a $erdadeira.9abarito: item correto=

    %&. nalise a seguinte afirma+ o relacionada a sistemas de backup: Bararecuperar um disco a partir de um con unto de backups (normal `incremental) ser necessrio recuperar o primeiro backup (normal) e oGltimo incremental.

    (oment0riosWuanto ? 07@ B70 XO do backup:

    Bara recuperar um disco a partir de um con unto de bac$ups (normal `incremental ) ser necessrio o primeiro (normal) e todos os incrementais.

    Bara recuperar um disco a partir de um con unto de bac$ups (normal `&iferencial ) basta o primeiro (normal) e o Gltimo diferencial, que estecont m tudo que diferente do primeiro.

    9abarito: item erra&o=

    K;. -(E/PE?>DDV?5 EHP ?5G(4I(B + %I(I_ IB?_ EA: APBIBE/PE(IALISA%B H E/PE(IALI%A%E: BPE ATUB %E(B P 5A%B E/?Q=VD. @Hpias de seguran+a de$em ser testadasperiodicamente para $erificar o estado do seu meio de suporte e de$em serguardadas em local distinto das instala+9es onde se encontram os dadosnelas gra$ados.

    (oment0riosJ o adianta nada ter uma cHpia de seguran+a e ela n o funcionar, n o mesmo!l m disso arma*enar um backup no mesmo local dos dados de origem umsuicCdio, pois em caso de sinistro, falhas fCsicas ou lHgicas, todas as informa+9espodem ser perdidas, unto com as cHpias de seguran+a.s cHpias de seguran+a de$em ser arma*enadas em locais diferentes e seguros,al m disso, de$em ser testadas periodicamente para $erifica+ o defuncionalidade e estado das informa+9es. 5sso e-pressamente recomendadona 56O KD1>. O @loud 6torage, um ser$i+o

    pago como o 2oogle ri$e e o "icrosoft 6k3 ri$e, possibilita ao usurio

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    arma*enar seus arqui$os em nu$ens, tornando esses arqui$os acessC$eis emsistemas operacionais diferentes. Bor meio desse ser$i+o, o usurio podefa*er backups de seus arqui$os sal$os no desktop, transferindo8os paranu$ens, podendo, ainda, acessar esses arqui$os mediante a utili*a+ o de umcomputador com plataforma diferente ou um celular, desde que esteseste am conectados ? 5nternet.

    (oment0rios Jem sempre o ser$i+o de arma*enamento &e &a&os na nu,em ((lou&/torage ) ser pago. O 9oogle %ri,e" por e-emplo, o ser$i+o dearma*enamento de dados on8line da 2oogle, que nos libera um local paraarma*enamento de arqui$os na nu$em, com % 24 de espa+o gratuito paraguardar o que quiser. O /kM%ri,e , icrosoft /kM%ri,e ou Nin&oD1 . Oarma*enamento de arqui$os no modelo de computa+ o em nu$em (cloudcomputing) um recurso moderno que permite ao usurio acessarconteGdos di$ersos a partir de qualquer computador com acesso ? 5nternet.

    (oment0rios

    @omputa+ o na Ju$em (@loud @omputing) permite hospedar, e-ecutar ecompartilhar conteGdos a partir da 5nternet.9abarito: item correto=

    K . -(E/PE?%PF?%e$artamento &e Polcia Fe&eral?A&ministra&or?>D1 . computa+ o em nu$em, mecanismo muitoutili*ado atualmente, dispensa o hardware para arma*enamento de dados,que ficam arma*enados em softwares.

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    (oment0riosO arma*enamento de dados em um ambiente de nu$em ocorre em hardwares,no entanto o usurio desconhece onde eles est o. 6empre necessriohardware para guardar dados.9abarito: item erra&o=

    K'. -(E/PE?(4+?52cnico +u&ici0rio: Programa'o &e /istemas?>D1\. Jo sistema operacional Iindows V, h a possibilidade de integrar8se ?denominada nu$em de computadores que fa*em parte da 5nternet.

