ana cristina antunes crânio netter (2003). generalidades série de ossos maioria unidos por...
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Ana Cristina Antunes
Crânio
Netter (2003)
Generalidades
Série de ossosMaioria unidos por articulações imóveis Exceto a mandíbula
ArticulaçãoSinovial
Osso temporalMandíbula
Netter (2003)
Generalidades: Funções
Abrigar e
proteger o
encéfalo
Alojar e proteger os órgãos de
sensibilidade especial
Fornecer aberturas para a passagem das porções iniciais das vias aérea e digestiva
Fornecer suporte aos dentes
Netter (2003)
Generalidades:Número de ossos e divisão do crânio
22 ossos: neurocrânio e viscerocrânioNeurocrânio: 8 ossos
•Delimita a caixa craniana
•Envolve o encéfalo.
1 Frontal
2 Temporais
2 parietais
1 occipital
1 esfenóide
1etmóide
Neurocrânio:•Invólucro para o cérebro e meninges cefálicas, partes proximais dos nervos cranianos e vasos sangüíneos;
•Maioria dos ossos são planos,curvados e unidos por suturas fibrosas engrenadas
Netter (2003)
Generalidades:Número de ossos e divisão do crânio
22 ossos: neurocrânio e viscerocrânioViscerocrânio: 14 ossos
•Protegem partes iniciais dos sistemas viscerais;
•Maxilas e mandíbula alojam os dentes.
2 zigomáticos
2 Maxilas
2ossos nasais
1 mandíbula
2 osso lacrimal
2 ossos palatinos1 vômer
•Forma a parte anterior do crânio- esqueleto da face;
•Contém as órbitas e as cavidades nasais, incluindo a maxila e a mandíbula;
Netter (2003)
Generalidades: Posição Anatômica do crânioO crânio é orientado de
modo que a margem inferior da órbita e a margem superior do
meato acústico externo de ambos os lados
fiquem no mesmo plano horizontal –
PLANO ORBITOMEATAL OU
PLANO HORIZONTAL DE FRANKFURT
Netter (2003)
Generalidades: Forma e estruturas gerais
Forma ovóide
Mais espesso Mais espesso
Mais delgado
Forma de arco para amortecer forças
de compressão ou impactoNetter (2003)
Generalidades: Forma e estruturas gerais
Díploe (osso esponjoso)
Osso compacto
Osso compacto
Nos ossos pneumáticos a díploe é substituída parcialmente pelos seios
paranasais
Netter (2003)
A maioria dos ossos do crânio apresenta a díploe
entre duas camadas de osso compacto
Generalidades: Forma e estruturas gerais
Calvária ou calota craniana
Lâmina óssea externa:
mais espessa, convexa e de maior raio do que a interna
Díploe: amortecedor
Netter (2003)
Generalidades: Forma e estruturas gerais
Calvária ou calota craniana
Carvalho et al. (2006)
A díploe possui grande quantidade de canais diplóicos, que abrigam veias de paredes
finas:
veias diplóicas
Veias distribuídas pela díploe em toda a calota craniana.
Os canais diplóicos se abrem na superfície externa do crânio, comunicando sangue venoso
intracraniano com extracraniano.
Generalidades: Forma e estruturas gerais
Ellis; Zide (2006)
•Revestimento externo:
Pericrânio
Pouca capacidade osteogênica
Generalidades: Forma e estruturas gerais
•Revestimento interno:
folheto externo da dura-máter - Endocrânio
Não tem capacidade osteogênica
Netter (2003)
Não forma calo ósseo e não há compressão encefálica
Generalidades: Forma e estruturas gerais
Resumo
Netter (2003)
Couro cabeludo
Lâmina óssea externaDíploe
Veias diplóicas
Canal diplóico
Dura-máter
PericrânioLâmina óssea interna
Generalidades: Junturas (articulações)
Fibrosas - suturas
Cartilaginosas – sincondroses
Sinoviais
Tipos
Netter (2003)
Generalidades: Junturas (articulações)
Maioria dos ossos unidos por tecido conjuntivo fibroso;
Não permite mobilidade;
Podem ser:
- Serreadas ou denteadas(entre parietais);
Fibrosas - suturas
- Planas (internasais);
-Escamosas (entre parietal e
o temporal).
Fechamento da sutura: sinostose
Gonfose: juntura fibrosa entre o dente e o alvéolo
(ligamento periodontal)
Generalidades: Junturas (articulações)
•Ocorre no crânio jovem;
•União entre os ossos por cartilagem hialina;
•São transitórias
Cartilaginosas – sincondroses
A sincondrose esfeno-occipital pode persistir até 25 anos.Netter (2003)
Interesfenoidal (2 anos)
Intraoccipital (4-5 anos)
Esfenoetmoidal (6-8 anos)
Esfenoccipital (entre 21 e 25 anos)
Generalidades: Junturas (articulações)
Cartilaginosas – sincondroses
Generalidades: Junturas (articulações)
Juntura entre o osso temporal e a mandíbula
Netter (2003)
Sinoviais (ATM)
Única juntura sinovial do crânio
Ampla mobilidade
Generalidades: Acidentes ósseos
•SALIÊNCIAS >fixação de mm., fáscias e ligamentos (processos, bordas, cristas,rugosidades, cristas, espinhas, etc.)
•ABERTURAS >passam vasos, nervos, parte de órgãos (forames, foraminas, fissuras, canais, meatos, etc.)
