apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 118-118 r

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O uso das aspas no primeiro parágrafo deve-se

a) à demarcação de uma fala. b) à identificação de uma tradução.c) à delimitação de uma citação.d) à marcação de uma definição.  

O sujeito da primeira frase do segundo parágrafo [Deduz-se] é

a) composto.b) subentendido.c) indeterminado.d) expletivo. (com verbos como «haver»,

«chover», «nevar»)

 

O conector «pois» (l. 4) apresenta um valor

a) explicativo.b) conclusivo.c) causal.d) consecutivo.

 

Conclusivo:

Deduz-se, pois, que a epopeia […] portanto

Explicativo:

Estava com fome, pois não tinha comido. porquanto

O segmento «A lenda invade a Epopeia, porque as indefinições, o desconhecimento, a transmissão oral, que abarca gerações, criam uma aura de misticismo» (ll. 8-9) integra três orações, uma das quais subordinada a) final.b) substantiva completiva.c) adjetiva relativa explicativa.d) substantiva relativa. 

«a Epopeia» cumpre a função sintática de«A lenda invade a Epopeia […]»

a) complemento indireto.b) complemento oblíquo.c) modificador do grupo verbal.d) complemento direto.

Com o uso do pronome «a» (l. 9) para recuperar o referente «Epopeia» (l. 8), o enunciador serve-se da

a) anáfora.b) catáfora.c) elipse.d) correferência não anafórica. 

O termo «anacrónica» (l. 10) é usado com o sentido de

a) futurista.b) atual.c) passadista.d) virtual. 

Em termos estilísticos, para além de uma enumeração, o segmento «o desejo dos povos de exaltar, supervalorizar, deificar, imortalizar os seus heróis» (ll. 11-12) apresenta ainda

a) uma personificação.b) um polissíndeto.c) uma gradação.d) uma anáfora. 

O referente retomado pelo pronome «eles» (l. 12) é «imortalizar os seus heróis, ganhando com eles»

a) «os seus heróis» (l. 12).b) «povos» (l. 11).c) «bizarros» (l. 11».d) «O mito» (l. 11). 

«aqueles» (l. 23) pertence à classe dos

aqueles em quem… (pron.)aqueles gatos são míopes (det.)

a) determinantes demonstrativos.b) pronomes indefinidos.c) determinantes relativos.d) pronomes demonstrativos.

Na expressão «vão-se valorizando» (l. 25) a ação é perspetivada como

a) acabada.b) pontual.c) progressiva.d) habitual. 

«seus» (l. 25) pertence à classe dos

os seus valores (det.)

a) determinantes possessivos.b) pronomes possessivos.c) pronomes pessoais.d) pronomes indefinidos. 

O elemento «que» utilizado em «acreditando que os seus valores servem a coletividade» (ll. 25-26) pertence à classe

a) dos pronomes relativos.b) das conjunções subordinativas completivas.c) das conjunções subordinativas consecutivasd) das conjunções subordinativas causais. 

Com o recurso aos travessões nas linhas 31 e 32, o enunciador pretende

— navegadores, guerreiros, reis, missionários, … —

a) separar uma citação d’Os Lusíadas.b) introduzir um argumento dedutivo.c) isolar uma enumeração exemplificativa.d) demarcar um comentário pessoal. 

O particípio passado «votadas» (l. 32), usado com valor adjetival, é utilizado com o sentido de a)«eleitas».b)«dedicadas».c)«imunes».d)«submetidas».

 O constituinte sublinhado no segmento «O herói, apesar dos nomes reais e históricos, é coletivo» (l. 37) apresenta um valor

a)adversativo.b)consecutivo.c)explicativo.d)concessivo.

«dois» (l. 38) é um

a)quantificador existencial.b)adjetivo numeral.c)quantificador numeral.d)quantificador universal.

A palavra «personagens-tipo» (ll. 38-39) é palavra + palavra

a)um composto morfológico. (radical + radical radical + palavra)

b)um composto morfossintático. c)uma amálgama.d)uma truncação.

O grupo nominal «Nuno Álvares Pereira» (l. 39) desempenha a função sintática de a)sujeito.b)predicativo do sujeito.c)complemento direto. d)modificador apositivo do nome.

A palavra «que» (l. 40) pertence à classe o qualVasco da Gama, o navegador, que concentra

a)dos pronomes relativos.b)das conjunções completivas.c) das conjunções comparativas.d) das conjunções consecutivas.

GRUPO III[O grupo III pretende avaliar a capacidade de

escrita.Recorda as fases que deve seguir a

elaboração de um texto — planificação, textualização e revisão — e respeita-as, aplicando-te na redação também ao nível da correção linguística.

Utiliza uma caligrafia legível e não te esqueças de estruturar devidamente a tua composição, marcando com parágrafos as mudanças de assunto e utilizando conectores adequados nas ligações frásicas e interfrásicas.

Como o tema do texto que deves produzir pode partir de uma citação, deves remeter para os elementos nela presentes que suscitam a tua reflexão ou comprovam as tuas afirmações.

