a essa ausência de pontos de apoio
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A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.v
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui. A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os
transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui. A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui. A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui. A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma,
essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui. A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca
inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui. A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
A essa ausência de pontos de apoio, de ideais, Bataille chamou de experiência interior – título de seu livro publicado em 1943. Ainda que possa ser entendida da mesma forma, essa experiência distingue-se da experiência mística. Em ambas é comum o êxtase e o arrebatamento. A diferença fundamental é que a primeira é livre de amarras, é nua, isto é, longe de pressupor dogmas, não está atrelada a nenhuma instituição religiosa, como o termo “místico”, na segunda, pode sugerir. É mística porque similar à ardência dos santos, à dilaceração e ao aspecto insano, para não dizer fanático, que assumem os transes religiosos. O místico é aquele que não encontra repouso em lugar algum sobre a terra, tentado continuamente pela imagem turva do impossível, forçado a uma busca inesgotável, sempre em desequilíbrio, sem harmonia – é um fascínio que o faz arder em sua cegueira. Nem mesmo turva, a imagem se desfaz. Ela é palavra, visão, portanto, consolo, tentativa de síntese, ação do entendimento sobre o caos que nos constitui.
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