arte final-01 - cooperalfa.com.br · gerando resultados econômicos e sociais para a sociedade....
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Relatório
2007
Relatório
2007
Missão
Promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio, gerando resultados econômicos e sociais para a sociedade.
Visão
Ser a melhor cooperativa agropecuária do Brasil.
Valores
INTEGRIDADE Atuamos com respeito, honestidade e transparência
perceptíveis. Somos dignos de confiança e credibilidade. Cooperamos com dedicação, equilíbrio e segurança para
manter a continuidade de nossa organização e obtermos a confiança do produtor rural.
COOPERAÇÃO Os princípios do cooperativismo norteiam nossa forma de
agir e trabalhar. Acreditamos que as sociedades cooperativas contribuem para melhorar a vida das pessoas.
TRABALHO EM EQUIPE Valorizamos a excelência individual e o comprometimento, e
acreditamos que a cooperação no trabalho em equipe é capaz de trazer os resultados desejados.
ESPÍRITO EMPREENDEDOR Dedicamos esforço constante na busca das melhorias, na
sintonia com o mercado, e no aproveitamento de oportunidades que possam ampliar nossos horizontes.
Missão
Promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio, gerando resultados econômicos e sociais para a sociedade.
Visão
Ser a melhor cooperativa agropecuária do Brasil.
Valores
INTEGRIDADE Atuamos com respeito, honestidade e transparência
perceptíveis. Somos dignos de confiança e credibilidade. Cooperamos com dedicação, equilíbrio e segurança para
manter a continuidade de nossa organização e obtermos a confiança do produtor rural.
COOPERAÇÃO Os princípios do cooperativismo norteiam nossa forma de
agir e trabalhar. Acreditamos que as sociedades cooperativas contribuem para melhorar a vida das pessoas.
TRABALHO EM EQUIPE Valorizamos a excelência individual e o comprometimento, e
acreditamos que a cooperação no trabalho em equipe é capaz de trazer os resultados desejados.
ESPÍRITO EMPREENDEDOR Dedicamos esforço constante na busca das melhorias, na
sintonia com o mercado, e no aproveitamento de oportunidades que possam ampliar nossos horizontes.
Gestão Fev/2005 a Fev/2009
Conselho deAdministração Conselho deAdministração
Gomercindo DanielConselheiro
Fidele Antonio ZanellaConselheiro
Mário LanznasterPresidente
Cládis Jorge FurlanettoConselheiro
Lauro ScalcoConselheiro
Valdir Osmar BackesConselheiro
Dilvo Casagranda2º Vice-Presidente
Luiz Furlanetto NetoSecretário
Romeo Bet1º Vice-Presidente
Conselho FiscalGestão Fev/2007 a Fev/2008Efetivos:
Suplentes:
AlcidioHickmann
Vilson RoqueFiori
Claudir Baiotto Espedito ScapinDurigon
Ivo Solivo
ÍndiceÍndice
Cooperalfa em Síntese
Mensagem Presidente
Marcante
Princípios Universais do Cooperativismo
Adesão Voluntário e Livre
Gestão Democrática e Livre
Participação Econômica dos Membros
Autonomia e Independência
Educação, Formação e Informação
Intercooperação
Interesse pela Comunidade
Indicadores Sócio-ambientais
Demonstrações Contábeis
Notas Explicativas
07
09
10
14
14
16
20
28
40
43
48
51
53
59
CAMINHADA HISTÓRICA
A fundação da Cooperalfa, na época denominada CooperChapecó,
deu-se em 29 de outubro de 1967 por 37 associados, sob a
liderança de Setembrino Zanchet. Como presidente foi eleito Sr.
Aury Luiz Bodanese, que ficou à frente da entidade por 29 anos, até
31 de janeiro de 1997.
Em 15 de abril de 1969 a CooperChapecó e outras sete
cooperativas fundam a Cooperativa Central Oeste Catarinense, da
marca Aurora, inicialmente para industrializar suínos e rações.
Em 1970, a CooperChapecó inaugurava na Rua Fernando Machado,
o primeiro conjunto de armazéns de fundo plano. Dois anos depois,
eram dados os primeiros passos na estruturação da Assistência
Técnica.
No dia 01 de janeiro de 1975, ocorre a fusão da CooperXaxiense
com a CooperChapecó, resultando na razão social “Cooperativa
Regional Alfa”, em assembléia realizada em Cordilheira Alta.
O primeiro grande silo graneleiro foi oficializado também às margens
da Rua Fernando Machado em 1976 e um ano depois foi lançado o
Silo de Quilombo. Já em 1978, dava-se início às operações da
Indústria de Derivados de Milho e é criado o Informativo
Radiofônico diário.
Até o término da década de 1980, ocorre forte expansão de filiais,
criação de supermercados, descentralização de silos, aumento do
número de associados e funcionários, ampliação da frota de
caminhões, solidificação do trabalho de comunicação social e
ampliação da confiança do sistema associativo.
Em 1982 é criado o Posto de Combustíveis Alfa; em 1983, além de
a Alfa ter dado largada ao funcionamento da Indústria de Soja, foi
decisiva no apoio à Criação da CREDIALFA, hoje
Sicoob/Maxicrédito/SC. Em 1988 nascia o Jornal da Cooperalfa.
Aury Luiz Bodanese
Os anos 1990 foram marcados pelo redimensionamento do número de
sócios, revisão da estrutura administrativa, terceirização de atividades
como a de transporte, incentivo à assistência técnica grupal e início do
CDA - Campo Demonstrativo Alfa, expansão da capacidade de
armazenagem, avanço das tecnologias de informação e apelo para o
profissionalismo aguçado do agricultor.
Em 1997 assume a presidência, Mário Lanznaster e a Cooperalfa começa
um novo ciclo de desenvolvimento, valorização e preparo dos recursos
humanos internos e do próprio cooperado, maior atenção ao papel da
liderança, das mulheres e dos jovens, distribuição da Cota-Capital e
expansão da Alfa para novos nichos territoriais de Santa Catarina, bem
como aumento significativo da capacidade de armazenagem.
A partir de 2000 a maior mudança deu-se no âmbito da concepção
ambiental, forte exigência à qualidade e rastreabilidade, além da compra
da Cooperpindorama de Xanxerê, incorporação da Cooper São Miguel
em 2001, locação da CooperCanoinhas em 2003 e consideráveis
investimentos na industrialização de trigo e rações animais.
A Cooperalfa conclui 2007 contando com 106 unidades, presença em
80 municípios de SC e um no PR, 14.421 associados, 1.589 funcionários,
receita global de R$ 816.000.201,67, capacidade estática própria para
armazenar 7,01 milhões de sacas de grãos, e dispondo de marcas
consagradas como Jubá, Delis, Azulão, Flor do Oeste, Alfa-Mix, Semealfa
e Nutrialfa.
Cooperalfa Matriz 1976
O ano de 2007 foi marcado pelas comemorações dos 40 anos de fundação
da Cooperalfa. Contudo, iniciou com o preço dos cereais em baixa e o
agricultor preocupado. A reação positiva nos grãos veio a partir de agosto,
motivando o plantio e resultando numa safra 2007/08 de excelente
rentabilidade. Em que pese a perspectiva de manterem-se elevados os grãos
– que servem para alimentos e energia renovável - o cenário de 2007
dificilmente se repetirá na próxima safra devido a alta dos preços dos
insumos, sobretudo adubos, cuja demanda mundial continua aquecida. A
previsão de menor rentabilidade para o agricultor em 2008, indica cautela nos
gastos e investimentos.
A Cooperalfa sempre buscou equilíbrio entre as atividades em que opera, é
uma cooperativa que não esbanja recursos, nunca tomou decisões
aventureiras e a estrutura operacional atende a demanda de serviços.
Temos desprendido esforço para ampliar a armazenagem de grãos, em
processos seguros, de logística rápida e com qualidade. Isso tranqüiliza os
associados pois permite a negociação dos cereais em épocas que convém ao
produtor.
Prosseguimos com eficácia na industrialização do trigo, soja e rações,
adotando rigorosos processos de fabricação. Por exigência do mercado, em
algumas regiões foram plantadas variedades de sementes específicas. Isso não
é capricho; a segregação é uma necessidade.
Para a avicultura, 2007 foi um ano normal. Porém, os produtores de suínos
passaram por um período difícil devido ao aumento do custo de produção.
O setor leiteiro finalizou o exercício com melhora nos preços. É fato que o
Brasil tem condições de ser grande exportador de lácteos, mas para isso
devemos melhorar acentuadamente a higiene e a rastreabilidade, até sermos
referência mundial em leite.
O cerco ambiental está cada vez mais rígido por conta da legislação brasileira
que não considera as peculiaridades locais. O ideal seria que cada estado
pudesse legislar sobre sua realidade, já que o Brasil tem dimensões
continentais e o que serve para uma determinada região não convém para
outra.
Os principais investimentos mapeados para 2008, são: fábrica de rações e
novo Superalfa - ambos em Chapecó; construção de mais uma estrutura de
recebimento de grãos no Planalto Norte e ampliação do Silo Graneleiro Bom
Jesus. Que essas e outras metas possam ser concretizadas, pois o
cooperativismo é o melhor sistema para dar suporte à família agricultora.
Mensagem do PresidenteMensagem do Presidente
_______________________________Eng. Agr. Mário Lanznaster
Presidente Cooperalfa
Ao longo da história, a Cooperalfa foi
incorporando e crescendo. Até chegar
aos seus 40 anos, muita coisa mudou.
Começou com apenas 37 associados, em
Chapecó no Oeste Catarinense e foi
tornando-se uma das maiores
cooperativas agropecuárias do país. Hoje
com 14.421 famílias associadas e atua em
80 municípios das regiões Oeste, Extremo
Oeste, Planalto Norte Catarinense e mais
recentemente rompendo fronteiras com o Paraná.
A armazenagem, ou mais propriamente dito, a falta dela, foi o que
impulsionou a Cooperalfa para a reativação do cooperativismo rural no oeste
catarinense. Nas décadas de 50 e 60 as produções agrícolas se acumulavam e
as condições de armazenagem estavam longe de andar no mesmo ritmo. Ou
seja, tinha grãos, mas não tinha onde guardar.
Um dos maiores desafios do cooperativismo é o desenvolvimento do quadro
social. Isso explica o incontável número de reuniões e treinamentos realizados
ao longo desses 40 anos. O que a sociedade chama de evolução social, o
cooperativismo trata como cooperação.
Envolver a família sempre foi à preocupação básica, quando a Alfa prova de
que a verdadeira evolução não corre de forma individualizada, principalmente
quando se trata da propriedade rural, onde todos trabalham juntos.
A Cooperalfa assumiu um compromisso de acabar com os mitos e fazer com
que o produtor melhore e acredite na força do seu trabalho, auxiliando e
orientando-o para buscar melhor produtividade. Nesses 40 anos, os técnicos
de campo acompanharam diariamente a rotina dos associados e se tornaram
parceiros dessa história, ao lado de cada agricultor.
Dia 09 de outubro a Cooperativa Regional Alfa realizou a maior festa da sua
história reunindo no Parque Tancredo Neves de Chapecó, durante a Efapi
2007, mais de 15 mil agricultores associados em comemoração aos 40 anos
da Cooperativa. O aniversário da Alfa foi dia 29 de outubro, mas os festejos
do dia 09, com a animação do cantor Daniel, celebraram a união e a
cooperação de milhares de famílias associadas à Cooperalfa.
MarcanteMarcante
Além da festa, foram feitos inúmeros projetos com a finalidade de tornar a data inesquecível, dentre eles:
Criação de selo comemorativo – “EQUILÍBRIO E DIGNIDADE”
CDA 2007, com o tema “COOPERATIVISMO - CREDIBILIDADE EEQUILIBRIO NO CAMPO”
Campanha institucional nos meios de comunicação “CONSTRUINDOHISTÓRIAS COM VOCÊ”
Mostra fotográfica “40 GESTOS” em eventos regionais
Programação de rádio “MOMENTO ALFA 40 ANOS”
Série de reportagens no jornal O Cooperalfa “VIDA AOS 40”
COPA SEMEALFA DE BOCHA que envolveu mais de 3 mil associados eesposas
Campanha “DICA CERTA” – Linha Insumos
8 Fiat estrada 8 Motos Honda Bros 150 8 Frízeres Eletrolux 8 Micros-computador 8 Televisores Panasonic 29 polegadas
Show dia 09/10/07 na EFAPI com cantor DANIEL, para 15 mil associados,funcionários e autoridades, com almoço e visitação à feira.
Distribuição de 17 mil brindes “KIT-CHIMARRÃO 40 ANOS” para sócios ecolaboradores
1 Moto Honda2 Televisores 29 PlR$2.000,00 em MercadoriasSorteio Extra1 Palio Fire
Campanha “SUPER ECONOMIA” – Linha mercados
Campanha “VOU GANHAR O MUNDO” – Posto Combustíveis Alfa
1 Citroen C3 1.62 Biz Ks 1251 Viagem ao Chile1 Viagem a Argentina2 Cruzeiros Island Escape2 Viagens a Gramado e Canela2 Viagens a Curitiba2 Viagens para Joinville2 Viagens para Foz do Iguaçu
Daniel
Em 1844, em Rochdale, Inglaterra, 27 tecelões e uma tecelã fundaram a
"Sociedade dos Probos Pioneiros de Rochdale", tida como a primeira cooperativa.
A forte depressão econômica européia, geradora da Revolução Industrial,
empurrou milhares de pessoas do campo para as cidades, aniquilando com o
padrão de vida de muitos. Com o comércio nas mãos de poucos, a exploração e
o abuso econômico eram notórios. Diante daquela situação, surgiu uma forma de
organização associativísta que amenizou o problema e serviu de exemplo para a
formação de muitas outras cooperativas, até os dias atuais.
Junto à criação dessa cooperativa, também emergiram regras que, ao longo do
tempo foram sendo aperfeiçoadas. Em 1995 num congresso da Aliança
Cooperativa Internacional – ACI, ficou determinado que as cooperativas
deveriam adotar esses princípios:
Adesão Voluntária e Livre
Gestão Democrática pelos Membros
Participação Econômica dos Membros
Autonomia e Independência
Educação, Formação e Informação
Intercooperação
Interesse pela Comunidade
Princípios Universais do Cooperativismo
Princípios Universais do Cooperativismo
Do Estatuto Social da Alfa - Artigo 3º, obtém-se: Poderá associar-se na
Cooperativa Regional Alfa, salvo se houver impossibilidade técnica de prestação de
serviço, qualquer pessoa (homem ou mulher) que se dedique à atividade agropecuária
ou extrativa, por conta própria, em imóvel de sua propriedade ou ocupado por
processo legítimo, dentro da área de ação referida na letra “b” - do Artigo 1º, que
possa livremente dispor de si e de seus bens que concorde com as disposições deste
Estatuto e que não pratique outra atividade, direta ou mediante associação com
terceiros, que possa prejudicar ou confrontar com os interesses e objetivos da
Cooperativa.”
Depois de contato na filial da Cooperalfa, o candidato a novo sócio
recebe visita técnica para diagnóstico de sua propriedade. Observada por um
comitê de crédito, a proposta é encaminhada à área financeira. O último aval é
dado pelo Conselho de Administração. Após a subscrição de sua cota-parte, o
novo associado é treinado e conhece a estrutura da Cooperalfa.
