achei, porra vei achei

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Meu Dues! Juliana! Romero Britto? Meu Pai? Jarbas o Meu pai? UHAUAH AIAIAA A0PXA CAOIA COSI SAA OSA ACSOISA QWOIQW ias qiow eo soa so cpoasjioqd. UIASHAOQ W0OME CO aoosmdnqowenv noa som eoqmn f. Hiakoso cokaos qpkw pc aos oc quwue oamkssnu coaksijq eofbaoicn v aojs. OSISA okasoiuasq wopmeovujnas.

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1No principio; antes do surgimento das raas dos homens, dos animais e insetos, das arvores e pedras, dos mares e dos vulces, do Cu e da Terra, dos Planetas e todas as coisas que existem; era Aenimus.2Aenimus era a Plenitude de todas as coisas, o Ser Absoluto, Contingente de tudo que no existia mas poderia existir. Um esprito perfeito e livre de restries era Aenimus, que possua vontades, incontveis vontades correspondentes s infinitas possibilidades do Absoluto. 3Aenimus, desejava enxergar as suas vontades, criando assim seres a partir do Vazio que teriam livre conscincia e encarnariam os seus pensamentos. Em Tethus e Caeligum, soprou Zoe, Aenimus.4Tethus e Caeligum eram irmos gmeos, tinham a mesma forma, porm espritos diferentes. Tethus encarnou as vontades de ordem, j Caeligum herdou as vontades de mudana.5Tethus desejava manter-se da maneira que estava, afim de meditar sobre Aenimus e compartilhar de sua Graa.6Caeligum, desejava mudar, tomar outra forma para criar sua prpria Graa a partir de Aenimus, eis que a convivncia pacifica de Tethus e Caeligum estava cada vez mais prxima do impossvel. 7Caeligum ento vai at Aenimus afim de absorver sua Graa e mudar-se, Tethus tambm plana pelo Vazio at Aenimus afim de impedir Caeligum.8Caeligum puxa Aenimus para si; sinistra; afim de engoli-lo, Tethus puxa-o para o lado contrrio afim de afast-lo de Caeligum.9Aenimus desperta de sua meditao e pergunta: Que queres de mim?, Eis que sou a manifestao de teus pensamentos de mudana! Da-me tua Graa afim de que seja feita a sua vontade. Responde Caeligum.10E tu Tethus, que queres de mim? Pergunta Aenimus. Sou eu, a manifestao de tuas idias de ordem! Concede a mim, a tua Graa, afim de que sua vontade seja posta ser. Responde Tethus.11Aenimus, no podia decidir entre as duas idias, pois ambas lhe apeteciam. Resolveu ento propor o desafio: No posso decidir entre os dois, combatam entre si at que um prevalea sobre o outro!.12Tethus e Caeligum entraram novamente em combate enquanto Aenimus observava a batalha. Eis que os irmos possuam a mesma constituio e nenhum prevalecia sobre o outro enquanto ambos se feriam mortalmente.13O sangue divino dos irmos batia nos joelhos de Aenimus que tambm sangrava pois Tethus e Caeligum eram emanaes de sua prpria mente divina.13No final, restou apenas um infinito Mar de Sangue Divino, nada restara de Tethus e Caeligum.13Aenimus que se afogava no oceano vermelho, derramou sua Graa sobre o Sangue dos irmos, pouco antes de ser completamente engolido pelas ondas do Mar.

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