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Profº Arnóbio Durães
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Prof° Arnóbio Neto Araujo Durães
Março/2019
Aula 1/2
PÓS-GRADUAÇÃO EM
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Dir. Empresarial e Resp. Social : aspectos trabalhistas | Prof. Ricardo Alves de Lima
Arnóbio Neto Araújo Durães
Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica,
Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência
Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel em
Ciências Contábeis pela Universidade São Francisco.
Professor universitário, em MBA e Pós-Graduação,
consultor de empresas nas áreas Financeira,
Contábil, Tributária e Fiscal. Instrutor em diversos
cursos, palestras e seminários.
Professor convidado nos cursos de Pós Graduação
da Faculdade Legale.
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PÓS-GRADUAÇÃO
EM PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL
Professor: Arnóbio Neto Araujo Durães
Disciplina: IRPJ - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas
PÓS-GRADUAÇÃO - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Justificativa
O dinamismo crescente do mercado, a abertura da economia, a concorrência global, a
diversidade e complexidade das técnicas de investimento e das transações comerciais e
da sofisticação das autoridades fiscais no tocante ao método de arrecadação de tributos,
exigem conhecimentos especializados e uma visão estratégica da abrangência dos
negócios e dos custos causados pelos principais tributos incidentes sobre as atividades
empresariais.
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CURSO DE PRODUTOS FINANCEIROS E GESTÃO DE RISCOS
Neste contexto, a melhor forma de gestão de tributos e a análise das estratégias
tributárias disponíveis se constitui em importante ferramenta para a redução legal da
carga tributária da empresa.
Ementa
A disciplina estuda os formas de se tributar as Pessoas Jurídicas em nossa país, nos
negócios praticados, reunindo importantes conceitos de contabilidade, da legislação
tributária e comercial, buscando servir de apoio para a tomada de decisões que visam à
redução da carga tributária. os gestores das empresas no planejamento de suas atividades
empresariais.
PÓS-GRADUAÇÃO - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
INTRODUÇÃO
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A RFB - Receita Federal do Brasil afirma em seus pronunciamentos que a carga
tributária no país, a soma de todos os impostos, contribuições e taxas pagas pelos
cidadãos e empresas brasileiras em relação ao PIB - Produto Interno Bruno, situa-se
entre as mais altas do mundo.
No ano de 2013, por exemplo, era equivalente a quase 36% do PIB, acima da média de
34,1% do PIB registrada nos países mais ricos do mundo.
Apesar da economia brasileira começar a mostrar sinais de reação, principalmente com
a melhora dos índices de confiança, o Brasil NECESSITA DE UMA REFORMA
TRIBUTÁRIA URGENTE. No entanto, sabemos que esse é um problema a ser
resolvido a longo prazo, que precisa ser discutido com toda sociedade.
Sendo assim, como o empresário não pode esperar muito tempo, pois luta a cada dia
pela sobrevivência de sua empresa, só lhe resta se utilizar do mecanismo do
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO, que é um conjunto de sistemas legais que visam
diminuir o pagamento de tributos.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
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Esse planejamento, porém, deve ser válido e eficaz, por isso, deve ser executado por
profissionais habilitados e experientes sempre respeitando o ordenamento jurídico atual,
objetivando uma legítima economia e minorando assim o impacto tributário.
Determinam o artigo 5º do CTN e o artigo 145 da Constituição Federal de 1988 que são
três as espécies do gênero tributo:
1. Impostos
2. Taxas
3. Contribuições de melhoria
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CTN == > Art. 5º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.
CF/1988 == > Artigo 145. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão
instituir os seguintes tributos:
I. Impostos;
II. Taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou
potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados aos contribuintes ou
postos a sua disposição;
III. Contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
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IRPJ - ARTIGO 153 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Compete à União instituir impostos sobre:
I. Importação de produtos estrangeiros;
II. Exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados;
III. Renda e proventos de qualquer natureza;
IV. Produtos industrializados;
V. Operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários;
VI. Propriedade territorial rural;
VII.Grandes fortunas, nos termos de lei complementar.
CONSIDERAÇÕES INICIAISCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
DEFINIÇÃO DE TRIBUTO – Art. 3º CTN
TRIBUTO é uma prestação pecuniária compulsória, que não constitui
sanção de ato ilícito, em moeda ou cujo valo nela se possa exprimir,
instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente
vinculada.
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As Pessoas Jurídicas
As Empresas Individuais
As disposições tributárias do IR aplicam-se a
todas as firmas e sociedades, registradas ou
não nos órgãos competentes.
Fonte: art. 158 RIR/18
SÃO
CONTRIBUINTES
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O fato gerador do imposto sobre a renda é a aquisição da disponibilidade econômica ou
jurídica da renda ou proventos de qualquer natureza. (CTN – art. 43 da Lei 5.172/66)
Em relação às Pessoas Jurídicas, a ocorrência do fato gerador se dá pela:
1. Obtenção de resultado positivo (lucros) em suas operações industriais, mercantis ou
de prestação de serviços;
2. Dos acréscimos patrimoniais decorrentes de ganho de capital (Receita não
Operacionais).
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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O que fundamenta sua necessidade?
1. No Brasil existem cerca de 93 tipos de tributos, entre impostos,taxas,contribuições de melhoria e as contribuições sociais.
2. Alta carga tributária irá depender do porte da empresa.
3. Alta carga tributária a ser entregue é cerca de 35 % do Faturamento.
4. Somente o ônus do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucrodas empresas pode corresponder a 51,51% do Lucro Líquido apurado.
