apostila cpe_oraculo - 1 corrigido por cleudes 18 08 10
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NDICE
CAPTULO 1-----------------------------------------------------------------------------------------03
Cerimonial e Protocolo C&P
CAPTULO 2-----------------------------------------------------------------------------------------08
Normas de Cerimonial e Ordem Geral da Precedncia
CAPTULO 3-----------------------------------------------------------------------------------------14
Smbolos Nacionais
CAPTULO 4-----------------------------------------------------------------------------------------24
Eventos Oficiais 1
CAPTULO 5-----------------------------------------------------------------------------------------40
Eventos Oficiais 2
CAPTULO 6-----------------------------------------------------------------------------------------56Mestre de Cerimnias
CAPTULO 7----------------------------------------------------------------------------------------60
Estrutura do Evento
CAPTULO 8----------------------------------------------------------------------------------------63
Suporte Tcnico
CAPTULO 9----------------------------------------------------------------------------------------66
Convidados InternacionaisCAPTULO 10--------------------------------------------------------------------------------------75
preciso saber
CAPTULO 11--------------------------------------------------------------------------------------78
Comportamento e Postura
CAPTULO 12-------------------------------------------------------------------------------------81
Contedo em Ao
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CAPTULO 1
Cerimonial e Protocolo- C&P
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1. Cerimonial e Protocolo C&P
1.1 Importncia do C&P para o Turismo de Eventos;
1.2 (Cerimonial e Protocolo) regem as relaes e a civilidade entre as autoridades
constitudas nos mbitos jurdico, militar, eclesistico, diplomtico, universitrio, privado e
em todas as instncias do PoderPblico.No Brasil so, basicamente, condutas norteadas por leis municipais, estaduais e
federais que resguardam caractersticas culturais, sob normas internacionais; sem
esquecer, contudo, que enquanto linguagem so passveis de transformao e
atualizao.
O Turismo de Eventos significa gerao de emprego e renda. Reconhecido como
uma das atividades mais dinmicas e prsperas do mundo, o turismo no sculo atual
mostra-se como um dos principais setores socioeconmicos de fundamental importnciapara o desenvolvimento de um lugar, cidade, ou pas.
Para facilitar o entendimento da importncia do Cerimonial e Protocolo, seguem algumas
definies consagradas.
1.2. Definio de Cerimonial:
CERIMONIAL rigorosa observncia de certas formalidades em eventosoficiais entre autoridades nacionais e estrangeiras; conjunto de formalidades
de atos solenes e festas pblicas.
Entende-se como ato solene, uma reunio de carter social e formal. Base
legal: Decreto Federal 70.274 de 09/03/1972. Trata das: Normas do
Cerimonial da Repblica.
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Exemplos: Posse do Presidente da Repblica; Recepo de autoridades
estrangeiras e Cerimnias oficiais, em geral.
1.3. Definio de Protocolo:
PROTOCOLO a ordem hierrquica que determina normas de conduta
dos governos e seus representantes, em ocasies oficiais ou particulares.
o rigoroso cumprimento de certas formalidades em eventos oficiais ou
particulares, entre autoridades nacionais ou estrangeiras. o conjunto de formalidades que se devem seguir num ato solene ou festa
pblica. sinnimo de etiqueta. tambm registro de atos pblicos oficiais.
O Protocolo regula a conduta nas cerimnias pblicas ou privadas. So normas a
serem cumpridas por um membro de qualquer corporao.
O protocolo implanta normas e mtodos a serem seguidos para regular a conduta
nas cerimnias pblicas e privadas, estabelecendo as regras para troca de
correspondncia oficial e privada, atuando no modo de vestir e de se portar socialmente.O Protocolo um instrumento de ao que assegura ao ser social o direito de ser
reconhecido pelo seu cargo e a posio que ocupa na sociedade frente s autoridades
pblicas, polticas, administrativas, privado, enfim, por todos que compem a sociedade,
em todos os cargos, nveis e poderes. A hierarquia existe em todas as sociedades
organizadas:
1.4 Hierarquia:
a ordem e subordinao dos poderes civis, militares e
eclesisticos; a srie contnua de graus ou escales, em ordem
crescente ou decrescente; ainda a ordenao da autoridade, em
diferentes nveis, dentro de uma estrutura prpria.
No h sociedade sem hierarquia, civilizao sem cerimonial
Daisy Monte
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A educao tem incio na ordem e disciplina, como diz nossa bandeira nacional:
Ordem e Progresso. A convivncia social impe regras que devem ser seguidas para
que aspessoas possam crescer e se desenvolver. Existe em cada pas o seu prprio
conjunto de normas que assegura, em posio de prerrogativas oficiais, polticas e
administrativas, privilgios e imunidades das quais necessitam, para desempenharem
funes inerentes aos cargos.
Exemplo: Protocolo da Inglaterra hierarquia real;Protocolo do Vaticano hierarquia eclesistica;
Famlia clula me da sociedade, hierarquia familiar;
Trabalho hierarquia funcional, etc..
1.5 Quebra de Protocolo:
Quando as normas, regras e disciplinas so interrompidas poralguma razo pessoal do sujeito principal da ao.
Em alguns casos, o abandono ou relaxamento do cerimonial e do
protocolo que gera a quebra de protocolo , muitas vezes, um desejo de
agradar, de se fazer simptico ou ainda da prpria maneira, geralmente
humana, de se portar frente a outro ser humano. Sempre consciente por
parte de quem faz a ao.
Exemplo clssico: o Vaticano, que provavelmente a mais antiga corte da Europa,
justamente afamado pelo refinamento e observncia do seu rgido protocolo. Por tal
razo, o exemplo a seguir o mais clssico e o mais citado como quebra de protocolo:
Quando a Sra. J ohn Kennedy estava para visitar o Vaticano, o Papa J oo XXIII,
humanstico e social, foi informado pelo cerimonial da maneira pela qual deveria saud-la.
Foi lhe dada escolha de Sr. Presidente, Madame, ou Sr. Kennedy. Ao v-la, o Papa
abriu levemente os braos e exclamou com satisfao humana: Oh! J aqueline!
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Exemplo humanstico: A Princesa Diana, humanismo era a sua caracterstica, por isso,
tantas vezes rompeu o protocolo estabelecido e abraou crianas aidticas na frica,
pacientes enfermos nos hospitais e interrompeu cortejo pelas ruas para cumprimentar
pessoas.
Mais recentemente, registrou-se uma quebra de protocolo no encontro da Primeira
Dama dos Estados Unidos, Michelle Obama com a Rainha Elizabeth II, da Inglaterra. A
princpio no se toca fisicamente na realeza, mas a Sra. Obama abraou a rainha inglesa.
1.6 Etiqueta:
A etiqueta um fenmeno de cultura popular. Os ingredientes da etiqueta so a
cordialidade e a hospitalidade. A reside o Turismo de Eventos.
Destes dois elementos derivam os padres e leis de etiqueta como a precedncia do
hspede sobre os anfitries, as formulas de cortesia que exaltam os valores da amizade
fraterna, da boa sorte, da generosidade, da felicidade e da prosperidade.
A etiqueta muito mais ampla que o protocolo e o cerimonial motivo porque, emboraaceitvel, eis a definio: Etiqueta a maneira de observar certos usos e costumes qu
integram o cerimonial. R. F. de Mello
1.7 Tipos de Cerimoniais:
Pblicos Oficiais;
Particulares - Empresariais e Sociais;
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CAPTULO 2
Normas de Cerimonial e Ordem Geral de
Precedncia
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2. NORMAS DE CERIMONIAL E ORDEM GERAL DE PRECEDNCIA:
O Decreto Federal n. 70.274 de 09 de maro de 1972 aprovou as Normas do
Cerimonial Pblico e a Ordem Geral de Precedncia. Este decreto atualizou o anterior,
que datava de 1948.
Hoje, apresentando deficincias e omisses, em face, principalmente, do
surgimento de novos cargos na esfera federal e estadual, mudanas que ainda no
conseguiu acompanhar.
Cabe nessas normas a disposio correta das bandeiras nacional, estadual emunicipal. lei exigida para todos os eventos oficiais, empresarias e sociais. Ainda assim,
esto sendo utilizados e consagrados mecanismos de diferenciao que levam em conta
sexo, idade, interesse, ordem alfabtica ou cultura.
Como mecanismo de ao, utiliza-se como opo em eventos de ordem esportiva,
de clubes de servios e sociais, o critrio de ordem alfabtica.
Para a rea de TURISMO, com o crescimento contnuo na rea de negcios, tais
regras devem ser aplicadas para dar credibilidade aos eventos, oficiais ou no. o ponto crucial, base do cerimonial de eventos.
a palavra chave do assunto Cerimonial em Eventos. Precedncia deriva do latim
Praecedere, sentar na frente, donde derivam, por contaminao semntica, passar na
frente, situar-se antes.
o conceito ou ordem pela qual se estabelece a estrutura mxima do Estado, na
medida em que domina a ordem hierrquica de disposio das autoridades do estado, de
um Organismo ou de um Grupo Social.A Precedncia sempre foi motivo de controvrsias, somente em 1815, durante a
Conferncia de Viena que se alcanou uma soluo com o novo regulamento. Em 1961,
a Conferncia de Viena sobre Relaes Diplomticas determinou a Ordem de
Procedncia definitiva entre os Chefes de Misses Diplomticas.
