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Relatório de Actividades 2009
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alorização
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D R A P L
VT
2009 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES
Índice
I – Nota introdutória 3
I.1. Introdução……………………………………………………………………………….. 3 I.2. Alterações na estrutura orgânica da DRAPLVT em 2009…………………………. 4 Organograma – Despacho nº 11048/2007 de 6 Junho …………………………… .. 5 Organograma – Despacho nº 14556/2009 de 29 Junho ……………………………. 6 II – Auto – Avaliação 7 II.1. Avaliação do QUAR …………………………………………………………………… 7 II.1.1. Eficácia. …………………………………………………………………………….… 9 II.1.2. Eficiência …………………………………………………………………………….. .11 II.1.3. Qualidade ……………………………………………………………………………. 12 II.1.4. Identificação dos objectivos operacionais relevantes …………………………… 14 II.1.5. Auto-Avaliação do QUAR ……………………………………………………………15 II.2. Avaliação por parte dos Utilizadores externos ………………………………………15 II.3. Avaliação do sistema de controlo interno ………………………………………….. 17 II.4. Análise de estrangulamentos e proposta de iniciativas para o reforço positivo do desempenho ………………………………………………………………………………... 19 II.4.1. Acções de melhoria ………………………………………………………………… 22 II.5. Informação relevante com repercussão no exterior……………………………….. 23 II.6. Resultado da audição de dirigentes intermédios e demais trabalhadores ……… 24 II.7. Actividades desenvolvidas……………………………………………………………. 26 II.7.1. Actividades realizadas não planeadas ……………………………………………. 48 II.8. Recursos ………………………………………………………………………………...49 II.8.1 Recursos Humanos…………………………………………………………………… 49 II.8.2. Recursos Financeiros 54 II.8.3. Recursos Patrimoniais ……………………………………………………………… 57
III – Balanço Social
IV - Avaliação Final 57 IV.1. Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados …………………………….. 57 Quadro de Avaliação e Responsabilização 2009 ………………………………………. .59
Relatório de Actividades de 2009 2
I – Nota Introdutória
I.1 – Introdução O Relatório de Actividades, elaborado em conformidade com o disposto no Decreto – Lei nº
183/96 de 27 de Setembro, assume no contexto da gestão por objectivos uma importância
acrescida pelo facto de, por imposição da Lei nº 66 – B/2007 de 28 de Dezembro, a auto-
avaliação do serviço constituir uma componente do sistema integrado de gestão e avaliação de
desempenho na administração pública – SIADAP.
É neste contexto, que a DRAPLVT, apresenta o Relatório das actividades desenvolvidas em
2009, dando conta do nível de execução e do grau de cumprimento dos objectivos e
actividades apresentados e parametrizados no Plano de Actividades. A actividade da
DRAPLVT em 2009 foi, sobretudo marcada pela operacionalização dos sistemas de incentivos
– PRODER, PROMAR e Medidas de Apoio ao sector vitivinícola, Novo Regime da Vinha e
Prémio ao Arranque da Vinha.
Em 2009, deu-se continuidade à estratégia de organização e métodos de trabalho com
consolidação de processos e actividades e respectiva desmaterialização, promovendo-se um
relacionamento mais eficiente com os agentes do sector.
Pelo impacto económico, social e ambiental que têm na região e no sector, e pelo afluxo de
utentes ao serviço que estas medidas acarretam, foi dada particular atenção às áreas definidas
como prioritárias para a DRAPLVT - PRODER, PROMAR, OCM Vitivinícola, Ordenamento do
território e Agrupamentos e Organizações de Produtores, afectando-lhes os recursos
necessários para resposta em tempo útil.
Este Relatório visa dar conta das metas atingidas nos diferentes objectivos estratégicos e
operacionais propostos no QUAR de 2009, e do esforço de todos para os atingir.
A Direcção agradece a todos, dirigentes e trabalhadores, a colaboração e empenho
demonstrados.
Relatório de Actividades de 2009 3
Relatório de Actividades de 2009 4
I.2 – Alterações na estrutura orgânica da DRAPLVT em 2009 Em 2009, e por se ter verificado a necessidade de adaptação do modelo organizacional às
actividades em curso, procedeu-se a alterações da estrutura orgânica ao nível das unidades
flexíveis conforme Despacho (extracto) nº 14556/2009 de 29 de Junho de 2009.
Destas alterações resultaram:
Extinção da Divisão de Apoio ao Investimento - DAI, da Direcção de Serviços de
Inovação e Competitividade - DSIC;
Extinção do Núcleo de Auditoria Interna, Projectos Específicos e Assessoria – NAIPEA;
Extinção das Divisões de Ambiente e Biodiversidade e de Apoio à Sustentabilidade e
Diversificação da Economia Rural da Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e
Apoio à Sustentabilidade - DSVAAS;
Extinção do Núcleo Técnico de Licenciamento Agro-Industrial e das Pescas – NTL da
Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade - DSVAAS;
Criação da Divisão de Projectos Específicos, Auditoria e Assessoria, - DPEAA que
funciona na directa dependência da Direcção com as competências de assessoria à
Direcção em projectos e matérias especificas, nomeadamente PRODER e PROMAR,
auditorias internas e acompanhamento das auditorias externas realizadas à DRAPLVT;
Criação da Divisão da Sustentabilidade dos Territórios Rurais – DSTR, da Direcção de
Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade - DSVAAS que agrupou
as actividades das duas Divisões iniciais (Divisão de Ambiente e Biodiversidade e
Divisão de Apoio à Sustentabilidade e Diversificação da Economia Rural);
Criação da Divisão de Licenciamento Agro-industrial e das Pescas - DLAIP que
assumiu as competências de Licenciamento da DRAPLVT;
Verificou-se também uma alteração nas designações de:
• Divisão de Agricultura e Pescas - DAP pertencente à Direcção de Serviços de
Agricultura e Pescas – DSAP que passou a denominar-se apenas Divisão de
Agricultura – DA;
• Divisão de Competitividade e Inovação de Mercados - DCIM da Direcção de Serviços
de Inovação e Competitividade – DSIC que passou a designar-se Divisão de Apoio ao
Investimento na Agricultura - DAIA
Os organogramas apresentados reflectem as alterações mencionadas.
Organograma da DRAPLVT conforme Despacho nº 11048/2007 de 6 de Junho
DRR Delegação Regional do Ribatejo
DAPNúcleo jurídico Núcleo Técnico de licenciamento Agro-
Industrial e das Pescas
DAI Divisão de Agricultura e Pescas DCMP Divisão de Apoio ao
Investimento Divisão de Controlo
de Medidas de Política
Núcleo de Recursos Humanos
DRO DFC Delegação
Regional do Oeste
DAB Divisão de Fitossanidade e da
Certificação Divisão de Ambiente e da Biodiversidade DCIM
DGFP Divisão de Competitividade
Inovação e Mercados
Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial
DRPS Delegação Regional da Península de DASDER
Divisão de Apoio Sustentabilidade Diversificação da Economia Rural
DMC
Divisão de Modernização e Comunicação Centros de
Experimentação Centro de Formação do Coto
Relatório de Actividades 2009
Relatório de Actividades de 2009 6
DIRECÇÃO
Director Regional Eng.º José A. S. Canha
Director Regional Adjunto
Dr. Cândido P. Batista
Direcção de Serviços de
Agricultura e Pescas
Eng.º Madeira Lopes
Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade
Eng.º Gomes Pereira
DSVAAS DSAP
Divisão de Licenciamento Agro-Industrial e das
Pescas
Eng.ª Lurdes Almeida
Divisão de Projectos Específicos, Auditoria e
Assessoria
Eng.ª Fátima Souza Dias
Conselho
Regional de Agricultura, de Desenvolvimento Rural e
Pescas
Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos
Dr.ª Ana Monteiro
DSAGR
Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo
Eng.º Proença de Oliveira
DSPC
Direcção de Serviços de Inovação e Competitividade
Eng.º Edalberto Santana
DSIC
Divisão de Controlo dasMedidas de Política
Eng.ª Mª Conceição C. Serra
Núcleo Recursos Humanos
Núcleo Jurídico
Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial
Dr.ª Luísa Duarte
Divisão de Modernização e Comunicação
Dr. Filipe Cid
Divisão de Apoio ao Investimento na
Agricultura
Eng.º Lacerda da Fonseca
Divisão da Sustentabilidade dos Territórios Rurais
Dr.ª Elizete Oliveira
Divisão de Agricultura
Eng.ª Kátia Teixeira
Divisão de Fitossanidade e da Certificação
Eng.ª Ana Arsénio
Eng.º Luís Godinho
Abrantes
Delegação Regional do Ribatejo
Montijo
Delegação Regional da Península de Setúbal
Centro de Formação do
Coto
Centros de Experimentação:
•Soidos •Pegões •Qt. S. João
Delegação Regional do Oeste
Eng.ª Graça Pereira
Caldas da Rainha
Organograma da DRAPLVT conforme Despacho nº 14556/2009 de 29 de Junho
Relatório de Actividades de 2009 7
II – Auto-Avaliação
II.1 – Avaliação do Quadro de Avaliação e Responsabilização - QUAR Os objectivos operacionais definidos no QUAR de 2009, à semelhança do ano anterior,
tiveram em conta as áreas consideradas prioritárias, com repercussão para o exterior, onde
se torna fundamental que o serviço obtenha bons resultados.
Assim, os objectivos definidos dizem respeito às áreas do PRODER, OCM Única e
implementação da nova OCM Vitivinícola, - arranque e reestruturação da vinha, REAP-
Regime de Exercício Actividade Pecuária, REAI – Regime de Exercício de Actividade
Industrial e Controlo de Ajudas, procurando de uma forma integrada abranger todas as
unidades orgânicas da Direcção Regional.
As áreas definidas enquadram-se nas prioridades estabelecidas pelo Ministério e traduzem
o empenho da DRAPLVT em corresponder às expectativas dos agentes económicos do
sector.
Mantiveram-se os objectivos estratégicos anteriormente definidos dado o seu carácter
plurianual e enquadramento com a missão do serviço e respectivas atribuições.
Procedeu-se em 2009 a uma proposta de alteração do indicador do objectivo 2, que foi
aceite, traduzida na substituição do número de candidaturas entradas para candidaturas
analisadas. Este indicador, tal como estava formulado, embora difícil de atingir, estava à
altura das expectativas da DRAPLVT, no entanto, a crescente complexidade do SI
PRODER e as consequentes dificuldades para ultrapassar os constrangimentos do
sistema, face ao elevado número de candidaturas entradas, motivou a proposta de
alteração da métrica deste objectivo, considerando que o requisito de elegibilidade das
candidaturas só seria possível de comprovar em sede de análise das mesmas.
Relatório de Actividades de 2009 8
Matriz de Alinhamento dos objectivos do QUAR com as Unidades Orgânicas
Objectivos do QUAR SAP/ DPEEA
DSPC DSAGR DSIC DSVAAS DSAP DELEG
OBJ 1-Reduzir o prazo para emissão de pareceres por parte da DRAPLVT relativamente ao prazo máximo legalmente estipulado
OBJ 2 - Assegurar a divulgação das condições de elegibilidade das candidaturas ao PRODER de modo a que pelo menos 50% das candidaturas analisadas reúnam condições de elegibilidade
OBJ 3 - Assegurar a gestão da OCM Única na região de LVT, através do acompanhamento e verificação das Organizações e Agrupamentos de Produtores, reconhecidos e pré-reconhecidos, bem como a nova implementação da OCM vitivinícola
E F I C Á C I A
OBJ 4 - Implementar até 30 de Julho um sistema para a gestão dos novos regimes de exercício da actividade industrial (REAI) e actividade pecuária (REAP) criando competências externas e internas
OBJ 5 - Optimizar a actividade de controlo, aumentando a média do número de controlos por equipa
E F I C I Ê N C I A
OBJ 6 - Adoptar procedimentos organizacionais e contabilístico-financeiros com vista à optimização de custos de funcionamento e à cobrança de receita
OBJ 7 -Aproximar o serviço ao cliente através da implementação de mecanismos de acesso via web
OBJ 8 - Assegurar que 70% dos utentes tenham um índice de satisfação global igual ou superior a 3, através da auscultação anual
OBJ 9 - Desmaterializar o processo de atendimento e relação com o utente
Q U A L I D A D E OBJ 10 - Melhorar as competências dos
Recursos Humanos da DRAPLVT
II.1.1 – Eficácia Objectivo 1
Reduzir o prazo para emissão de pareceres por parte da DRAPLVT relativamente ao prazo máximo legalmente estipulado
Ponderação – 20 %
Nº Indic Meta
Tempo Médio para emissão de
parecer ( em dias)
Tempo máximo
legalmente estipulado
para emissão de parecer por tipo de
parecer (dias)
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
1 95% 12 30 40% 238 Superou
55% Relatórios das UOs
Relatório de Actividades de 2009 9
Nota: Foram considerados para este objectivo 4 tipos de parecer: Arranque de olival, IMT – Imposto Municipal sobre transacções Onerosas de Imóveis, Homologação das acções de formação profissional e Fraccionamento. O total destes pareceres foi de 240.