“
“As cooperativas são organizações abertas à
participação de todos, independentemente de sexo, raça, classe
social, opção política ou religiosa. Para participar, a pessoa deve
conhecer e decidir se tem condições de cumprir os acordos
estabelecidos pela maioria”
Adesão Voluntária e Livre
Adesão Voluntária e Livre
De 2004 a 2007, percebe-se estabilidade no número de sócios da
Cooperalfa.
Abaixo, alguns indicadores sobre o quadro social. Observa-se que 57% do quadro
social da Alfa têm mais de 45 anos de idade. Apenas 7% dos sócios têm menos de 30
anos, e 36% estão na faixa de 30 a 45 anos.
Evolução do quadro de associados:
2005
14.326
861
234
121
14.832
457
14.375
1.838
5.595
7.399
Associados no ínicio do perido
Associados admitidos no período
Associados demitidos no período
Associados excluídos no período
Associados no final do período
Associados do sexo Feminino
Associados do sexo Masculino
Associados com idade inferior a 30 anos
Associados com idade entre 30 e 45 anos
Associados com idade superior a 45 anos
2007
14.791
441
437
374
14.421
397
14.024
1.063
5.198
8.160
2006
14.832
651
498
194
14.791
439
14.352
1.162
3.263
10.366
Evolução do Quadro de AssociadosEvolução do Quadro de Associados
Panorama Atual do Quadro SocialPanorama Atual do Quadro Social
A Alfa utiliza-se das seguintes ferramentas para democratizar o poder e as
decisões:
As pré-assembléias favorecem a participação dos associados, pois são
realizadas próximas às comunidades agrícolas. De 06/02/07 a 06/03/07, a
Cooperalfa realizou 72 reuniões preparatórias à assembléia nas filiais, onde
participaram 2.226 associados .
A Assembléia Geral dos Associados, Ordinária ou Extraordinária (AGO ou
AGE) é o órgão supremo da cooperativa.
Destina-se, basicamente, à prestação de contas e do
relatório de atividades da cooperativa, eleição dos
membros da administração e conselheiros fiscais.
Delibera sobre modificação do estatuto social, alterações
de objetivo da sociedade, ou para atender aspectos legais
quando da necessidade de fusão, incorporação ou
desmembramento.
Pré-assembléias:
Assembléias
Assembléia Geral Ordinária
Assembléia Geral Extraordinária
Gestão Democrática pelos Membros
Gestão Democrática pelos Membros
“Os cooperantes, reunidos em assembléia, discutem
e votam os objetivos e metas do trabalho conjunto, bem como
elegem os representantes que irão administrar a sociedade.
Cada associado representa um voto, não importando se alguns
detenham mais cotas do que outros”.
Lideranças
Em cada unidade da Cooperalfa, em média cada 45 sócios
elegem um casal de lideres. Estes, agrupados, formam o
Conselho de Posto.
Foram realizados em 2007 quatro Encontros de Líderes: em
Chapecó, São José do Cedro, Xaxim e Coronel Freitas. Os
temas discutidos foram: meio ambiente, código florestal,
possibilidades de restituição de poupança (Planos Bresser,
Verão, Collor) e assuntos gerais com a direção. O total de
participantes foi de 327 líderes.
Na Pré-Assembléia de líderes, o valor investido foi de
R$17.950,00.
Casais de líderes
Conselho de Administração
Conselho Fiscal
É composto por nove membros, todos associados, com os
títulos de Presidente, 1º Vice-Presidente, 2º Vice-Presidente,
Secretário e cinco conselheiros, todos eleitos para o
mandato de quatro anos, e obrigatoriedade de renovação
de no mínimo 1/3 dos integrantes a cada novo mandato.
É constituído por três titulares e três suplentes, todos
associados, eleitos a cada ano pela Assembléia Geral, sendo
permitida a reeleição de apenas 1/3 de seus componentes.
NA INTEGRIDADEFLORESCEM AS
AÇÕES DIGNAS.
Participação Econômica dosMembros
Participação Econômica dosMembros
“Todos contribuem igualmente para a formação do capital da cooperativa, o qual é controlado democraticamente. Se a cooperativa é bem administrada e obtém uma receita maior que as despesas, esses rendimentos serão divididos entre os sócios até o limite do valor da contribuição de cada um.
O restante poderá ser destinado para investimentos na própria cooperativa ou para outras aplicações, sempre de acordo com a decisão tomada na assembléia”
Associados
Para atender aos fins societários para a qual a Cooperalfa foi constituída, é
imprescindível que se obtenha os meios econômicos necessários. Assim
como nas demais organizações mercantis, os recursos financeiros para a
operacionalização dos negócios são advindos do ingresso de novos sócios
e dos resultados dos negócios.
Na Cooperalfa, o agricultor e pecuarista que ingressar como associado é
obrigado a subscrever cotas, diz o estatuto Artigo 13°- “Ao ser admitido,
cada associado deverá subscrever capital no valor de R$ 285,00 (duzentos
e oitenta e cinco reais)”.
Outra forma de incremento ao capital social deliberada em estatuto é o
acréscimo de 1% sobre o valor das compras de produtos agropecuários e
mais 1% sobre o valor da aquisição de insumos. Desta forma o capital
social acresce na medida em que acontecem as negociações entre
cooperativa e associado.
2003
2004
2005
2006
2007
Total Período
Quantidade Valores (R$)
3.426
1.293
861
651
441
6.672
268.203
957.301
338.767
21.578
153.515
1.739.364
ANOINGRESSOS
2003
2004
2005
2006
2007
Total Período
Sobre Compras Sobre Vendas
2.420.235
2.877.018
2.664.592
2.427.641
3.092.214
13.481.700
764.817
1.071.777
1.001.025
964.816
1.243.249
5.045.685
ANO
MOVIMENTO DAS RETENÇÕES DE CAPITAL (R$)
A democracia impõe direitos individuais as pessoas, dentre eles o de
participar ou não das sociedades na qual possui interesse, respeitadas as
regras daquela sociedade. De acordo com o estatuto da Cooperalfa seus
associados podem se desligados por:
Pedido de demissão
Eliminação
Exclusão
Restituição Estatutária, onde as retiradas de capital são efetuadas
conforme prevê o Estatuto, resumidamente:
60% quando o associado completar 60 anos de idade,
sendo sócio há mais de 10 anos, e o restante ao
completar 68 anos. Se não tiver 10 anos como sócio
pode requerer seu capital também aos 68 anos e, caso
deixe a atividade, pode requerer 100% da cota a partir
dos 63 anos.
Em qualquer dos casos o associado terá direito ao capital que integralizou.
Abaixo apresentamos as baixas de capital efetuadas nos últimos cinco
anos.
2003
2004
2005
2006
2007
Total Período
Quantidades Valores (R$)
264
307
355
692
811
2.429
1.656.833
1.550.095
2.011.645
2.872.761
3.170.381
11.261.715
ANOSAÍDAS
Ingressos e Receitas
Esforços são mantidos no sentido de conservar sua representação de
receitas no agronegócio. Em 2007 elas estão assim constituídas e
distribuídas:
Receita de Vendas
Receitas Financeiras
Outras Receitas
Total das Receitas Próprias
Participações Societárias
TOTAL DAS RECEITAS
2005
685.600
10.049
5.438
701.088
3.360
704.449
RECEITAS TOTAIS (Milhares de R$)
Descrição das Contas 2006
607.997
11.888
11.518
631.403
3.759
635.162
2007
792.686
7.717
7.682
808.085
7.915
816.000
Os problemas que se abaterem em 2006, como queda do valor do dólar frente
ao real, redução dos preços dos produtos agrícolas e pecuários, dificuldades
econômicas e financeiras no campo refletiram diretamente na redução do volume
de industrializados ocasionando uma redução das receitas.
O ano de 2007 foi excelente para o agronegócio, com a elevação dos preços das
commodities de milho, soja e trigo, o reflexo foi diretamente nas receitas dos
produtos industrializados pela Cooperalfa, e na comercialização dos produtos
agrícolas, resultando no incremento das receitas de 28%.
Indústrias
Pecuária
Produtos Agrícolas
Insumos Agrícolas
Insumos Pecuários
Mercadorias e Consumo
Combustíveis Lubrificantes
Sementes
Receitas Financeiras
Outras Receitas Operacionais
Ferragens Materiais de Construção
Demais Produtos e Mercadorias
Serviços
TOTAL
2005
217.271.009
184.510.906
99.805.964
72.851.911
24.791.637
30.966.945
23.689.974
22.791.143
10.049.967
8.798.964
7.976.530
750.375
193.723
704.449.048
Área de Negócio 2006
180.126.140
143.796.108
95.929.290
69.063.465
26.328.819
36.859.828
25.424.720
21.214.794
11.888.300
15.276.881
8.402.744
681.454
169.594
635.162.139
2007
251.957.277
161.981.911
134.553.174
102.242.919
30.385.011
45.277.016
27.841.624
27.231.525
7.717.346
15.596.285
9.946.521
1.113.425
156.168
816.000.202
Variação
39,88%
12,65%
40,26%
48,04%
15,41%
22,84%
9,51%
28,36%
-35,08%
2,09%
18,37%
63,39%
-7,92%
28,47%
Distribuição dos Ingressos e Receitas (R$)
Para apuração do resultado das operações é necessário deduzir os custos,
despesas e impostos, que representam:
Industrializados - 31,18%
Receitas Financeiras - 0,96%
Ferragens Mat. Construção - 1,23%
Pecuária - 20,05%
Out. Rec. Operacionais - 0,95%
Insumos Pecuários - 3,76%
Mercadorias de Consumo - 5,60%
Sementes - 3,37%
Insumos Agrícolas - 12,65%
Combustiveis Lubrificantes - 3,45%
Outros Prods / Merc. - 0,14%
Serviços - 0,02%
Produtos Agrícolas - 16,65%
(-) Impostos s/ Vendas
(-) Custos de Vendas
(-) Despesas Gerais
(-) Despesas Financeiras
(-) Impostos s/ Resultado
TOTAL DAS DESPESAS (R$)
2005
23.516
581.953
67.445
8.684
934
682.533
2006
22.041
513.600
75.055
9.095
1.398
621.189
2007
27.874
645.947
86.020
17.846
3.760
781.447
Apuradas as sobras, são extraídas as reservas e fundos para atender aos quesitos legais, manter a
representatividade econômica já conquistada e buscar auto-proteção contra possíveis entrantes,
ficando a devida parcela à disposição da Assembléia Geral Ordinária.
ICMS - 28%
Contribuição Social - 2%
Outros - 3%
CPMF - 4%
FGTS - 4%
PIS - 5%
FUNRURAL - 14%
INSS - 14%
COFINS - 21%
IRPJ - 5%
Descrição das Contas
Tributos
Com os recursos obtidos o Conselho de Administração define algumas
prioridades, que em 2007 foram as seguintes:
Mafra - Construção Locais de Armazenagem
Linha Tomazelli - Ampliação Estrutura de Silos
Chapecó - Construção Loja Agropecuária
Terrenos
UPLS - Suínos Reprodutores Produção Leitões
Vários Locais - Máquinas e Equipamentos P/Silos e Indústrias
Vários Locais - Caminhões e Automóveis
Mafra - Término Ponto de Recebimento (Moega)
Vários Locais - Equipamentos de informática
UPL Palma Sola - Encerramento das Construções
Vários Locais - Muros e Melhoramentos
Granja Ponte Serrada - Adequação das Lagoas
Vários Locais - Edificações
Águas de Chapecó - Construção Mercado
Vários Locais - Móveis e Utensílios
Fábrica Ração SJC - Ampliação e Reforma dos Silos
Águas de Chapecó - Construção de Loja Agropecuária
Reflorestamentos
Silo Itaiópolis - Ampliação de Secadores
Matriz - Substação de Energia
Indústria Chapecó - Sistema Recebimento Farinha de Trigo
Santo Ant. Meio - Construção Agrop. E Mercado
Outras Obras e Investimentos de Menor Valor
TOTAL INVESTIMENTO IMOBILIZADO
SITUAÇÃO
Em Andamento
Em Andamento
Acabada
Invest.Direto
Em Andamento
Invest.Direto
Invest.Direto
Acabada
Invest.Direto
Acabada
Invest.Direto
Em Andamento
Invest.Direto
Acabada
Invest.Direto
Acabada
Em Andamento
Em Andamento
Acabada
Acabada
Acabada
Acabada
INVESTIMENTOS NO ATIVO IMOBILIZADO 2007 R$
LOCAL E OBRA
6.282.427
2.080.702
1.938.438
1.774.202
1.553.390
1.286.826
1.022.976
1.004.858
976.075
836.375
790.387
767.311
597.151
695.259
539.934
459.485
410.818
397.885
296.412
272.457
227.784
210.328
725.521
25.147.000
2007
Investimentos
Para atingir os objetivos, o desenvolvimento saudável das negociações
requer atenção aos índices financeiros e a estrutura patrimonial da
organização. Abaixo, a situação patrimonial da Cooperalfa nos últimos
exercícios:
CIRCULANTE
Disponibilidades
Créditos a Receber
Créditos de Estoques
Estoques
Aplicações de Curto Prazo
Despesas Antecipadas
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Créditos a Receber
PERMANENTE
Investimentos
Imobilizado
Diferido
TOTAL DO ATIVO
2007
252.672.673
18.756.979
132.381.920
20.762.531
79.391.348
0
1.379.896
18.565.141
18.565.141
167.997.019
49.273.369
118.723.650
0
439.234.833
ATIVO (R$) 2006
186.585.456
31.888.865
87.179.205
6.985.261
59.480.559
0
1.051.567
15.955.325
15.955.325
147.971.121
43.673.498
103.906.899
390.723
350.511.902
2005
198.016.980
29.974.215
100.887.741
9.970.918
51.133.644
4.524.654
1.525.808
12.142.413
12.142.413
125.778.134
40.807.499
84.521.713
448.923
335.937.527
CIRCULANTE
Fornecedores Produtos/Serviços
Contas e Títulos a Pagar/Apropriar
Obrigações Instituições Financeiras
Obrigações Sociais e Tributárias
Obrigações com Clientes e Associados
Obrigações de Capital
Provisões Trabalhistas e Fiscais
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
Fornecedores Produtos/Serviços
Obrigações Instituições Financeiras
Outras Obrigações
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
TOTAL PASSIVO/PATRIMÔNIO LIQUIDO
2007
132.929.877
41.549.446
2.696.703
44.072.695
5.336.642
30.886.041
141.214
8.247.136
111.073.320
26.731
63.870.354
47.176.234
195.231.636
439.234.833
PASSIVO (R$) 2006
89.427.627
47.366.902
2.071.617
25.737.520
2.812.028
6.846.828
145.126
4.447.606
101.997.378
436.117
57.896.825
43.664.436
159.086.897
350.511.902
2005
99.931.028
58.804.388
1.644.454
22.062.305
3.110.783
11.012.394
135.447
3.161.258
91.210.160
2.967
52.982.499
38.224.694
144.796.339
335.937.527
Patrimônio
O QUE SE FAZ,REFLETE NASOCIEDADE
“O funcionamento da empresa
é controlado pelos seus sócios,
que são os donos do negócio.
