À glÓria do g a d u · a estrela flamejante é um pentagrama de profundo simbolismo iniciático...
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açônica
Caros Irmãos:
O mês de maio de cada dois anos, no Grande Oriente do Rio Grande do Sul
– GORGS, é um mês em que se renovam as Administrações da Lojas, com as
eleições de seus novos Líderes que conduzirão as Oficinas por mais um
período administrativo.
A eleição ou a reeleição dos dirigentes sempre trazem novos momentos
para cada Loja e a confiança dos Obreiros no desenvolvimento e crescimento
da Ordem, em todos os sentidos.
Isto não é diferente na nossa Chico da Botica que aclamou o Irmão Afrânio
Marques Correa para conduzir nossos destinos para os dois próximos anos
dando continuidade aos trabalhos que vem sendo realizado por todas as
administrações, desde a nossa fundação nos idos de 1995, sempre focados no
progresso, crescimento e disseminação da cultura maçônica. A nominata
completa da nova administração está disponível neste boletim que deverá
tomar posse no próximo dia 22 de julho de 2017.
Estamos colocando a disposição dos Irmãos mais um Boletim da Chico, o
de número 110 com escritos de Irmãos que tem colaborado com seus estudos
sobre temas que envolvem nossa Ordem.
Com sempre estamos desejando uma agradável e útil leitura a todos e que
o Boletim da Chico atinja seus objetivos de divulgar a cultura Maçônica
Loja Francisco Xavier de Pesquisas Maçônicas - GORGS
Um TFA a todos
EDITORIAL: “Novos Líderes que Conduzirão as Oficinas “
INFORMATIVO CHICO DA BOTICA Registro na ABIM nº. 18-B
AUG :. RESP :. LOJ :. “FRANCISCO XAVIER FERREIRA
DE PESQUISAS MAÇÔNICAS”AO GORGS
Ano 13, Edição nº. 110 Data: 31 de maio de 2017
Editorial: “Novos Líderes
que Conduzirão as
Oficinas “
O MISTÉRIO DOS
VENERÁVEIS
DESAPARECIDOS
- Irmão José Aparecido
dos Santos - Pág. 2
1
C ADEIA DE UNIÃO
- Irmão Adilson
Zotovici - Pág. 2
2
L ETRA “G”: Um breve paralelo judaico
Irmão Fábio Gilgen da Silva - Pág. 3, 4, 5, e 6
3
V ingança ou Justiça? I r m ã o C h a r l e s
Evaldo Boller - Pág. 7 e 8
4
Nesta edição:
À GLÓRIA DO GA DU
Fundada em 19 de novembro de 1995
Especiais: Chico Social Reflexões Conhecimento Notícias Rapidinhas
“ Viver não é meramente respirar; é agir. (Rousseau)
“A vida somente ensina a cada um o que ele é”. (Goeth)
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Informativo
CHICO DA BOTICA
ojá Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
CADEIA DE UNIÃO Um círculo em elevação Pés em alusão à esquadria Mãos e braços em conexão Intensificando a energia
Do sul ao setentrião Profundo silêncio fazia Consonante com a escuridão Buscando entre si harmonia
Em comum, una igual intenção Ensejada por sintonia Após justa e perfeita razão Apurada pela confraria
Voz suave irrompendo um clarão Ao Grande Arquiteto à porfia, Rogando sua intercessão Em favor de quem carecia
Com pálpebras cobrindo a visão Fixados em que se queria Buscavam a contemplação E a meditação em sinergia
Eram livres pedreiros em ação Exortando ao final com euforia Em boa cadeia de união Por saúde, segurança e sabedoria!
Irmão Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169
É saudável e desejável que uma Loja Maçônica seja composta por obreiros de diversas idades, maturidades e experiências; quando tal sucede, alarga-se o leque de crescimento potencial de cada um. Temos desde aprendizes com vinte e tantos anos de vida a mestres octogenários com mais de quarenta anos de maçonaria, e o contato entre uns e outros é muito enriquecedor.
Para além de estar incumbido de redigir e distribuir as convocatórias, bem como redigir e apresentar as atas das sessões, é dever do secretário anotar as presenças, ausências e justificações. As novas tecnologias tornam extremamente fácil fazer-se uns "bonecos" com os números em bruto; de uma simples folha de cálculo com os mapas da assiduidade ao longo das sessões pode extrair-se vários números interessantes.
Cada sessão do ano transato teve, em média, cerca de 22 presenças. Há perfis de assiduidade de todos os tipos, desde os que não perdem uma aos que, ao longo de um ano, não conseguiram ir a uma única sessão. Há os que aparecem quase sempre; os que faltam quase sempre; e há os assim-assim, em vários gradientes.