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Sistema legal que visa diminuir o pagamento de tributos.
Todas as formas licitas utilizadas pelas empresas com o propósito de
minimizar os custos são respeitadas pela Fazenda Pública.
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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UMA CONTABILIDADE BEM FEITA SERÁ A BASE
PARA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
A base para um adequado planejamento tributário será é a existência de dados
regulares e confiáveis, ou seja, escrituração das receitas, custos, despesas, bem como
das controle das contas patrimoniais.
Livro Diário, Razão, LALUR, inventários e Controle de Estoques, apuração do IPI,
ICMS, dentre outros.
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Contadores, Advogados Tributaristas e Administradores.
Nas empresas a quem cabe o papel de elaborar oPlanejamento Tributário ?
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
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É extremamente importante que a decisão tributária seja efetivada, anualmente, pelos
administradores empresariais, relativamente às opções de tributação da Pessoa Jurídica.
1. A legislação não permite mudança de sistemática no mesmo exercício, a opção
por uma das modalidades será definitiva.
2. Se a decisão for equivocada, ela terá efeito no ano todo.
3. A opção é definida no primeiro pagamento do imposto (que normalmente é
recolhido em fevereiro de cada ano).
4. No caso das optantes pelo Simples Nacional, por opção até o último dia útil de
janeiro.
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELISÃO FISCAL
FORMA LÍCITA.
Utilização de procedimentos, preferidos,
autorizados ou não proibidos por lei,
mesmo prejudicando o tesouro.
EVASÃO FISCAL
FORMA ILÍCITA.
Utilização de procedimentos que violam
diretamente a lei fiscal.
CONCEITUAÇÃO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
ELUSÃO FISCAL
A Elusão Fiscal são atos qualificados
como fraudulentos, pois não são
realizados com o propósito verdadeiro
daquele negócio, ou seja, são
desprovidos de causa negocial.
PLANEJAMENTO
TRIBUTÁRIO
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INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS
Para que o contribuinte possa efetuar um planejamento tributário eficaz , é preciso
que o mesmo não contradiga os princípios tributários constitucionais aplicável a tal
planejamento.
Estes princípios encontra-se elencados na Constituição Federal de 1988 e têm a
função de conter a ação desenfreada do Estado na esfera tributária.
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INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O processo de planejar, busca estudar toda a vida tributária da empresa e adaptar a
sua atividade à carga tributária. Medidas que vão de alterações da sua própria
estrutura jurídica, estabelecendo a mais vantajosa forma de se prestar serviços, até a
mais proveitosa maneira de se distribuir as sedes e filiais. Tudo isto com a finalidade
de proteger os sócios e a empresa e buscar benefícios fiscais, portanto é o
PROCESSO DE ESCOLHA DE AÇÃO OU OMISSÃO LÍCITA.
Há alternativas legais válidas para grandes empresas, que são muitas vezes inviáveis
para as médias e pequenas empresas, dado o custo para gerar determinadas
informações. Por isso, a relação custo/benefício deve ser muito bem avaliada.22
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INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
O planejamento tributário é necessidade
básica para todos os contribuintes, tanto
PESSOAS JURÍDICAS QUANTO FÍSICAS,
embora este trabalho deva ser aplicado de
forma isolada como ferramenta para um
planejamento tributário.
Para isso, é necessário conhecer a
situação do contribuinte, a fim de planejar
seus negócios no sentido de reduzir
custos, como tributos.
Outra particularidade é a constante alteração na legislação, o que implica na necessidade de
o profissional, para não levar o contribuinte a cometer um crime contra a ordem tributária
ESTAR SEMPRE MUITO ATENTO.23
O sistema tributário brasileiro muda a todo instante e são inúmeras as
dúvidas e questionamentos sobre o tema. Por este motivo, o objetivo
desta nossa aula, é apresentar aos alunos, as formas de tributação
existentes no país, demonstrar na prática a apuração dos tributos federais
(PIS, COFINS, IRPJ e CSLL) e a identificar qual a forma menos onerosa
de apurar os impostos.
OBJETIVO
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OBJETIVO
As empresas enquadradas no Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro
Arbitrado sempre pagarão impostos, POIS NÃO HÁ a figura do PREJUÍZO.
Já no Lucro Real, o contribuinte somente fará o pagamento do IRPJ e CSLL
se ao encerrar o Balanço apurar Lucro Fiscal. Com relação ao PIS e
COFINS não existe esta condição.
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FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA
OBJETIVO
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SIMPLES
NACIONAL
ME
EPP
LUCRO
PRESUMIDO
Maioria das
Empresas
LUCRO
REAL
Anual
Trimestral
FORMAS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA NO BRASIL
TIPOS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA
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FORMAS DE TRIBUTAÇÃO
Antes de dar início ao Planejamento Tributário, a empresa deve verificar se
existem restrições quanto à aplicabilidade da forma de tributação escolhida,
ou, ainda, se há outros pormenores que restrinjam o uso do planejamento.
Simples Nacional
Lucro Real
Lucro Presumido
Lucro Arbitrado
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TIPOS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA
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A escolha de um regime de tributação de um negócio não é uma tarefa simples,
pois requer estudos prévios, com simulações dos valores devidos ao Fisco, para
só então optar pela forma de tributação desejada, obtendo-se assim o meio
mais econômico de pagar os impostos e contribuições.
1. MEI – MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL
TIPOS DE TRIBUTAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA
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De uma forma simplista, pode-se dizer que o MEI - Microempreendedor Individual é a
pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como peque empresário. Para tanto,
deverá observar as regas da Lei Complementar nº 123/2006, e suas alterações posteriores.
