apostila do curso de ruido[1]

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Ruído• O som é composto por ondas formadas por

variações de pressão do ar. É um tipo de vibração, só que sonora. Estas variações de pressão (som) atingem a nossa orelha, entram no nosso ouvido até bater no tímpano (pele fina esticada como um tambor). O tímpano vibra com qualquer som e mexe com três ossinhos minúsculos ligados ao caracol (ou clóclea), fazendo com que esses movimentos sejam levados ao cérebro através de condutores nervosos, que nos faz perceber e compreender o som.

++

Compressão do ar

Distância da fonte

Comprimento da onda

Amplitude

Variação na Pressão do Ar

--

As propriedades importantes do ruído no ambiente de trabalho são:

• Freqüência;• Pressão sonora;• Energia sonora

• Tempo de exposição.

Freqüência: É o número de variações da pressão ao longo do tempo e é medida em ciclos por segundo ou Hertz (Hz). O alcance da audição humana estende-se aproximadamente de 20 a 20.000 Hertz (20 Hz a 20 kHz). Além disso, o padrão de audibilidade é, às vezes, complexo e subjetivo. O ouvido humano não éigualmente sensível a todas as freqüências, mas é mais sensível na faixa de 2000 a 6000 Hz, e menos sensível nas freqüências muito altas ou muito baixas. O som da conversação humana situa-se principalmente na faixa de 300 a 3000 Hz.

Pressão sonora: É a quantidade de deslocamento de ar criado por uma fonte de ruído. A pressão sonora é usualmente expressa em unidade chamada Pascal(Pa). Uma pessoa saudável pode ouvir pressões tão baixas quanto 0,00002 Pa. Uma conversação normal produz pressões de 0,02 Pa. Uma fonte de ruído intenso, como uma bomba propulsora, pode gerar pressões de 1 Pa e um ruído pode ser doloroso em torno de níveis de 20 Pa.

Os sons que comumente ouvimos têm uma faixa extremamente larga de valores de pressão sonora (0,00002 Pa – 20 Pa). Por causa desta grande amplitude, usamos a escala de decibel (dB ou décimo de Bel – em homenagem a Graham Bell) como unidade de medida da intensidade ou nível da pressão sonora (NPS).O decibel (dB) não é uma medida absoluta. Trata-se de uma escala logarítmica que utiliza o limiar de audição de 20 micro Pascal como referência do ponto zero.

Efeitos da exposição

- perda auditiva; - cansaço excessivo, falta de atenção e concentração;- insônia e perda de apetite;- alterações de comportamento (irritação, mau humor);- dores de cabeça;- ansiedade e depressão;- tonturas e náuseas (enjôo);- aumento da pressão arterial;- etc.

Quanto maior a suscetibilidade do indivíduo, maior será o grau de perda auditiva.

Quanto maior o ruído e o tempo de exposição, também maior será o grau de perda da audição.

Para diminuirmos as possibilidades de perda auditiva por ruído e a ocorrência de doenças, devemos analisar e atuar

sobre os seguintes fatores

- nível de ruído (quanto mais intenso, pior);

- a composição do ruído (quanto mais fino (agudo), pior);

- o tempo de exposição ao ruído (quanto maior o tempo, pior);

- os ruídos de impacto (prensas e martelos) são piores que os contínuos. Portanto, o trabalhador nunca deve se expor a ruídos intensos sem proteção;

- as vibrações transmitidas pelo chão (solo), objetos e paredes pioram o efeito do ruído;

- o repouso em ambientes silenciosos é fundamental para não piorar os problemas causados pelo ruído.

Medidas gerais de prevenção

a) Proteção coletiva:

•Controle do ruído na fonte: consiste em agir sobre a máquina, equipamento ou processo. Significa, por exemplo, efetuar uma boamanutenção da máquina, utilizar materiais que absorvam as vibrações nos encaixes, nas juntas e acoplamentos (ex.: metal por borracha) e fechar as partes mais barulhentas da máquina.

•Controle do ruído na trajetória: consiste em agir sobre o local onde está a máquina ou o equipamento, diminuindo a transmissão pela estrutura ou pelo ar, como por exemplo: usar calços de borracha, colocar biombos e anteparos (Ex.: de cortiça, de lã de vidro etc), fechar a porta e enclausurar a máquina.

• Diminuição do tempo de exposição ao ruído: não permanecer mais tempo exposto ao ruído do que está determinado na NR-15. Para controlar o tempo de exposição, pode-se atuar através da alteração de rotinas de trabalho nas áreas mais ruidosas, do rodízio de pessoal, de alterações de horários de trabalho etc.

•b) Equipamentos de proteção individual:

Protetor auricular, que pode ser do tipo circum-auricular ou do tipo inserção.

•Os do tipo circum-auriculares são usados fora do ouvido, cobrindo a orelha. São muitas vezes menos confortáveis, mas protegem melhor do ruído e oferecem menos riscos de infecção.

•Os de inserção devem ser colocados dentro do ouvido (bucha, tampa de borracha, silicone ou de plástico). São menos eficientes e favorecem as infecções por ficarem em contato direto com o ouvido. Por isso, devem estar limpos, serem trocados periodicamente e acondicionados em caixas protetoras. Apresentamdimensões fixas e padronizadas (pequeno, médio e grande).

TAMPÕES EXTERNOSTAMPÕES INTERNOS

Duas posições, armação de plástico.

Três posições, armação de metal.

Pré-moldados, com diferentes tipos de

rebordos.

Moldados na medida

Maleáveis

Espuma, fibra de vidro ou silicone

Protetor tipo conchaArmação da cabeça com haste regulável

ConchaForro e

almofada

Montados em capacete

O uso de protetores auriculares visa atenuar o ruído ambiental a valores os mais baixos possíveis, ou, no pior caso, aos valores máximos permissíveis.

Porém, a atenuação oferecida em decibéis por um determinado protetor auticularnão é um valor fixo, sendo distinta para diferentes tipos de ruído. Assim sendo, a proteção oferecida deve ser calculada em cada caso.

Esse cálculo de estimativa pode ser feito de várias maneiras, uma das quais o chamado método NIOSH N°2 – RC (Índice de Redução Acústica, em DESUSO) e o NRRsf (este Nível de Redução de Ruído já´vem escrito na embalagem do EPI. Basta diminuir o NRRsf da intensidade sonora do ambiente).

Avaliação da exposição ao ruído

O Anexo 1, da Norma Regulamentadora n°15, dispõe sobre a avaliação do ruído contínuo ou intermitente, e o Anexo 2, sobre a avaliação do ruído de impacto.

Medidor de nível de pressão sonora digital

Dosímetro de ruído digital portátil

A/C e seletor de calibração

Calibração VR (ajuste de sensibilidade)

Microfone

DisplayInterruptor e saída de seletor

Rápido/lento/Peack HoldSeletor de escala

Compartimento Bateria

Indicador de bateria fraca

Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente

Entende-se por ruído contínuo (aquele cujo NPS varia de até mais ou menos 3dB durante mais de 15 min.) ou intermitente (aquele cujo NPS varia de até mais ou menos 3 dB em tempo menor do que 15 min.) o ruído que não seja ruído de impacto (aquele que apresenta picos de energia de duração inferior a 1 seg.).

Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis(dB), com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no quadro abaixo.

• Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário, será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado.

• Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores a 115 dB(A), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.

Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações:

D = C1/T1 + C2/T2 + C3/T3+ ………………+ Cn/Tnexceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância.

• Dose• Cn = tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico• Tn = máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o quadro de limites de tolerância.

Exemplo 1:

Um trabalhador fica exposto aos níveis de ruído abaixo definidos. O limite de tolerância foi ultrapassado?

Nível de ruído Tempo de exposição Máxima exposição diária

dB (A) (horas)95 1 2100 1 189 2 4,585 4 8

1/2 + 1/1 + 2/4,5 + 4/8 = 2,4 > 1 Logo, está acima do LT.

480

60

240

120

360

300

T3

C3

T2

C2

T1

C1D ++=++=

Exemplo 2:Um operador de prensa hidráulica executa suas tarefas do seguinte modo:

480 min1h ( 60

min)85

Inspeção da Peça

240 min2h (120

min)90

Ajuste da Peça

360 min5h (300

min)87

Montagem da Peça

Tmáximopermitido

DuraçãoNível de

ru ído dB(a)Tarefa

Ordem

Jornada de trabalho (T): 8 horas (480 min)Dose de ruído (D):

= 0,83+0,50+0,125 = 1,45 (145%)∴

D > 100% => exposição acima do limite de tolerância

Para determinar o LT de ruído contínuo ou intermitente quando se tem o NPS que não consta do quadro do anexo 1, da NR 15, deve-se utilizar a expressão abaixo:

16

T = ________________(L - 80)

2 5

Onde:

T = tempo da jornada de trabalho

L = LT da jornada de trabalho

Exemplo:

Um trabalhador se expõe a 82 dB (A). Qual o tempo máximo de permanência dele no local de trabalho?