Atualmente, no Brasil vigora o Decreto n 70.274 de 09.03.1972, alterado pelo
Decreto n 83.186, de 19.02.1979, sendo necessria uma reviso, pois as suas
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disposies so adaptadas s vezes oficiosamente, para acomodar situaes individuais
de pessoas e/ou autoridades.
Ainda que a Ordem de Precedncia reflita os usos e costumes nacionais, bem como
a organizao pblica interna, existem conceitos que so universais e de aceitao geral
e pblica quanto ao Corpo Diplomtico e ao Clero Catlico. Por exemplo:
Ncleo Apostlico ser sempre o Decano do Corpo Diplomtico;
Cardeais tero precedncia sobre Chefes de Misses Diplomticas;
Corpo Diplomtico o primeiro e deve permanecer coeso em um mesmo
local;
Grau, idade, antiguidade ou data histrica, so fatores relevantes e
priorizados;
Dicas: em toda e qualquer situao so seguintes as adoes de
precedncia:
- o mais velho tem precedncia sobre o mais jovem;
- as senhoras tm precedncia sobre os homens;
- as crianas passam antes dos adultos;Exerce-se a precedncia como uma questo de arte de viver sujeita s
circunstncias especficas no protocolo.
2.1. Do que trata as Normas do Cerimonial Pblico:
O Cerimonial que se observa em cada Estado para a recepo dos Chefes de
misso dever ser uniforme a respeito de cada classe.
Os Governos dos Estados federados tm que seguir as normas do cerimonialPblico da Repblica em tudo que nelas regulamentado.
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2.2.Do que trata a Ordem Geral de Precedncia:
2.2.1 Na Igreja:
O lugar de honra o altar. direita ficar a Bandeira Nacional e, esquerda a
Bandeira da Santa S.
A ordem de Precedncia, de acordo com a ordem hierrquica a seguinte:
1. Cardeal Primaz
2. Cardeal
3. Nncio Apostlico4. Patriarcas, Arcebispos e Bispos
5. Promontrios Apostlicos
6. Prelado Domstico
7. Camareiro Domstico
8. Arcediagos
9. Arciprestes
10. Vigrios Episcopais11. Vigrios e Sacerdotes
12. Diconos e Religiosos, etc..
2.2.2 Nas Universidades:
Nas Universidades a precedncia regulada pelo princpio de antiguidade, ou
ainda, como alternativa interna, obedece-se ao Organograma ou Estrutura Hierrquica.
Como fonte, citamos o Cerimonial da Universidade do Estado de So Paulo- USP,aprovado em 28.02.1940, que o torna defasado, mas ainda o mais utilizado:
Reitor
Vice-Reitor
Diretor
Professor Honorrio Honoris Causa
Professor Titular
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Professor Assistente
Professor Adjunto
2.2.3. No mbito Mili tar:
A Lei 6.800 de 09.08.1980, que dispe sobre o estatuto dos Militares e sobre a
Hierarquia Militar e Disciplina a que, por conseguinte, estabelece a precedncia entre
militares. A consultar tal referncia, diante do evento a ser realizado, com vistas ao
Turismo.
2.2.4. No mbito Privado:
Nas empresas e entidades privadas, para as quais no existe uma ordem de
Precedncia estabelecida, dar-se- sempre por ordem alfabtica. Existindo instituies
oficiais no mesmo evento, devero ser colocadas em primeiro lugar, seguidas das
empresas privadas.
Existem dois fatores que estabelecem a ordem de precedncia nas empresas e
instituies privadas: Data de criao e/ou fundao;
Organograma;
2.2.5 No Poder Judicirio:
Nas solenidades do Supremo Tribunal de J ustia, o presidente ocupa o lugar
central, a sua extrema direita o lugar cativo do Presidente da Repblica, e a direita o
presidente do Tribunal Eleitoral.Nos eventos dos Estados, do poder J udicirio, os Governadores ocupam o lugar
de honra, ao lado direito do Presidente do Tribunal.
2.2.6 Do Lugar de Honra:
o que se situa direita da pessoa de maior hierarquia no local que se realiza
o evento.
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frequente o convidado de honra ter hierarquia superior ao seu anfitrio, e dar-
se a ele o centro. Isto significa que, cabe ao anfitrio ficar sempre esquerda do
convidado de honra.
Em um automvel, o lugar de honra direita, no assento do fundo, o ltimo
lugar o centro.
No vago de trem, metr, nibus, a autoridade de maior hierarquia ocupa o
primeiro assento da fileira um, do lado direito.
2.3 Normas do Cerimonial Pblico Estadual:Como exemplo das normas do Cerimonial pblico estadual citamos o Decreto
Decreto 11.074, de 05 de janeiro de 1978.
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CAPTULO 3
Smbolos Nacionais
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3. Smbolos Nacionais
Os smbolos nacionais so as mais caras representaes da ptria, expressam o
esprito cvico da nao brasileira:
A Bandeira nacional;
O Hino Nacional;
As Armas Nacionais; O Selo Nacional;
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Existe a Lei 5.700 de 1 de setembro de 1971 que dispe sobre a forma e a
apresentao dos Smbolos Nacionais e d outras providencias.
3.1. Bandeira Nacional:
Em todas as apresentaes em territrio brasileiro, a Bandeira Nacional obedece a
ORDEM GERAL DE PRECEDNCIA e deve ocupar sempre o lugar de honra. Em
qualquer evento empresarial, funcional, corporativo existe sempre a colocao de uma oumais bandeiras.
Como primeira bandeira, a Bandeira Nacional, colocada no local de honra, seguida
pela segunda no segundo local de honra e escalando as demais, uma de cada lado, como
mostrado no esquema a baixo:
Nmero parde bandeiras Nmero mparde bandeiras
5 3 1 2 4 6 4 2 1 3 5
Platia Platia
A posio da Bandeira deve ser:
Central ou a mais prxima do centro e direita deste, quando com outras
bandeiras pavilhes ou estandartes, em linha de mastros, panplias, escudos
ou peas semelhantes; Destacada frente de outras bandeiras quando conduzida em formaturas ou
desfiles;
direita de tribunas, plpitos, mesas de reunio ou de trabalho.
As embaixadas de outros pases no Brasil, por constiturem territrio
estrangeiro, so os nicos lugares em que a Bandeira Nacional fica
esquerda.
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A amplitude das regras tamanha que chega precedncia de colocao de
bandeiras dos estados brasileiros numa cerimnia, de acordo com sua constituio
histrica (decreto 709234, art. 85):
1. Bahia
2. Rio de J aneiro
3. Maranho
4. Par
5. Pernambuco6. So Paulo
7. Minas Gerais
8. Gois
9. Mato Grosso
10. Rio Grande do Sul
11. Cear
12. Paraba13. Esprito Santo
14. Piau
15. Rio Grande do Norte
16. Santa Catarina
17. Alagoas
18. Sergipe
19. Amazonas20. Paran
21. Acre
22. Distrito Federal
23. Rondnia
24. Mato Grosso do Sul
25. Tocantins
26. Amap
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27. Roraima
As bandeiras de outros pases so posicionadas em ordem alfabtica do nome do pas
em portugus. Elas devem ter tamanho igual Bandeira Nacional.
Posies de bandeiras diversas:
Bandeira da ONU;
Bandeira do Estado anfitrio;
Bandeiras dos municpios, em ordem alfabtica;
Bandeiras de Clubes de Servios e,
Bandeiras de outras Associaes.
Caso haja um nmero mpar de bandeiras, o local de honra o mastro central e
o segundo local de honra sua direita, depois esquerda e assim sucessivamente.
Caso haja um nmero par de bandeiras, o local de honra o mastro central mais
direita, seguido pelo mastro central a sua esquerda, depois a sua direita, etc..
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3.1.2 Hasteamentos de bandeiras
O hasteamento das bandeiras deve ser das 8h s 18h, com chuva ou sol e,
aps as 18h as bandeiras devero ser sempre iluminadas por questo de respeito.
Dentro de um salo: as bandeiras podem ficar direita ou esquerda.
Em recinto fechado: dever ser usada em mastro direita da mesa ou
desfraldada na posio central, em cima da mesa do presidente da sesso.
A bandeira deve estar descoberta, sem nenhuma pessoa frente ou objeto atrapalhandoa visualizao.
Obs.: Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras direita de uma pessoa
colocada junto a ele e voltada para a rua, para a platia ou, de modo geral, para o pblico
que observa o dispositivo.
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3.1.3 Cerimonial e Protocolo em Turismo de Eventos Cvico
A troca da Bandeira Nacional na Praa dos Trs Poderes feita no Pavilho
Nacional, Monumento de autoria de Srgio Bernardes, inaugurado em 1972, em Braslia,
capital do Distrito Federal.