A figura do MEI foi criada pela Lei Complementar nº 128/2008, ao incluir dispositivos à Lei
Complementar nº 123/2006. A referida Lei, especificamente em seus artigos 18-A, 18-B e
18-C, permitiu que o Microempreendedor Individual pudesse optar pelo recolhimento dos
impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais,
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e
contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais,
independentemente da receita bruta por ele auferida no mês;
Instituído através da Lei Complementar nº 128/2008 que alterou a Lei Geral da Micro e
Pequena Empresa (Lei Complementar nº 123/2006) cria a figura do Microempreendedor
Individual.
1. MEI – Micro Empreendedor Individual
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
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Para os efeitos desta Lei, considera-se MEI – Microempreendedor Individual o empresário
a que se refere o artigo 966 da Lei nº 10.406, de 2002, optante pelo Simples Nacional, que
tenha auferido Receita Bruta acumulada nos anos-calendário anteriores e em curso de até
R$ 81.000,00 (Oitenta e um mil reais) e que:
I. Exerça tão somente as atividades constantes do Anexo XIII da Resolução nº 94/2011;
II. Possua um único estabelecimento;
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
III. Não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador;
IV. Não contrate mais de um empregado que, em linha gerais, receba exclusivamente 1 (um)
salário mínimo previsto em lei federal ou estadual ou o peso salarial da categoria
profissional, definido em lei federal ou por convenção coleta da categoria.
No caso de início de atividades, o limite será de R$ 6.750,00 (Seis mil setecentos e
cinquenta reais) multiplicados pelo número de meses compreendidos entre o início da
atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como
um mês inteiro.
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
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O tratamento diferenciado e favorecido previsto para o MEI aplica-se exclusivamente
na vigência do período de enquadramento no sistema de recolhimento em valores
fixos mensais dos tributos abrangidos pelos Simples Nacional (SIMEI), exceto na
hipótese de o microempreendedor ter extrapolado o limite de R$ 81.000,00 de
receita bruta no ano-calendário anterior em mais de 20%.
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
RECOLHIMENTO DOS TRIBUTOS DEVIDOS EM VALORES FIXO MENSAIS
O Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo
Simples Nacional (SIMEi) é a forma pelo qual o MEI pagará, por meio do DAS,
independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, observados os limites
estabelecidos na Lei Complementar, valor fixo mensal correspondente à soma das
seguintes parcelas:
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
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I. Contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoas do empresário, na qualidade
de contribuinte individual, na forma prevista no § 2º do artigo 21 da Lei nº 8.212, de 24
de julho de 1991, correspondente a:
a) Até a competência abril de 2011 == > 11% do limite mínimo mensal do salário de
contribuição;
b) A partir da competência maio de 2011 == > 5% do limite mínimo mensal do salário de
contribuição;
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
II. R$ 1,00 (um real), a título de ICMS, caso seja contribuinte desse imposto;
III. R$ 5,00 (cinco reais), a título de ISS, caso seja contribuinte desse imposto.
Nota: O valor a ser pago a título de ICMS ou de ISS será determinado de acordo com os
códigos de atividades econômicas previstos na CNAE registrados no CNPJ.
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
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VALOR DAS CONTRIBUIÇÕES MENSAIS - MEI
MEIS – ATIVIDADE INSS ICMS/ISS TOTAL
COMÉRCIO E INDÚSTRIA - ICMS R$ 49,90 R$ 1,00 R$ 50,90
SERVIÇOS - ISS R$ 49,90 R$ 5,00 R$ 54,90
COMÉRCIO E SERVIÇOS - ICMS E ISS R$ 49,90 R$ 6,00 R$ 55,90
O valor do Salário Mínimo é de R$ 998,00 (novecentos e noventa e oito reais), por mês,
conforme Decreto nº 9.961 de 01.01.2019.
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MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
O MEI ESTARÁ DISPENSADO de emitir Nota Fiscal para consumidor
Pessoa Física, PORÉM, ESTARÁ OBRIGADO À EMISSÃO quando o
destinatário da mercadoria ou serviço FOR OUTRA EMPRESA, salvo
quando esse destinatário emitir Nota Fiscal de Entrada.
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
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OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO
LEI GERAL DAS MICROEMPRESAS
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, ( LEI COMPLEMENTAR Nº 123 )
sancionada no dia 14 de dezembro de 2006 significa na prática menos burocracia,
menos impostos e mais crescimento para as Micro e Pequenas Empresas do País.
A Lei está em vigor desde o dia 15 / 12 / 2006, data de
sua publicação no Diário Oficial da União, com exceção
do CAPÍTULO TRIBUTÁRIO, que teve vigência
A PARTIR DE 1º DE JULHO DE 2007.
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HISTÓRICO RESUMIDO DA LEGISLAÇÃO
Lei nº 9.317/1996 - até 30/06/2007
Lei nº 9841/1999
LC nº 123/2006
LC nº 127/2007
LC nº 128/2008
LC nº 133/2009
LC nº 139/2011
LC nº 147/2014
LC nº 155/2016
SIMPLES NACIONAL
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de
tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e
Municípios).
É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos
Municípios.
SIMPLES NACIONAL
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A ME-Microempresa e a EPP-Empresa de Pequeno Porte são, hoje,
indiscutivelmente, figuras fundamentais na economia do País. Conhecer o
funcionamento legal dessas empresas é, por isso mesmo, indispensável
para aqueles que atuam nas áreas contábil, jurídicas e de assessoria
empresarial de modo amplo.