Taxa de Realização do Objectivo 1:
Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
1 238 Superou 100% 238% 138%
Objectivo 2
Assegurar a divulgação das condições de elegibilidade das candidaturas ao PRODER de modo a que pelo menos 50% das candidaturas analisadas reúnam condições de
elegibilidade Ponderação – 35%
Nº Indic Meta
Nº de candidaturas
em condições de elegibilidade
Nº total de candidaturas analisadas
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
2 50% 549 739 74% 149 Superou
24% Ficheiro
da DPEEA
Taxa de Realização do Objectivo 2:
Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
2 149 Superou 100% 149% 49%
Objectivo 3
Assegurar a gestão da OCM Única na região de LVT, através do acompanhamento e verificação das Organizações e Agrupamentos de Produtores, reconhecidos e pré-
reconhecidos, bem como a nova implementação da OCM vitivinícola
Ponderação – 25%
Nº Indic. Meta
Nº de verificações em
2009
Σ do nº de entidades
reconhecidas e pré
reconhecidas
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
3 35% 24 65 37% 106 Superou 2% Ficheiro
da DSPC
Nº Indic. Meta
Área de Arranque da
DRAPLVT (ha)
Área de Arranque total do Continente
(ha)
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
4 40% 1 207,79 2 563,95 47% 118 Superou 7% Quadros
do IVV
Nº Indic. Meta
Área candidata à reestruturação
da vinha na DRAPLVT (ha)
Área candidata à reestruturação
da vinha no continente (ha)
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
5 15% 826,13 3 702,34 22% 147 Superou 7% Quadros
do IVV
Taxa de Realização do Objectivo 3:
Indicador
QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
3 106 Superou 50% 53%
4 118 Superou 25% 29,50%
5 147 Superou 25% 36,75%
TOTAL Superou 100% 119,25%
19,25 %
Relatório de Actividades de 2009 10
Objectivo 4
Implementar, até 30 de Julho, um sistema para a gestão dos novos Regimes de Exercício de Actividade Industrial (REAI) e Actividade Pecuária (REAP)
Ponderação – 20%
Nº Indic. Meta Nº de gestores de
Processo Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
6
REAI -2
REAP-4
REAI -3
REAP – 4
7 117 Superou 1 Ficheiro
da DSVAAS
Nº Indic. Meta
Nº de Entidades com formação dada pela
DRAPLVT Resultado Classificação
% Desvio Fonte Verificação
7
30 62 62 207 Superou 32 Ficheiro
da DSVAAS
Taxa de Realização do Objectivo 4: Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
6 117 Superou 50% 58,5%
7 207 Superou 50% 103,5%
TOTAL Superou 100% 162%
62%
II.1.2 – Eficiência Objectivo 5
Optimizar a actividade do controlo, aumentando a média do número de controlos por equipa
Ponderação – 60%
Nº Indic. Meta Média do nº de
controlos por equipa Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
8 50 53 53 106 Superou 3 Docs da DCMP
Taxa de Realização do Objectivo 5:
Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
8 106 Superou 100% 106% 6%
Relatório de Actividades de 2009 11
Objectivo 6
Adoptar procedimentos organizacionais e contabilístico-financeiros com vista à optimização de custos de funcionamento e à cobrança de receita
Ponderação – 40%
Nº Indic Meta
Nº Médio de dias de pagamento do Programa Pagar a Tempo e Horas –
RCM 34/2008 Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
9 40 dias
22 22 182 Superou 18 DGO
Nº Indic. Meta Receita cobrada
em 2009 (€) Receita prevista
em 2009 (€) Resultado Classificação % Desvio Fonte Verificação
10 100% 1 642 430,00 1 549 435,00 106% 106 Superou 6% SIC-RAFE
Nº Indic Meta
Despesa corrente de bens e serviços
2009 (€)
Despesa corrente de
bens e serviços 2008 (€)
Resultado % Classificação % Desvio Fonte
Verificação
11 10% 1 280 807,00 1 547 664,00 -17% 372 Superou 27% SIC-RAFE
Taxa de Realização do Objectivo 6: Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
9 182 Superou 40% 73 %
10 106 Superou 30% 32%
11 372 Superou 30% 112%
TOTAL Superou 100% 217%
117%
II.1.3 – Qualidade
Objectivo 7
Aproximar o serviço ao cliente, através da implementação de mecanismos de acesso
Ponderação – 30% Nº
Indic Meta Nº de Mecanismos Implementados Resultado Classificação
% Desvio Fonte Verificação
12 2 2 2 100 Atingiu 0% DMC site
Taxa de Realização do Objectivo 7:
Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
12 100 Atingiu 100% 100% 0%
Relatório de Actividades de 2009 12
Objectivo 8
Assegurar que 70% dos utentes tenham um índice de satisfação global igual ou superior a 3 , através de auscultação anual
Ponderação – 25%
Nº Indic Meta
% de Utentes com índice de satisfação maior ou igual a 3 , numa escala de 1(mau) e 5 (muito bom)
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
13 70% 88% 88% 126 Superou 18% Rel. Inq
DSAGR
Taxa de Realização do Objectivo 8: Indicador
QUAR Classificação % Peso do Indicador
Taxa de Realização Desvio
13 126 Superou 100% 126% 26%
Objectivo 9
Objectivo 9 – Desmaterializar o processo de atendimento e relação com o utente
Ponderação – 20%
Nº Indic Meta
Nº total de formulários e/ou modelos de requerimentos a
disponibilizar no site Resultado Classificação
% Desvio Fonte Verificação
14 5 53 53 1060 Superou 48 Ficheiro DMC
Nº Indic Meta Nº total e temas informativos a
disponibilizar no site Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
15 4 36 36 900 Superou 32 Ficheiro DMC
Taxa de Realização do Objectivo 9:
Indicador QUAR Classificação % Peso do Indicador
Taxa de Realização
Desvio
14 1060 Superou 50% 530%
15 900 Superou 50% 450%
TOTAL Superou 100% 980%
880%
Relatório de Actividades de 2009 13
Objectivo 10
Melhorar as competências dos recursos humanos da DRAPLVT
Ponderação – 25%
Nº Indic. Meta
Nº trabalhadores com acção de
formação em 2009
Nº total de trabalhadores Resultado Classificação
% Desvio Fonte Verificação
16 25% 104 304 34,21% 137 Superou 9% Ficheiro DSAGR
Taxa de Realização do Objectivo 10:
Indicador QUAR Classificação % Peso do
Indicador Taxa de
Realização Desvio
16 137 Superou 100% 137% 37%
II.1. 4 - Identificação dos objectivos operacionais relevantes
Peso dos parâmetros na avaliação final
Peso dos objectivos no
respectivo parâmetro
Peso de cada objectivo na
avaliação final
Objectivos mais
relevantes
QUAR
Objectivos
Operacionais (a) (b) (c=a*b) %
1 0,20 0,07
2 0,35 0,12 12% 3 0,25 0,09 9%
Eficácia
4
0,35
0,20 0,07 TOTAL 1,00 0,35 21%
5 0,60 0,24 24% Eficiência 6
0,40 0,40 0,16 16%
TOTAL 1,00 0,40 40% 7 0,30 0,08 8% 8 0,25 0,06 9 0,20 0,05
Qualidade
10
0,25
0,25 0,06 TOTAL 1,00 0,25 8%
Peso dos Objectivos mais relevantes 1,00 1,00 69%
Identificam-se como mais relevantes os objectivos 2, 3, 5, 6 e 7, totalizando 69%.
Relatório de Actividades de 2009 14
Relatório de Actividades de 2009 15
II.1. 5 – Auto-avaliação do QUAR
Classificação % Ponderação Resultado % Resultado Final Identificação
do Objectivo A B C=(A*B) D 1 238 20% 48 2 149 35% 52 3 119 25% 30 4 162 20% 32
=162%*35%
EFIC
ÁC
IA
35%
Total 100% 162 % 57%
5 106 60% 64
6 217 40% 87
=151%*40%
EFIC
IÊN
CIA
40
%
Total 100% 151% 60%
7 100 30% 30 8 126 25% 32 9 980 20% 196
10 137 25% 34
=292%*25%
QU
ALI
DA
DE
25%
Total 100% 292% 73%
Avaliação Final 190% A classificação obtida foi de 190% Todos os objectivos propostos no QUAR de 2009 foram superados com excepção do
objectivo 7 que foi atingido, o que confere uma classificação de desempenho de BOM, de
acordo com o nº1 do Artigo 18º da Lei nº66-B/2007 de 28 de Dezembro.
II.2 – Avaliação por parte dos utilizadores externos Foi realizado a todos os utentes que se dirigissem aos dez locais de atendimento desta
Direcção Regional um questionário de satisfação.
Verificou-se alguma resistência na obtenção das respostas, devido a uma certa saturação
por parte dos intervenientes para este tipo de procedimento.
Os resultados apresentados resultam da recepção de 355 questionários, destes, 312
apresentaram um grau de satisfação ≥ a 3, Suficiente/Razoável, a que corresponde 88% do
total dos inquiridos.
Quadro de avaliação do inquérito de satisfação aos utentes
Grupo de Questões
00,5
11,5
22,5
33,5
4
1 2. 3. 4. 5. 6. 7.
Indicadores
Média do nível de
satisfação
1. Eficácia do atendimento telefónico 4 Imagem global dos serviços 2. Local de espera e do atendimento 3
3. Prestação de informação sobre o encaminhamento do processo
4 Trabalhadores
4. Aconselhamento eficaz por parte dos trabalhadores, aos problemas que lhes coloca
4
5. Com a informação disponibilizada no site da DRAP 3
6. Com o tempo de resposta ao serviço prestado 3 Produtos e Serviços
7. Satisfação global com os serviços prestados pela DRAPLVT(correspondência com o esperado)
3
Nível de satisfação global 3
Da analise do quadro anterior salienta-se que os parâmetros avaliados no grupo de
questões dos trabalhadores obteve um grau de satisfação 4 = Muito satisfeito, o que
espelha o empenho dos mesmos no serviço aos utentes.
São apontadas, como principais melhorias, necessárias a um bom serviço prestado, o
reforço/redistribuição do pessoal técnico no atendimento, a disponibilização de serviço
Multibanco na tesouraria, a simplificação dos processos e a melhoria dos sistemas
informáticos de suporte ao atendimento.
Gráfico comparativo 2008 - 2009
8885100
80 200860 2009
40
Relatório de Actividades de 2009 16
Observa-se, no gráfico acima, uma evolução positiva na percentagem de utentes com um
índice de satisfação ≥ a 3 de 85% para 88%.
3320
0% utentes Grau de satisfação
Relatório de Actividades de 2009 17
II.3 – Avaliação do Sistema de Controlo Interno
Aplicado Fundamentação Questões
S N NA
1 – Ambiente de controlo
1.1- Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? X
Está prevista a elaboração do Regulamento de Controlo Interno da DRAPLVT em 2010, constituindo um dos objectivos integrados no QUAR
1.2 –É efectuada internamente uma verificação efectivasobre a legalidade, regularidade e boa gestão? X
Existem mecanismos internos de de controlo decorrentes da estrutura hierárquica
1.3 – Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função?
X Formação na área jurídica da carreira de Inspecção
1.4 – Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex códigos de ética e de conduta, carta do utente, princípios do bom governo)
X
1.5 – Existe uma política de formação de pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas?
X Autorização para acções de formação sempre relacionada com as tarefas que o trabalhador desempenha
1.6 – Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direcção e os dirigentes das unidades orgânicas?
X Reuniões e Despachos periódicos com a Direcção
1.7 – O serviço foi objecto de acções de auditoria e controlo externo? X
Auditorias realizadas por entidades exteriores (IGAP;Comissão Europeia; Tribunal de Contas;IFAP; IGF)
2 – Estrutura Organizacional 2.1 – A cultura organizacional estabelecida, obedece às regras definidas legalmente? X Decreto Regulamentar nº 12/2007
e Despacho nº 14556/2009 2.2 – Qual a percentagem de colaboradores do serviço avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? 100% Plataforma GeADAP
2.3 – Qual a percentagem de colaboradores do serviço que frequentaram pelo menos uma acção de formação?
34% Núcleo de Recursos Humanos
3 – Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço
3.1 – Existem manuais de procedimentos internos? X Existem manuais de
procedimentos para algumas actividades
3.2 – A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? X
Legislação vigente, Despachos de Delegação de competências
3.3 – É elaborado anualmente um plano de compras? X Centralizado no MADRP
3.4 – Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X
Despachos de afectação a novas actividades
Relatório de Actividades de 2009 18
3.5 – As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas?
X Através de despachos de
afectação dos trabalhadores
3.6 – Há descrição dos fluxos dos processos, centro de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos?
X
3.7- Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de modo a evitar redundâncias? X Através do sistema GESCOR
3.8 – Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas? X
Documento elaborado e enviado ao Tribunal de Contas
3.9 – O plano de gestão de riscos de corrupção e infracções conexas é executado e monitorizado? X Executado mas não monitorizado
4 – Fiabilidade dos sistemas de informação
4.1 – Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria?
X
SIC/RAFE e GESCOR
4.2 – As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? X
4.3- Encontra-se instituído, um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas?
X
Através do Instituto de Informática
4.4 – A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? X
Integrada nos Relatórios e informações dos processos de decisão
4.5 – Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou activos do serviço?
X
Através da utilização de perfis e acessos com palavra-chave
4.6 – A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? X Centralizada na DSAGR
4.7 – A segurança na troca de informações e software está garantida? X
Sistema informático protegido por firewall e politica de acessos condicionados através da atribuição de logins e palavras-chave
Como se pode verificar da análise dos quadros anteriores, a DRAPLVT apesar de não
dispor de um Manual de Controlo Interno utiliza procedimentos de controlo no
desenvolvimento da sua actividade, tendo sido objecto, durante 2009, de várias auditorias
externas, que não mereceram grandes reparos e cujas recomendações foram acolhidas por
estes serviços.
Estas recomendações têm vindo a incidir, sobretudo na melhor aplicação das regras de
contratação pública, em situações de aplicação duvidosa, e na clarificação de alguns
procedimentos internos.
Por este motivo, a DRAPLVT, tomou como seu objectivo para o QUAR de 2010, a
elaboração do Regulamento de Controlo Interno e Plano Anual de Auditorias.
Relatório de Actividades de 2009 19
II.4 – Análise de Estrangulamentos e proposta de medidas para o reforço positivo do desempenho. Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo Estrangulamentos
• Execução dos controlos de superfícies e animais em separado; • Dificuldades na execução das actividades de controlo devido a parque
automóvel em mau estado; • Dificuldades de planeamento por desconhecimento atempado da amostra de
alguns controlos.
Iniciativas
o Execução de controlos à exploração e de imediato carregados no sistema; o Disponibilização de veículo todo o terreno para o controlo.
Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos
Estrangulamentos
• A complexidade da implementação das plataformas electrónicas previstas no CCP e o vínculo aos acordos quadro e à UMC- Unidade Ministerial de Compras, condicionaram o normal funcionamento do aprovisionamento e da gestão de stocks;
• Dispersão dos serviços da DRAPLVT e escassez de recursos.
Direcção de Serviços de Inovação e Competitividade
Estrangulamentos
• O não cumprimento do objectivo 1 da DSIC e DAIA resultou de 3 condicionantes:
1. O nº de Projectos entrados em 12 meses (com 1,5 ano de atraso relativamente ao inicio do Quadro Comunitário) foi cerca de 80% do nº total de projectos entrados em 7 anos no quadro anterior;
2. Recursos humanos insuficientes para o volume de trabalho 3. Deficiências intrínsecas de Aplicação Informática nova, só "utilizável" 3
meses depois de colocada à disposição dos analistas. Iniciativas
o Reforço de meios humanos, através da reafectação de trabalhadores, para a actividade de Pedidos de Pagamento.
Relatório de Actividades de 2009 20
Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio a
Sustentabilidade
Estrangulamentos
• Falta de meios humanos e técnicos para o desenvolvimento da cartografia RAN no âmbito da revisão dos PDM’s, e fiscalização/ contra-ordenações (RAN, Lamas, Aplicação de Fitofármacos).
