2011-01 - geotécnica - aula 1 - conteúdo programático e introdução

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

ENGENHARIA CIVIL

GEOTÉCNICA - 2011/1

Marita Raquel P. C. Curbanimaritarpc@gmail.com

Apresentação

Conteúdo programático

Introdução: A Mecânica dos Solos na Engenharia Civil

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Conteúdo Programático

Introdução à Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica

Mecânica dos Solos na Engenharia Civil

1. Definição de Solo e Rocha

2. A Terra, sua Idade e Movimentações da Crosta

3. Minerais e Rochas

3.1 Principais minerais

3.2 Rochas Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas

3.3 Perturbações e descontinuidades das rochas

4. Intemperismo

4.1 Intemperismo físico

4.2 Intemperismo químico

4.3 Solução ou carbonatação

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Conteúdo Programático

5. Água na Natureza

5.1 Aqüíferos e aqüicludes

5.2 Lençóis d’água freáticos, empoleirados e artesianos

5.3 Água higroscópica, adesiva e de constituição

5.4 Capacidade de transporte de sedimentos pela água

6. Formação de Solos

6.1 Solos residuais

6.2 Solos sedimentares

7. Índices Físicos

8. Fase Sólida dos Solos e Mineralogia das Argilas

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Conteúdo Programático

9. Granulometria

9.1 Curva granulométrica

9.2 Granulometria por peneiramento

9.3 Granulometria por sedimentação

10. Limites de Atteberg (consistência)

10.1 Estados de consistência

10.2 Determinação dos limites de consistência

11. Micro e Macro-Estrutura dos Solos

11.1 Micro-estrutura dos solos granulares

11.2 Micro-estrutura dos solos coesivos sedimentares

11.3 Resistência à compressão simples, consistência e sensibilidade

11.4 Macro-estrutura dos solos

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Conteúdo Programático

12. Classificação e Descrição de Solos

12.1 Sistema de classificação HRB

12.2 Ábaco de Casagrande

12.3 Sistema Unificado de Classificação - SUC

12.4 Procedimentos de campo para o SUC

12.5 Descrição dos solos

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Bibliografia:

CASTELLO, R. E. (1998); Notas de Aula de Geotécnica.

SOWERS, G. F. (1979); Introductory Soil Mechanics and Foundations;

MacMillan Publishing Co., Inc., 4a edição.

WICANDER, R, ; MONROE, J. S. (2009); Fundamentos de Geologia .

Editora Cengage Learning.

LEINZ, VIKTOR E AMARAL, S. E. (1989); Geologia Geral; Cia Editora

Nacional, 11a edição

CHIOSSI, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia

PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de

Textos, 2ª Edição, 2002.

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Critério de Avaliação

PROVAS:

P1: dia 28/04/2011

P2: dia 28/06/2011

PF: dia 05/07/2011

NOTA:

Média = (P1+ P2)/2

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Introdução

As obras de Engenharia Civil se assentam sobre o

terreno

Requer o conhecimento do comportamento do solo

A MECÂNICA DOS SOLOS NA ENGENHARIA CIVIL

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Aplicações de Mecânica dos Solos

EDIFICAÇÕES

FUNDAÇÃO

Sobre estacas

Sobre fundação direta

Sobre radier

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Aplicações de Mecânica dos Solos

BARRAGEM DE TERRA

Barragem Rio das Pedras

Barragem Edgard Souza

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Aplicações de Mecânica dos Solos

PONTES

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Aplicações de Mecânica dos Solos

PAVIMENTOS

ESCAVAÇÕES

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Aplicações de Mecânica dos Solos

ENCOSTAS

Talude Natural - Guarujá, SP

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Aplicações de Mecânica dos Solos

Viaduto de Carapina

VIADUTO

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Histórico

Período Clássico: empirismo

• Coulomb (1773)

• Rankine (1856)

• Darcy (1856)

Século XX: tratamento matemático e científico

• Karl Terzaghi (1925)

reconhecido como fundador da Mecânica dos Solos

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Histórico

Mecânica dos Solos

Mecânica das Rochas

Convergiram para uma

única área do

conhecimento:

GEOTÉCNICA ou

GEOTECNIA

Atualmente:

Mecânica dos Solos

Mecânica das Rochas

Geologia aplicada

Geotecnia ambiental

GEOTECNIA

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Mecânica dos Solos

Analisar e identificar (conhecer)

SOLO

Estudar o comportamento do solo

- Manipulado (ex. aterro)

- Condições naturais (ex. fundação)

- Resistência

- Compressão

- Percolação da água nos seus vazios

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Mecânica dos Solos

Complexidades:

- Influência do tempo no comportamento

- Solo é heterogêneo

- Cada caso deve-se levantar as propriedades

- Condições naturais (ex. fundação)

Ex. Diferente do aço que tem propriedades bem definidas

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SOWERS (1979)

“Engenharia de Solos e Rochas requer imaginação,

intuição, iniciativa e coragem:

IMAGINAÇÃO para visualizar a interação tridimensional de

forças e reações nos materiais complexos; INTUIÇÃO para

sentir o que não pode ser deduzido do conhecimento

científico ou experiência; INICIATIVA para criar novas

soluções para problemas antigos e novos; CORAGEM para

levar o trabalho até o fim, apesar da descrença e o risco

sempre presente do desconhecido.

Este desafio continuado é que faz a engenharia REAL

sempre intrigante e recompensante.”