Qualquer acordo firmado com
outras organizações e
empresas, deve garantir e
manter essa condição”
A Constituição de 1988
Insumos
Defensivos Agrícolas
A Constituição Federal de 1988 garante às sociedades
cooperativas brasileiras, criação e funcionamento
independente de autorização ou interferência do Estado. Por
outro lado é atribuído ao Estado o apoio e o estímulo ao
cooperativismo. As Cooperativas são autônomas, o controle
pertence aos seus sócios. Quando feitos acordos com outras
organizações, o controle democrático de seus membros deve
ser assegurado, preservando assim a autonomia e
independência da cooperativa. Neste contexto, a Cooperalfa
vem atuando com responsabilidade no que tange a auto-
sustentabilidade e solidez do empreendimento coletivo.
Apresentam-se agora, as principais atividades desenvolvidas
pela cooperativa em 2008.
Na área de insumos, em relação a 2006, houve um
incremento de 34% no volume de produtos comercializados
(herbicidas, fungicidas e inseticidas), resultado da boa situação
vivida no campo, estrutura física, consolidação de parcerias
com empresas de ponta e políticas técnicas e comerciais. Os
insumos agropecuários tendem a se manter elevados em
2008, pois estão “na mão” de pouquíssimos e grandes
ofertadores.
Autonomia eIndependênciaAutonomia eIndependência
Defensivos ( Ton.)
Fertilizantes e Corretivos
Os preços estimulantes dos cereais no segundo semestre de 2007, o
clima favorável e a perspectiva de safra cheia, fizeram com que o
produtor investisse em fertilizantes e corretivos. A Alfa superou o volume
de 2006 em 15,01%. A estabilidade da economia e o incremento de 15%
na área plantada de milho na região, também contribuíram para este
acréscimo.
Fertilizantes e Corretivos ( ton. )
Sementes
Recebimento de sementes:
A Cooperalfa possui três unidades de beneficiamento de semente (UBS),
instaladas nos municípios de Chapecó, Xanxerê e Canoinhas com
objetivo de produzir as melhores sementes de soja, trigo, feijão e
pastagens da região, já que temperaturas amenas, solo e altitude,
propiciam as condições ideais. As UBS(s) possuem equipamentos
modernos e contam com armazéns adequados para manter a qualidade
da semente até o momento do plantio.
Stes. a Classificar - Sacas
Produção de Sementes
As sementes Semealfa são produzidas por cooperados
selecionados, com acompanhamento técnico rigoroso,
utilizando os mais modernos processos de produção e
beneficiamento. A Alfa multiplica sementes de empresas
especializadas em melhoramento genético e
desenvolvimento de novas cultivares como a Cooperativa
Central de Pesquisa Agricola - Coodetec, OR
Melhoramentos, Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - Embrapa, Instituto Agronômico do Paraná -
Iapar e Fundação Centro de Experimentação e Pesquisa -
Fundacep.
Feijão Semente - Sacas
Sementes de Pastagens - Sacas
Trigo Semente - Sacas
Soja Semente - Sacas
SEMENTES COM A QUALIDADE ALFA
Devido aos baixos estoques mundiais, a melhora dos níveis econômicos e
a necessidade de diminuir o consumo de energia não renovável
(petróleo) ocasionaram maior consumo de grãos para a produção de
etanol e biodiesel, resultando na valorização dos preços internacionais dos
produtos.
Para receber e acondicionar a produção agrícola dos associados, a
Cooperalfa dispõe de 28 unidades armazenadoras próprias com
capacidade para 7.011.000 sacas. Outras 13 unidades são alugadas, e
servem para guardar 572 mil sacas, totalizando volume de 7.583.000
sacas.
Recebimento de ProduçãoRecebimento de Produção
Silo Tomazelli
AS QUANTIDADES DE CEREAIS RECEBIDAS EM 2007 FORAM:
Milho - Sacas
Soja - Sacas
REGIÕES
CORONEL FREITAS
AGUAS DE CHAPECO
CHAPECO
SAO JOSE DO CEDRO
CAMPO ERE
QUILOMBO
XAXIM
CANOINHAS
MATRIZ
2005
4.633.121
36.010
38.360
79.258
213.683
187.179
514.009
2.325.227
549.405
689.990
SOJA 2006
4.253.964
59.210
42.720
118.584
294.867
333.762
613.093
1.391.439
661.170
739.119
2007
5.211.017
73.938
99.293
111.409
382.579
478.633
632.436
1.071.429
1.077.767
1.283.533
Planejado 2008
6.000.000
65.200
99.900
127.500
381.200
462.000
759.000
1.467.900
1.117.300
1.520.000
REGIÕES
CORONEL FREITAS
AGUAS DE CHAPECO
CHAPECO
SAO JOSE DO CEDRO
CAMPO ERE
QUILOMBO
XAXIM
CANOINHAS
MATRIZ
2005
5.456.513
247.602
205.115
366.921
468.445
542.028
610.358
1.094.091
868.696
1.053.257
MILHO 2006
5.432.238
221.696
249.956
287.672
560.452
818.834
335.727
625.853
843.722
1.488.326
2007
6.224.707
289.565
292.585
327.812
435.403
515.299
578.919
656.851
1.203.425
1.924.848
Planejado 2008
6.000.000
238.000
263.000
350.000
555.000
765.000
542.000
698.000
1.462.000
1.127.000
32
REGIÕES
CORONEL FREITAS
QUILOMBO
AGUAS DE CHAPECO
SAO JOSE DO CEDRO
CHAPECO
CAMPO ERE
CANOINHAS
XAXIM
MATRIZ
2005
1.151.710
5.653
2.617
24.576
29.223
53.624
49.444
57.658
140.029
788.887
TRIGO 2006
1.449.104
7.578
10.346
25.054
17.991
69.918
70.383
64.352
257.232
926.250
2007
1.835.413
10.162
16.089
25.475
44.074
89.852
116.226
133.327
420.428
979.781
Planejado 2008
1.700.000
9.000
20.200
26.800
40.200
90.350
137.500
181.000
359.700
835.250
Trigo/Triticale - Sacas
Feijão - Sacas
REGIÕES
SAO JOSE DO CEDRO
CORONEL FREITAS
CHAPECO
QUILOMBO
AGUAS DE CHAPECÓ
CAMPO ERE
XAXIM
CANOINHAS
MATRIZ
FEIJÃO 2005
142.075
1.925
4.079
5.398
6.434
2.088
4.496
9.670
43.221
64.765
2006
292.700
7.049
12.175
16.519
18.679
12.035
10.756
35.470
98.758
81.259
2007
445.238
8.288
9.591
11.990
17.538
17.643
23.075
45.451
100.947
210.715
Planejado 2008
300.000
5.500
6.400
10.000
7.150
4.850
8.050
21.350
55.000
181.700
Laranja
Pequena oferta de laranja devido às geadas fora de época, contribuiu
para a redução da produção em quase 15%, sem contar a
valorização do Real que tirou a competitividade brasileira no exterior.
O custo do frete até a nova indústria compradora subiu, esquentando
assim a disputa pela laranja no Oeste de SC.
Laranja - Toneladas
Leite - Milhões de Litros/ano
Aves
No ano de 2007, após a crise mundial instalada
devido à gripe aviária, houve um incremento no
consumo da carne de frango bem como o aumento
das exportações. A qualidade e o status sanitário de
Santa Catarina permitiram o ingresso do frango
brasileiro em quase todos os países do mundo.
Ponto importante para 2008 e 2009 será a instalação
da Unidade de Abate de Frangos Aurora no
município Catarinense de Canoinhas, onde se dará
início a uma nova integração com associados da
Cooperativa Regional Alfa, fortalecendo ainda mais o
cooperativismo, garantindo renda e novas
oportunidades de negócios aos produtores do
Planalto Norte.
Aves - Toneladas
Leite
Mão-de-obra, genética e tecnologias de produção são fortes
armas catarinenses nesse setor. Em 2008 a indústria de
laticínios da Aurora, aliada à logística e políticas de
pagamento por quantidade e qualidade, deverão alentar
ainda mais essa atividade.
Suínos - Cabeças/Ano
Suínos
Pelo quarto ano consecutivo, a suinocultura catarinense tenta
descobrir e entender quais os reais motivos pelos quais, mais
uma vez, Santa Catarina fica proibida de exportar para a
Rússia, maior importadora de carne suína brasileira. É
reconhecido por todos que neste estado estão instalados os
melhores e mais modernos frigoríficos de suínos do país,
melhor qualidade em animais, melhor sistema de produção,
sem mencionar ainda que temos muitas propriedades com
possibilidade de rastreabilidade.
Trigo
A majoração dos preços do trigo e os subsídios da
Argentina aos seus moinhos, deixou instável o setor
industrial brasileiro. Com isso, muitas indústrias daqui
passaram a ser, simplesmente, embaladoras do produto
argentino.
No início de 2007 a Indústria de Trigo da Alfa buscou
novos parceiros e clientes de porte industrial para assim
utilizar a plena capacidade de processamento.
Soja
A indústria de soja por sua vez a cada ano
que passa perde seu potencial competitivo
para as indústrias do centro-oeste
brasileiro, devido à carga tributária.
A procura desenfreada por óleo
degomado pelas indústrias de biodiesel, se,
por um lado fortalece o preço do óleo,
por outro contribui para ‘empurrar’ no
mercado um descomunal volume de
farelo, que muitas vezes fica acima da
necessidade de consumo, motivando a
baixa desse insumo alimentar.
Rações Nutrialfa
A Nutrialfa confirmou em 2007 a excelência em qualidade para
alimentação animal, efetivando a marca como referência no campo.
Foi dado continuidade no programa de implantação das Boas
Práticas de Fabricação na unidade de São José do Cedro, inclusive
com reformulações físicas que possibilitaram aumento na
capacidade.
Houve aprimoração da marca Nutrialfa e das embalagens, e
realizada campanha de marketing com ênfase na utilização de
matérias-primas de origem vegetal. O carro-chefe de vendas da
Nutrialfa em 2007 foi a linha de rações bovinas.
IndustrializaçãoIndustrialização
Qtde. de Trigo Moído (ton)
Qtde. de Soja Esmagada(ton)
Qtde. de Soja Desativada (ton)
Qtde. de Rações Produzidas (ton)
36
Mercadorias de ConsumoMercadorias de Consumo
A constante evolução de faturamento e a rentabilidade,
além de investimentos, remetem a uma projeção de
crescimento nessa atividade. O mix de oferta, os preços
competitivos e lojas modernas, são alicerces para buscar
novos clientes.
Evolução das Vendas de Mercadorias de Consumo (R$)
O posto de combustíveis Alfa fundamentou sua estratégia em
2007 no excelente atendimento, nos produtos 100%
garantidos e na campanha de prêmios “Vou Ganhar o
Mundo”, esta, com duração de oito meses. O resultado
apareceu.
Posto de CombustíveisPosto de Combustíveis
Vendas de Combustíveis e Lubrificantes (litros)
“É objetivo permanente da cooperativa
destinar ações e recursos para formar seus
associados, capacitando-os para a prática
cooperativista e para o uso de equipamentos e
técnicas no processo produtivo e comercial.
Ao mesmo tempo, buscam informar o
público sobre as vantagens da cooperação
organizada, estimulando o ensino do cooperativismo
nas escolas de 1º e 2º graus”
Educação, Formação,e Informação
Realizado de 30/01 a 02/02 de 2007 contou com a participação de 90
empresas expositoras e 6.144 associados. O tema do evento foi
“COOPERATIVISMO - CREDIBILIDADE E EQUILIBRIO NO CAMPO”,
escolhido para reforçar os 40 anos da Alfa. O CDA tem sido uma
oportunidade para o associado se atualizar e discutir tecnologias e
técnicas de produção. Com isso, desperta no agricultor o interesse por
novidades e oportunidades.
Pelo segundo ano, a Alfa organizou em Bela Vista do Toldo o CDA, único
evento do gênero no Planalto Norte Catarinense e Sul do Paraná.
CDA – Campo Demonstrativo Alfa CDA – Campo Demonstrativo Alfa
Coordenação e acompanhamento de 14 grupos DeOlho, e 05 grupos
de QT Rural envolvendo 342 famílias, com investimento de
R$ 156.336,53. Em 2007, foram realizadas 100 reuniões de auditorias,
avaliações, aberturas e encerramentos de cursos, envolvendo as
famílias participantes do programa.
Programa de Qualidade Total RuralPrograma de Qualidade Total Rural
Houve treinamento para 282 novos associados em 12 reuniões: Águas
de Chapecó, Coronel Freitas, Marechal Bormann, Xaxim, Anchieta, São
Domingos, São Lourenço do Oeste, Guaraciaba, Irineópolis, Canoinhas,
Itaiópolis e Romelândia.
Treinamento de Associados NovosTreinamento de Associados Novos
Participação de 36 líderes femininas no VI Encontro Estadual de
Mulheres Cooperativistas em Florianópolis, dias 10 e 11/10/07.
Investimento: R$ 4.200,00.
V Encontro Estadual de Mulheres CooperativistasV Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas
Trinta e oito jovens filhos de associados participaram do Ejacc 2007,
realizado em Jacinto Machado, SC, nos dias 31/08/2007 e 01/09/2007,
com investimentos da Alfa de R$ 7.000,00.
Encontro de Jovens Agricultores CooperativistasCatarinenses – EJACCEncontro de Jovens Agricultores CooperativistasCatarinenses – EJACC
No período de 03/07/07 a 26/07/07 foram realizados 10 encontros,
com a presença de 2.348 jovens. Foram investidos R$ 44.200,95 do
Sescoop), mais R$ 11.324,23 da Cooperalfa), totalizando R$ 55.525,18.
O objetivo foi o de conscientizar o jovem do importante papel que
desempenha na sucessão da propriedade rural, elevar sua auto-estima,
incentivar a permanência do mesmo no campo, melhorar a
sustentabilidade da agricultura familiar e enfatizar a importância do
cooperativismo frente ao agronegócio.
Encontros de Jovens Rurais Cooperativistas Cooperalfa.Encontros de Jovens Rurais Cooperativistas Cooperalfa.
Em parceira com o Sescoop foram ministrados 163 cursos com
os mais variados assuntos, aperfeiçoando 3.181 pessoas, com
29.182 horas de treinamentos.
A Alfa ainda mantém salas de aula para educação de adultos
em convênio com o Sesi, onde é oferecido Ensino
Fundamental e Médio.
No ano de 2007, 76 colaboradores que cursam nível superior
foram
beneficiados com o Auxílio-
Educação, que varia de 30% a
50% do valor da mensalidade.
Para que o funcionário usufrua
desse direito, o curso
obrigatoriamente deve estar
relacionado às áreas de
interesse da Cooperativa.
A rotatividade média em 2007
ficou em 1,38%, tida como baixa
para os padrões empresariais
modernos.
Realizado no segundo semestre de 2007, o
projeto alcançou os municípios de Planalto
Alegre, Águas de Chapecó, Coronel Freitas
e Quilombo, envolvendo 850 alunos do
ensino fundamental, para incentivar o
desenvolvimento sustentável. Foram
realizadas 20 palestras. O investimento
total foi de R$ 3.000,00.
Projeto Escola no CampoProjeto Escola no Campo
O Treinamento e Capacitação para Lideranças
Colaborativas, desenvolvido em 10 encontros entre 14/08
a 29/09/07, possibilitou a participação de 334
cooperativistas, com investimentos de R$ 50.037,44
advindos do Sescoop e R$ 12.509,36 da Cooperalfa,
totalizando: R$ 62.546,80.
Treinamento de Novos LíderesTreinamento de Novos LíderesFuncionário treinado, sóciorealizadoFuncionário treinado, sóciorealizado
Evolução do Quadro de Funcionários
IntercooperaçãoIntercooperação“Para o fortalecimento do cooperativismo é
importante que haja intercâmbio de informações,
produtos e serviços, viabilizando o setor como atividade
sócio-econômica.
