as novas tecnologias de informação e comunicação, novos artefactos ao serviço das necessidades...

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JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

As Novas Tecnologias de

Informação e Comunicação,

Novos Artefactos ao Serviço

das Necessidades Educativas

?

Joaquim Colôa

Mangualde 29 de Novembro 2002

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Uma Vertente da Pósmodernidade...

Paradigma da complexidade;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Uma Vertente da Pósmodernidade...

Paradigma da complexidade;

O nível cultural e tecnológico de uma sociedade;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Uma Vertente da Pósmodernidade...

Paradigma da complexidade;

O nível cultural e tecnológico de uma sociedade;

O nível de sofisticação que requerem as “interfaces” que os seres humanos desenvolvem para interagir entre si, com a natureza e com os próprios artefactos.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Novas Tecnologias...

Os primeiros conceitos formaram-se “brincando” com o barro, na industrialização empilhando blocos e no futuro grande parte da (in)formação, controle de processos, resolução de problemas, tempo e espaço passarão por um teclado;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Novas Tecnologias...

A tecnologia existe desde o momento em que o Homem construiu o primeiro artefacto.

Os primeiros conceitos formaram-se “brincando” com o barro, na industrialização empilhando blocos e no futuro grande parte da (in)formação, controle de processos, resolução de problemas, tempo e espaço passarão por um teclado;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Novos Artefactos...

Desde sempre o Homem criou tecnologias tornando-se, muitas vezes, estas objecto das suas maiores superstições e mitificações;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Novos Artefactos...

A palavra tecnologia adquiriu nos últimos tempos uma importância que não assumia anteriormente, porque aparece como um termo que caracteriza a própria sociedade.

Desde sempre o Homem criou tecnologias tornando-se, muitas vezes, estas objecto das suas maiores superstições e mitificações;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação...

As Instituições Educativas não devem nem podem ficar à margem das mudanças sociais;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação...

As Instituições Educativas não devem nem podem ficar à margem das mudanças sociais;Devem envolver o aluno o mais possível em contextos reais da sociedade;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação...

Devem fornecer as necessárias ferramentas do saber para que os alunos possam operar nos vários campos de acção do conhecimento;

As Instituições Educativas não devem nem podem ficar à margem das mudanças sociais;Devem envolver o aluno o mais possível em contextos reais da sociedade;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação...

É imprescindível que o aluno integre o que ocorre no seu meio envolvente;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação...

É imprescindível que o aluno integre o que ocorre no seu meio envolvente;

A Educação deve fornecer um espaço de acção e reflexão em redor da cultura, da ciência e da tecnologia;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação...

O propósito deve ser o de formar utilizadores e/ou consumidores críticos de saber para que possam ser produtores e gestores do mesmo.

É imprescindível que o aluno integre o que ocorre no seu meio envolvente;

A Educação deve fornecer um espaço de acção e reflexão em redor da cultura, da ciência e da tecnologia;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ferramenta nas tarefas administrativas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ferramenta nas tarefas administrativas;

Ferramenta de ensino;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ferramenta nas tarefas administrativas;

Ferramenta de ensino;

Ferramenta de aprendizagem (instrumento de acesso ao currículo e integradas no próprio currículo;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ambiente de aprendizagem;

Ferramenta nas tarefas administrativas;

Ferramenta de ensino;

Ferramenta de aprendizagem (instrumento de acesso ao currículo e integradas no próprio currículo;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ferramenta de comunicação;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ferramenta de comunicação;

Ajuda técnica/terapêutica;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC em Educação com funções de...

Ferramenta de comunicação;

Ajuda técnica/terapêutica;

Ajuda na avaliação/diagnóstico.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Políticas e TIC em Educação...

Ao nível das infraestruturas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Políticas e TIC em Educação...

Ao nível das infraestruturas;

Ao nível do suporte e acompanhamento de práticas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Políticas e TIC em Educação...

Ao nível das infraestruturas;

Ao nível do suporte e acompanhamento de práticas;

Ao nível da sensibilização e formação;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Políticas e TIC em Educação...

Ao nível das infraestruturas;

Ao nível do suporte e acompanhamento de práticas;

Ao nível da sensibilização e formação;

Ao nível da cooperação/investigação;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Políticas e TIC em Educação...

Ao nível da avaliação e planificação;

Ao nível das infraestruturas;

Ao nível do suporte e acompanhamento de práticas;

Ao nível da sensibilização e formação;

Ao nível da cooperação/investigação;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Políticas e TIC em Educação...

Ao nível da avaliação e planificação;

Ao nível das infraestruturas;

Ao nível do suporte e acompanhamento de práticas;

Ao nível da sensibilização e formação;

Ao nível da cooperação/investigação;

Ao nível da legislação;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Infraestruturas...

Hardware;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Infraestruturas...

Hardware;

Software;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Infraestruturas...

Hardware;

Software;

Acesso à Internet;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Suporte acompanhamento de práticas...