Os mais assíduos são, na maioria, Aprendizes, Companheiros e poucos Mestres. É natural; ainda entusiasmados diria: ainda apaixonados não perdem uma oportunidade, sequiosos de aprender, de conhecer, de avançar. E estranho é e mau sinal! Que assim não seja. Se um Aprendiz começa a faltar muito, quase sempre se acaba por vê-lo sair, desmotivado ou ciente de que a Maçonaria pouco ou nada lhe diz. Um Companheiro raramente fica pelo caminho; já que fez metade do caminho, acaba por fazer a outra metade. O pior é depois: chegados a Mestre, muitos ficam-se por aí e, desmotivados, acabam por desaparecer ou ir desaparecendo, caindo na rank da assiduidade. Fruto desta experiência, é costume, ocupar-se desde cedo os novos Mestres com ofícios que lhes permitam manter-se motivados, aprender novas valências, e ser úteis à Loja. O percurso costuma, mais coisa menos coisa, começar pelo cargo de Tesoureiro, passando a Secretário, Orador depois a Segundo Vigilante, a Primeiro Vigilante, e por, fim a Venerável Mestre, seguindo-se um ou dois anos (depende da potência), como Ex-Venerável. Leram bem: 8 anos, dos quais os últimos dois são bastante mais calmos do que os anteriores. Os ofícios de Mestre de Cerimônias, Experto, Hospitaleiro e Harmonia não fazem, normalmente, parte desta sucessão que, note-se, não é rígida e, com exceção do Tesoureiro, Orador e Secretário (que é eleito) pode ser alterada pelo Venerável Mestre, pois é este quem nomeia os "seus" oficiais. Seis meses ou um ano como Aprendiz (depende da potência), outro como Companheiro, eventualmente um ano de interregno (ou não...) e depois seis a oito anos de ofícios sucessivos. Uma década de atividades diferentes. Será de estranhar que, do terço dos obreiros da Loja que já foi instalado na Cadeira de Salomão, apenas um terço seja assíduo às sessões?
De fato, é corolário frequentemente repetido entre nós que, depois de descer da cadeira, alguns Ex-Venerável desaparece para raramente voltar a ser visto. Muitos perguntam-se o que falhou, o que leva esses amigos, irmãos a deixar de aparecer, o que é que a Loja pode fazer para os cativar de novo. Acho que nada pode ser feito; e que é, mesmo, normal que assim suceda. Em certa medida, uma loja é como uma universidade: entra-se com um objetivo aprender e sai-se com a autonomia que permite continuar a aprender sozinho. A maioria fica-se pelo ciclo inicial de conhecimento, pega no canudo e faz-se à vida. Alguns poucos! Continuam a querer aprender sempre mais. Destes, uns tantos ganham o gosto de ajudar outros a seguir os seus próprios percursos. Tal como uma universidade é feita de muitos alunos, e de uns tantos professores que marcam o centro e os limites da estrada, alertam para os precipícios e partilham da experiência de muitas caminhadas, assim é uma Loja com muitos Aprendizes, Companheiros e Mestres, e uns quantos Mestres Instalados.
Os Mestres Instalados que insistem em continuar a aparecer são o maior tesouro de uma Loja. Entre nós, são poucos mas bons: um terço de um terço. São eles a nossa fração de antiguidade, as nossas "âncoras no passado", a nossa memória não escrita.
Que assim seja e na Graça do G.´.A.´.D.´.U.´., para continuidade no crescimento da Loja Maçônica. Irmão José Aparecido dos Santos
O MISTÉRIO DOS VENERÁVEIS DESAPARECIDOS
JUNHO: Membro Efetivo:
19- IRINEU ALVES DOS SANTOS FILHO Membros Correspondentes: 02- JOSE CARLOS DE ARAÚJO 0 4 - K Y L E P É R E S DESLANDES MAFRA 16- PERI SILVEIRA 24- JOÃO BAPTISTA MORAES DE OLIVEIRA
Aniversariantes! Nossas Felicitações!!!
SONETO
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Informativo CHICO DA BOTICA
- Ano 13 Edição 110 - 31 Mai 2017 -
ojA Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
Introdução
Quando jovem, tinha como propósito seguir carreira
militar. Fiz o teste para a AMAN - Academia Militar das
Agulhas Negras, simultaneamente com o CPOR (curso de
oficiais da reserva do Exército) na cidade onde morava.
Não fui aprovado naquele ano para a AMAN, mas entrei
com facilidade no curso de oficiais temporários. Por um
golpe do destino, nesse período houve modificações no
requisito da idade para a Academia e terminei o curso
como 2º tenente da reserva, mas sem possibilidades de
ingresso na carreira definitiva pelos novos critérios.
Aprendi muitas coisas boas no exército e constatei que
a disciplina e padrões são muito favoráveis à prática da
justiça e equilíbrio. Entre as coisas da “vida de caserna”
me chamou a atenção que, em um país continental como o
Brasil, um oficial poderia trabalhar em Boa Vista – RO e
ser transferido para Uruguaiana – RS sem problemas com
procedimentos, normas, interpretações: tudo estava
previsto e devidamente regulamentado.