Por outro lado, organizadas em entidades
representativas, formadas para contribuir no seu
desenvolvimento, determinam avanços e conquistas para
o movimento cooperativista nos níveis local e
internacional”
Agregação de Valor
A Cooperalfa tem efetuado grande esforço para a formação
de parcerias e participações nas entidades de classe do
cooperativismo brasileiro. Com isso, ampliaram as
alternativas para a colocação da produção do associado,
foram geradas opções de negócios visando ampliar a renda e
aumentou a ressonância na gestão das políticas públicas. Essa
visão sistêmica dos negócios, permitiu desenvolvimento de
novas tecnologias, maior equilíbrio de preços dos insumos e
2004
2005
2006
2007
CAPITALINVESTIDO
36.765.732,44
38.266.884,45
40.622.095,00
45.500.471,00
ITENS/ANO PARTICIPAÇÃOSOCIETÁRIA
LEITEMILHÕES LITROS
AVES MILHÕESDE CABEÇAS
SUÍNOSCABEÇAS
32,5%
31,4%
30,2%
28,2%
526.353
570.082
596.396
637.446
2.475.548
15.946.431
37.305.505
39.437.001
36,05
33,02
32,50
31,40
Comercialização e Representação
Nas dificuldades, algumas vezes esquecemos de reconhecer
o esforço que algumas entidades têm efetuado, para que a
situação não fosse ainda pior. Algumas vezes vamos
perceber a importância dessas organizações no momento
que elas não existirem, tanto é verdade que este fato deu
origem ao surgimento do cooperativismo organizado.
Fundada em 25 de julho de 1975, a Federação das
Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina -
FECOAGRO
serviços na área de:
Industrialização e comercialização de fertilizantes
Comercialização de insumos agrícolas
Comercialização de produtos de consumo
Divulgação de informações de mercado agrícola
Show Room de produtos das cooperativas
Programa troca-troca de sementes e calcáreo
Apoio e representação das cooperativas junto as
instituições e poderes constituídos.
, reúne hoje 13 cooperativas singulares, e presta
Abaixo apresentamos alguns números da parceria Cooperalfa e Fecoagro.
2004
2005
2006
2007
CAPITALINVESTIDO
167.165,26
725.599,88
1.230.431,79
1.887.262,00
ITENS/ANO PARTICIPAÇÃOSOCIETÁRIA
AQUISIÇÃOFERTILIZANTES -Kgs
TROCA TROCA STE MILHOPRODUTORES
27,6%
27,6%
28,2%
28,2%
12.929
11.131
11.498
11.108
17.161.450,0
18.589.500,0
12.317.500,0
14.441.500,0
SACASTROCA TROCA STE MILHOPRODUTORES
3.275
2.162
1.930
1.846
TONELADAS
52.085
42.873
44.711
44.196
37.929
27.347
25.204
25.854
melhor gestão dos créditos oferecidos aos associados.
Neste contexto a Cooperativa Central Oeste Catarinense
(Aurora) tem sido uma das principais parceiras. Atuando no
abate, industrialização e comercialização de produtos
derivados de aves e suínos, industrialização e comercialização
de produtos derivados de leite, massas, sucos longa vida,
bovinos, produção de rações e promoção de assistência
técnica de seus cooperados. Abaixo alguns números
estabelecidos na parceria entre Aurora e Cooperalfa.
Tecnologias para o Campo
O agricultor hoje trabalha com tecnologias que permitem ampliar
inúmeras vezes a produção. Participar desta evolução, para
contribuir que esta evolução ocorra, tem sido um desafio para as
cooperativas brasileiras. Visando contribuir de maneira pontual
com a evolução tecnológica para aplicação no campo a
Cooperalfa mantém parcerias com:
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -EMBRAPA
Empresa de Pesquisa Agropecuária e
Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI
Cooperativa Central de Pesquisa
Agrícola – Cascavel – PR - COODETEC
Representação Institucional
Nas instâncias políticas e sociais, defender os interesses dos
agricultores associados é tarefa árdua. A Cooperalfa optou em
fazer isso de forma organizada e articulada com os órgãos de
representação das cooperativas, para tanto é filiada a:
Organização das Cooperativas Brasileiras -
Organização das Cooperativas do Estado de
Santa Catarina - OCESC
OCB
Geração de Energia
Objetivando a diluição de risco, a solidez econômica para a
manutenção de atividades e aproveitamento de
oportunidade, a Cooperalfa, conjuntamente com outras
cooperativas, associou-se ao projeto de geração de energia
no Oeste Catarinense, quando então foi criada a empresa
MAUÊ S/A - Geradora e Fornecedora de Insumos. Suas
atividades iniciaram em 28/07/2007 e atualmente gera 6,3
milhões KWH por mês.
Cooperativas de Créditos
Outras Cooperativas
A Cooperalfa atua de forma modesta nas linhas de crédito,
sendo associada a:
MaxiCrédito - Chapecó
CrediSãoMiguel – São Miguel do Oeste
CrediCanoinhas – Canoinhas
Para a consecução de seu objeto social, a Cooperalfa
mantém parceria com as cooperativas agropecuárias da
região, procurando assim estabelecer negociações que
valorizam e agregam valores aos produtos agrícolas.
Mauê S/A - Geradora e Fornecedora de Insumos - Flor do Sertão - SC
NA COMPREENSÃO,A HARMONIA QUE SUSTENTAA IGUALDADE
“As cooperativas trabalham
para o bem-estar de suas comunidades,
através da execução de programas sócio-
culturais, realizados em parceria com o
governo e outras entidades civis”
Interesse pelaComunidade:
Interesse pelaComunidade:
Viagem de Estudos sobre Plantas
Oitenta monitoras de Plantas Medicinais foram a Foz do
Iguaçu dias 18,19 e 20/06/07 para visitar o mesmo projeto
desenvolvido pela Usina Binacional de Itaipu, em cuja viagem
foi investido R$ 19.424,00.
Em janeiro/2007 a Alfa distribuiu às monitoras o segundo
volume do livro “Essentia herba – Plantas bioativas”, de
Antônio Amaury Silva Júnior, editado pela Epagri, a um valor
total para 90 exemplares de R$ 4.500,00.
Curso de Manipulação dePlantas Medicinais
O curso de 40 horas de duração destinado para 24 novas
monitoras foi realizado no Centro de Treinamento da Epagri
- Cetrec, em Chapecó, de 13 a 17 de agosto de 2007, a um
investimento de R$ 8.400,00.
Seminários de Plantas Medicinais no Planalto Norte e Reuniões Regionais de Monitoras
Foram realizados quatro seminários, com 800 pessoas
reunidas em Major Vieira, 20 em Águas Frias, 110 em São
Domingos, e 40 participantes em Abelardo Luz.
Aposta nos Recursos Humanos
No que tange à medicina do trabalho, um amplo programa
ocupacional foi desenvolvido, garantindo saúde e
segurança ao corpo funcional, totalizando 2.389
atendimentos médicos. Além disso, a cooperativa oferece
assistência odontológica aos colaboradores e seus
familiares, que somaram 1.930 consultas no período.
Dispondo de saúde nutricional e higiene, o refeitório da
Cooperalfa propicia condições ideais de alimentação aos
funcionários. Foram servidas em 2007, 134.740 refeições.
Horto de Plantas Medicinais - Chapecó - SC
Recolhimento de resíduos
Reflorestamento
Os resíduos produzidos durante o ano de 2007 foram
destinados a empresas especializadas no
reaproveitamento dos mesmos. Os recolhimentos totais
foram: 680 m³ de cinzas retiradas dos processos
industriais com um custo de R$ 35.280,00; 284 m³ de
material orgânico, R$ 18.005,00; 58 m³ de estopas e
filtros, R$14.880,00. O total dessa operação em favor do
meio ambiente, foi de
R$ 68.165,00.
Até 2007, a Cooperalfa havia concretizado 924,78
hectares de reflorestamento. Somente no ano passado
foram plantadas 333.300 mudas de eucalipto.
Principais investimentos em preservação ambientalPrincipais investimentos em preservação ambiental
Todo o papel descartado é doado a ONG Verde Vida Oficina Educativa de
Chapecó, que atende a 96 adolescentes com idade entre 14 a 17 anos
que se encontram em situação de risco. No ano de 2007 essa doação
correspondeu a 100,00 toneladas de papel e plástico.
Suinocultura ambiental
Na questão ambiental, a Cooperalfa atende seus
integrados através de profissionais terceirizados, que são
distribuídos regionalmente e contam com apoio dos
técnicos próprios. A principal meta é a educação
ambiental via palestras, seminários, informativos, jornais,
rádios, atualizando todos os componentes das cadeias
produtivas sobre meios de produção sem degradação à
natureza.
50
( ) sindicato ( ) ONGs ( X ) Sescoop/OCB ( ) instituição religiosa ( X ) governo federal (X ) estadual (X ) municipal ( ) outros ______
Número de cooperados(as) sindicalizados(as)
( ) desempenho na função ( ) cumprimento de horário ( ) comportamento cooperativo (X ) outro- Infringir o Estatuto Social
( ) diário ( ) semanal ( ) quinzenal ( X ) mensal( ) outra _______________
Espaço de deliberação sobre o destino das sobras ou débitos ( ) conselho administrativo ( ) conselho fiscal (X) assembléia ( ) outro _______
( ) conselho administrativo ( ) conselho fiscal (X) assembléia ( ) outro _______
INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS 2007INDICADORES SOCIOAMBIENTAIS 2007
Nome : Cooperativa Regional AlfaCNPJ: 83.305.235/0001-19Tempo de existência: 40 anosRamo de atividade: Agropecuário Atuação: Regional
2 - Indicadores de Corpo Funcional 2007 2006
Nº de Pessoas na Cooperativa (em 31/12)
Nº de Admissões Durante o Período
Nº de Saídas e Demissões Durante o Período
Nº de Estagiários
Nº de Trabalhadores(as) Terceirizados(as)
Nº de Pessoas com Funções Administrativas
Nº de Pessoas com Ensino Fundamental
Nº de Pessoas com Ensino Médio
Nº de Pessoas com Ensino Técnico
Nº de Pessoas com Ensino Superior
Nº de Pessoas com Pós-graduação
Nº de Pessoas Não-alfabetizadas
Nº de Pessoas Menores de 18 Anos
Nº de Pessoas de 18 a 35 Anos
Nº de Pessoas de 36 a 60 Anos
Nº de Pessoas Acima de 60 Anos
Nº de Mulheres que Trabalham na Cooperativa
% de Cargos de Chefia Ocupados por Mulheres
Remuneração Média das Mulheres
Remuneração Média dos Homens
Nº de Portadores(as) de Deficiência ou Necessidades Especiais
1.589
445
265
5
3
372
330
946
87
83
31
5
13
1.050
511
4
353
5,6%
811,56
1.201,42
71
1.412
237
218
5
3
353
270
962
81
71
25
3
20
925
459
8
319
2%
1020,54
1049,68
31
1 - Identificação
3 - Indicadores de organização e gestão 2006
Procedimento para integralização das quotas-partes
Valor da menor remuneração repassada ao(à) cooperado(a)
Destino das sobras
Fundos existentes
Parâmetro utilizado para distribuição das sobras entre os(as)
(X ) pagamento parcelado ( ) desconto de débitos
trabalhistas ( ) desconto parcelado das retiradas
( ) sem capital social ( ) outro _
R$ 18.224,50Valor da maior remuneração repassada ao(à) cooperado(a)
(X ) pagamento parcelado ( ) desconto de débitos trabalhistas ( ) desconto parcelado das retiradas ( ) sem capital social ( ) outro _
2007
R$ 17.850,00
R$ 380,00 R$ 360,00
(X ) investimentos ( X ) rateio entre os(as) cooperados(as) ( X ) fundos ( X) outro Reservas
(X ) investimentos ( X ) rateio entre os(as) cooperados(as) ( X ) fundos ( X) outro Reservas
(X ) fundo de reserva ( X ) fundo para educação ( X ) fundo desenv. econômico
(X ) fundo de reserva ( X ) fundo para educação ( X ) fundo desenv. econômico
( ) proporcional às retiradas ( ) em partes iguais( ) proporcional às quotas-partes ( X ) outro-proporcional ao movimento
( ) proporcional às retiradas ( ) em partes iguais ( ) proporcional às quotas-partes ( X ) outro-proporcional ao movimento
cooperados(as)
Quantidade de assembléias realizadas
Freqüência média nas assembléias pelos(as) cooperados(as)
Decisões submetidas à assembléia
Outros órgãos sociais existentes na cooperativa
Renovação dos cargos diretivos
Freqüência do(s) instrumento(s) de prestação de contas
Critério principal para admissão de novos(as) cooperados(as)
Critério principal para afastamento de cooperados(as)
Espaços de representação do cooperativismo em que a cooperativa atua
A cooperativa apóia a organização de outros empreendimentos de tipo cooperativo
Principais parceiras e apoios
Principal fonte de crédito
Número total de acidentes de trabalho
Exitem medidas concretas em relação à saúde e segurança no ambiete de trabalho?
A cooperativa costuma ouvir os(as) cooperados(as) para solução de problemas e/ou na hora de buscar soluções?