•REENTRÂNCIAS > alojam órgãos, vasos, nervos (sulcos, fossas, fóveas, fovéolas, incisuras, etc.)
•FENDAS
•BORDAS
•DEPRESSÕES
GERALMENTE ASSOCIADOS ÀS PARTES MOLES COMO MÚSCULOS, ARTÉRIAS, VEIAS E NERVOS
Crânio: cerca de 85 acidentes ósseos
Generalidades: Dimorfismo sexual
Crânio Feminino
•Fragilidade dos relevos ósseos;•Processos mais tênues e mais lisos;•Contorno do crânio mais regular: da raiz do nariz até o occipital;•Assemelha-se ao crânio infantil;•Peso e volume médios do cérebro são um pouco menores;•Processos mastóideos menores que os côndilos Occipitais – crânio apoiado em base se inclina mais.
Netter (2003)
Generalidades: Dimorfismo sexualCrânio Masculino
•Superestruturas dos relevos ósseos;•Superfície do frontal, occipital e arco zigomático: mais ásperos e mais rugosos
Generalidades: Crescimento do crânioAo nascimento: • Neurocrânio com dimensão praticamente definida: cresce pouco até
aproximadamente 2 anos de idade;
• Viscerocrânio muito pouco definido: cresce muito em todas as fases até a idade adulta – funções tem importante papel no crescimento inicial. Erupção dentária e aumento dos seios paranansais. Desenvolvimento muscular.
• 7/8 de neurocrânio para 1/8 de viscerocrânio.
No adulto:
• ½ de neurocrânio para ½ de viscerocrânio
Generalidades: Fontanelas
Áreas membranáceas temporárias entre os ossos da calota craniana.
Funções:
•Permite que o crânio seja comprimido, facilitando a travessia do feto;
•Permite o crescimento do cérebro.
Localização: em torno do osso parietal
6= 2 I + 2PIMPARES
PARES
Generalidades: Fontanelas
Fontanela anterior
Maior de todas
Pode ser palpada na criança até os 2 anos de idade
Fontanela posterior
Podem ocorrer fontanelas acessórias ao longo da sutura sagital
Generalidades: Fontanelas
Fontanela
póstero-lateral
ou mastóidea
Fontanela
ântero-lateral
ou esfenoidal
Crânio: vistas
POSTERIOR
INTERIOR
SUPERIOR
LATERAL
ANTERIOR
INFERIOR
Crânio: vista superior
Forma e ossos visualizados
•Vista superior: ovóide;
•Mais amplo posteriormente;
•Constitui a calvária ou abóboda craniana;
•Ossos: frontal, parietal direito e esquerdo e occipital.
Frontal
Parietal Parietal
Occipital
Crânio: vista superiorSuturas visualizadas
•Suturas:
•Coronal: une frontal e parietais;
•Sagital: entre os parietais;
•Lambdóide: une parietais e occipital.
Frontal
Parietal Parietal
Occipital
Crânio: vista superiorPontos craniométricos e cefalométricos importantes
Bregma •Bregma: intersecção entre suturas coronal e sagital;
•Lambda: intersecção entre suturas sagital e lambdóide;
•Vértex: ponto mais alto do crânio.
Lambda
Vértex
Crânio: vista superiorOutras estruturas vistas
Área mais côncava dos parietais:
eminência parietal
Forame parietal: dá passagem a uma veia emissária que drena a
díploe
Crânio: vista posteriorOssos visualizados
Parietal Parietal
Processo mastóideo do temporal
Processo mastóideo do temporal
Occipital
Crânio: vista posteriorDetalhe do processo mastóideo do temporal
Crânio: vista posteriorSuturas visualizadas
Sutura sagital
Sutura lambdóide
Sutura occipitomastóidea
Sutura parietomastóidea
Crânio: vista posteriorDetalhe do processo mastóideo do temporal
Sutura parietomastóidea
Sutura occipitomastóidea
Sutura
lambdóide
Astério:
união das suturas parietomastóidea, lambdóide e occipitomastóidea
Crânio: vista posteriorPontos, protuberâncias e linhas vistos
Protuberância occipital externa: projeção mediana, um pouco abaixo do lambda
Ínion: ponto cefalométrico localizado no centro da protuberância occipital externa
Linha superior da nuca
Linha inferior da nuca
Linhas superiores da nuca originam-se da protuberância occipital externa e delimitam superiormente o pescoço
Crânio: vistas
ANTERIOR
Ossos e cavidades vistas
Crânio: vista anterior
Frontal
Órbitas: cavidade que abriga o bulbo, olhos e anexos
Zigomático
Maxila
Mandíbula
Nariz ósseo externo
Netter (2003)
Osso Frontal
Crânio: vista anterior
Arco superciliar
• Forma a fronte;
• Osso largo, laminar;
• Possui 1 osso pneumático: SEIO FRONTAL;
• Parte escamosa do frontal;
• Forame supra-orbiral (nervos e vasos supra-orbitais);
• 2 Arcos superciliares: elevação que se estende lateralmente, margeando a borda superior da órbita.
Frontal
Parte escamosa do frontal
Netter (2003)
Osso Frontal - suturas
Crânio: vista anterior
• Osso frontal se articula com os ossos:
1. Nasais – sutura frontonasal;
2. Maxilares – sutura frontomaxilar;
3. Zigomáticos – sutura frontozigomática;
4. Etmóide – sutura frontoetmoidal;
5. Lacrimais – sutura frontolacrimal;
6. Esfenóide – sutura frontoesfenoidal.
FRO
NTO
NA
SA
L
FRO
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AL
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AR
Netter (2003)
Osso Frontal – pontos cefalométricos
Crânio: vista anterior
Sutura fronto-nasal
Násio
Glabela
• No osso frontal e nasal:• Násio – intersecção entre o
osso frontal e os nasais na linha média;
• Glabela – ponto acima do násio entre os arcos superciliares.
