almeida garrett

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Aluna: Mariana Silva

Começo de Vida…

João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett, nasceu no Porto em 1799.

Em 1809, partiu para a ilha Terceira devido às invasões francesas.

Em 1816, foi estudar para a

Universidade de Coimbra e

frequentou o Curso de Direito.

As suas influências liberais

datam dessa época,

no contacto com outro universitários.

Suas primeiras Obras

Em 1821, editou a sua primeira obra, o poem O Retrato de

Vénus, que foi considerado ultrajante pela censura, tendo

Garrett sido obrigado a comparecer a tribunal.

No mesmo ano, subiu ao palco a sua tragédia

Catão, drama construído à maneira clássica.

Com a Vila Francada, exilou-se na

Inglaterra em 1923, onde entrou em contato

com a literatura romântica.

Em 1825, publicou em Paris Camões, obra

marcante para o Romantismo português.

Após a guerra civil foi nomeado cônsul

geral em Bruxelas.

Regressou a Portugal em 1836 e Passos Manuel

encarregou-se de reorganizar o teatro

nacional, nomeado o inspetor dos teatros.

Além da atividade política e legislativa, Garrett

continuou sempre a trabalhar na suas obra.

Escreveu para o Teatro Um auto de Gil Vicente em

1838, D. Filipa de Vilhena em 1840 e O Alfageme de Santarém em 1842.

Garrett foi opositor da ditadura de

Costa Cabra, que o demitiu do cargo

de inspetor geral dos teatros.

Esta terá sido a época mais criativa

de toda a sua carreira literária.

O que concretizou...

Em 1843, publicou Frei Luis de Sousa e em 1845

escreveu As Viagens na Minha Terra, As Flores sem Fruto e Folhas Caídas, mas só foram publicadas em

1853.

Em 1853, começou a escrever um novo romance Helenaque não chegou a concluir pois faleceu em 1854.

Como romancista, Garrett é considerado o

criador da prosa moderna em Portugal.

Na Poesia, introduziu em Portugal a nova

estética romântica.

Poemas Hino Patriótico

(1820)

Ao corpo académico(1821)

Retrato de Vénus(1821)

Camões, poema (1825)

Dona Branca ou a Conquista do Algarve (1826)

Adozinda (1828)

Lyrica de João Mínimo (1829)

Miragaia, poesia (1844)

Flores sem Fruto (1845)

Os Exilados, À Senhora Rossi Caccia (1845)

Folhas Caídas (1853)

Camões (1854)

Peças teatrais

Catão (tragédia, 1822)

Catão (tragédia, 1830)

Catão (tragédia, 1833)

Mérope (tragédia, 1841)

O Alfageme de Santarém ou A Espada do Condestável (1842)

Um Auto de Gil Vicente(1842)

Frei Luís de Sousa (1843)

Dona Filipa de Vilhena, (comédia, 1846)

Falar Verdade a Mentir, (comédia, 1846)

A Sobrinha do Marquês(1848)

Camões do Rossio (comédia, 1852)

Artigos, ensaios, biogra

fias e folhetos

Proclamações Académicos(folhetos, 1820)

O Dia Vinte e Quatro de Agosto(ensaio político, 1821)

Aos Mortos no Campo da Honra de Madrid, folheto (Artigo, 1822)

Manifesto das Cortes Constituintes à Nação (folheto, 1837)

Conselheiro J. B. de Almeida Garrett (autobiografia, 1844)

Da Poesia Popular em Portugal(ensaio literário, 1846)

Sermão pregado na dedicação da capela de Nª Sr.ª da Bonança (folheto, 1847)

A Sobrinha do Marquês (1848)

Memória Histórica de J. Xavier Mousinho da Silveira (1849)

Necrologia de D.ª Maria Teresa Midosi (1950)

Protesto Contra a Proposta sobre a Liberdade de Imprensa(assinado/folheto, 1850)

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