2 2
15,0% 18,0%
( X ) investimentos ( X ) destino das sobras ou perdas ( ) pagamento de credores ( ) novos produtos ( ) admissão/afastamento de sócio( X ) outro
( X ) investimentos ( X ) destino das sobras ou perdas ( ) pagamento de credores ( ) novos produtos ( ) admissão/afastamento de sócio ( X ) outro
Associação de funcionários Associação de funcionários
(X ) 1/3 ( ) 2/3 ( ) total ( ) sem renovação (X ) 1/3 ( ) 2/3 ( ) total ( ) sem renovação
( ) diário ( ) semanal ( ) quinzenal ( X ) mensal ( ) outra _______________
( ) experiência ( ) idade ( ) conhecimento sobre cooperativismo ( ) participação na comunidade( ) parentesco ( x ) outra atividade
( ) experiência ( ) idade ( ) conhecimento sobre cooperativismo ( ) participação na comunidade( ) parentesco ( x ) outra atividade
( ) desempenho na função ( ) cumprimento de horário ( ) comportamento cooperativo (X ) outro- Infringir o Estatuto Social
(X ) OCB ( ) Anteag ( ) ADS/CUT ( ) Concrab/MST (X ) outro OCESC
(X ) OCB ( ) Anteag ( ) ADS/CUT ( ) Concrab/MST (X ) outro OCESC
ND ND
( ) sim, oferecendo assessoria (X ) sim, emprestando recursos materiais e/ou humanos ( ) não ( ) outros apoios _______
( ) sim, oferecendo assessoria (X ) sim, emprestando recursos materiais e/ou humanos ( ) não ( ) outros apoios _______
( ) sindicato ( ) ONGs ( X ) Sescoop/OCB ( ) instituição religiosa ( X ) governo federal (X ) estadual (X ) municipal ( ) outros ______
Carteira de Contas a Receber Carteira de Contas a Receber
23 26
( ) não ( ) sim, fornecendo equipamentos (X) sim, realizando campanhas, capacitações e fornecendo equipamentos ( ) organização de comissões ( ) outras _______________
( ) não ( ) sim, fornecendo equipamentos (X) sim, realizando campanhas, capacitações e fornecendo equipamentos ( ) organização de comissões ( ) outras _______________
( ) não ocorre (X ) ocorre em nível de chefia ( ) ocorre em todos os níveis
A participação de cooperados(as) no planejamento da cooperativa: ( ) não ocorre (X ) ocorre em nível de chefia ( ) ocorre em todos os níveis
( ) não ( ) sim, sem data definida ( X ) sim, periodicamente com data definida
( ) não ( ) sim, sem data definida (X ) sim, periodicamente com data definida
4 - Indicadores econômicos (em R$)
Faturamento bruto
Receitas sobre aplicações financeiras em 31/12
Total das dívidas em 31/12
Patrimônio da cooperativa
Patrimônio de terceiros
Impostos e contribuições gerados
Folha de pagamento/salários/encargos
Valor da quota-parte
Sobras ou perdas do exercício
Fundos
799.124.753,77
2.025.442,52
244.003.197,00
167.997.019,00
0,00
52.794.208,00
35.149.819,31
0,00
34.553.077,42
135.090.936,65
613.444.723,58
1.974.709,93
191.425.005,47
147.971.120,97
0,00
41.057.593,33
31.066.486,98
0,00
3.717.764,74
104.781.881,03
2007 2006
5 - Indicadores sociais internos (Benefícios para empregados(as) - em R$)
Alimentação
Segurança/medicina no trabalho
Remuneração dos autônomos
Renuneração dos administradores
Remuneração dos terceirizados
Gastos com transporte
Gastos com previdência privada
Educação/alfabetização, ensino fundamental, médioou superior
Capacitação profissional
Capacitação em gestão cooperativa
Participação no resultado
Total dos investimentos sociais internos
880.488,69
nº de beneficiários(as): 1.589
461.503,20nº de beneficiários(as): 1.589
34.854,06nº de beneficiários(as):
838.099,89nº de beneficiários(as):
511.243,07nº de beneficiários(as):
50.762,09nº de beneficiários(as): 85
1.061.555,84nº de beneficiários(as): 1.589
192.911,12nº de beneficiários(as): 92
116.180,70nº de beneficiários(as): 1.589
20.315,62nº de beneficiários(as): 15
2.235.250,77
6.403.165,05
nº de beneficiários(as): 1.412
nº de beneficiários(as): 1.412
nº de beneficiários(as):
nº de beneficiários(as):
nº de beneficiários(as):
nº de beneficiários(as): 215
nº de beneficiários(as): 1.412
nº de beneficiários(as): 74
nº de beneficiários(as): 1.412
nº de beneficiários(as): 20
462.869,53
268.516,00
23.763,75
624.736,04
685.212,21
46.731,34
952.540,18
200.598,25
117.540,62
16.755,17
360.108,54
3.759.371,63
7 - Outras Informações
2007 2006
35
7
4
130.849,86
19
Nº de Ações trabalhistas movidas contra
a entidade
Nº de Processos trabalhistas julgados
procedentes
Nº de Processos trabalhistas
julgados improcedentes
Valor pago de multas e indenizações
por determinação da justiça
Nº de Reclamações de clientes recebidas na cooperativa
17
1
0
46.641,06
80
Cidadania Empresarial
Os Projetos sociais e Ambientais Desenvolvidos pela
Cooperativa foram definidos por:
1 . Direção 2. Direção e Gerência 3. Todos os Colaboradores
Os Padrões de Segurança e salubridade no ambiente
de trabalho foram definidos por: 1.Direção e Gerência
2.Todos os Colaboradores 3.Todos + CIPA
Quanto à liberdade Sindical , ao direito de negociação coletiva
e à representação interna dos colaboradores, a Cooperativa:
1. Não se envolve 2. Segue as normas da OIT
3. Incentiva e segue a OIT
A previdência privada contempla:
1. Direção 2. Cooperados 3. Direção e Colaboradores
4. Colaboradores 5. Direção, Cooperados, Colaboradores
A participação nas sobras ou resultado contempla:
1. Direção 2. Cooperados 3. Direção e Colaboradores
4. Colaboradores 5. Direção, Cooperados, Colaboradores
Na seleção dos fornecedores , os mesmos padrões éticos e de
responsabilidade social e ambiental adotados pela Cooperativa:
1. Não são considerados 2. São sugeridos 3. São Exigidos
Quanto à participação de colaboradores em programas
de trabalho voluntário, a Cooperativa:
1. Não se envolve 2. Apóia 3. Organiza e Incentiva
2
3
1
3
5
2
2
2
3
1
3
5
2
2
Demonstrativo não auditado.
52
Demonstrações
Contábeis
Demonstrações
Contábeis
2007 % 2006 % %
CIRCULANTE 252.672.673 57,5 186.585.456 53,2 35,4
DISPONIBILIDADES 18.756.979 4,3 31.888.865 9,1 (41,2)
CRÉDITOS A RECEBER 132.381.920 30,1 87.179.205 24,9 51,9
CRÉDITOS DE ESTOQUES 20.762.531 4,7 6.985.261 2,0 197,2
ESTOQUES 79.391.348 18,1 59.480.559 17,0 33,5
DESPESAS ANTECIPADAS 1.379.896 0,3 1.051.567 0,3 31,2
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 18.565.141 4,2 15.955.325 4,6 16,4
CREDITOS A RECEBER 18.565.141 4,2 15.955.325 4,6 16,4
PERMANENTE 167.997.019 38,2 147.971.121 42,2 13,5
INVESTIMENTOS 49.273.369 11,2 43.673.498 12,5 12,8
IMOBILIZADO 118.723.650 27,0 103.906.899 29,6 14,3
DIFERIDO 0 - 390.723 0,1 (100,0)
TOTAL DO ATIVO 439.234.833 100,0 350.511.902 100,0 25,3
2007 % 2006 % %
CIRCULANTE 132.929.877 30,26 89.427.627 25,5 48,6
FORNECEDORES PRODUTOS/SERVIÇOS 41.549.446 9,5 47.366.902 13,5 (12,3)
CONTAS E TÍTULOS A PAGAR/APROPRIAR 2.696.703 0,6 2.071.617 0,6 30,2
OBRIGAÇÕES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 44.072.695 10,0 25.737.520 7,3 71,2
OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRIBUTÁRIAS 5.336.642 1,2 2.812.028 0,8 89,8
OBRIGAÇÕES COM CLIENTES E ASSOCIADOS 30.886.041 7,0 6.846.828 2,0 351,1
OBRIGAÇÕES DE CAPITAL 141.214 0,0 145.126 0,0 (2,7)
PROVISÕES TRABALHISTAS E FISCAIS 8.247.136 1,9 4.447.606 1,3 85,4
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 111.073.320 25,3 101.997.378 29,1 8,9
FORNECEDORES PRODUTOS/SERVIÇOS 26.731 0,0 436.117 0,1 (93,9)
OBRIGAÇÕES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 63.870.354 14,5 57.896.825 16,5 10,3
OUTRAS OBRIGAÇÕES 47.176.234 10,7 43.664.436 12,5 8,0
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 195.231.636 44,4 159.086.897 45,4 22,7
TOTAL PASSIVO / PATRIMÔNIO LIQUIDO 439.234.833 100,0 350.511.902 100,0 25,3
BA LA N Ç O PA T R I M O N IA L BA LA N Ç O PA T R I M O N IA L Em Reais - 31/12/2007
Ativo:
Passivo:
Descrição das Contas 2007 % 2006 % %
INGRESSOS/REC. OPERACIONAL BRUTA 799.124.754 104,5 613.444.724 104,7 30,3
Produção Agrícola 136.893.925 17,9 97.370.537 16,6 40,6
Industrializados 252.807.632 33,1 180.979.058 30,9 39,7
134.340.195 17,6 97.147.255 16,6 38,3
Pecuária 162.483.675 21,2 144.182.704 24,6 12,7
Sementes 27.872.753 3,6 21.827.268 3,7 27,7
Ferragens/Materiais de Construção 10.179.010 1,3 8.593.361 1,5 18,5
Mercadorias 45.367.408 5,9 37.014.837 6,3 22,6
Combustíveis e Lubrificantes 27.880.802 3,6 25.470.589 4,3 9,5
Demais Produtos e Mercadorias 1.143.186 0,1 689.520 0,1 65,8
Serviços 156.168 0,0 169.594 0,0 (7,9)
DEDUÇÕES DE VENDAS (34.311.738) (4,5) (27.489.698) (4,7) 24,8
( - ) Devoluções e Abatimentos (6.438.183) (0,8) (5.447.766) (0,9) 18,2
( - ) Impostos S/Vendas (27.873.554) (3,6) (22.041.932) (3,8) 26,5
INGRESSOS/REC OPERACIONAL LÍQUIDA 764.813.016 100,0 585.955.026 100,0 30,5
DISPÊNDIOS/CUSTOS DE VENDAS (645.947.256) (84,5) (513.600.145) (87,7) 25,8
- SOBRA BRUTA 118.865.760 15,5 72.354.881 12,3 64,3
DISPÊNDIOS/DESPESAS OPERACIONAIS (83.777.625) (11,0) (73.892.578) (12,6) 13,4
( - ) Dispêndios/Despesas Comerciais (61.975.651) (8,1) (50.563.815) (8,6) 22,6
( - ) Dispêndios/Despesas Administrativas (15.890.083) (2,1) (10.979.864) (1,9) 44,7
( - ) Dispêndios/Despesas Tributárias (2.897.353) (0,4) (6.590.587) (1,1) (56,0)
( - ) Perdas (3.014.538) (0,4) (5.758.312) (1,0) (47,6)
RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO (10.128.780) (1,3) 2.793.537 0,5 (462,6)
OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS 13.209.676 1,7 13.952.933 2,4 (5,3)
RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO 38.169.031 5,0 15.208.772 2,6 151,0
RESULTADO NÃO OPERACIONAL 144.068 0,0 162.682 0,0 (11,4)
IMPOSTO RENDA/CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (3.760.022) (0,5) (1.398.142) (0,2) 168,9
SOBRAS OU PERDAS DO EXERCÍCIO 34.553.077 4,5 13.973.312 2,4 147,3
D E M O N ST RA Ç Ã O D E S O B RA S O U P E R DA SD E M O N ST RA Ç Ã O D E S O B RA S O U P E R DA S
Insumos Agrícolas
Em Reais - 31/12/2007
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS Em Reais - 31/12/2007
DESCRIÇÃO DAS CONTAS
ORIGENS DE RECURSOS
DAS OPERAÇÕES
Sobra Líquida do Exercício
Depreciações e Amortizações
Baixas de Bens do Imobilizado e Diferido
DOS ASSOCIADOS
Integralizações de Capital Social
Taxa de Desligamento Cooperados
Retenção para Aumento de Capital
DE TERCEIROS
Ingresso de Recursos no Exigível a Longo Prazo
Baixa de Investimentos
TOTAL DAS ORIGENS
APLICAÇÕES DOS RECURSOS
NAS OPERAÇÕES
No Ativo Permanente
Capitalização Sobras Coopercentral
Aquisição de Investimentos
Imobilizações
Diferido
Aumento do Ativo Realizável a L. Prazo
Patrimônio Líquido
Realização da Reserva de Reavaliação
Retiradas do Capital Social
Ajuste Incentivo Fiscal Finor
Utilização do FATES
Outras Aplicações
TOTAL DAS APLICAÇÕES
2007
45.939.595
34.553.077
7.863.577
3.522.940
5.147.940
153.515
658.962
4.335.463
9.582.699
9.075.942
506.757
60.670.233
38.085.266
31.926.549
5.298.621
815.383
25.812.545
0
2.609.816
3.548.901
0
3.527.537
(7.377)
28.741
0
38.085.266
22.584.967
2006
21.470.611
13.973.312
6.992.040
505.258
4.109.291
81.840
634.994
3.392.458
11.566.855
10.787.218
779.637
37.146.758
38.074.881
30.469.923
2.474.402
1.171.235
26.737.549
86.737
3.812.912
3.792.046
423.122
3.229.917
71.462
23.598
43.947
38.074.881
(928.123)
DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
ATIVO CIRCULANTE
No Início do Exercício
No Fim do Exercício
Variação
PASSIVO CIRCULANTE
No Início do Exercício
No Fim do Exercício
Variação
VARIAÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE
186.585.456
252.672.673
66.087.217
89.427.627
132.929.877
43.502.250
22.584.967
198.016.980
186.585.456
(11.431.524)
99.931.028
89.427.627
(10.503.401)
(928.123)
AUMENTO/REDUÇÃO DO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO
56
Retenções 7.863.577 6.992.040
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Em Reais - 31/12/2007
DESCRIÇÃO DAS CONTAS
Ingressos/Receitas
Receita Operacional Líquida
Outros Resultados Operacionais
Resultado Não Operacional
Insumos Adquiridos de Terceiros
Custo das Matérias Primas
Custo das Mercadorias e Serviços
Materiais, Energia e Outros
Perdas
Valor Adicionado Bruto
Depreciação/Amortização e Exaustão
Valor Adicionado Líquido
Valor Adicionado Recebido em Transferência
Receitas Financeiras
Valor Adicionado a Distribuir
Análise 2007
806.040.315
792.686.571
13.209.676
144.068
700.330.821
382.161.334
263.990.502
51.164.447
3.014.538
105.709.494
7.863.577
97.845.917
7.717.346
7.717.346
105.563.263
2006
622.112.573
607.996.958
13.952.933
162.682
561.484.742
249.071.119
265.041.646
41.613.665
5.758.312
60.627.831
6.992.040
53.635.791
12.766.541
12.766.541
66.402.332
Análise
Distribuição do Valor Adicionado
Empregados
Salários e Encargos
Honorários e Encargos da Diretoria
Participação dos Empregados nos Resultados
Planos de Aposentadoria
Impostos e Taxas
Federais
Estaduais
Municipais
Financiadores
Despesas Financeiras
Aluguéis
Sobras e Perdas do Exercício
Sobras ou Perdas do Exercício
100,0%
35,6%
31,7%
0,8%
2,1%
1,0%
12,4%
12,2%
0,1%
0,1%
19,2%
16,9%
2,3%
32,7%
32,7%
105.563.263
37.600.656
33.449.881
853.968
2.235.251
1.061.556
13.129.925
12.898.645
89.897
141.383
20.279.605
17.846.126
2.433.479
34.553.077
34.553.077
66.402.332
26.025.706
24.049.774
663.284
360.109
952.540
14.025.698
13.830.974
52.998
141.726
12.377.615
9.973.004
2.404.611
13.973.312
13.973.312
100,0%
39,2%
36,2%
1,0%
0,5%
1,4%
21,1%
20,8%
0,1%
0,2%
18,6%
15,0%
3,6%
21,0%
21,0%
D E M O N ST RA Ç Ã O DA S M UT A Ç Õ E S D O PA T R I M Ô N I O L Í Q U I D OD E M O N ST RA Ç Ã O DA S M UT A Ç Õ E S D O PA T R I M Ô N I O L Í Q U I D OExercício Findo Em - 31/12/2007
Descrição
Saldos em 31/12/2005
Capitalização de Sobras
Capitalização das Retenções
Integralização de Capital
Retenções Estatutárias
Desligamentos/Retiradas de Capital
Baixas de Capital
Ajuste Incentivo Fiscal -Finor
Realização de Reserva
Aplicação do Fates
Resultado do Período
Destinações Estatutárias
Saldos em 31/12/2006
Capitalização de Sobras
Capitalização das Retenções
Integralização de Capital
Retenções Estatutárias
Desligamentos/Retiradas de Capital
Baixas de Capital
Realização de Reserva
Aplicação do Fates
Resultado do Período
Destinações Estatutárias
Saldos em 31/12/2007
CapitalSocial
46.096.883
4.242.953
3.455.754
21.578
(2.872.761)
(357.156)
50.587.251
2.216.048
3.169.782
153.515
(3.170.381)
(357.156)
52.599.059
Reservas de Capital
1.491.327
261.339
198.903
60.262
(71.462)
1.940.369
326.442
201.262
2.468.072
Reservas Reavaliação
de
7.836.297
(423.122)
7.413.175
(406.110)
7.007.065
Reserva Legal
27.912.333
285.512
10.960
634.994
3.877.300
32.721.099
1.175.276
21.415
658.962
8.908.034
43.484.785
Reserva p/ Desenvolvimento
Econômico
23.957.954
2.375.532
26.333.487
4.812.550
31.146.037
RetençãoEstatutária
3.665.617
(3.665.617)
3.392.458
3.392.458
(3.392.458)
4.335.462
4.335.462
Reserva Investimentos
Para
14.633.280
2.221.066
16.854.346
4.499.734
21.354.080
FATES
14.368.897
(23.598)
1.781.649
16.126.948
(28.741)
9.207.229
25.305.435
Sobrasou Perdas
4.833.751
(4.833.751)
13.973.312
(10.255.547)
3.717.765
(3.717.765)
406.110
34.553.077
(27.427.547)
7.531.640
Totaisem R$
144.796.339
(43.947)
-
81.840
3.392.458
(2.872.761)
(357.156)
(71.462)
(423.122)
(23.598)
13.973.312
-
159.086.897
0
0
153.515
4.335.462
(2.511.419)
(357.156)
-
(28.741)
34.553.077
-
195.231.636
Notas Explicativas àsDemonstrações Contábeis
Notas Explicativas àsDemonstrações Contábeis
Em 31 de Dezembro de 2007
1 - Contexto Operacional
2 - Apresentação das
Demonstrações Contábeis
1 - Contexto Operacional
2 - Apresentação das
Demonstrações Contábeis
A Cooperativa Regional Alfa (Cooperalfa) é uma
sociedade de pessoas. Em 31/12/2007 o total de
associados somava 14.421.