Netter (2003)
Osso Frontal – outras informações
Crânio: vista anterior
• Sutura frontal:• Antes de 2 anos de idade,
o osso frontal é um osso par ;
• Sutura frontal;
• Após 2 anos de idade: se a sutura persistir, é chamada de SUTURA METÓPICA.
Sutura frontal
Netter (2003)
ÓRBITA
Crânio: vista anterior
• 2 cavidades ósseas;
• Abrigam:
• bulbos oculares;
• mm. extrínsecos do olho;
• nervos e vasos;
• tecido adiposo retrobulbar ;
• Parte do aparelho lacrimal.
• Forma: pirâmide de 4 lados;
• 4 bordas: supraorbital, infraorbital, medial e lateral;
• 4 paredes: teto, soalho, lateral e medial.
Supraorbital
Infraorbital
LateralMedial
Netter (2003)
Reto superior
Reto inferior
Oblíquo superior
BORDAS DA ÓRBITA
Crânio: vista anterior
BORDA SUPRAORBITAL:
• Formada pelo frontal;
• 2 reentrâncias: incisura frontal e supraorbital;
• Forame supra-orbital: nn. e vasos supraorbitais;
• Incisura frontal: nn. e vasos supratrocleares.
Incisura frontal
Incisura supraorbital
Forame supraorbital
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
BORDA INFRAORBITAL
• Formada pelo zigomático e maxila;
• Forame infra-orbital: nn. e vasos infraorbitais;
• Ponto cefalométrico: Orbitário – ponto mais inferior da borda infra-orbital.
Forame infraorbital Orbitário
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
BORDA LATERAL:
• Formada pelo processo zigomático do frontal e frontal do zigomático;
• Tubérculo orbital: • Pequena elevação dentro
da órbita no osso zigomático.
• inserção ao lig. Palpebral lateral.Netter (2003)
Crânio: vista anterior
BORDA MEDIAL:
• Formada pelos ossos: frontal, lacrimal e maxila;
• 2 saliências:• Crista lacrimal anterior: lig. Palpebral
medial;
• Crista lacrimal posterior: parte do m. orbicular dos olhos;
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
BORDA MEDIAL;
• 1 depressão:• Fossa do saco lacrimal: passagem ao saco
lacrimal;
• Canal nasolacrimal: passagem ao ducto lacrimal, que drena a lágrima para o meato nasal inferior da cavidade nasal.
• Limites:
• Inferior: concha nasal inferior
• Maxila e lacrimal.
Canal nasolacrimal
Saco lacrimal
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• PAREDE SUPERIOR:
• Forma triangular;
• Formada por:• Lâmina orbital do frontal;
• Asa menor do esfenóide.
• 1 depressão ântero-lateral:• Fossa p/ gl. Lacrimal
• Canal óptico• Extremo posterior;
• Comunicação com a fossa média do crânio;
• Passagem n. óptico e a.oftálmica;Asa menor
do esfenóide
Canal óptico
Fossa para a glândula lacrimal
Fossa para a glândula lacrimal
Netter (2003)
PAREDES DA ÓRBITA
Crânio: vista anterior
Parede inferior ou soalho:• Formada por:
• Maxila;
• Zigomático;
• Processo orbital do palatino.
• Sulco infra-orbital
• Que continua com canal infraorbital, que se abre no forame infra-orbital na face.
Fissura Orbital Inferior
Processo palatino
Processo orbital do palatino
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede Lateral:• Formada por:
• Zigomático;
• Asa maior do esfenóide;
• Parte do frontal.Asa maior do esfenóide
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede Lateral:• Fissuras na parte posterior:
• Fissura orbital superior• Comunica a órbita com a
fossa média do crânio;
• Entre as asas menor e maior;
• Fechada lateralmente pelo frontal;
• Passa Oculomotor (III), Troclear (IV) e Abducente (VI) nn. cranianos, ramos do n. oftálmico e veias oftálmicas.Asa maior do esfenóide
Fissura orbital superior
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede Lateral:• Fissuras na parte posterior:
• Orbital inferior• Comunica a órbita com as
fossas infratemporal e pterigopalatina;
• Acima da fissura: asa maior do esfenóide;
• Abaixo da fissura: maxila e palatino;
• Passa n. maxilar (infra-orbital), n. zigomático e a. infraorbital.
Palatino
Fissura orbital inferior
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede Medial:• Mais frágil;
• Formada por:
• Lacrimal;
• Lâmina orbital do etmóide;
• Pequena parte do corpo do esfenóide;
• Acima: parte do frontal;
• Abaixo: parte da maxila
• Forames:
• Etmoidais anterior e posterior (junção da parte medial com teto da órbita)
Netter (2003), Zide (2006)
Osso zigomáticoCrânio: vista anterior
• Forma a proeminência da face;
• Forma próxima ao losango;
• Localização:
• Lateralmente à órbita;
• Repousa na maxila.