• REAI: • Atrasos das entidades intervenientes em nomear o seu representante nos processos
de regularização; • A maioria das Câmaras Municipais não se integrou na plataforma REAI; • Demora por parte da Direcção Geral de Veterinária -DGV na atribuição/actualização
de Número de Controlo Veterinário – NCV;
• REAP: • Falta de definição atempada de procedimentos; • Falta de participação de algumas entidades intervenientes em vistorias conjuntas; • Atraso na disponibilização de aplicações para PGEP - Plano de Gestão de Efluentes
Pecuários e gestão de processos; • Transição de processos da DGV – Direcção Geral de Veterinária para a DRAPLVT.
Iniciativas
o Articulação permanente entre a DRAPLVT e demais entidades; o Encontros periódicos entre as DRAP’s e demais entidades na procura de
soluções e resolução das questões processuais e técnicas;
Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Estrangulamentos
• Inexistência de Recursos Humanos especializados na área da engenharia civil; • Morosidade e falhas na concepção atempada de procedimentos relativos a várias
medidas de política, que provoca uma falta de harmonização de procedimentos ao nível das várias regiões agrárias. Neste âmbito, verifica-se também uma deficiente formação para os recursos humanos operacionais;
• Escassez de recursos humanos, nas ´+áreas da fitossanidade, fruticultura, sistemas de informação geo-referenciados , inspecção da qualidade alimentar;
• Dificuldade de comunicação interna a nível das comunicações electrónicas por utilização de linhas distintas – DRAPLVT, dedicadas e IFAP;
• Demoras na entrada em produção de algumas tarefas no iDigital; • Falta de articulação entre os serviços centrais com reflexo na DRAPLVT;
Relatório de Actividades de 2009 21
• Falta de ferramentas informáticas adequadas à recepção da informação, tratamento dos dados e emissão de documentos, nas áreas da importação/exportação, registo fitossanitário e certificação;
• Falta de formação atempada por parte do GPP- Gabinete de Planeamento e Politicas, dos novos controlos implementados;
• Na área laboratorial do INRB, - Instituto Nacional de Recursos Biológicos, o leque de identificações e o tempo de resposta, nalguns casos, foi inadequado às necessidades;
• Falta de equipas duplas na DFC para as actividades de controlo e inspecção.
Iniciativas
o Integração de elementos para o atendimento no âmbito da Gestão do Potencial Vitícola;
o Integração das plataformas informáticas a nível do MADRP; o Rentabilizar as comunicações e fluência de informação, através da
disponibilização da área de trabalho via Web; o Criação de uma área reservada no site da DRAPLVT para comunicação com os
utentes; o Formação específica dos trabalhadores, nas áreas da qualidade alimentar,
inspecção fitossanitária e avisos. o Reafectação /integração de novos recursos
Delegações Regionais Estrangulamentos
• Atendimento telefónico e presencial; • Escassez de recursos humanos; • Parque automóvel envelhecido e insuficiente; • Dificuldades com as linhas de acesso ao IFAP.
Iniciativas
o Reforço do sistema informático e linhas de acesso IFAP; o Reforço de meios humanos ou reafectação dos existentes às áreas de maior
carência; o Reforço de meios informáticos em Tomar para o processo de licenciamento –
REAP o Intervenção no espaço físico;
Relatório de Actividades de 2009 22
II.4.1 - Acções de Melhoria No sentido de ultrapassar os estrangulamentos identificados e que se reflectem sobretudo
na falta de meios, humanos e materiais, a DRAPLVT apresentou no Plano de Actividades
de 2010 algumas melhorias a implementar, e que são:
- Aumento dos postos de trabalho passando dos 303 existentes para 334, com o
recrutamento de recursos com formação superior em áreas específicas nas quais a
DRAPLVT tem carência;
- Recurso a aluguer operacional de viaturas, através da ANCP – Agência Nacional de
Compras Públicas, nomeadamente veículos todo o terreno para a área do controlo;
Outras medidas a considerar:
- Centralização dos serviços na sede em Santarém;
Com o objectivo da simplificação de processos e redução de custos para os cidadãos e
administração pública, a DRAPLVT propõe as medidas abaixo descritas e que
oportunamente foram enviadas como proposta de Medidas Simplex para 2010:
Medida 1 REAP – Regime de Exercício da Actividade Pecuária e REAI – Regime de Exercício da
Actividade Industrial
Objectivo - Desmaterialização efectiva dos processos de licenciamento REAP e REAI no
que se refere aos estudos de impacte ambiental e licença ambiental;
Descrição da Medida - A DRAPLVT sendo o balcão único de recepção de documentos
necessários aos dois regimes de licenciamento, no âmbito do estudo de impacte ambiental
e licença ambiental, em que a CCDR por força de legislação específica, determina a
obrigatoriedade de entrega de respectivamente, 8 e 7 exemplares em suporte papel e um
em formato digital, propõe que a entrega destes seja feita unicamente em formato digital.
Medida 2 REAP – Regime de Exercício da Actividade Pecuária Objectivo – Reduzir a obrigatoriedade da solicitação de alterações à licença ambiental e/ou
estudo de impacte ambiental a que os produtores estão sujeitos, alterando o método de
cálculo dos limites impostos de cabeças naturais para cabeças normais.
Relatório de Actividades de 2009 23
Descrição da Medida – Converter os limites de abrangência da licença ambiental e/ou
estudo de impacte ambiental para cabeças normais.
Medida 3 Título da Medida - Balcão do Agricultor – iDigital Objectivo – Facilitar a comunicação entre os serviços do MADRP e o cidadão, aumentando
a eficácia da prestação de serviços.
Descrição da Medida – Criação de Base de dados documental única, (interface
electrónica) no iDigital, de utilização transversal a todos os processos do cidadão junto do
MADRP.
Esta base de dados seria alimentada com os documentos do próprio e da exploração que
vão sendo solicitados nos vários contactos com o Ministério, permitindo uma utilização
partilhada.
. II.5 - Informação relevante com repercussão no exterior
Única região a ter cumprido todos os objectivos do PRODER e encerramento do
AGRO no sector florestal;
A Região terminou em Outubro de 2009, a execução de todos os controlos de
superfície e animais atribuídos;
Implementou-se pela primeira vez a Supervisão da certificação vitícola e preparou-
se a implementação da Supervisão da certificação hortícola através da participação
em reuniões de coordenação da DGADR. Apresentaram-se ferramentas
informáticas e propostas de procedimentos a utilizar que foram adoptados pela
DGADR para o país;
Foi implementada a assinatura electrónica a partir de 1/4/2009 nos certificados à
importação de produtos sujeitos a certificação da qualidade alimentar, em
articulação com o GPP e a DGAIEC;
Foi implementada desde 1/9/2009 a utilização de uma aplicação informática na área
da certificação da qualidade alimentar à importação com algum grau de
automatização de tarefas;
Criação e Divulgação de um formulário para regularização do património vitícola de
acordo com a Portaria nº 974/2008;
Participação na organização e apresentação de comunicação no III Colóquio
Vitivinícola da Estremadura;
Conclusão da instalação de uma colecção ampelográfica na Região Vitícola do Tejo
– Parceria DRAPLVT/INRB/Câmara Municipal de Alpiarça;
Proposta do MADRP para alargamento da medida nº 125/2008 do simplex,
implementada e desenvolvida, com sucesso, pela DRAPLVT às restantes DRAP’s.
Cumprimento atempado das actividades atribuídas no decorrer do ano e não
previstas no Plano de Actividades, conforme ponto II 7.1.
II.6 – Resultado da Audição de Dirigentes Intermédios e Trabalhadores Foi feita auscultação da opinião dos colaboradores através de um inquérito de satisfação,
que decorreu no primeiro trimestre de 2010, utilizando o modelo da DGAEP devidamente
adaptado. Os questionários foram distribuídos em suporte papel a todos os trabalhadores.
Os resultados apresentados resultam da resposta de 153 trabalhadores, dos quais 9 em
branco, representando 51% do universo existente.
Quadro de avaliação do inquérito de satisfação aos utentes
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
1 2 3 4 5 6
Agrupamentos das questões consideradas
Media do Grau de
satisfação
1. Satisfação Global dos Trabalhadores com a Organização 3
2. Satisfação com a Gestão e Sistemas de Gestão 2
3. Satisfação com as condições de trabalho 3
4. Satisfação com o desenvolvimento da carreira 2
5. Satisfação com o estilo de liderança 3
6. Satisfação com as condições de higiene, segurança, equipamentos e serviços 3
Nível de satisfação global 3
Da apreciação dos seis agrupamentos das questões apresentadas, regista-se um grau de
satisfação de nível médio 3 = a Satisfeito.
Relatório de Actividades de 2009 24
Constata-se que os grupos de questões relacionadas com o sistema de avaliação do
desempenho e progressão na carreira, obtiveram um grau de satisfação =2, provavelmente
devido ao novo regime de vínculos, carreiras e remunerações. Estes parâmetros não têm a
ver directamente com a gestão da DRAPLVT, uma vez que são procedimentos que
decorrem da aplicação da lei vigente.
O Quadro seguinte ilustra o número e percentagem de questionários recolhidos de acordo
com a média do grau de satisfação apurado.
A representação gráfica pretende evidenciar que a maior percentagem se situa no grau de
satisfação 3.
Nº
Questionários Grau
Satisfação Percentagem
9 Brancos 6 7 1 5
56 2 37 77 3 50
4 4 3
Total 153
100
0
10
20
30
40
50
60
1 2 3 4 Brancos
% do Grau de Satisfação/ inquérito
A análise detalhada do inquérito encontra-se registada em relatório próprio.
Relatório de Actividades de 2009 25
Relatório de Actividades de 2009 26
II.7 – Actividades Desenvolvidas O grau de realização das actividades consideradas no Plano de Actividades, bem como o
grau de cumprimento dos objectivos propostos por cada unidade orgânica são
apresentados neste ponto, de acordo com a nova estrutura criada em 2009.
1000 - Divisão de Projectos Específicos, Auditoria e Assessoria DPEAA Objectivos
1 SAP – Assegurar a divulgação das condições de elegibilidade das candidaturas ao PRODER de modo a que pelo menos 50% das candidaturas analisadas reúnam condições de elegibilidade
Meta Nª de candidaturas com condições de
elegibilidade
Nº total de candidaturas
analisadas Resultado
(%) Classificação %
Desvio Fonte Verificação
50% 549 739 74,29 148,58 Superou
24,29%
Ficheiro da DPEEA
2 STP - Assegurar a gestão do PROMAR de modo que pelo menos 50% das candidaturas tenham condições de aprovação
Meta Nº de candidaturas com condições de
aprovação
Nº total de candidaturas
entradas Resultado
(%) Classificação %
Desvio Fonte Verificação
50% 290 343 84,55 169 Superou 34,55% SI2P, UG
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº Elaboração e divulgação de normas e procedimentos internos Tempo 10% Gestão do SIPRODER Tempo 30% 1203
Gestão de Medidas de Política - PRODER Gestão /acompanhamento da execução do programa Tempo 60%
Recepção e controlo documental de candidaturas Candidaturas 259 Análise de candidaturas Candidaturas 292 Análise dos pedidos de pagamento Pedidos de Pag 42 Acompanhamento Relatórios 3 Emissão de Relatórios Relatório 12 Participação em reuniões de Unidade de Gestão e acompanhamento Reuniões 14
1204 Gestão de Medidas de Política - PROMAR
Contratação Contratos 80 Assessoria à Direcção Tempo 60% Projectos e Procedimentos específicos Tempo 20% 1207
Auditoria e Projectos Específicos Acompanhamento Auditorias externas Tempo 20%
2100 – Direcção de Serviços de Planeamento e Controlo – DSPC Objectivos
1 - Assegurar a gestão da OCM Única na região de LVT, através do acompanhamento e verificação das Organizações e Agrupamentos de Produtores reconhecidos e pré-reconhecidos
Meta Nº de
verificações no ano
Nº Total de Entidades
reconhecidas e Pre-reconhecidas
Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
35% 24 65 36,92 105 Superou 1,92% Ficheiro da DSPC
2- Disponibilizar semanalmente ao GPP as cotações dos produtos agrícolas mais representativos da região para divulgação no sítio da Internet
Meta Nº de disponibilizações por ano (Produtos Cotados)
Resultado
Classificação
% Desvio Fonte
Verificação
51 51 100 100 Atingiu 0 Sitio GPP
3 - Assegurar o acompanhamento dos indicadores de desempenho relativo ao QUAR 2009
Meta Nº de Relatórios de acompanhamento Resultado
Classificação
% Desvio Fonte
Verificação
2 2 2 100 Atingiu 0 Evidência do documento
4 - Melhorar as competências dos recursos Humanos da DSPC
Meta Nº de
Trabalhadores com acção de Formação
Nº total de trabalhadores
da DSPC Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
15% 5 18 27.78% 185.19 Superou 12.78% Núcleo de Recursos humanos
5 - Disponibilizar no site da DRAPLVT informação relativa ao Estado das Culturas e Previsão de Colheitas
Meta Nº de Temas disponibilizados em 2009 Resultado Classificação
% Desvio Fonte Verificação
Nota : Este objectivo não foi concretizado pelo desvio de recursos para implementação do RA 2009
Relatório de Actividades de 2009 27
Processos / Actividades
Relatório de Actividades de 2009 28
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
Projectos analisados 227 Análise SIG de candidaturas ao PRODER Parcelas analisadas 2897
2103 Gestão de
Medidas de Politica - PRODER
Análise da Compatibilidade de Investimentos no sector das frutas e legumes
Declarações emitidas 302
Processos / programas 92 Processos / dados da actividade anual das OP 49
Processos / Reconhecimento OP 1
Sector Hortofrutícola
Acções de divulgação 5 Processos / programas analisados 16
Processos / Relatórios analisados 16
Acompanhamentos dos processos 1
Pagamentos Complementares (Cereais/Arroz/Bovinos/Ovinos/Caprinos)
Acções de divulgação 1 Declarações recepcionadas 232
2105 Gestão de
Medidas de Politica – OCM
Única
Cessação da Actividade Agrícola /Reforma Antecipada Vistorias / pareceres 15
Elaboração do QUAR 1 QUAR – Quadro de Avaliação e Responsabilização Avaliação do QUAR 1
Plano / Relatório de Actividades Elaboração do Plano e Relatório de Actividades 2
Instrumentos de planeamento Fichas normativas elaboradas 4 Estudos e diagnósticos Criação de Ficheiros de apoio 1
Elaboração de Mapas 143
2109 Planeamento Estratégico
SIG – Sistema de Informação Geográfico Elaboração de Base de dados 1
Contabilidades elaboradas e acompanhadas 400
RICA – Rede de Informação de Contabilidades Agrícolas
Contabilidades fiscais elaboradas e acompanhadas 132
Produtos vegetais cotados 142 Produtos animais cotados 55 Recolhas com deslocação 53
SIMA – Sistema de Informação de Mercados Agrícolas
Recolhas sem deslocação 142 Produtos observados Relatórios efectuados 12 Contas de cultura 24
Estatística e Tratamento de Dados
Quadro da Produção Vegetal 1
2118 Observatório
do Mundo Rural
Recenseamento/Agricultura 2009 Acções de formação 15 IMI / Imposto de selo (SAGS / Associações) Declarações / pareceres 12
Candidaturas 4625 Cartões pedidos á DGDR /Nº cartões enviados 427
Registo de cartões em Base de dados 2073
Fichas de consumos anómalos recepcionadas e enviadas 50
2119 Benefícios Fiscais Gasóleo Colorido e Marcado
Atendimento telefónico nº e %tempo
1461 40%
2200 – Divisão de Controlo de Medidas de Politica – DCMP Objectivos
Contudo, é de registar, que nesta Divisão apenas houve uma reclamação e sem provimento, uma vez que esta pôs em causa a norma de procedimentos do IFAP.
