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www.previdencia.gov.br E-mail. dpso@previdencia.gov.br

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL

Secretaria de Políticas de Previdência SocialDepartamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional

AnAnAnAnáááálise das Pollise das Pollise das Pollise das Polííííticas Pticas Pticas Pticas Púúúúblicas de Sablicas de Sablicas de Sablicas de Saúúúúde e de e de e de e

SeguranSeguranSeguranSegurançççça do Trabalho no Brasil: Desafios e a do Trabalho no Brasil: Desafios e a do Trabalho no Brasil: Desafios e a do Trabalho no Brasil: Desafios e PerspectivasPerspectivasPerspectivasPerspectivas

São Paulo, 11 e 12 de agosto de 2011

1. Sustentabilidade da Previdência

1. Sustentabilidade

66,4%

65,2%

64,5%

63,8% 63,8%63,4%

62,8%62,3%

61,7%

62,5% 62,5%

63,4%

64,0%

65,0%

65,9%

66,9%

69,3%

68,0%

67,0%

65,9%65,5%

64,8%

64,1%63,5%

62,9%

63,8%64,3%

64,9%

65,7%

66,9%

67,7%

68,8%

61,8%

60,9%60,8% 60,6%

61,3% 61,4%61,0%

60,7%60,0%

60,7%60,2%

61,3%61,8%

62,6%

63,5%

64,5%

55,0%

60,0%

65,0%

70,0%

75,0%

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Socialmente Protegidos Homens Mulheres

1. Sustentabilidade

Evolução da Esperança de Vida ao Nascer Brasil - 1980 a 2050

Revisão2008 - Projeção da população IBGEEsperança de Vida ao Nascer (em anos de vida)

2050=81.3

2040= 80

2020=76.1

2008=72.8

2000=70.4

1980=62.7

60

65

70

75

80

85

19

80

19

82

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40

20

42

20

44

20

46

20

48

20

50

ANO

Exp

ecta

tiva

de

Vid

a

2050 – 81,3 anos, sendo 78,2 anos para homens e 84,5 anos para mulheres.

1. Sustentabilidade Futura

Em 2000, havia 11 pessoas em idade ativa para uma pessoa com 65 anos ou mais. Estima-se que em 2040 essa relação baixará para 3,8 e, em 2050, para 2,8.

11

3,8

2,8

0

2

4

6

8

10

12

2000 2040 2050

2. Acidentalidade

2. Acidentalidade

Anuário Estatístico da Previdência Social

Média de 43 trabalhadores/dia que não mais retornaram ao trabalho

devido a morte ou Invalidez Permanente (2009)

Fonte: AEPS e Dataprev, Sintese (Séries SUB.CRESP e EMISSAO)* Previsão

13

2. Acidentalidade – Impactos Econômicos

Receita e Despesa Anual do SAT - (R$ em bilhões - 2006 a 2009*)

5,36,4

7,4 8,110,2 10,7 11,7

14,2

0

5

10

15

2006 2007 2008 2009

Ano

Receita

Despesa

Custo

Brasil

56,8

BI

(2009)

2.1. Acidentalidade: CIDs e Motivos de Afastamento

Concessão Anual de Auxílios-Doença Acidentários por Capítulo da CID-10 - 2006 a 2010

(Gráfico 3)