A maçonaria é alicerçada em princípios saudáveis
baseados na ética, justiça, respeito, família, estudo –
similares a alguns conceitos da caserna, além do respeito
e interesse por opiniões diferentes.
Ao chegar à maçonaria, não pude deixar de perceber
alguns conceitos familiares:
O local de reuniões é uma réplica do Templo de
Salomão, há o nome de D-us em hebraico no oriente
(Tetragrama), lêem-se passagens bíblicas em rituais, há
até um “padroeiro” como a religião católica. Sabemos que
a maçonaria não é uma religião, mas afirmar que ela é
agnóstica, como muitos defendem veementemente, me
parece uma fuga do óbvio: o ecletismo religioso é evidente
na maçonaria latina.
Sou judeu anussim (forçados, em hebraico). Muitos
brasileiros, portugueses e espanhóis mantiveram essa
memória em suas famílias, que tiveram que se converter
publicamente ao catolicismo, mas praticavam o judaísmo
em suas casas – e manterem suas famílias livres das
fogueiras da inquisição... O judaísmo é uma religião
conhecida pelo estudo e, principalmente, pelo
questionamento e discussão.
LETRA “G”: Um breve paralelo judaico *Irmão Fábio Gilgen da Silva
Quero apresentar nesse breve trabalho uma ótica
interessante sobre a letra “G”, mantendo a filosofia dos
pedreiros, mas mostrar curiosas alegorias que podem
ajudar no desbaste de nossas pedras brutas.
Letra “G” - Geometria
A Estrela Flamejante é um pentagrama de
profundo simbolismo iniciático desde a
mais remota Antiguidade. Esta
figura alude aos cinco sentidos
do Homem e às forças sutis da
Natureza. No seu interior,
inscreve-se o “G”, simbolizando o
Grande Geômetra ou Grande
Arquiteto do Universo.
A compreensão da Geometria, na verdadeira tradição
dos livres construtores de templos, não era considerada
uma disciplina como as outras, nem sequer distinta delas,
mas sim um sistema de referência fundamental, um
sistema a partir do qual se efetuavam todos os percursos
intelectuais, morais e espirituais.
No mundo estático da Idade média, a fé implicava
confiança absoluta em relação às hierarquias, com a
emblemática solidez da afirmação selada pela Igreja. Só
os pedreiros-livres, estudiosos da Geometria, constituíam
uma exceção em relação ao imobilismo do dogmatismo
reinante. Um geômetra, quando se inclina perante a
palavra do mestre não o faz por ela proceder dele, mas
sim por ela ter sido demonstrada. A relação mestre-aluno
não assenta nem na confiança nem na submissão, é sim
determinada pelo próprio exercício da transmissão de um
conhecimento. O mestre diz ao seu aprendiz: “eis o que eu
afirmo, eis como eu provo o que afirmo, e tu só o saberás
depois de o teres verificado por ti próprio, com os teus
instrumentos, o esquadro e o compasso”.
De outro modo, não teriam sido erigidos ao longo dos
séculos os edifícios majestosos dos templos, cuja
perenidade testemunha a correção das bases operativas
usadas na sua construção. Assim, é pela Geometria e pelo
aprofundar do seu estudo que se introduz o espírito de
pesquisa e se instala na consciência um modo de atuar
que subverte o dogma da fé e conduz ao racionalismo.
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Informativo CHICO DA BOTICA
- Ano 13 Edição 110 - 31 Mai 2017 -
ojA Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
Cont.: LETRA “G”: Um breve paralelo judaico
Reconheçamos que o mesmo pensamento que se desenvolveu a fim de estabelecer os planos dos templos e das
catedrais preparou a supremacia da razão.
Partindo desta filosofia operativa dos primitivos construtores-livres, embora trilhando uma via atribulada e cheia de
avanços e retrocessos, a moderna maçonaria especulativa amadureceu a ideia de que um homem pode ser digno de
estima sem partilhar a mesma religião do seu irmão. Numa perspectiva dinâmica do mundo que se contrapõe ao
imobilismo dogmático, o maçom, sem renunciar à sua própria fé, toma em consideração todas as ideologias e instala
na sua consciência a ideia da tolerância, isto é, a ideia segundo a qual nenhum discurso tem o monopólio do
verdadeiro, do bom e do belo, e que cada coisa é o estado transitório de uma perpétua metamorfose.
Pelo esquadro e pelo compasso, pelo estudo da Geometria, o maçom aprende que o espírito é o estado etéreo da
matéria e que esta é o estado sólido do espírito, que as propriedades se diferenciam, mas não a natureza, que a
movimentação social se torna fluída e as fronteiras entre as castas pouco nítidas e que a tradição se torna criativa
porque cada um faz surgir sentimentos novos dos mesmos textos, caindo os muros que separam os homens.