• Corpo robusto:
• Com face lateral – voltada para a face;
• Com face orbital – voltada para a órbita
• Face voltada para fossa temporal.Netter (2003)
Osso zigomáticoCrânio: vista anterior
• Apresenta:
• Processo zigomático do frontal;
Processo zigomático do temporal
+
Processo temporal do zigomático
=
Arco zigomático
• No arco zigomático:
• Acima: Fixação da fáscia temporal;
• Abaixo: m. masséter.Netter (2003)
Osso zigomáticoCrânio: vista anterior
• SUTURAS:
• Com osso esfenóide: ESFENOZIGOMÁTICA;
• Com a maxila:
ZIGOMATICOMAXILAR.
• FORAMES:
• ZIGOMATICOFACIAL: passam n. e vaso zigomaticofaciais;
• ZIGOMATICOTEMPORAL: passam n. e vaso zigomaticotemporais.
Netter (2003)
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL
Crânio: vista anterior
• NARIZ ÓSSEO EXTERNO:
• Formada pelos ossos nasais e maxila;
• Abertura: ABERTURA PIRIFORME;
• SUTURAS:
• Frontonasal;
• Internasal;
• Frontomaxilar;
• Nasomaxilar.
Netter (2003)
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL
Crânio: vista anterior
• NARIZ ÓSSEO EXTERNO:
• Espinha nasal anterior (ENA)
•Esporão ósseo
•Junção entre as maxilas
•No plano mediano;
•Na margem inferior da abertura piriforme;
•Fixação da cartilagem do septo nasal.Netter (2003)
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL
Crânio: vista anterior
• NARIZ ÓSSEO EXTERNO:
•Cartilagens mais importantes:
•Cartilagem lateral – abaixo dos ossos nasais;
•Cartilagem do septo nasal;
•Cartilagens alares e acessórias: delimitam as narinas.
Alar
Acessória
Lateral
Do septo nasal
Netter (2003)
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL
Crânio: vista anterior
•COANAS:
•São aberturas posteriores da cavidade nasal;
•Limites:
•Medial: vômer;
•Inferior: lâmina horizontal do osso palatino;
•Lateral: lâmina pterigóidea medial;
•Superior: corpo do esfenóide.
Coana Vômer
Lâmina horizontal do osso palatino
Corpo do esfenóide
Lâmina pterigóidea medial
Netter (2003)
NARIZ ÓSSEO EXTERNO E CAVIDADE NASAL
Crânio: vista anterior
•Cavidade nasal pode ser dividida:
•Direita
•Esquerda
•Separação: septo nasal
•Paredes:
•Medial;
•Inferior;
•Lateral;
•Superior.Netter (2003)
OSSO ETMÓIDE
Crânio: vista anterior
• Osso que se interpõe entre as órbitas;
• De difícil visualização;
• Faz parte da parede medial da órbita;
• Faz parte da parede lateral do nariz;
• Contribui para formar soalho de fossa anterior do crânio;
• Se projeta inferiormente para formar parte do septo nasal.
Netter (2003)
OSSO ETMÓIDE
Crânio: vista anterior
• Labirinto etmoidal – seio etmoidal:
• Inúmeras e pequenas cavidades ósseas;
• Localização: entre a lâmina orbital e a parede lateral da cavidade nasal;
• Parede lateral emite 2 projeções ósseas medianas:
• Concha nasal superior;
• Concha nasal média.
Concha nasal média Concha
nasal superior
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Estruturas da cavidade nasal:
• Teto da cavidade nasal;
• Soalho da cavidade nasal;
• Parede medial da cavidade nasal
• Parede lateral da cavidade nasal
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Teto da cavidade nasal:
• Ossos: nasal,frontal, lâmina crivosa do etmóide, corpo do esfenóide e parte do vômer;
Lâmina crivosa do etmóide
Comunica cavidade nasal c/ fossa anterior do crânio
Passam filetes nervosos do n. olfatório (I)Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Soalho da cavidade nasal:
• Ossos: processo palatino da maxila e lâmina horizontal do palatino;
Lâmina horizontal do palatino
Processo palatino da maxila
Crânio: vista anterior
• Parede medial da cavidade nasal:
• Ossos: Lâmina perpendicular do etmóide e osso vômer (porção inferior e posterior);
• Cartilagem:cartilagem do septo nasal (anteriormente).
Cartilagem do septo nasalVômer
Lâmina perpendicular
Netter (2003)
Tomografia computadorizada com reconstrução por volume (3D)
-ENA
-Parede inferior da cavidade nasal
-Lâmina perpendicular do etmóide
-Processo palatino do maxilar
-Lâmina horizontal do osso palatino
-Coanas
Crânio: vista anterior
• Parede lateral da cavidade nasal:
• Ossos:
• parte do nasal;
• da maxila, do lacrimal;
• do etmóide;
• da concha nasal inferior;
• da lâmina perpendicular do palatino;
• da lâmina medial do processo pterigóideo do osso esfenóide.
Concha nasal inferior Lâmina perpendicular do palatino
Lâmina medial do processo pterigóideo
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede lateral da cavidade nasal:
• Projeções mediais: conchas nasais;
• Superior e média: etmóide
• Inferior: osso isolado que se articula com os ossos:
• Maxilar;
• Etmóide;
• Palatino.
nasal
maxila
Concha nasal inferior Processo perpendicular do palatino
Lâmina do processo pterigóideo do esfenóide
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede lateral da cavidade nasal:
• Meatos nasais: reentrâncias entre as conchas nasais;
• Meato nasal superior: sob a concha superior;
• Forame esfenopalatino: posteriormente ao meato (comunica a fossa pterigopalatina com a fossa nasal);
• Podem ocorrer: meatos e conchas supremos acima dos meato e concha superiores.