Limites de tolerância para ruído de impacto

Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e

circuito de resposta para impacto.

As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador e o limite de tolerância será de 130 dB (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo.

Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C".

Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB(C).

As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem

•• PreparaPreparaççãoão

•• AferiAferiççãoão

•• ColocaColocaççãoão

•• AcionamentoAcionamento

•• AcompanhamentoAcompanhamento

•• Leitura Leitura •• InterpretaInterpretaççãoão

INSTRUMENTOS

CID 10 – H 83.3

É a perda provocada pela exposição por tempo prolongado ao ruído.

Configura-se como uma perda auditiva do tipo neurossensorial, geralmente bilateral, irreversível e progressiva com o tempo de exposição ao ruído .

PAIR

1. Perda auditiva

2. Dificuldade de compreensão da fala

3. Zumbido

4. Intolerância a sons intensos

5. Cefaléia

6. Tontura

7. Irritabilidade

8. Problemas digestivos

MS

PAIR

Estima-se que 25% da população trabalhadora exposta seja portadora de Pair em algum grau.

MS

PAIR

LIMITES DE TOLERÂNCIA

• OSHA - 90 dB(A)

• NIOSH - 85 dB(A)

• ACGIH - 85 dB(A)

• MTE - 85 dB(A)

• MPS - 85 dB(A)

LIMITES DE TOLERÂNCIA

• Austrália - 85 dB(A)

• Alemanha - 85 dB(A)

• França - 85 dB(A)

• Suécia - 85 dB(A)

• Israel - 85 dB(A)

A eliminaA elimina çção ou neutralizaão ou neutraliza çção ão da insalubridade determinarda insalubridade determinar áá

a cessaa cessa çção do pagamento ão do pagamento do adicional respectivo. do adicional respectivo.

NR 15 NR 15 -- Item 15.4Item 15.4

A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:

1. Com a adoção de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância;

2. Com a utilização de equipamentos de proteção individual.

Ruído de Impacto

Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração

inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a

1 (um) segundo.

NR 15 Anexo 2, Item 1

Ruído Contínuo ou Intermitente

Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para fins de

aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não

seja de impacto.

NR 15 Anexo 1, Item 1

RUÍDO CONTÍNUO

Ruído cujo Nível de Pressão Sonora varia numa faixa de + 3 dB(A) durante longos períodos de observação.

RUÍDO INTERMITENTE

Ruído cujo Nível de Pressão Sonora possui uma variação

> 3 dB(A).

RUÍDO DE IMPACTO

Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração

inferior a 1 s, a intervalos superiores a 1 s.

◙ Três tipos de ruído

◙ Avaliados com o mesmo instrumento

◙ Com escalas de ponderação diferentes

Contínuo

LentaA

Impacto

RápidaC

Frequência

“ É o número de vezes que uma oscilação érepetida na unidade de tempo.”

Unidade: Ciclos/segundo ou Hertz (Hz)

Faixa de Frequências Audíveis

Infra-som Ultra-som

Audição

20 Hz 20.000 Hz

Frequência

• Baixas FrequênciasSons graves => Grande comprimento de onda

Frequência

• Altas FrequênciasSons Agudos => Pequeno comprimento de onda

FreqFreqüüênciasências

Se eu quiser medir as freqü ências,

vou precisar medir quantas freqüências?

FreqFreqüüênciasências

20.000

Impossível

Bandas de Oitava Bandas de Oitava

Criaram-se então as

Frequências de Bandas de Oitava

Som Puro

“ É o som resultante de uma vibração simples numa única frequência”

Ex: Diapasões

1 dBé a menor variaç ão

que o ouvido humano pode perceber

DecibelNão é uma unidade

DecibelNão é uma unidade.

É uma escala logarítmica.

Porque dB(A) e dB(C)?

Ruído

Faixa audível

20 Hz a 20 KHz

O ouvido humano O ouvido humano não responde linearmente não responde linearmente ààs diversas freqs diversas freq üüênciasências

Para compensar Para compensar essa falta de linearidadeessa falta de linearidade

Filtros eletrônicos ou Filtros eletrônicos ou Curvas de PonderaCurvas de Pondera çção A, B e Cão A, B e C

O que são as curvas

A, B, C e D ?

Circuitos eletrônicos de sensibilidade variável com

a freqüência, de forma a modelar o comportamento

do ouvido humano.Samir N. Y. Gerges

CURVA “B”

NB 95 – 1966

Era usada como parâmetro para se avaliar

conforto acústico.

CURVA “D”

Padronizada para medições de ruído transiente em aeroportos,

quando da passagem de um avião.

( NES - Nível de exposição sonora ou Leq normalizado)

Ruído Contínuo ou Intermitente

• Circuito de compensação “A”

• Circuito de resposta lenta (SLOW)

CRITÉRIO DE FORMAÇÃO

DA TABELA DE

LIMITES DE TOLERÂNCIA

PARA RUÍDO CONTÍNUO

16T = _________________

[ ( L – 80 ) ]5

2

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

5 horas88 dB(A)

6 horas87 dB(A)

7 horas86 dB(A)

8 horas85 dB(A)

3 horas92 dB(A)

3 h 30 min91 dB(A)

4 horas90 dB(A)

4 h 30 min89 dB(A)

2 horas95 dB(A)

2 h 15 min94 dB(A)

2 h 40 min93 dB(A)

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

45 minutos102 dB(A)

1 hora100 dB(A)

1 h 15 min98 dB(A)

1 h 45 min96 dB(A)

20 minutos108 dB(A)

25 minutos106 dB(A)

30 minutos105 dB(A)

35 minutos104 dB(A)

8 minutos114 dB(A)

10 minutos112 dB(A)

15 minutos110 dB(A)

7 minutos115 dB(A)

Limite de Tolerância para jornada de 10 horas / dia:

83 dB(A)

Limite de Tolerância para jornada de 12 horas / dia:

82 dB(A)

80 dB(A)16 h

81 dB(A)14 h

82 dB(A)12 h

83 dB(A)10 h

84 dB(A)9 h

85 dB(A)8 h

Limite de Tolerância

Jornada de trabalho

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

8 horas85 dB(A)

4 horas90 dB(A)

2 horas95 dB(A)

q = 5

LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

1 hora100 dB(A)

30 minutos105 dB(A)

15 minutos110 dB(A)

7 minutos115 dB(A)

q = 5

FDD, IDD, ER ou “q”

É o incremento em decibéis que, quando adicionado a um

determinado nível, implica a duplicação da dose de exposição

ou a redução para a metade do tempo máximo permitido.

NHO 01 - Item 4.1

RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

100 dB(A)94 dB(A)1 h

95 dB(A)91 dB(A)2 h

90 dB(A)88 dB(A)4 h

85 dB(A)85 dB(A)8 h

80 dB(A)82 dB(A)16 h

75 dB(A)79 dB(A)24 h

MTE / BRACGIH / USAEXPOSIÇÃO

RUÍDOTempo de exposição

2a a 6a feira

Folga no sábado

40 horas / semana

RUÍDOTempo de exposição

Para totalizar

44 horas semanais

8 h e 48 min / dia

8 h e 48 min / dia

SemanaInglesa

“O certo seria estipular um limitemáximo não de 85 dB(A),

mas de 84 dB(A) para essa jornada inglesa.”

Médico Perito Ramon ManubensRevista Proteção / Abril de 2004

Laudo Técnico PericialCarpintaria

Ruído junto à desempenadeira ......... 104 dB(A)

Ruído junto à serra circular ............... 98 dB(A)

Ruído à tupia .................................... 79 dB(A)

Com as máquinas desligadas .......... 56 dB(A)

Dosimetria posterior: Lavg = 72 dB(A)

Laudo Técnico PericialCarpintaria

L avg = Average Level

Interpretação das leituras de um medidor

instantâneo de nível de pressão sonora

Interpretação das leituras� Se o nível oscila entre 2

pontos definidos, consideramos a média

aritmética.� Se a oscilação for em torno

de + 1 dB, consideramos o maior valor.