É por isso que a via iniciática da Maçonaria se mostra capaz de voltar a unir Fé e Razão, Matéria e Espírito, Ação e
Meditação e de recriar o homem total que retorna à Unidade Primordial, fazendo desaparecer os guetos e
transformando todos os homens em irmãos.
Conceitos de Guimátria
"Desvenda meus olhos para que eu possa perceber as maravilhas (ocultas) em Tua Torá". (Salmo 119:18)
Imagem acima: escaneamento da página do verso citado, dos Salmos em Hebraico – Editora Sefer
Os mestres judeus ensinam que há quatro níveis de interpretação no estudo da Torá. O primeiro nível, Pshat, é o
significado literal do Texto Sagrado. O segundo nível, Remez, é o significado figurativo, o ensinamento insinuado,
contido em cada uma das palavras e dos versos dos Cinco Livros de Moisés. O terceiro nível, Drush, é o significado
interpretativo e homilético - o ensinamento moral e filosófico que a Torá visa transmitir. Por fim, o quarto nível e o mais
profundo é chamado de Sod, segredo - é o significado esotérico e místico das palavras da Torá, popularmente
chamado de Cabalá. Pshat, Remez, Drush e Sod formam um acróstico em hebraico, a palavra Pardês, que significa
"Pomar". Estudar a Torá em seus quatro níveis significa adentrar-se pelo "Pomar de D-us", ou seja, no Paraíso.
O Zohar, que é a obra fundamental do misticismo judaico, assim afirma: "Se você não aceita ou acredita na tradição
mística, chamada "Alma da Torá", obviamente não compartilhou da Revelação da Torá, no Monte Sinai". Em outras
palavras, um estudo da Torá que não inclua seus segredos é um corpo sem alma.
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Informativo CHICO DA BOTICA
- Ano 13 Edição 110 - 31 Mai 2017 -
ojA Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
Apresentaremos aqui uma introdução a uma faceta dos
níveis de interpretação da Torá: a Guimátria, ou
Numerologia Judaica. Antes de enveredarmos pelos
ensinamentos básicos da Guimátria, é fundamental
ressaltar um princípio do judaísmo: de que D-us, ao
outorgar a Torá no Monte Sinai ao povo de Israel, entregou
a Moisés não apenas a Torá Escrita, mas transmitiu-lhe,
também, a Torá Oral. O núcleo desta é o Talmud, que
explica e elucida a Torá Escrita e suas leis.
Um dos famosos ensinamentos do Talmud é a
afirmação de Rabi Eliezer ben Yossi Haglili, que formula 32
regras para explicar a Torá. A 29ª regra é a Guimátria.
Este sistema de numerologia judaica baseia-se no fato de
cada uma das 22 letras do alfabeto hebraico, do Alef ao
Tav, possuir um valor numérico. As primeiras nove letras
estão associadas às unidades (1, 2, 3, ..., 9); as 9 letras
seguintes estão associadas às dezenas (10, 20, 30, ..., 90);
e as últimas quatro estão associadas às centenas (100,
200, 300, 400).
Associando números às letras hebraicas
A Torá possui 304.805 letras, formando 79.976
palavras. Ao analisar o verbo "contar", podemos defini-lo
como: "verificar o número", "a quantidade de", "computar".
O verbo contar também significa - em alguns idiomas além
do português - "narrar" ou "relatar", como em "contar uma
história". Desta forma, fica ressaltada a interação muito
íntima entre números e letras, já que o verbo contar pode
englobar os dois significados.
A palavra grega "geometria", um ramo da matemática
que estuda as dimensões e suas relações numéricas,
assemelha-se à palavra hebraica "Guimátria", que, na
língua portuguesa é chamada de "gemátria". Mais tarde,
surgiu o termo latino "gramática" para identificar o estudo
da língua. Outra vez, vê-se a ligação entre números e
letras, pois "Guimátria", "Geometria" e "Gramática" tem a
mesma etimologia. É notável que Guimátria faça lembrar
duas outras palavras da língua grega: Gama e Tria. Sabe-
se que a letra Gama é a terceira - Tria - do alfabeto grego,
assim como a letra Guímel também é a terceira letra do
alfabeto hebraico, possuindo um valor numérico de três.
Quando pedreiros planejavam construir algo,
começavam por desenvolver um projeto, uma planta. De
forma similar, o Midrash (estudos de história) cita que
D-us, ao criar este mundo, utilizou a Torá como sua planta
e as letras do alfabeto hebraico como agentes criadores.
As letras hebraicas do Lashon Hakodesh, a Língua
Sagrada, são consideradas como "pedras", enquanto as
letras das demais línguas são os "tijolos". Pedras são
criadas por D-us, tijolos são feitos pelos homens.