1 - Optimizar a actividade de controlo, aumentando a média de controlos por equipa
Meta Nº total de controlos
Nº total de controladores Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
50 1907 36 53 106 Superou 3 Doc’ Divisão
2- Garantir a qualidade de execução das acções de controlo
Meta Nº de
controlos devolvidos
Nº total de controlos realizados
Resultado Classificação % Desvio
Fonte
Verificação 15% 19 1907 1% 193 Superou 14% Doc’ Divisão
3 - Melhorar competências na área do controlo
Meta Nº de horas de formação/ trabalhador Resultado Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
7 89 89 1271 Superou 82 Doc’ Divisão
4 - Assegurar que 70% dos utentes tenham um índice de satisfação>3
Meta
% de utentes com índice de satisfação >3 (numa escala em
que 1 é Mau e 5 Muito bom Resultado Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
Nota: Não foi possível aferir a métrica deste objectivo por não se ter conseguido a obter resposta ao inquérito de satisfação no local onde esta sediada a Divisão ( Quinta da Fonte Boa).
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
Controlo Animal (POC, VAL) Controlos 165 SNIRB / SNIRA Controlos/ Carregamentos 404 Condicionalidade animal Controlos 212 Prémio abate de Bovinos Controlos/ Carregamentos 133 PU Superfície Controlos 312 Consumos Anómalos gasóleo colorido e marcado Controlos 51 Florestação terras agrícolas Controlos 39 AGRO – Medida 3 Controlos 1 Reforma antecipada Controlo 7 Medidas de intervenção do vinho Controlo 405
2225
Controlo de Ajudas
Comunitárias e outras Medidas
de Politica
Plano Apícola Nacional Controlo 8
2222 Actualização do iSIP Parcelário Dias de atendimento 597
Relatório de Actividades de 2009 29
Relatório de Actividades de 2009 30
3100 – Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos - DSAGR Objectivos
1 - Reduzir o prazo para emissão de pareceres na área jurídica relativamente ao prazo legalmente estipulado
Meta Tempo médio para
emissão de pareceres em dias
Tempo máximo legalmente estipulado
Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
95% Os pareceres emitidos não obedeceram a prazos legais, pelo que não se justificou o seu apuramento
2 - Promover acções de formação para os recursos humanos da DRAPLVT
Meta Nº de Trabalhadores
com acção de formação
Nº total de trabalhadores Resultado
Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
25% 104 304 34,21% 137 Superou 9% Núcleo R/H Processos /Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
Nº contratos c/IEFP 11 3124 Gestão dos Centros Exp.
e de Form.Prof. Gestão e manutenção do Centro de Form. do Coto Receita 142 986,00 €
Mapas Pessoal 1 Balanço Social 1 Proc Individuais/registo trab 328/328 Proc. Listas nominativas 1 Proc Seg Higiene S. T. 1
Gestão de Recursos Humanos
Processo ACT 1 Proc. Mobilidade Interna 15
Mobilidade Geral Proc. Mobilidade Especial 2 Processos ADSE 261
Protecção Social Proc. Abono de Família 68 Procedimentos concursais 3
Recrutamento Processos BEP 4 Opção gestionária – Trab. 211 Regime de Carreiras Prémios de Desempenho 17 Remuneração base 3358 Suplementos remuneratórios 18 Remuneração do exercício 3358 Penhoras /descontos/exec. 4
Regime de Remunerações
Proc. Ajudas de custo 1142 Acumulação funções - Trab 13 Processos de Aposentação 42
3111 Vínculos Carreiras e Remunerações
Relação Jurídica Emprego Público
Processos Assiduidade 288 Recursos hierárquicos Processos 12 Pareceres /informações Processos 66
3121 Área Jurídica Processos disciplinares, averiguações, inquéritos execuções fiscais e outros
Processos
6
Relatório de Actividades de 2009 31
3200 - Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial – DGFP Objectivos
5-Assegurar que o tempo médio dos pagamentos integrados no "Programa Pagar a tempo e horas" não ultrapasse os 40 dias
Meta Nº médio de dias dos pagamentos integrados Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
40 22 22 182 Superou 18 DGO (dados provisórios)
6 - Garantir o cumprimento do orçamento da receita prevista
Meta Receita cobrada em 2009
Receita prevista em 2009
Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
100% 1 642 430€ 1 549 435€ 106% 106 Superou 6% SIC - RAFE
7 - Assegurar que a despesa corrente de bens e serviços em 2009 não ultrapasse 10% da mesma despesa em 2008
Meta Despesa corrente de bens e serviços em
2009
Despesa corrente de
bens e serviços em 2008
Resultado
Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
10% 1 280 807€ 1 547 664€ -17,24% 372,43 Superou 27,24% SIC - RAFE
Processos /Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº/%
Taxa de execução dos adiantamentos - PROMAR
75,07%
Taxa de execução dos adiantamentos - PRODER
96,4% Assistência Técnica - Projectos Comunitários
Taxa de execução dos adiantamentos –PRODER-ITI/ELA
83,42%
Taxa de execução – Europ Direct 74,83%
3208
Gestão de Ajudas
Comunitárias e outras Medidas de
Política Execução Financeira de Projectos Comunitários Taxa de execução RICA 93,28 Orçamento de Estado Orçamento de Estado 1 Acompanhamento, controlo e execução orçamental
Taxa de execução do orçamento de despesa 96,43%Alterações orçamentais 117
Alterações orçamentais e outros actos de gestão orçamental e contabilística Volume de transferências entre
rubricas/Volume total despesa 7,8%
Contas Públicas, Elaboração CG Conta de gerência 1 Regime de Administração Financeira do Estado - RAFE Submissão do PLC 50%
Gestão do Orçamento de Receita Taxa de execução do orçamento de receita
106%
Facturação Facturação média 78,48%
3213
Gestão Integrada
dos Recursos
Financeiros
Recebimentos Taxa de recuperação da divida 89,81%Aprovisionamento e Gestão de stocks Procedimentos de aquisição 13 Compras públicas / electrónicas Peso das compras electrónicas 3,5%
3214
Gestão do Património
e Aprovision
amento Gestão do parque de veículos Taxa de registos completos no
IPVE 100%
Relatório de Actividades de 2009 32
3300 - Divisão de Modernização e Comunicação – DMC Objectivos
2 - Aproximar o serviço ao cliente através da implementação de mecanismos de acesso via Web
Meta Nº de mecanismos
implementados (Identificar os mecanismos)
Resultado Classificação % Desvio
Fonte
Verificação 2 2 2 100 Atingiu 0% DMC
3 - Realizar inquérito para aferição da satisfação dos utentes da DRAPLVT
Meta Realização do inquérito até 30 de Julho Resultado Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
1 1 1 100 Atingiu 0% Relatório Inquérito
Mecanismos implementados - Duas áreas de acesso via Web através do site da DRAPLVT
– Acesso à área reservada, entrada de sugestões/reclamações da DRAPLVT e
encaminhamento para MADRP.
Processos /Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
GESCOR Implementação 90 % Intranet Data implementação 0 3315 Modernização
Organizacional Projectos de Modernização Proj acompanhados 2 Administração da rede e estrutura informática central
Servidores substituídos 16
Gestão de equipamento informático a apoio aos utilizadores
Intervenções/Reparações 440
Gestão das Bases de Dados a Aplicações informáticas
Aplicações administradas 10 3316
Gestão da estrutura,
equipamentos e serviços
informáticos Telecomunicações Avarias resolvidas 90%
Comunicação e divulgação Divulgações 197 Temas disponibilizados 36
Sítio da DRAPLVT Formulários disponibilizados
53
Eventos e acções informativas Acções realizadas 10 Atendimento Público Pedidos informação 145
3317 Informação e Comunicação
Gestão Documental e expediente Documentos tratados 81 529
Relatório de Actividades de 2009 33
4100 - Direcção de Serviços de Inovação e Competitividade – DSIC Objectivos
1 - Reduzir o prazo estipulado legalmente para emissão de pareceres de análise de candidaturas ao PRODER
Meta Tempo médio para
emissão de pareceres em dias
Tempo máximo legalmente estipulado
Resultado Classificação
%
Desvio
Fonte Verificação
95% 85 60 142% 67 Não Atingiu 47% Sist. Inform
2 - Assegurar que a taxa de desconformidades na análise dos projectos não ultrapasse 5%
Meta Nº de candidaturas
com desconformidades
Nº total de candidaturas
entradas Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
5% 0% 838 0% 200 Superou 5% CQ – AG-PRODER
3 - Reduzir o prazo para validação dos pedidos de pagamento dos projecto PRODER
Meta
Tempo médio para validação dos
pedidos de pagamento em
dias
Tempo máximo legalmente
estipulado para validação dos
pedidos de pagamento
Resultado
Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
95% 2 30 7% 1357 Superou 88% F.I.DSIC
4 - Assegurar que a taxa de desconformidades dos pedidos de pagamento da candidaturas ao PRODER não ultrapasse 5%
Meta Nº de pedidos de
pagamento desconformes
Nº total de pagamentos
entrados Resultado
Classificação
%
Desvio
Fonte Verificação
5% 0 8 0 200 Superou 5% iDigital
5 - Assegurar a validação dos pedidos de pagamento dos projecto AGRO e AGRIS até à data limite de 30 de Junho
Meta Nº de projectos validados até 30 de Junho
Nº total de projectos validados
em 2009 Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
99% 253 253 100% 101 Superou 1% SIADRU
6 – Assegurar que 70% dos utentes da DSIC tenham um índice de satisfação global igual ou superior a 3
Meta % Utentes com índice de satisfação>
3 (numa escala em que 1é Mau e 5 Muito Bom)
Resultado Classificação
%
Desvio Fonte Verificação
70% 81% 81% 116 Superou 11% Rel. Inq. DSAGR
Relatório de Actividades de 2009 34
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº Medida 1.1 - Inovação e Desenvolvimento Empresarial 739
Medida 1.3 - Promoção da Competitividade Florestal 142 Medida 1.5 - Instrumentos Financeiros e de Gestão de Risco e de Crise 0
4103 Gestão de
Medidas de Política - PRODER
Medida 2.3 - Gestão do Espaço Florestal e Agro-Florestal
Pedidos Apoio 75 Exec. Financeira Despesa Pública (€) 8 718 176,69
Proj. aprovados 21 AGRIS
Mont. Aprovado (€) 3 583 895,22 Mont. Pago (€) 6 246 790,53 Proj. Pagos 225 AGRO Proj. reanalisados 321
Florestação de Terras Agrícolas Proc.Pagos 429
4108
Gestão de Ajudas
Comunitárias e de Outras
Medidas de Política
Ruris - RA - Reforma Antecipada Proc.Pagos 278 4300 - Divisão de Apoio ao Investimento na Agricultura - DAIA Objectivos
1 - Reduzir o prazo estipulado legalmente para emissão de pareceres de análise de candidaturas ao PRODER
Meta Tempo médio para
emissão de pareceres em dias
Tempo máximo legalmente estipulado
ResultadoClassificação
%
Desvio Fonte Verificação
95% 90 60 150% 63 Não atingiu 55% S.I
2 - Assegurar que a taxa de desconformidades na análise dos projectos não ultrapasse 5%
Meta Nº de candidaturas
com desconformidades
Nº total de candidaturas
entradas Resultado
Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
5% 0 381 0% 200 Superou 5% CQ-AG PRODER
3 - Reduzir o prazo para validação dos pedidos de pagamento dos projecto PRODER
Meta Tempo médio para
validação dos pedidos de
pagamento em dias
Tempo máximo legalmente estipulado
para validação dos pedidos de pagamento
Resultado
Classificação
%
Desvio Fonte Verificação
95% 2 30 7% 1357 Superou 88% F.I. DAIA
4 - Assegurar que a taxa de desconformidades dos pedidos de pagamento das candidaturas ao PRODER não ultrapasse 5%
Relatório de Actividades de 2009 35
Meta Nº de pedidos de
pagamento desconformes
Nº total de pagamentos
entrados Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
5% 0 4 0% 200 Superou 5% iDigital
5 - Assegurar a validação dos pedidos de pagamento dos projectos AGRO e AGRIS até à data limite de 30 de Junho
Meta Nº de projectos
validados até 30 de Junho
Nº total de projectos validados
em 2009 Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
99% A avaliação deste objectivo é considerada no Objectivo 5 da DSIC
6 – Assegurar que 70% dos utentes da DAIA tenham um índice de satisfação global igual ou superior a 3
Meta % Utentes com índice de satisfação> 3 (numa escala em que 1é Mau e 5 Muito
Bom) Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
Nota: Não foi possível apurar a métrica deste objectivo, devido à mudança de instalações da Divisão para a sede da Delegação do Oeste, não permitindo a obtenção de resultados em separado. Contudo o resultado obtido na Delegação do Oeste em Caldas da Rainha foi de 91%
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
4303 Gestão de
Medidas de Política – PRODER
Medida 1.1 - Inovação e Desenvolvimento Empresarial
Pedido .Apoio
381
Florestação de Terras Agrícolas Processos 346
2079/92 - Cessação da actividade Agrícola Processos 110 4323
Encerramento de Quadros
Comunitários Ruris - RA - Reforma Antecipada Processos 53
Homologação de acções de Formação Profissional Cursos 99
4330 Qualificação Profissional Emissão de Cartões de Operadores de Produtos
Fitofarmacêuticos Cartões 103
Nota: As razões para o incumprimento do objectivo 1 da DSIC e DAIA estão identificadas
no ponto II.6 – Análise de Estrangulamentos e proposta de medidas para o reforço positivo
do desempenho.
Relatório de Actividades de 2009 36
5100 – Direcção de Serviços de Valorização Ambiental e Apoio à Sustentabilidade – DSVAAS Objectivos
1 - Reduzir o prazo estipulado legalmente para emissão de pareceres
Meta Tempo médio para
emissão de pareceres de
fraccionamento
Tempo estabelecido legalmente por tipo
de parecer Resultado
Classificação %
Desvio
%
Fonte Verificação
95% 22 30 73% 129,55 Superou 22 processos
Meta Tempo médio para
emissão de pareceres sobre isenção de I.M.T.