    (oment0rios

    Wuando $ocF entra no Iindows V com uma conta da "icrosoft, formada por umendere+o de e8mail e uma senha, o dispositi$o utili*ado para entrar na nu$em(que pode ser por e-emplo: computador desktop, notebook, tablet, etc.) conectado ? nu$em e tudo o que importante para $ocF fica disponC$el ondequer que $ocF este a locali*ado.9abarito: item correto=

    K . -(E/PE?(Ymara &os %e$uta&os?Ar uiteto e Engen eiros?>D1>.

    7m cloud computing, cabe ao usurio do ser$i+o se responsabili*ar pelastarefas de arma*enamento, atuali*a+ o e backup da aplica+ o disponibili*adana nu$em.

    (oment0rios (om$uta'o na 4u,em ((lou& (om$uting )" cada $e* mais utili*ada em

    todo o mundo, uma tecnologia que nos $ermite os$e&ar" e3ecutar ecom$artil ar conte &os a $artir &a Internet" sem ue se;a necess0rioter instala&o no com$uta&or soft

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    KP. -(es$e?Polcia Fe&eral?Pa$ilosco$ista?>D1>. O "icrosoft Office 6k3ri$er uma suCte de ferramentas de produti$idade e colabora+ o fornecidae acessada por meio de computa+ o em nu$em (cloud computing).

    (oment0rios O nome correto da suCte de ferramentas de produti$idade e colabora+ ofornecida e acessada por meio de computa+ o em nu$em /kM&ri,e (tamb m conhecida como Nin&o

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    c) BGblica com 5aa6.d) BGblica com Baa6.e) @ompartilhada.

    (oment0rios 6egundo o J561 ( National Institute of Standards and echnolog! ) a @loud@omputing possui mo&elos &e im$lanta'o : nu,em $ blica" nu,em$ri,a&a" nu,em comunit0ria e nu,em bri&a= nu$em hCbrida constituCda $ela com$osi'o &e &uas ou mais nu,ens ue continuama ser enti&a&es nicas" $or2m conecta&as=

    J o confundir B%ELB %E I PLA45ATUB (nu,em$ blica" nu,em $ri,a&a" nu,em comunit0ria e nu,em bri&a. comB%ELB %E /E )ITB/ -saa/ -/oft

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    (oment0rios@onforme $isto, a $irtuali*a+ o permite que $rias mquinas lHgicas (cada umacom o seu prHprio sistema operacional) rodem em um Gnico hardware, deforma independente.9abarito: item correto=

    '. -(E/PE?>D1D?#A4(B %A A AS 4IA?52cnico (ientfico X _rea:5ecnologia &a Informa'o X e&es e 5elecomunica'7es?Q= O . E"ware, Sen, e Eirtual4o- s o e-emplos de ferramentas de $irtuali*a+ o.

    (oment0rios

    O Emware uma solu+ o de $irtuali*a+ o proprietria, o Sen e o Eirtual4o-s o solu+9es de $irtuali*a+ o em software li$re. "as as trFs ferramentas s osolu+9es de $irtuali*a+ o. @om isso a resposta correta.9abarito: item correto=

    . -#4%E/?>DD . 6uponha duas mquinas "% e "K com os seguintesser$i+os:"% 8 6er$idor de correio Bostfi- em #inu-, arquitetura -VP.

    "K 8 6er$idor I74 556 em Iindows K;; , arquitetura -VP.ma terceira mquina " (-VP) com Iindows K;;; ser criada parae-ecu+ o dos ser$i+os das mquinas "% e "K, tornando esses dois Gltimosser$idores mquinas $irtuais. Wue software pode ser utili*ado para issoZ(a) 5186er$er(b) E85 6(c) Iine(d) chroot

    (e) E"Iare

    (oment0riosBara Iaters (K;;

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    A ,irtuali*a'o $ermite ue um nico com$uta&or os$e&e m lti$lasm0 uinas ,irtuais" ca&a uma com o $rC$rio sistema o$eracional= A,antagem &essa abor&agem 2 ue a fal a em uma &as m0 uinas,irtuais no gera fal a autom0tica nas outras=Dinali*ando, dentre as op+9es dadas na quest o utili*aremos o )m