Trata-se de uma bandeira medindo 286 metros quadrados que est a 100m
de altura. Seu mastro formado por 24 hastes metlicas, que representam os estados da
Federao, foi construdo como smbolo de dilogo e de convergncia de todas as
unidades federativas do pas e dos Trs Poderes da Repblica.O nmero de tubos representativo da quantidade de unidades da Federao
( estados) na poca da construo do mastro, no incio da dcada de 1970.
Alm da necessidade de imposio da Bandeira Nacional, a altura do mastro
se deve tambm em razo da necessidade que a bandeira ficasse acima das
representaes de cada poder, sendo o prdio central do congresso nacional o mais alto
da praa, fez-se necessrio que o mastro ficasse em altura superior.
A Solenidade da Troca da Bandeira realizada a cada 1 domingo do ms,
sob a coordenao das Trs Armas, (Marinha, Exrcito, Aeronutica) e do Governo do
Distrito Federal (GDF), de forma alternada.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bandeiras06052007.jpg -
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A cada hasteamento, revezam-se na guarda de honra, soldados de uma das
trs armas militares (Marinha, Exrcito, Aeronutica).
A substituio desta bandeira feita porque, frequentemente, rasga-se pela
ao do vento. O novo exemplar deve atingir o topo do mastro antes que o exemplar
substitudo comece a ser arriado.
As mais diversas entidades costumam doar bandeiras para a ocasio.
Geralmente, os Estados da Federao, presenteiam a Nao com a bandeira da vez.
Solenidade a cu aberto assistida por caravanas, escolas, habitantes da
capital federal e entorno, turistas e visitantes. um dos eventos tursticos dos mais procurados nacional e
internacionalmente, na capital federal, pela forma protocolar da sua realizao. A beleza
do ritual enriquece a cerimnia.
3.2 Hinos:
O Hino Nacional composto pela msica de Francisco Manoel da Silva e
pelo poema de J oaquim Osrio Duque Estrada.O poema ou canto de venerao, louvor ou invocao divindade. A msica
marcial ou solene, acompanhada de texto.
Geralmente executa-se o Hino Nacional, nas cerimnias de abertura ou encerramento de
eventos. Em eventos cvicos a participao do Hino Nacional e a Bandeira so
obrigatrios; em evento social, so opcionais. Nas cerimnias em que se tenha que
executar o Hino Nacional Estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional
Brasileiro.Nas solenidades oficiais do Estado executa-se o Hino Nacional na abertura do evento e, o
Hino do Estado, no encerramento.
Independentemente do teor do evento social, cientfico, cvico, empresarial, esportivo,
etc., o Hino Nacional est presente e, na maioria das vezes, seguido pelo hino estadual.
Para todo e qualquer evento, a postura durante a sua audio igual.
O pblico deve estar de p, em silncio, mantendo postura formal em sinal de respeito.
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O hbito de colocar a mo direita sobre o peito (corao) durante a execuo do Hino
Nacional segue o modelo dos Estados Unidos e da Frana. Pode ser utilizado.
Oficialmente, seguindo a regra, no se aplaude o Hino Nacional, mas nos tempos atuais
esse gesto visto como euforia e amor Ptria. a manifestao espontnea e calorosa
da vibrao nacional. Os Hinos podem ser executados por bandas de msica, orquestras
sinfnicas, CDs, fitas, conforme a ocasio e o bom senso. No segmento do turismo
utiliza-se o hino tocado por sanfonas (ex: Orquestra Sinfnica de Sergipe), Banda de
Pfaros e instrumentos isolados, como o cavaquinho e o violo.
3.3. Armas Nacionais
As Armas Nacionais foram institudas pelo Decreto n 4 de 19 de novembro de 1889
e alterada pela Lei 5.443. So utilizadas, principalmente, no Palcio do Planalto, no
Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal, etc..
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3.4 Selo Nacional:
constitudo por um crculo, representando uma esfera celeste, igual ao
que se acha no centro da Bandeira Nacional, tendo em volta as palavras Repblica
Federativa do Brasil. usado para autenticar os atos do Governo, diplomas
nacionais, certificados, etc..
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CAPTULO 4
Eventos Oficiais 1
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4.Eventos Ofic iais 1:
4.1 Equipe precursora;
Uma equipe precursora dever chegar ao local, municpio, estado, etc., pelo menos 24h
antes da data marcada para o acontecimento. Finalizar os ltimos detalhes com a equipe
de organizao, verificando locais, itinerrios e o cumprimento da listagem contida no
contrato. No cerimonial oficial compem a equipe precursora os funcionrios: do Gabinete
Militar, do Cerimonial e da Assessoria de Imprensa, quer seja nacional, estadual oumunicipal. No cerimonial de eventos tursticos no diferente. S difere a qualificao
civil dos cidados.
A equipe precursora promover uma reunio, de preferncia, no local do evento com
todos os responsveis pela organizao do evento e discutir:
4.1.1 Cerimonial:
Recepo da autoridade e comitiva; Detalhes da rea de A&B ( Alimentos e Bebidas);
Discursos;
Audincias, encontros;
Texto das placas a serem descerradas;
Localizao das fitas simblicas;
Sonorizao;
Palanque, palco, mesa central, etc.. ; Recepcionistas e locutores ou Mestre de Cerimnias;
Roteiro e script para o Mestre de Cerimnias;
Condecoraes, Faixas e Presentes;
Listagem das autoridades/personalidades: poltica, social e econmica;
Plano B para caso de chuva;
Alternativas para imprevistos variados;
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Sistema de Fichas (cargo e nome) para as citaes;
Designar algum para fazer registros de presena;
4.1.2 Gabinete Militar:
Itinerrios;
Composio do Cortejo;
Veculos para deslocamento da comitiva;
Hospedagem;
Trnsito;
Segurana;
Comunicaes;
4.1.3 Assessoria Imprensa:
Textos das faixas;
Releases;
Coletiva;
Entrevistas;
Divulgao;
Fotos e filmagens;
4.2. Local:
de suma importncia o local onde ser realizado o evento. O trabalho da equipe
precursora para visitar e fazer o levantamento das instalaes, possibilidades de utilizar
recursos e ferramentas para atender as exigncias do projeto.
Alm do local, o entorno deve ser levado em conta, para estabelecer o fluxo de
entrada/sada/estacionamento e circulao de veculos, bem como a segurana.
Itens indispensveis para o sucesso do evento:
Instalaes em timo estado;
Sales compatveis com o nmero de participantes;
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Cozinha, bar, recepo e banheiros;
Iluminao, pontos de luz, microfones;
Sistema completo para comunicao;
Segurana;
4.3 Lista:
Em qualquer tipo de evento no justificado o esquecimento de nenhum convidado.
Para evitar:
Manter listagem atualizada do pblico-alvo;
Dividir a listagem por segmento oficial nacional, estadual, municipal;
Acionar a listagem desejada, de acordo com o evento programado.
4.4 Convites:
Pelo Protocolo do evento, o convite o primeiro item a ser analisado. Em
solenidades formais, com antecedncia de no mnimo 10 dias, devero ser feitos os
convites por telefone, e-mail com a solicitao de confirmao pela mesma via. Aceito oconvite, dever ser enviado um pour mmorie ou seja, o prprio convite. Este tipo de
convite comumente utilizado pelo Itamaraty e pelas Misses Diplomticas Estrangeiras.
Imprescindvel de acontecer na rea de turismo, pois preciso planejamento, no s
para os participantes oficiais, como para os seus acompanhantes. O turismo de eventos
o que mais apresenta acompanhantes.
O convite deve ser:
Claro, objetivo e informativo;Elegante e limpo;
Deve causar expectativa.
O texto deve conter:
A entidade ou pessoa que convida;
Tipo de evento;
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Local; Data; Horrio;
Traje deve ser descrito sempre no padro masculino;
RSVP confirmao de presena.
Principal caracterstica:
O convite chega primeiro e reflete a imagem do evento;
Formal: impressos e distribudos pessoalmente ou por e-mail,
nominativo e personalizado;
Informal: feitos por telefones, no estando incluso em C&P oficial;
Tamanho: padronizado: 15 X 10,5 cm;
Especial: 21 X 15 cm;
Cores: seguir as cores da instituio, com logomarca em fundo branco;
Papel: em convites padro ou no, o papel deve ter uma gramatura e
textura superior aos do uso dirio;
Ateno: Nas cerimnias s quais comparece o Governador do Estado no pode haver
representao, sendo o convite pessoal e intransfervel.
Para as ocasies festivas ou de cerimnia, o convite deve ser feito por escrito, em forma
de carta ou de carto impresso.
Os convites so sempre em papel tipo cartolina, brancos. Os convites formais oficiais para
recepes, almoos e jantares oficiais so redigidos com o ttulo do cargo ou funo da
pessoa que convida. Para eventos no oficiais, o convite leva os nomes dos que
convidam, sem mencionar cargo ou funo.
