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DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO

Década de 30 - principal causa de morte nas capitais brasileiras.

Década de 50 – transição (doenças infecciosas e parasitárias x problemas crônicos e degenerativos)

Década de 60 - quinto grupo de doenças responsáveis pelos óbitos.

CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO

A partir dos anos 80 - declínio da mortalidade pelas infecções x evolução favorável (indicadores de saúde, sociais e demográficos).

Alteração do quadro de morbi-mortalidade: doenças extintas, sob controle ou próximas a isso?

CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO

Doenças antigas ressurgem e doenças novas se disseminam.

Doenças transmissíveis - problema de saúde pública no Brasil e no mundo.

DOENÇA COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA ?

Quando é causa freqüente de morbidade e

mortalidade.

Quando existem métodos eficientes para a

sua prevenção e controle, mas esses métodos

não são adequadamente empregados.

DOENÇA COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA ?

Quando ao ser objeto de campanha destinada

ao controle, ocorrer sua persistência com

pouca ou nenhuma alteração.

" A INSTALAÇÃO DE UMA DOENÇA

TRANSMISSÍVEL DEPENDE DA INTER-

RELAÇÃO DOS ELOS DA CADEIA DE

TRANSMISSÃO"

CONTROLAR E IMPEDIR

INCIDÊNCIA DESENVOLVIMENTO DISSEMINAÇÃO

INICIATIVAS/MEDIDAS

INICIATIVAS/MEDIDAS

Vacinação

Saneamento

Melhoria das condições de habitação e trabalho

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

1975 – Ministério da Saúde instituiu o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE), por meio de legislação específica (Lei nº 6.259/75 e Decreto nº 78.231/76). Obrigatoriedade da notificação de doenças transmissíveis selecionadas, constantes de relação estabelecida por portaria.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

1977 – elaborado primeiro Manual de Vigilância Epidemiológica (Ministério da Saúde), reunindo e compatibilizando as normas técnicas então utilizadas para a vigilância de cada doença, no âmbito de programas de controle específicos.

“Um conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças e dos agravos”.

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

Portaria nº 5, de 21 de fevereiro de 2006 - nova lista de doenças de notificação compulsória, inclui 41 agravos.

A portaria define também o grupo de doenças que precisam ser notificadas de forma imediata (até 24 horas a partir do momento da suspeita inicial), pelo seu risco elevado de disseminação. Ex: Cólera, Febre amarela, Hantaviroses, Raiva humana.

DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

A ocorrência de agravo inusitado, como casos ou óbitos de doença de origem desconhecida ou alteração no padrão epidemiológico de doença conhecida, independente de constar das listas, deverá também ser notificada às autoridades sanitárias.

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