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    deduplica+ o de dados uma no$a tecnologia para gerenciar o crescimentoe-plosi$o de dados e fornecer prote+ o de dados. Bara eliminar dadosredundantes do arma*enamento, essa t cnica de backup sal$a uma Gnica cHpiade dados idFnticos e substitui todas as outras por indicadores que apontampara essa cHpia.Ee a este e-emplo: igamos que %;;; pessoas recebam um e8mail da empresacom um ane-o de % megab3te. 6e cada destinatrio sal$ar esse ane-olocalmente, ele ser replicado %;;; $e*es quando o backup dos computadoresfor feito, o que consumir &&& "4 mais espa+o de backup do que o necessrio.

    deduplica+ o de dados fa* o backup de apenas uma cHpia dos dados do ane-oe substitui as outras &&& cHpias por indicadores que apontam para a GnicacHpia.

    tecnologia tamb m funciona em um segundo nC$el: se uma altera+ o for feitano arqui$o original, a deduplica+ o de dados sal$a apenas o bloco ou os blocosde dados realmente alterados. m bloco geralmente pequeno, possuindoentre K e %; 4 de dados. 6e o tCtulo de uma apresenta+ o de % "4 foralterado, a deduplica+ o sal$ar apenas o no$o tCtulo, geralmente em um blocode dados de ' 4, com indicadores que apontam para a Gnica cHpia do arqui$o.ssim, apenas ' 4 de no$os dados de backup ser o retidos.

    A &e&u$lica'o ;0 est0 sen&o incor$ora&a nos $rinci$ais soft

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    7ste trabalho particularmente difCcil em organi*a+9es =normais>, em quee-iste um alto nC$el de redundNncia e replica+ o da informa+ o, a come+ar nossistemas operacionais e continuando nas inGmeras e pequenas bases de dados(incluindo folhas 7-cel e ccess). 7-iste ainda a comple-idade acrescida de$idaao fato do prHprio negHcio estar em constante muta+ o, fa*endo com que estealinhamento se a um trabalho contCnuo na organi*a+ o.

    O alinhamento da 5nforma+ o com o JegHcio assume8se assim como uma etapacrCtica nos desCgnios do 5#", pois atra$ s dela que se estabelece e clarifica apertinFncia da informa+ o no negHcio. 6em este alinhamento, o 5#" poucoacrescenta ao A6" ( =ierarchical Storage Management- , o qual se foca natransferFncia automtica da informa+ o entre $rios nC$eis hierrquicos, emfun+ o da sua utili*a+ o. @ada nC$el era suportado por uma tecnologia: ainforma+ o mais recente guardada em dispositi$os com bai-o tempo de

    acesso e maior custo de arma*enamento e, ? medida que o seu ritmo de acessocome+a a diminuir, $ai passando automaticamente para outros dispositi$os comcustos mais bai-os de arma*enamento mas com maiores tempos de acesso.

    e-press o =alinhamento entre a informa+ o e o negHcio> t o falado nodiscurso do 5#" , no conte-to da rquitetura 7mpresarial, desdobrado em doisalinhamentos: um entre a Ar uitetura &e Informa'o e a Ar uitetura &eProcessos &e 4egCcio e outro entre a Ar uitetura &e Informa'o e aAr uitetura &e A$lica'7es . 7nquanto o primeiro pretende assegurar que oJegHcio disp9e da 5nforma+ o necessria, o segundo pretende assegurar que a

    5nforma+ o bem gerida pelas plica+9es, e$itando8se a situa+ o tCpica dasilhas de informa+ o com todos os problemas de redundNncia e incoerFncia entreas diferentes r plicas.Ja confluFncia com a consolida+ o de Storage atra$ s de simplifica+ o deinfraestrutura e melhoria do plane amento de continuidade de negHcios naempresa, o 5#" aparece como o elo de alinhamento entre 15 e as metas denegHcios das empresas. consolida+ o de infraestrutura de Storage possibilitaaos administradores de 15 gerenciarem o arma*enamento e replica+ o de dadosbaseado em polCticas. O plane amento de continuidade de negHcios de umaempresa oferece a base para classifica+ o de dados baseados em de negHcios,necessidade de disponibilidade e tempo de recupera+ o. continuidade denegHcios e Information Lifec!cle Management (5#") s o essenciais para o futuroseguro da informa+ o e ambos a udam os gestores de 15 a identificar egerenciar dados baseados nos $alores dos negHcios para e-ecuti$os e clientes.9abarito: item correto=

    ais +a,a ===V. ->D1 ?5+H9B?Analista +u&ici0rio?An0lise &e /istemas H

    %esen,ol,imento. 6e uma classe na linguagem a$a declarada com omodificador abstract , ent o essa classe:

