arquitetura lÓgica do modelo e-maturity -desenvolvimento e funcionamento do sistema

Post on 11-Jul-2015

64 Views

Category:

Education

1 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

INTERTECH'2014XIII Conferência Internacional em

Educação em Engenharia e Tecnologia

Março 16 - 19, 2014 Universidade do Minho

Guimarães, Portugal

Educação em Engenharia em um mundo

dependente da tecnologia

1

ARQUITETURA LÓGICA DO MODELO E-MATURITY - DESENVOLVIMENTO E

FUNCIONAMENTO DO SISTEMA

Herik Zednik (hzednik@hotmail.com)

Eder Paulus M. Guerra (ederpaulus@yahoo.com.br)

Liane Margarida R. Tarouco (liane@penta.ufrgs.br)

Luis Roque Klering (lrklering@via-rs.net)

Filipe Damasceno (filipe.a.d@gmail.com)

2

INTRODUÇÃO

3

Objetivo Geral

•Apresentar a arquitetura lógica do SISTEMA do modelo e-Maturity.

4

Intr

od

uçã

o

Modelo e-Maturity

• ferramenta de autoavaliação e acompanhamento da Gestão Tecnopedagógica.

• ajudar as escolas da Educação Básica a potencializarem o uso pedagógico e eficiente da tecnologia. 5

DesafioDo

Gestor

Conceitos

• Tecnopedagogia - baseia-se na ideia de considerar que o ser tecnológico se forma através da tecnologia e que esta é inerente ao contexto do ser. Ou seja, as tecnologias, ou melhor, as tecnopedagogias ampliam o processo de formação do homem que é essencialmente tecnológico [Yanaze 2009].

• e-Maturity - “a evolução da capacidade e potencialidade da organização escolar de tomar decisões estratégicas e de utilizar de forma pedagógica e eficaz a tecnologia para melhorar os resultados educacionais” [Zednik et al 2012]

• Ciclo e-M - configura-se como suporte ao acompanhamento sistemático de autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica no contexto escolar.

6

Fundamentação

e-Maturity

(e-M)

e-Learning Maturity Model –

EMM

Self ReviewFramework -SRF

CMM

Modelo de Maturidade de Capacidade de

Software

CM 360o

CONCEPÇÃO METODOLÓGICA

8

7 Dimensões

9

O questionário possui 4 seções distintas:

• Seção A – Corresponde aos dados da escola e perfil do Gestor;

• Seção B – Corresponde aos dados do Grupo Focal;

• Seção C – Corresponde ao nível de e-maturity (quadro de autoavaliação);

• Seção D – Corresponde ao Footprint(Pegada da Tecnologia Educacional -TE).

10

Acesso e cadastro

• A tela inicial do sistema identifica o usuário que

acede ao recurso.

• A 2ª. tela corresponde ao cadastro onde o

respondente preencherá algumas informações sobre escola pesquisada e sobre o respondente, com o objetivo

de criar um login e senha para acessos posteriores,

bem como, traz o termo de consentimento para utilização dos dados

fornecidos na pesquisa

11

Seção A

• As telas 03, 04, 05, 06 e 07 correspondem à

Seção A, onde se objetiva conhecer

dados gerais da escola e o perfil do Gestor.

• Esta Seção subdivide-se em: Identificação;

Ensino; Dados complementares;

Diretoria e Indicadores.

12

Seção C

• Corresponde ao nível de e-maturity, em que o

respondente tem acesso ao quadro de

autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica, respondendo a um

conjunto de questões que variam em uma

escala do tipo Guttman, que vai de 1 a 5.

13

Níveis e parâmetros de avaliação (Semáforo)

14

ASP

ECTO

NÍVEIS PARÂMETRO DE AVALIAÇÃO

1 Leigo Não existe evidência de ações planejadas oudesconhecem a questão.

2 Receptivo Há percepção de relevância da questão, mas não há açãoefetiva ou há iniciativas isoladas, não estruturadas oucoordenadas. Os usuários estão numa posição apenasreceptiva da informação.

3 Proativo Há processo de trabalho formal para as principaisatividades relacionadas à questão.

4 Ciberconfluente Planeja e apoia formalmente todas as atividadesrelacionadas à questão.

5 Maduro É referência na questão. Atende plenamente. É capaz decriar, alterar e reorganizar as informações e transformá-lasem conhecimento.

Nível de maturidade

15

Corresponde ao Footprint (Pegada TE –

Tecnologia Educacional)

16Seção D

0102030405060708090

100comunicar e colaborar

apresentar conteúdo

avaliação e aprendizagemimersão

equipamentos

Pegada TE - Escola A

Classificação das Ferramentas

Pegada TE

(footprint)

Autoria

Autoria Colaborativa

Armazenamento, Compartilhamento e

Busca

(Repositórios)

ImersividadeVirtual

Hardware

17

I-A

uto

ria

1. Organização da escola

2. Comunicar e Colabora

3. Criar Conteúdos

4. Suporte à Avaliação e Aprendizagem

18

II-

IMER

SIV

IDA

DE

VIR

TUA

L1. Ferramentas de interação virtual

2. Ferramentas de representação gráfica

imersiva

19

III-

AR

MA

ZEN

AM

ENTO

, C

OM

PAR

TILH

AM

ENTO

E B

USC

A

1. Repositórios

2. Ferramentas para ajudar na organização da escola

3. Ferramentas para socializar conteúdo

4. Ferramentas para pesquisa

20

21

3. ARQUITETURA LÓGICA DO SISTEMA

22

ARQUITETURA LÓGICA DO SISTEMA

23

Utiliza o sistema MVC

Tier1 –Model (Modelo)

24

• A camada Model mantém as informações relacionadas ao domínio e os objetos que implementam a funcionalidade principal do sistema de informação.

