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Vida da comunidade
Domingo 5
31º Domingo do Tempo Comum / A Dia Mundial das Missões 13h00: Celebração de Batismos
Segunda 6 e Quinta 9
Às 21h00,em Santo António, no coro, cate-quese do Caminho Neocatecumenal
Terça 7
Às 21h15, na Carapinheira: Recomeça a Catequese de adultos para a Reitoria do Dianteiro.
Quarta 8
Às 21h15, no Tovim: catequese de adultos
Quinta 9
Das 15h30 às 18h15: Adoração do Santíssi-mo, em S. António. Oração pelas vocações.
Sexta
10
Às 21h15, em Santo António e na Rocha Nova: catequese de adultos.
Sábado
11
Festa de S. Martinho De manhã: horário normal da catequese. À tarde, pelas 15h00: Magusto, animado pela catequese, jovens e escuteiros, e aberto a todos. Às 18h00: Encontro da Equipa de Prepara-ção para o Batismo.
Domingo
12
32º Domingo do Tempo Comum / A Neste Domingo, na Carapinheira, a Missa será às 15h30.
OBRAS NA ESCADARIA E ACCESSO À IGREJA
Mesmo à tangente, no que se refere ao prazo de tempo, as obras previstas para permitir o acesso à Igreja de Santo Antó-nio a todas as pessoas, nomea-damente às pessoas com defi-ciências motoras, estão concluí-das. É verdade que há ainda alguns pormenores para ajustar e completar, porém, já é possível usufruir de uma mais valia que enobrece o monumento, man-tendo intacta a sua estrutura arquitetónica. Queremos aqui agradecer a todos os que permitiram a rea-lização da obra, em particular, o Ministério do Turismo (cofinanciamento) e a Empresa R3FORM, na pessoa dos seus arquitetos e engenheiros.
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Folha da Comunidade Paroquial Ano 31 Nº 09 - 05 Novembro 2017
PERANTE A MORTE, OS CRISTÃOS DEVEM SER
HOMENS DE ESPERANÇA!
Papa Francisco, na Missa celebrada em sufrágio dos fieis defuntos, afirmou que “a fé que professamos nos leva a ser homens de esperança e não de desespero, homens da vida e não da morte, porque nos consola a promessa da vida eter-na, enraizada na união com Cristo ressuscita-do”.
O Papa realçou que “o despertar da morte não é um regresso à vida, pois alguns hão-de acordar para a vida eterna, enquanto outros para a vergonha eterna. A morte torna definiti-va a escolha que temos já aqui, neste mundo em que vivemos: o caminho da vida, que con-duz à comunhão com Deus, ou o caminho da morte, que nos afasta dele”.
“A esperança, reavivada em nós pela Palavra de Deus - acrescentou o Papa - ajuda-nos a assumir uma atitude de confiança perante a morte: na verdade Jesus mostrou-nos que não é ela a ter a última palavra, ma o amor misericordioso do Pai que nos transfigura e nos faz viver a comunhão com Ele. A caracte-rística fundamental do cristão é o sentido de espera trepidante do encontro final com Deus”.
Nunca me despedi completamente: o amor não deixa…
Quem ama pode ausentar-se, boiar por uns tempos na neblina e no silêncio, ou acam-par provisoriamente no deserto. Mas despedir-se…
Quem ama é incapaz de se despedir com-pletamente. Por isso diz «Volto já», «É por pouco tempo», «O tempo passa depres-sa», «Vou escrever ou telefonar centenas de vezes ao dia», «Vou estar sempre a pensar em ti».
(Pe. João Aguiar Campos)
Palavra do Senhor 31º Domingo do Tempo Comum / A
Ml 1, 14b- 2, 2b.8-10 Salmo 130 (131)
1Ts 2, 7b-9.13 Mt 23, 1 - 12
A ORAÇÃO DO DOMINGO
Senhor Jesus:
Ainda não desapareceu a tenta-ção de exercer um poder espiri-tual com a ambição de guiar as consciências, de exercer uma autoridade sobre as pessoas, sobre as suas almas e sobre as suas escolhas, esquecendo que só Tu, Jesus, podes falar ao coração de cada um com uma voz inconfundível, pois Tu derramaste o teu sangue por nós e és o verdadeiro pastor que nos pode guiar.
Por isso, não devemos subir ao púlpito com a pretensão de ensi-nar algo, mas devemos sentar nos bancos da escola, como alu-nos que querem ser teus discí-pulos.
E, também, não devemos procu-rar lugares de destaque, para atrair a atenção do público e obter numa posição de prestígio.
Tu nos pedes para sermos ser-vos uns dos outros, sempre dis-poníveis e atentos para os mais necessitados. (R. Laurita)
A liturgia deste domingo convida-nos a uma reflexão séria sobre a verdade e a coerência do nosso compromisso com Deus. As leituras inter-pelam os animadores das comunidades acerca da verdade do seu testemunho e do seu real empenho na construção do Reino de Deus.
