acii - sl03 - armazenamento secundario

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Conteúdo sobre armazenamento secundário, apresentação da pirâmide hierárquica e conteúdos associados: HD, CDs, DVDs, BD, Fitas, Futuro, etc...a

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ACII:

Armazenamento Secundário

18 de Abril de 2011

Prof. Rafael Marrocos Magalhãesrafael@dce.ufpb.br

Universidade Federal da Paraíba

Centro de Ciências Aplicadas e Educação

Departamento de Ciências Exatas

UFPB - CCAE - DCE

1sexta-feira, 22 de abril de 2011

Motivação

Como registramosnossas histórias

(num contexto amplo)?

2sexta-feira, 22 de abril de 2011

SumárioHierarquia de memória

Discos Magnéticos

Mídias Ópticas

Fitas Magnéticas

Memórias de Estado Sólido

Visão do Futuro

3sexta-feira, 22 de abril de 2011

Hierarquia de Memória

4sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Disco de plástico ou metal com substrato coberto cm material magnetizável (óxido de ferro)

Substrato de alumínio e vidro (mais recente)

Superfície mais uniforme, Aumenta confiabilidade

Redução nos erros de superfície, reduzindo portanto erros de leitura e escrita

Melhor rigidez gerando maior resistência a impactos e danos

5sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Gravação e leitura via bobina condutiva - cabeça de leitura/gravação

Cabeça fica parada enquanto discos giram

EscritaCorrente através da bobina produz campo magnéticoPulsos enviados para a cabeça Padrão magnético é gravado na superfície abaixo

Leitura Cabeça de leitura separada, próxima a de escrita Operações em alta freqüência permitem mais velocidade e maior densidade de armazenamento

6sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

7sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Anéis concêntricos (trilhas)

Espaços vazios entre trilhas

Reduzir esses espaços aumenta capacidade

Mesma quantidade de bits por trilha (densidade do empacotamento é variável)

Velocidade angular é constante

Trilhas divididas em setores

O tamanho mínimo de um bloco é um setor

8sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte

Layout do Disco

6

9sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte

Tipos de Layout

7

10sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

11sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Busca de setores

Disco deve ser capaz de identificar o início de uma trilha e de um setor

Formato do disco

Informações não disponíveis para o usuário são mantidas

Marca onde iniciam e terminam as trilhas e os setores

12sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Cabeça fixa (raro) ou móvel

Disco removível ou fixo

Simples ou dupla face (geralmente)

Único ou com múltiplos discos

Mecanismo da cabeça de leitura/gravação

Por contato (disquete)

Flutuante (HDs tradicionais)

13sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Cabeça fixa

Uma cabeça de leitura para cada trilha

Cabeças montadas num braço rígido e fixo

Cabeça móvel

Uma cabeça de leitura e gravação para cada face

Montadas num braço móvel

14sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Discos removíveis

Pode ser removidos da unidade e substituídos por outros discos

Provê capacidade ilimitada de armazenamento

Transferência de dados fácil entre sistemas

Discos não removíveis

Montadas permanentemente na unidade

15sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Uma cabeça por face

Cabeças são unidas e alinhadas

Trilhas alinhadas em cada prato formando cilindros

Dados são agrupados em cilindros

Reduz movimentos das cabeças de leitura/gravação

Aumenta velocidade (taxa de transferência)

16sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

17sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Magnéticos

Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte

Trilhas e Cilindros

14

18sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos

Desenvolvido pela IBM em Winchester (EUA)

Unidade selada à vácuo composta de um ou mais pratos

Cabeças deslizam entre finas camadas de ar enquanto os discos giram

Cabeças muito pequenas permitem menores espaços vazios (entre discos, trilhas e setores)

Cada vez mais robustos

19sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos

Universal

Barato

A mais rápida das memórias externas (será?)

Tornando-se maior a cada dia

500, 750 e até 1000 Gigabytes (1 TB) facilmente disponíveis no momento

20sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos

Rotação do disco

Velocidade em que os discos são capazes de girar (RPM)

Tempo de busca (Mover a cabeça para a trilha desejada)

Atraso (rotacional) - Espera até o dado girar abaixo da cabeça

Tempo de acesso = Busca + Atraso

Taxa de transferência - Bytes por segundo que o disco envia para o sistema [É o que interessa no final]

21sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos

22sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos (imagens)

23sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos (imagens)

24sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos (imagens)

25sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos (imagens)

26sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Rígidos (imagens)

27sexta-feira, 22 de abril de 2011

RAID

RAID - Redundant Array of Independent Disks

Não organizado hierarquicamente

São vários discos vistos pelo SO como uma única unidade

Dados distribuídos em várias unidades

Pode armazenar informações redundantes para aumentar a confiabilidade/desempenho do sistema