É igualmente muito importante recorrer ao número de argumentos e de exemplos solicitados no enunciado da pergunta e res peitar os limites de extensão indicados.]

Neste grupo deves redigir um texto expositivo-argumentativo, focando, por norma, um tema atual, respeitando todas as instruções fornecidas: 

A. que tenha entre duzentas e trezentas palavras.

Atenção aos desvios: escrever mais de trezentas palavras ou menos de duzentas implica uma desvalorização que pode ir até aos cinco pontos. Se não escreveres pelo menos oitenta palavras a tua resposta é classificada de imediato com zero pontos, independentemente do conteúdo do texto que tenhas escrito.

B. que respeite o tema da citação apresentada (mesmo que não tenhas percebido bem a citação, normalmente o respetivo tema é destacado no enunciado da pergunta — «apresente uma reflexão sobre a importância da literatura para o ser humano»). C. que apresente, no mínimo, dois argumentos e que cada um deles seja ilustrado com, pelo menos, um exemplo significativo.

Textualiza (isto é, passa a redação já com «sintaxe») um / dois dos parágrafos deste guião (introdução ou conclusão + um dos argumentos).

TPC — Completa a planificação que começaste agora.

Alegoria (cria-se um mundo em que o aceitável é a má discussão e se estranha os verdadeiros argumentos);

Ironia (porque percebemos que quem criou o sketch procura dizer que o contrário do que se afirma é que está certo);

Hipérbole (a alegoria resulta de um exagero do que já acontece em debates, aqui e ali, e se pretende criticar).

Ironia

Paradoxo ou Oxímoro (entre imagem e legenda e o que afirma)

1.

A = 5B = 3C = 1D = 7E = 2F = 6G = 4

2.

Texto 1: narrativo

2.

Texto 1: narrativo

Texto 2: preditivo

2.

Texto 1: narrativo

Texto 2: preditivo

Texto 3: descritivo

1. Instrucional

1. Instrucional

2. Descritivo; conversacional

7. O último parágrafo do texto [«Qual é então o valor da ciência? E quais são os perigos da ciência? De facto, a ciência como processo intelectual de descoberta do mundo é inofensiva. É melhor saber do que não saber. Mas a atividade que o homem exerce ou pode exercer no mundo, uma vez em posse do conhecimento científico, é sempre arriscada»] é predominantemente (A) narrativo. | (B) expositivo. | (C) descritivo. | (D) argumentativo.

7. O último parágrafo do texto [«Qual é então o valor da ciência? E quais são os perigos da ciência? De facto, a ciência como processo intelectual de descoberta do mundo é inofensiva. É melhor saber do que não saber. Mas a atividade que o homem exerce ou pode exercer no mundo, uma vez em posse do conhecimento científico, é sempre arriscada»] é predominantemente (A) narrativo. | (B) expositivo. | (C) descritivo. | (D) argumentativo.

1.7. O último parágrafo do texto [«Mas se é verdade que Eça continua atual, e Portugal em muitos dos seus traços sociológicos continua queirosiano, parece-me desajustado que se continue a divulgar a ideia de que a sua prosa e os seus tipos constituem uma espécie de bitola geneticamente inultrapassável. O cânone, por mais que o seja, não pode ser tomado como uma medida parada. É inquestionável que Eça ultrapassou de longe a Escola Realista, onde mal cabia, e chegou mesmo a pressentir o Modernismo que iria estilhaçar muito em breve o conceito da criação como reprodução da realidade. Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX. As literaturas, e em especial a ficção que se lhe seguiu, tornar-se-iam bem mais complexas, e também mais difíceis de apreender e aceitar, enquanto espelho da vida. A partir de então, a ficção passou a ser o espelho duma outra vida bem mais lábil e inapreensível. A narrativa incorporou os resíduos das aparências e o seu consumo transformou-se, naturalmente, em atos de muito menor docilidade. É por isso que, para além do culto que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a propósito, embora

venha. Como um dia veremos.»] é predominantemente(A) narrativo. | (B) descritivo. | (C) argumentativo. | (D) expositivo.

1.7. O último parágrafo do texto [«Mas se é verdade que Eça continua atual, e Portugal em muitos dos seus traços sociológicos continua queirosiano, parece-me desajustado que se continue a divulgar a ideia de que a sua prosa e os seus tipos constituem uma espécie de bitola geneticamente inultrapassável. O cânone, por mais que o seja, não pode ser tomado como uma medida parada. É inquestionável que Eça ultrapassou de longe a Escola Realista, onde mal cabia, e chegou mesmo a pressentir o Modernismo que iria estilhaçar muito em breve o conceito da criação como reprodução da realidade. Não viveu, porém, e infelizmente, a deflagração extraordinária operada no seio das certezas e dos objetos, decomposição dos seres visíveis e invisíveis que viria a produzir as grandes experiências literárias do século XX. As literaturas, e em especial a ficção que se lhe seguiu, tornar-se-iam bem mais complexas, e também mais difíceis de apreender e aceitar, enquanto espelho da vida. A partir de então, a ficção passou a ser o espelho duma outra vida bem mais lábil e inapreensível. A narrativa incorporou os resíduos das aparências e o seu consumo transformou-se, naturalmente, em atos de muito menor docilidade. É por isso que, para além do culto que a obra de Eça legitimamente merece, por mérito próprio e grandeza genuína, se deve reconhecer, para sermos justos, que muita da admiração totalitária que Eça desencadeia nasce porventura duma espécie de preguiça e lentidão em entender, ainda nos nossos dias, a linguagem diferente daqueles que lhe sucederam. O que não parece vir a propósito, embora