A Guimátria confirma uma curiosidade: a palavra
hebraica Kochav significa "estrela". Esta palavra é
composta das letras Kaf, Vav, Kaf e Beit e pode ser
desmembrada em dois conjuntos de duas letras cada. O
primeiro conjunto, com as letras Kaf (valor numérico 20) e
Vav (6), soma 26 e é o valor numérico do Tetragrama (o
Nome mais elevado de D'us = 10+5+6+5); o segundo,
com as letras Kaf (20) e Beit (2), somam 22, em uma
alusão ao número de letras que compõem o alfabeto
hebraico. Daí, deduzimos que a Luz Divina ilumina todo o
espectro do Universo, gerado pela combinação das 22
letras do alfabeto hebraico. Essa alusão está muito
relacionada com o conceito da estrela flamígera na
maçonaria.
Letra “G” em Hebraico -
Guímel
Conceito A busca de recompensa e punição no contexto do mundo físico.
Significado Um camelo; uma ponte; desmame; benevolência.
Formato Um corpo (o vav) caminhando (o yud ligado, como um pé).
Número 3
Espaço Marte.
Tempo Segunda-feira.
Alma Ouvido direito.
Dom Riqueza.
Arquétipo Yitschac.
Canal De biná a guevurá.
É incrível notar que a letra Guímel equivale ao número 3, como mostramos anteriormente.
Vemos na maçonaria o triângulo, os 3 pontos e outras
Cont.: LETRA “G”: Um breve paralelo judaico
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ojA Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
alegorias que remetem, entre outras verdades, à intenção pretendida no desbaste da pedra bruta para a cúbica (ou polida) – que tem as 3 dimensões devidamente trabalhada.
Vemos que no 3º dia da criação do universo, segundo a
Torá, aconteceu de fato o início da obra de “arquitetura” de
D-us (G.A.D.U.). Antes desse dia ou período de número
“3” – algarismo guímel – as águas ainda encobriam toda a
Terra. Não havia um único ponto seco. E disse D-us:
"Que as águas que se encontram abaixo dos céus se
acumulem em uma só área, e o solo seco será visto."
As montanhas apareceram e grandes vales se
formaram. Todas as águas desceram a estes vales e
apareceu o solo. D-us chamou o solo seco de Terra e os
lugares repletos de água, de mares. E D-us colocou a
areia para segurar as águas. E viu D-us que era bom.
Quando a Terra estava seca, D-us disse:
"Que da terra brotem vegetais, ervas que germinem,
árvores cujo tronco tem o mesmo gosto do fruto e que
produzem frutos, cada qual segundo sua espécie, junto
com suas sementes."
Imediatamente surgiram ervas, flores e árvores com
frutos que cobriram todo o solo. E viu D-us que era bom.
Assim passou mais uma noite e mais um dia,
completando o terceiro dia da Criação.
A aplicação da Guimátria, assim como a própria Torá,
é infinita. Fica subentendido que, na visão judaica, cada
número (letra) tem o seu significado e o seu porquê, tanto
no conceito positivo como no negativo - pois D-us criou o
mundo onde predomina a dualidade e a pluralidade. Com
exceção de D-us, tudo no mundo tem o seu oposto.
Não podemos deixar de mencionar o Pirkei Avot, um
dos tratados mais estudados da Mishná: "Rabi Eleazar,
filho de Hismá, dizia: Os cálculos das épocas do ano e a
numerologia judaica (Guimátria) são os aperitivos da
sabedoria".
Muitos dos sábios judeus, tais como os rabinos Moshe
Cordovero, Shlomo Alkabets, Avraham Abuláfia, Yossef
Gikatilla, Nathan Nata ben Shlomo Spira, o Arizal, o Baal
Haturim (que fez seus comentários das parashiot, ou
"porções" da Torá, embasados principalmente na
Guimátria), entre muitos outros, concordavam que a
ciência da Guimátria estimula a alma e atiça a vontade de
se aproximar, cada vez mais, da Infinita Sabedoria de
D-us.
Que possa ser a vontade do G.A.D.U. iluminar os
nossos caminhos para que possamos entrar numa nova
era e navegar no mar do conhecimento com grande
sabedoria e, principalmente, com muita paz e felicidade.
Bibliografia
Revista Morashá, Edição 54 - setembro de
2006
Zumerkorn, David, Numerologia Judaica e
seus Mistérios, Ed. Maayanot
Site Portal Maçônico Português
Ir.·. Fábio Gilgen da Silva
Loj.·. Simb.·. Enoch Vieira dos Santos.
Or.·. de Londrina
SEMAC - 2013
Cont.: LETRA “G”: Um breve paralelo judaico
Alfabeto Hebraico – Valor Numérico
Imagem abaixo: Alfabeto Hebraico e o número
correspondente à cada letra
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Informativo CHICO DA BOTICA
- Ano 13 Edição 110 - 31 Mai 2017 -
ojA Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
A sociedade não deve punir para vingar, sua obrigação
é a de ensinar o homem a melhorar cada vez mais.