SIMPLES NACIONAL
Além disso, posteriormente à instituição do Simples Nacional, foi criada a
figura do MEI - Microempreendedor Individual, que caracteriza como um
estímulo para que o pequeno empregador mantenha-se regular perante a
legislação tributária. Essa nova figura de contribuinte foi criada pela Lei
Complementar nº 128/2008, que incluiu dispositivos á Lei Complementar
nº 123/2006.
SIMPLES NACIONAL
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FLUXO PARA INGRESSAR NO SIMPLES NACIONAL
Enquadrar-se na
definição de ME
ou EPP
Cumprir os
Requisitos Previstos
na Legislação
Formalizar a Opção
pelo Simples Nacional
dentro do Prazo
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO REGIME DO SIMPLES NACIONAL:
1. Ser FACULTATIVO;
2. Ser IRRETRATÁVEL para todo o ano-calendário;
3. Abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a
Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa
jurídica (CPP);
INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL
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4. Recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação -
DAS;
5. Disponibilização às ME/EPP de SISTEMA ELETRÔNICO PARA A REALIZAÇÃO DO
CÁLCULO DO VALOR MENSAL DEVIDO, geração do DAS e, a partir de janeiro de
2012, para constituição do crédito tributário;
6. Apresentação de DECLARAÇÃO ÚNICA E SIMPLIFICADA de informações
socioeconômicas e fiscais;
INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL
7. Prazo para RECOLHIMENTO DO DAS até o DIA 20 DO MÊS SUBSEQUENTE àquele
em que houver sido auferida a Receita Bruta;
8. Possibilidade de os Estados adotarem sublimites para EPP em função da respectiva
participação no PIB. Os estabelecimentos localizados nesses Estados cuja receita bruta
total extrapolar o respectivo sublimite deverão recolher o ICMS e o ISS diretamente ao
Estado ou ao Município.
INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL
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É a SOCIEDADE EMPRESÁRIA, a SOCIEDADE SIMPLES, a EMPRESA
INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (EIRELI) ou o EMPRESÁRIO
INDIVIDUAL devidamente registrada em Junta Comercial ou Cartório, conforme o
caso, e a SOCIEDADE DE ADVOGADOS registrada na forma do art. 15 da Lei nº
8.906/94.
INGRESSO NO SIMPLES NACIONAL
PRAZO PARA OPÇÃO AO SIMPLES NACIONAL
Somente poderá ser realizada no mês de Janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos
a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção.
No caso de início de atividades após efetuar a inscrição no CNPJ, bem como obter a sua
inscrição municipal e, caso exigível, a estadual, TERÁ O PRAZO DE ATÉ 30 DIAS,
contados do último deferimento de inscrição para efetuar a opção pelo Simples Nacional,
desde que não tenham decorridos 180 dias da inscrição no CNPJ.
(Resolução CGSN 94/11, art. 7)
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I. No caso das ME , o empresário, a
Pessoa Jurídica, ou a ela equiparada,
que aufira, em cada ano-calendário,
Receita Bruta igual ou inferior a
R$ 360.000,00.
II. No caso das EPP, o empresário, a
Pessoa Jurídica, ou a ela equiparada,
que aufira, em cada ano-calendário,
Receita Bruta superior a
R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta
mil reais) e igual ou inferior a
R$ 4.800.000,00.
Consideram-se ME ou EPP a Sociedade Empresária, a Sociedade Simples, a Empresa
Individual de responsabilidade limitada e o Empresário a que se refere o ART. 966 DA LEI
NO 10.406, DE 10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou
no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, desde que:
DEFINIÇÃO DE ME E EPP
Resolução CGSN nº143: Alteração atividades MEI;
Parcelamento para Simples Nacional (incluindo MEI) fica autorizado até 31.12.2019;
SIMPLES NACIONAL – NOVIDADES 2019
SUBLIMITES: == > Resolução CGSN nº144 para efeito de recolhimento de ICMS e ISS no
ano-calendário de 2019, passa a ter os valores:
R$ 1.800.000: Acre, Amapá e Roraima
R$ 3.600.000: demais Estados e Distrito Federal
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A empresa de pequeno porte que ultrapassar o sublimite estará automaticamente
impedida de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, a partir do mês
àquele em que tiver ocorrido o excesso, relativamente aos seus estabelecimentos
localizados na unidade da Federação que os houver adotado.
(Parágrafos 1º e 1ª-A do artigo 20 da LC n º 123/2006)
SIMPLES NACIONAL – SUBLIMITE - EFEITO
Os efeitos do impedimento ocorrerão no ano-calendário subsequente se o excesso
verificado não for superior a 20% dos limites referidos.
DEFINIÇÃO DE ME E EPP
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ATÉ 31/12/2015:
Para efeito de determinação da
alíquota = Receita Bruta Total
(mercado interno e exportações)
acumulada nos 12 (doze) meses
anteriores ao do período de apuração.
(LC nº 123/06, art. 3, § 14 e 15)
A PARTIR DE 01/01/2016:
Consideram separadamente as
Receitas Brutas auferidas no
mercado interno e aquelas
decorrentes da exportação. (LC nº
147/14, art. 1 e 15,)
RECEITA DE EXPORTAÇÃO
Venda do ativo imobilizado NÃO COMPÕE A RECEITA BRUTA do Simples Nacional
DESDE QUE:
Sejam disponibilizados para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou
para locação por outros, para investimento, ou para fins administrativos; e
Cuja desincorporação (saída) ocorra somente a partir do 13º mês contado da respectiva
entrada.