Interpretação das leituras

� Se a oscilação for irregular, aleatória e

grande...

Interpretação das leituras

� Procedimento:Faça uma leitura a cada 5 segundos.

Serão realizadas pelo menos 3 leituras e considerado como resultado o valor

da média dessas leituras.

LEITURAS

LEITURASO número de leituras para

cada determinação de situação acústica será

superior à faixa de variação, em dB, ocorrida

durante as mesmas.

Exemplo n o 1

N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A )

N3 = 85 dB ( A ) N4 = 82 dB ( A )

Número de leituras = 4

Faixa de variação = 3

OKOKOKOK

NPS = 83,2 dB ( A )NPS = 83,2 dB ( A )NPS = 83,2 dB ( A )NPS = 83,2 dB ( A )

Exemplo n o 2

N1 = 82 dB ( A ) N2 = 84 dB ( A )

N3 = 87 dB ( A ) N4 = 90 dB ( A )

Número de leituras = 4

Faixa de variação = 8

Não OKNão OKNão OKNão OK

DEVEM SER FEITAS + 5 LEITURASDEVEM SER FEITAS + 5 LEITURASDEVEM SER FEITAS + 5 LEITURASDEVEM SER FEITAS + 5 LEITURAS

Métodos exigidos pelosMTE e MPS

• RUÍDO

Pontual ou Dosimetria

Instrumentos exigidos pelos MTE e MPS

RUÍDO

Medidor de Nível de Pressão Sonora

Áudio Dosímetro

Instrumento capaz de integrar diferentes níveis de pressão sonora em um determinado tempo

pré-estabelecido.

Áudio dosímetro

Condução de empilhadeiras, atividades de manutenção, entre outras, ou que envolvam movimentação constante do trabalhador, não deverão ser avaliadas por medidores de leitura instantânea, não fixados no trabalhador.

Item 5.1 da NHO-01

Ruído de diferentes níveisou Ruído de níveis

variados de decibéis

DOSIMETRIA

A avaliação deve cobrir todas as condições operacionais e ambientais que envolvem o

trabalhador no exercício de suas funções.

NHO 01Item 6.1

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

NHO 01

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

Se forem identificados ciclos de exposição repetitivos,

a amostragem deverá incluir um número suficiente de ciclos.

NHO 01

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

A amostragem deverá cobrir um número maior de ciclos, casos estes não sejam regulares ou

apresentem níveis com grandes variações de valores.

NHO 01

REPRESENTATIVIDADE DA AMOSTRAGEM

Havendo dúvidas quanto àrepresentatividade da amostragem,

esta deverá envolver necessariamente toda a jornada de trabalho.

NHO 01

DOSIMETRIA

Verificar semprea programaçãodo instrumento

Critério de Referência85 dB (A)

Nível Limiar de Integração80 dB (A)

FDD, IDD, ER ou q5 dB (A)

Critério de Referência(Criterion Level)

Nível Limiar de Integração(Threshold Level)

FDD, IDD, ER ou q(Exchange Rate)

TL = 80

ou

TL = 0 ?

TL = 80 dB(A)NHO 01

Não fala nadaNR 15

Programe também o

Ganho

do seu instrumento

Ganho 0 dB

60 a 143 dB

Ganho 30 dB

40 a 115 dB

30 dBErgonomia

0 dBIndustrial

GanhoTipo de ruído

• Quantos tipos de instrumentos de medição

de ruído existem?

INSTRUMENTOSNormas Normas Normas Normas

ANSI S 1.4 e IEC 60651

Tipo 0 - LaboratóriosTipo 1 - De precisãoTipo 2 - Uso geral

Instrumentos destinados a medições de inspeção para

determinar se o nível de ruído foi violado significativamente.

CuidadoTIPO 3

Dosímetros• Devem atender Devem atender Devem atender Devem atender ààààssss

especificaespecificaespecificaespecificaçççções da Normaões da Normaões da Normaões da Norma

ANSI S 1.25 ANSI S 1.25 ANSI S 1.25 ANSI S 1.25 –––– 1991199119911991

• Devem ter classificaçãomínima do Tipo 2

Item 6.2.1.1 da NHO 01

Calibradores acústicos

Devem atender às especificaçõesconstantes das Normas

ANSI S 1.40 - 1984 ou

IEC 60942 - 1988

Item 6.2.1.4 da NHO 01

A atualização da

IEC 60.651é a

IEC 61.672

IEC 60.651Suas fraquezas:

• Não houve aprovação de modelos;

• Os fabricantes se auto enquadravam na norma.

IEC 61.672

• Haverá aprovação de modelos;• Nem todos serão aprovados;• PTB / Alemanha aprovará modelos.

Classe 1

Classe 2

Tipos

0, 1, 2 e 3

IEC 61.672IEC 60.651

A atualização da

ANSI S 1.25é a

IEC 61.252

Quem obriga a realização de calibração de instrumentos?

O mercado.

ISO 9001Esta norma pode ser utilizada

para garantia da qualidade para um fornecedor demonstrar sua capacidade e para a avaliação dessa capacidade por partes

externas.

O fornecedor do serviço deve calibrar seus equipamentos de medição a intervalos prescritos

contra equipamentos certificados que tenham uma relação válida

conhecida com padrões nacional ou internacionalmente

reconhecidos.

ISO 9001

NBR 10012Padrão

Instrumento de medição que define ou reproduz uma unidade ou um valor por uma grandeza,

para transferí-los a outros instrumentos de medição,

por comparação.

Posso ter uma exposiç ão de 95 dB(A), não pagar adicional de insalubridade e não ter

problemas com o MTE ?

Exposição de quanto tempo?

RUÍDO DE DIFERENTES NÍVEIS

DOSIMETRIA

�Cálculo da dose

�Dosímetro

RuídoDose > 100%

Limite de Tolerância ultrapassado

Relaçăo entre Ruído Médio e Dose

75 dB ( A ) 25 %80 dB ( A ) 50 %85 dB ( A ) 100 %90 dB ( A ) 200 %95 dB ( A ) 400 %

100 dB ( A ) 800 %105 dB ( A ) 1600 %

Dosimetria de Ruído

ExposiExposi çções a nões a n ííveis veis inferiores a 80 dB(A) inferiores a 80 dB(A)

não serão considerados não serão considerados no cno c áálculo da dose.lculo da dose.

Item 5.1.1.2 da NHO 01

1 hora exposto a 95 dB(A)

7 horas exposto a 85 dB(A)

DOSE = 1 + 72 8

DOSE = 1 + 72 8

= 0,5 + 0,87

D = 1,37 ou 137%

Dosimetria

O microfone deve ser posicionado sobre o ombro, preso na vestimenta, dentro

da zona auditiva do trabalhador.

Item 6.3 da NHO 01

Cuidado com o Microfone

Evite danos ou batidasEvite danos ou batidasno microfone.no microfone.

PePeçça sensa sens íível e cara.vel e cara.

Para novas amostragens desligue o dosímetro e espere pelo menos 5 segundos antes de ligá-lo novamente.

Precisamos acompanhar dosimetrias?

A movimentação do trabalhador durante as suas funções deve ser

acompanhada.

( Item 6.4.2 alínea “e” da NHO 01 da Fundacentro )

A movimentaA movimenta çção do ão do trabalhador durante as trabalhador durante as suas funsuas fun çções deve ser ões deve ser

acompanhada.acompanhada.

( Item 6.4.2 al( Item 6.4.2 al íínea nea ““ ee”” da NHO 01 da Fundacentro )da NHO 01 da Fundacentro )

NHO 01 - DOSIMETRIA

Invalidação das medições

• Se a calibração final variar + 1 dB

em relação à calibração prévia.

• Se a voltagem das baterias tiver

caído abaixo do valor mínimo.

Dosimetria com impacto

Como fazer dosimetria quando também houver

ruído de impacto?

NHO 01 - Item 6.3

A participação do ruído de impacto deve ser

considerada na avaliação da exposição ao ruído

contínuo ou intermitente.

Dosimetria com impacto

Quando forem utilizados medidores integradores

de uso pessoal (dosímetros de ruído), o ruído de impacto

será automaticamente computado na integração.

O que é

Nível de Ação?

Agentes Químicos

Limite de Tolerância

Nível de Ação = LT2

Agentes Físicos

Só para Ruído

Limite de Tolerância

Nível de Ação = LT2

Qual é o Nível de Ação para

exposição de 8 horas a ruído

contínuo ?

