aula de manejo de recursos fitogenéticos parte 2

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IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA

• Coleta

• Intercâmbio

• Quarentena

• Identificação

• Caracterização

• Conservação

• Educação

• Valoração

• Doc & Info

• UsoANTONIO KRAPOVICKAS (IBONE)

Classificou as plantas segundo sua textura: árvores, arbustos, subarbustos e ervas. Ainda separou-as em anuais, bienais e perenes. Também distinguiu as inflorescências centrípetas (indefinidas) e centrífugas (definidas). Reconhecendo os ovários quanto à sua posição, as corolas entre gamopétalas e polipétalas.

Classificou as plantas segundo sua textura: árvores, arbustos, subarbustos e ervas. Ainda separou-as em anuais, bienais e perenes. Também distinguiu as inflorescências centrípetas (indefinidas) e centrífugas (definidas). Reconhecendo os ovários quanto à sua posição, as corolas entre gamopétalas e polipétalas.

TEOFRASTO DE ÉRESO (-371/287a.C.)

CAROLUS LINNAEUS (1707-1778)

Linnaeus, foi o primeiro a utilizar a nomenclatura binômica, desenvolvendo o sistema de classificação hierárquica em classe, ordem, família, gênero e espécie, o que deu origem ao moderno CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA.

Linnaeus, foi o primeiro a utilizar a nomenclatura binômica, desenvolvendo o sistema de classificação hierárquica em classe, ordem, família, gênero e espécie, o que deu origem ao moderno CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA.

• FAMÍLIA: Conjunto de gêneros afins, isto é, muito próximos ou parecidos; (Terminação ACEAE, Ex: Fabaceae);

• GÊNERO: Conjunto de espécies que apresentam semelhanças, embora não sejam idênticas;

• ESPÉCIE: Conjunto de indivíduos com profundas semelhanças entre si (morfológicas, bioquímicas e cariótipo), com capacidade de se cruzarem naturalmente, originando descendentes férteis;

CULTIVAR<VARIEDADE<ESPÉCIE<GÊNERO<FAMÍLIA<ORDEM<CLASSE<FILO<REINO

• FAMÍLIA: Conjunto de gêneros afins, isto é, muito próximos ou parecidos; (Terminação ACEAE, Ex: Fabaceae);

• GÊNERO: Conjunto de espécies que apresentam semelhanças, embora não sejam idênticas;

• ESPÉCIE: Conjunto de indivíduos com profundas semelhanças entre si (morfológicas, bioquímicas e cariótipo), com capacidade de se cruzarem naturalmente, originando descendentes férteis;

CULTIVAR<VARIEDADE<ESPÉCIE<GÊNERO<FAMÍLIA<ORDEM<CLASSE<FILO<REINO

CARL VON LINNÉ

CARLOS LINEU

CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA BOTÂNICA

• Designação Binomial: 1.Epíteto Genérico - Substantivo, maiúscula, itálico. (Ex: “amendoim” = Arachis); 2.Epíteto Específico - Adjetivo, minúscula,itálico (Ex: A. hypogaea) ou exceto homenagem. (Ex: A. Dardanii ou A. dardanii), + Classificador [Ex: L. ] = Carolus Linaeus, em Arachis hypogaea L., sem itálico.

• Designação Binomial: 1.Epíteto Genérico - Substantivo, maiúscula, itálico. (Ex: “amendoim” = Arachis); 2.Epíteto Específico - Adjetivo, minúscula,itálico (Ex: A. hypogaea) ou exceto homenagem. (Ex: A. Dardanii ou A. dardanii), + Classificador [Ex: L. ] = Carolus Linaeus, em Arachis hypogaea L., sem itálico.