Atua principalmente nas regiões Oeste e Planalto
Norte Catarinense, tendo como atividades
preponderantes o recebimento e agregação de
valor aos produtos agropecuários produzidos pelos
seus associados, com destaque para o milho, soja,
trigo, feijão, suínos, leite, aves, citros e sementes.
Neste contexto, a Cooperalfa é associada à
Cooperativa Central Oeste Catarinense (Aurora),
para a qual fornece matéria-prima para a produção
agroindustrial.
Dedica-se ainda ao fornecimento de insumos
agropecuários, serviços técnicos especializados e
produtos de uso e consumo, para o atendimento
das necessidades de seus associados e clientes.
Para a elaboração das demonstrações contábeis
foram mantidas as práticas adotas no exercício
anterior, estando em conformidade com a legislação
comercial e fiscal em vigor, com observância aos
princípios fundamentais de contabilidade e
Lei nº 5.764/71.
Com relação a NBC-T 10.8, aprovada pela
Resolução CFC nº 920/01, somente foram aplicadas
as normas relativas à estrutura das demonstrações
contábeis e divulgação das notas explicativas,
estando pendente a implementação de aspectos
relacionados ao registro das mutações patrimoniais.
Estoques
Produção Agrícola
Produção Industrial
Insumos Agropecuários
Pecuária
Sementes
Ferragens/Materiais de Construção
Mercadorias
Combustíveis e Lubrificantes
Materiais
Demais Produtos/Mercadorias
Mercadorias em Trânsito
(-) Provisão Estoque Próprio.
Total (R$)
2007 2006
26.066.598
3.355.986
14.474.787
1.716.833
4.280.156
1.960.860
3.802.075
473.431
3.298.535
12.233
39.065
0
59.480.559
51.320.949
4.030.404
17.713.974
1.970.431
3.095.807
2.335.141
4.744.495
456.465
3.867.891
18.710
635.374
(10.798.290)
79.391.348
Creditos a Receber
Créditos Com Associados
Créditos Com Não Associados
Aplicações Financeiras
Créditos Legais e Tributários
Demais Créditos de Longo Prazo
(-) Provisão Para Créditos Duvidosos
Total (R$)
2007 2006
11.470.864
611.000
146.000
3.788.397
186.130
(247.066)
15.955.325
12.583.932
70.000
67.525
5.861.837
228.914
(247.066)
18.565.141
d) Créditos a Receber de Longo Prazod) Créditos a Receber de Longo Prazo
c) Estoquesc) Estoques
Os estoques de cereais, insumos, mercadorias e
materiais, foram avaliados ao custo médio móvel
ponderado, excluídos os valores dos impostos
recuperáveis.
Os itens de produtos industrializados estão
avaliados pelo custo de produção, em que se utiliza
o método de custeio por absorção.
Nas rubricas de estoques “não” estão registrados os
valores relativos aos produtos depositados e
armazenados de associados ou terceiros, sendo
para isso utilizadas as contas de compensação.
No Exercício de 2007 a forma de contabilização da
provisão dos estoques próprios foi alterada. Os
estoques negativos em determinadas unidades da
empresa, advindos de transferências de produtos
para outras unidades passaram a ser contabilizados
em conta redutora de estoque.
b) Créditos a Receber de Curto Prazob) Créditos a Receber de Curto Prazo
Disponibilidades
Caixa
Bancos Conta Movimento
Aplicações Liquidez Imediata
Numerários Em Trânsito
Total (R$)
2007
843.769
4.729.277
12.673.307
510.626
18.756.979
2006
962.217
2.381.058
28.091.308
454.281
31.888.865
Créditos a Receber
Créditos Com Associados
Créditos Com Não Associados
Cheques a Receber
Créditos Com Funcionários
Créditos Com Terceiros
Créditos Tributários
Contratos a Receber
Demais Créditos
(-) Provisão P/Créditos Duvidosos
Total (R$)
2007
46.878.065
34.755.322
21.479.314
532.838
8.638.738
11.385.295
16.992.550
175.114
(8.455.317)
132.381.920
2006
37.966.838
27.064.249
19.618.099
438.343
3.607.055
5.582.657
0
121.596
(7.219.634)
87.179.205
Nas contas de créditos a receber foi efetuada avaliação das perspectivas de realização, e submetidas aos procedimentos fiscais resultando na complementação das provisões para cobertura dos créditos de difícil realização.
Daqueles títulos que possuem juros embutidos em
seu valor nominal, foram efetuados ajustes a valor
presente no montante de R$ 1.548.543,34.
Após vencimento dos títulos, os juros somente são
reconhecidos no resultado por ocasião do efetivo
recebimento, mantida a prática adotada no
exercício anterior.
3 - Principais Práticas Contábeis
ATIVO
a) Disponibilidades
3 - Principais Práticas Contábeis
ATIVO
a) Disponibilidades
As principais práticas adotadas na elaboração das demonstrações contábeis foram:
As aplicações financeiras estão na sua grande maioria atreladas ao CDI –Certificado de Depósito Interbancário, registradas ao valor de investimento, acrescidos dos rendimentos auferidos até 31 de dezembro de 2007.
60
e) Investimentose) Investimentos
Para o alcance dos objetivos sociais, a Cooperalfa mantém investimentos em outras organizações onde destacamos:
Investimentos
Coopercentral/Aurora
Mauê
Fecoagro
Cooper Crédito Rural SMO
Sicoob Maxicredito Chapecó
Demais Investimentos
Total (R$)
31/12/2006 %
Participação
30,22
15,00
28,21
1,76
2,18
40.622.095
1.886.462
1.230.432
165.782
110.853
217.473
44.233.096
31/12/2007
45.500.471
1.799.950
1.887.262
212.073
110.853
260.181
49.770.789
28,23
15,00
28,20
1,83
2,18
% Participação
Os investimentos estão avaliados pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas.
f) Imobilizadof) Imobilizado
As contas do ativo imobilizado estão corrigidas até
31/12/1995, as aquisições posteriores estão
registradas pelo valor de aquisição, deduzidas da
depreciação acumulada.
Os encargos com depreciação foram calculados
pelo método linear, tendo como base taxas
legalmente admitidas, resultando no valor de
R$ 7.863.576,97.
As baixas e a depreciação da reavaliação dos bens
do ativo imobilizado, totalizaram o valor de
R$ 406.109,75, que foram deduzidos da Reserva
de Reavaliação.
Terrenos
Edifícios e Benfeitorias
Máquinas e Equipamentos
Móveis e Utensílios
Veículos
Equipamentos de Informática
Muros e Melhoramentos
Marcas e Patentes
Florestamento e Reflorestamento
Direitos de Uso
Suínos
Programas Processamento de Dados
Imobilizações em andamento
Adiantamento para Imobilizações
Total (R$)
% * Custos dos Bens
14.599.136
72.383.869
52.863.351
5.999.379
3.297.494
3.758.085
4.389.458
48.273
972.956
35.509
3.883.598
1.020.918
10.055.719
111.300
173.419.045
04
10
10
20
20
04 a 10
Variável
20
20
Tipo de Bens
Tabela com a composição do ativo imobilizado:
31/12/2007
14.599.136
53.304.015
25.967.282
3.384.301
1.747.379
1.639.308
3.431.607
34.351
972.956
35.509
2.989.007
451.780
10.055.719
111.300
118.723.650
31/12/2006
12.838.024
42.626.492
25.336.104
2.807.384
1.123.418
1.396.263
2.735.863
36.569
704.457
35.877
1.416.929
-
12.849.519
-
103.906.899
*Taxa de depreciação
Depreciação
-
19.079.854
26.896.069
2.615.078
1.550.114
2.118.777
957.852
13.922
-
-
894.591
569.138
-
-
54.695.395
PASSIVOa) Fornecedores Produtos/Serviços de Curto Prazo
PASSIVOa) Fornecedores Produtos/Serviços de Curto PrazoRegistra-se na conta provisão de produtos a adquirir as obrigações oriundas das negociações de produtos vendidos e ainda não adquiridos, produtos depositados com opção de venda. No exercício de 2007, a forma de contabilização foi alterada, permanecendo nesta conta apenas os valores relativos a estoques negativos no saldo geral da empresa.
Os estoques negativos advindos de transferência de produtos entre unidades passaram a ser contabilizados em conta redutora dos estoques.
Considerando-se as mesmas bases, o saldo provisionado em 31/12/2006 foi de
R$ 2.579.334,57 e em 31/12/2007 de
R$ 3.569.580,93.
Fornecedores Associados
Fornecedores Não Sócios
Provisão de Produtos a Adquirir
Total (R$)
2007
16.068.301
21.911.764
3.569.381
41.549.446
2006
9.810.012
18.508.240
19.048.650
47.366.902
Fornecedores Produtos/Serviços
b) Obrigações Com Instituições Financeiras de Curto Prazob) Obrigações Com Instituições Financeiras de Curto Prazo
Financiamentos Recoop
Empréstimos do Governo Federal - EGF
Financiamentos Para Repasse
Financiamentos Para Capital Giro
Financiamentos Pesa
Financiamentos Securitizações
Financiamentos P/Fornecimento a Cooperados
Financiamentos P/Custeio Pecuário
Financiamentos Prodecoop
Total (R$)
2007
1.928.286
10.505.582
1.971.424
-
346.068
1.140.260
23.104.502
2.016.177
3.060.397
44.072.695
2006
2.012.483
3.016.823
317.040
206.514
324.020
1.004.955
12.134.783
4.435.373
2.285.530
25.737.520
Obrigações Instituições Financeiras
Os empréstimos e financiamentos contraídos, estão atualizados até 31/12/2007, utilizando os índices de variação monetária e juros contratados.
c) Obrigações Com Instituições Financeiras de Longo Prazo c) Obrigações Com Instituições Financeiras de Longo Prazo
Composição do grupo de obrigações com instituições financeiras de longo prazo.
Financiamentos Recoop
Financiamentos Para Repasse
Financiamentos Para Capital Fixo
Financiamentos Pesa
Financiamentos Securitização
Financiamentos Prodecoop
Total (R$)
2007
10.755.197
4.164.999
-
3.458.924
13.637.267
31.853.967
63.870.354
2006
12.630.236
2.873.892
189.304
3.594.789
13.821.657
24.786.947
57.896.825
Obrigações com Instituições Financeiras
Abaixo, composição das obrigações com instituições financeiras:
541.220
2.016.177
4.123.670
5.586.640
6.695.336
3.580.117
3.118.739
3.525.271
3.992.649
2.987.662
4.096.447
976.621
753.392
2.476.746
3.970.542
1.495.662
2.170.508
1.816.633
8.297.174
8.244.455
1.804.379
1.871.518
6.740.895
807.567
1.300.491
316.297
3.190.638
2.340.949
3.009.988
3.125.358
674.615
4.666.381
377.001
80.372
305.302
200.117
99.496
24.484
1.346.636
181.253
791.147
1.568.516
1.135.325
58.676
2.022.800
220.838
483.348
(1.268.076)
107.943.049
Valor Total Curto Prazo Longo Prazo
135.305
2.016.177
4.123.670
5.586.640
6.695.336
3.580.117
3.118.739
3.525.271
3.992.649
2.987.662
269.447
76.621
72.854
448.290
720.075
187.429
271.987
227.651
829.717
1.030.557
180.438
187.152
612.809
73.415
-
-
-
146.309
929.638
1.041.786
47.622
329.404
26.613
5.674
21.552
14.126
7.024
1.728
95.060
12.795
55.848
110.723
80.144
4.142
142.791
15.589
34.120
44.072.695
405.915
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.827.000
900.000
680.538
2.028.456
3.250.467
1.308.233
1.898.521
1.588.981
7.467.457
7.213.898
1.623.941
1.684.366
6.128.086
734.151
1.300.491
316.297
3.190.638
2.194.640
2.081.428
2.083.572
626.993
4.336.977
350.388
74.699
283.751
185.991
92.473
22.756
1.251.576
168.458
735.300
1.457.793
1.055.181
54.534
1.880.009
205.249
449.227
(1.268.076)
63.870.354
Vcto Final
20/12/11
08/12/08
25/04/08
20/05/08
23/05/08
25/08/08
30/07/08
31/01/08
26/05/08
09/06/08
01/08/19
01/08/18
10/12/17
25/09/17
25/08/17
05/07/15
05/07/15
05/07/15
15/07/17
15/11/15
15/05/17
15/12/17
15/04/18
15/11/18
15/02/19
15/07/19
15/07/19
15/09/12
20/06/11
15/01/10
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
31/10/25
01/08/19
Os financiamentos securitizados de curto e longo prazo estão atualizados ao preço mínimo do milho em
R$ 14,00 e, caso sejam quitados até o vencimento, os mesmos serão pagos pelo preço mínimo de R$ 7,28, com realização de vantagem em relação aos créditos a receber securitizados de R$ 6.834.403,69 que refletirá positivamente nos resultados futuros. Além disso, contratualmente, é assegurado um bônus que varia de 15% a 40%, no caso de adimplência.