"Educai as crianças e não será necessário castigar os
homens" (Pitágoras de Samos). O que se deduz da vida
em sociedade real de hoje é que ela não ama seus
componentes, embrutecida e insensibilizada pela ganância
e o poder tornou-se subserviente a economia e espreme a
todos até sobrar apenas bagaço.
É evidente que o homem é naturalmente bruto, fera
sanguinária cuja única força limitadora atenuante de sua
natural violência provém da lei e da intimidação que ela
exerce. Lei escraviza. Lei é artifício para selar uma espécie
de acordo entre os cidadãos de uma determinada
sociedade. Concebida com o propósito dos cidadãos de
determinadas sociedades não sucumbirem devido aos
exageros dos mais fortes e bem dotados. Surgiu da
necessidade de estabelecer regras de convivência que
determinam, a priori, o que não é aceito em nome da
convivência pacífica por uma sociedade específica, bem
como as penalidades impostas àqueles que as
desrespeitam.
Cada sociedade estabelece suas próprias leis. O que é
aceito em uma pode ser condenada em outra; não existe
uniformidade universal; tentam, mas não conseguem
devido à diversificação moral que é característica de cada
grupo social. As leis vão crescendo em graus de
complexidade até que se tornam uma carga muito pesada
para ser suportada pelo cidadão comum, a exemplo do que
aconteceu com a antiga lei mosaica que, na visão
ocidental, o Cristo veio cumprir e que com sua morte foi
totalmente eliminada, remanescendo apenas a lei do amor
fraterno. As leis transformaram-se numa espécie de
escravidão a que todo homem, que se diz civilizado, é
submetido compulsoriamente.
As decisões que cada um tomava de sua própria
iniciativa no Direito Natural passou a ser arriscado no jogo
de azar da interpretação de um terceiro, um juiz, nem
sempre competente e com frequência suscetível às
influências dos donos do poder ou das amizades. Um avilte
ao direito natural intuitivo. Com isto a sociedade tomou
para si o direito de vingar do indivíduo e criou o que se
denomina justiça - com letra minúscula.
Em todos os tempos, em todas as sociedades, a
Justiça foi usada pelos poderosos para oprimir os mais
fracos e sem recursos. Mesmo que sua definição seja a
busca do equilíbrio entre as partes, independente de
condição social dar a cada indivíduo o que lhe pertence,
em tempo algum ela ocupou esta posição, salvo nas
ideologias e utopias teóricas, ou na concepção de uns
poucos otimistas.
Existem os que ainda acreditam que a Justiça da
sociedade está a seu dispor, isto é falácia! Na realidade a
Justiça dos homens está a favor do dinheiro, do poder, da
influência e da amizade. O engodo atravessa eras, em
todas as sociedades a Justiça não só é usada por
vingança, mas também para usurpar a liberdade do
homem de ir e vir, tomando para si um direito de judiar e
matar, usurpando o direito natural do individuo.
"Platão disse: meu caro amigo Antíoco, pode-se
perdoar de bom grado a confissão de qualquer homem
amar-se excessivamente, mas, dentre os vários vícios que
nascem desse amor próprio, um dos mais perigosos é
aquele que impede um julgamento equilibrado e imparcial
de si mesmo; pois a amizade deixa-nos facilmente cegos
a respeito do que amamos, a menos que uma educação
sábia tenha-nos acostumado a preferir o que é belo e
honesto em si mesmo ao que nos interessa
pessoalmente" (Plutarco o Biógrafo Grego).
Pena de Prisão
Uma das grandes judiações é a pena de prisão. É
hipócrita, sórdida, desumana porque exclui o condenado
da sociedade por muitos anos e até o resto da vida do
infeliz. Por vingança a Justiça prende os que pecam
contra a sociedade em lugares horrendos, afastando-os
da sociedade. Hipocritamente a isto denominam
ressocialização, tentativa de recuperar o homem para a
sociedade. Entretanto, além de tomar um dos bens
inalienáveis do homem, sua liberdade, esta ação cria uma
sociedade de reclusos que, apartados da sociedade,
concentram o mal em pequenos espaços; onde aumenta a
concorrência, a disputa para definir qual é o mais malvado
e cruel.
As mazelas surgem exatamente porque a sociedade,
desde tempos imemoriais se amontoa, e devido a isso
disputa, guerreia e luta pelo espaço físico. Colocam-se
homens uns ao lado de outros em prisões, propiciando
condições muito piores para restaurar um desvio de
Sinopse: Repudiar a vingança e estabelecer o amor fraterno com educação como solução para
os problemas da concorrência por recursos enfrentada pela humanidade.
Vingança ou Justiça? *Irmão Charles Evaldo Boller
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Informativo CHICO DA BOTICA
- Ano 13 Edição 110 - 31 Mai 2017 -
ojA Francisco Xavier Ferreira de Pesquisas Maçônicas
conduta em sua maioria diminuto e que pela convivência
piora; prolifera o contágio do mal. Muitos condenados são
resultados da falta de educação, de cultura, de
oportunidades, ou da melhor distribuição dos recursos.