FAMÍLIAS AGRÍCOLAS

POACEAE: A de maior importância alimentícia do mundo, compreendendo o arroz silvestre, bambú, cana-de-açúcar, Agrostis, Brachiária, Panicum, Paspalum, gramas, trigo grama, Trinopyrum intermedium, etc.ASTERACEAE: É a família da alcachofra, chicória, calêndulas, crisântemo, dálias, girassol silvestre, margarida, etc. Trata-se da família mais numerosa em número de gêneros e espécies.SOLANACEAE: Relevante pelas culturas das ornamentais e hortaliças: Família da batata, berinjela, tomate, pimentão, pimentas, etc.FABACEAE: Família das leguminosas. Ex: amendoim (silvestres), soja perene, kudzu tropical, etc.

POACEAE: A de maior importância alimentícia do mundo, compreendendo o arroz silvestre, bambú, cana-de-açúcar, Agrostis, Brachiária, Panicum, Paspalum, gramas, trigo grama, Trinopyrum intermedium, etc.ASTERACEAE: É a família da alcachofra, chicória, calêndulas, crisântemo, dálias, girassol silvestre, margarida, etc. Trata-se da família mais numerosa em número de gêneros e espécies.SOLANACEAE: Relevante pelas culturas das ornamentais e hortaliças: Família da batata, berinjela, tomate, pimentão, pimentas, etc.FABACEAE: Família das leguminosas. Ex: amendoim (silvestres), soja perene, kudzu tropical, etc.

NOMEN CONSERVANDUM

Para algumas famílias, é permitido o uso de alguns nomes conservados, devido a sua utilização generalizada, ao longo dos tempos:

Palmae = Arecaceae Graminae = Poaceae

Cruciferae = Brassicaceae Leguminosae = Fabaceae Guttiferae = Clusiaceae Umbelliferae = Apiaceae

Labiatae = Lamiaceae Compositae = Asteraceae

Para algumas famílias, é permitido o uso de alguns nomes conservados, devido a sua utilização generalizada, ao longo dos tempos:

Palmae = Arecaceae Graminae = Poaceae

Cruciferae = Brassicaceae Leguminosae = Fabaceae Guttiferae = Clusiaceae Umbelliferae = Apiaceae

Labiatae = Lamiaceae Compositae = Asteraceae

CÓDIGO INTERNACIONAL DE PLANTAS CULTIVADAS

- CULTIVAR: É um conjunto de indivíduos distintos dos demais por qualquer característica (morfológica, fisiológica, citológica, química, etc.) que se mantenha através de reprodução (sexuada ou assexuada) e que possua características agrícolas interessantes como boa produção, resistência a pragas, ao acamamento, à acidez do solo, etc.

- Utiliza-se letras sempre com iniciais maiúsculas, precedidos da abreviatura “cv.” ou colocados entre aspas simples. Ex.: Coffea arabica ‘Catimor,’ ou Coffea arabica cv. Catimor, ou Coffea arabica cultivar Catimor.

- CULTIVAR: É um conjunto de indivíduos distintos dos demais por qualquer característica (morfológica, fisiológica, citológica, química, etc.) que se mantenha através de reprodução (sexuada ou assexuada) e que possua características agrícolas interessantes como boa produção, resistência a pragas, ao acamamento, à acidez do solo, etc.

- Utiliza-se letras sempre com iniciais maiúsculas, precedidos da abreviatura “cv.” ou colocados entre aspas simples. Ex.: Coffea arabica ‘Catimor,’ ou Coffea arabica cv. Catimor, ou Coffea arabica cultivar Catimor.

CARACTERIZAÇÃO• Coleta

• Intercâmbio

• Quarentena

• Identificação

• Caracterização

• Conservação

• Educação

• Valoração

• Doc & Info

• Uso

CARACTERIZAÇÃOCARACTERIZAÇÃO

1. GENÉTICA: Citologia, Isoenzimas, DNA;2. BOTÂNICA: Organografia e Anatomia;3. AGRONÔMICA: Ciclo de maturação, Época da produção,

Produção por planta, Dados do Pólen, Autofertilidade, Teor de Óleo das sementes, Produtividade, Resistência a fatores adversos;

4. QUÍMICA: Metabólitos primários e secundários;5. TECNOLÓGICA: Aroma, Sabor, Açúcares, Acidez, Grau de

Conservação.