• foi utilizado o SGBD (Sistemas Gerenciados de Banco de Dados) Postgres, responsável pela base de dados.

CAMADA DE APLICAÇÃO (TIER 2)

• Na camada View encontram-se os objetos relacionados à apresentação, ou seja, objetos que representam a interface gráfica com o usuário.

• A Tier 2, camada que acomoda o servidor de aplicação, foi desenvolvida utilizando o glass fish, onde ficam as três camadas lógicas, os models fazem a comunicação com o SGBD através de uma conexão provida pelo JDBC (Java Database Connectivity), assim as camadas conseguem se comunicar.

• A interface gráfica do sistema está sendo desenvolvida com a utilização do JSF (Java Server Faces)

25

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DAS

INTERFACES (VIEWS)

• WEB-INF: guarda arquivos de manifesto e configurações do projeto.

• CSS: guarda os arquivos de estilo, de páginas, componentes e fontes.

• imagens: guarda as imagens e ícones utilizados no sistema.

• páginas: guardam as páginas web (views) dos sistema, que sãoacessadas de acordo com o que o controle selecionar.

• index: seria a página inicial do sistema, a página que é acessadaao digitar o endereço do sistemano browser.

26

Tela inicial

27

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS

PACOTES DO SISTEMA

• DAO: faz parte da camada de modelo e guarda as classes que fazem acesso aos dados do sistema.

• Controle: Faz parte da camada de controle e guarda as classes que fazem o controle das requisiçõesfeitas pelos usuários através da interação com as paginas web.

• Modelo: faz parte da camada de modelo e guarda as classes que mapeiam a base de dados, ouseja, são objetos associados aosdados.

• Ultil: guarda as classes utilitárias, ou seja, as classes que tem funções diversas, porém que nãosão parte de nenhuma camada.

28

Considerações Finais• Este artigo buscou, através de uma

abordagem teórico-descritiva, apresentar a arquitetura lógica do modelo e-M.

• O padrão de arquitetura de software escolhido para sustentar o referido modelo foi o MVC, devido à facilidade de separar, organizar os dados, as regras de negócio e as telas do sistema que tem sua camada lógica.

• Isso colabora na estrutura do projeto de tal forma que amplia a performance e diminui o número de requisições desnecessárias a base de dados, além de tornar mais simples a manutenção e possíveis atualizações.

29

Referências[1] Cunha, Luísa Margarida Antunes da. “Modelos Rasch e Escalas de Likerte Thurstone na medição de atitude”. Dissertação de Mestrado em Probabilidades e Estatística. Universidade de Lisboa - Faculdade de Ciências, 2007.

[2] Durelli, V. H. S., Viana, M. C. e Penteado, R. A. D. “Uma proposta de reuso de interface gráfica com o usuário baseada no padrão arquitetural MVC”. In: Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação, Rio de Janeiro –RJ, anais SBSI, 2008, p. 48-59.

[3] Franco, Carlos Eduardo; Santos, Marcelino Luis B.; Terra, José Cáudio C. “Gestão de conteúdo 360o: integrando negócios, design e tecnologia”. São Paulo: Saraiva. 2009.

[4] Freire, Arthur Silva. “Model-View-Controller”. Disponível em: <http://www.dsc.ufcg.edu.br/~pet/jornal/maio2012/materias/recapitulando.html> Acesso em: 05/09/2013.

30

[5] Marshall, S.; MitchelL, G. “Applying SPICE to e-learning: An e-learningmaturity model?” Trabalho apresentado na revista Proceedings no VI Australasian Computing Education Conference (ACE2004), Dunedin, New Zealand: Conferences in Research and Practice in Information Technology, Vol. 30. 2004.

[6] Naace. “Self-review Framework (SRF)”. Universidade de Nottingham. Acesso em: 03 de março de 2012. Disponível em: <http://www.naace.co.uk/ictmark/srf>. 2006

[7] Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. “E-Maturity: entrelaçando gestão, tecnologia e pedagogia”. Porto Alegre: Revista Renote –Novas Tecnologias na Educação, V. 10 Nº 3, dezembro/2012.

[8] Zednik, Herik; Tarouco, Liane M. R. e Klering, Luis R. “e-Maturity (e-M): construção e elaboração do questionário de autoavaliação da Gestão Tecnopedagógica”. Porto Alegre: Revista Renote – Novas Tecnologias na Educação, V. 11 Nº 1, julho/2013.

31

32

33

APOIO

top related