Tempo estabelecido legalmente por tipo
de parecer Resultado Classificação %
Desvio
%
Fonte Verificação
95% 18 30 60% 158,33 Superou 35 processos
Meta Nº de reclamações
fundamentadas com provimento
Nº total de pareceres emitidos Resultado Classificação %
Desvio
%
Fonte Verificação
2% 1 80 1% 137,50 Superou 1 processos
2 - Garantir a informação actualizada sobre os procedimentos dos diferentes processos tratados pela DSVAAS aos utentes via Web, disponibilizando informação e formulários
Meta Nº de processos com informação
via Web
Nº total de tipos de processos tratados na
DSVAAS Resultado
Classificação %
Desvio
% Fonte
Verificação
>80< 100% 6 6 100% 111 Superou 11 Sitio da
DRAPLVT
Meta Nº de processos
licenciados actualizados mensalmente
Nº total de processos licenciados tratados Resultado
Classificação %
Desvio
% Fonte
Verificação
100% 371 371 100% 100 Atingiu 0 Sitio da DRAPLVT
Processos /Actividades Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
Coordenação e Gestão dos Centros Experim. % tempo 5% Produção - Vinha kg 261140 Produção – Apícola (Mel) kg 280 Produção - Plantas Olival kg 35 000 Produção - Ovinos kg 3 610
5124
Gestão dos Centros
Experimentais e de Formação Profissional Medidas de
Política - FEAGA Produção - Pomares kg 32 500 Reserva Agrícola Regional Proc.concluídos 65 5133 Contra-
Ordenações Lamas, Fitossanidade / Fito fármacos e outros Proc.concluídos 15 Pareceres 244 Acompanhamento dos instrumentos de ordenam
território / PDM / Cartografia Digital / RAN Processos analis. 42 Acompanhamento estudos de impacto amb Pareceres 63 Fraccionamento / Emparcelamento / Arrend. Pareceres 100
Vistorias 112
5137 Ordenamento do
Território e Ambiente
Gestão da Reserva Agrícola Regional / Fiscalização Autos 10
Processos concl. 459 5128
Apoio Técnico à Entidade Regional / Reserva Agrícola
Instrução de processos e comunicação aos interessados Actas 710
Relatório de Actividades de 2009 37
5200 – Divisão de Licenciamento Agro-Industrial e das Pescas – DLAIP Objectivos
1 - Implementar um sistema para a gestão dos novos Regimes de Exercício de Actividade Industrial (REAI) e Actividade Pecuária (REAP) no 1º semestre de 2009 criando competências internas e externas e um círculo de gestão das candidaturas capaz de assegurar adequada coordenação
Meta Nº de Gestores do Processo REAI Resultado
Classificação %
Desvio Fonte
Verificação
2 3 3 150 Superou 1
Ficheiros da DSVAAS
Meta Nº de Gestores de Processo REAP Resultado Classificação %
Desvio
Fonte
Verificação
4 4 4 100 Atingiu 0
Ficheiros da DSVAAS
Meta Nº de entidades com formação dada pela
DRAPLVT Resultado
Classificação %
Desvio Fonte
Verificação
30 62 62 206,67 Superou 32 Acções e fichas de presença
Processos /Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
Processos 480 Vistorias 16 Títulos emitidos 27 Reuniões 12 Acções de formação 16
Licenciamento Agro - pecuário
Atend. / esclarecimentos 2000 Processos analisados 280 Vistorias 99 Licenças emitidas 34 Reuniões 8 Reuniões G.T. 18
Licenciamento Agro - Industrial
Atend. / esclarecimentos 700 Processos 15 Vistorias 40
5229 Licenciamento
Licenciamento dos Operadores de Fito fármacos Operadores licenciados 15
5300 – Divisão de Sustentabilidade dos Territórios Rurais - DSTR Objectivos
1 - Assegurar a divulgação das condições de elegibilidade das candidaturas ao PRODER e PAN de modo a que pelo menos 50% das candidaturas entradas reúnam condições de elegibilidade.
Meta Nº de candidaturas com condições de
elegibilidade
Nº total de candidaturas
entradas
Resultado %
Classificação
%
Desvio %
Fonte Verificação
50% 36 40 90 180 Superou 40 Arquivos DSTR e SIPRODER
2 - Concluir todos os projectos AGRIS, que não dependam de intervenção exterior, até 30 de Março de 2009
Meta Data de encerramento do último projecto Resultado
Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
30 de Março
(89 dias)
20-Fevereiro 51 dias Superou - 38 dias SIADRU
3 - Implementar um sistema de análise que permita uma resposta célere aos projectos desta UO no âmbito do PRODER
Meta Nº de projectos
analisados antes de terminar o prazo, sem
desconformidades
Nº total de projectos
analisados Resultado
%
Classificação
%
Desvio %
Fonte Verificação
80% 40 40 100 125 Superou 20 SIPRODER, IDIGITAL, SIADRU
4 - Disponibilizar o acesso dos utentes a informação via sítio da DRAPLVT
Meta Nº de temas com informação disponibilizada Resultado Classificação
% Desvio Fonte Verificação
4 8 8 200 Superou 4 Site DRAPLVT
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº Candidaturas mediadas 444Candidaturas recepcionadas 444PU - Pedido Único Candidaturas carregadas 32Candidaturas Recepcionadas 14Análises e Emissão de Pareceres 14Pedidos de Pagamento 21
5302 Gestão de
Medidas de Politica FEAGA PAN - Programa Apícola
Nacional Relatórios Elaborados 1Pedidos de Apoio 102.2.3. Conservação e
melhoramento de Recursos Genéticos (Componente Animal) Pedidos Pagamento 10
Documentos produzidos 1% de execução 100Visitas de campo 16
Medida 2.4.9. ITI - Intervenção Territorial Integrada - Serra de Aire e Candeeiros ELA
Reuniões/visitas 14EDL 6
5303
Gestão de Medidas de
Politica FEOGA - PRODER
Subprograma 3 - Dinamização de Zonas Rurais Documentos produzidos 4
Relatório de Actividades de 2009 38
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº EDL 2
5304 Gestão de
Medidas de Política - PROMAR
- eixo 4
Valorização das Zonas Estuárias e Estuarinas - GAC Documentos produzidos 1
Produtos de Qualidade Processos 5 Reconhecimento de Técnicos em Modos de Produção Pareceres
3
Elaboração de lista de notificações 1 Organismos Geneticamente
Modificados Recepção de notificações 23
5336
Apoio aos Sistemas
Produtivos Regionais e aos
Agentes Económicos DZRurais - Orientações,
elaboração de estratégias e procura de financiamentos
Reuniões/Documentos Produzidos 6
6100 – Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas - DSAP Objectivos
1 - Reduzir o prazo para emissão de pareceres / certificados /relatórios relativamente ao prazo estipulado pela DSAP
Meta Média anual de
tempo para emissão de
parecer em dias
Tempo máximo legalmente
estipulado para emissão dos
pareceres
Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
95% 5 10 50% 190 Superou 45% DSAP
2 - Melhorar as competências dos recursos humanos
Meta Nº de
trabalhadores com acção de
formação
Nº total de trabalhadores Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
25% 2 4 50% 200 Superou 25% DSAP
3 - Assegurar o encerramento dos projectos AGRIS - Acção 5 e 6 até 15 de Junho
Meta
Nº de projectos
encerrados até 15 de
Junho
Nº total de projectos encerrados em 2009 Resultado Classificação %
Desvio
Fonte Verificação
95% 69 77 90% 94.33% Não aringiu -5.39% DSAP
Nota: Apesar de em 15 de Junho só se encontrarem encerrados 90% dos projectos, a 30 de Junho a taxa de projectos encerrados atingiu 100%.
Relatório de Actividades de 2009 39
Relatório de Actividades de 2009 40
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº
6126 Gestão das Pescas
Coordenação da OCM e outras actividades da Pesca
Análise de candidaturas 45 Acompanhamento obras 30 Caminhos Agrícolas e
Rurais Pedidos Pagamento 40 Acompanhamento de projectos e obras 6 Encerramento de projectos 6 Candidaturas PRODER 1.6.1. 2
6135 Engenharia Agro-Rural Aproveitamentos
hidroagrícolas regionais e o regadio em geral
Vistorias a projectos e obras 42 6200 – Divisão de Agricultura - DA Objectivos
1 - Reduzir o prazo para emissão de pareceres relativamente ao prazo legalmente estipulado
Meta Média anual de
tempo para emissão de
parecer em dias
Tempo máximo legalmente
estipulado para emissão dos
pareceres
Resultado
Classificação %
Desvio %
Fonte Verificação
95% 8 30 27% 172 Superou 68,33
Base de dados interna
2 - Assegurar a implementação da nova OCM
Meta Área de arranque da DRAPLVT
Área de arranque total do continente Resultado
Classificação
% Desvio
% Fonte
Verificação
40% 1207,79ha 2.563,95ha 47% 118 Superou 7,11
Quadros fornecidos
pelo IVV
Meta Área candidata à reestruturação da
vinha da DRAPLVT
Área candidata à reestruturação da
vinha do continente Resultado
Classificação %
Desvio %
Fonte Verificação
15% 826,13ha 3.702,34ha
22%
149
Superou
7,31%
Quadros fornecidos
pelo IVV 3 - Assegurar o apoio aos sistemas produtivos regionais e aos agentes económicos através da elaboração das contas de cultura Meta Nº de contas de cultura elaboradas Resultado
Classificação % Desvio Fonte Verificação
60 60 60 100 Atingiu 0 Nota técnica
nº1 DAP/DSAP/20
09
Processos / Actividades
Código
Processos
Actividades Planeadas
Indicadores
Nº
Pareceres técnicos ao eixo 1 do PRODER
Pareceres 38
Actualização das tabelas de referência Nota Técnica Horticultura e Floricultura Nota técnica Fruticultura
6203 Gestão de
Medidas de Política
PRODER Actualização de índices técnicos para inclusão em tabelas de referência
Documentos apresentados ao Secretariado Técnico
Nota técnica Helicicultura
Direitos de Plantação Emitidos – Nº EDP 865
Transferência de Direitos de Plantação – Nº TDR
630
Declarações de Plantação 450
Actualizações em SIVV 6300
Gestão do potencial vitivinícola
Regularizações 1610Candidaturas recepcionadas e analisadas (2009/10)
265
Novo Regime da Vinha Taxa de pagamento (da campanha 2008/09)
96%
Candidaturas recepcionadas e analisadas (2009/10)
394Regime de Arranque de Vinha Taxa de pagamento
(da campanha 2008/09)
94%
Regulação de mercados Candidaturas recepcionadas 1.831
6206
Gestão de medidas de
Política OCM
Vitivinícola
Divulgação da OCM Acções dirigidas 5
Pareceres 46Apoiar os sistemas produtivos agrícolas e fileiras estratégicas Contas de cultura 60Ensaios da Rede Nacional / Acompanhamento à Rede Portuguesa de Selecção da Videira
Ensaios válidos 46236
Apoio aos sistemas
produtivos regionais e aos
Agentes Económicos Divulgação Técnica e
Formação interna
Acções 7
Relatório de Actividades de 2009 41
Relatório de Actividades de 2009 42
6300 – Divisão de Fitossanidade e Certificação - DFC Objectivos
1 - Aumentar o número de manuais e planos relativos às actividades da Divisão
Meta Nº de manuais e planos Resultado Classificação % Desvio Fonte Verificação
5 17 17 340 Superou 12 Área de Trabalho
(Partilha) Ferramentas Gestão
2 - Aumentar a prontidão de disponibilidade e tratamento de dados com suporte informático das actividades desenvolvidas
Meta Nº de actividades com
disponibilidade em tempo real dos valores referentes aos indicadores de medida
Resultado Classificação % Desvio Fonte Verificação
5 10 10 200 Superou 5 Área de Trabalho
(Partilha) Ferramentas Gestão
3 - Assegurar a qualidade da implementação dos normativos legais na área da fitossanidade e da certificação
Meta ∑ da avaliação nas várias actividades
Nº total de actividades Resultado Classificação % Desvio Fonte Verificação
3.5% 35 9 3.89 111 Superou 38.89 Área de Trabalho
(Partilha) Ferramentas Gestão
4 - Disponibilizar conteúdos técnicos para aumentar o número de actividades com acesso via Web para o utente Meta Nº de conteúdos disponibilizados Resultado
Classificação % Desvio Fonte Verificação
2 2 2 100 Atingiu 0 Site da DRAPLVT e-
mail certificação hortícola
5 - Aumentar a informação técnica e formulários disponíveis no site da DRAPLVT Meta Nº de formulários e documentos
disponibilizados Resultado Classificação % Desvio Fonte Verificação
4 15 15 375 Superou 11 Área de Trabalho
(Partilha) Ferramentas Gestão
6 - Aumentar a competência dos trabalhadores no sentido da optimização dos recursos e qualidade do serviço
Meta Nº de trabalhadores
com novas competências
Nº total de trabalhadores Resultado
Classificação
%
Desvio % Fonte Verificação
30% 19 19 1 333 Superou 70 Área de Trabalho
(Partilha) Ferramentas Gestão
Relatório de Actividades de 2009 43
Processos / Actividades
Código Processos Actividades Planeadas Indicadores Nº Certificados/Relatórios 30 Controlos 27 Matéria prima sujeita a controlo (Ton.)