80 dB(A)

Ruído

Limite de Tolerância = Dose

Nível de Ação = Dose = 100% = 50%2 2

Nível de Ação

É um conceito estatístico

desenvolvido pelo NIOSH

Nível de Ação

Se o Nível de Ação foi respeitado em um dia

típico, existe uma probabilidade maior que

95% de que o Limite de Exposição

venha a ser respeitado

nos outros dias de trabalho.

- NÍVEL DE CONFIANÇA ESTATÍSTICO DE 95% -

Fatores de Fatores de ExposiExposi çção Atão At íípicapica

- Aumento do ritmo de trabalho

- Aumento ou queda de produção

- Paradas

- Emergências

- Obras civis

- Desligamento de sistemas de ventilação.

GHESó fazem sentido numa mesma edificação ou

sítio operacional

Não podemos agrupar trabalhadores que estejam

em locais diferentes

GHE

Inicia-se pelo ambiente, depois pelo agente,

pelas funç ões e pelas atividades.

GHE

GHEcom NA respeitado

(95% de confiança de que o LT será respeitado)

Não é relevante para a Higiene Ocupacional.

Concentre seu esforço

em GHE

com NA excedido.

O conhecimento adequado da exposição

dos trabalhadores échamado de

Estratégia de Amostragem

É um processo de conhecimento da

exposição que se inicia com uma adequada

abordagem do ambiente.

• Processos

• Expostos

• Agentes

• Funções

• Atividades

• Locais

Representa um processo inicial de conhecimento,

que vai permitir a obtenção dos GHE.

Caracterização BásicaAIHA

Precisamos conhecer:

Os ambientes

Os expostos

Os agentes

Os ambientes

Conhecer os processos principais, secundários e

complementares.

• Matérias primas• Subprodutos• Produtos acabados• Rejeitos

Conhecer

Os ambientes

• Funções desempenhadas• Atividades e tarefas

Os expostos

Conhecer

• Efeitos• Limites de exposição• Características físico-químicas

Os agentes

Conhecer

• TENHA ATENÇÃO COM OS DESVIOS DE FUNÇÃO

Não se prenda ao cargo, mas sim às atividades

desenvolvidas

GHE

• FAÇA UMA BOA ENTREVISTA COM OS

TRABALHADORES

Complemente com a supervisão

GHE

• TENHA ATENÇÃO QUANTO AS VARIANTES

ENTRE TURNOS

Operações podem variar

GHE

Junte os conhecimentos

Processo

Expostos

Agentes

Formule você os

E não a empresa.M. Fantazzini

GHE

GHEGHEGHEGHE

São obtidos através de

• observação de campo• conhecimento do processo• atividades desenvolvidas• estudo dos agentes• experiência do profissional

Grupo Homogêneo

de Exposição

Não é de cargos,

nem de funções.

GHEGHECuidado com a descrição

das atividadesfeitas por RH

GHEGHEGHEGHEGrupo de trabalhadores com o mesmo

perfil de exposição devido à semelhança e freqüência das tarefas que executam,

materiais e processos com os quais trabalham e a semelhança na forma

de executarem suas tarefas.

John Mulhausen Ph.D - CIH Presidente do Comitê de Ava liação da AIHA

Avalie individualmentea exposição

dos trabalhadores

E se você não conseguirencontrá-los?

Estatística

Tabela deTabela deTabela deTabela deTabela deTabela deTabela deTabela de

Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?Liedel & Busch ?

Número de trabalhadores a serem amostrados

em função do número de trabalhadores do GHE

910

89

78

nN

1525 a 29

........

1113 a 14

1011 a 12

1850

........

1630 a 37

Podemos

fazer média de

decibéis?

79,0 dB(A)

+ 87,4 dB(A)

+ 92,2 dB(A)

+ 94,7 dB(A)

88,3 dB(A)

79,0 dB(A)

+ 87,4 dB(A)

+ 92,2 dB(A)

+ 94,7 dB(A)

88,3 dB(A)

Podemos

fazer média

de doses.

49,8 %

147,2 %

288,7 %

396,6 %

220,5 %

220,5 % = 91,5 dB(A)

Média das doses:

91,5 dB(A)

Média de decibéis:

88,3 dB(A)

Próximo a qual ouvido

devemos realizar as

avaliações de ruído?

Quando houver diferença significativa entre os

níveis de pressão sonora que atingem

os dois ouvidos, as medições deverão ser

realizadas do lado exposto ao maior nível.Item 6.3 da NHO 01

A dosimetria deve ser interrompida

na hora do almoço ou não?

Regime de turnos

O dosímetro permanece com o trabalhador, mesmo que

ele pare para almoçar.

(3 turnos de 8 horas)

1 hora de almoçoSe o almoço for descontado

legalmente, a dosimetria deve ser interrompida.

(8 horas de trabalho + 1 hora de refeição)

Dosimetria

O microfone deve estar O microfone deve estar localizado a uma distância localizado a uma distância de 200 de 200 ++ 20 mm a partir do 20 mm a partir do plano mplano m éédio da cabedio da cabe çça do a do operador e alinhado com operador e alinhado com

os olhos.os olhos.Item 6.4.2 da NBR NMItem 6.4.2 da NBR NM--ISO 6396ISO 6396

Dosimetria

O microfone deve ser O microfone deve ser colocado a uma distância mcolocado a uma distância m íínima nima

de 100 mm da lateral de 100 mm da lateral da cabeda cabe çça do operador e a a do operador e a uma distância muma distância m íínima de nima de 50 mm acima da roupa no 50 mm acima da roupa no

ombro do operador.ombro do operador.Item 6.4.5.3 da NBR NMItem 6.4.5.3 da NBR NM--ISO 6396ISO 6396

Dosimetria

O microfone pode ser montado O microfone pode ser montado sobre uma armasobre uma arma çção ou sobre uma ão ou sobre uma armadura colocada no ombro do armadura colocada no ombro do

operador.operador.Item 6.4.3 da NBR NMItem 6.4.3 da NBR NM--ISO 6396ISO 6396

Soma de decibéis

80 + 80 dB(A)

83 dB(A)

Regra de Thumb

Meça os NPS das máquinas 1 e 2;

Ache a diferença entre os níveis;

Entre no gráfico com a diferença;

Suba até a curva;

Obtenha o ∆L no eixo das ordenadas;

Some o ∆L ao maior dos NPS obtidos.

Procedimento

Quatro máquinas emitindo 80 dB(A)

cada uma

Quatro máquinas emitindo 80 dB(A)

cada uma

86 dB(A)

80,0 + 80,0 = 83,0 dB(A)

83,0 + 80,0 = 84,8 dB(A)

84,8 + 80,0 = 86,0 dB(A)

80 + 97 dB(A)

97 dB(A)

Para diferenças superiores a 15, devemos considerar um

acréscimo igual a zero.

Diferenças superiores a 15, prevalece o maior nível.

0 dB8 dB ou mais

1 dB4 a 7 dB

2 dB2 a 3 dB

3 dB0 a 1 dB

Adicione ao maior valor

L1 – L2

Regra de Thumb

Subtração de decibéis

Meça o NPS total com a máquina sob

estudo funcionando;

Meça o NPS com a máquina sob

estudo desligada;

Obtenha a diferença entre os níveis;

Procedimento

Suba com a diferença até a curva;

Obtenha o ∆L no eixo das ordenadas;

Subtraia o valor ∆L do NPS total;

O resultado é o NPS da máquina sob

estudo funcionando sozinha.

Procedimento

NPS total = 93 dB

NPS sem a máquina = 86 dB

Diferença = 7 dB

Exemplo

NPS total = 93 dB

NPS sem a máquina = 86 dB

Diferença = 7 dB

∆L = 1 dB

NPS da máquina = 93 - 1 = 92 dB.

Exemplo

NHO 01Item 2

Esta norma não estávoltada para a caracterizaç ão

de conforto acústico.

Ruído > 65 dB(A)

Desconforto acústicopara qualquer

situação ou atividade

Como se avalia ruído

visando o conforto

da comunidade ?

NBR 10151

NBR 10151Avaliação do ruído

em áreas habitadas,visando o conforto

da comunidade.

ABNT - Junho de 2000

Para avaliação de ruído visando o conforto sonoro dos ambientes de trabalho

podem ser utilizados Áudio Dosímetros ?

NBR 10151Conforto acú stico deve

ser avaliado atravé s do uso de Medidor

de Nível de Pressão Sonora.

MTEConforto acú stico deve ser avaliado preferencialmente

através de dosímetro.