Serviços/agências específicas a nível nacional;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Suporte acompanhamento de práticas...

Serviços/agências específicas a nível nacional;

Centros de recursos específicos onde os técnicos, pais e alunos encontram suporte, materiais e informação;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Suporte acompanhamento de práticas...

Serviços/agências específicas a nível nacional;

Centros de recursos específicos onde os técnicos, pais e alunos encontram suporte, materiais e informação;

Grupos de trabalho regionais e/ou nacionais;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Suporte acompanhamento de práticas...

Serviços/agências específicas a nível nacional;

Centros de recursos específicos onde os técnicos, pais e alunos encontram suporte, materiais e informação;

Grupos de trabalho regionais e/ou nacionais;

Centros de recursos virtuais;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Suporte acompanhamento de práticas...

Serviços/agências específicas a nível nacional;

Centros de recursos específicos onde os técnicos, pais e alunos encontram suporte, materiais e informação;

Grupos de trabalho regionais e/ou nacionais;

Centros de recursos virtuais;

Especialistas nas escolas.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Sensibilização e formação...

São integrados aspectos gerais das TIC nos currículos da formação inicial;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Sensibilização e formação...

São integrados aspectos gerais das TIC nos currículos da formação inicial;O treino e o uso das TIC relacionadas com as NEE fazem parte da formação inicial;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Sensibilização e formação...

São integrados aspectos gerais das TIC nos currículos da formação inicial;O treino e o uso das TIC relacionadas com as NEE fazem parte da formação inicial;

Formação contínua na área das TIC, embora poucas vezes com ligação às NEE;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Sensibilização e formação...

São integrados aspectos gerais das TIC nos currículos da formação inicial;O treino e o uso das TIC relacionadas com as NEE fazem parte da formação inicial;

Formação em contínua na área das TIC, embora poucas vezes com ligação às NEE;

Os docentes são acompanhados, nas escolas, por especialistas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

Entender a possível relação entre tecnologias e a educação de alunos com necessidades educativas implica enfrentarmos uma realidade que não se confina aos estabelecimentos educativos, mas que deve ser equacionada em todos os contextos sociais, implicando um processo dinâmico e de inovação das nossas práticas diárias, enquanto profissionais e enquanto imperativo moral.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

As TIC devem ser encaradas nos seus aspectos generalistas servindo a todos?

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

As TIC devem ser encaradas nos seus aspectos generalistas servindo a todos?

Criam maiores níveis de autonomia;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

As TIC devem ser encaradas nos seus aspectos generalistas servindo a todos?

Criam maiores níveis de autonomia;

São um contributo inestimável nas áreas do desenvolvimento cognitivo e psicomotor;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

As TIC devem ser encaradas nos seus aspectos generalistas servindo a todos?

Criam maiores níveis de autonomia;

São um contributo inestimável nas áreas do desenvolvimento cognitivo e psicomotor;

São óptimos instrumentos aumentativos da comunicação e enquanto facilitadores de inúmeras tarefas.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

As TIC devem ser encaradas nos seus aspectos generalistas especificando-se, mesmo politicamente, situações de projectos e programas relacionados com a NEE ?

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

As TIC devem ser encaradas nos seus aspectos generalistas especificando-se, mesmo politicamente, situações de projectos e programas relacionados com a NEE ?

São a única alternativa que alguns alunos possuem para interagir com o meio envolvente;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

Transformam-se numa forma de ultrapassar

barreiras físicas e sócio-emocionais. Referindo-

se algumas destas barreiras à incapacidade de

manipular objectos para a escrita e desenho,

bem como à dificuldade em ter acesso a

materiais de leitura e consequentemente em

participar em actividades de literacia.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

Permite aos alunos com NEE, sobretudo aos de carácter prolongado, desenvolver actividades que lhes estavam vedadas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e Necessidades em Educação...

Permite aos alunos com NEE, sobretudo aos de carácter prolongado, desenvolver actividades que lhes estavam vedadas;

Permite aos alunos com NEE, sobretudo aos de carácter prolongado, aceder com maior autonomia ao currículo

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Alunos com NEE ...

Alunos que exigem recursos ou adaptações especiais no processo de aprendizagem que não são comuns à maioria dos alunos da sua idade, por apresentarem dificuldades ou incapacidades que se reflectem numa ou mais áreas de aprendizagem.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Alunos com NEE de carácter prolongado...

Alunos que experienciam graves dificuldades no processo de aprendizagem e participação no contexto educativo, decorrentes da interacção entre factores ambientais (físicos, sociais e atitudinais) e limitações de grau acentuado ao nível do funcionamento do aluno num ou mais dos seguintes domínios: Sensorial (audição, visão e outros), Motor, cognitivo, Comunicação, Linguagem e Fala, Emocional, Personalidade e Saúde Física.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Alunos com NEE de carácter prolongado...