1. GENÉTICA: Citologia, Isoenzimas, DNA;2. BOTÂNICA: Organografia e Anatomia;3. AGRONÔMICA: Ciclo de maturação, Época da produção,

Produção por planta, Dados do Pólen, Autofertilidade, Teor de Óleo das sementes, Produtividade, Resistência a fatores adversos;

4. QUÍMICA: Metabólitos primários e secundários;5. TECNOLÓGICA: Aroma, Sabor, Açúcares, Acidez, Grau de

Conservação.

CARACTERIZAÇAO QUÍMICA• Produtos de origem vegetal têm sido amplamente utilizados na

indústria na produção de alimentos, corantes, perfumes, remédios, pesticidas, adoçantes, espessantes, óleos, sabões, tintas, lubrificantes, etc., devido a suas moléculas químicas.

• Ex: Coffea: cafeína, Theobroma: teobormina, Anacardium: ácido anacárdico, Citrus: Hesperidina, Vitis: delfinidina, etc.

CARACTERIZAÇÃO BOTÂNICA

1. Características da planta

2. Características das folhas e folíolos

3. Características das flores

4. Características dos frutos

5. Características das sementes6. Características das partes subterrâneas

1. Características da planta

2. Características das folhas e folíolos

3. Características das flores

4. Características dos frutos

5. Características das sementes6. Características das partes subterrâneas

LEMBRETE: “O FENÓTIPO NADA MAIS É QUE A SOMA DOS EFEITOS DO GENÓTIPO MAIS OS EFEITOS DO MEIO AMBIENTE”.LEMBRETE: “O FENÓTIPO NADA MAIS É QUE A SOMA DOS EFEITOS DO GENÓTIPO MAIS OS EFEITOS DO MEIO AMBIENTE”.

ORGANOGRAFIA E ANATOMIA

DESCRITORES•DESCRITOR: (Do lat. descriptore) Adj. 1. Que descreve... S.m.2. Aquele que descreve. •IBPGR - O registro do ordenamento técnico dos caracteres de um indivíduo ou grupo de indivíduos.•Notas: de 0 a 9.•Valores intermediários: 1,3,5,7 (dúvidas). Presença (+) Ausência (0).•Amostragem: 4 dados/20plantas. •Podem ser: Qualitativos e Quantitativos. •Mínimos: Para descrição de cultivar•Completos: para recursos genéticos.

• Coleta

• Intercâmbio

• Quarentena

• Identificação

• Caracterização

• Conservação

• Educação

• Valoração

• Uso

Conservação

A conservação oferece benefícios à geração atual, porem mantendo o seu potencial para atender às necessidades e aspirações das próximas gerações.

A) CONSERVAÇÃO “EX SITU”

1. Conservação de sementes em câmara fria;

2. Criopreservação em nitrogênio líquido;

3. Conservação “in vitro”;

4. Conservação “in vivo”.

B) CONSERVAÇÃO “IN SITU”

1. Parentes silvestres;

2. Espécies em risco de extinção.

A) CONSERVAÇÃO “EX SITU”

1. Conservação de sementes em câmara fria;

2. Criopreservação em nitrogênio líquido;

3. Conservação “in vitro”;

4. Conservação “in vivo”.

B) CONSERVAÇÃO “IN SITU”

1. Parentes silvestres;

2. Espécies em risco de extinção.

• É a conservação de plantas fora de seu habitat, para uso atual ou futuro, com alto poder germinativo e vigor, plenamente identificadas e caracterizadas, buscando conservar a variabilidade;

• É a conservação de plantas fora de seu habitat, para uso atual ou futuro, com alto poder germinativo e vigor, plenamente identificadas e caracterizadas, buscando conservar a variabilidade;

1. Germoplasma oriundo da agricultura tradicional: raças nativas, cultivares primitivas e espécies de importância cultural (ex: uso religioso);

2. Material melhorado: cultivares modernas e obsoletas, linhas avançadas, mutantes, etc.

3. Espécies silvestres e formas regressivas: Ex: Café, Citros e Cana-de-açúcar (Ex: Sacarum spontaneum: para rendimento, vigor e resistência a pragas, em melhoramento de Cana-de-açúcar).