Em ocasies de notvel relevncia de uma visita oficial de alto nvel, como Chefe de
Estado ou Chanceler, ou de recepo para grande nmero de pessoas, faz-se imprimir
um convite especial em que todos os dizeres esto impressos. Nos demais casos se
utilizam os convites impressos com linhas em branco para se preencher o nome do
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destinatrio, o tipo de recepo, ou almoo ou jantar, o dia e a hora. Nesses casos
escreve-se no alto, mo, o motivo da recepo e, embaixo, mo, o traje.
Nos convites para recepes oficiais se emprega a expresso tem a honra de convidar e
nos convites no oficiais se emprega a expresso tem o prazer de convidar.
Para os almoos ou jantares de cerimnia em que h lugares marcados, deve-se
consultar previamente os convidados antes de lhes enviar o convite formal, pois com tal
providncia j fica assegurada a formao da mesa antes do envio dos convites
definitivos por escrito a cada convidado, sabendo-se de antemo que os convidados
aceitam.
4.5 Emprego dosPronomes de Tratamento:
Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece secular
tradio. So de uso consagrado. Abaixo transcrevemos os mais usados de acordo
com o Manual de Redao da Presidncia da Repblica:
Vossa Excelncia, em comunicaes dirigidas s seguintes autoridades;
a) do Poder Executivo;
Presidente da Repblica;
Vice-Presidente da Repblica;
Ministros de Estado;
Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Oficiais-Generais das Foras Armadas;
Embaixadores;Secretrios-Executivos de Ministrios e demais ocupantes de cargos de
natureza especial;
Secretrios de Estado dos Governos Estaduais;
Nos termos do Decreto n 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, pargrafo
nico, so Ministros de Estado, alm dos titulares dos ministrios: o Chefe da
Casa Civil da Presidncia da Repblica; o Chefe do Gabinete de Segurana
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Institucional; o Chefe da Secretaria-Geral da Presidncia da Repblica; o
Advogado-Geral da Unio e o Chefe da Corregedoria-Geral da Unio.
b) do Poder Legislativo:
Deputados Federais e Senadores;
Ministros do Tribunal de Contas da Unio;
Deputados Estaduais e Distritais;
Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;
Presidentes das Cmaras Legislativas Municipais.
c) do Poder Judicirio:
Ministros dos Tribunais Superiores;
Membros de Tribunais;
J uzes;
Auditores da J ustia Militar;
O vocativo a ser empregado em comunicaes dirigidas aos Chefes de Poder: Excelentssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Excelentssimo Senhor Presidente da Repblica;
Excelentssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional;
Excelentssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.
As demais autoridades sero tratadas com o vocativo Senhor, seguido do
cargo respectivo:
Senhor Senador;Senhor J uiz;
Senhor Ministro;
Senhor Governador
No envelope, o endereamento das comunicaes dirigidas s autoridades
tratadas por Vossa Excelncia, ter a seguinte forma:
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A Sua Excelncia, o Senhor
Fulano de Tal
Ministro de Estado da J ustia
70064-900 Braslia. DF
A Sua Excelncia, o Senhor
Senador Fulano de Tal
Senado Federal
70165-900 Braslia. DF
A Sua Excelncia, o Senhor
Fulano de Tal
J uiz de Direito da 10 Vara Cvel
Rua ABC, n 123
01010-000 So Paulo. SP
Em comunicaes oficiais, est abolido o uso do tratamento dignssimo (DD),
s autoridades arroladas na lista anterior. A dignidade pressuposto para que
se ocupe qualquer cargo pblico, sendo desnecessria a sua repetida
evocao.
Vossa Senhoria empregado para as demais autoridades e para particulares.
O vocativo adequado :Senhor Fulano de Tal,
(...)
No envelope, deve constar do endereamento:
Ao Senhor
Fulano de Tal
Rua ABC, n 123
12345-000 Curitiba. PR
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Como se depreende do exemplo acima fica dispensado o emprego do
superlativo ilustrssimo para as autoridades que recebem o tratamento de
Vossa Senhoria e para particulares. suficiente o uso do pronome de
tratamento Senhor.
Acrescente-se que doutorno forma de tratamento, e sim, ttulo acadmico.
Evite us-lo indiscriminadamente. Como regra geral, empregue-o apenas em
comunicaes dirigidas as pessoas que tenham tal grau por terem concludo
curso universitrio de doutorado. costume designar por doutoros bacharis,especialmente, os bacharis em Direito e em Medicina. Nos demais casos, o
tratamento Senhor confere a desejada formalidade s comunicaes.
Mencionemos, ainda, a forma Vossa Magnificncia, empregada por fora da
tradio, em comunicaes dirigidas aos reitores de universidade.
Corresponde-lhe o vocativo:
Magnfico Reitor,
(...)Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia
eclesistica, so:
Vossa Santidade, em comunicaes dirigidas ao Papa. O vocativo
correspondente :
Santssimo Padre,
(...)
Vossa Eminncia ou Vossa Eminncia Reverendssima, em comunicaes aosCardeais. Corresponde-lhe o vocativo:
Eminentssimo Senhor Cardeal, ou
Eminentssimo e Reverendssimo Senhor Cardeal,
(...)
Vossa Excelncia Reverendssima usado em comunicaes dirigidas a
Arcebispos e Bispos; Vossa
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Reverendssima ou Vossa Senhoria Reverendssima para Monsenhores,
Cnegos e superiores religiosos. Vossa Reverncia empregada para
sacerdotes, clrigos e demais religiosos.
Outros exemplos:
VOSSA EXCELNCIA (V. EX)
Governadores e Vice-Governadores
Prefeitos Municipais
Secretrios de Estado
Senadores
Deputados
J uzes do Trabalho, J uzes de Direito e J uzes Eleitorais
Procurador Geral da Repblica
Embaixadores e Cnsules
Generais e Marechais
Vocativo: excelentssimo Senhor (Exm.Sr) e Meritssimo (MM) para juzes
VOSSA SENHORIA (V.S.)
Funcionrios graduados
Organizaes comerciais e industriais
Particulares em geral
Vocativo: Ilustrssimo Senhor ( Ilmo Sr.)
VOSSA EMINNCIA (V. Em)
Cardeais
Vocativo: Eminentssimo Senhor (Emm. Sr.)
VOSSA EXCELNCIA REVERENDSSIMA (V.Ex.Revm)
Arcebispo e Bispos
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Vocativo: Excelentssimo Sr. (Exm. Sr.)
VOSSA SANTIDADE (V.S.)
Papa
Vocativo: Santssimo Padre ou Beatssimo Padre
REVERENDO (Revd)
Sacerdote
Clrigos
Religiosos
Vocativo: Reverendo
VOSSA MAGNIFICNCIA
Reitores de Universidades
VOCATIVO: Magnfico Reitor
VOSSA MAJ ESTADE (V.M.)
Imperadores
Reis
Rainhas
VOSSA ALTEZA (V.A.)
Prncipes e Princesas
4.5 Trajes
O ato de vestir-se por si s, j uma ao de comunicao, de cumprir regras, de ser
formal, ou no. Roupa certa para a ocasio certa, essa deveria ser a regra, com base
legal. Observar, conhecer e obedecer a certas regras leva a acertos. Usar do bom senso
e procurar informao via telefone ou e-mail, sempre que no vier explcito no texto do
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convite. Quem bem informado no comete gafes. Tipo de evento ou compromisso oficial
so normas a serem cumpridas de acordo com o horrio, local, tons, cores, padres,
texturas, clima, idade, tipo fsico, cargo, etc. Tudo deve ser observado, analisado e
cumprido. Segue uma tabela convencional de trajes para homens e mulheres, que pode
servir de guia em ocasies oficiais em qualquer dos campos: nacional, estadual,
municipal.
Homens:
Esporte- cala, camiseta, camisa plo ou com botes, cinto e sapatos
combinados. O tnis e o mocassim foram substitudos pelo sapatnis em
couro ou camura.
Esporte completo- cala, camisa e blazer sem gravata.
Passeio- o anterior com gravata. Cabem cala e palet de cores diferentes.
Sapato preto ou marrom, combinado com cinto.
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Passeio completo- terno de nica cor, com gravata. At as 18h, pode ser de
cor clara; aps as 18h cores escuras e com brilho.
Smoking ou black-tie: traje em cetim preto, camisa branca pregueada,
gravata-borboleta, faixa preta e sapato de couro ou verniz, preto, cadaro.
Summer: verso branca do smoking. Sapato preto. Comum no vero europeu
e raro no Brasil.
Fraque- cala listrada, palet curto na frente e longo atrs. Colete e gravata.
Sapato preto, cadaro.
Casaca- casaco curto na frente (cintura) e comprido atrs, preto, gravata-
borboleta.
Dicas masculinas: meias combinam com sapatos;
Os tnis ficam reservados para ocasies
desportivas;
Os cabelos sempre aparados, limpos e penteados;
As unhas higienizadas dispensam o esmalte incolor.