612

16.617

117.353

454 642 815

99.490

19.956

1.835

7.69012.093

141.790

95.473

7.487

199.112

12.8189.306

190647

98415

134787723

202740

88270

121507033

-

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

Capítulo VI: Doenças dosistema nervoso

Capítulo V: Transtornosmentais e

comportamentais

Capítulo XIII: Doenças dosistema osteomuscular e

do tecido conjuntivo

Capítulo XIX: Lesões,envenenamento e algumasoutras conseqüências de

causas externas

Não Classificado

2006

2007

2008

2009

2010

Organização do

Trabalho

Condições de

Trabalho

3. Desafios da Integração

FUNDACENTRO- Estudos- Pesquisas- Apoio a

normatização- Educação

TRABALHO- Prevenção- Normatização- Fiscalização- Reinserção

PREVENÇÃO SAÚDE / SUS- Vigilância sanitária e

saúde do trabalhador- Colaborar na proteção

do trabalho

PREVIDÊNCIA- Benefícios- Reabilitação- Reinserção- Prevenção- SAT - FAP

3. Desafios da Integração

AtuaAtuaçção na Prevenão na Prevenççãoão

17

Política Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho - PNSST

Princípios:

• a universalidade;

• a prevenção;

• a precedência das ações de promoção, proteção e prevenção

sobre as de assistência, reabilitação e reparação;

• o diálogo social.

• a integralidade.

Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no trabalho:Governo, Empresários e Trabalhadores

18

3.1. Comissão Tripartite e PNSST

3.2. Plansat - Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho

OBJETIVOS

1: Inclusão de todos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoção e proteção da Segurança e Saúde no Trabalho - SST

2: Harmonização da legislação trabalhista, sanitária, previdenciária e outras que se relacionem com SST

3: Integração das ações governamentais de SST

4: Adoção de medidas especiais para atividades laborais submetidas a alto risco de doenças e acidentes de trabalho

5: Estruturação de uma rede integrada de informações em SST

6: Implementação de sistemas de gestão de SST nos setores público e privado

7: Capacitação e educação continuada em SST

8: Criação de uma agenda integrada de estudos e pesquisas em SST

4. Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Normas Regulamentadoras NRs - Segurança e Saúde do Trabalhador

NR17/ ERGONOMIA (117.000-7)

NR-17 - Trabalho dos Operadores de Checkout (Anexo 1)

NR-17 - Trabalho em Teleatendimento Telemarketing (Anexo 2)

Manual de Aplicação: http://www.mte.gov.br/seg_sau/pub_cne_manual_nr17.pdf

Em discussão:

Abate e processamento de carnes e derivados

5. Ministério da Saúde - MS

• Protocolo de investigação, diagnóstico, tratamento e prevenção de LER/DORThttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ler_dort.pdf

• LER-DORT Dilemas, polêmicas e dúvidas.

Manual que segue o modelo de perguntas e respostas. Seu objetivo édestacar algumas questões polêmicas sobre as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), freqüentemente colocadas não só por profissionais de saúde e segurança do trabalho, como também por trabalhadores e empregadores.http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/01_0008.htm

• Saber LER para prevenir DORT

Cartilha sobre o que é LER/DORT e como prevenir.

http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/popup/07_0946.htm

Passos do reconhecimento acidentário:

1. Por Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT

1.1 - Acidente típico e de trajeto

1.2 - Lista a e b (Doenças Profissionais e do Trabalho)

2. Sem CAT

2.1 - Por reconhecimento de nexo individual (Acidente Típico e

lista A)

2.2 - Por reconhecimento de nexo do trabalho (lista B)

2.3 - Por reconhecimento de NTEP (Lista C)

NTEP: Evolução para CID – CNAE - CBO

6. Ministério da Previdencia Social - MPS

Nexo técnico profissional ou do trabalho – NTP/T(Lei 8.213/91 – Art. 21)

(Lista A e B)

Nexo técnico epidemiológico previdenciário - NTEP(Lei 11.430/06 – Art.1º - Atual 8.213 Art. 21-A)

Comunicação de acidente do trabalho – cat(Lei 8.213/91 – Art. 22)

Natureza da incapacidade acidentária (b91)

Nexo técnico por doença equiparada a acidente do trabalho - NTDEAT(Nexo Individual – Anamnese)