IMOBILIZADO – REGRAS PARA SER GANHO DE CAPITAL
(Resol. CGSN nº 125/2015 e 133/2017)
ATIVO IMOBILIZADO
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Ganho de capital da Pessoa Jurídica do Simples Nacional é tributado pelo Imposto de Renda à
alíquota de 15% até 31/12/2016; e alíquotas progressivas a partir de 01/01/2017 de:
GANHO DE CAPITAL – VENDA ATIVO NÃO CIRCULANTE
15% sobre a parcela dos ganhos que não ultrapassar ............................ R$ 5.000.000,00
17,5% sobre a parcela dos ganhos entre ................... R$ 5.000.000,01 e R$ 10.000.000,00
20% sobre a parcela dos ganhos entre...................... R$ 10.000.000,01 e R$ 30.000.000,00
22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar .. R$ 30.000.000,00. (Lei 13.259/2016)
ATIVO IMOBILIZADO
O Ganho é a diferença positiva entre o valor de alienação e o custo de aquisição, diminuído
dos encargos de depreciação, amortização ou exaustão acumulada, ainda que não
mantenha escrituração contábil.
O código de == > DARF 0507 e será pago até o último dia útil do mês subsequente ao dos
ganhos.
GANHO DE CAPITAL – VENDA ATIVO NÃO CIRCULANTE
ATIVO IMOBILIZADO
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A Constituição Federal, no art. 146, do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias, PREVÊ a competência de Lei Complementar para dispor sobre o
TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO para as ME - Microempresas
e para as EPP- Empresas de Pequeno Porte, inclusive regimes especiais ou
simplificados.
ASPECTOS COSTITUCIONAIS
INÍCIO DE ATIVIDADE
O limite será proporcional ao número de meses em que a Microempresa ou a Empresa de
Pequeno Porte houver exercido atividade, inclusive as frações de meses.
Considera-se Receita Bruta, o produto da venda de bens e serviços nas operações de
conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia,
NÃO INCLUÍDAS as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
CONCEITO DE RECEITA BRUTA
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NÃO COMPÕE A RECEITA BRUTA NO SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL - NÃO COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA - RESOLUÇÃO CGSN Nº 140/2018 –ART. 2°
I. A venda de bens do Ativo Imobilizado;
II. Os juros moratórios, as multas e quaisquer outros encargos auferidos em decorrência do atraso no pagamento
de operações ou prestações;
III. A remessa de mercadorias a título de bonificação, doação ou brinde, desde que seja incondicional e não haja
contraprestação por parte do destinatário;
IV. A remessa de amostra grátis;
V. Os valores recebidos a título de multa ou indenização por rescisão contratual, desde que não corresponda à
parte executada do contrato;
VI. Para o salão-parceiro de que trata a Lei nº 12.592, de 18 de janeiro de 2012, os valores repassados ao
profissional-parceiro, desde que este esteja devidamente inscrito no CNPJ;
VII.Os rendimentos ou ganhos líquido auferido em aplicações de renda fixa ou varável.
Fica instituído o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
SIMPLES NACIONAL.
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante DOCUMENTO
ÚNICO de arrecadação, dos seguintes impostos e contribuições:
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES ABRANGIDOS NO SIMPLES
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TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SIMPLES NACIONAL
1 IRPJ == > Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica;
2IPI == > Imposto s/ Produtos Industrializados, observado o disposto no inciso XII do § 1º art 13º
LC123/06 (Tem que recolher o IPI incidente sobre importação);
3 CSLL == > Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
4COFINS == > Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, observado o disposto noinciso XII do § 1º do Artigo 13º; (Recolher sobre importação)
5 PIS/PASEP == > Observado o disposto no inciso XII do § 1o do Artigo 13º;
6
CPP == > CONTRIBUIÇÃO PATRONAL PREVIDENCIÁRIA para Seguridade Social a cargo da
Pessoa Jurídica, de que trata o art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, EXCETO NO CASODAS PJ que se dediquem às ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS previstas nos incisos XIII
a XXVIII do § 1o e no § 2o do art. 17º desta Lei Complementar;
7ICMS == > Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações deServiços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação;
8 ISS == > Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
PJ IMPEDIDAS DE INCLUSÃO NO SUPERSIMPLES
1 De Cujo Capital participe outra Pessoa Jurídica;
2 Que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de Pessoa Jurídica com sede
no exterior;
3De cujo capital participe Pessoa Física que seja inscrita como empresário ou seja sócia
de outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos desta Lei
Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;
4Cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra
empresa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global
ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;
5 Cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra Pessoa Jurídica com fins
lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de R$ 4.800.000,00;
Não se inclui no regime diferenciado e favorecido previsto nesta
Lei Complementar, para nenhum efeito legal, a Pessoa Jurídica:
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6 Constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo;
7 Que participe do capital de outra Pessoa Jurídica;
8
Que exerça atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de
caixa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investimento ou de crédito
imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de
empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalização ou de
previdência complementar;
9Resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de
pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos calendário anteriores;
10 Constituída sob a forma de sociedade por ações.
11Cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço,
relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.
(Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014)67
ATIVIDADES IMPEDITIDAS NO SIMPLES NACIONAL
Não poderão optarem empresas que exercem ATIVIDADES IMPEDITIVAS ao Simples
Nacional:
Anexo VI Resolução CGSN N°140/2018
SIMPLES NACIONAL – CNAE
Atenção ao CNAE vinculado às empresas, caso não seja uma atividade exercida
efetivamente, avaliar alteração dessa informação.
