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A FILOSOFIA PATRÍSTICA

FILOSOFIA PATRÍSTICA Do século I ao século VII Inicia-se com as Epístolas de São Paulo e o

Evangelho de São João. Foi resultado do esforço dos dois apóstolos e

dos primeiros padres da Igreja. O esforço consistia em conciliar a nova religião – O

CRISTIANISMO com o pensamento filosófico dos gregos e romanos.

Somente com essa conciliação seria possível convencer os pagãos da nova verdade e convertê-los a ela.

A CONCILIAÇÃO PLATÃO

foi cristianizado por Santo Agostinho

SANTO AGOSTINHO vinculou as ideias de Platão

com ideias de Cristo

FILOSOFIA PATRÍSTICA

• TAREFAS – Evangelização

– Defesa da religião cristã contra os ataques que sofria dos antigos. • EXEMPLO:

– ATAQUE – Deus é o criador de todas as coisas e portanto criou também o mal do mundo

– DEFESA – Santo Agostinho e Severino Boécio introduziram a ideia de livre-arbítrio, responsabilizando o homem pelo mal do mundo.

FILOSOFIA PATRÍSTICA

• IDEIAS INTRODUZIDAS: – Criação do Mundo

– Pecado original

– Deus como trindade (Pai, Filho e Espírito Santo)

– Encarnação e morte de Deus

– Juízo final

– Ressurreição dos mortos

– Livre-arbítrio

FILOSOFIA PATRÍSTICA

• OS DOGMAS – Para impor as idéias cristãs, os padres da Igreja

transformaram a Palavra de Deus em dogmas.

– Por serem decretos divinos, seriam verdades completas (absolutas), inquestionáveis, irrefutáveis.

• EXEMPLO

–A VIRGINDADE DE MARIA

POSSIBILIDADES DE CONCILIAR A RAZÃO E A FÉ

1) os que julgavam a fé e a razão irreconciliáveis e a fé superior à razão.

2) os que julgavam fé e razão conciliáveis, mas subordinavam a razão à fé.

3) os que julgavam razão e fé irreconciliáveis, mas afirmavam que cada uma delas tem seu campo próprio de conhecimento e não devem se misturar:

Fé – tudo que se refere à salvação da alma e à vida eterna.

Razão – tudo que se refere à vida temporal dos homens no mundo.