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Para os profissionais de eventos, o traje recomendado o clssico, na cor
preta ou azul marinho aps as 18h;
Blazer e cores claras, durante o dia;
Dispensados os acessrios- brincos, anis, pulseiras, etc..
Mulheres:
O traje feminino adapta-se a cada estao e a cada regio.
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Esporte- varia com o tipo fsico. Cabelos podem ser soltos ou presos em
bons; bolsas grandes, vo da mochila a sacolas, passando pelas pochetes;
calados vo dos tnis s sandlias altas; evitar durante o dia a cor preta; jias
e bijuterias sem brilhos; maquiagem leve.
Esporte completo- vestidos curtos e discretos. Em cerimnias diurnas, calas
compridas so liberadas. Antes das 18h, opte por pantalonas com tnicas,
saias com blazers ou o tradicional tailleur. O terninho tem ponto certo. A bolsaainda pode ser esportiva, porm em tamanho mdio.
Passeio- traje mais formal que o anterior. As calas compridas aceitas
socialmente so rejeitadas em cerimnias oficiais. Nessas ocasies, gafe. Os
tailleurs so apropriados. As bolsas devem ser esportivas, porm menores,
acompanhadas de calados de salto. Em eventos oficiais, os cabelos longos
podem estar soltos, mas sem cair no rosto.
Black-tie- longos ou longuetes coloridos, claros ou escuros. Os tecidos so
nobres, os bordados e os brilhos marcam o estilo, aliados aos adereos.
Cabelos presos. Acompanham os homens no passeio completo, smoking,
Summer, fraque e casaca.
Dicas: Roupas claras, meias claras; roupas escuras, meias escuras.
Durante o dia, os cabelos so soltos e noite semi ou totalmente
presos.
As bolsas esportivas so ou no, iguais aos sapatos.
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Para os profissionais de eventos, o traje recomendado o clssico, na
cor preta ou azul marinho e so dispensados os acessrios.
Smoking feminino um curinga.
Sapatos salto trs cm, silenciosos.
Cabelo presos ou semi presos.
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CAPTULO 5
Eventos Oficiais 2
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5 Eventos Oficiais 2
Condecoraes
Menus
Bebidas
Decorao e Ornamentao
Tipos de mesa
Discursos
5.1 Condecoraes Decreto n 70.274 art. 94 e Pargrafo nico:
Em solenidades promovidas pelo Governo da Unio s podero ser usadas
condecoraes e medalhas conferidas pelo Governo Federal, ou
condecoraes e medalhas conferidas por Governos estrangeiros.
Pargrafo nico- os militares usaro as condecoraes estabelecidas pelosregulamentos de cada Fora Armada.
As condecoraes nacionais devem ser colocadas adiante das
estrangeiras.
Em recepo, na Embaixada de um pas estrangeiro, a ordem para a
colocao :
1 A condecorao nacional;
2 A da representao estrangeira que nos envia o convite;3 A do pas onde a pessoa se encontra residindo;
Somente os graus Colar, Gr-Cruz, Grande Oficial, Comendador e as
insgnias completas so usados sobre fraque ou uniforme.
As Placas da Gr-Cruz ou Grande-Oficial (ou Comendador de Nmero)
de uma Ordem, so colocadas sempre no lado esquerdo do peito, de
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maior a menor em importncia, isto , do centro para o lado de fora
respectivamente, e em seu tamanho original.
Faixa - Usa-se sobre uniforme ou com fraque. Com o fraque, a faixa
usada debaixo do colete, exceto quando est presente um Chefe de
Estado, quando se coloca embaixo da casaca, sobre o colete, da axila
direita ao quadril esquerdo, e no passada por cima do ombro, no
devendo ser usada mais de uma faixa de cada vez.
Quando uma pessoa condecorada vrias vezes, geralmente utiliza as
miniaturas colocadas sobre uma barra de metal ou costuradas entre si.
As insgnias e as cruzes de Oficial e Cavaleiro no so usadas com
fraque, mas sim as suas miniaturas ou seu distintivo. As condecoraes
devem ser usadas no lado esquerdo.
Com o traje passeio completo pode-se utilizar um distintivo, na casa da
lapela esquerda, ou uma miniatura
Com smoking e jaqueta (fraque em Brasil) pode-se utilizar uma ou duas
miniaturas ou boutonnire, na lapela esquerda.
As mulheres tambm tm suas normas que so:
O traje curto deve ser usado somente quando se determina no convite;
Placa usada no lado inferior esquerdo do busto;
Os laos das cruzes de Comenda, Oficial e Dama, so usados no lado
superior esquerdo do busto, em cima das Placas;
Usa-se a verso original, e no mais de duas condecoraes, na partesuperior, do lado esquerdo do busto. Tambm se podem utilizar
miniaturas em atos de gala.
5.2 Menus
Os almoos e jantares sentados com lugares marcados impem certas regras e
cuidados especiais. Em ocasies formais, obrigatrio o servio francs. No se admitem
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falhas grosseiras, nem erros de previso. Os lugares so rigorosamente estabelecidos
pela precedncia protocolar. O servio tem de ser meticulosamente perfeito. O menu
(cardpio), dever estar em perfeita consonncia com as bebidas. Todos esses cuidados
devem criar uma atmosfera de bem-estar e prazer que propiciem criar uma conversao
agradvel, espirituosa e culta.
Lugares Mesa
elementar a obrigao de cortesia de qualquer pessoa que recebe um convite paraalmoo ou jantar sentado, telefonar, imediatamente, para confirmar ou no (R.S.V.P..). A
recusa deve ser acompanhada de desculpas claras e de razo plausvel para no
comparecer. No comparecer a um evento dessa natureza depois de aceit-lo constitui
um ato grosseiro. S se admite uma desculpa de ltima hora por motivo gravssimo e
imprevisvel na poca em que o convite fora aceito.
Para a criao de um cardpio, observar: O clima
O custo
O nmero de pessoas
As possibilidades do servio
O gnero, idade, meio social e nacionalidade do convidado
Regras fundamentais: Pratos dos mais leves aos mais nutritivos;
Alternativa de carnes brancas e vermelhas;
Evitar repeties de guarnies, cores e preparaes similares e, respeitar as
regras essenciais de fisiologia alimentar;
A estrutura bsica de um cardpio deve ser a seguinte:
Entrada peixe, camaro, consom, saladas;
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Entre a salada principal e o prato principal, o consom;
Prato principal;
Sobremesa;
Caf;
Licores;
1 garom para cada convidado e mais 1 maitre para superviso;
Antes do almoo ou jantar podem ser oferecidos: usque, cherry e sucos;
Gin Tnica somente em almoos;
Vinho branco e tinto de acordo com o cardpio;
Bebidas alcolicas para todos; caso o convidado no beba lcool, por motivo
prprio, religioso ou outros, sero oferecidos sucos, guas, refrigerantes,
etc.;
Na escolha do cardpio devero ser levados em considerao os princpios
religiosos e as restries alimentares dos convidados estrangeiros, bem como
evitar pratos comuns dos pases de origens. Por exemplo: evitar servir frango
ou peru para americanos, tais produtos so populares, o que oposto aos
argentinos.
Bebidas:
Vinhos
Comear com os brancos para finalizar com os tintos;
Degustar os novos antes dos envelhecidos;
Os secos antes dos suaves;
Os leves antes dos encorpados;
Temperatura:
oVinhos brancos suaves: 6 8 graus
oVinhos brancos: 8 - 12 graus
oVinhos tintos novos : 12 15 graus
oVinhos tintos envelhecidos: 15 a 18 graus
oChampanhes e vinhos espumantes: 5 - 7 graus
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Degustaes:
Trs fatores contribuem:
Viso: 20% Limpidez, fluidez, etc..
Olfato:30% Aroma, perfume, etc..
Paladar: 50% Sabor
A apreciao em percentagem aproximativa e no aplicada para todos os vinhos.
Recepes mesa
Um dos pontos mais observado nos profissionais e nos participantes de eventos de
qualquer natureza o comportamento e a postura pessoal mesa.
dever conhecer copos, taas, talheres, pratos, guardanapos e guarnies e utiliz-los,
obrigatoriamente, dentro das regras de conduta estabelecidas pela ocasio. O profissional
tem o direito de no saber, mas o dever de aprender.Da entrada a sada, todo o comportamento pesa na figura do participante, convidado ou
anfitrio.
Ao entrar em um restaurante, faz-lo com discrio conduzindo frente a pessoa mais
importante, caso cheguem juntos. Quando sozinho, escolher a mesa e informar ao maitre
por quem espera. O maitre informa ao convidado, entrada, onde est sendo esperado e
o conduz. Levantar-se para a chegada de outros e esperar que o mais importante se
assente, primeiro.Levantar-se sempre que uma mulher ou superior pea licena para ir ao toalete. Fazer os
pedidos dentro da ordem hierrquica, dentro dos valores sociais. Primeiro as mulheres,
seguindo os mais importantes hierarquicamente.
