a parábola do banco de sangue

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A parábola do Banco de Sangue. Uma grande e importante mulher, assistia com seus doze filhos na côrte de um renomado rei, onde ali juntamente com eles administrava os bens da majestade o rei. Sempre ao crepúsculo a mulher tratava do rendimento diário com o imediato - PowerPoint PPT Presentation

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A parábola do Banco de

Sangue

Uma grande e importante mulher, assistia com seus doze

filhos na côrte de um renomado rei, onde ali juntamente

com eles administrava os bens da majestade o rei .

Sempre ao crepúsculo a mulher tratava

do rendimento diário com o imediato

daquele que ao trono vitalício se

assentava. Ela a todas as demais do reino

sobrepujava, e com decoro e dignidade

se fazia conduzir em seus caminhos.

Era ela muito bem vista, tal qual o

vermelho das pétalas da rosa se

distingue ante todo o verde da

planta, assim sobressaía a sua formosura ….

...da sua presença entre os demais súditos; desta mulher só

se anunciava virtudes . Tal foi os seus caprichos de tudo o

que aplicou e empreendeu que se alardeou de uma a outra

extremidade e até as províncias mais longínquas daquele

reino se divulgou a sua fama.

Todos os dias o

procedimento para o bom

andamento dos negócios do reino era sempre o

mesmo e o produto do trabalho de cada um deles

crescia, se desenvolvia e abundava.

Todos eram assíduos,dinâmicos,dispostos e não

mediam esforços ou se retraíam diante de qualquer outra...

...atividade extra que se porventura surgisse, ainda que viesse a ser

contra os seus próprios interesses; o objetivo era satisfazer o rei.

Passados muito dias inquietou-se a mulher com quatro do seus filhos

pois a ela achegou-se os outros demais, seus próprios filhos, e a insi-

nuava e a advertia, que se prestasse sua atenção acerca destes seus quatro

irmãos. E ela observou neles que realmente eram diferente dos

demais .

Ora esses quatro de tudo comentavam, falavam,

dissuadiam,dialogavam,e questionavam; eram

extrovertidos nos relacionamentos,na convivência, nas palavras nas brincadeiras....

eram versáteis nos deveres, no que aprendiam

, nos gestos, naquilo em que transmitiam; eram

reais, verdadeiros, originais e joviais eles eram

assim,

e enquanto os outros seus irmãos por sua vez:

reprimidos,sistemáticos,calculistas, frívolos, superficiais e

continuamente indiferentes, sendo por isso

incomodado, inconformados afligiam a alma de sua mãe...

para que esta lhes reprimisses e extingasses o espírito de vida

altruísta que a estes se sobrepunha. Assim se opuseram do modo

porque seus quatro irmãos se portavam. Ainda que esta via de

conduta deles não...

...alterava o produto nem o desenvolvimento do trabalho de

nenhum deles. De maneira que foi posto a prova a força

daquela mulher e pensou: deveria ela apoiar a maioria dos

seus filhos em detrimento dos outros quatro?

Principalmente porque para continuar no poder, e como cabeça da família

precisaria conquistar a simpatia senão de todos, pelo menos desta maioria.

Ou abrandar-lhes os ânimos sagaz e astuto os fazendo entender que viver ...

camuflado, na espreita e tropeço do próximo, para que quando achado

falho e devedor sobre ele finques cravada a vil bandeira de “aqui jaz

um liquidado” vendido...

...pelos ardis inescrupulosos daqueles aos quais foram negadas as

dádivas do sabor salutar inescrutável da vida absoluta; e então eles

seriam como a lembrança e o reflexo de alguém que violentou...

...a própria alma ? Uma vez que todos eram irmãos, e que o lugar

eterno e convicto de cada um deles, não eram a momentaneidade e a

brevidade do reino daquele rei, mas sim uma dura lápide de...

...pouquíssimos metros quadrados

onde toda e qualquer expectação finda

e desvanece. E para não agradar a

uns e desfavorecer a outros, não se

manifestou diretamente nem a

maioria, nem aos...

...que estavam em menor número, pelo que disse a

mulher aos seus doze filhos e os fez aprender que:

Cada um tem em si as combinações de sua própria...

natureza e essência, obtendo pelo seu próprio...

...brilho o resultado seguinte: Quem nasce para

ri, não pode chorar e supera o dia a dia com

alegria; quem tem novidade sempre vence, faz acontecer, resplandece, e contagia.

Bem você deve está imaginado porque estetexto tem esse nome.

Esse texto foi escrito por mim quando eu trabalhava no banco de sangue

do hospital beneficência portuguesa. Pois é, a chefe de pessoal, a Rosane ela sempre foi legal,

mas tin-há uma turma láa grandemaioriaque vi-via aos fuxicos nos ouvidos deladaí a pa-rábola, hê,hê,hê.

Moisés de Oliveira Carrerabigman7mc@hotmail.com

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