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    a. n o pode ser referenciadaR

    b. n o pode ser estendidaR

    c. n o pode ser instanciadaR&. pode ser instanciada apenas uma $e*R

    e. n o pode possuir m todos estticos.

    (oment0riosO a$a possui di$ersas pala$ras reser$adas. ma delas abstract , que &efineuma classe a ual no $o&e ser instancia&a" ou ain&a um m2to&o ue

    &e,e ser im$lementa&o $or uma subclasse no abstrata . lista disponC$el em http://www.linhadecodigo.com.br/artigo/V /as8 K8pala$ras8reser$adas8do8 a$a.asp- i-** JwWl#WOA , apresenta a defini+ o detodas pala$ras reser$adas da linguagem a$a.s classes abstratas s o utili*adas como modelo para as classes que delaherdem, definindo a estrutura necessria para as mesmas. J o possC$el terum ob eto da classe abstrata, de$endo8se criar uma classe mais especiali*adaherdando dela e ent o instanciar essa no$a classe. l m disso, os m todosabstratos da classe abstrata de$em ent o serem sobrescritos nas sub8classes.O e-emplo abai-o foi e-traCdo de: http://www.de$media.com.br/polimorfismo8classes8abstratas8e8interfaces8fundamentos8da8poo8em8

    a$a/KP V< i-** Jw6%VJI;, e apresenta um e-emplo de classe abstrata e deuma classe concreta que herda dela. Obser$e que o m todo imprime7-trato foiimplementado na subclasse.

    abstract class Conta {

    private double saldo;

    public void setSaldo(double saldo) {this.saldo = saldo;

    }

    public double getSaldo() {return saldo;

    }

    public abstract void imprimeExtrato();

    }

    public class ContaPoupanca extends Conta {

    !verridepublic void imprimeExtrato() {

    S"stem.out.println(#$$$ Extrato da Conta $$$#);

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    (((%pontodosconcursos%com%)r * $rof a% $atrcia +ima &uint'o 66

    Simple%ate&ormat sd' = ne Simple%ate&ormat(#dd ** aaaa++,mm,ss#);

    %ate date = ne %ate();

    S"stem.out.println(#Saldo, #-this.getSaldo());

    S"stem.out.println(#%ata, #-sd'.'ormat(date));

    }}

    9abarito: letra (=

    &. ->D1 ?5+H9B?Analista +u&ici0rio?An0lise &e/istemas?Infraestrutura &e e&es e (omunica'o &e %a&os. Jalinguagem a$a, a cone- o de um cliente a um ser$idor 1@B pode serreali*ada atra$ s da instancia+ o de um ob eto da classe 6ocket,

    transmitindo como argumentos a seu construtor o endere+o 5B do ser$idor eo nGmero do port . 6e a cone- o for bem sucedida, o cliente poder en$iardados ao ser$idor por meio de uma stream , obtida a partir da referFncia aosoc$et pela in$oca+ o do m todo:

    a. getOutput6treamR

    b. getIrite6treamR

    c. get6ocketOutput6treamR

    &. get6end6treamR

    e. get6ocket6end6tream.

    (oment0riosclasse /ocket permite ao programador ler e gra$ar b3tes como uma stream

    qualquer de dados, ocultando os detalhes de bai-o nC$el das redes tais comotipo de transmiss o, tamanho de pacote, retransmiss o entre outros. msocket pro$F uma interface de rede para a aplica+ o possibilitando a reali*a+ ode $rias opera+9es, como e-emplo (http://www.gu .com.br/articles/%KP):

    estabelecer cone-9es entre mquinasR

    en$iar e receber dadosR

    encerrar cone-9esR

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