Ao amontoar o lixo social humano só se propicia a
fermentação dos piores desvios de conduta. "O homem
não é nada além daquilo que a educação faz
dele" (Immanuel Kant).
Prostituição Histórica da Justiça
Quantas mentes brilhantes foram caladas pelo
despotismo de governantes e quantos santos foram
queimados por praticarem o bem em desacordo com a
vontade do grupamento humano em que viviam. Os
assassinatos foram cometidos ao longo do tempo com
todos os poderes de comum acordo: Religião, Legislativo,
Executivo e Justiça. Uma prostituição continua ao longo
das eras que em nome de um deus, do rei ou da pátria
matou milhões de inocentes.
A promiscuidade é perceptível ao se permitir a
formação de grupos de meliantes que desafiam qualquer
governo, que debocham daquelas instituições que
alienaram o direito natural do homem e o transformaram
em instrumento de vingança.
Diante desta horrenda realidade a Maçonaria em sua
filosofia busca conscientizar seus adeptos da necessidade
de não tomar a Justiça em suas próprias mãos, o que
tornaria a vida insustentável em meio aos extremos de
concorrência por mais recursos. A própria natureza já
começa a mostrar os efeitos da característica extrativista
do homem que nada colabora com a sustentabilidade e a
exaure ao limite.
Para conter o desastre, algumas lojas da Maçonaria
Universal promovem debates e estudos do que pode ser
realizado para minorar o sofrimento humano, mas é
insuficiente. Deve-se primar por ação e não por reação. Já
é tardia a reação à violência que assalta diariamente o
cidadão correto e honesto. As prisões estão tão cheias
que tem ladrão saindo pelo ladrão!
Ficam os questionamentos: deve-se deixar o povo
morrer de fome; um bilhão de seres humanos de hoje
padecem fome crônica todos os dias? Estaria a solução
em mais uma guerra global, como era realizado na
antiguidade? Que fazer no Brasil do carnaval e futebol
onde a miséria enfeita vergonhosamente os barrancos das
metrópoles? Aumentar a altura do muro, grades e alarmes
monitorados evitam a violência? Pena de prisão resolve?
Penas de prisão em nada contribuem, antes aumentam
o inchaço do problema onde a Justiça não tem força e
com isto tornou-se impotente, demorada, inexistente.
Na eventualidade de surgimento de sistema ditatorial, a
força sem a Justiça se reduz a tirania. Sobra para
sociedade investir em educação. Não confundir educação
com aquisição de conhecimento. Assim como dito já nos
tempos de Pitágoras, a educação preconizada pela
Maçonaria atua junto aos seus adeptos. Em seus templos
são cultuados virtudes e valores que permitem ao homem
edificar-se com ferramentas simbólicas que incentivam
arrancar as nódoas do homem para com isto glorificar a
criação efetuada pelo Grande Arquiteto do Universo.
Bibliografia:
1. GAVAZZONI, Aluísio, História do Direito, Freitas Bastos
Editora, 2005;
2. OLIVEIRA FILHO, Denizart Silveira de, Comentários
aos Graus Filosóficos do Rito Escocês Antigo e Aceito,
1997;
3. REALE, Giovani e ANTISERI, Dario, História da
Filosofia, Editora Paulus, 1990;
4. ROUSSEAU, Jean-Jacques, A Origem da Desigualdade
entre os Homens, Editora Escala, 2006;
5. SACADURA ROCHA, José Manuel de, Fundamentos
de Filosofia do Direito, Editora Atlas, 2006.
Biografia:
1. Kant, conferencista, filósofo, maçom, professor e
teólogo de nacionalidade alemã. Immanuel Kant nasceu
em 22 de abril de 1724 em Königsberg. Faleceu em 12 de
fevereiro de 1804 em Königsberg, com 79 anos de idade.
O último grande filósofo dos princípios da era moderna,
um dos pensadores mais influentes;
2. Pitágoras, filósofo e matemático de nacionalidade
grega. Pitágoras de Samos nasceu em 26 de novembro
de 582 a. C. Em Ásia Menor. Faleceu em 500 a. C.
Fundador da Escola de Crotona, responsável pela criação
dos números irracionais e do Teorema de Pitágoras;
3. Plutarco, biógrafo e ensaísta de nacionalidade
grega. Plutarco o Biógrafo Grego nasceu em 46 em
Queronéia, Beócia. Faleceu em 125, com 78 anos de
idade. Tornou-se famoso pela sua obra Vidas paralelas
dos gregos e romanos ilustres.
Data do texto: 02/03/2011.
Sinopse do autor: Charles Evaldo Boller, autor,
engenheiro eletricista e maçom: Loja Apóstolo da
Caridade 21 Grande Loja do Paraná
Grau do Texto: Aprendiz Maçom.