Netter (2003)
Crânio: vista anterior
• Parede lateral da cavidade nasal:
• Meatos nasais:
• Meato nasal médio: sob a concha média;
• Recebe abertura do seio maxilar > HIATO MAXILAR, que é revestido in vivo pela mucosa nasal.
• Meato nasal inferior: sob a concha inferior;
• Recebe o canal nasolacrimal, originado na órbita.
Hiato maxilar
Netter (2003)
Maxila e mandíbula
Crânio: vista anterior
Netter (2003)
Crânio: vistas
LATERAL
Crânio: vista lateral
• Frontal
• Parietal;
• Parte do occipital;
• Temporal;
• Parte da asa maior do esfenóide;
• Zigomático;
• Maxila;
• Lacrimal;
• Nasal;
• Mandíbula.
Arco zigomático =
processo zigomático do temporal
+
processo temporal do zigomático
Ossos:
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Ponto craniométrico: Zígio;
• Arco zigomático divide:
• Fossa temporal;
• Fossa Infratemporal.
Arco zigomático
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Osso irregular;
• Formado pela fusão de 3 ossos fetais:
• Osso petroso;
• Escama;
• Osso timpânico
• Partes do temporal:
• Escamosa;
• Timpânica;
• Mastóidea
• Petrosa.
Osso Temporal
Limites definidos desaparecem no
adulto
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Parte escamosa do temporal:• Parte mais fina do temporal;• Articula com parietal: SUTURA
TEMPOROPARIETAL;• Formação do arco zigomático;• Tubérculo da raiz do zigoma:
ligamento lateral da ATM;• Situado à frente da fossa mandibular;• Boca fechada: côndilo na fossa
mandibular;• Boca aberta: côndilo no tubérculo
articular;• Tubérculo pós-glenóide: pequena
projeção posterior à fossa mandibular.
Osso Temporal
Tubérculo da raiz do zigoma
Tubérculo articular
Fossa mandibular
Tubérculo pós-glenóide
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Parte escamosa do temporal:• Borda superior do arco
zigomático:• Continua posteriormente nas
CRISTAS SUPRAMEÁTICAS;
CRISTA SUPRAMASTÓIDEA
LINHA TEMPORAL SUPERIOR
DELIMITANDO A FOSSA TEMPORAL
Osso Temporal
Crista suprameática
Crista supramastóidea
Linha temporal superior
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Parte escamosa do temporal:• Meato acústico externo:
• Localização: atrás do côndilo;
• Formado: pela parte timpânica e escamosa;
• Acima do M.A.externo: pequena saliência óssea >ESPINHA SUPRAMEÁTICA;
• Acima da Espinha - depressão: Trígono Suprameático: implantação da parte superior da orelha.
Osso Temporal
Meato acústico externo
Espinha suprameática
Trígono suprameático
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Parte timpânica do temporal:• Lâmina curva;
• Funde posteriormente com a parte petrosa e mastóidea : Para formar a Bainha do Processo Estilóide;
• Placa timpânica: forma soalho e parede anterior do M.A. externo;
• A superfície inferior da placa timpânica > POSTERIOR DA FOSSA MANDIBULAR;
• Fissura timpanoescamosa: separa a parte timpânica da escamosa.
Osso Temporal
Processo estilóide
Parte inferior da placa timpânica
Fossa mandibular
Fissura timpanoescamosa
Crânio: vista lateral
• Processo estilóide:• Processo de comprimento
variável;
• Inferior à placa timpânica;
• ligamentos estiloióideo e estilomandibular;
• músculos estiloglosso, estilofaríngeo e estiloióideo;
• Forame estilomastóideo: entre os processos estilóide e mastóideo – emerge n. facial.
Osso Temporal
Processo estilóide
Processo mastóideo
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Parte mastóidea do temporal:• Robusto;
• Posterior ao M.A.externo;
• Se projeta para baixo;
• Contém muitas células aéreas > CÉLULAS MASTÓIDEAS;
• Fissura timpanomastóidea : separa o processo mastóideo do timpânico;
• Incisura mastóidea: origem ao ventre posterior do m. digástrico;
• Sulco para a a. occipital: medial à incisura
Osso Temporal
Processo mastóideo
Se abrem no ANTRO MASTÓIDEO
Fissura timpanomastóidea
Incisura mastóideaSulco para a
a.occipital Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Parte mastóidea do temporal
Células mastóideas
Crânio: vista lateral
• Parte petrosa do temporal
Será descrita na vista interna e inferior
Osso Temporal
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Fossa temporal• Região acima do arco zigomático;
• Aloja o m. temporal;
• Ossos: frontal, parietal, asa maior do esfenóide e parte escamosa do temporal;
• Ponto craniométrico: Ptério (encontro dos ossos citados acima);
Osso Temporal
Ptério
Parte delgada do crânio
Relaciona-se internamente com o ramo da artéria meníngea média e com a impressão
do sulco lateral do telencéfalo
Netter (2003)
Crânio: vista lateral
• Fossa temporal• Limite superior: linha temporal superior;
• Inicia no processo zigomático do frontal;
• Arqueia-se sobre o frontal e parietal;
• Termino: crista supramastóidea e suprameática > inserção da fáscia do m. temporal.
• Limite inferior: arco zigomático.