4. Material oriundo da biotecnologia e Engenharia Genética: Transgênicos, Pólens, Fragmentos de ADN, Genes Clonados, Genes Marcadores, Genes Silenciosos, Genoma de Cloroplastos, etc.

1. Germoplasma oriundo da agricultura tradicional: raças nativas, cultivares primitivas e espécies de importância cultural (ex: uso religioso);

2. Material melhorado: cultivares modernas e obsoletas, linhas avançadas, mutantes, etc.

3. Espécies silvestres e formas regressivas: Ex: Café, Citros e Cana-de-açúcar (Ex: Sacarum spontaneum: para rendimento, vigor e resistência a pragas, em melhoramento de Cana-de-açúcar).

4. Material oriundo da biotecnologia e Engenharia Genética: Transgênicos, Pólens, Fragmentos de ADN, Genes Clonados, Genes Marcadores, Genes Silenciosos, Genoma de Cloroplastos, etc.

• Recalcitrantes – possuem altos teores de umidade no estádio de maturação fisiológica e não toleram a secagem e temperaturas abaixo de zero: Ex: abiu, açaí, camu-camu, cupuaçú, cacau, pupunha, seringueira, manga.

• Intermediárias - toleram a desidratação até 10% de umidade, mas não suportam temperaturas negativas: Ex: café, jenipapo, citros.

• Ortodoxas – podem sofrer redução de umidade para 3 a 7%, além de suportarem temperaturas de: – 10 ºC até – 20 ºC (tempo indeterminado) ; de: 0 ºC a 15 ºC (por até 30 anos). Ex: araticum, graviola, murici.

• Recalcitrantes – possuem altos teores de umidade no estádio de maturação fisiológica e não toleram a secagem e temperaturas abaixo de zero: Ex: abiu, açaí, camu-camu, cupuaçú, cacau, pupunha, seringueira, manga.

• Intermediárias - toleram a desidratação até 10% de umidade, mas não suportam temperaturas negativas: Ex: café, jenipapo, citros.

• Ortodoxas – podem sofrer redução de umidade para 3 a 7%, além de suportarem temperaturas de: – 10 ºC até – 20 ºC (tempo indeterminado) ; de: 0 ºC a 15 ºC (por até 30 anos). Ex: araticum, graviola, murici.

• Para cada 1% de aumento no teor de umidade da semente, a longevidade é reduzida pela metade.

• Para cada 5OC de aumento na temperatura a longevidade é reduzida também pela metade.

BANCO BASE - EMBRAPAHORDEUM

PHASEOLUS

ORYZA

GLYCINE

VIGNA

TRITICUM

ZEA

SORGHUM

GOSSYPIUM

CUCURBITA

HELIANTHUS TOTAL DE 96.097 ACESSOS

http://www.studio360graus.com.br/hotsites/embrapa/

Periodicidade da monitoração: 10 anos para os acessos incorporados com viabilidade inicial acima de 85%. 5 anos para os acessos incorporados com viabilidade inicial abaixo de 85%.•Multiplicação dos acessos: quando o número de sementes se tornar inferior ao padrão aceitável para sua multiplicação.•Regeneração dos acessos: quando a viabilidade das sementes for reduzida para 85% do poder germinativo inicial