100 dB(A)Voz extrema

90 dB(A)Voz gritada

85 dB(A)Voz muito alta

70 dB(A)Voz alta

50 dB(A)Voz normal

Determina que trabalhadores e

encarregados, na presença de ruído:

1. Substituam engrenagens retas por engrenagens helicoidais;

2. Instalem silenciadores de jato nas saídas de gás;

3. Utilizem pistolas com silenciadores para jatos de ar;

4. Enclausurem máquinas;

5. Regulem as hélices dos ventiladores;

6. Recubram, com material emborrachado, peças e painéis que vibrem;

7. Instalem blocos silenciadores sob máquinas que produzam vibrações;

8. Acrescentem material absorvente sobre as paredes em caso de haver reverberação no local de trabalho.

A avaliação de ruído deve ser realizada em um período

representativo.

Manual de Aná lise dos Riscos devidos à Exposição ao Ruído

“Neste documento a taxa de duplicação de dose é q = 3, segundo o princípio de igual energia, conforme recomendam organismos internacionais, tais como a ISSO 1999 (1990) e o NIOSH (1998).

Manual de Aná lise dos Riscos devidos à Exposição ao Ruído

“O uso do q = 3 é justificado atualmente por ser o método melhor aceito, em função das evidências científicas e por assegurar maior proteção ao trabalhador.”

Relaxamento totaldurante o sono

NPS < 39 dB(A)

Como saber o meu nível médio ( Lavg )

quando o dosímetro só me fornece Dose (%) ?

Cálculo do Nível Médio

L avg

80 + 16,61 log 0,16 x Dose %

T horas decimais

Com um Medidor de NPS obtivemos:

• Nível médio de ruído

• Dose da exposição diária

• E o histograma?

Representação gráfica de uma distribuição de

freqüência em que as freqüências de classes são representadas pelas áreas de retângulos contíguos e

verticais, com as bases colineares e proporcionais aos intervalos das classes.

Histograma

Tempo

dB(A)

2 h 1 h 2 h 3 h

105

95

90

85

Histograma

Histograma

A partir de que data ou período é exigida a apresentação do

histograma?

Histograma

Para todos os períodos trabalhados, onde tenha

havido exposição a ruído.

Histograma

A partir de

11.10.2001(Art. 180 da Instrução Normativa INSS n. 27, de 30. 04.08)

Anexar histograma ou

memória de cálculos

NEN acima de 85 dB(A)

A partir de

19.11.2003

Anexar histogramaou

memória de cálculos

Exposição superior a 90 dB(A)

De 11.10.2001 a

18.11.2003

Informar valores

medidos

Exposição superior a 90 dB(A)

De 06.03.1997 a

10.10.2001

Informar valores

medidos

Exposição superior a 80 dB(A)

Até 05.03.1997

Os períodos

Ruído contínuo ou intermitente

• MTE - 85 dB (A)

• MPS - 85 dB (A)

Limites de Tolerância

Ruído de diferentes níveis

• MTE - Dose máxima 100% ou 1

• MPS - Nível de Exposição Norma-

lizado (NEN) máximo 85 dB (A)

Limites de Tolerância

Ruído de diferentes níveis

O INSS não quer mais o

LLLLLLLL AVGAVGAVGAVGAVGAVGAVGAVG

Ruído de diferentes níveis

O LAVG não mudoude 90 dB(A)

para 85 dB(A)

Ruído de diferentes níveis

Agora o seu LTCAT ou PPRA precisa mencionar o

NENNENNENNENNENNENNENNEN

Decreto n o 4.882 de 18.11.03

O item 2.0.1 do Anexo 4

do Decreto n 3.048 de 1999

passa a vigorar com a seguinte alteração:

Decreto n o 4.882 de 18.11.03

2.0.1 ..............................

a) exposição a Níveis de Exposição Normalizados (NEN) superiores a 85

dB(A)

Ruído de diferentes níveis

Para se obter o NEN precisamos calcular o

NENENENENENENENE

Ruído de diferentes níveis

NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)NEN > 85 dB(A)

Ruído de diferentes níveis

• Dose diária: > 100% ou 1

• Nível: NEN > 85 dB(A)

NE - Nível de Exposição

Nível médio representativo da exposição ocupacional diária

Item 4 da NHO 01 da Fundacentro

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

Nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8 horas diárias, para fins de comparação com o limite de exposição.

Item 4 da NHO 01 da Fundacentro

NE - Nível de Exposição

NE = 10 x log 480 x D + 85TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 10 x log TE

480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x D ) + 85480 100

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85480 100

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85480 100

NE = 10 x log (1 x 1) + 85

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85480 100

NE = 10 x log 1 + 85

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85480 100

NE = 10 x log 1 + 85 NE = 10 x 0 + 85

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 100 ) + 85480 100

NE = 10 x log 1 + 85 NE = 10 x 0 + 85NE = 0 + 85 dB(A)

Calcular o NE para Dose = 100% durante 8 h

NE = 85 dB(A)NE = 85 dB(A)

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = NE + 10 x log TE480

NEN = 85 + 10 x log TE

480

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = NE + 10 x log TE480

NEN = 85 + 10 x log 480480

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = 85 + 10 x log 480480

NEN = 85 + 10 x log 1

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = 85 + 10 x 0

Calcular o NEN para Dose = 100% durante 8 h

NEN = 85 dB(A)NEN = 85 dB(A)

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x log ( 480 x 50 ) + 85480 100

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x log (1 x 0,5) + 85

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x log (0,5) + 85

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 10 x ( - 0,301) + 85

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = - 3,01 + 85 = 81,99 dB(A)

Calcular o NE para Dose = 50% durante 8 h

NE = 82 dB(A)

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = NE + 10 x log TE480

NEN = 82 + 10 x log 480480

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = 82 + 10 x log 1

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = 82 + 10 x 0

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 8 h

NEN = 82 dB(A)

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x log ( 480 x 50 ) + 85120 100

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x log (4 x 0,5) + 85

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x log (2) + 85

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 10 x (0,301) + 85

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 3,01 + 85 = 88,01 dB(A)

Calcular o NE para Dose = 50% durante 2 h

NE = 88 dB(A)

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = NE + 10 x log TE480

NEN = 88 + 10 x log 120480

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 88 + 10 x log 0,25

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 88 + 10 x (- 0,60)

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 88 - 6,0 dB(A)

Calcular o NEN para Dose = 50% durante 2 h

NEN = 82,0 dB(A)

Dose = 400 %

PDose = 3200%

Dose = 100 %

PDose = 800 %

100 dB (A)

em 1 hora

q = 3q = 5Exposição

Resultado:Resultado:

Dose Dose 4 vezes maior4 vezes maior

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x log ( 480 x 400 ) + 8560 100

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x log (8 x 4) + 85

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x log (32) + 85

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 10 x 1,505 + 85

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 15,051 + 85 = 100,05 dB(A)

Calcular o NE para Dose = 400% durante 1 h

NE = 100 dB(A)

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = NE + 10 x log TE480

NEN = 100 + 10 x log 60 480

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 100 + 10 x log 0,125

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 100 + 10 x (- 0,903)

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 100 + (- 9,030) dB(A)

Calcular o NEN para Dose = 400% durante 1 h

NEN = 90,97 dB(A)

NEN = 91 dB(A)

q = 3

91 dB(A)100 dB(A)400 %1 hora100 dB(A)

NENNEDoseTempoNPS

RuRuíído de diferentes ndo de diferentes n ííveisveis

C1 + C2 + C3 + ..... + CnT1 T2 C3 Tn

RuídoDose > 100%

Limite de Tolerância ultrapassado

Dosímetromede a Dose de Ruído

e

Vocêcalcula o NEN

Simplificando o Simplificando o que a gente jque a gente jáá

aprendeu...aprendeu...

ÉÉ isso mesmo: isso mesmo: DosDosíímetros metros medem NENmedem NEN

Ou melhor:Ou melhor:Alguns Alguns

dosdosíímetros metros medem o NENmedem o NEN

DosDos íímetros modernos metros modernos

mostram esse valor mostram esse valor automaticamente, automaticamente,

independentemente independentemente do tempo de avaliado tempo de avalia çção.ão.

NENNEN

NE - Nível de Exposição

NE = 10 x log 480 x D + 85TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

Leq - Nível Equivalente

Leq = 85 +10 x log 480 x D_TE 100

Conclusão

NE = Leq

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 10 x log TE480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

TWA - Time WeightedAverage

TWA = Leq + 10 x log TE480

TWA = 10 x log 480 x Dose + 85 TE 100

+ 10 x log TE480

TWA - Time WeightedAverage

TWA = 85 + 10 x log Dose100

TWA - Time WeightedAverage

Conclusão

NEN = TWA

Repetindo:

NE = Leq

Repetindo:

NE = LeqNEN = TWA

Cuidado

Cuidadocom medições de duração inferior

ao período real de exposição

No cálculo do TWA...