Linha temporal superior
Osso Temporal
Netter (2003)
Crânio: vistas
INFERIOR
Crânio: vista inferior
• Occipital;
• Temporais;
• Esfenóide;
• Vômer;
• Palatinos;
• Maxilas;
• Partes inferiores do osso e arco zigomático.
Ossos
Netter (2003)
Occipital
Temporal
Maxila
Palatino
VômerEsfenóide
Arco zigomático
Zigomático
Crânio: vista inferior
• Possui grande forame: MAGNO;
• Circundado pelo occipital:
• Região posterior: parte escamosa;
• Região anterior: parte basilar;
• Lateralmente: partes laterais
(fundem aos 6 anos – articulam c/
temporais).
Osso Occipital
Netter (2003)
Escamosa
Basilar
Laterais
Crânio: vista inferior
Forame MAGNO:• Comunica: cavidade craniana com canal vertebral;
• Contém:
• junção do bulbo com a medula espinhal;
• às vezes uma parte do cerebelo (tonsilas), meninges, raízes espinhais do n. acessório, raízes de nn. cervicais, aa. vertebrais e seus plexos simpáticos, aa. espinhal anterior, plexo venoso vertebral
• Ponto cefalométrico:
• Ponto médio da borda anterior do forame.
Osso Temporal
Netter (2003)
Crânio: vista inferior
• Localização: • parte da base do crânio;
• parte da calota craniana.
• Estruturas:• Protuberância occipital externa;
• Linhas superiores da nuca (limite superior do pescoço);
• Crista occipital externa ;
• Linha inferior da nuca.
• Ponto cefalométrico:
• Ínio
Occipital – parte escamosaNetter (2003)
Protuberância occipital externa
Linha inferior da nuca
Ínio
Crista occipital externa
Linha superior da nuca
Inserção a mm. do dorso e couro cabeludo
Crânio: vista inferior
• Apresenta côndilos occipitais:• Articulam com o atlas (1ª v. cervical);
• parte da calota craniana.
• Fossa condilar (atrás dos côndilos);
• Canal condilar: veia emissária;
• Canal do n. hipoglosso: n. hipoglosso;
• Processo jugular: projeção da parte lateral do occipital;
• Forame jugular.
Occipital – parte lateral
Netter (2003)
Canal para o n. hipoglosso
Côndilos occipitais
Fossa condilar
Canal condilar
Forame jugular
Incisura jugular
Crânio: vista inferior
• Projeção espessa em direção ao esfenóide;
• 1 a 1,5 cm a frente do forame magno;
• Tubérculo faríngeo: m. constrictor da faringe.
Occipital – parte basilar
Netter (2003)Tubérculo faríngeo
Crânio: vista inferior
• Porções:• Timpânica;
• Escamosa;
• Mastóidea;
• Petrosa.
Temporal
Netter (2003)
Crânio: vista inferior
• Forma piramidal:• Base lateral;
• Ápice medial.
• 3 Faces:• Anterior;
• Posterior;
• Inferior.
Temporal - Petrosa
Netter (2003)
Parte petrosa
Face inferior
Cavidade craniana
Crânio: vista inferior
• Forames:• Forame lácero:
• Entre parte petrosa do temporal, parte basilar do occipital e esfenóide;
• Fechado por cartilagem in vivo;
• Relação inferior: Tuba auditiva;
• Relação anterior: canal pterigóideo (n. do canal pterigóideo).
Temporal - Petrosa
Netter (2003)
Canal pterigóideo
Forame lácero
Abertura externa do canal carótico
Crânio: vista inferior
Forame lácero e Abertura externa do canal
carótico
Netter (2003)
Área quadrada do temporal
Abertura externa do canal carótico
ÁREA QUADRADA DO TEMPORAL
Origem do m. levantador do véu palatino
Outras estruturas vistas:-Processo zigomático do temporal;
-Arco zigomático;
-Tubérculo articular;
-Fossa mandibular;
-Tubérculo pós-glenóide;
-Fissura timpanoescamosa;
-Fissuras petroescamosa e petrotimpânica;
-Processo mastóideo e estilóide;
-Incisura mastóidea;
-Sulco para a artéria occipital.
Crânio: vista inferior
• Aberturas:• Canal carótico:
• Túnel;
• Anterior ao forame jugular;
• A. carótida interna e seu plexo simpático.
• Forame jugular:• Medial ao processo estilóide;
• Posterior à abertura externa do canal carótico;
• Formado pelo occipital e pelo temporal;
• Fossa jugular: veia jugular interna (bulbo superior), n. glossofaríngeo, vago, acessório e seio petroso inferior.
Temporal - Petrosa
Netter (2003)
Forame jugular
Abertura externa do canal carótico
Fossa jugular
Crânio: vista inferiorEsfenóide
• Forma irregular;
• Formado por:
• 2 asas maiores;
• 2 asas menores;
• 1 Corpo;
• 2 processos pterigóideos
Processo pterigóideo
Asa maior do
esfenóide
Crânio: vista inferiorEsfenóide
Processo pterigóideo
Asa maior do
esfenóide
Coana
Articula-se a partir das coanas:•Parte petrosa do temporal;
•Parietal;
•Frontal;
•Zigomático.
Formando a asa maior do esfenóide
Processo pterigóideo: projeção posterior do esfenóide em relação
às coanas – parede lateral das coanas
VômerVômer articula na superfície inferior do corpo do esfenóide.