ERVILHA = 130 ANOS

QUIABO = 125 ANOS

TOMATE = 124 ANOS

CEVADA = 123 ANOS

AVEIA = 123 ANOS

SOBREVIVÊNCIA DAS SEMENTES ORTODOXAS

1. TESTE DE VIABILIDADE INICIAL = 400

2. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE = 200

3. 6 TESTES DE VIABILIDADE DURANTE A CONSERVAÇÃO = 1.200

4. 2 DETERMINAÇÕES DE UMIDADE DURANTE A CONSERVAÇÃO = 400

5. 3 DISTRIBUIÇÕES DE SEMENTES = 300

6. 1 REGENERAÇÃO = 100

7. PERDAS POR ACIDENTE = 400

8. TOTAL DE SEMENTES = 3.000 Obs: Se heterogênea sugere-se : 12.000

1. TESTE DE VIABILIDADE INICIAL = 400

2. DETERMINAÇÃO DA UMIDADE = 200

3. 6 TESTES DE VIABILIDADE DURANTE A CONSERVAÇÃO = 1.200

4. 2 DETERMINAÇÕES DE UMIDADE DURANTE A CONSERVAÇÃO = 400

5. 3 DISTRIBUIÇÕES DE SEMENTES = 300

6. 1 REGENERAÇÃO = 100

7. PERDAS POR ACIDENTE = 400

8. TOTAL DE SEMENTES = 3.000 Obs: Se heterogênea sugere-se : 12.000

Quantidade se/tes para Conservação

CONSERVAÇÃO “IN VIVO”

• A CAMPO /TELADO/ CASA-DE-VEGETAÇÃO: Como nem todas espécies podem ser conservadas como sementes, especialmente as recalcitrantes e intermediárias, conservam-nas a campo.

• RECOMENDADAS: Para espécies perenes, arbóreas, silvestres, semidomesticadas, heterozigotas, de reprodução vegetativa, de sementes de vida curta, de sementes sensíveis à secagem;

• PROBLEMAS: Ocupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade da diversidade genética da espécie, estando sujeitas a desastres naturais . Ex: café, seringueira, citros.

• A CAMPO /TELADO/ CASA-DE-VEGETAÇÃO: Como nem todas espécies podem ser conservadas como sementes, especialmente as recalcitrantes e intermediárias, conservam-nas a campo.

• RECOMENDADAS: Para espécies perenes, arbóreas, silvestres, semidomesticadas, heterozigotas, de reprodução vegetativa, de sementes de vida curta, de sementes sensíveis à secagem;

• PROBLEMAS: Ocupam muito espaço e não possibilitam uma boa representatividade da diversidade genética da espécie, estando sujeitas a desastres naturais . Ex: café, seringueira, citros.

Conservam-se, em crescimento retardado, pequenas plantas em tubos com Agar nutritivo;

•Variáveis: temperatura, luminosidade e nutrientes;

•Recomendado: plantas que não produzem sementes, aquelas que se reproduzem por rizomas ou bulbos; baixo custo, reprodução fácil.

•Parte utilizada: embriões e pontas de raízes;

•Problemas: Instabilidade genética, equipamentos e staff.

•Ex: mandioca, cana-de-açúcar, banana, baunilha, cacau, fruteiras temperadas, raízes e tubérculos, etc.

Conservam-se, em crescimento retardado, pequenas plantas em tubos com Agar nutritivo;

•Variáveis: temperatura, luminosidade e nutrientes;

•Recomendado: plantas que não produzem sementes, aquelas que se reproduzem por rizomas ou bulbos; baixo custo, reprodução fácil.

•Parte utilizada: embriões e pontas de raízes;

•Problemas: Instabilidade genética, equipamentos e staff.

•Ex: mandioca, cana-de-açúcar, banana, baunilha, cacau, fruteiras temperadas, raízes e tubérculos, etc.