6. Ministério da Previdencia Social - MPS

Auxílio - Doença por Acidentes de Trabalho ConcedidosJan/2006 a Mai/2011

9.646

27.413

16.04212.89211.611

10.363

28.208

21.202

24.79528.242

29.145

27.206

29.849

24.03625.066

27.58226.491

28.84525.858

28.789

-

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

jan-06

jun-06

dez-06

jan-07

jun-07

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jan-08

jun-08

dez-08

jan-09

jun-09

dez-09

jan/10

jun/10

dez/10

jan/11

fev/

11m

ar/11

abr/11

mai/1

1Concessão de Beneficios Acidentário (b91)

6. Ministério da Previdencia Social - MPS

Distribuição do FAP 2009, Vigência 2010

ISE

NT

OS

6. Ministério da Previdencia Social - MPS

Distribuição do FAP 2010, Vigência 2011

6. Ministério da Previdencia Social - MPS

• Melhoria do processo de comprovação dos agentes,

transformando o PPP em Sistema (em desenvolvimento)

• Empresa preenche e disponibiliza, trabalhador terá acesso pela

rede Internet por meio de senha

• PP- Sistema em duas partes:

� Parte A – Registro das avaliações médico/biológicas

� Parte B – Registro das avaliações ambientais

• Identificação do profissional, metodologia e resultado das

avaliações

• trabalhadores terão a possibilidade de solicitar retificações de informações.

6.2. Perfil Profissiográfico Profissional - PPP

Revitalização da Reabilitação Profissional :

• Trabalhar de forma integrada e multidisciplinar (pericia médica +

OP + Assistentes Sociais);

• otimização da infra-estrutura (física e de pessoal);

• recompor a equipe de RP (hoje 550 servidores) – concurso para

950 novos servidores;

• promover formação e qualificação da equipe de RP;

• Criação de um Fundo para o custeio da RP.

6.3. Reabilitação

• Termo de cooperação para analises de acidentes de trabalho entre o INSS

e o MTE (2008);

• Até agora 1.250 ações regressivas acidentárias, com expectativa de

ressarcimento de R$ 200 milhões;

• Caráter punitivo e pedagógico;

• Visa a concretização da política pública de prevenção de acidentes do

trabalho para a redução do número de acidentes.

6.4. Ações Regressivas

7. Desafios Gerais

7.1. Desafios para o Trabalho Saud7.1. Desafios para o Trabalho Saud7.1. Desafios para o Trabalho Saud7.1. Desafios para o Trabalho Saudáááávelvelvelvel

Superar o trabalho

• Monótono

• Alienante

• Submisso

• Pesado

• Condições

Inseguras

•Org. Trab

inadequada

•Ritmo Excessivo...

Com políticas

públicas do PNSST

•Valores:

Promoção, Proteção

e Prevenção

•Ações: 1.NRs

(Ergonomia...)

2.Fiscalização

3.Educação

4.Benefícios

5.Reabilitação

6.Estudos e

Pesquisas.

Perspectivas para o futuro do trabalho saudável e seguro

Para construir o

trabalho:

•Com identidade

•Desafiante

•Com conteúdo

•Plural e variado

•Estável

•Poder com

equidade

•Horizontalizado

•Espaços

participativos...

7.2. Desafios Gerais

• Integração de fato de ações Min. Trab. Prev e Saúde, preferencialmente vinculadas à Presidência da República;

• Revisão de todas as institucionalidades e atribuições legais;

• Ampliação das ações de SST na Previdência com uma Superintendência de Riscos Profissionais e Agência Nacional Pública de melhorias ambientais em Saúde e Trabalho;

• Fortalecimento da área de Saúde do Trabalhador do INSS, revisão de normas de incapacidade, humanização, independência do médico perito em relação às empresas, visita aos locais de trabalho, Escala de Baremo, revitalização da Reabilitação Profissional com a Saúde;

• Pesquisas Nacionais de SST (Fundacentro, FioCruz, Universidades...).

OBRIGADO

remigio. todeschini @previdencia.gov.brdpso@ previdencia.gov.br

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