aula gametogênese, fertilização, segmentação

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11ª E 2ª E 2ª SEMANA DO ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

TEMA DA AULATEMA DA AULA

OBJETIVOS DA AULAOBJETIVOS DA AULA

Noções de gametogênese; Citar os principais hormônios envolvidos na preparação uterina bem como suas alterações morfológicas; Descrever os principais eventos da 1ª semana do desenvolvimento embrionário correlacionando com os achados clínicos; Descrever os principais eventos da 2ª semana do desenvolvimento embrionário com correlacionando com os achados;

1ª Semana do Desenvolvimento 1ª Semana do Desenvolvimento EmbrionárioEmbrionário

Gametogênese;

Preparação uterina: estrutura e fisiologia;

Fertilização;

Implantação do blastocisto;

GAMETOGÊNESEGAMETOGÊNESE

ESPERMATOGÊNESEESPERMATOGÊNESEOVOGÊNESEOVOGÊNESE

CORRELAÇÕES CLÍNICASCORRELAÇÕES CLÍNICAS DEFEITOS CONGÊNITOS E ABORTOS ESPONTÂNEOS;

Fatores cromossômicos e genéticos: Anormalidades numéricas

Trissomia do 21 Trissomia do 18 Trissomia do 13 Síndrome de Klinefelter Síndrome de Turner Síndrome do triplo X

Anormalidades estruturais: Deleções e mutações

Técnicas diagnósticas: Análise citogenética; Hibridização in situ com fluorescência (FISH); Análise espectral do cariótipo.

GAMETAS ANORMAIS

CICLO OVARIANOCICLO OVARIANO

CICLO OVARIANOCICLO OVARIANO

ALTERAÇÕES NA MUCOSA UTERINAALTERAÇÕES NA MUCOSA UTERINA

ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES HORMONAIS HORMONAIS

X X ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES OVARIANASOVARIANAS

X X ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES

ENDOMETRIAISENDOMETRIAIS

CICLO CICLO OVARIANOOVARIANO

CORRELAÇÕES CLÍNICASCORRELAÇÕES CLÍNICAS

MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS: A pílula anticoncepcional; Depo-provera; A “pílula” masculina; O dispositivo intra-uterino (DIU); A droga RU-486 (mifepristona); A vasectomia e a ligadura tubária;

INFERTILIDADE: Fertilização in vitro; Transferência intrafalopiana de gametas; Transferência intrafalopiana de zigotos;

FOLICULOGÊNESEFOLICULOGÊNESE

OVULAÇÃO – SINAIZADORES INFLAMATÓRIOSOVULAÇÃO – SINAIZADORES INFLAMATÓRIOS

FERTILIZAÇÃOFERTILIZAÇÃO

1ª Semana do Desenvolvimento 1ª Semana do Desenvolvimento EmbrionárioEmbrionário

FERTILIZAÇÃO:

Espermatozóides precisam passar por um processo de ativação, conhecido como capacitação;

Após a capacitação, os espermatozóides, mostram-se mais ativados e capazes de penetrar na corona radiata e zona pelúcida que envolvem o ovócito secundário;

A fertilização começa com o contato de um espermatozóide e um ovócito secundário, terminando com a fusão dos núcleos do espermatozóide e do óvulo e a conseqüente mistura dos cromossomos maternos e paternos;

FERTILIZAÇÃOFERTILIZAÇÃO

FERTILIZAÇÃOFERTILIZAÇÃO

1ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO1ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

CLIVAGEM DO ZIGOTO:

A divisão mitótica do zigoto em duas células-filhas chamadas blastômeros, começa poucos dias depois da fertilização.

Por volta do terceiro dia, uma bola sólida de dezesseis ou mais blastômeros está constituída a mórula. Com o aumento do líquido há a separação das células em duas partes: camada externa: trofoblasto; grupo de células centrais: massa celular interna e a

camada interna - embrioblasto.

No quarto dia os espaços repletos de líquidos fundem-se para formar um único e grande espaço conhecido como cavidade blastocística, o que converte a mórula em um blastocisto.

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DO ZIGOTO DO ZIGOTO

ZIGOTO ZIGOTO → → BLASTOCISTOBLASTOCISTO

CLIVAGEM DO ZIGOTO:

No quinto dia a zona pelúcida degenera e desaparece, o blastocisto prende ao epitélio do endométrio em torno do sexto dia, geralmente pelo pólo embrionário. Com o progresso da invasão do trofoblasto este forma duas camadas:

um citotrofoblasto interno (trofoblasto celular); sinciciotrofoblasto externo - produzem substâncias que

invadem o tecido materno, permitindo que blastocisto penetre no endométrio.

Ao final da primeira semana, o blastocisto está superficialmente implantado na camada compacta do endométrio, nutrindo-se do sangue materno e dos tecidos endometriais erudidos.

1ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO1ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

EVENTOS DURANTE A 1ª SEMANA DO EVENTOS DURANTE A 1ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIODESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

22ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO ª SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIOEMBRIONÁRIO

2ª Semana do Desenvolvimento 2ª Semana do Desenvolvimento EmbrionárioEmbrionário

Término da implantação do blastocisto;

Formação da cavidade amniótica;

Formação do disco embrionário bilaminar;

Formação do mesoderma extra-embrionário;

Formação do celoma extra-embrionário;

Ocorrência da placa pré-cordal;

O embrioblasto sofre mudanças que permite diferenciar duas porções: o epiblasto e o hipoblasto;

Dessa forma ao fim de nove dias após a fertilização, o blastocisto já se encontra totalmente implantado no endométrio e entre as células do epiblasto surge a cavidade amniótica.

Do hipoblasto origina-se uma camada de células que revestirá a cavidade interna do blastocisto que passará a se chamar cavidade vitelina primitiva. Entre a cavidade e o citotrofoblasto surge o mesoderma extra- embrionário;

2ª Semana do Desenvolvimento Embrionário2ª Semana do Desenvolvimento Embrionário

2ª Semana do Desenvolvimento Embrionário2ª Semana do Desenvolvimento Embrionário

BLASTOCISTO HUMANO DE 7 DIASBLASTOCISTO HUMANO DE 7 DIAS

IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃOIMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO

BLASTOCISTO BLASTOCISTO HUMANO DE 8 DIASHUMANO DE 8 DIAS

BLASTOCISTO BLASTOCISTO HUMANO DE 9 DIASHUMANO DE 9 DIAS

IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃOIMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO EMBRIÃO

BLASTOCISTO HUMANO DE 12 DIASBLASTOCISTO HUMANO DE 12 DIAS BLASTOCISTO HUMANO DE 13 DIASBLASTOCISTO HUMANO DE 13 DIAS

DIFERENCIAÇÃO DA PLACA PROCORDALDIFERENCIAÇÃO DA PLACA PROCORDAL

ESTRUTURAS CORIÔNICASESTRUTURAS CORIÔNICAS

GRAVIDEZ ECTÓPICAGRAVIDEZ ECTÓPICA

GRAVIDEZ ECTÓPICAGRAVIDEZ ECTÓPICA

BIBLIOGRAFIA

EMBRIOLOGIA CLÍNICA – MOORE & PERSAUD;EMBRIOLOGIA CLÍNICA – MOORE & PERSAUD;

LANGMAN - EMBRIOLOGIA MÉDICA – T.W. LANGMAN - EMBRIOLOGIA MÉDICA – T.W. SADLER;SADLER;

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