Ex: SADH, CCC, AAS

TécnicasTécnicas1.Redução de temperaturadesacelera o metabolismo celular

2.Adição de inibidoresreduz alongamento das hastesinibe divisão celularinibe síntese de etileno

3.Emprego de osmóticos ao meioredução na absorção de água e nutrientes

Ex: manitol, sacarose

Esta parece ser a melhor solução para a conservação in vitro a longo prazo. •Nitrogênio líquido a –196ºC, com a virtual paralisação de todos processos biológicos, os quais poderiam ser teoricamente conservados indefinidamente •Materiais: Sementes, Calos, Ápices caulinares, embriões somáticos ou zigóticos, in vitro (suspensões celulares), gemas axilares e Pólens).

Conservação de material biológico

em nitrogênio líquido

(-196°C) - (ou seu vapor a -150°C)

Conservação de material biológico

em nitrogênio líquido

(-196°C) - (ou seu vapor a -150°C)

CONSERVAÇÃO “IN SITU”

• Significa: Conservação das plantas dentro de seus habitats naturais;

• As empresas (farmaceuticas) tem interesse na conservação nas comunidades, como por exemplo da Castanha do Brasil, experiência que poderia ser extendida para a Mangaba, do Umbu e Ouricuri (BA) e Goiabinha serrana (Sul).

Educação Ambiental Agrícola

• Coleta

• Intercâmbio

• Quarentena

• Identificação

• Caracterização

• Conservação

• Educação

• Valoração

• Doc & Info• Uso

O QUE É A EDUCAÇÃO AMBIENTAL AGRÍCOLA

É uma ação participativa, comunitária e interdisciplinar (por envolver o Ser humano/ sociedade/ agricultura/ natureza).•Deve ser criativa, informativa, transformadora e destinada para a solução de problemas decorrentes de PRÁTICAS AGRÍCOLAS INADEQUADAS.

É uma ação participativa, comunitária e interdisciplinar (por envolver o Ser humano/ sociedade/ agricultura/ natureza).•Deve ser criativa, informativa, transformadora e destinada para a solução de problemas decorrentes de PRÁTICAS AGRÍCOLAS INADEQUADAS.

OBJETIVA

• Transformar valores e atitudes, por meio de sua inclusão em projetos de pesquisa, extensão rural e ensino agrícola, possibilitando novos hábitos e conhecimentos .

A AGRICULTURA

• "Agricultura é a arte de modificar os ecossistemas, em termos econômicos, sem produzir danos irreversíveis" (Eurípedes Malavolta {1926-2008}).

CONTAMINAÇÃO EMINENTE

• Passada a “Revolução Verde”, com o incentivo à monocultura, monocultivares e aplicação pesada de insumos, cujos efeitos foram desastrosos para o Brasil, agora vemos surgir a “Agricultura Inteligente” composta pela biotecnologia (incluso os transgênicos), informação e comunicação tecnológica (ICT) e a nanotecnologia, cujos efeitos previsíveis não serão menos impactantes.

• Passada a “Revolução Verde”, com o incentivo à monocultura, monocultivares e aplicação pesada de insumos, cujos efeitos foram desastrosos para o Brasil, agora vemos surgir a “Agricultura Inteligente” composta pela biotecnologia (incluso os transgênicos), informação e comunicação tecnológica (ICT) e a nanotecnologia, cujos efeitos previsíveis não serão menos impactantes.

• No Melhoramento Vegetal: Novas cultivares elite, adaptadas à agricultura orgânica, sem o uso de agrotóxicos, adaptadas à mudança climática, com transgênia resistentes às pragas e mais nutritivas.

• Na Extensão Agrícola: Práticas culturais menos danosas, como o plantio direto, cultivo alternado, a proteção aos mananciais, a proteção das encostas dos rios, o uso de terraços, menor uso de praguicidas, a pluricultura, a energia limpa (biodiesel, bioalcool, celulose), ausência de queimadas, uso de maior variabilidade genética, a agricultura orgânica, o desenvolvimento sustentável, etc.

• No Ensino e Pesquisa: Efetuar a introdução do tema Educação Ambiental em todas unidades dos Institutos de Pesquisa, dos departamentos de extensão e dos Departamentos das Universidades ligadas a Agricultura, de modo que os novos projetos tenham o compromisso com o tema.