Dúvidas sobre CNAE : cnae@ibge.gov.br
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Na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte incorrer em alguma das
situações de não enquadramento, será excluída do regime de que trata esta Lei
Complementar, com EFEITOS A PARTIR DO MÊS SEGUINTE AO QUE INCORRIDA A
SITUAÇÃO IMPEDITIVA.
No caso de início de atividades, a ME que, no ano-calendário, exceder o limite de receita
bruta anual de R$ 360.000,00, PASSA, NO ANO-CALENDÁRIO SEGUINTE, à condição
de EPP.
E, caso essa EPP que, no ano-calendário, não ultrapassar o limite de receita bruta anual de
R$ 360.000,00 passa, NO ANO-CALENDÁRIO SEGUINTE, à condição de ME.
DESENQUADRAMENTO DO REGIME ME E EPP
A ME e a EPP que no decurso do ano-calendário de INÍCIO DE ATIVIDADE
ultrapassarem o limite de R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais) multiplicado pelo número
de meses de funcionamento nesse período ESTARÃO EXCLUÍDAS DO REGIME DO
SUPERSIMPLES, COM EFEITOS RETROATIVOS ao início de suas atividades.
DESENQUADRAMENTO DO REGIME ME E EPP
A EPP que, no ano-calendário, exceder o limite de receita bruta anual de R$ 4.800.000,00
FICA EXCLUÍDA, NO ANO-CALENDÁRIO SEGUINTE, do regime diferenciado e
favorecido previsto por esta Lei Complementar para todos os efeitos legais.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
O valor devido mensalmente pela ME ou EPP, optante pelo Simples
Nacional, será determinado mediante aplicação das alíquotas
constantes das tabelas dos ANEXOS I a V desta Lei Complementar
123/2006, sobre a base de cálculo de que trata o § 3º do art. 18º .
ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO
Para efeito de determinação da alíquota, o sujeito passivo utilizará a Receita Bruta
acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração.
Em caso de início de atividade, os valores de Receita Bruta acumulada constantes
das tabelas dos ANEXOS I a V desta Lei Complementar devem ser
proporcionalizados ao número de meses de atividade no período.
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ALÍQUOTAS E BASE DE CÁLCULO DO SIMPLES NACIONAL
Sobre a receita bruta auferida no mês incidirá a alíquota determinada nas tabelas
dos ANEXOS I a V, podendo tal incidência se dar, à opção do contribuinte, na
forma regulamentada pelo Comitê Gestor, sobre a receita recebida no mês,
sendo essa opção irretratável para todo o ano-calendário.
Regime de Caixa
SISTEMA DE CÁLCULO
I. Têm caráter declaratório, CONSTITUINDO CONFISSÃO DE DÍVIDA e instrumento
hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido
recolhidos resultantes das informações nele prestadas; e
A Receita Federal mantém sistema eletrônico para realização do cálculo
simplificado do valor mensal devido referente ao Simples Nacional
AS INFORMAÇÕES PRESTADAS NO SISTEMA ELETRÔNICO DE CÁLCULO
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SISTEMA DE CÁLCULO
II. Deverão ser fornecidas à RFB ATÉ O VENCIMENTO DO PRAZO PARA
PAGAMENTO dos tributos devidos no Simples Nacional em cada mês,
relativamente aos fatos geradores ocorridos no mês anterior.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PARA 2017
1. Todas as atividades do anexo V passam a ser tributadas pelo Anexo III.
2. Extingue-se o anexo VI e as atividades passam para o novo anexo V.
3. Cria-se uma relação de FATURAMENTO X FOLHA DE PAGAMENTO (FOPAG) para
redução de alíquota das atividades tributadas pelo anexo V (que passam a ser tributadas
pelo anexo III se a relação da folha de pagamento sobre o faturamento for de 28% ou
mais).
4. Atividades de Arquitetura e Urbanismo, medicina, odontologia, psicologia, terapia
ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e bancos de leite
vão para o Anexo III.
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TABELA 1 – COMÉRCIO
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTAVALOR A DEDUZIR
(EM R$)
1a Faixa Até 180.000,00 4,00% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 9,50% 13.860,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 10,70% 22.500,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,30% 87.300,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 19,00% 378.000,00
TABELAS DE INCIDÊNCIA – SIMPLES NACIONAL
TABELA 2 – INDÚSTRIA
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTAVALOR A DEDUZIR
(EM R$)
1a Faixa Até 180.000,00 4,50% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,80% 5.940,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,00% 13.860,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 11,20% 22.500,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,70% 85.500,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,00% 720.000,00
TABELAS DE INCIDÊNCIA – SIMPLES NACIONAL
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TABELA 3 – LOCAÇÃO BENS MÓVEIS E DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS NÃO RELACIONADOS NO § 5º- C - Art.18º LC 123/2006
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTAVALOR A DEDUZIR
(EM R$)
1a Faixa Até 180.000,00 6,00% –
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 11,20% 9.360,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 13,50% 17.640,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 16,00% 35.640,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 21,00% 125.640,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 648.000,00
TABELAS DE INCIDÊNCIA – SIMPLES NACIONAL
TABELA 4 – RECEITAS DECORRENTES DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
RELACIONADOS NO § 5O-C DO ART. 18º LC 155/2016
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTAVALOR A DEDUZIR
(EM R$)
1a Faixa Até 180.000,00 4,50% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 9,00% 8.100,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 10,20% 12.420,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 14,00% 39.780,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 22,00% 183.780,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 33,00% 828.000,0080
TABELAS DE INCIDÊNCIA – SIMPLES NACIONAL
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As atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo 4
desta Lei Complementar nº 123/2006, HIPÓTESE EM QUE NÃO ESTARÁ INCLUÍDA NO
SIMPLES NACIONAL A CPP – Contribuição Patronal Previdenciária prevista no inciso VI
do art. 13º da LC nº 123/2006, DEVENDO ELA SER RECOLHIDA SEGUNDO A
LEGISLAÇÃO PREVISTA PARA OS DEMAIS CONTRIBUINTES OU RESPONSÁVEIS:
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NO ANEXO 4
1. Construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma desubempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoraçãode interiores;