venha. Como um dia veremos.»] é predominantemente(A) narrativo. | (B) descritivo. | (C) argumentativo. | (D) expositivo.

A didascália

O espaço em FLS

Os três cenários

Funcionalidade do cenáriosobre Lisboa; o retrato incendiado; um espaço que era de D. João; a galeria de retratos; a proximidade com igreja S. Paulo; a visão da igreja

A (relativa) unidade de espaço

Frei Luís de Sousa: drama romântico ou tragédia clássica?

Ver no manual do 11.º a «Memória ao Conservatório Real» (pp. 147-148) [Garrett defende que obra é híbrida]

Também as pp. 219-220.

Pertence ao género trágicopela «índole» (isto é, pelo assunto)

•Simplicidade da ação (unidade de ação);•Relativa unidade de espaço e de tempo (dois espaços, mas ambos em Almada; não serão 24 horas, mas também não é mais do que uma semana);•Personagens de «alta estirpe» (social, moral);•Estrutura tripartida: exposição, com apresentação das personagens, esboço do conflito, sentimento da presença da força oculta do destino (ananké), revelada por indícios que apontam para desfecho trágico; progressão dramática (em que se descobrem as

categorias da tragédia clássica — desenvolvimento do conflito, a partir da hybris [desafio das personagens à ordem estabelecida]; caminho progressivo para o clímax [ponto culminante da ação], em que se desvenda um mistério ligado a uma relação de parentesco (reconhecimento: anagnórise); sofrimento das personagens (pathos) intensifica-se); desenlace com catástrofe (fim das personagens é a morte (física, social, afetiva)

•Inspira no público terror e piedade

•Coro (Telmo, Frei Jorge, …)

Tem também características de drama romântico pela «forma»

Uso da prosa

Linguagem próxima da realidade vivida pelas personagens (não solene, como na tragédia)

Lei das três unidades não é cumprida escrupulosamente

E ainda por

Patriotismo e nacionalismo (Manuel, Maria…)

Acontecimento de cariz sentimental e amoroso

Valorização dos sentimentos humanos das personagens; da liberdade individual

Homem inserido no seu contexto histórico e social

Amar pelos dois

Subordinadas adverbiais condicionais

Subordinadas substantivas completivas

Se um dia alguém perguntar por mim,Diz que vivi para te amar.Antes de ti, só existiCansado e sem nada para dar.

Meu bem, ouve as minhas preces:Peço que regresses, que me voltes a querer.Eu sei que não se ama sozinho,Talvez devagarinho possas voltar a aprender.

Meu bem, ouve as minhas preces:Peço que regresses, que me voltes a querer.Eu sei que não se ama sozinho,Talvez devagarinho possas voltar a aprender.

Se o teu coração não quiser ceder,[Se] Não sentir paixão, [Se] não quiser sofrerSem fazer planos do que virá depois,O meu coração pode amar pelos dois.

Nunca me fui embora Subordinadas adjetivas relativas

Subordinadas substantivas completivas

Subordinadas substantivas relativas

Eu já nem quero outra coisaAlém de ficar bem onde estouA casa onde nasciO bairro onde cresciO tempo que eu viviA vida que eu escolhiNão trocava o que eu tenhoPor quem eu não sou 

Sinto que já perdi muita coisaMas, para perder, eu tive de encontrarO muito que eu erreiO tanto (que) eu passeiTudo que eu largueiE a todos que abraceiFoi uma aventura e tantoE eu aqui estou 

Há sempre um dia novoÀ espera de quem se põe a jeitoE faz acontecer um poucoE se dá tambémE nem supõe que é capazHá sempre um dia novoÀ espera de alguém 

E falta ainda tanta coisaAinda tenho tanto para contarUm amor para serUm dia para tentarUm amor para terE mais para cantarE a vida [que] não pense que me vai escapar 

Há sempre um dia novoÀ espera de quem se põe a jeitoE faz acontecer um poucoE se dá tambémE nem supõe que é capazHá sempre um dia novoÀ espera de alguém 

Há sempre um dia novoÀ espera de quem se põe a jeitoE faz acontecer um poucoE se dá tambémE nem supõe que é capazHá sempre um dia novoÀ espera de alguém Há sempre um dia novoÀ espera de alguém

TPC — Completa a planificação que começaste agora.

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