Crânio: vista inferiorAsa maior do esfenóide
Superf. temp. da asa maior do esfenóide
Forma o teto da fossa infratemporal
SUPERFÍCIE INFRATEMPORAL DA ASA MAIOR DO ESFENÓIDE
Origina a cabeça superior do músculo pterigóideo lateral
Superfície infratemporal se separa da temporal pela crista infratemporal Superf. infratemp. da asa
maior do esfenóide
Forame ovalForame espinhoso
FORAMES
Oval: posterior ao processo pterigóideo, se abre na fossa média do crânio – n. mandibular.
Espinhoso: a. meníngea média e ramo meníngeo
do n. mandibular.ESPINHA DO ESFENÓIDE:
ligamento esfenomandibular e parte do m. tensor do véu
palatino.
Crânio: vista inferiorAsa maior do esfenóide
Superf. temp. da asa maior do esfenóide
Fissura orbital inferior: relação anterior
Parte escamosa do temporal: relação póstero-lateral
Processo pterigóideo: relação medial
Fissura orbital inferiorParte escamosa do temporal
Processo pterigóideo
Parte escamosa do temporal: relação póstero-lateral
Crânio: vista inferiorProcesso pterigóideo
Localização: atrás da maxila
Separa fossa infratemporal das coanas
Processo pterigóideo: relação medial
Lâmina lateral
Lâmina medial
Processo pterigóideo medial e lateral
Depressão entre as lâminas pterigóideas medial e lateral: FOSSA PTERIGÓIDEA
Fossa pterigóide
Origem dos m. pterigóideo lateral
e medial
Crânio: vista inferiorProcesso pterigóideo
Hâmulo pterigóideo: prolongamento, em forma de gancho da porção inferior da
lâmina medial.
Fossa escafóide: pequena depressão delimitada pela
divisão da extremidade superior da lâmina pterigóidea medial
Crânio: vista inferior
• Aberturas acima da borda posterior do palato;
• Comunicação da cavidade nasal e nasofaringe;
• Separadas entre si pelo vômer.
• Limite lateral: lâmina medial do processo pterigóideo.
Coanas
Netter (2003)
Crânio: vista inferior
• Teto da boca;
• Soalho da cavidade nasal;
• Formado anteriormente pela junção dos processos palatinos da maxila;
• E posteriormente pelas lâminas horizontais do osso palatino;
• Sutura palatina mediana: entre processos palatinos;
• Sutura palatina transversa: entre o palatino e maxila;
• Sutura cruciforme: junção entre suturas palatina mediana e transversa;
• Fossa incisiva: depressão óssea atrás dos incisivos (passam nn. E vasos nasopalatinos);
• Canal palatino maior: abre-se no palato como forame palatino maior (nn. e vasos palatinos maiores);
• Forame palatino menor: atrás do maior
Palato ósseo
Netter (2003)
Sutura palatina mediana
Sutura palatina transversa
Fossa incisiva Forame palatino maior
Forame palatino menor
Crânio: vista inferior
• Forma de L;
• Lâmina perpendicular;
• Lâmina horizontal;
• Junção das duas lâminas: Processo piramidal – entre tubérculo alveolar e processo pterigóideo do esfenóide
Osso palatino
Netter (2003)
Crânio: vistas
INTERNA
Crânio: vista interna
• Aloja:• Encéfalo;
• Meninges;
• Nervos cranianos;
• Vasos sangüíneos
• Divisões:• Superior: calota craniana;
• Inferior: base do crânio.
Generalidades
Netter (2003)
Crânio: vista interna
Calota craniana ou calvária
Netter (2003)
• Porção superior do crânio;
• Forma o teto da cavidade craniana;
• Formado por:• Frontal (anterior);
• Parietais e parte do temporal (lateral);
• Occipital (posterior).
• Suturas:• Sagital;
• Coronal;
• Lambdóide
• Escamosa.
Crânio: vista interna
• Sulco do seio sagital superior;• Sulco raso;
• Aloja o seio sagital superior
• Fovéolas granulares:• Ao longo do sulco;
• Granulações aracnóides
• Impressões digitiformes ou digitais
• Sulcos vasculares (artérias)
um dos seios venosos da
dura-máter craniana
Formações meníngeas que drenam líquor
Calota craniana ou calvária
Giros cerebrais
Netter (2003)
Sulco da artéria meníngea média
Crânio: vista interna
• Soalho da cavidade craniana;
• Acidentada
• Divisão:• Fossa anterior;
• Fossa média ;
• Fossa posterior.
• Divisores:
• Crista esfenoidal
• Crista petrosa
Base do Crânio
Netter (2003)
Crista esfenoidal
Crista petrosa
Borda posterior da asa menor do esfenóide
Borda superior da parte petrosa do temporal
Crânio: vista interna
Fossa anterior do crânio:• Andar mais alto da base do
crânio;
• Relacionada com o lobo frontal do telencéfalo;
• Do lobo frontal até a crista esfenoidal;
• Ossos: frontal, etmóide e esfenóide;
• Etmóide:• Crista Galli
• Crista Frontal
Base do Crânio – fossa anterior
Netter (2003)
Crista esfenoidal
Projeção óssea mediana
Mais anterior e contínua com a Crista Galli
Inserção da foice do cérebro
Crista frontal
Crânio: vista interna
• Lâmina crivosa do etmóide:• Inúmeros forames;
• Deixa passar filetes do n. olfatório.
• Forame cego:• À frente da Crista Galli;
• Dá passagem a uma veia da cavidade nasal para o seio sagital superior.