1 013 286
Produto transformado sujeito a controlo (toneladas)
1910132 Ajudas à transformação
Amostras 80 Medidas Agro-Ambientais Controlos 3
Retiradas (toneladas) 3 446,7 Controladas (toneladas) 1 73 0.3
6325
Controlo das ajudas
comunitárias e de outras
medidas de política
Medidas de Política
PRODER Retiradas de Frutas e Hortícolas Certificados 115 Certificados importação 7 951 Remessas controladas à import. 3 303 Remessas sem controlo à import. 8 940 Certificados exportação 2 043 Declarações exportação 23 Rejeições importação 23 Amostras importação 203 Processos nº operador hortofrutícola 151
Certificação e controlo da qualidade alimentar à importação/ Exportação
Atendimento telefónico 7500 Atestados importação 3 287 Certificados exportação 2 756 Documentos fitossanitários de transporte (importação) 142 Declarações livre prática (import) 18 Partidas c/ controlo às embalagens de madeira na importação 795 Amostras na importação 5 Rejeições á importação 2 Intercepções nos passageiros 131 Inspecções fitossanitárias 3
6327
Controlo à importação, exportação, produção e
circulação de produtos de
origem vegetal Inspecção Fitossanitária à Importação / Exportação
Atendimentos 900 Registos Fitossanitários / licenciamentos 353
Licenciamento e registo fitossanitário de produtores e fornecedores Controlos 324
Inspecções a campos de pés-mães em supervisão 386
Áreas/ campos de pés-mães (ha) 46
Inspecção a viveiros em supervisão 357 Plantas de viveiro inspeccionadas em supervisão 3 263 662Inspecções a material inicial 80 Plantas destruídas 812 300 Área inspeccionada de certific. e supervisão de sementes 343
6329 Licenciamento Certificação vitícola, hortícola, fruteiras e sementes
Amostras de sementes 33 Sanidade Vegetal Pareceres / intervenções 17
Assinantes dos avisos 344 Área abrangida pelos avisos( ha) 3997 Circulares avisos 59 Postos de observação 80
6338
Protecção de Plantas, Controlo
Fitossanitário e de
Qualidade
Meteorologia Agrícola / Avisos Agrícolas
Estações meteorológicas automát. 20
Relatório de Actividades de 2009 44
7000 - Delegações Regionais – DRO – DRR - DRPS Objectivos
Oeste – DRO
1 - Reduzir o prazo para emissão de pareceres por parte da DRAPLVT relativamente ao prazo máximo legalmente estipulado
Meta Média anual de
tempo para emissão de
parecer em dias
Tempo máximo legalmente estipulado
para emissão de pareceres
Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
95% 14,43 30 48% 197,51 Superou 47% Ficha de monitorização
2 - Assegurar a criação e implementação do Centro - Europ Direct, de modo a que seja cumprido pelo menos 70% do plano da acção anual
Meta Taxa de cumprimento do plano de acção Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
70% 80% 80% 114.29 Superou 10% Relatório de execução
3 - Potenciar a utilização das TIC
Meta Nº de trabalhadores que
usam meios informáticos de forma regular
Nº total de trabalhadores Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
90% 29 29 100% 111 Superou 10%
Nº de computadores
por posto
4 - Racionalização dos recursos disponíveis
Meta Nº de procedimentos instituídos Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
2 3 3 150 Superou 100% Arquivo Delegação
5 – Assegurar que 70% dos utentes da Delegação tenham um índice de satisfação superior a 3
Meta % de utentes com índice de satisfação ≥3 (numa escala de 1 (mau) e 5 (muito
bom) Resultado Classificação %
Desvio Fonte Verificação
70% 92% 92% 131.43 Superou 22% Rel. Inq. DSAGR
Relatório de Actividades de 2009 45
Península de Setúbal - DRPS 2 - Potenciar a utilização das TIC
Meta Nº de trabalhadores que
usam meios informáticos de forma regular
Nº total de trabalhado
res Resultado Classificação %
Desvio
%
Fonte Verificação
90% 19 19 100% 111 Superou 10 Nº trabalhadores
3 – Assegurar que 70% dos utentes da Delegação tenham um índice de satisfação superior a 3
Meta % de utentes com índice de satisfação ≥3 (numa escala de 1 (mau) e 5 (muito bom) Resultado Classificação
% Desvio
% Fonte
Verificação
70% 96% 96% 137 Superou 26 Rel.Inq. DSAGR
4 - Assegurar presencialmente o controlo dos tratamentos térmicos e de fumigação no âmbito da luta contra o nemátodo das coníferas em elo menos 10% dos tratamentos realizados
Meta
Nº de controlos
presenciais realizados
Nº total de tratamentos efectuados nas
empresas acompanhadas
Resultado Classificação %
Desvio %
Fonte Verificação
10% 132 132 1 100 Superou 90 Fichas
Ribatejo - DRR 1 - Reduzir o prazo para emissão de pareceres por parte da DRAPLVT relativamente ao prazo máximo legalmente estipulado
Meta Média anual de
tempo para emissão de
parecer em dias
Tempo máximo legalmente estipulado
para emissão de pareceres
Resultado
Classificação % Desvio Fonte
Verificação
95%
5
30
16.67%
570
Superou
78,33%
Ficheiros Delegação
2 - Potenciar a utilização das TIC
Meta Nº de trabalhadores que
usam meios informáticos de forma
regular
Nº total de trabalhadores
Resultado
Classificação
% Desvio Fonte
Verificação
90% 22 23 96% 106 Superou
6%
Nº comput. /posto
trabalho
3 - Racionalização dos recursos disponíveis
Meta Nº de procedimentos instituídos Resultado Classificação % Desvio Fonte
Verificação
2 2 2 100 Atingiu 0 Delegação 4 – Assegurar que 70% dos utentes da Delegação tenham um índice de satisfação superior a 3
Meta % de utentes com índice de
satisfação ≥3 (numa escala de 1 (mau) e 5 (muito bom)
Resultado
Classificação %
Desvio Fonte Verificação
70% 83% 83% 119 Superou 13% Rel. Inq. DSAGR
Relatório de Actividades de 2009 46
Processos / Actividades das Delegações
Nº Cód Processos Actividades Planeadas Indicadores
P.Setúbal Ribatejo OesteIB's Candidaturas 72 127 632
02 Gestão das Medidas de
Política FEAGA
PU - Pedido Único Candidaturas 45 366 19
Emissão /Transferência/ D. Plantação 303 Gestão do Potencial
vitivinícola Actualização/Regularização 642 Candidaturas Arranque 57 543 Controlos 388 Analise/Pedidos Pagamento 201 Análise de candidaturas -VITIS 281
Vistorias Arranque 55
Medidas de Apoio ao sector - Novo Regime da Vinha (VITIS) e arranque da vinha
Pedidos Pagamento 97 Declarações recepcionadas 364
06 Gestão de
Medidas de Política - OCM
vitivinícola
Regulação de mercados Pedidos Ajuda Recepc. 21
Contabilidades 77 116 RICA
Contabilidades Fiscais 21 Campanhas /Cotações prod 43 28 SIMA Colaboradores 61
Estado das Culturas e Previsão das Colheitas
Relatórios 12
Estatística e Tratam. de dados Relatórios 13
Validação Inquéritos 500 Acções Formação /Reuniões 18 Recenseamento da
Agrícultura - 09 Inquérito Piloto 10 2000 Actualizações Pag. Web 15 Newsletters 12 Contactos 1250
18 Observatório Rural
Europe Direct
Acções 54 6 Inscrições efectuadas 535 1385 1089Inscrições informatizadas 1065 4930 8765 19 Benefícios
Fiscais Gasóleo Colorido e Marcado
Gestão cartões 2424 4300 9796 Vistorias 18 Controlo de outras
medidas de Política Passaportes 97 Autos de Noticia 2 Controlos 2
25
Controlo de Ajudas
Comunitárias e Outras
Medidas de Politica
Controlos de eco condicionalidade (Lamas/Nitratos/OGMs e fito fármacos Validações 8
Relatório de Actividades de 2009 47
Cód Processo Actividade Indicadores P.Setúbal Ribatejo OesteOrganizações .Produtores 4
OCM Pescas Relatórios 272
Licenciamento na área da aquicultura, salinas e conexos
Vistorias 117
Registo de Frota Registos / Substituição / Licenças 1058
26 Gestão das Pescas
Banco Nacional de Dados de Pesca Atendimentos 1658
Controlo tratamento nemátodo Pinheiro 132 2264 Inspecções Campos Multiplicação sementes 36
Amostras 32
Inspecção Fitossanitária à Importação Exportação
Rede Nacional Ensaios 4 Visitas 36 Inquéritos 18
27
Controlo à Importação, Exportação, Produção e Circulação
de produtos de Origem
Vegetal Organismos Geneticamente Modificados - OGM Amostras 4 Apoiar os sistemas produtivos agrícolas e fileiras estratégicas
Pareceres 18
Mercados Agrícolas Declarações 21 Aparcamentos Pareceres 26
32
Apoio aos sistemas
produtivos regionais e aos agentes económicos
Seguros de Colheita Declarações 172 Pareceres 12 7 Acompanhamento
dos instrumentos de ordenamento do Território / PDM /Cartografia Digital / RAN
Informações / Vistorias 25 23
Acompanhamento dos Estudos de impacto ambiental
Informações/Ofícios/Auto noticia 10 1
Fraccionamento / Emparcelamento Pareceres 1
Processos 25 Gestão da Reserva Agrícola Regional Vistorias 35
Processos 29 Autorização para o exercício das Actividades de Distribuição /Venda de PFF
Vistorias 34
37 Ordenament
o do Território e
do Ambiente
Isenção de IMT Pareceres 9 Sanidade Vegetal Utentes 60
Postos 20 13 Inscrições 11 38
Protecção das Plantas,
controlo fitossanitário
e de Qualidade
Meteorologia Agrícola/Avisos Agrícolas Culturas Avaliadas 3
II.7.1 - Actividades Realizadas e não Planeadas
UO
ACTIVIDADES INDICADORES Nº
Ajudas à diversificação Programa Nacional de reestruturação de açúcar Nº de projectos analisados 6
Quotas leiteiras, candidaturas á reserva nacional Nº de candidaturas recepcionadas 15 Nº de Reuniões 1
Representação na CPEA - Comissão de Planeamento de Emergência da Agricultura
Participação de simulacro (Recolha /preparação e envio de dados)
1 5
D S P C
Controlo Arranque e reestruturação da vinha Controlos 170 Candidaturas Recepcionadas 16 Análises e Emissão de Pareceres 16 Pedidos de Pagamento 16
Energias Renováveis
Acompanhamentos dos Projectos 5 Acções 1,1, 2,1, 4,1, 4,2, 7,1 e 8 Projectos encerrados 67
Atendimentos 122 Processos analisados e recepcionados 56
Licenças 53 Autos levantados 3 Vistorias 13
Aplicação de lamas em solos agrícolas ao abrigo do Dec. Lei nº 118/2006
Acções formação monitorizadas 3 Elaboração de lista de notificações 1 OGM – Organismos Geneticamente Modificados Recepção de notificações 23 Processos 2 Documentos disponibilizados 6
D S V A A S
Rede Rural Documentos produzidos 2
Preparação do processo judicial do aproveitamento hidroagrícola da Sobrena, interposto pelo MADRP Processo 1 Vistorias a investimentos realizados, para libertação de garantias bancárias (VITIS) Vistorias realizadas 28 Criação de um site de acesso restrito aos trabalhadores da Divisão site 1 IB IB submetidos Candidaturas a novos direitos de plantação (Despacho Normativo n.º 25-A/2009)
Candidaturas recepcionadas, analisadas e carregadas no SI 24 Empresas 44 Tratamento inspeccionados 4591 Inspecção aos tratamentos de madeiras Amostras 37 Prospecções 62 Plantas positivas 11 Prospecção de Rhynchophorus ferrugineus Plantas destruídas 1 Nemátodo da Madeira do Pinheiro 1 Organismos Genét. Mod. e Pestic. 1 Participação com DGADR e GPP em auditorias do
Food and Veterinary Office - FVO Postos de Insp Fronteiriça Fitossan. 1
D S A P
PRODER Medida 4.2.2 Candidaturas 2
Este quadro identifica, as actividades que não estavam previstas no Plano de 2009 e as
que por alteração da estrutura, foram executadas por unidade orgânica diferente da
programação inicial. Relatório de Actividades de 2009 48
Da análise comparativa das actividades realizadas e as constantes do Plano de
Actividades, constata-se que estas não sofreram desvios significativos, contribuindo para
uma taxa de execução de 90% dos objectivos propostos pelas Unidades Orgânicas.
É de salientar o elevado número de actividades realizadas e não previstas, algumas de
carácter urgente, obrigando a ajustamentos e reafectação de recursos de forma a poder dar
resposta atempada às diversas solicitações.
II.8 – Recursos Para a realização das suas actividades, atribuições e objectivos, DRAPLVT contou em
2009 com os seguintes recursos:
II.8.1 – Recursos Humanos Em 31 de Dezembro de 2009 o universo Humano da DRAPLVT era constituído por 303
efectivos, verificando-se uma diminuição de 16 trabalhadores face aos 319 existentes no
inicio de 2009.
Quadro 1
Nº de Efectivos em 31/12/2008
Movimentação de pessoal durante o ano Nº Nº de Efectivos
em 31/12/2009
Regresso de Licença sem Vencimento de Longa Duração 1
Cessação de Funções Vereador CM 1
Regresso de Cedência Especial 1
Regresso de Licença sem vencimento para acompanhamento do Cônjuge no Estrangeiro
1
ENTRADAS17
Mobilidade Interna 13 Mobilidade Interna 3 Aposentação 24 Situação Mobilidade Especial 4
319
SAIDAS 33
Comissão de Serviço Extraordinária 2
303
16
Relatório de Actividades de 2009 49
Nº de Efectivos por Cargo/Carreira
Nº de Efectivos
2008 2009 2009-2008 CARGO / CARREIRA
H M T H M T H M T Director Regional 1 1 1 1 0 0 0
Director Regional Adjunto 1 1 1 1 0 0 0
Director de Serviços 4 1 5 4 1 5 0 0 0
Chefe de Divisão 4 7 11 3 8 11 -1 1 0
Inspector Superior /Técnico Superior 84 72 156 80 67 147 -4 -5 -9
Coordenador Técnico 1 1 1 1 0 0 0
Especialista de Informática 1 1 2 1 1 2 0 0 0
Técnico de Informática 2 3 5 3 3 6 1 0 1
Assistente Técnico 29 70 99 30 69 99 1 -1 0
Assistente Operacional 16 22 38 13 17 30 -3 -5 -8
TOTAL 142 177 319 136 167 303 -6 -10 -16
Constata-se que a diminuição dos recursos durante o ano de 2009 se deve à saída de
técnicos superiores e assistentes operacionais. O decréscimo de técnicos superiores
reforça a necessidade de aumento recursos qualificados referidos no ponto II.4.
Distribuição de efectivos por categoria em 2009
020406080
100120140160
Dirigentes Insp/Téc.Sup. Coord. Téc. Informáticos Assist. Téc Assist. Op.
Relatório de Actividades de 2009 50
Gráfico de Efectivos por Unidade Orgânica
2% 2% 14%
17%
11%
8% 7%
12%
15% 12%
DIRECÇÃO DPEAA DSPC DSAGR DSICDSVAAS DSAP DRO DRR DRPS
Número de Efectivos por Escalão Etário segundo o sexo
H M
O U M LH E E N R S E
ESTRUTURA ETÁRIA
S
T O T A L
18 - 24 Anos 0 0 0 25 - 29 Anos 0 0 0 30 - 34 Anos 1 3 4 35 - 39 Anos 8 15 23 40 - 44 Anos 8 14 22 45 - 49 Anos 17 34 51 50 - 54 Anos 25 43 68 55 - 59 Anos 56 46 102 60 - 64 Anos 20 10 30 65 - 69 Anos 1 2 3
TOTAL 136 167 303 Homens Mulheres Total
Nível médio de idade - 52 anos
136 167 303
Relatório de Actividades de 2009 51
A idade média dos homens é de 53 anos e nas mulheres de 50 anos. Da análise do quadro
anterior verifica-se que se concentra no escalão etário dos 55 a 59 anos o maior número de
trabalhadores e que os escalões acima dos 50 anos representam cerca de 70% do total dos
recursos humanos existentes.