BANCO DO BRASIL SA
BANCO ITAU SA
BANCO ITAU SA
BANCO ITAU SA
UNIBANCO
BANCO SAFRA SA
BANCO CITIBANK SA
BANCO BRADESCO SA
BANCO BRADESCO SA
BANCO BRADESCO SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO DO BRASIL SA
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO BRASIL SA
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO DO ESTADO DE SC
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO BRADESCO SA
BANCO BRADESCO SA
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
BANCO REG DESENVOLVIMENTO
(-) TITULOS DO TESOURO NACIONAL
Modalidade
REFINANCIAMENTO M.P
CUSTEIO PECUÁRIO
FORN. A COOPERADOS
FORN. A COOPERADOS
FORN. A COOPERADOS
FORN. A COOPERADOS
FORN. A COOPERADOS
EGF
EGF
EGF
PESA
PESA
RECOOP
RECOOP
RECOOP
RECOOP
RECOOP
RECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
PRODECOOP
REPASSE
REPASSE
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
SECURITIZACAO
Banco
TOTAL GERAL (R$)
63
d) Outras Obrigações d) Outras Obrigações
Depósitos Ajuizados
Provisão P/Contigência
Capital a Restituir
Total (R$)
2007
5.861.837
41.004.420
309.978
47.176.234
2006
3.788.397
39.622.702
253.337
43.664.436
Outras Obrigações
A questão das contingências é tratada no item 5.
Na apuração do resultado, todas as receitas e despesas são demonstradas obedecendo o princípio da competência.
a) Resultado Financeiroa) Resultado Financeiro
DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDASDEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS
( + ) Receitas Financeiras
( - ) Despesas Financeiras
( + ) Variação Monetária Ativa
( - ) Variação Monetária Passiva
(+/-) Resultado Mercado Derivativo
Total (R$)
2007
6.955.936
(8.620.611)
761.410
(1.899.464)
(7.326.051)
(10.128.780)
2006
12.766.541
(7.793.817)
(878.240)
(510.024)
(790.923)
2.793.537
Resultado Financeiro Líquido
Visando atenuar riscos decorrentes de suas atividades operacionais a Cooperalfa trabalha com operações de mercado derivativo, destacando-se os contratos futuros, a termo e de opções. Os efeitos decorrentes das operações realizadas até a data do encerramento do exercício foram registrados nas contas de resultado, e os contratos pendentes são:
Compra
Compra
Compra
Venda
Venda
Venda
Compra
Compra
Venda
Venda
Produto
Trigo
Dólar
Boi Gordo
Trigo
Soja
Milho
Soja
Milho
Soja
Milho
Medida
Scs 60 Kg
Und
Arroba
Scs 60 Kg
Scs 60 Kg
Scs 60 Kg
Scs 60 Kg
Scs 60 Kg
Scs 60 Kg
Scs 60 Kg
Tipo de Operação Volume
22.680
1.000.000
3.300
34.020
677.880
46.980
68.727
429.742
208.334
425.000
Espécie de contrato
Mercado futuro
Contratos a termo
64
b) Outros Resultados Operacionaisb) Outros Resultados Operacionais
( + ) Outras Ingressos/Receitas Operacionais
( - ) Outras Dispêndios/Despesas Operacionais
(+/-) Resultado Participação Societária
Total (R$)
2007
5.917.165
(622.068)
7.914.579
13.209.676
2006
10.784.776
(590.722)
3.758.879
13.952.933
Outros Resultados Operacionais
c) Resultado Não Operacionalc) Resultado Não Operacional
( + ) Ingressos/Receitas Não Operacionais
( - ) Dispêndios/Despesas Não Operacionais
Total (R$)
2007
1.764.541
(1.620.472)
144.068
2006
733.226
(570.544)
162.682
Resultado não Operacional
4 – CONTINGÊNCIAS ATIVAS
a) Créditos Tributários – ICMS
b) Créditos Tributários – IPI
4 – CONTINGÊNCIAS ATIVAS
a) Créditos Tributários – ICMS
b) Créditos Tributários – IPI
Os créditos desta rubrica totalizam
R$ 20.056.346,01. Considerando o grau de dificuldade e o tempo necessário para a realização destes créditos, no exercício 2007, a diretoria executiva manteve a provisão de perdas constituída em 2005, no valor de R$ 6.559.031,54, acrescendo em 2007 R$ 4.980.953,51, referente a créditos extemporâneos de ICMS sobre aquisição de energia elétrica, telecomunicações e transportes, em que a Cooperalfa, via processo judicial, obteve decisão favorável com trânsito em julgado.
Em 2007 foram registrados R$ 6.784.185,20, relativos a crédito IPI sobre insumos utilizados no processo industrial e crédito presumido de IPI. Referente a esses valores é mantido processo para ressarcimento, sendo que o efeito no resultado somente será reconhecido quando da efetiva realização destes créditos.
c) Créditos Tributários - PIS/COFINSc) Créditos Tributários - PIS/COFINSCom a apuração destes tributos pelo regime não
cumulativo, a partir de maio de 2004 vem-se
acumulando créditos, que em 31 de dezembro de
2007 totalizam R$ 14.403.980,77.
Face ao volume de créditos existentes, ingressou-se
com ação visando à suspensão dos recolhimentos
de PIS/COFINS incidentes nas operações de
importação, os quais estão sendo depositados
judicialmente.
Foram adotados procedimentos contábeis que
permitem reconhecer os efeitos no resultado
somente por ocasião da efetiva realização dos
créditos.
Em 2007 foram formalizados, via administrativa,
pedidos de ressarcimento à Receita Federal do
Brasil no valor de R$ 8.814.053,36, os mesmos
aguardam análise e deferimento.
5 – CONTINGÊNCIAS PASSIVAS 5 – CONTINGÊNCIAS PASSIVAS
Em 2006 a Cooperalfa foi autuada pela Receita Federal do Brasil, em questões relativas ao imposto de renda de aplicações financeiras e contribuição social sobre o ato cooperativo. Diante da discordância de tal procedimento ingressou-se com processo administrativo de impugnação. Mantendo provisão atualizada que em 31/12/2007 soma R$ 19.114.025,62 .
Além das provisões de cobertura das contingências fiscais, mantém-se aprovisionado o montante de R$ 21.890.394,69, motivadas por contingências comerciais e operacionais, processos cíveis em andamento e manutenção dos níveis de capital de giro face às incorporações.
Ainda em 2006 o INSS lavrou auto de infração face à constatação de problemas no preenchimento da SEFIP, aplicando para tanto multa no valor de R$ 1.006.498,90. Em junho do mesmo ano foi ingressado com ação judicial com depósito judicial, questionando o auto de infração.
6 - Outras Informações
a) Quotas Partes
b) Seguros
6 - Outras Informações
a) Quotas Partes
b) Seguros
No Ativo Realizável á Longo Prazo, encontram-se registrados os créditos com associados decorrentes de financiamento de quotas partes, no montante de R$ 6.221.312,67.
Para fazer frente a eventuais perdas decorrentes de eventos futuros e incertos, mantêm-se contratos de seguros relativos a pessoas, construções, máquinas, veículos, produtos e mercadorias, que em 31 de dezembro de 2007 totalizam a importância segurada de R$ 292.973.200,00.
c) Avais Concedidos a Terceirosc) Avais Concedidos a Terceiros
Cooperativa Central Oeste Catarinense
Federação das Coop. Agrop. Do Estado de SC
Coop. Crédito Maxi Alfa de Livre Admissão
Mauê S/A - Geradora e Fornecedora de Insumos
Valor Contratado
36.146.763
8.745.194
3.200.500
33.528.708
Saldo 31/12/2007
13.575.739
4.432.718
426.281
40.698.342
Tomador
AVAIS DA COOPERALFA
7 - Demonstração das Destinações das Sobras 7 - Demonstração das Destinações das Sobras
As sobras foram destinadas em conformidade com a legislação cooperativista e com o artigo 40º do Estatuto Social, sendo:
Sobras/Perdas - Antes das Destinações
Realização de Reserva de Reavaliação
Destinações
Participações Societárias a Capitalizar
FATES Operações Com Terceiros
Fundo de Reserva Legal
FATES Operacional
Fundo Desenvolvimento Econômico
Reserva Para Investimentos
Resultado à Disposição AGO
2007
34.553.077
406.110
5.298.621
5.597.816
3.609.412
3.609.412
4.812.550
4.499.734
7.531.641
2006
13.973.312
2.474.402
(378.752)
1.781.649
1.781.649
2.375.532
2.221.066
3.717.765
Descriminação dos Itens
8 – Natureza e Finalidade das Reservas
a) Fundo de Reserva
b) Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social – FATES
c) Fundo de Desenvolvimento Econômico
d) Reserva Para Investimentos
e) Reserva de Reavaliação
8 – Natureza e Finalidade das Reservas
a) Fundo de Reserva
b) Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social – FATES
c) Fundo de Desenvolvimento Econômico
d) Reserva Para Investimentos
e) Reserva de Reavaliação
É destinado a reparar perdas e atender o desenvolvimento das atividades, indivisível, constituído por 15% (quinze por cento) das sobras líquidas do exercício e mais 100% (cem por cento) das sobras capitalizadas nas Cooperativas Centrais e Federações em que a Cooperalfa é associada.
Indivisível entre os cooperados, constituído com 100% (cem por cento) do lucro das operações com terceiros e mais 15% (quinze por cento) das sobras líquidas apuradas no exercício.
Destina-se à cobertura de despesas com assistência técnica, educacional e social dos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa.
Objetivando dar suporte a novos projetos e melhorias, é constituído de 20% (vinte por cento) das sobras líquidas de cada exercício.
Criada em Assembléia Geral Extraordinária, realizada em julho de 2003, é constituído com até 30% das sobras líquidas do exercício, destina-se ao suporte de recursos a valores aplicados em imobilizações.
Constituída com a reavaliação de parte do ativo imobilizado, destina-se a garantir o equilíbrio patrimonial da sociedade, resultante deste procedimento.
9 – Capital Social 9 – Capital Social
O capital social de 31/12/2007, no montante de R$
52.599.059,19 encontra-se individualizado em nome
dos 14.421 associados, com percentual de
participação individual que não ultrapassam a 1/3 do
valor total.
10 – Sobras e Perdas dos Atos Cooperativos e Não-Cooperativos10 – Sobras e Perdas dos Atos Cooperativos e Não-Cooperativos
1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA
2 ( - ) DEDUÇÕES DE VENDAS
3 ( = ) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
4 ( - ) CUSTOS GERAIS DAS VENDAS
5 ( = ) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
6 ( - ) DESPESAS DIRETAS
7 ( - ) DESPESAS OPERACIONAIS INDIRETAS
8 (+/-) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO
9 ( + ) OUTROS RESULT OPERACIONAIS DIRETOS
10 (+/-) OUTROS RESULT OPERACS INDIRETOS
11 (=) RESULTADO OPERACIONAL LÍQUIDO
12 (+/-) RESULTADO NÃO OPERACIONAL
13 ( = ) SOBRAS/PERDAS ANTES IR E CS
14 ( - ) TRIBUTOS SOBRE AS SOBRAS
15 ( = ) SOBRAS OU PERDAS DO PERÍODO (R$)
Associados
520.496.279
(11.165.263)
509.331.016
(432.105.233)
77.225.783
(21.907.888)
(30.909.112)
(6.597.208)
2.367.025
8.822.629
29.001.230
93.836
29.095.066
(139.805)
28.955.261
Terceiros
278.628.474
(23.146.474)
255.482.000
(213.842.024)
41.639.977
(14.414.573)
(16.546.052)
(3.531.572)
1.521.986
498.036
9.167.801
50.232
9.218.033
(3.620.217)
5.597.816
Descrição das Contas Total
799.124.754
(34.311.738)
764.813.016
(645.947.256)
118.865.760
(36.322.461)
(47.455.164)
(10.128.780)
3.889.010
9.320.666
38.169.031
144.068
38.313.100
(3.760.022)
34.553.077
11 – Eventos Subseqüentes 11 – Eventos Subseqüentes
Informamos que entre a data base destas demonstrações e o dia de hoje (18 de janeiro de
2008) “não” ocorreram eventos de qualquer natureza que pudessem afetar significativamente a
situação patrimonial, econômica e financeira revelada pelas demonstrações contábeis de 31 de
dezembro de 2007.
Chapecó, 18 de janeiro de 2008.
Aos quatorze dias do mês de fevereiro de dois mil e oito, os membros do Conselho Fiscal da
Cooperativa Regional Alfa - Cooperalfa - CNPJ (MF) 83.305.235/0001-19 e NIRE 42400001637,
os senhores Claudir Baioto, Espedito Scapin Durigon, Ivo Solivo, Vilson Roque Fiori e Alcídio
Hickmann, reuniram-se na sala de reuniões da Cooperativa na Avenida Fernando Machado,
2580-D, na cidade de Chapecó/SC, às 14 horas, com a finalidade de examinar os documentos
gerais do encerramento do exercício 2007, findos em trinta e um de dezembro de dois mil e sete,
para então emitir o Parecer do Conselho Fiscal. Inicialmente foi solicitada a documentação e
explicação ao Contador da Cooperalfa, Sr. Gilberto Fontana, o qual explanou sobre a
organização e andamento dos trabalhos. Foi examinado o Balanço Patrimonial, Demonstração de
Sobras ou Perdas, Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos, Demonstrativo das
Mutações do Patrimônio Liquido, Demonstração do Valor Adicionado e Notas Explicativas.
Após foi apreciado o parecer da Auditoria Externa, realizado pela empresa Dickel & Maffi –
Auditoria e Consultoria S/C. Ainda, informamos que no decorrer do exercício 2007,
acompanhamos as movimentações patrimoniais realizadas pela Cooperalfa, com análise dos
relatórios apresentados pelo Conselho de Administração, bem como, levantamento de
inventário, com fim específico para a elaboração das peças contábeis de encerramento do
exercício 2007. Por tudo isso, nós abaixo assinados, membros do Conselho Fiscal da Cooperativa
Regional Alfa, em cumprimento ao que determina o Estatuto Social, aprovamos o Relatório de
Administração do exercício 2007 e somos do parecer que os mesmos sejam aprovados pela
Assembléia Geral Ordinária. Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a reunião lavrando-se a
presente ata que após lida e achada conforme é assinada pelos presentes. Chapecó, SC, 14 de
fevereiro de 2008. Esta ata foi processada por meio eletrônico.
PARECER DO CONSELHO FISCAL
Conselho FiscalATA Nº 101/2008
Ivo SolivoConselheiro Efetivo
Vilson Roque FioriConselheiro Suplente
Alcídio HickmannConselheiro Suplente
Examinamos os balanços patrimoniais da Cooperativa Regional Alfa - COOPERALFA,
levantados em 31 de dezembro de 2007 e de 2006, e as respectivas demonstrações de sobras ou
perdas, das mutações do patrimônio líquido, das origens e aplicações dos recursos e do valor
adicionado, correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a
responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião
sobre essas demonstrações contábeis.
Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e
compreenderam:
a) planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de
transações e o sistema contábil e de controles internos da entidade;
b) constatação com base em testes, das evidências e dos registros contábeis que suportam
os valores e as informações contábeis divulgadas; e
c) avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela
Administração da entidade, bem como da apresentação das Demonstrações Contábeis tomadas
em conjunto.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, lidas em conjunto com as notas
explicativas da diretoria, representam adequadamente, em todos os seus aspectos relevantes, a
posição patrimonial e financeira da Cooperativa Regional Alfa – COOPERALFA, em 31 de
dezembro de 2007 e de 2006, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio
líquido e as origens e aplicações de recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE
AosDiretores da Cooperativa Regional Alfa - COOPERALFAChapecó - SC
DORLY DICKEL – Resp. Técnico CRC/RS 031335/T/SC/S/RSDICKEL & MAFFI - Auditoria e Consultoria S/S
Registro CRC/SC 3.025/S-6 – OCB/SC 610CVM 7.234
Porto Alegre, 18 de janeiro de 2008.