O Evangelho critica violentamente a pretensão dos fariseus de possuir a exclusiva da verdade, e a sua incoerência de vida. É, também, um convite aos crentes no sentido de não deixarem que atitudes semelhantes se introduzam na comunidade cristã e destruam a fraternidade.
Na primeira leitura, o profeta interpela os sacerdotes de Israel. Convocados por Deus para serem “mensageiros do Senhor do univer-so”, para ensinar a Lei e para conduzir o Povo para Deus, eles deixaram-se dominar por inte-resses egoístas, negligenciaram os seus deve-res e desvirtuaram a Lei. Eles são, por isso, os grandes responsáveis pelo divórcio entre Israel e o seu Deus. Por isso, Deus vai desautorizá-los e desmascará-los.
A segunda leitura apresenta-nos, em contraste com a primeira, o exemplo de Paulo, Silvano e Timóteo – os evangelizadores da comunidade cristã de Tessalónica. Do esforço missionário feito com amor, humildade, simplicidade e gra-tuidade, nasce uma comunidade viva e fervoro-sa, que acolhe o Evangelho como um dom de Deus, se comprometeu com ele e o testemunha com verdade e coerência.
(dehonianos.org)
Salmo: 130(131)
Guardai-me na vossa paz, Senhor. Senhor, não se eleva soberbo o meu coração, nem se levantam altivos os meus olhos. Antes fico sossegado e tranquilo, como criança ao colo da mãe.
“O mundanismo espiritual, que se escon-de por detrás de aparências de religiosi-dade e até mesmo de amor à Igreja, é buscar, em vez da glória do Senhor, a glória humana e o bem-estar pessoal.
É aquilo que o Senhor censurava aos fariseus: «Como vos é possível acreditar, se andais à procura da glória uns dos outros, e não procurais a glória que vem do Deus único?» (Jo 5, 44).
É uma maneira subtil de procurar «os próprios interesses, não os interesses de Jesus Cristo» (Fl 2, 21).
Reveste-se de muitas formas, de acordo com o tipo de pessoas e situações em que penetra. Por cultivar o cuidado da aparência, nem sempre suscita pecados de domínio público, pelo que externa-mente tudo parece correto. Mas, se inva-disse a Igreja, «seria infinitamente mais desastroso do que qualquer outro mun-danismo meramente moral».
Este obscuro mundanismo manifesta-se em muitas atitudes, aparentemente opos-tas mas com a mesma pretensão de «dominar o espaço da Igreja».
Nalguns, há um cuidado exibicionista da liturgia, da doutrina e do prestígio da Igreja, mas não se preocupam que o Evangelho adquira uma real inserção no povo fiel de Deus e nas necessidades concretas da história. Assim, a vida da Igreja transforma-se numa peça de museu ou numa possessão de poucos.
Noutros, o próprio mundanismo espiritual esconde-se por detrás do fascínio de poder mostrar conquistas sociais e políti-cas, ou numa vanglória ligada à gestão de assuntos práticos, ou numa atracão pelas dinâmicas de autoestima e de reali-zação autorreferencial.
Também se pode traduzir em várias for-mas de se apresentar a si mesmo envol-vido numa densa vida social cheia de
viagens, reuniões, jan-tares, receções.
Ou então desdobra-se num funcionalismo empresarial, carregado de estatísticas, planificações e avaliações, onde o princi-pal beneficiário não é o povo de Deus mas a Igreja como organização.
Em qualquer um dos casos, não traz o selo de Cristo encarnado, crucificado e ressuscitado, encerra-se em grupos de elite, não sai realmente à procura dos que andam perdidos nem das imensas multidões sedentas de Cristo. Já não há ardor evangélico, mas o gozo espúrio duma autocomplacência egocêntrica.
Quem caiu neste mundanismo olha de cima e de longe, rejeita a profecia dos irmãos, desqualifica quem o questiona, faz ressaltar constantemente os erros alheios e vive obcecado pela aparência.
Circunscreveu os pontos de referência do coração ao horizonte fechado da sua imanência e dos seus interesses e, con-sequentemente, não aprende com os seus pecados nem está verdadeiramente aberto ao perdão. É uma tremenda cor-rupção, com aparências de bem.
Devemos evitá-lo, pondo a Igreja em movimento de saída de si mesma, de missão centrada em Jesus Cristo, de entrega aos pobres. Deus nos livre de uma Igreja mundana sob vestes espiri-tuais ou pastorais!
Este mundanismo asfixiante cura-se saboreando o ar puro do Espírito Santo, que nos liberta de estarmos centrados em nós mesmos, escondidos numa apa-rência religiosa vazia de Deus.
Não deixemos que nos roubem o Evan-gelho!”
(EG - A alegria do Evangelho, nº 93, 95 e 97)
O MUNDANISMO ESPIRITUAL
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