2. Serviço de vigilância, limpeza ou conservação.
3. Serviços advocatícios.
TABELA 5 – RECEITAS DECORRENTES DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
RELACIONADOS NO § 5O- I DO ART. 18 DA LC123/2006
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTAVALOR A DEDUZIR
(EM R$)
1a Faixa Até 180.000,00 15,50% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 18,00% 4.500,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 19,50% 9.900,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 20,50% 17.100,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 23,00% 62.100,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 30,50% 540.000,00
TABELAS DE INCIDÊNCIA – SIMPLES NACIONAL
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RESOLUÇÃO CGSN Nº 140/2018 – ART. 25
Anexo V – Prestação de serviços tributados na forma prevista no Anexo III desta resolução, quando o fator
“r” de que trata o art. 26 for igual ou superior a 0,28 (vinte e oito centésimos), ou na forma prevista no Anexo
V desta resolução, quando o fator “R” for inferior a 0,28 (vinte e oito centésimos): Lei Complementar nº 123,
art. 18, §§ 5º-J, 5º-K e 5º-M.
FÓRMULA : Folha de Salários + INSS + FGTS (T12
Receita Bruta (T12)
Cria-se uma relação de faturamento x Folha de pagamento (FOPAG – incluindo sócios e autônomos) para
redução de alíquota das atividades tributadas pelo anexo V (que passa a ser tributadas pelo ano III se a
relação da folha de pagamento sobre o faturamento for de 28% ou mais).
RBT12: === > Receita Bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de
apuração;
Aliq: === > Alíquota nominal constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar;
PD: === > Parcela a deduzir constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar.
RBT12 x Aliq - PD
RBT12
CÁLCULO DA ALÍQUOTA EFETIVA
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TABELA 1 – COMÉRCIO - VIGÊNCIA A PARTIR DE 01/01/2018
RECEITA BRUTA EM 12 MESES (EM R$) ALÍQUOTA VALOR A DEDUZIR-R$)
1a Faixa Até 180.000,00 4,00% -
2a Faixa De 180.000,01 a 360.000,00 7,30% 5.940,00
3a Faixa De 360.000,01 a 720.000,00 9,50% 13.860,00
4a Faixa De 720.000,01 a 1.800.000,00 10,70% 22.500,00
5a Faixa De 1.800.000,01 a 3.600.000,00 14,30% 87.300,00
6a Faixa De 3.600.000,01 a 4.800.000,00 19,00% 378.000,00
EXEMPLO A PARTIR DA NOVA METODOLOGIA DE CÁLCULO
Faturamento do mês de Jan/2018 – R$ 200.000,00.
Receita Bruta Acumulada de Jan/2017 até Dez/2017 R$ 1.750.000,00
CÁLCULO DA ALÍQUOTA EFETIVA
CÁLCULO DA ALÍQUOTA EFETIVA
R$ 1.750.000,00 X 10,70% - R$ 22.500,00 x 100 = 9,41%
R$ 1.750.000,00
SIMPLES DEVIDO EM JAN/2018 : == > R$ 200.000,00 X 9,41% = R$ 18.820,00
APLICANDO A FÓRMULA, TEREMOS:
RBT12 x Aliq - PD
RBT12
EXEMPLO DE CÁLCULO DA ALÍQUOTA EFETIVA
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EXEMPLO – EMPRESA COMERCIALMÊS FATURAMENTOJAN/17 110.000FEV/17 120.000MAR/17 140.000ABR/17 120.000MAI/17 130.000JUN/17 115.000JUL/17 160.000AGO/17 100.000SET/17 105.000OUT/17 100.000NOV/17 125.000DEZ/17 95.000RTB12 1.420.000FAT JAN/18 200.000
COMPARATIVO
LC nº 147/2014 – até 2017 === > 8,45%
R$ 200.000 x 8,45% = R$ 16.900,00
LC Nº 155/2016 – EM 2018
1.420.000 x 10,70% ( - ) 22.500 /1.420.000 x 100 =
9,12%
R$ 200.000 x 9,12% = R$ 18.240,00
ALÍQUOTA EFETIVA
Aumento de Carga Tributária == > 7,93%
COMPARAÇÃO LEI ANTERIOR E LC 155/2016
EXEMPLO – EMPRESA INDUSTRIALMÊS FATURAMENTOJAN/17 110.000FEV/17 120.000MAR/17 140.000ABR/17 120.000MAI/17 130.000JUN/17 115.000JUL/17 160.000AGO/17 100.000SET/17 105.000OUT/17 100.000NOV/17 125.000DEZ/17 95.000RTB12 1.420.000FAT JAN/18 200.000
COMPARATIVO
LC nº 147/2014 – até 2017 === > 8,95%
R$ 200.000 x 8,95% = R$ 17.900,00
LC Nº 155/2016 – EM 2018
1.420.000 x 11,20% ( - ) 22.500 /1.420.000 x 100 = 9,62%
R$ 200.000 x 9,62% = R$ 19.240,00
ALÍQUOTA EFETIVA
Aumento de Carga Tributária == > 7,49%
COMPARAÇÃO LEI ANTERIOR E LC 155/2016
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EXEMPLO – EMPRESA SERVIÇOS MÊS FATURAMENTOJAN/17 110.000FEV/17 120.000MAR/17 140.000ABR/17 120.000MAI/17 130.000JUN/17 115.000JUL/17 160.000AGO/17 100.000SET/17 105.000OUT/17 100.000NOV/17 125.000DEZ/17 95.000RTB12 1.420.000FAT JAN/18 200.000
COMPARATIVO
LC nº 147/2014 – até 2017 === > 12,68%
R$ 200.000 x 12,68% = R$ 25.360,00
LC Nº 155/2016 – EM 2018
1.420.000 x 16,00% ( - ) 35.640 /1.420.000 x 100 = 13,49%
R$ 200.000 x 13,49% = R$ 26.980,00
