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ArcelorMittal BioEnergia Ltda

PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO

Localização

Vitória

V. Jequitinhonha

430 km

ITAMARANDIBA

CAPELINHA

VEREDINHA

TURMALINA MINAS NOVAS

ÁREA TOTAL 126.264,00 ha

RESERVA (25,2%) 31.772,00 ha

PRESERVAÇÃO (1,2%) 1.499,00 ha

DRENAGEM TOTAL 1.740,00 km

PLANTIO 92.993,00 ha

DRENAGEM ACESITA 263,00 km

PRECIPITAÇÃO PLUVIOM.MÉDIA -1166 mmTEMPERATURA MÉDIA - 21º C

CLIMA - Tropical de Altitude (Cwa)SOLO - Latossolo vermelho amarelo

TOPOGRAFIA - Plana (chapadas)VEGETAÇÃO NATIVA - Cerrado

LATITUDE - 17º 41’ 38” Sul LONGITUDE - 42º 31’ 07” Oeste

ALTITUDE - 1.070 m

Características da Região doAlto Vale do Jequitinhonha

0

50

100

150

200

250

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

P (mm) ET0 (mm)

Déficit

Déficithídrico

Balanço Hídrico – Capelinha (MG)

121

216199

137

85

124

47 5240

142 6 0

10 4 926 30 33

94

260

216

344

248

0

50

100

150

200

250

300

350

mm

chu

va

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

PRECIPITAÇÃO EM ITAMARANDIBA - MG, NO ANO DE 2008, E MÉDIA HISTÓRICA DE 1975 A 2007.

Precipitação 2008Média histórica

120

187

156

101

143118

7660

2 10 3 6 0 5 1 4

27 23 21

62

265

228

386

239

0

50

100

150

200

250

300

350

400

mm

chu

va

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

PRECIPITAÇÃO EM CAPELINHA - MG, NO ANO DE 2008 E A MÉDIA HISTÓRICA DE 1992 A 2007.

Precipitação 2008Média histórica

A madeira é uma obra de arte da natureza,que espelha as inúmeras interações entre osfatores genéticos internos da árvore e os sinaisambientais externos.

É um tecido extremamente heterogêneo,composto de células radiais vivas e célulasmortas do xilema e de estrutura anatômicacomplexa.

(Joshi,C.P 2007)

O trabalho objetivando a produçãode madeira, em região de Déficit Hídrico,é desenvolvido em três linhas:

1 – Melhoramento Genético;

2 – Nutrição;

3 – Manejo do Solo.

MELHORAMENTO GENÉTICO

“Nós todos somos organizados de modo

diferente. Cada um de nós age dentro de suas limitações

e preenche apenas parcialmente suas

possibilidades” Byron

Hibridação e Clonagem

Hibridação

Protoginia Artificialmente Induzida

Hibridação

Polinização Controlada

PRIMEIRO TESTE

Indivíduos

m3 / ha.a

TESTE CLONAL

Indivíduos

m3 / ha.a

Evolução dos Rendimentos Florestais (m³/ha.a)

9

18

2835

42 4550 53

60

0

10

20

30

40

50

60

70

1970 1980 1990 2000 2006 2010 2014 2018 2022

Evolução da Densidade (kg/m³)

420 445 470 490 530 550 550600 600

0

100

200

300

400

500

600

700

1970 1980 1990 2000 2006 2010 2014 2018 2022

CLONE AEC–1528 –E. grandis X E. urophylla- Plantio 03/2006– 24 meses CLONE AEC–601– E. camaldulensis X E. grandis- Plantio 11/2001–65 meses

Clone AEC-2197-E.urophylla X (E. camaldulensis x E. grandis)-plantio 12/2003-69meses

Clone AEC-2111-E.urophylla X (E. camaldulensis x E. grandis)-plantio 12/2003-69meses

TESTE CLONAL PARA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS MATERIAIS EM CONDIÇÃO DE DEFICIÊNCIA HÍDRICA, NA MICROREGIÃO DE TURMALINA

Plantio – 12/1996 – Avaliação – 07/2004 – Idade: 89 meses – 87 clones

Classificação Grupos de Clones Mortalidade (%) Deformação (%) I.M.A. (m³/ha.a)

Tolerantes A <08 <10 >35

Levemente Não Tolerantes

B 08-15 10-15 28-35

Moderadamente Não Tolerantes

C 15-22 15-25 20-28

Não Tolerantes D >22 >25 <20

Grupo A – 42 clones :171-165-211-256-033-078-113-130-131-161-1624-204-207-214-220-224-296-228-230-256-258-259-262-276-290-316-144-044-042-056-063-060-103-182-327-242-344-1528-1522-1530-601-953.Grupo B- 10 clones :232-249-079-120-175-213-229-232-261-265.Grupo C – 13 clones :165-350-010-038-085-090-136-203-225-226-250-274-304.Grupo D – 22 clones :041-165-256-011-015-029-032-053-065-137-178-183-185-209-210-236-255-292-325-335-389-773.

NUTRIÇÃO

NUTRIÇÃO VISANDO A RESISTÊNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO

1 – Aplicação de GessoO gesso proporciona transporte de Ca e Mg para maiores

profundidades, elevando a fertilidade da sub-superfície, aumentando ovolume de solo explorado, com conseqüente diminuição dasuscetibilidade das plantas ao estresse hídrico.

2 – Adubação de PotássioControla a abertura e fechamento dos estômatos – transpiração;Atua na maior retenção de água;

Fonte: RR Agroflorestal

NUTRIÇÃO VISANDO A RESISTÊNCIA AO ESTRESSE HÍDRICO

1 – Aplicação de Gesso O gesso proporciona transporte de Ca e Mg para maiores

profundidades, elevando a fertilidade da sub-superfície, aumentando ovolume de solo explorado, com conseqüente diminuição da suscetibilidadedas plantas ao estresse hídrico.

2 – Adubação de PotássioControla a abertura e fechamento dos estômatos – transpiração;Atua na maior retenção de água;Atua na ativação de aproximadamente 50 enzimas;Envolvido na síntese de proteínas; eAtua no controle estomático das células.

2.1 – Deficiência de Potássio apresenta:- menor turgor;- pequena expansão celular;- maior potencial osmótico; e- abertura e fechamentos dos estômatos de forma irregular.

MANEJO DO SOLO

ESTUDO DO EFEITO DA COBERTURA DO SOLO POR RESÍDUO DE FLORESTA ANTERIOR, SOBRE O

RENDIMENTO FLORESTAL

Plantio de 2003

Clone – AEC 224 – Híbrido Espontâneo de E. urophylla

Preservação de nascentes

Nesta região, a Empresa possui 52 represas, totalizando 112 ha de lâmina d’água

OBRIGADO!

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