Número de Efectivos por Nível de Antiguidade, segundo o sexo
Relatório de Actividades de 2009 52
H M
O U M LH E E N R S E
ESTRUTURA ETÁRIA
S
T O T A L
Até 5 Anos 1 1 5 - 9 Anos 1 5 6
10 - 14 Anos 4 11 15 15 - 19 Anos 7 29 36 20 - 24 Anos 8 10 18 25 - 29 Anos 39 34 73 30 - 35 Anos 60 58 118
36 Anos e Mais 16 20 36
TOTAL 136 167 303 Homens Mulheres Total
Nível Médio de Antiguidade – 27 anos
136 167 303
O número médio de anos de serviço é de 28 anos para os homens e 26 anos para as
mulheres.
Da observação do quadro acima, constata-se que 75% dos trabalhadores têm mais de 25
anos de serviço e destes 51% mais de 30 anos. Apenas 7 trabalhadores têm um tempo de
serviço inferior a 9 anos, o que revela a falta de renovação de recursos humanos verificada
nos últimos anos.
Quadro Comparativo de alguns indicadores
2008 2009 Variação
Nº de trabalhadores 319 303 - 16 Nº de trabalhadores com ajudas de custo 209 221 12
Nº de trabalhadores c/ horas extraordinárias 40 29 - 11
Despesa com vencimentos 7.918.745,24 € 8.533.198,00 € 614 452,76 € Despesa com ajudas de custo 153.318,20 € 157.244,07 € 3 925,87 €
Despesas com horas extraordinárias 10.714,00 € 7.098,91 € - 3 615,09 € Nº de horas extraordinárias 1729 515 - 1214
Distribuição Geográfica dos Recursos Humanos
866 59 10 110
62
24 4716
Santarém Caldas da Rainha Torres Vedras Abrantes Montijo Vila Franca de Xira Setúbal Quinta dos Soidos Quinta de São JoãoCentro de Formação do Coto Centro Experimental de Pegões
Os recursos humanos encontram-se distribuídos por onze locais distintos conforme se pode
observar no gráfico acima.
A maior concentração de trabalhadores está em Santarém, sede da DRAPLVT, seguindo-
se Vila Franca de Xira onde ainda se encontra a Direcção de Serviços de Apoio e Gestão
de Recursos por falta de espaço físico na sede. Nas Caldas da Rainha para além da sede
da Delegação Regional do Oeste está também localizada a Divisão de Apoio ao
Investimento na Agricultura o que justifica o número de recursos humanos aí existente.
Relatório de Actividades de 2009 53
II.8.2 – Recursos Financeiros
Receitas Gerais
Receitas com transição de
saldosFEAGA OUTRAS TOTAL
DESPESA Taxa de
Execução
000000
Orç. corrigido 8.380.226,00 195.346,00 0,00 9.353,00 8.584.925,00Executado 8.327.280,00 163.889,00 0,00 6.357,00 8.497.526,00 98,98%
Orç. corrigido 90.812,00 1.158.879,00 24.926,00 42.794,00 1.317.411,00
Executado 89.355,00 1.049.004,00 24.925,00 22.114,00 1.185.398,00 89,98%
Orç. corrigido 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Executado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00%
Orç. corrigido 0,00 140.454,00 0,00 12.832,00 153.286,00
Executado 0,00 116.300,00 0,00 10.514,00 126.814,00 82,73%
Orç. corrigido 8.471.038,00 1.494.679,00 24.926,00 64.979,00 10.055.622,00
Executado 8.416.635,00 1.329.193,00 24.925,00 38.985,00 9.809.738,00 97,55%
022001
Orç. corrigido 38.806,00 38.806,00
Executado 35.512,00 35.512,00 91,51%
Orç. corrigido 90.696,00 90.696,00
Executado 67.683,00 67.683,00 74,63%
Orç. corrigido 0,00 0,00
Executado 0,00 0,00 0,00%
Orç. corrigido 11.198,00 11.198,00
Executado 5.778,00 5.778,00 51,60%
Orç. corrigido 140.700,00 140.700,00
Executado 108.973,00 108.973,00 77,45%
020 Gestão e Controlo de Fundos Comunitáros001 Assistência Técnica
Orç. corrigido 4.075,00 4.075,00
Executado 160,00 160,00 3,93%
Orç. corrigido 71.975,00 71.975,00
Executado 27.726,00 27.726,00 38,52%
Orç. corrigido 0,00 0,00
Executado 0,00 0,00 0,00%
Orç. corrigido 190.832,00 190.832,00
Executado 143.542,00 143.542,00 75,22%
Orç. corrigido 266.882,00 266.882,00
Executado 171.428,00 171.428,00 64,23%
Orç. corrigido 10.463.204,00
Executado 10.090.139,0096,43%TAXA DE EXECUÇÂO
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
PROGRAMA
MEDIDA
CLA
SSE
EC
ON
ÓM
ICA
FONTES DE FINANCIAMENTO
DESPESA
01Despesas com o pessoal
02
Aquisição de Bens e Serviços Correntes
06
Outras Despesas Correntes
07
Aquisição de Bens de Capital
Total do Programa
Agricultura e Desenvolvimento RuralDesenvolvimento Agrícola, Rural e Ambiental
01Despesas com o pessoal
12
Aquisição de Bens e Serviços Correntes
06
Outras Despesas Correntes
07Aquisição de Bens de Capital
02
Aquisição de Bens e Serviços Correntes
Total do Programa
01Despesas com o pessoal
TOTAL
07Aquisição de Bens de Capital
unid:euro
Total do Programa
06
Outras Despesas Correntes
Relatório de Actividades de 2009 54
Fontes de Financiamento OE Corrigido
Pagamentos %
F.F. 111 - Receitas gerais não afectas a projectos co-financiados
8.471.038 8.416.635 99,4%
F.F. 123 - Receita com transição de saldos
1.494.679 1.329.193 88,9%
F.F. 131 - Finan. de outros sub-sectores 98.395 71.811 73,0% F.F. 251 – FEOGA 76.772 76.772 100,0% F.F. 252 – FEADER 213.890 124.860 58,4% F.F. 262 – FEAGA 24.926 24.925 100,0% F.F. 270 – Fundo Europeu das Pescas 18.525 6.958 37,6% F.F. 280 – Outros 64.979 38.985 60,0%
Totais
10.463.204 10.090.139 96,4%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
F.F.111 -
F.F.123 -
F.F.131 -
F.F.251 –
F.F.252 –
F.F.262 –
F.F.270 –
F.F.280 –
Unidade €
QUADRO COMPARATIVO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2008 – 2009
2008 2009 GRUPO DE DESPESAS Orçamentos Pagamentos Orçamentos Pagamentos
Despesas com pessoal 7.997.917,00 7.918.745,24 8.627.806,00 8.533 198,00
Aquisição de bens e serviços 1.692.713,00 1.547.663,50 1.480.082,00 1.280.807,00
Transferências correntes 38.000,00 37.977,71 0,00 0,00
Outras despesas correntes 0,00 0,00 0,00 0,00
Aquisição de bens de capital 655.499,00 596.691,65 355.316,00 276.134,00
Total de Funcionamento 10.384.129,00 € 10.101.078,10 10.463.204,00 10.090.139,00
Relatório de Actividades de 2009 55
A despesa total do ano de 2009 foi de 10 090 138,01€, que corresponde a uma execução
de 96,4 % relativamente ao orçamento corrigido.
Relativamente ao ano de 2008, verifica-se uma redução no valor da despesa global efectiva
durante a execução orçamental de 2009. Contudo, ao nível das despesas com pessoal,
constata-se um acréscimo resultante das seguintes situações:
Aplicação do ponto 2.6.1 da Circular da DGO nº 1343/2008, que transfere para os
serviços integrados o encargo correspondente a 7,5 € sobre as remunerações
ilíquidas a titulo de contribuições para a Caixa Geral de Aposentações;
Pagamento dos encargos decorrentes da aplicação da opção gestionária para as
alterações ao posicionamento remuneratório.
Receitas
MAPA DE RECEITAS 2008 - 2009
ACTIVIDADE 2008 2009
Receita Prevista 1.645.750,00 1.549.435,00 3213 Gestão do Orçamento de Receita
Receita Própria Arrecadada 1.872.498,00 1.642.429,79
2008 2009
226 748,00
92 994,79
Receita Arrecadada – Receita Prevista =
A receita orçamentada para o ano de 2009 foi de 1.549.435,00 euros. A DRAPLVT
arrecadou no decurso da execução 1.642.439,79 euros, tendo ultrapassado a receita
inicialmente prevista no OE em 92,994,79 €. A taxa de execução do orçamento da receita
foi de 106%. Importa referir que a DSAP contribuiu com 25,5% do total da receita cobrada,
por via do desenvolvimento das suas actividades, destacando-se:
Qualidade Alimentar
Inspecção fitossanitária.
A venda de produtos agrícolas provenientes das Quintas e Herdades da DRAPLVT
contribuíram com cerca de 20%.
Relatório de Actividades de 2009 56
Relatório de Actividades de 2009 57
Contratação Pública Durante o ano de 2009, foram realizados exclusivamente procedimentos de ajuste directo
,para a aquisição dos bens e dos serviços necessários ao normal funcionamento da
DRAPLVT. O valor global dos bens e serviços adquiridos através deste procedimento, nos
termos do artigo 112º e seguintes do Código dos Contratos Públicos, atingiu € 355.455,81.
Excluem-se deste montante as aquisições feitas ao abrigo do Regime Simplificado previsto
nos artigos 128º e 129º do mesmo diploma.
A plataforma das compras electrónicas, cuja entidade gestora é a Saphety, destinada à
aquisição de bens já centralizada na UMC, gere não só o fluxo de compras, bem como o
das entradas e saídas em armazém dos bens adquiridos através da mesma.
As compras feitas através da plataforma, em 2009, ascendem ao montante de 44.807,81
euros De referir que este montante diz respeito apenas ao segundo semestre do ano, uma
vez que as compras electrónicas, nas categorias centralizadas pela UMC, através da
plataforma Saphety, foram iniciadas em Julho de 2009.
De referir que todas as aquisições feitas ao abrigo de acordos quadro ou através da UMC
assumem já a introdução de critérios ambientais.
De referir que a DRAPLVT, sendo um serviço da administração directa do Estado integra o
SNCP (Sistema Nacional de Compras Públicas) como entidade compradora vinculada,
encontrando-se obrigada a respeitar, nas suas aquisições, os acordos quadro em vigor,
bem como os contratos públicos de aprovisionamento já assumidos pelas UMC’s.
Durante o ano de 2009, a ANCP celebrou acordos quadro em 16 categorias de
produtos/serviços, sendo que 5 se consideram centralizadas na UMC do MADRP desde a
publicação do despacho acima identificado (serviço móvel terrestre; papel, economato e
consumíveis de impressão; combustíveis rodoviários – aquisição no posto ou a granel;
vigilância e segurança e higiene e limpeza). II.8.3 – Recursos Patrimoniais Viaturas Em 2009 foi feito o carregamento na base de dados da ANCP-IPVE, a qual se encontra
completamente actualizada até Dezembro 2009, quanto aos elementos referentes às
viaturas e movimentos de combustíveis e quilómetros. Todos os abates previstos para
2009, foram autorizados, faltando apenas proceder aos respectivos desmantelamentos.
Relatório de Actividades de 2009 58
O aluguer operacional de 5 viaturas, desenvolvido no decurso de 2009, encontra-se em
fase de agregação na ANCP, aguardando-se o início do processo de aquisição, o que vai
permitir à DRAPLVT continuar a desenvolver as suas actividades
Viaturas 2008 2009 Variação
Viaturas 2008 2009 Variação
Nº de viaturas 138 107 - 31
Total de km efectuados 1.846.342 1.875.658 29 316 Nº médio de km por viatura 13.379 17.529 4 150
Despesa total em reparações Custo médio por viatura 549,18 € 759,45 € 210,27 €
Despesa total em combustíveis Custo médio por viatura 1.272,68 € 1.410,38 € 137,70€
Verifica-se uma diminuição do parque automóvel em 31 viaturas, e o consequente
acréscimo do número médio de quilómetros.
O agravamento do valor do combustível deve-se sobretudo ao aumento do preço do
mesmo verificado em 2009.
O parque automóvel envelhecido origina um maior custo de despesas de manutenção.
Imóveis Área m2 Património Imóvel Procedeu-se à inventariação dos imóveis que estavam afectos à DRAPLVT, ficando a
figurar na Lista de Imóveis da Base de Dados da DRAP LVT no SIIE (Sistema de
Inventariação dos Imóveis do Estado), 33 imóveis distribuídos conforme quadro
seguinte:
Tipo de Imóveis Natureza
Tipo de Imóveis Natureza Nº de Imóveis
% de Imóveis Área m 2
% de Área do Imóvel
Terrenos Rústico 15 45,45 13.090.269 94,68
Edificações Urbano 18 54,55 735.115 5,32
TOTAL 33 100 13.825.384 100
2antes
Tipo de Imóveis Natureza Nº 100 13.825.384 100
Distribuição dos imóveis na área geográfica da DRAP LVT
Distribuição dos Imóveis por Concelho
Concelho Nº de Imóveis
Área m2
Abrantes 1 1.997
Almeirim 1 38.500
Alpiarça 1 3.636.880
Caldas da Rainha 5 416.444
Chamusca 3 715.359
Coruche 1 471
Montijo 3 4.420.441
Palmela 4 2.778.261
Santarém 4 1.718.382
Setúbal 6 42.136
Tomar 2 53.870
Torres Vedras 1 368
V. Franca de Xira 1 2.275
TOTAL 33 13.825.384
III – Balanço Social
O balanço social está a ser elaborado pela DRAPLVT através da recolha de dados manual,
uma vez que os mapas actualmente disponíveis no SRH não contemplam a informação
solicitada pela DGAEP – Direcção Geral de Administração e Emprego Público.
IV - Avaliação Final IV.1 - Apreciação qualitativa e quantitativa dos resultados Os resultados alcançados no QUAR espelham o trabalho e empenhamento da DRAPLVT
no desenvolvimento das suas actividades em 2009, concretizado na superação de todos os
objectivos, à excepção do objectivo 7, de qualidade, que foi atingido.
Relatório de Actividades de 2009 59
Relatório de Actividades de 2009 60
Este resultado confere-lhe a menção de desempenho de BOM, com uma classificação
global de 190%.