1

0,6

1,6

9,3

2,7 2,7

Audição

VisãoMotor

Cognitivo

Fala, Ling. e ComunicaçãoEmocional / Personalidade

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Alunos com NEE de carácter prolongado...

1 1

7,17,6

2,42

11,20,8

0,60,60,70,90,5

1,8 1,6 1,41,4 1,2

10,4

12,5

8,7

1,5

3,54,12,7

1,41,4

2,6

4,5

DREN DREC DREL DREA DREALG

DOMÍNIO DA AUDIÇÃOVISÃOMOTORCOGNITIVOFALA, LING. E COMUNICAÇÃOEMOCIONAL / PERSONALIDADE

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE entre nós...

No aspecto legislativo ?

Encontram-se referências dispersas e

generalistas (e.g. acesso à sociedade da

informação, igualdade de acesso à

educação e informação, promoção da

qualidade de vida, etc.)

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE entre nós...

No aspecto da acção ?

Iniciativas dispersas por vários

ministérios, serviços e projectos não

tendo, muitas vezes, estas iniciativas,

relação directa entre si.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE por entre nós...

No aspecto da investigação formação?

Encontra-se pouco ligada à prática e é,

por vezes, pouco disseminada;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE entre nós...

No aspecto da investigação formação?

Encontra-se pouco ligada à prática e é,

por vezes, pouco disseminada;

A formação está integrada em cursos

na área das NEE.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE por entre nós...

No aspecto das práticas?

Contextos de isolamento de algumas

escolas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE entre nós...

No aspecto das práticas?

Contextos de isolamento de algumas

escolas;

Práticas pouco flexíveis e

diferenciadas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE por entre nós...

No aspecto das práticas?

Contextos de isolamento de algumas

escolas;

Práticas pouco flexíveis e

diferenciadas;

Fraco reconhecimento das

potencialidades das TIC;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE entre nós...

No aspecto das práticas?

Dificuldades de utilização enquanto

meio de acesso ao currículo;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE por entre nós...

No aspecto das práticas?

Dificuldades de utilização enquanto

meio de acesso ao currículo;

Impacto económico muito elevado para

os utentes;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC e NEE entre nós...

No aspecto das práticas?

Dificuldades de utilização enquanto

meio de acesso ao currículo;

Impacto económico muito elevado para

os utentes;

Centralização de muitos dos meios nos

grandes centros urbanos;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

Pressupõem uma abordagem

interdisciplinar, em contexto real (casa,

escola, espaços de lazer), das competências

do utilizador e das potencialidades da

tecnologia.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

O utilizador?

O que é capaz de fazer;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

O utilizador?

O que é capaz de fazer;

Como é capaz de o fazer;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

O utilizador?

O que é capaz de fazer;

Como é capaz de o fazer;

Como, quando e onde vai utilizar a ajuda

técnica;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

O utilizador?

O que é capaz de fazer;

Como é capaz de o fazer;

Como, quando e onde vai utilizar a ajuda

técnica;

Que expectativas;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

O utilizador?

O que é capaz de fazer;

Como é capaz de o fazer;

Como, quando e onde vai utilizar a ajuda

técnica;

Que expectativas;

O que vai implicar na sua aprendizagem,

independência e autonomia.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

A Tecnologia/ajuda técnica?

A sua selecção e aquisição em tempo útil;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

A Tecnologia/ajuda técnica?

A sua selecção e aquisição em tempo útil;

A sua personalização;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

A Tecnologia/ajuda técnica?

A sua selecção e aquisição em tempo útil;

A sua personalização;

O treino (aluno, docentes, familiares) na sua

correcta utilização;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

A Tecnologia/ajuda técnica?

A verificação no sentido de aferir se

responde à finalidade para que foi

seleccionada;

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

TIC enquanto ajudas técnicas...

A Tecnologia/ajuda técnica?

A verificação no sentido de aferir se

responde à finalidade para que foi

seleccionada;

A sua constante adequação às evoluções

e/ou regressões nas competências do

aluno.

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Informação...

http://www.cast.org/bobby

http://europa.eu.int/comm/information_society/eeurope/pdf/actionplan_en.pdf

http://www.european-agency.org/ict_sen_db/index.html

http://www.europa.eu.int/comm/education/evaluation/socrates_en.html

http://www.utad.pt/wai/wai-pageauth.html

http://delorie.com/web/lynxview.html

http://www.acessibilidade.net

http://www.microsofft.com/enable

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Informação...

http://ww.acess-board.gov/pubs/taacrpt.html

http://www.eschoolnet.org

http://www.itis.gov.se

http://www.stakes.fi/include

http://trace.wisc.edu/world/kiosks/

http://www.tiresias.org

http://www.mct.pt/novo/legislacao/despachos/cneinter.htm

http://www.mct.pt/novo/legislacao/despachos/incne.htm

JColôa

Mangualde

Novembro de 2002

Bem-Hajam!

“Não é por as coisas serem

difíceis que não temos ousadia.

É por não termos ousadia que

as coisas são difíceis”.

Séneca

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