• No esfenóide:
• Jugo esfenoidal
• Limbo esfenoidal
Base do Crânio – fossa anterior
Netter (2003)
Crista Galli
Lâmina crivosa do etmóide
Plano / parte do corpo esfenóide / forma o teto do seio esfenoidal
Pequena crista / limite entre a fossa ant. e média
Crânio: vista interna
• Lâminas orbitais do frontal:• Formam a maior parte do soalho da
fossa anterior;
• Impressões digitiformes.
• Processo clinóide anterior:• Projeção medial da crista esfenoidal;
• Um de cada lado;
• Se fixa a tenda do cerebelo ou prega da dura-máter.
Base do Crânio – fossa anterior
Netter (2003)
Crânio: vista interna
• Da crista esfenoidal à crista petrosa
• Formada por:
• Parte petrosa e escamosa do temporal;
• Esfenóide
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Crista petrosa
Crista esfenoidal
Esfenóide
Parte escamosa 1 corpo
asa maior
asa menor
Crânio: vista interna
• Corpo do esfenóide:
• Forma de cubo;
• É pneumático (seio esfenoidal);
• Relações:
• Ântero inferior: forma o teto da cavidade nasal;
• Inferior: forma o teto da faringe;
• Posterior: funde-se ao occipital;
• Superior: ajuda a formar a fossa hipofisária.
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Crânio: vista interna
• Limbo esfenoidal:
• Limite anterior da parte mediana da fossa média;
• Faz parte da borda anterior do sulco óptico (n. óptico e quiasma óptico);
• Canal óptico: delimitado pelo corpo e asa menor do esfenóide (n. óptico e a. oftálmica).
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Crânio: vista interna
• Sela túrcica:
• Limite anterior:tubérculo da sela;
• Limite posterior: dorso da sela;
• Projeções do dorso da sela: processos clinóides posteriores (fixação da tenda do cerebelo).
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Crânio: vista interna
• Fossa hipofisária:
• Aloja a hipófise ou glândula pituitária;
• Ponto cefalométrico “S”: centro da sela;
• Sulco carótico: sulco raso com início na abertura interna do canal carótico, junto ao forame lácero;
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Forame lácero
Sulco carótico
Aloja a. carotida interna
Crânio: vista interna
• Fossa média:• Fissura orbital superior: entre a
asa menor e maior do esfenóide;
• Forame redondo (n. maxilar): abaixo do término da fissura orbital superior – comunica a fossa média do crânio com a fossa pterigopalatina.
• Forame oval (n. mandibular) e espinhoso (a. meníngea média): comunicam a fossa média do crânio com a infratemporal.
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Fissura orbital superior
Forame redondo
Forame oval
Forame espinhoso
Crânio: vista interna
• Fossa média:• Impressão do trigêmeo: aloja
o gânglio do n. trigêmeo.• Na face anterior da parte
petrosa do temporal
• Sulco do trigêmeo: passagem do n. trigêmeo da fossa posterior p/ a fossa média.
Base do Crânio – fossa média
Netter (2003)
Fissura orbital superior
Forame redondo
Sulco trigeminal
Impressão do trigêmeo
Crânio: vista interna
• Parte mais profunda formada por partes de:• Esfenóide;
• Parietal;
• Temporal;
• Occipital
• Aloja:• Cerebelo;
• Tronco encefálico;
• Meninges;
• Nervos e vasos associados.
Base do Crânio – fossa posterior
Netter (2003)
Crânio: vista interna
• Forames:• Magno;
• Jugular.
• Canal do hipoglosso;
• Tubérculo jugular:• Elevação entre o forame jugular
e o forame magno.
• Junção anterior da parte basilar do occipital com o esfenóide: Sincondrose esfeno-occipital (até 25 anos);
• Clivus:• Declive da parte basilar do
occipital (base da ponte e bulbo).
Base do Crânio – fossa posterior
Netter (2003)
Magno
Jugular
Canal do
hipoglosso
Sincondrose esfeno-occipital
Clivus
Crânio: vista interna
• Crista occipital interna: • Fixação das pregas da dura-máter
• da borda posterior do forame magno até a protuberância occipital interna;
• Sulco do seio sagital superior;
• Sulcos para os seios transversos;
• Sulcos para os seios sigmóides
• Fossa cerebelar:
• Aloja o cerebelo;
Base do Crânio – fossa posterior
Netter (2003) Crista occipital interna
Sulco para o seio sagital superior
Fossa cerebelar
Projeções dos seios da Dura-máter
Sulco para o seio sigmóide
Sulco para o seio transverso
Crânio: vista interna
• Meato acústico interno: • Face posterior da parte
petrosa do temporal;
• Passagem dos nn. Vestibulo-coclear e facial;
Base do Crânio – fossa posterior
Netter (2003)Meato acústico interno
Osso Hióide• Osso localizado anteriormente no
pescoço, entre a mandíbula e a laringe;
• Preso ao crânio pelo ligamento estilohióideo (corno menor);
• Osso que não se articula diretamente com outro osso;
• Disposto entre músculos e ligamentos no pescoço;
• Possui: 1 corpo anterior em forma de arco, 2 cornos maiores e 2 cornos menores;
• Separa os músculos do pescoço em supra e infrahióideos.
Vértebras cervicais
• 7 vértebras;
• Localizadas entre o crânio e o tórax;
• Menores que as vértebras da coluna vertebral;
• Apresentam corpo pequeno, processo espinhoso bifuracado e forames no processo transverso.
Vértebras atípicas
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