Controlar a bebida:
Evitar cumprimentos calorosos com passantes, aps o incio dos servios;
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Obedecer s regras do servir e do servio;
Comer com parcimnia;
Evitar o uso do celular;
Levantar e sair junto ao grupo e deixar as despedidas para a rea externa ao local da
refeio.
5.3 Decorao e Ornamentao
Com a idia do nmero de pessoas define-se o feitio da mesa e os arranjos florais
naturais. Os centros da mesa no podem ser altos para no tirar a viso das pessoas.
Mesa para 10 pessoas, os arranjos devem ser oval;
Para 24 pessoas um arranjo oval no centro e dois pequenos nas extremidades.
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A decorao de um evento mostra o gosto e o status de quem o organizou. J unto com o
convite, e o carto de visita.
A ornamentao deve seguir normas de clima, poca, ocasies e, em alguns casos
particularidades dos homenageados.
Flores:
As flores so a alma da decorao. Elas devem estar presentes nos eventos, pois
representam o meio infalvel de ser gentil, numa linguagem muda, mas eloquente.Decorao com flores ou derivados representa a arte sem palavras, a arte singular.
Os eventos que tanto atraem TURISMO e representam alta fonte de gerao de renda, se
enriquecem com flores regionais, produtos locais e propostas produzidas na regio onde
so realizados.
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Por base, dois diagramas, para montagem de mesa:
MESA MPAR rigorosa observncia de precedncia
PLATIA
1. Presidente do ato
2. 2 Maior autoridade
3. Anfitrio (quando no for o presidente)4. 3 Autoridade, na precedncia
5. 4 Autoridade
6 e 7. Continuao da montagem em precedncia
MESA PAR rigorosa observncia de precedncia
PLATIA
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1. Presidente
2. Anfitrio - quando no for o presidente
3. Maior Autoridade
4. 3 Autoridade, na precedncia
5 e 6. Continuao da montagem em precedncia
Diversos
Mesas de Honra
1. Homenageado e o chefe do executivo se fazem representar4 2 1 0 00 3 5
0= Anfitrio
00= Homenageado
1= Representante do chefe do executivo
2. Anfitrio preside:
5 3 1 0 2 4 6O= Anfitrio 1-2-3-4-5-6= presentes pela precedncia
3. Presente o chefe do executivo
4 2 1 00 0 3 5
0= Anfitrio
00= Chefe do executivo
4. Representante do chefe do executivo tem status superior ao do homenageado
5 3 1 00 0 2 4 6
0= Anfitrio
00= Homenageado
1= Representante do chefe do poder executivo
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5. Homenageado e o chefe do poder executivo no esto presentes, nem se fizeram
representar
4 2 00 0 1 3 5
0= Anfitrio
00= Homenageado
6. Co-anfitrio
5 3 1 0 00 2 4 6
0= Anfitrio00= Co-anfitrio
7. Chefe do poder executivo se faz representar
5 3 1 0 2 4 6
0= Anfitrio
1= Representante do chefe do poder executivo
8. Convidado de honra e o chefe do executivo comparecem
3 1 002 001 0 2 4
0= Anfitrio
001= Chefe do executivo
002= Homenageado
9. Anfitrio, um co-anfitrio e comparece o chefe do poder executivo3 002 001 01 02 2 4
01= Anfitrio
02= Co-anfitrio
001= Chefe do poder executivo
002= Homenageado
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10. Anfitrio, um co-anfitrio, um homenageado e o chefe do poder executivo mandam
representantes
3 2 1 01 00 02 4
Ou
2 1 01 02 00 3
01= Anfitrio
02= Co-anfitrio
00= Homenageado
1= Representante do chefe do poder executivo
11. Anfitrio, co-anfitrio e o chefe executivo mandam representantes
3 1 01 02 2 4
Ou
4 2 00 01 02 3 5
01= Anfitrio
02= Co-anfitrio00= Representante
12. Anfitrio e um homenageado
4 2 0 00 1 3 5
0= Anfitrio
00= Homenageado
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5.5 Discursos
Em cerimnias oficiais, em que as autoridades estaduais fizerem uso da palavra, a ordem
dos discursos seguir a ordem inversa da precedncia dos respectivos oradores, usandoa palavra em primeiro lugar a autoridade de menor hierarquia e, subsequentemente, os
demais oradores, at o de precedncia mais alta, cabendo ao governador encerrar a
solenidade, se for no Estado. Na Nao, o presidente da repblica.
Nas cerimnias no oficiais ou particulares a precedncia ser a seguinte: far uso da
palavra em primeiro lugar o anfitrio ou o presidente da empresa. A seguir far uso da
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palavra o de precedncia menor em ordem crescente e, em ltimo lugar o de maior
precedncia.
Todos os que iro compor a mesa e usar da palavra devem ser contatados previamente.
Estipula-se ainda, o tempo de fala de cada orador.
Os pronunciamentos para sesso de abertura de eventos devem ser feitos na prpria
mesa, com a pessoa de p. O plpito usado pelo Mestre de Cerimnias, oradores e
conferencistas.
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CAPTULO 6
Mestre de Cerimnias
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6. Mestre de Cerimnias
MC
Posio
Roteiro e Script
Fichas
Postura
O Mestre de Cerimnias ( MC) o responsvel pela apresentao do evento,
procedendo leitura do roteiro e conduzindo o andamento da solenidade. Tem
origem, esse cargo, na religio, por ser o sacerdote que dirige o cerimonial litrgico
em quaisquer das linhas religiosas.
uma funo geralmente exercida por comunicadores, jornalistas, reprteres,
artistas, por necessitar de boa dico, ser discreto e ter apresentao. Deve manter
postura imparcial, no interferir com improvisos e conhecer o meio em que est
atuando.A atuao do MC segue um roteiro escrito por profissionais da empresa ou da rea
especfica. Por vezes, ele prprio escreve em comum acordo com os organizadores
do evento.
Todo o roteiro e o script devem ser entregue mesa de trabalho para que possa
situar os componentes da mesa com o fluxo das atividades.
O MC deve exercer sua atividade sob o comando de um dos organizadores do
evento. O seu trabalho de apresentao que dar sequncia aos acontecimentos.O MC usa comumente o sistema de fichas de presenas para formao da mesa,
informar aos oradores as autoridades com cargo e nome a serem citados e fazer os
registros de presenas de destaque durante o evento.
O MC deve ter postura rgida de comportamento enquanto estiver em ao. Saber
entrar e sair do plpito nas horas precisas. Na coxia, sem ser visto pelo pblico,
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acompanha pelo roteiro o que est acontecendo para manter o ritmo do evento e
estabelecer critrios pr-evento, para durao das falas.
Smula das funes do MC:
A conduo da cerimnia;
A ligao entre as fases da solenidade e os participantes e convidados;
Incumbncia de anunciar as fases da cerimnia, identificando os envolvidos em cada
uma e acrescentando informaes complementares, quando necessrio;
Seguir o roteiro (script) em comum acordo com o organizador do evento.
Caractersticas pessoais:
Boa aparncia;
Traje discreto;
Boa impostao de voz (linear) ;
Desenvoltura para falar em pblico;
Facilidade para improvisar;
A abertura de uma cerimnia sempre muito delicada e tem que ser planejada
anteriormente, principalmente se houver composio de mesa diretora.
As duas primeiras filas devem ser reservadas para os que faro parte da mesa. A melhor
e mais discreta forma de isolar essa rea com fita ou corda de seda.
O MC inicia a sesso solene compondo a mesa diretora.A maior autoridade a 1 a ser chamada. Tambm correto chamar o anfitrio em 1
lugar. O texto sempre em torno de Para compor a mesa diretora convidamos o
CARGO e o NOME.
O anfitrio permanece de p atrs da cadeira do meio.
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Subindo o convidado especial, o anfitrio indica a cadeira do centro e dirige-se cadeira a
direita do convidado. Tambm correto o anfitrio sentar-se ao meio, para presidir a
sesso.
Mesa composta, todos ainda de p, o MC anuncia o Hino Nacional.
Ao trmino do hino, dispensam-se os aplausos.
Segue o roteiro pr escrito pela organizao;
Os recepcionistas trabalham na coxia atentos as laterais da mesa e outro na lateral,
abaixo do MC para apoi-lo, se preciso.
Cabe ao MC encerrar a solenidade, desfazendo a mesa diretora e dar as ltimasinformaes.
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CAPTULO 7
Estrutura do Evento
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7. Estrutura do Evento
Recepo
Segurana
Transporte
Imprensa
Recepo Funo exercida por equipe com nmero de pessoas proporcionais ao
evento. Treinados para funes, por vezes, especficas, como: aeroportos,traslados,
secretarias de eventos cientficos ou somente sociais. Recebem, desejam boas-vindas,
encaminham aos postos e locais, prestam informaes variadas e esto sempre a postos
para servir.
Segurana Eventos oficiais, seguranas oficiais (policiais fardados e treinados para a
funo). Eventos privados e particulares, seguranas particulares do cliente oucontratados para a ocasio.