28sexta-feira, 22 de abril de 2011

RAID

29sexta-feira, 22 de abril de 2011

RAID

30sexta-feira, 22 de abril de 2011

Mídias Ópticas

Originalmente para áudio (Pós deck-tape)

700MB ~ 80 minutos de áudio em altíssima qualidade

Policarbonato e superfície reflexível, geralmente alumínio

Armazenamento por diferenciação geométrica (sulcos)

Leitura por reflexão (percepção de afundamento, sulco)

Velocidade de acesso linear (constante) rotação conhecida e constante

31sexta-feira, 22 de abril de 2011

CD - Compact Disc

32sexta-feira, 22 de abril de 2011

CD - Compact Disc

Prof. Alexandre Duarte - www.alexandrend.com - Centro de Ciências Aplicadas e Educação - CCAE/UFPB - Campus IV Litoral Norte

Operação do CD

22

33sexta-feira, 22 de abril de 2011

CD - Compact Disc

Acesso ao conteúdo (CD-ROM)

Áudio, velocidade de acesso constante

1,2 m/s

Trilha espiral de 5,23 km de extensão

4391 segundos de áudio em alta qualidade ~73,2 minutos

velocidades múltiplas (12X, 24X, 32X, 50X)

Limitação física de acesso ao disco óptico (velocidade)

34sexta-feira, 22 de abril de 2011

CD - Compact Disc

35sexta-feira, 22 de abril de 2011

CD - Compact Disc

36sexta-feira, 22 de abril de 2011

DVD

Digital Video Disk

Usada para indicar discos para filmes

Apenas compatíveis com filmes

Digital Versatile Disk

Usado para indicar o driver de computador

Ler discos de computadores e também discos de filmes

37sexta-feira, 22 de abril de 2011

DVD

Múltiplas camadas

Alta capacidade (4.7GB por camada)

Filme completo num só disco

Usa compressão MPEG

Usa mesmo princípio do CD, porém espaços vazios são bem menores

Cabeça de leitura bem menor também

Possibilita maior quantidade de dados na mesma área de CD

38sexta-feira, 22 de abril de 2011

DVD

39sexta-feira, 22 de abril de 2011

BluRay

Mesmas dimensões do CD e do DVD

Usado principalmente para vídeos de alta definição (HD)

Utiliza laser de ondas mais curtas (405 nm) que o DVD (650 nm)

Laser é azulado, por isso do nome

Discos de duas camadas pode armazenar 50GB (6x mais que um DVD de duas camadas)

40sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Ópticos

41sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Ópticos

42sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Ópticos

43sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Ópticos

44sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Ópticos

45sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Ópticos

46sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fitas Magnéticas

Acesso serial

Baixa velocidade

Baixíssimo custo

Uso em segurança (backup)

47sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fitas Magnéticas

48sexta-feira, 22 de abril de 2011

Memória de Estado Sólido (SSD)

Vantagens:

tempo de acesso reduzido

eliminação de partes móveis eletromecânicas, o que reduz vibrações e os torna completamente silenciosos.

por não possuírem partes móveis são muito mais resistentes que os HDs comuns, contra choques mecânicos.

menor peso em relação aos discos rígidos, consumo reduzido de energia.

possibilidade de trabalhar em temperaturas maiores que os HDs comuns - cerca de 70ºC.

velocidades apresentando 250MB/s na gravação e até 700MB/s na leitura

49sexta-feira, 22 de abril de 2011

Memória de Estado Sólido (SSD)

Desvantagens:Alto custo para o usuário final.Capacidade muito inferior aos discos rígidos.A leitura e escrita de grandes blocos de dados tendem a ser mais lentas em um SSD.

50sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dispositivos SSD

51sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dispositivos SSD

52sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dispositivos SSD

53sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dispositivos SSD

54sexta-feira, 22 de abril de 2011

Visão do Futuro

3D Optical Disc

Holographic Disc

Protein-coated disc

55sexta-feira, 22 de abril de 2011

3D Optical Disc

56sexta-feira, 22 de abril de 2011

Holographic Disc

57sexta-feira, 22 de abril de 2011

Discos Biológicos

58sexta-feira, 22 de abril de 2011

Recapitulando

Dados Magnéticos

Discos RígidosÓpticos

CD

DVDBluRay

SSD

Futuro

59sexta-feira, 22 de abril de 2011

Dúvidas

?

60sexta-feira, 22 de abril de 2011

Próxima aula

Em que mídias/tecnologias os provedores de conteúdo armazenam seus dados?

61sexta-feira, 22 de abril de 2011

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