animais de laboratório: biomodelos carla eponina de carvalho pinto

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Animais de Laboratório:Animais de Laboratório:biomodelosbiomodelos

Carla Eponina de Carvalho Pinto

Modelos ExperimentaisModelos Experimentais

- Matemáticos-Físicos-Realidade virtual- Cultura de células-Órgãos isolados

Animais

Espécies Convencionais de Espécies Convencionais de Animais de LaboratórioAnimais de Laboratório

Camundongos (Mus musculus)

Ratos (Rattus norvegicus)

Hamsters (Mesocricetus auratus)

Cobaia (Cavia porcellus)

Coelhos (Oryctolagus cuniculus)

Espécies nEspécies não-ão-convencionais convencionais de Animais de Laboratóriode Animais de Laboratório

-Primatas não humanos

-Cães domésticos (beagle, boxer...)

- Anfíbios (rã-touro...)

Fatores AmbientaisFatores Ambientais

Externos

Internos

Acasalamentos de Acasalamentos de Animais de LaboratórioAnimais de Laboratório

Acasalamento ao acaso – outbred

- Fisiologia reprodutiva- Embriologia- Controle biológico e fármacos em geral- Ensino e treinamento

Utilização

Acasalamentos de Acasalamentos de Animais de LaboratórioAnimais de Laboratório

Acasalamento irmão x irmã

- acasalamento › 20 gerações- geneticamente idênticos- mais de 500 linhagens com características

Camundongos Inbred

Camundongos InbredCamundongos Inbred

Particularidas Patológicas:

• AKR – leucemias mielóides• LT – tumores ovarianos• MDX – distrofia Ducheine• fêmea BALB/c – tumor de mama

Mutações expontâneas• Observação de característicasgenéticas

Camundongos MRL/lpr Camundongos MRL/lpr

- Defeito en FAS/FASL, que são proteínas de membrana controladoras de apoptose

- Linfoproliferação associada a autoinmunidade, desenvolvendo o lupus aos 4 meses de idade

- Altos níveis de IgG2a

- Inmunodepósitos nos glomérulos

- Altos níveis de MHC-I y II

- Altos níveis de MHC-II nos túbulos dos rins (Balomenos et al., 1998)

DNA: ácidos nucléicos DNA: ácidos nucléicos

Atualmente

- Observações genéticasnas mutações expontâneas

- Conhecimento do DNA

Mutações Induzidas

Camundongos NODCamundongos NOD

- Desenvolve a diabete tipo 1 a partir dos 4 meses forma similar a humanos - Primeiro a insulite e depois a diabete

- Mutação gênica com produção de certas moléculas do metabolismo da insulina (autoantigenos)

- autoanticorpos contra células (Serreze y Leiter, 2003; Tochino, 1987)

Promotor Transgene

Seqüência de secreção

Origem de replicação

Seqüência do vetor

Marcador

Engenharia GenéticaEngenharia Genética

Engenharia GenéticaEngenharia Genética + + EmbriologiaEmbriologia

Desenvolvimento de Animais Desenvolvimento de Animais TransgênicosTransgênicos

Animais TransgênicosAnimais Transgênicos

São animais cujo genoma é artificiamentemanipulados pela inserção, modificação ouinativação de genes

O gene de interesse exógeno inserido deveestar presente nas células germinativas doanimal fundador de modo que a modificaçãogenética seja transmitidas aos seus descendentes

Peres et al., 2004

Metodologia Metodologia Animais TransgênicosAnimais Transgênicos

microinjeção de DNA

transferência gênica mediada porcélulas troncos embrionárias

transferência gênica mediada por retrovírus

Peres et al., 2004

DNA receptor

Gene desejado Gene desejado

Camundongo MRL/lpr IFN-Camundongo MRL/lpr IFN- -/--/-

- Atraso da enfermidade

- Atraso na glomerulonefrite - Câmbio de IgG2a para IgG1

- Reducida linfodenopatia

- Baixos níveis de MHC-I e II

- Baixos níveis de MHC-II nos túbulos proximais dos rins (Balomenos et al., 1998)

Camundongo Tg Camundongo Tg GHGH

•Estuda-se interferência do hormônio do crescimento nos diferentes sistemas do organismo

Camundongo Tg Camundongo Tg APRILAPRIL

MUITOS VÊEM APENAS UM MUITOS VÊEM APENAS UM RATO...RATO...

NÓS VEMOS A CURA DE MUITAS NÓS VEMOS A CURA DE MUITAS DOENÇAS !!!DOENÇAS !!!

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