Transporte Envolvem, traslados, apoio operacional, recepo e deslocamentos
variados, servios de manobristas, controle dos carros/motoristas/ combustvel e
quilometragem. Utiliza-se sistema de rdio/comunicadores e interligado ao item
Segurana. Profissionais com postura e comportamento adequados aos convidados e
participantes.
Imprensa Um dos itens mais importantes em todas as fases do evento. Da captao de
recursos para realizao de um evento no mbito social, empresarial, particular, cientfico
ou oficial pblico, como a posse de um presidente, governador, etc.. A presena desse
pblico primordial. Regra geral: contrata-se um profissional da rea para fazer os
contatos e a operacionalidade do evento. A Sala de Imprensa deve ser instalada
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devidamente equipada com acesso livre a internet e espao para entrevistas. Atender
necessidades na parte eltrica com tomadas de 110 e 220 Kws sinalizadas. Disponibilizar
profissional de TI ( tecnologia da informao) para assegurar eficincia aos servios e
recepcionista treinado e informado sobre o acontecimento.
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CAPTULO 8
Suporte Tcnico
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8. Suporte Tcnico
Sonorizao
Iluminao
Imagem
TV e vdeo
Recursos Visuais
Operao Dicas
Os recursos tcnicos so instalados de acordo com as solicitaes dos organizadores e
sero testados pelo menos 1h antes do evento para que haja tempo suficiente de
equaes.
Sonorizao projeto adequado ao tamanho do evento quanto ao nmero deconvidados, porte do evento, nmero de falas, rea aberta ou fechada, operao via
mesa central computadorizada. Microfones, mesa de controle de som, caixas de
amplificao, entrada/sada de energia, fiao invisvel e presa por fita isolante, e, o mais
importante: equipe tcnica para operacionalizar o sistema e o plantonista tcnico
especialista na rea, para eventualidades. Trabalha nos bastidores.
Iluminao adequado e casado ao sistema de sonorizao. O uso de iluminao cnicadeve ser planejado e testado. Colocao de gerador de energia como suporte e de
standby para eventualidades. Observar a ventilao para a difuso do som. Checar,
antecipadamente, nas contrataes a potncia e as correntes ofertadas pelo local. Equipe
tcnica para operacionalizar o sistema e o plantonista tcnico, especialista na rea, para
eventualidades. Gerador a postos.
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Comunicao- Todo o sistema de comunicao sempre ser um item planejado e
checado a cada hora no perodo que durar o evento. Telefones, fax, computadores,
,copiadora, data show, telo, transmisso via web, traduo simultnea, etc.. A equipe
trabalhando continuamente garante sucesso e qualidade ao evento.
Dicas:
A Bandeira do Brasil no pode ser usada como cobertura de placas inaugurais. Usa-
se uma cobertura de cetim verde e amarela em toda a placa;
Imprescindvel reservar rea para concentrao de fotgrafos, reprteres e
jornalistas;
Fazer simulao com a equipe de operao sobre todas as atividades que iro
acontecer, cronometrando tempo e fazendo ajustes ao projeto, antes de acontecer;
Fazer, imediatamente, ao fim do evento, reunio com toda a equipe para avaliao
dos trabalhos, o que garantir uma melhoria nos trabalhos futuros;
Realizar o ps-evento, no mximo em trs dias aps a sua realizao, junto ao
cliente principal, quer pblico ou privado.
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CAPTULO 9
Convidados Internacionais
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9. Convidados Internacionais
Cabe ao ministrio das Relaes Exteriores e ao Cerimonial da Presidncia da Repblica
a organizao e realizao dos eventos oficiais do pas.
A ttulo de ilustrao algumas informaes sobre alguns pases, suas culturas, hbitos e
costumes.
Alemanha
Voc pode usar, mas sem abusar do termo Herr Doktor- corre o risco de passar por
incorreto, para todos os homens. um ttulo fortemente divulgado. Para todos os
casos, dirija-se sempre com Senhor, Senhora ou Senhorita, seguida do sobrenome
da pessoa a quem se dirige. Na rua evite demonstraes afetivas;
Nunca se abraa em pblico;
Frente a um convite, seja pontual, pois para eles a exatido um imperativo;
Cuidado com o traje nas recepes e eventos, pois eles so rigorosos;
Se levar flores para algum, retire o papel antes de ofert-las;
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.escola-apel.com/~clubeeuropeu/imagens/bandeiras/alemanha.gif&imgrefurl=http://www.escola-apel.com/~clubeeuropeu/?seccao=verpais&id=2&usg=__Bvq7W_KKNK5q6_Ys7PyBuICGoM0=&h=1101&w=1820&sz=5&hl=pt-BR&start=1&itbs=1&tbnid=xMQ6-oYvHKVltM:&tbnh=91&tbnw=150&prev=/images?q=bandeira+da+alemanha&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbs=isch:1 -
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Nunca beba primeiro, aguarde o anfitrio e responda ao seu prsit. Alis, toda vez
que levantar seu copo, antes de beber, dizer sempre o prsit, ( que significa
sade).
Espanha
preciso tomar cuidado com horrios;
No almoar antes das duas da tarde, nem jantar antes das dez da noite;
Respeitar hora da sesta at as quatro horas da tarde;
Em caso de convite, no aceitar de imediato, seja comedido. Deixe que lhe faam o
convite vrias vezes;
E, sobretudo, no chegue na hora exata. mais polido atrasar.
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Estados Unidos
So pouco formais em eventos;
Usam com freqncia smoking, naturalmente.
Inglaterra
Formais por natureza preciso estar atento s solenidades;
O trajar sempre mais formal e clssico;
Ser pontualssimo;
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mesa, uma ateno especial: Pouse as mos nos seus joelhos, caso no esteja
utilizando o talher.
Itlia
Estar sempre bem vestido regra. Qualidade acima de tudo. Ateno especial aos
acessrios: calados, cintos e bolsas;
Ateno com os clebres espaguetes enrole-os com uma volta de mo em volta do
seu garfo nunca use a colher. No utilize a faca. Us-la desonrar o prato
nacional.
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Rssia
A mxima no se enervar. Para os russos o tempo conta menos que para ns;
Se for convidado casa de algum leve flores tradio;
Uma garrafa de vodka aberta tem que ser bebida at o fim em certos pases do
leste, para no ofender os anfitries;
Nos lugares pblicos ao abrir bombons, biscoitos, chocolates, enfim se abrir umpacote, oferea, pois a tradio partilhar tudo.
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Japo
Os japoneses so o povo mais corts do mundo. Para nos cumprimentar, as
mulheres levam as mos aos joelhos e se inclinam para baixo. Os homens tambm
se inclinam, mas no dobram os joelhos;
Tenha o hbito de rir ao lhe contarem uma notcia desagradvel, mas impassvel
diante de uma anedota;
Para conservar uma amizade duradoura mande um carto postal no ano novo
deles;
O Guia visual Folha J apo da Publifolha til e de leitura interessante sobre o
extico e misterioso pas.
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Pases rabes
No choque inutilmente vestindo um traje inadequado.
Evite decotes, roupas justas, pele mostra;
Nunca se desculpar diante do atraso de um compromisso;
Cumprimentos e rituais so bastante numerosos;
Escute com pacincia; Os rabes no bebem vinho, mas lhe ser ofertado como cortesia;
Nunca pea notcias da esposa com quem conversar;
Formalidade mesmo diante das crianas;
No se recusa o copo de ch de menta que encerra a refeio - so trs copos,
muito doces e muito quentes.
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fri ca do Sul
um pas que tem trs capitais: a Executiva (Pretria), a Legislativa (Cidade do
Cabo) e a J udiciria (Bloemfontein). As tradies ancestrais do povo Zulu
representam o esprito do continente;
As cores e formas da arte nativa Ndebele lembram os modernistas, j asvestimentas e aromas de Durban trazem o tempero da cultura indiana e as
comunidades rurais conservadoras africaaners remetem aos desbravadores
holandeses;
A influncia britnica observada em Cidade do Cabo (Cape Town), na educao
do seu povo. Onze idiomas oficiais mostram a diversidade tnica de um povo que
s pode ser descrito com a composio de todas essas diferentes faces.
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CAPTULO 10
preciso saber
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10. preciso saber:
O turismo de eventos conceitua-se em um segmento do turismo, pois se mostra
intimamente ligado ao aproveitamento dos equipamentos tursticos da localidade por
ocasio de um evento. Isso significa que a motivao para a viagem denota-se no
evento, todavia o participante utilizar-se- de uma gama de servios tursticos.
Portanto, o profissional de eventos "deve saber, antes de tudo, construir
relacionamentos, entender que pessoas de culturas diferentes veem as coisas de
formas diferentes. Portanto, deve aprender a prpria cultura, aprender a dointerlocutor, e procurar adaptar-se, ser paciente e ter postura profissional.
A motivao para a viagem caracteriza-se no evento, mas como participante ele
agrega o fator lazer e vai usufruir de toda uma gama de servios tursticos. Sob esta
viso os eventos podero estar inseridos, pois cria novas relaes com os fatos e
quebra a lgica da previsibilidade, ao propor solues inusitadas para uma
determinada situao. Abre a possibilidade de perceber os acontecimentos por
novos ngulos. Isso contribui para a ampliao do seu desenvolvimento e do seumundo. O evento, sem dvida alguma, cobra comportamentos ticos, corretos, e
gera novos comportamentos.