O tempo que faltar para completar 8 horas de leitura, será

computado como exposição abaixo do

limite de exposição (Nula), diluindo o resultado.

Na prática:

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

3 exemplos - Cálculo do NEN

Para uma mesma dose de 110%, obtida em

4 h, 8 h e 12 h.

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

3 exemplos - Cálculo do NEN

83,6585,4188,42Leq

85,4185,4185,41TWA

85,4185,4185,41NEN

83,6585,4188,42NE

12 horas8 horas4 horasTempo

110%110%110%DOSE

Comparando-se os resultados:

NE (Leq) < NEN (TWA)> 8 horas

NE (Leq) > NEN (TWA)< 8 horas

NE (Leq) = NEN (TWA) NE = NEN = LEQ = TWA NE = NEN = LEQ = TWA NE = NEN = LEQ = TWA NE = NEN = LEQ = TWA

= 8 horas TODOS SÃO IGUAISTODOS SÃO IGUAISTODOS SÃO IGUAISTODOS SÃO IGUAIS

Resultados obtidosTempo de exposição

Conselho

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Lembre-se:

Com 8 horas de avaliaç ão todos os valores de NE, NEN, Leq e TWA serão iguais porque todos usam q = 3.

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

ATENÇÃO:

O resultado do Lavgserá diferente.

Porque?

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

ATENÇÃO:

Porque o Lavg usa q = 5.

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa n o 11

Art. 180

A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando o NEN se situar acima de 85 dB (A)

aplicando:

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa n o 11

Art. 180.

a) Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I

da NR-15 do MTE;

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa n o 11

Art. 180

b) as metodologias e os procedimentos definidos

na NHO-01 da FUNDACENTRO, com as fórmulas ajustadas para

incremento de duplicidade da dose igual a cinco.

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

O INSS deveria admitir:

Lavg

NEN com q=5

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Então, o que devemos usar?

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

NE - Nível de Exposição

NE = 10 x log 480 x D + 85TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

NE - Nível de Exposição

NE = 16,61 x log 480 x D + 85TE 100

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

(ajustado para o IDD = 5)

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 10 x log TE

480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

NEN - Nível de ExposiçãoNormalizado

NEN = NE + 16.61 x log TE

480

Item 4.1 da NHO 01 da Fundacentro

(ajustado para o IDD = 5)

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Deveremos usar:

ou

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa n o 11

Art. 180

A exposição ocupacional a ruído dará ensejo à aposentadoria especial quando o NEN se situar acima de 85 dB (A)

aplicando:

Instrução Normativa n o 20, de 10/10/2007

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa n o 11

Art. 180.

a) Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I

da NR-15 do MTE;

Instrução Normativa n o 20, de 10/10/2007

Dosimetrias deverão

obrigatoriamente cobrir

toda a jornada de trabalho.

Instrução Normativa n o 20, de 10/10/2007

Art. 180

b) as metodologias e os procedimentos definidos

na NHO-01 da FUNDACENTRO.

5 horas88 dB(A)

6 horas87 dB(A)

7 horas86 dB(A)

8 horas85 dB(A)

3 horas92 dB(A)

3 h 30 min91 dB(A)

4 horas90 dB(A)

4 h 30 min89 dB(A)

2 horas95 dB(A)

2 h 15 min94 dB(A)

2 h 40 min93 dB(A)

NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

q = 5

45 minutos102 dB(A)

1 hora100 dB(A)

1 h 15 min98 dB(A)

1 h 45 min96 dB(A)

20 minutos108 dB(A)

25 minutos106 dB(A)

30 minutos105 dB(A)

35 minutos104 dB(A)

8 minutos114 dB(A)

10 minutos112 dB(A)

15 minutos110 dB(A)

7 minutos115 dB(A)

NR 15 - ANEXO 1 / LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

q = 5

Atenuação do ruí do com

a distância

Depende da distribuição das fontes de ruído

A relação entre NPS 1 (na distância r 1) e NPS2

(na distância r 2) é dada por:

NPS1 (r1) - NPS2 (r2) =

10 log r 22

r12

Fonte pontual simplesFonte pontual simples

Fonte pontual simplesFonte pontual simples

Para a duplicação da distância de 4 para 8 metros, teremos:

NPS1 (4m) - NPS2 (8m) =

10 log 8 2 = 10 log 4 = 6 dB42

Tem-se 6 dB de decaimento do nível de

pressão sonora para cada duplicação da distância.

Fonte pontual simplesFonte pontual simples

• Uma linha de máquinas idênticas, tais como

máquinas de tecidos, estamparias, etc.

Fontes pontuaisFontes pontuais

A propagação é similar a uma fonte linear e a

atenuação passa a ser de 3 dB para cada

duplicação da distância.

Fontes pontuaisFontes pontuais

Se o EPISe o EPIAtenuar, reduzir, neutralizar,Atenuar, reduzir, neutralizar,

conferir proteconferir prote çção eficaz,ão eficaz,reduzindo seus efeitos a LT legais,reduzindo seus efeitos a LT legais,

NÃO CABERNÃO CABER ÁÁ O O ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE

NEM A APOSENTADORIA ESPECIALNEM A APOSENTADORIA ESPECIAL

EFICAZ

Que produz o efeito desejado,

que dá bom resultado.

EPI / EPC eficaz

EPIExplicitar essas informações no LTCAT e PPP

� Condições de conservação � Efetiva utilização durante toda a jornada

� Higienização periódica� Substituições a tempos regulares, dependendo

da vida útil dos mesmos.

EPIFoi a última

alternativa?

EPIOu foi a primeira?

EPISó será considerado a adoção de EPI, em,

demonstrações ambientais emitidas a

partir de 3 de dezembro de 1998, e desde

que comprovadamente elimine a

nocividade e desde que respeitado o

disposto na NR 06 do MTE.

§6o do Artigo 179 da IN n o 27 / 2008

EPISó será considerado neutralizado o ruído

através da adoção de EPI se for obedecida

a seguinte hierarquia:

1) EPC

2) Medidas de caráter administrativo

ou de organização do trabalho

3) EPI

Artigo 179 da IN n o 27 / 2008

Para o INSSEPI neutraliza nocividade somente:

● Em situações de inviabilidade té cnica de EPC

● Insuficiência do EPC adotado

● Interinidade à implantação do EPC

● Em caráter complementar

● Em caráter emergencial

Artigo 179 da IN n o 27 / 2008

Lembrem-se

Agora os MPPS podem inspecionar

os ambientes de trabalho.

Artigo 194 da IN 11 / 2006

MPPS podem solicitar:

1. CAT

2. PPP

3. PGR

4. PPRA

5. PCMAT

6. PCMSO

7. LTCAT

Para o MTE...Para o MTE...

Qual Qual éé a NR que proa NR que proííbe be o ino iníício de qualquer cio de qualquer

atividade sem o uso de EPI atividade sem o uso de EPI em primeiro lugar?em primeiro lugar?

NR 32

32.3.9.4.8 a) - Com relação aos quimioterápicos

antineoplásicos é vedado iniciar qualquer atividade na

falta de EPI.

A periodicidade de troca do EPI deve estar definida

e registrada nos programas ambientais (LTCAT ou PPRA)

Item 15.9 Subitem 4 do PPP Item 15.9 Subitem 4 do PPP -- IN nIN no o 27 / 200827 / 2008

Periodicidade de troca de protetores auriculares

Autores:

• João Cândido Fernandes – Engenheiro de Segurança

do Trabalho. Professor Titular da UNESP.• Fábio Redulfo Suman – Engenheiro de Segurança do

Trabalho.

• Viviane Mendes Fernandes – Cirurgiã Dentista.

Periodicidade de troca

• Protetores sofrem desgaste ao longo de sua utilização;

• NR 6 – EPI adequado e em perfeito estado de conservação e funcionamento;

• A atenuação do ruído se altera em função da deterioração decorrente do uso.

Quando …

• Há enrijecimento de partes plásticas;

• Almofadas perdem pressão;

• Plugues de espuma não mais se expandem até o seu formato original;

Devemos descartá-los

E a periodicidade E a periodicidade de troca?de troca?