ESTABELECIMENTO ENDEREÇO Bairro/Distrito CEPMUNICÍPIO
MATRIZ
Merc. e Agrop. Alto da Serra
Merc. e Agrop. Nova Itaberaba
Merc. e Agrop. Entre Rios
Merc. e Agrop.Tarumãzinho
Merc. e Agrop. Jardinópolis
Merc. e Agrop. Santiago
Merc. e Agrop. Quilombo
Merc. e Agrop. Formosa do Sul
Agropecuaria Alfa
Merc. Agrop. R.Leite - Planalto Alegre
Silo e Agrop. Águas de Chapecó
Merc. e Agrop. Nova Erechim
Merc. e Agrop. Guaraciaba
Merc. e Agrop. Sobradinho
Merc. e Agrop. São José do Cedro
Silo São Miguel do Oeste
Merc. e Agrop. Romelandia
Superalfa Chapecó
Merc. e Agrop. Bom Jesus
Merc. e Agrop. Paraiso
Silo, Agrop. R. Leite - Quilombo
Superalfa e Agrop. Xaxim
Superalfa e Agrop. Coronel Freitas
Merc. e Agrop. Caxambú do Sul
Merc. e Agrop. Coronel Martins
Superalfa Águas Chapecó
Merc. e Agrop. Guatambú
Graneleiro Mafra
Merc. e Agrop. Águas Frias
Merc. e Agrop. Irati
Agrop. Ouro Verde
Merc. e Agrop. Marema
Merc. e Agrop. Espuma
Silo Bom Jesus
Silo Palma Sola - Km 12
Merc. e Agrop. Santo Antônio Meio
Merc. e Agrop. Cambucica
Merc. e Agrop. Aguinhas
Silo Guaruja do Sul
Merc. e Agrop. Lageado Grande
Merc. e Agrop. Anchieta
Merc. e Agrop. União do Oeste
Merc. e Agrop. Vila Gaúcha
Silo Xanxerê - Agrop. e UBS
Merc. e Agrop. Marechal Bormann
Merc. e Agrop. Santa Lúcia
Merc. e Agrop. Anita Garibaldi
Merc. e Agrop. Linha Charuto
Merc. e Agrop. Linha Vacum
Moega Romelandia
Merc. e Agrop. Linha Camboin
Silo Xaxim
Merc. e Agrop. Linha Fortaleza
Silo Nova Erechim
Merc. e Agrop. Linha São Félix
Silo Caxambú do Sul
Merc. e Agrop. Cotovelo
Silo F.Rações/R.Leite São José do Cedro
Merc. e Agrop. São Donato
Silo Ouro Verde
Merc. e Agrop. Linha Pavão
Merc. e Agrop. Maratá
Merc. e Agrop. Toldo Velho
Merc. e Agrop. São Bernardino
Merc. e Agrop. Linha Tigre
Merc. e Agrop. Sede Figueira
Silo São Domingos e Agrop.
Merc. e Agrop. Vista Alegre
Posto Combustível
Merc. e Agrop. Linha Feliz
Silo Coronel Freitas
Silo Campo Erê
Av. Fernando Machado, 2580-D
Linha Alto da Serra
Rua Santo Jacinto, S/N
Rua Toldinho, 446
Linha Tarumanzinho
Rua Carlos Pavan, 70
Rua João Corso, S/N
Rua Marechal Deodoro, 260
Rodovia SC 468, 205
Avenida Fernando Machado, 2744-D
Rua Santa Catarina, 681
Rua Rio do Sul, S/N
Rua Domingos Franzon, S/N
Rua Treze de Maio, 42
Linha Sobradinho
Av. Rio Grande do Sul, 663
Rua Oiapoc, 104
Rua Doze de Outubro, 661
Avenida Fernando Machado, 2746-D
Rua Virgílio Sabino da Silva, 168
Rua Prof. João Lindermayer, 321
Rodovia SC 468, S/N
Rua Rio Grande, 371
Rua Pará, 420
Rua do Comércio, S/N
Rua Getúlio Vargas, S/N
Rua Joinville, S/N
Rua Angelo Corá, 632
Rodovia Br 116, S/N
Rua Sete de Setembro, 601
Do Comércio, 27
Avenida Pedro Biotto Sobrinho, S/N
Rua Hercílio Luz, 79
Linha Espuma, S/N
Rod. SC 480, km 80
Rodovia SC 471 - Km 12
Linha Sto Antônio do Meio, S/N
Linha Cambucica, S/N
Linha Alto Aguinhas, S/N
Av. João Pessoa, 1738
Rua Rio Grande, 125
Av. Anchieta, 252
Rua Chapecó, S/N
Linha Gaúcha, S/N
Rua Alfredo Ferreira, 360
Rod. Estadual 480, S/N
Linha Santa Lúcia, S/N
Linha Anita Garibaldi, S/N
Rua Principal, S/N
Linha Vacun, S/N
Avenida Brasil, 295
Linha Alto Camboim, S/N
BR 282 - KM 526
Linha Fortaleza, S/N
BR 282 - KM 574
Linha São Félix, S/N
Linha Santin, S/N
Linha Cotovelo, S/N
Rod. BR 163 - Saída p/ Princesa
Linha São Donato, S/N
Avenida Pedro Biotto Sobrinho, 437
Linha Pavão, S/N
Linha Maratá, S/N
Linha Toldo Velho, S/N
Rua Veronica Scheidt, S/N
Linha Vila Tigre, S/N
Linha Sede Figueira, S/N
Av. Passos Maia, 167
Linha Vista Alegre, S/N
Avenida Fernando Machado, 2720-D
Linha Feliz, S/N
Linha Zenaide Bertaso, S/N
Rodovia SC 469 km 03
Passo dos Fortes
Interior
Centro
Centro
Interior
Centro
Centro
Centro
Centro
Passo dos Fortes
Centro
Centro
Centro
Centro
Rural
Centro
Agostini
Centro
Passo dos Fortes
Centro
Centro
Dist. Industrial
Centro
Centro
Centro
Urbano
Centro
Centro
Faxinal
Centro
Centro
Centro
Centro
Rural
Rural
Zona Rural
Rural
Interior
Interior
Centro
Centro
Centro
Centro
Interior
Veneza
Marechal Bormann
Interior
Interior
Linha Charuto
Interior
Centro
Rural
Interior
Interior
Dist. Industrial
Rural
Rural
Interior
Interior
Interior
Centro
Interior
Interior
Interior
Centro
Interior
Interior
Centro
Interior
Passo dos Fortes
Interior
Interior
Silo Campo Erê
Chapecó
Chapecó
Nova Itaberaba
Entre Rios
Águas Frias
Jardinópolis
Santiago do Sul
Quilombo
Formosa do Sul
Chapecó
Planalto Alegre
Águas de Chapecó
Nova Erechim
Guaraciaba
Águas de Chapecó
São José do Cedro
São Miguel do Oeste
Romelandia
Chapecó
Bom Jesus
Paraiso
Quilombo
Xaxim
Coronel Freitas
Caxambú do Sul
Coronel Martins
Águas de Chapecó
Guatambú
Mafra
Águas Frias
Irati
Ouro Verde
Marema
Nova Itaberaba
Bom Jesus
Palma Sola
União do Oeste
Planalto Alegre
São Carlos
Guaruja do Sul
Lageado Grande
Anchieta
União do Oeste
Quilombo
Xanxerê
Chapecó
Xaxim
Xaxim
São Bernardino
Saltinho
Romelandia
Nova Itaberaba
Xaxim
Quilombo
Nova Erechim
Caxambú do Sul
Caxambú do Sul
Coronel Freitas
São José do Cedro
Saltinho
Ouro Verde
Paial
São Domingos
Ipuaçú
São Bernardino
Xaxim
Chapecó
São Domingos
Quilombo
Chapecó
Guatambú
Coronel Freitas
Campo Erê
89803-001
89804-460
89818-000
89862-000
89843-000
89848-000
89854-000
89850-000
89859-000
89803-001
89882-000
89883-000
89865-000
89920-000
89883-000
89930-000
89900-000
89908-000
89803-900
89824-000
89906-000
89850-000
89825-000
89840-000
89880-000
89837-000
89883-000
89817-000
89803-900
89843-000
89856-000
89834-000
89860-000
89818-000
89824-000
89985-000
89845-000
89882-000
89885-000
89940-000
89828-000
89970-000
89845-000
89850-000
89820-000
89803-900
89825-000
89825-000
89982-000
89981-000
89908-000
89818-000
89825-000
89850-000
89865-000
89880-000
89880-000
89840-000
89930-000
89981-000
89834-000
89765-000
89835-000
89832-000
89982-000
89825-000
89803-900
89835-000
89850-000
89803-900
89817-000
89840-000
89980-000
UNIDADES COOPERAFAUNIDADES COOPERAFA
70
ESTABELECIMENTO ENDEREÇO Bairro/Distrito CEPMUNICÍPIO
Merc. e Agrop. São Roque
Merc. e Agrop. Jacutinga
Merc. e Agrop. Linha Antinhas
Merc. e Agrop. São Miguel do Oeste
Silo Palma Sola
U.B.S.
Silo e Ind soja extrusado - Linha Tomazelli
Merc. Agrop. R. Leite - Campo Erê
Merc. e Agrop. Guaruja do Sul
Merc. e Agrop. Palma Sola
Agropecuária Abelardo Luz
Silo e Agrop. Ipuaçú
Agropecuaria Itaiópolis
Silo e Agrop. Santa Cruz
Silo Aparecida
Silo e Agrop. Felipe Schmidt
Silo Lança
Silo Bela Vista
Silo Irineópolis
Silo, Agrop. e UBS Canoínhas
Moega Itaiópolis
Agropecuária Irineópolis
Agropecuária Bela Vista do Toldo
Agropecuária Porto União
Silo São Roque
Agropecuaria São Lourenço Oeste
Granja Alfa Ponte Serrada
Moega São Lourenço
Resfriamento de Leite Três Barras
Agropecuária Papanduva
Agropecuária Major Vieira
Agropecuária Mafra
UPL - Palma Sola
Indústrias Alfa Chapecó
Moega Abelardo Luz
Moega Papanduva
Silo Itaiópolis - 123
Silo e Agrop. Rio Verde
Comercio Atacadista Alfa
Linha São Roque, S/N
Linha Jacutinga, S/N
Linha Antinhas, S/N
Rua XV de Novembro, 785
Rod. SC 471 Km 14
Av. Leopoldo Sander, 2900-D
Rod. SC 283 - Km 3
Rua Flor do Campo, 777
Rua Otavio Diehl, 664
Av. José Falador, 705
Rua Egídio João Guerra nº 1293
Rua Lorenzoni, 1055
Av. Getúlio Vargas, 678
Rua Nereu Ramos, S/N
Av. Moisés Damasco da SilveiraS/N
Estrada Geral, S/N
BR 280, S/N
Rua Augusto Kuchler, S/N
BR 280, Km 5 S/N
Rua Àlvaro Soares Machado, 456
Rua Alexandre R.Worel, 1700
Av. 22 de Julho, S/N
Rua Estanislau Schumann, 938
Rua General Bormann nº 560
Linha São Roque, S/N
Av. Brasil nº 822
Linha Rio do Mato, S/N
Linha Bela Vista SC 468
Rodovia SC 303
Av. Papa João XXIII, 499
Rua Luiz Davet S/N
Rodovia BR 116 - Km 06
Rodovia SC 471 - Km 03
Av. Fernando Machado, 2700-D
Rua João Arciso Werne Neuls, 555
Rodovia BR 116 Km54
Av. Presidente Tancredo Neves, 2519 Fundos
Rod. BR 373 Km 24
QRO - A - Conj. Com. Bloco A LOTE 3 e 4
Interior
Rural
Interior
Centro
Dist. Industrial
Eldorado
Linha Tomazelli
Centro
Centro
Centro
Alvorada
Centro
Centro
Distrito Sta Cruz Timbó
Aparecida
Alto Frigorifico
Pintado
Centro
Avai
Industrial
Centro
Centro
Centro
Centro
Interior
Centro
Interior
Rural
Km 06
São Cristovão
Centro
Faxinal
Interior
Passo dos Fortes
Santa Luzia
Parque Industrial nº 1
Centro
Rio Verde
Candangolândia
São Lourenço do Oeste
Irati
Coronel Freitas
São Miguel do Oeste
Palma Sola
Chapecó
Chapecó
Campo Erê
Guaruja do Sul
Palma Sola
Abelardo Luz
Ipuaçú
Itaiópolis
Porto União
Canoinhas
Canoinhas
Porto União
Bela Vista do Toldo
Irineópolis
Canoinhas
Itaiópolis
Irineópolis
Bela Vista do Toldo
Porto União
São Lourenço do Oeste
São Lourenço do Oeste
Ponte Serrada
São Lourenço do Oeste
Três Barras
Papanduva
Major Vieira
Mafra
Palma Sola
Chapecó
Abelardo Luz
Papanduva
Itaiópolis
Flor da Serra do Sul-PR
Brasília-DF
89990-000
89856-000
89840-000
89900-000
89985-000
89803-900
89803-900
89980-000
89940-000
89985-000
89830-000
89832-000
89340-000
89400-000
89460-000
89460-000
89400-000
89478-000
89440-000
89460-000
89340-000
89440-000
89478-000
89400-000
89990-000
89990-000
89683-000
89990-000
89490-000
89370-000
89480-000
89300-000
89985-000
89803-001
89830-000
89370-000
89340-000
85618-000
71727-000
Dados Cadastrais Gerências, Assessorias e FiliaisCooperativa Regional AlfaCNPJ – 83.305.235/0001-19Inscrição Estadual – 250.000.040Matriz – Av. Fernando Machado, 2580 –D, Passo dos Fortes, Chapecó –SCCEP – 89.803-001Telefone PABX – (49) 3321-7000 - Fax – (49) 3321-7100Caixa Postal – 091Portal eletrônico – www.cooperalfa.com.br
Atividade PrincipalRecebimento, beneficiamento, industrialização ecomercialização de cereais, fomento à produção de aves, leite e suínos, e revenda de mercadoriase insumos agroveterinários.
GERÊNCIAS, ASSESSORIAS
Assessoria Jurídica(49) 3321-7123
Assessoria de Imprensa(49) 3321-7181
Assistência Técnica(49) 3321-7152
Auditoria Interna(49) 3321-7020
Cereais (49) 3321-7173
Comercial(49) 3321-7111
Controladoria(49) 3321-7136
Financeiro(49) 3321-7180
Industrial(49) 3321-7139
Logística e Transportes(49) 3321-7042
Manutenção e Projetos(49) 3321-7043
Recursos Humanos(49) 3321-7175
Supervisão de Filiais(49) 3321-7144
Gerência de Suprimentos(49) 3321-7021
Compilação e Coordenação: Gilberto Fontana, Julmir Cecon,
Michele Luciane Pedrolo e Neusa Mattana Sfredo.Criação e Diagramação:
Creato Brasil, www.creatobrasil.com.br Fotos:
Acervo Alfa e Creato BrasillPré-impressão:
Imprimax - CTPImpressão:Imprimax
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