• No Melhoramento Vegetal: Novas cultivares elite, adaptadas à agricultura orgânica, sem o uso de agrotóxicos, adaptadas à mudança climática, com transgênia resistentes às pragas e mais nutritivas.

• Na Extensão Agrícola: Práticas culturais menos danosas, como o plantio direto, cultivo alternado, a proteção aos mananciais, a proteção das encostas dos rios, o uso de terraços, menor uso de praguicidas, a pluricultura, a energia limpa (biodiesel, bioalcool, celulose), ausência de queimadas, uso de maior variabilidade genética, a agricultura orgânica, o desenvolvimento sustentável, etc.

• No Ensino e Pesquisa: Efetuar a introdução do tema Educação Ambiental em todas unidades dos Institutos de Pesquisa, dos departamentos de extensão e dos Departamentos das Universidades ligadas a Agricultura, de modo que os novos projetos tenham o compromisso com o tema.

AÇÕES NA AGRICULTURA

O momento atual exige reflexão e ação rápida na agricultura, pois, estamos vivendo um período assustador, pois, a gripe do frango e a vaca louca estão por aí nos rondando, enquanto continuamos aplicando quantidades altíssimas de agrotóxicos, anabolizantes, antibióticos, hormônios de crescimento, etc., enfim, até onde pretendemos chegar ?

Valoração• Coleta

• Intercâmbio

• Quarentena

• Identificação

• Caracterização

• Conservação

• Educação

• Valoração

• Doc & Info

• Uso

VALORAÇÃO• Significa dar preço a alguma coisa: valores de mercado,

atuais ou futuros, ainda por serem conhecidos. • Significa dar preço a alguma coisa: valores de mercado,

atuais ou futuros, ainda por serem conhecidos.

I = (O+C+D)*U/3Onde: I=índice de importância relativa, O=origem, C=estado de conservação, D= estado de distribuição, U= usos (alimentício, aromático, medicinal, industrial, florestal, conservação, ornamental, melífero, cultural, etc.)

PONDERAÇÕES ABSOLUTASDOS COEFICIENTES DAS DISTINTAS CATEGORIAS

DE IMPORTÂNCIA DA FITODIVERSIDADE

• Foco na espécie ou gênero e até mesmo na biodiversidade;• Na sua utilidade atual e/ou futura;• Nos mercados atuais e em seus preços ou em mercados futuros;• Nos seus produtos derivados;• No prejuízo ao meio ambiente, na sua presença ou ausência;

• Foco na espécie ou gênero e até mesmo na biodiversidade;• Na sua utilidade atual e/ou futura;• Nos mercados atuais e em seus preços ou em mercados futuros;• Nos seus produtos derivados;• No prejuízo ao meio ambiente, na sua presença ou ausência;

ABORDAGENS

TIPOS DE VALORAÇÃO

• ECONÔMICA: dar valor em R$ (valor de uso direto, de uso indireto, de uso presente, de uso futuro);

• ECOLÓGICA: comparar situações (necessidades humanas de consumo e produção; serviços ambientais indiretos para a humanidade, paisagem, fragilidade do ecossistema, etc.);

• SOCIAL: avaliar alterações em comunidades humanas (uso recreativo, lúdico, turístico, qualidade de vida, preservação de comunidades). (Segurança Nacional)

• ECONÔMICA: dar valor em R$ (valor de uso direto, de uso indireto, de uso presente, de uso futuro);

• ECOLÓGICA: comparar situações (necessidades humanas de consumo e produção; serviços ambientais indiretos para a humanidade, paisagem, fragilidade do ecossistema, etc.);

• SOCIAL: avaliar alterações em comunidades humanas (uso recreativo, lúdico, turístico, qualidade de vida, preservação de comunidades). (Segurança Nacional)

DOCUMENTAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO

• Coleta• Intercâmbio• Quarentena

• Identificação• Caracterização• Conservação

• Educação• Valoração• Documentação e

informatização• Uso

Segundo José Tomás Esquinas-Alcazar (1993)

“Um bom sistema de documentação é a chave para uma efetiva utilização dos acessos mantidos nos bancos de germoplasma.”