Pesquisa mais difundida Pesquisa mais difundida sobre esse tema:sobre esse tema:

ANUANUÁÁRIO BRASILEIRO DE PROTERIO BRASILEIRO DE PROTE ÇÇÃOÃO

ANUÁRIO BRASILEIRO DE PROTEÇÃO

Pesquisa de opinião entre os profissionais de SST.

1 a 2 mesesTipoplugue

6 mesesa 1 ano

Tipoconcha

DuraçãoProtetor

Airton Kwitko

Avaliação do grau de deterioração dos três tipos

de EPIs auditivos

28,3 dB(A)24 semanas

27,4 dB(A)16 semanas

29,7 dB(A)8 semanas

29,8 dB(A)Novo

AtenuaçãoTempo de uso

Plugue pré-moldado de silicone

18,3 dB(A)2 semanas

30,3 dB(A)1 semana

29,1 dB(A)Novo

AtenuaçãoTempo de uso

Plugue moldável de espuma

6,9 dB(A)8 semanas

26,0 dB(A)4 semanas

29,4 dB(A)2 semanas

29,6 dB(A)Novo

AtenuaçãoTempo de uso

Plugue pré-moldado de espuma

Airton Kwitko

Avaliação do grau de deterioração dos três tipos

de EPIs auditivos

6 mesesPlugue

pré-moldado de silicone

2 mesesPlugue

pré-moldado de espuma

15 diasPlugue

moldável de espuma

EPCEPCPrecisam possuir um Precisam possuir um

Plano de ManutenPlano de Manutenççãoão

registrado na empresa.registrado na empresa.

§ 5o do Art. 179 da IN no 27 de 30.04.2008 do INSS.

CapelasCapelas

Precisam possuir um Precisam possuir um

Cronograma Individual Cronograma Individual

de Manutende Manutençção Preventiva.ão Preventiva.

NR 32, item 32.9.3.3 do MTE.

PPPEPI / EPC eficaz ?

Empresa pode fornecer protetores auriculares...

e a proteção não ser eficaz.

EPI / EPC podem ser eficientes,

mas não eficazes.

Ser EFICIENTE

É uma qualidade do produto.

Ser EFICAZ

Está relacionado com o resultado.

Um EPI

• Escolhido pelo método longo

• Escolhido pelo método curto

• NRR corrigido

• NRR sf

• CA

É EFICIENTE

Para atenuar ou neutralizar o ruído...

Porém

• Se o trabalhador não o utiliza

• Se já está desgastado e não foi

foi trocado

• Se o trabalhador não foi treinado

adequadamente para inserí-lo

Porém

• Se ele não está adequadamente

motivado e conscientizado para usar

• Se o tamanho de seu meato auditivo

externo é muito grande ou muito

pequeno...

O EPI

NÃO SERÁ EFICAZ

VocêVocê precisa afirmar se os EPIs / EPCs são eficazes.

Atenuação

AtenuaçãoAntes de falar em

vamos falar em plugues de silicone

Atenuação“Meu silicone

é de grau farmacêutico.”

Fornecedor

Atenuação

“Existem plugues de silicone com adesão de carga (talco)

para aumentar o volume e baratear o custo.”

Maurício Mazzulli - POMP

AtenuaçãoSilicone de grau farmacêutico

Baixo grau de toxicidade

AtenuaçãoSilicone de grau farmacêutico

Baixo grau de toxicidade

Compatí vel com os tecidos humanos

AtenuaçãoComo saber se um plugue de silicone

é de grau farmacêutico?

Tracione o protetor com os dedos.

Se aparecerem pontos brancos, ele possui talco.

Atenuação

Ponha fogo em um protetor.O de silicone não queima.

O de polímero se deteriora e produz uma fumaça preta.

Atenuação proporcionada por protetores

auriculares

O melhor protetor auricular que existe no mercado é o

É o protetor auricular que o trabalhador usa 8 horas por dia.

Se o trabalhador retira o seu protetor auricular

30 minutos por dia, a atenuação efetiva dele

se reduz à metade.

É função do espectro de ruído125 250 500 1000 2000 4000 8000 Hertz

Dados fornecidos por um fabricante

2,82,02,11,82,72,32,13,23,2δδδδ

39,339,941,940,835,534,034,131,329,6Ā

8 KHz

6 KHz

4 KHz

3 KHz

2 KHz

1 KHz

500 Hz

250 Hz

125 Hz

ƒ

Dados fornecidos por um fabricante

2,82,02,11,82,72,32,13,23,2δδδδ

39,339,941,940,835,534,034,131,329,6Ā

8 KHz

6 KHz

4 KHz

3 KHz

2 KHz

1 KHz

500 Hz

250 Hz

125 Hz

ƒ

Exemplo usando a Atenuação Global

2,3δδδδ

34,0Ā

1 KHz

ƒ

Exemplo usando a Atenuação Global

2,3δδδδ

34,0Ā

1 KHz

ƒ

ƒ = 1.000 Hz

Exemplo usando a Atenuação Global

2,3δδδδ

34,0Ā

1 KHz

ƒ

ƒ = 1.000 Hz NPS = 100 dB(A)

Exemplo usando a Atenuação Global

2,3δδδδ

34,0Ā

1 KHz

ƒ

ƒ = 1.000 Hz NPS = 100 dB(A) Ā = 34,0 dB

Exemplo usando a Atenuação Global

2,3δδδδ

34,0Ā

1 KHz

ƒ

ƒ = 1.000 Hz NPS = 100 dB(A) Ā = 34,0 dB

NPS (1 KHz) = 100 - 34 = 66 dB(A)

Método NIOSH n o 1

Ā - 2 δδδδ

Método NIOSH n o 1

Ā - 2 δδδδNPS (1 KHz) = 100 - ( 34 - 2 x 2,3)

Método NIOSH n o 1

Ā - 2 δδδδNPS (1 KHz) = 100 - ( 34 - 2 x 2,3)

NPS 1 KHz = 70,6 dB(A)

Método NIOSH n o 1

Fazer isso para

todas as freqüências

Método Longo

1. É mais longo

2. Não mais correto ou eficaz

3. Considera a atenuação nas

diversas freqüências

Método Longo

4. Necessita de instrumentos

caros, com filtros de oitava.

1972

Medir o ruído contínuo

em dB(C)

Subtrair dele o NRR

NPS = dB(C) - NRR

Ruído contínuo

Protetor auricular com NRR = 29 dB

Ruído medido no local = 109 dB(C)

Protetor auricular com NRR = 29 dB

Ruído medido no local = 109 dB(C)

Ruído que chega ao ouvido:

109 dB(C) - 29 = 80 dB(A)

1998

Propõe reduç ão do valor do NRR

Fundamentada em 20 trabalhos científicos de autores independentes

Testados protetores comerciais sob condições

reais de exposição

Três valores diferentes

Tipo concha

Tipo concha

Tipo plug de espuma

Tipo plug de espuma

Outros protetores tipo plug

Outros protetores tipo plug

1998

NPS = dB(C) - NRR corrigido

Quer usar dB(A)?

NPS = dB(A) - (NRR c - 7)

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)Art. 173 Item II da Instrução Normativa no 57

2001

Correção do NRR

O método não é válido para 100% dos casos.

(protetor de inserção tipo plug pré-moldado)

Método não válido para todos os casos

Protetor de inserção tipo plug pré-moldado

NRR = 21

Método não válido para todos os casos

Protetor de inserção tipo plug pré-moldado

NRR = 21

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

NPSc = NPSa - (21 x f - 7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (NRR x f - 7)

NPSc = NPSa - (21 x f - 7)

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

NPSc = NPSa - (6,3 - 7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (21 x 0,30 - 7)

NPSc = NPSa - (6,3 - 7)

NPSc = NPSa - (- 0,7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

NPSc = NPSa + 0,7

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

NPSc = NPSa + 0,7

Supondo NPS a = 90 dB(A)

Método não válido para todos os casos

NPSc = NPSa - (- 0,7)

NPSc = NPSa + 0,7

Supondo NPS a = 90 dB(A)

NPSc = 90,7 dB(A)

Método B

A colocação do protetor é feita pelo ouvinte

não treinado.