Por ter a finalidade de gerar comportamento nas pessoas, alguns autores
conceituam os eventos como algo que ser promovido com alguma finalidade,
porm nem sempre isso ocorre. Muitas vezes ele pode acontecer por fora da
circunstncia sendo evidenciado em diversas partes da vida de uma pessoa, que
vo do nascimento at a sua morte. Deste modo, os eventos iro utilizar-se dainfraestrutura turstica de uma localidade, porm o que varia est relacionado
motivao do turista frente a uma boa organizao, preciso e qualidade nos
servios apresentados.
Embora o convite tenha sido feito com o prazo ideal e a presena confirmada, uma
autoridade pode se atrasar para uma cerimnia, ou at no comparecer, por um
imprevisto.
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Se o atraso for da autoridade mxima, convm fazer o pblico esperar, informando ao
pblico e convidados o tempo previsto para o incio do evento?).
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CAPTULO 11
Comportamento e Postura
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11. Comportamento e Postura
Social - a conduta social (comportamento pessoal ou no grupo pessoal), quando regida
pelas regras das Boas Maneiras, produz bem-estar ao indivduo e se estende ao meio ao
qual ele est integrado. Causa um bem-estar coletivo e social.
uma cadeia de elos fortalecidos que produzem uma boa sintonia no ambiente quer
familiar, social ou profissional. A Etiqueta surge nesse momento da educao continuada,
para normatizar a conduta dos indivduos integrantes de qualquer sociedade, isso ocorre
tambm no ambiente corporativo.A Etiqueta normatiza o Comportamento Social.
Postura posio do corpo; atitude; aspecto fsico.
A forma de se posicionar com o corpo, com gestos, olhares e comportamento, frente a
qualquer situao em um evento. At mesmo a postura de quem apenas participante na
platia de uma palestra, diz ao mundo o seu modo de ser, pensar e agir. a linguagem
no verbalizada. Seno, vejamos:- a postura do mdico frente ao paciente no consultrio;
- a postura do general frente a sua tropa;
- a postura do vendedor frente a um cliente;
A postura deve obedecer s regras de acordo com o convvio.
O profissional da rea de Eventos em Turismo, obrigatoriamente, deve estar sedimentado
nos trs pilares citados. Do organizador ao Mestre de Cerimnias, passando pelos
seguranas, recepcionistas, manobristas, tcnicos gerais, enfim, todos que estejamenvolvidos com o evento devem estar preparados para agir dentro do Comportamento e
Postura no padro comportamental.
Exige-se comportamento e postura no Social, por ser um acontecimento onde predomina
o efeito da comemorao de algo, por algum, grupo ou instituio. O agir e o portar-se
nessa tipologia de evento o item mais exigido, mais observado e, portanto, o profissional
envolvido em qualquer das atividades do contexto citado, tem que obedecer s
convenes do local, regio, pas, religio, cultura,...
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Corporativo um desafio dirio em todas as profisses, manter um comportamento e
uma postura linear, dentro das convenes e saber tirar proveito disso. Nas empresas as
regras so normativas para atender aos seus prprios objetivos dentro da sua misso.
Nos eventos Corporativos o Comportamento e a Postura do as mos e no se solta em
momento algum. Usam do recurso da representatividade frente ao acontecimento e como
tal, a imagem da empresa est impregnada na atitude do que ela representa frente ao
mercado, ao cliente, sociedade e a sua finalidade. Cada evento tem um objetivo
intrnseco e prprio para aquela ocasio. Sempre alerta. As regras normativas regem
comportamento rgido no desempenho, e ao mesmo tempo flexvel na operacionalizao,para a busca do padro de qualidade do trabalho a ser realizado.
O profissional corporativo de qualquer rea, principalmente de eventos, deve ter por
norma:
Estar presente, agir e ser discreto, com objetivos pessoais definidos;
Deve ter conscincia de ser o instrumento para a realizao do projeto.
Em eventos no Brasil, as formas como nos saudamos com beijos, abraos, sorrisos, enfim
calorosamente, no so vlidas para eventos onde o pblico alvo composto deestrangeiros, principalmente americanos e ingleses. Regra que deve ser seguida para
todos, profissionais do evento e participantes.
Oficial o comportamento e a postura do profissional de eventos no mbito oficial so
estabelecidos pelo Decreto Federal 70.274 de 09/03/1972, que trata das: Normas do
Cerimonial da Repblica
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Captulo 12
Contedo em Ao
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12. Contedo em Ao
Fazer cerimonial e estar atento durante todo o evento.
Qualidades do Profissional de Eventos para realizar Cerimonial:
Conscincia que Eventos representam o maior atrativo para o crescimento do
turismo brasileiro e contribui para o PIB nacional;
Turismo de Eventos gera emprego e renda;
Bom senso;
Sensibilidade;
Formao ecltica;
Relacionamento pessoal fluido;
Raciocnio rpido;
Presena de esprito;
Exagerada capacidade de observao;
Concentrao inabalada;
Discrio;
Desprendimento pessoal de vaidade e exibicionismo.
Extra:
Hino Nacional Brasileiro1 Postado em 29/09/1009:
Foco desta coluna em 14 de julho de 2008 (ver abaixo) quando comentvamos a sua
execuo apenas frente aos eventos esportivos, desconhecimento da letra,
comportamento e dvida quanto aos aplausos, agora lei. De volta a gradecurricular ser de conhecimento pblico. Hora e vez do Hino Nacional Brasileiro, viva!
A lei que obriga a sua execuo uma vez por semana nas escolas pblicas e
particulares de ensino fundamental est publicada no Dirio Oficial da Unio (22
/09/2009) de autoria do deputado federal Lincoln Portela (PR/MG) e foi sancionada
dia 21, pelo vice-presidente Jos Alencar. Portanto, j est em vigncia.
http://www.cinform.com.br/blog/anteriores/147200810523217753http://www.cinform.com.br/blog/anteriores/147200810523217753 -
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As mudanas comeam na educao e formao dos estudantes e chegam s
autoridades, passando pela sociedade civil, nivelando-os em conhecimento como
cidados, em regras cvicas e deveres ptrios. Na passarela das mudanas, o
conhecimento far despertar o esprito de amor e respeito ao hino e aos smbolos
nacionais.
A letra um poema de Joaquim Osrio Duque Estrada (1870-1927) e a msica de
Francisco Manuel da Silva (1795-1865). O Hino Nacional foi atualizado
ortograficamente em conformidade com a lei 5.700 de 1971 e com art.3 daConveno Ortogrfica celebrada entre Brasil e Portugal, em 29.12.1943, da a
dificuldade de compreender, mas que no diminui a beleza da execuo, do canto e
da emoo. Aos interessados, eis a letra.
Hino Nacional
Ouviram do Ipiranga as margens plcidas
De um povo herico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios flgidos,
Brilhou no cu da Ptria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com brao forte,
Em teu seio, Liberdade,Desafia o nosso peito a prpria morte!
Ptria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vvido
De amor e de esperana terra desce,
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Se em teu formoso cu, risonho e lmpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela prpria natureza,
s belo, s forte, impvido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
s tu, Brasil,
Ptria amada!
Dos filhos deste solo s me gentil,
Ptria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em bero esplndido,
Ao som do mar e luz do cu profundo,
Fulguras, Brasil, floro da Amrica,Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos tm mais flores;
"Nossos bosques tm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ptria amada,
Idolatrada,Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja smbolo
O lbaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flmula
- Paz no futuro e glria no passado.
Mas, se ergues da justia a clava forte,
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Vers que um filho teu no foge luta,
Nem teme, quem te adora, a prpria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
s tu, Brasil,
Ptria amada!
Dos filhos deste solo s me gentil,
Ptria amada,
Brasil!
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
- SPEERS, Nelson. Cerimonial para Relaes Pblicas. So Paulo. Hexgono Cultural,
1984, 690p
- OLIVEIRA, Vera Regina Leal. Noes Bsicas de Relaes Pblicas Salvador,
Contemp Editora, 1987
- RIBEIRO, Renato J anine. A Etiqueta no Antigo Regime. So Paulo. Moderna, 1998
- Ribeiro, Clia. Etiqueta na prtica. Porto Alegre, L&PM, 1993
- CAMARGO, L. H. Fundamentos multidisciplinares do turismo: histria. In: TRIGO, Lus
Gonzaga Godoy (Org). Turismo como aprender como ensinar. So Paulo: Senac, 2000.
- BETTEGA, Maria Lcia (org.) Eventos e Cerimonial: simplificando as aes, 3 ed. Ver.
Ampl. Caxias do Sul. Educs, 2004
-OLIVEIRA, J . B.Como Promover Eventos- Cerimonial e Protocolo na Prtica.So Paulo,
Ed. MADRAS, 2005
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