ALÍQUOTA EFETIVA
Aumento de Carga Tributária == > 6,39%
COMPARAÇÃO LEI ANTERIOR E LC 155/2016
RESOLUÇÃO CFC 1.418/12 – ITG 1000
Demonstrações Contábeis obrigatórias:
BP – Balanço Patrimonial
DRE – Demonstração do Resultado do Exercício
NE – Notas Explicativas
Demonstrações Contábeis estimuladas:
DFC – Demonstração dos Fluxos de Caixa
DRA – Demonstração do Resultado Abrangente
DMPL – Demonstração das Mutações do PL
CONTABILIDADE
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RESOLUÇÃO CFC 1.418/12 – ITG 1000
EXIGÊNCIA DA RESOLUÇÃO:
I. Escrituração contábil completa pelo regime de competência (ativos, passivos,
receitas e despesas);
II. Lançamentos no Livro Diário feitos diariamente ou ao final de cada mês desde que
tenham suporte em livros e registros auxiliares escriturados de acordo com a ITG
2000 – Escrituração Contábil (Res. CFC 1.330/11);
III. Contrato de Prestação de Serviços (Res. CFC 987/03);
IV. Carta de Responsabilidade da Administração.
CONTABILIDADE
EXCLUSÃO
DE OFÍCIO:
1. Verificada a falta de comunicação de exclusão obrigatória;
2. Quando oferecer embaraço à fiscalização;
3. Quando oferecer resistência à fiscalização;
4. Constituída por interposta pessoa;
5. Constatada prática reiterada de infração à LC 123/06;
6. Declarada inapta na forma dos art. 81 e 82 da Lei 9.430/96;
7. Comercializar mercadoria objeto de contrabando ou descaminho;
8. Houver falta de escrituração do livro caixa (contabilidade opcional);
9. No ano-calendário as despesas pagas superam 20% dos ingressos, excluído o início deatividade;
10. No ano-calendário as aquisições de mercadorias para comercialização ou industrialização, forsuperior a 80% dos ingressos, excluído o início de atividade;
11. Descumprir a emissão de documento fiscal imposto pela LC 123/06;
12. Omitir da fopag, trabalhador avulso ou contribuinte individual que lhe preste serviços.
Art. 29 – LC 123/06
A PJ SERÁ NOTIFICADA PELO ENTE FEDERATIVO QUE PROMOVEU A EXCLUSÃO.
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ANEXOS
Empresa Alpha
R$ 3.000.000
Empresa Beta
R$ 1.900.000
Simples
Ambas Impedidas
Simples
Sócio Pessoa Física50% 50%
RBG = R$ 4.900.000
De cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que
receba tratamento jurídico diferenciado (SIMPLES), desde que a Receita Bruta Global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00;
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Empresa Alpha
R$ 3.000.000
Empresa Beta
R$ 1.900.000
Simples
Ambas Impedidas
Simples
Sócio Pessoa Física50% 8%
RBG = R$ 4.900.000
De cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que
receba tratamento jurídico diferenciado (SIMPLES), desde que a Receita Bruta Global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00;
Empresa Alpha
R$ 3.000.000
Empresa Beta
R$ 1.600.000
Simples
Ambas Permitidas
Simples
Sócio Pessoa Física50% 50%
RBG = R$ 4.600.000
De cujo capital participe PF que seja inscrita como empresário ou seja sócia de outra empresa que
receba tratamento jurídico diferenciado (SIMPLES), desde que a Receita Bruta Global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00;
61
95
96
Profº Arnóbio Durães
49
Empresa Alpha
R$ 3.500.000
Empresa Beta
R$ 1.400.000
Simples LP, LA, LR
Sócio Pessoa FísicaImpedida
50%
RBG = R$ 4.900.000
15%
Não poderão optar pelo SIMPLES a PJ cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento)
do capital de outra empresa não beneficiada por esta LC, desde que a receita bruta global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00.
Empresa Alpha
R$ 3.700.000
Empresa Beta
R$ 1.000.000
Simples LP, LA, LR
Sócio Pessoa FísicaPermitida
50%
RBG = R$ 4.700.000
15%
Não poderão optar pelo SIMPLES a PJ cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento)
do capital de outra empresa não beneficiada por esta LC, desde que a receita bruta global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00.
97
98
Profº Arnóbio Durães
50
Empresa Alpha
R$ 3.200.000
Empresa Beta
R$ 1.700.000
Simples LP, LA, LR
Sócio Pessoa FísicaPermitida
50%
RBG = R$ 4.900.000
9%
Não poderão optar pelo SIMPLES a PJ cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento)
do capital de outra empresa não beneficiada por esta LC, desde que a receita bruta global ultrapasse o
limite de R$ 4.800.000,00.
61B
Prof.º Arnóbio Neto Araujo Durães
Março / 2019
99
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