Não se aplica Fator de Correção

Protetores auriculares

NRRNRR

NRR sfNRR sf

NRRNRRReduRedu çção e ão e subtrasubtra ççãoãoCorreção e subtração

Subtração simples

NPS = 103 dB(A)

Protetor tipo plug

NRR = 29

103 dB(A) - 29 =

74 dB(A)

GFIP 01

O mesmo protetor tipo plug

NRR sf = 12

103 dB(A) - 12 =

91 dB(A)

GFIP 04

Empresa sé ria que se preocupa com ruído

ENCLAUSURA

Dupla atenuaDupla atenua ççãoão

Dupla proteDupla prote çção irão ir áá aumentar aumentar de 5 a 10 dB a atenuade 5 a 10 dB a atenua çção do ão do protetor de maior valor.protetor de maior valor.

HearingHearing ProtectionProtection DevicesDevices -- Nixon & Berger Nixon & Berger HandbookHandbook of of AcousticalAcoustical MeasurementsMeasurementsand and NoiseNoise ControlControl33ªª EdiEdi çção ão -- McMc GrawGraw HillHill

Dupla atenuaDupla atenua ççãoão

MediMedi çção em laboratão em laborat óório credenciadorio credenciado

NRR NRR sfsf para dupla protepara dupla prote çção:ão:

Maior NRR Maior NRR sfsf + 6 dB+ 6 dB

SamyrSamyr GergesGerges

17/9/2009

Qual é o único laboratóriobrasileiro apto a realizar

ensaios e testes emprotetores auriculares parafins de obtenção do CA do

MTE?

17/9/2009

Portaria SIT / DSST no

48, de 25 de março de 2003

Laboratório de Ruído Industrial

Universidade Federal de Santa Catarina

Āδδδδ

NRRsf

Ā δδδδ NRRsf

Dados de natureza

estatística

Ā δδδδ NRRsf

É conceitualmente incorreto afirmar que um determinado indivíduo tenha atenuação

igual ao NRR sf.

Samir N.Y. Gerges

PAIR

em recém nascidos?

INTERPRETAÇÃO CORRETA

Nas condições observadas em uso real nos ambientes de

trabalho, pelo menos 84 % da população de usuários deverão

obter uma atenuação de pelo menos o valor do NRR sf.

PAIR

em recém nascidos?

CÁLCULO DE INCERTEZA

Mostra uma variaç ão no NRR sf da ordem de

+ 3 dB.

PAIR

em recém nascidos?

CÁLCULO DE INCERTEZA

Um protetor auditivo com NRR sf de 12 pode, repetindo

o ensaio, chegar a 15 dB como também a 9 dB.

PAIR

em recém nascidos?

PROPOSTA DA SITUAÇÃO FUTURA NO BRASIL

NRR sf + A – B

(na embalagem)

Samir N.Y. Gerges

PAIR

em recém nascidos?IN no 78, de Julho de 2002Atenuação dos protetores auriculares

PAIR

em recém nascidos?IN no 78, de Julho de 2002Atenuação dos protetores auriculares

Norma ANSI S12.6 - 1997 Método B

PAIR

em recém nascidos?

Instrução Normativa n o 84

• Retirou os cálculos do NRR sf;

• Na prática não há mais legislação oobrigando o uso do NRR sf;

PAIR

em recém nascidos?

Instrução Normativa n o 84

• Retirou os cálculos do NRR sf;

• Na prática não há mais legislação oobrigando o uso do NRR sf;

• É o + prático. + atual. + simples.

ABNT

Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual

Comissão de Estudos de Equipamentos de Proteção Auditiva

ABNT

Equipamentos de Proteção Individual

Protetores Auditivos /

Método de Cálculo do Nível de Pressão

Sonora no Ouvido Protegido.

ABNT

Objetivo: Informar aos usuários de

protetores auditivos como

avaliar a eficiência desse

tipo de EPI no ambiente

de trabalho.

Recomenda:

Inserção com haste

Exposições repetitivas curtas

Descartáveis de espuma

Com poeira

InserçãoO C e URA altas

EPI adequadoAmbiente

Recomenda:

Inserção com haste

Exposições repetitivas curtas

Descartáveis de espuma

Com poeira

InserçãoO C e URA altas

EPI adequadoAmbiente

Está desenvolvendo um novo mé todo de ensaio

em laboratório de protetores auditivos, com base na Norma ANSI S 12.6 – 1997 / Método B.

PAIR

em recém nascidos?

PAIR

em recém nascidos?em recém-nascidos?

PAIR

em recém nascidos?

PERDA AUDITIVA EM FETOS

Mulheres trabalhadoras grávidas acima de 5 meses, expostas a ruído superior

a 115 dB(C) podem proporcionar perda auditiva no feto.

ACGIH

PAIR

em recém nascidos?

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria de Atenção à Saúde

Área Técnica de Saúde do Trabalhador

Normas e Manuais Técnicos

Protocolos de Complexidade Diferenciada

2 2006

PAIR

em recém nascidos?

www.portal.saude.gov.br

1. Câncer relacionado ao trabalho – 48 págs.

2. Pneumoconioses – 76 págs.

3. Dermatoses Ocupacionais – 92 págs.

4. Exposição a materiais biológicos – 76 págs.

5. Expostos a chumbo metálico – 44 págs.

6. Perda auditiva induzida por ruído – 40 págs.

7. Atenção à saúde dos expostos a benzeno – 48 p.

TOTAL: 424 páginas

PAIR

em recém nascidos?

MINISTÉRIO DA SAÚDE

“ Gestantes que trabalham expostas a

níveis elevados de ruído, principalmente

quando o trabalho é realizado em turnos,

proporcionam lesões auditivas irreversíveis

no feto, até problemas na gestação, como

hipertensão, hiperemese gravídica, parto

prematuro e bebês de baixo peso ”.

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Protocolo de Complexidade Diferenciada sobre PAIR - Pág. 08

“Em incubadoras bebês ficam expostos a níveis médios de ruído de 61 dB(A), podendo atingir 130 ou 140 dB(A),

de acordo com as manobras realizadas.”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

“Brinquedos podem atingir 100 dB(A).”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

“Níveis de pressão sonora podem atingir 94,3 dB(A),

com média de 70 dB(A) / 4 h. dia.”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

“As exposições contínuas a ruído são piores do que as intermitentes.”

Ministério da Saúde - Protocolo de PAIR

Qual é prazo de calibração de

decibelímetros, dosímetros e calibradores?

Certificado de Calibração

anual.

Certificado de Calibração

deve ser renovado no mínimo a cada

dois anos.NBR 10151, Item 4.3

Todos os componentes dos medidores de nível de pressão sonora deverão

ser devidamente calibrados anualmente pelo INMETRO

ou por instituições credenciadas por este.

Lei n o 3.268, de 29.08.2001, Art. 5 º, §1o

Porque os certificados ou

etiquetas de calibração não

mencionam mais o prazo de validade?

NBR ISO / IEC 17025

ISO / IEC 17025ISO / IEC 17025

Norma segundo a qual os Laboratórios de Calibração da RBC

são acreditados pelo INMETRO.

ISO / IEC 17025ISO / IEC 17025

O Certificado de Calibração ou a etiqueta de calibração não deve conter qualquer

recomendação sobre o intervalo de calibração,

exceto se acordado com o cliente.

ISO / IEC 17025ISO / IEC 17025

O Certificado de Calibração ou a etiqueta de calibração não deve conter qualquer não deve conter qualquer

recomendarecomenda çção sobre o ão sobre o intervalo de calibraintervalo de calibra ççãoão,

exceto se acordado com o cliente.

NBR 10012

Para a determinação do intervalo de calibração,

devem ser considerados:

NBR 10012-1

• O tipo de equipamento

NBR 10012-1

• O tipo de equipamento

• As recomendações do fabricante

NBR 10012-1

• O tipo de equipamento

• As recomendações do fabricante

• Dados de tendência seguidos pelos

registros de calibração anteriores

NBR 10012-1

• Extensão e severidade de uso

NBR 10012-1

• Extensão e severidade de uso

• Tendência a desgastes

NBR 10012-1

• Extensão e severidade de uso

• Tendência a desgastes

• Condições ambientais.

NBR 10151

O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado

pelo operador do equipamento, com o calibrador acústico,

imediatamente antes e após cada medição.

NBR 10151

O ajuste do medidor de nível de pressão sonora deve ser realizado

pelo operador do equipamento, com o calibrador accom o calibrador ac úústicostico ,

imediatamente antes e após cada medição.

Calibrador precisa ser calibrado?

Norma NM - ISO 6396

10.3 – Aparelhagem

As seguintes informações devem ser registradas:

c) a data e o local de calibragem do calibrador acústico

Qual a diferença entre calibração

e aferição?

Norma ISO 10012-1

Requisitos de

garantia da qualidade para

equipamentos de medição

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