Área de Estudo: Consciência, Educação, Filosofia,
Justiça, Maçonaria.
Cont.: Vingança ou Justiça?
açônica
Templo : Leonello Paulo Paludo
Centro Templário - 3º andar
Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, 945
Dia da Oficina: 3º Sábado de cada mês Hora: 10:00 h
AUG :. RESP :. LOJ :.
“FRANCISCO XAVIER FERREIRA
DE PESQUISAS MAÇÔNICAS”
JURISDICIONADA AO GORGS
Página 9
Informativo CHICO DA BOTICA
- Ano 13 Edição 110 - 31 Mai 2017 -
Informativo Virtual Destaca:
NOTÍCIAS RAPIDINHAS DA CHICO
Destinos da Chico da Botica: Nova Diretoria Eleita para a Gestão 2017-2019
Venerável Mestre - Membro Fundador - Afrânio Marques Correa
Organização
1. REUNIÃO DA CHICO DA BOTICA
Como previsto no nosso calendário e de costume, os Obreiros da Loja, no sábado, dia 20 de maio de 2017, reuniram-se, as 10:00h, no Templo Leonello Paulo Paludo, Centro Templário - 3º andar, na Rua Aureliano de Figueiredo Pinto, 945, tendo por objetivo principal a eleição da nova diretoria para a Gestão 2017-2019, que ficou assim constituída: Cargo Venerável Mestre - Afrânio Marques Correa 1º Vigilante - Marco Antonio Machado 2º Vigilante - Edmundo Valle Jr. Orador - Cesar Volnei da Luz Gomes Secretário – Marco Antonio Perottoni Tesoureiro - João Lauro Desidério Alves.
2. OUTROS ASSUNTOS TRATADOS
Posteriormente, a Instalação e Posse foi definida a data para o dia 22 de julho de 2017. Também definida a palestra para as comemorações do aniversário da Chico em 18 novembro de 2017, tendo como palestrante Prof. Dr. João Bernardes da Rocha Filho, cujo currículo apresentamos na página ao lado, com o Tema: FISICA E ESPIRITUALIDADE.
3. NOVO MEMBRO CORRESPONDENTE
Com muita satisfação informamos mais um Irmão cadastrado como nosso 64º Membro Correspondente, o Irmão Francisco da Rocha Barbosa, membro da Loja João Cesar nº 121, ao Oriente de Aquiraz - CE, filiada ao Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará (GLMECE) por indicação de nosso membro Correspondente Irmão Rui Jung Neto. Saudamos efusivamente nosso Irmão Francisco da Rocha Barbosa e contamos com vossa colaboração no desenvolvimento da cultura maçônica.
4. PUBLICAÇÕES NA CHICO DA BOTICA
Contatar:
- Marco Antonio Perottoni - e-mail: marcoaperottoni@gmail.com - Artêmio Gelci Hoffmann - e-mail: mannhoff@gmail.com
Obs.: textos publicados são de inteira responsabilidade dos seus autores
ATIVIDADES COMEMORATIVAS
Aug Resp Loja “FRANCISCO XAVIER FERREIRA DE PESQUISA MAÇÔNICAS” a CHICO DA BOTICA, Oriente de Porto Alegre - RS, tem a honra de comunicar que ficou definida a palestra para as comemorações do seu 22º aniversário, bem como apresentar o Ilustre Palestrante como segue:
Data: 18 de novembro de 2017
Tema: FISICA E ESPIRITUALIDADE.
Palestrante: Prof. Dr. João Bernardes da Rocha Filho
Pós-doutor em Enseñanza de las Ciencias (Facultad de
Educación/PUC Chile).
Doutor em Engenharia, Metrologia e Instrumentação
(LABMETRO/UFSC).
Mestre em Educação (FACED/PUCRS). Especialista em
Metodologia do Ensino Superior (FACED/PUCRS).
Especialista em Psicossomática (FACIS/SP).
Licenciado em Física (FAFIS/PUCRS).
Licenciando em Matemática (CLARETIANO/SP).
Bacharel em Filosofia (UNISUL/SC). Técnico em
Eletrônica (IM/SP).
Técnico em Análises Clínicas (CSA/RS).
Atua como professor titular da FAFIS/PUCRS e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGEDUCEM/
PUCRS).
Atuou como metrologista em Eletricidade e Tempo e Frequência no LABELO/PUCRS, como professor concursado da Secretaria de Educação do Estado do Rio Grande do Sul (SEDUC/RS) e em escolas particulares de EF, EM e EJA, além de lecionar em cursos de pós-graduação da Sociedade Brasileira de Psicooncologia (SBPO/RS) e da Associação Brasileira
de Medicina Psicossomática (ABMP/RS).
– ANÚNCIO DE PALESTRA
2017 - ANIVERSÁRIO DE 22 ANOS DA CHICO
Agende-se - Não Perca
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