Face ao ano anterior verifica-se uma evolução positiva do desempenho global, sobretudo
quando se observa os objectivos similares estabelecidos em 2008 e 2009.
Assim, nos dois primeiros objectivos nota-se uma melhoria significativa dos resultados
obtidos, tendo sido reduzido o prazo de emissão de pareceres face ao tempo legal de 51%
em 2008 para 40% em 2009 e no objectivo relacionado com o PRODER ter-se evoluído de
uma taxa de projectos em condições de aprovação de 21%, para 74%.
O objectivo relacionado com a OCM vitivinícola, reflecte o interesse em canalizar o maior
número de apoios para uma área estratégica e de grande importância na região. Também
aqui se superou a meta proposta.
No âmbito do REAP e REAI o trabalho desenvolvido denota o compromisso da região para
implementar um sistema que permita dar resposta célere ao cumprimento da legislação
vigente de modo a garantir uma maior eficácia no serviço ao utente. Apesar das
dificuldades sentidas ao longo do ano e sintetizadas no ponto II.4, conseguiu-se ultrapassar
as metas propostas.
Na actividade de controlo o aumento de produtividade proposto foi superado e vem ao
encontro da implementação de uma política de gestão de recursos mais eficiente.
Na área dos procedimentos contabilístico-financeiros a DRAPLVT superou todas as metas
propostas, evidenciando uma gestão rigorosa dos meios financeiros disponíveis, sobretudo
no que se refere à despesa corrente de bens e serviços, que teve um valor
significativamente inferior a 2008.
O objectivo de satisfação dos utentes, demonstrou uma evolução positiva, aumentando em
3% a percentagem de utentes com índice de satisfação igual ou superior a 3 relativamente
ao ano anterior. O resultado alcançado com o objectivo 9, espelha a forma como este foi
encarado por parte de todas as unidades orgânicas, que na óptica da agilização e
simplificação de processos e contactos do utente com os serviços, levou a um aumento
exponencial do número de formulários disponibilizados no site.
A DRAPLVT, fez um investimento em formação quer ao nível dos seus trabalhadores quer
ao nível das entidades externas, no que se relaciona com o PRODER.
Relatório de Actividades de 2009 61
Tendo em atenção o peso que a região tem no PAB – Produto Agrícola Bruto, a importância
das áreas definidas como prioritárias e os recursos afectos à DRAPLVT durante 2009,
conseguiu-se, apesar de tudo, superar 9 dos 10 objectivos propostos, o que só foi possível
graças ao esforço e dedicação de dirigentes e trabalhadores.
Pelo exposto e atendendo à evolução positiva, significativa, obtida nos resultados
alcançados pelo serviço, em comparação com o ano anterior e atendendo ao disposto na
alínea a) do nº 2 do artigo 19, da Lei nº 66 – B/2007 de 28 de Dezembro a DRAPLVT
considera estar nas condições previstas para poder ser enquadrada no nº 1 do mesmo
artigo.
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2009
Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Última actualização:Organismo: Direcção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo
Superou AtingiuNão
atingiu
EFICÁCIA 162%
OB 1 Ponderação de 20%
Relatório de Actividades de 2009 62
Ind 1
(Média anual de tempo para emissão de parecer em dias, para cada tipo de parecer/Tempo máximo legal
estipulado para emissão de parecer , para cada tipo de parecer) *100
NA 95% 40% 238% 55%
100%
OB 2 Pondera
Peso
ção de 35%
NA 50% 74% 149% 24%
100%
OB 3 Ponderação de 25%2%
50%
(Área de arranque da DRAPLVT / Área de arranque total do continente)*100
NA 40% 47% 118% 7%
25%
(Área candidata à reestruturação da vinha da DRAPLVT / área candidata à
reestruturação da vinha do continente)*100
NA 15% 22% 147% 7%
25%
OB 4 Pondera
Ind 2
Peso
Ind 3
Peso
Ind 4
Peso
Ind 5
Peso
ção de 20%
Nº de Ind 6 gestores de processo NA REAI - 2 REAI - 3
50% REAP - 4 REAP-4 1
Nº de entidades com formação dada pela DRAP NA 30 62 207% 32
50%
37% 106%
117%
(Nº de verificações no ano n / ∑ do nº de entidades reconhecidas e pré-
reconhecidas) *100 Assegurar a gestão da OCM única na região de LVT, através: do acompanhamento e verificação das Organizações e Agrupamentos de Produtores, reconhecidos e pré‐reconhecidos, bem como implementação da nova OCM vitivinícola
Implementar, até 30 de Julho,um sistema para a gestão dos novos Regimes de Exercício de Actividade Industrial (REAI) e Actividade Pecuária (REAP) criando competências externas e internas.
OE 1 Contribuir para o reforço da competitividade e da sustentabilidade do meio rural e das pescas
Objectivos estratégicos (OE):
Missão: Participar em articulação com os Serviços Centrais na concepção da política agro-industrial do desenvolvimento rural e das pescas, e proceder à sua execução, acompanhamento e avaliação na Região de Lisboa e Vale do Tejo.
31-12-2009
Reduzir o prazo para emissão de pareceres por parte da DRAPLVT relativamente ao prazo máximo legalmente estipulado
(Nº de candidaturas com condições de elegibilidade / Nº total de
candidaturas analisadas)*100
35%
Classifica
Peso
Ind 7
Peso
çãoMeta Ano nMeta
Ano n-1
OE 2 Garantir a satisfação dos clientes (utentes)
Desvios
OE 3 Optimizar a utilização dos recursos internos
Objectivos operacionaisResultado
Concretização
NA
Assegurar a divulgação das condições de elegibilidade das candidaturas ao PRODER de modo a que pelo menos 50% das candidaturas analisadas reunam condições de elegibilidade
EFICIÊNCIA 151%
OB 5 Ponderação de 60%
Ind 8
Peso
Ind 9
Peso
Ind10
Peso
Ind 11
Peso
Ind 12
Peso
Ind 13
Peso
100%
OB 6 Ponderação de 40% Taxa de cumprimento do "Programa Pagar a Tempo e Horas" - RCM 34/2008
18
40%
(Receita cobrada em 2009 / receita prevista em 2009)*100 100% 106% 106%
30%
(Despesa corrente de bens e serviços de 2009 - Despesa corrente
de bens e serviços de 2008 / Despesa corrente de bens e serviços
de 2008)*100
27%
30%
QUALIDADE 292%
OB 7 Ponderação de 30%
0%
100%
OB 8 Ponderação de 25%
100%
OB 9 Ponderação de 20%Nº total de formulários e /ou modelos de requerimentos a
disponibilizar no site no ano n4 5 53 1060% 48
50%
Nº total de temas informativos a disponibilizar no site no ano n 6 4 36 900% 32
50%
OB 10 Pondera
Ind 14
Peso
Ind 15
Pesoção de 25%
NA 25% 34% 137% 9
100%
18%
2 100%
88% 126%
-17% 372%
53 106%
Nota: Ob 9- No ano de 2009 a DRAPLVT
Ind 16
Peso
Relatório de Actividades de 2009 63
propõe continuar a disponibilizar temas e formulários de interesse para o utente
3
22 dias 182%
6%
10%
NA
Optimizar a actividade do controlo, aumentando a média do número de controlos por equipa
Melhorar as competências dos Recursos Humanos da DRAPLVT
(Nº de trabalhadores com acção de formação / Nº total de
trabalhadores)*100
NA
NA
Assegurar que 70% dos utentes tenham um indice de satisfação global igual ou superior a 3, através de auscultação anual
Desmaterializar o processo de atendimento e relação com o utente
% utentes com indice de satisfação > = 3 [numa escala de 1 (mau) a 5
(muito bom)]
Aproximar o Serviço ao Cliente através da implementação de mecanismos de acesso via Web.
Nº de mecanismos implementados
Média do Nº de controlos por equipa
Adoptar procedimentos organizacionais e contabilístico‐financeiros com vista à optimização de custos de funcionamento e à cobrança de receita
2
70%NA
40 dias
5038
NA
Recursos Humanos Pontuação DesvioDirigentes ‐ Direcção superior 20 3Dirigentes ‐ Direcção intermédia e Chefes de equipa 16 0Inspector Superior/Técnico Superior 12 136Coordenador Técnico 9 0Inspector Técnico/Inspector Adjunto/Assistente Técnico 8 32Encarregado gera l operaciona l 7 0Encarregado operacional 6 0Assistente Operacional 5 22
193
Parâmetros
Recursos Financeiros e Humanos
60,00%
O resultado obtido em cada parâmetro é apurado através da média ponderada da classificação obtida em cada um dos indicadores que concorrem para esse parâmetro, utilizando como ponderadores o peso de cada um dos indicadores conjugado com o peso do objectivo que incorporam.
DesvioEstimadoOrçamento (M€)
1896
37
Justificação para os desvios …
168
Explicitação da fórmula utilizada
8329 9
800
Executados
O cálculo da classificação obtida em cada indicador é obtido de forma distinta entre os indicadores de incremento positivo e os indicadores de incremento negativo. No caso dos indicadores de incremento positivo a classificação obtida é dada por [(Resultado - Meta N)/Meta]. No caso dos indicadores de incremento negativo a classificação obtida é calculada por [(Meta N - Resultado)/Meta].
256256
Planeados40
1760
57,00% 73,00%
0,93 11,02 0,00
Relatório de Actividades de 2009 64
Ponderação % Ponderação % Ponderação %
35,00% 40,00%
Satisfatório
Eficácia Eficiência
Bom
Funcionamento
1903223
Realizado10,09
TOTAL 3030
PIDDAC 0,00
Avaliação final do serviço
190,0%
Insuficiente
Qualidade
25,00%238%
149%
106% 118%147%
117%
207%
Ind 1 Ind 2 Ind 3 Ind 4 Ind 5 Ind 6 Ind 7
OB 1 OB 2 OB 3 OB 4
Eficácia
106%
182%
106%
372%
Ind 8 Ind 9 Ind 10 Ind 11
OB 5 OB 6
Eficiência
100% 126%
530%450%
137%
Ind 12 Ind 13 Ind 14 Ind 15 Ind 16
OB 7 OB 8 OB 9 OB 10
Qualidade
Recursos Humanos3223
3030
Recursos Humanos
Planeado (pontos) Executado (pontos)
Recursos Financeiros11,02
0,00
10,09
0,00
Funcionam ento PIDDAC
Estim ado (M€) Realizado (M€)
Relatório de Actividades de 2009 65
Ob 1 - Ind 1
Ob 2 - Ind 2
Ob 3 - Ind 3
- Ind 4
- Ind 5
Ob 4 - Ind 6
- Ind 7
Ob 5 - Ind 8
Ob 6 - Ind 9
- Ind 10
- Ind 11
OB 7 - Ind 12
OB 8 - Ind 13
OB 9 - Ind 14
- Ind 15
OB 10- Ind 16
Total de formulários disponibilizados em 2009 , no site da DRAPLVT , medido em número inteiro
Número de temas informativos disponibilizados em 2009 ,no site da DRAPLVT
% de trabalhadores que receberam formação em 2009
Relatório anual de actividades da Unidade Orgânica responsável. C onsidera-se o objectivo cumprido se a DRAPLVT no final de 2009 contar com 4 gestores de processo para o REAP e dois para o REAI.
Número de temas informativos disponibilizados em 2009 ,no site da DRAPLVT
Relatório de execução do objectivo. Considera-se o objectivo cumprido se 25% dos trabalhadores da DRAPLVT, receberem formação em 2009
Relatório do resultado do inquérito. Considera-se o objectivo cumprido se 7o% dos utentes tiverem um índice de satisfação global igual ou superior a 3
Relatório anual de actividades da Unidade Orgânica responsável. C onsidera-se o objectivo cumprido se a DRAPLVT no final de 2009 tiver formado 30 entidades externas na área do REAP e do REAI.
Orçamento, Mapas Financeiros e dados do SIC /RAFE. C onsidera-se o objectivo cumprido se a taxa de execução do orçamento de receita for 100%.
Número de formulários disponibilizados no site DRAP LVT a 31 de Dezembro de 2009. C onsidera-se o objectivo cumprido se forem disponibilizados 5 formulários
% do nível de satisfação global dos utentes
Indicadores Fontes de Verificação
Listagem das Fontes de verificação
Percentagem da área candidata à reestruturaçaõ da vinha da DRAPLVT, da área candidata a reestruturação da vinha do continente
Relatório anual de actividades da Unidade Orgânica responsável pelo PRODER. C onsidera-se o objectivo cumprido se, 50% das candidaturas analisadas reunirem condições de elegibilidade.
Prazo médio de emissão de pareceres, medido em percentagem
Percentagem de verificações realizados á totalidade das Organizações de Produtores e Agrupamentos de Produtores
Relatórios anuais de actividades de todas as Unidades Orgânicas responsáveis pela emissão de pareceres. C onsidera-se o objectivo cumprido se se verificar uma redução média de 5%
Percentagem das candidaturas em condições de elegibilidade ao PRODER, do total de candidaturas analisadas
Percentagem da área de arranque da vinha da DRAPLVT, da área de arranque da vinha total do país
Taxa de cumprimento do "Programa Pagar a Tempo e Horas" da Resolução do Conselho de Ministros 34/2008
Taxa de cumprimento da execução do Orçamento da Receita
Mapa de Planeamento Anual de Acompanhamento da Unidade Orgânica responsável pelas Organizações e Agrupamentos de Produtores. Considera-se o objectivo cumprido se, o acompanhamento e verificações às entidades se situar em 35% .
Relatório de execução do objectivo. Considera-se o objectivo cumprido se a média do número de controlos por equipa for de 50
Mapas Financeiros e dados do SIC /RAFE. Considera-se o objectivo cumprido se o prazo médio de pagamento for 40 dias.
Relatório anual de actividades da Unidade Orgânica responsável. C onsidera-se o objectivo cumprido se a área de arranque da vinha da DRAPLVT constituir 40% da área de arranque da vinha total do continente.
Média do Nº de controlos por equipa
Nº de gestores de processo no exercício de Actividade Industrial (REAI) e Actividade Pecuária (REAP)
Nº de entidades com formação dada pela DRAP
Relatório anual de actividades da Unidade Orgânica responsável. C onsidera-se o objectivo cumprido se a área candidata à reestruturação da vinha da DRAPLVT corresponder a 15% da área candidata á reestruturação da vinha do continente.
Taxa máxima de aumento da despesa corrente de bens e serviços.
Nº de Mecanismos implementados
Orçamento, Mapas Financeiros e dados do SIC /RAFE. C onsidera-se o objectivo cumprido se o aumento da despesa corrente de bens e serviços em 2009, não exceder 10% desta despesa em 2008
Site da DRAPLVT. Considera-se o objectivo cumprido se forem disponibilizados via Web 2 mecanismos de acesso a processos da DRAPLVT
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