apresentação - ontologia do processo legislativo de sp - 2o. enda

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Apresentação realizada sobre a construção da ontologia do Processo Legislativo de SP no Segundo Encontro Nacional de Dados Abertos em Brasília/DF (2013)

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Frederico Bortolato

Acesso à Informação como direito fundamental

Governo Eletrônico (e-Gov)

Governo Aberto

Lei Federal nº 12.527 - Lei de Acesso à Informação Pública (LAI)

Hackativismo

Dados Abertos Governamentais (DAG)

Web Semântica papel fundamental

Possui grande volume de informações não estruturadas ou pouco estruturadas

Dificuldade de encontrar o que se deseja

Integrar informações de várias fontes

Interpretação: extrair significado das páginas

Falta de precisão: muitos resultados irrelevantes

Falta de contexto

Falta de semântica na definição das páginas/conteúdos

Prover contexto e semântica à informação

Transformar os dados e aplicativos em elementos úteis, legíveis e compreensíveis para o software

Facilitar a comunicação dinâmica, a cooperação e a inferência para os agentes inteligentes

A Web Semântica é uma tentativa inversa de solução. Ao invés de pensar na informação para os humanos somente, a ideia é pensar na máquina também (cooperação).

Recurso

Recurso Recurso Recurso Recurso

Recurso

Recurso Recurso Recurso

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Software

Documento Biblioteca Imagem Biblioteca

Documento

Tópico Tópico Pessoa

As s unto

temManual

requer

requer

baseadoEmparteDe

autorAssunto

Assunto

Metadados

RDF

SPARQL

Ontologias

OWL

Engenharia de Ontologias

A utilização das triplas <objeto, atributo, valor> garante a definição única dos conceitos, no entanto, o mesmo conceito pode ser expresso de forma diferente e em linguagens diferentes.

Para que a informação existente possa ser processada e relacionada é necessário que exista uma definição da relação entre os conceitos contidos em diferentes documentos e bases de dados. Para isso são utilizadas as ontologias.

"..uma especificação formal e explícita de uma conceitualização compartilhada..." (GRUBER, 1997)

"An ontology defines the terms used to describe and represent an area of knowledge [...] need to share domain information [...] include computer-usable definitions of basic concepts in the domain and the relationships among them [...] they make that knowledge reusable...“ (W3C)

Fonte: Adaptado de Gomez-Perez et al. (2004) e Salm Junior (2012)

Possui uma estratégia de construção de ontologia independente da

aplicação ou de uma ontologia de núcleo.

Possui descrição para as principais atividades e processos da

Engenharia de Ontologia.

Possui o detalhamento necessário para o uso de Padrões de Projeto

de Ontologias.

Fornece uma biblioteca para reengenharia de Recursos Não

Ontológicos.

Fornece ferramentas de apoio às atividades da Engenharia de

Ontologia (Neon Toolkit e seus diversos plug-ins).

Disponibiliza boa documentação sobre os métodos, técnicas e

ferramentas associadas às atividades propostas na metodologia.

Cenário 1 - Da especificação para a implementação.

Cenário 2 - Reuso e reengenharia de recursos não-

ontológicos.

Cenário 3 - Reuso de recursos ontológicos.

Cenário 4 - Reuso e reengenharia de recursos ontológicos.

Cenário 5 - Reuso e fusão de recursos ontológicos.

Cenário 6 - Reuso, fusão e reengenharia de recursos

ontológicos.

Cenário 7 - Reuso de Padrões de Projeto de Ontologias.

Cenário 8 - Reestruturação de recursos ontológicos.

Cenário 9 - Localização de recursos ontológicos.

Definição: “An ODP is a modeling solution to solve a recurrent ontology design problem.”

Fonte: Presutti el al. (2008)

1. Identificar o propósito, o escopo e o nível de formalidade

2. Identificar os usuários

3. Identificar os usos

4. Identificar os requisitosI. Requisitos Não-FuncionaisII. Requisitos Funcionais

5. Agrupar os requisitos

6. Validar o conjunto de requisitos

7. Priorizar os requisitos

8. Extrair a terminologia e suas frequências

Foi usada a técnica das Questões de Competência (CQs), adotando-se uma abordagem Middle out para a identificação, na qual escreve-se apenas uma lista inicial de CQs mais relevantes para o domínio e que são compostas ou decompostas, posteriormente, em formas mais abstratas ou mais simples.

2 macrogrupos bem delimitados de requisitos

Conceitos do Processo Legislativo enquanto procedimento formal de produção de normas, suas etapas e atividades, juntamente com as estruturas dos documentos, atores e papéis relacionados ao processo

Esses conceitos e regras estão positivados nos textos das Constituições Federal e Estadual, do Regimento Interno da Alesp, e nos manuais do processo legislativo.

1. Definição do grupo de pessoas que irá participar da

atividade:

2. Definição e envio do questionário sobre Processo Legislativo

e Participação Social

3. Consolidação das respostas dos questionários

4. Responder as CQs:

5. Incorporar ao ORSD (Ontology Requirement Specification

Document):

CQG1. Estrutura e Tipos das Proposições e das Normas

CQG2. Atores, Papéis, Grupos e Orgãos

CQG3. Processo Legislativo

CQG4. Participação Social no Processo Legislativo

1. Modelo de Ciclo de vida

2. Cenários e seus processos e atividades

3. Mapeamento dos processos e das atividades na fases

4. Ordenação dos processos e atividades

5. Restrições e atribuições de recursos

Considerando que o Processo Legislativo é uma área na qual os requisitos estão consubstanciados em leis e regimentos que não sofrem alterações com frequencia

Considerando que os requisitos relacionados aos processos de Participação Social serão levantados e especificados em etapa anterior ao planejamento e execução do projeto

Foi considerado como o modelo mais adequado para este projeto o Modelo em Cascata

Six-Phase Waterfall Ontology Network Life Cycle Model

gOntt: Plug-in NeOn para planejamento do projeto

Fonte: http://corais.org/ontolegissp

Frederico Bortolatofrederico.bortolato@gmail.com@fredbortolato

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