DOCUMENTAÇÃO & INFORMATIZAÇÃO

DOCUMENTAÇÃO nada mais é que a junção de dados, sua organização e disponibilização ordenada, segundo as necessidades do manejo de recursos fitogenéticos. Pode ser realizada através do uso de fichários ou livros ata.

INFORMATIZAÇÃO refere-se ao registro, classificação, organização e interpretação dos dados da documentação, através do uso de programas de computação, com o objetivo de utilização racional dos dados de manejo de recurso fitogenéticos.

INFORMATIZAÇÃO refere-se ao registro, classificação, organização e interpretação dos dados da documentação, através do uso de programas de computação, com o objetivo de utilização racional dos dados de manejo de recurso fitogenéticos.

ATIVIDADES ENVOLVIDAS

Segundo Eduardo Antonio Vilela-Morales (1988)

Envolve o processamento das informações de uma série de atividades como:

a) Enriquecimento da variabilidade genética (intercâmbio, coleta e melhoramento genético);

b) Cadastramento das coleções (base, ativa e nuclear);

c) Conservação das coleções (câmaras frias, in vitro, in vivo);

d) Caracterização e avaliação de germoplasma (uso de descritores qualitativos e quantitativos).

Uso RFG• Coleta

• Intercâmbio

• Quarentena

• Identificação

• Caracterização

• Conservação

• Educação

• Valoração

• Doc & Inf

• Uso

1. PRÉ-MELHORAMENTO GENÉTICO: novos materiais e informações para o melhoramento

2. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: Foco no patrimônio genético, como insumos e também como algo que deve ser mantido e que pode ser melhorado.

3. CULTURAS ALTERNATIVAS: novas culturas.

4. MELHORAMENTO GENÉTICO: novas cultivares elite.

5. INDUSTRIAL: alimentício, medicinal, aromático, condimentar, etc..

6. PAISAGÍSTICO: espécies ornamentais.

7. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: espécies nativas.

8. RECUPERAÇÃO DE SOLOS: Amendoim forrageiro, Calopogonium, Centrozema, Cudzu-tropical, Cunhã, Estilosantes, Galáxia, Mucuna, Siratro.

1. PRÉ-MELHORAMENTO GENÉTICO: novos materiais e informações para o melhoramento

2. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: Foco no patrimônio genético, como insumos e também como algo que deve ser mantido e que pode ser melhorado.

3. CULTURAS ALTERNATIVAS: novas culturas.

4. MELHORAMENTO GENÉTICO: novas cultivares elite.

5. INDUSTRIAL: alimentício, medicinal, aromático, condimentar, etc..

6. PAISAGÍSTICO: espécies ornamentais.

7. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS: espécies nativas.

8. RECUPERAÇÃO DE SOLOS: Amendoim forrageiro, Calopogonium, Centrozema, Cudzu-tropical, Cunhã, Estilosantes, Galáxia, Mucuna, Siratro.

USOS DE RFG

• http://www.bgci.org/• http://www.recursosgeneticos.org/• http://www.cgiar.org/• http://www.cenargen.embrapa.br/• http://www.apta.sp.gov.br/curadoria/index.php• Http://www.rbjb.org.br/• https://www.facebook.com/recursosgeneticos?fref=ts• https://www.facebook.com/RedepaulistaRG?fref=ts

• http://www.bgci.org/• http://www.recursosgeneticos.org/• http://www.cgiar.org/• http://www.cenargen.embrapa.br/• http://www.apta.sp.gov.br/curadoria/index.php• Http://www.rbjb.org.br/• https://www.facebook.com/recursosgeneticos?fref=ts• https://www.facebook.com/RedepaulistaRG?fref=ts

OBRIGADO!

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