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GRUPO DE ESTUDO

ANO IV – 2017

AULA 25

Manual do Estudante Magnetizador Barão du Potet

Cap. II – Os fenômenos magnéticos

Os fenômenos magnéticos surgem quando, por alguma

necessidade, concentra-se fluidos:

1° - No epigástrio e no tronco

2° - Apenas da raiz do nariz até o vértice do peito A causa

deve ser a impregnação do sistema nervoso pelos fluidos

magnéticos.

Efeitos físicos

Fenômenos magnéticos

Efeitos morais

Efeitos físicos

Compreendem todas as modificações fisiológicas

causadas por um agente magnético sobre os corpos.

Servem para comprovar o efeito do magnetismo, pois

ocorrem sobre os órgãos, independentes da vontade.

1 – Espasmos:

O passe concentrado na região do diafragma provoca riso

convulsivo, seguido de sufocação ou de eclosão da

sensibilidade, com um estado de bem estar não habitual.

Podem ocorrer contrações musculares em todo o tronco.

2 – Atrações:

Se o fluido magnético impregnar o sistema nervoso do

paciente, ao dirigir as mãos para a maior parte do corpo

dele ele é atraído como ímã.

“...utilizo nos casos de paralisia. Vi os membros se

moverem por força desta atração e os enfermos

acusarem, após estas experiências, uma flexibilidade

que lhes era desconhecida.”

3 – Catalepsia:

Esta palavra foi tomada de empréstimo da patologia,

que se caracteriza pelo estado de enrijecimento de

duração variável, com suspensão da sensibilidade e do

entendimento, devido a uma doença grave.

No magnetismo, pode resultar de passes concentradores

na região do cérebro, mas geralmente necessita ser

provocada pela ação da vontade.

“Não brinque com estes instrumentos. Considere os

fenômenos que se desenvolvem, como tendo um

significado.

Para fazer cessar, faça dispersivos ou sopro frio sobre o

epigástrio ou sobre o coração e o paciente entrará em

estado sonambúlico comum.”

4 – Imobilidade:

Pode ser provocada pela vontade do magnetizador em

paciente impregnado dos seus fluidos.

5 – Insensibilidade:

Pode ser provocada pela emissão de grande quantidade

de fluido magnético sobre um local do corpo, associada a

uma vontade enérgica. O paciente pode então ser

submetido a uma cirurgia e nada sentirá. Porém, ao

acordar, sentirá as dores normais, dependentes do

ferimento.

GRUPO DE ESTUDO

ANATOMIA

AULA 14

ANATOMIA e FISIOLOGIA – SISTEMA ENDÓCRINO

PÂNCREAS

O pâncreas é uma glândula de secreção mista: exócrina e endócrina.

Localizado atrás do estômago, tendo o baço à esquerda e

a coluna vertebral e os rins por trás e à direita, a 2ª

porção do duodeno.

Dividido topograficamente em cabeça, corpo e cauda, contém em toda sua extensão os ductos ou canalículos pancreáticos, que se unem formando o ducto

pancreático principal.

Este duto principal se encontra com o duto colédoco,

vindo da vesícula trazendo a bile, e se abre no duodeno

na papila duodenal, na sua função de glândula de

secreção externa para o processo digestivo dos

alimentos.

EXÓCRINO

As enzimas

digestivas

produzidas

no

pâncreas

são a

lipase, a

pancrease e

a amilase.

PÂNCREAS ENDÓCRINO

Lipase atua na digestão das gorduras.

Protease atua na digestão das proteínas.

Amilase atua na digestão dos amidos (polissacarídeos,

do grupo dos hidratos de carbono)

PÂNCREAS EXÓCRINO

PÂNCREAS ENDÓCRINO

Produz três hormônios:

a insulina, o glucagon e a somatostatina, que atuam

sobre o metabolismo celular orgânico.

Histologicamente, o pâncreas possui o estroma

formador das enzimas digestivas e uma estrutura de

células agrupadas, chamada Ilhota pancreática ou Ilhota

de Langerhans, com três tipos de células, responsável

pela parte endócrina propriamente dita:

Células Alfa (α) ------------- produz o glucagon

Células Beta (β) ------------ produz a insulina

Células Delta (δ) ----------- produz a somatostatina

Hiperglicemia PÂNCREAS

INSULINA aumenta a utilização da glicose

pelos tecidos musculoesqueléticos

estimula a ação da lipase

nos tecidos adiposos

glicose deposita-se no

fígado como glicogênio

Glicemia diminui (ação hipoglicemiante)

Hipoglicemia PÂNCREAS

GLUCAGON bloqueia a utilização da glicose

pelos tecidos musculoesqueléticos

inibe a ação da lipase nos

tecidos adiposos

desdobra o glicogênio

do fígado em glicose

Glicemia aumenta (ação hiperglicemiante)

Hiperglicemia

produção

de insulina

Joga glicose

no sangue

retira a

glicose

do sangue

Produção

de glucagon

Hipoglicemia

A somatostatina tem a função inibitória sobre as

outras células pancreáticas e sobre o peristaltismo

digestivo.

É produzida pelas células delta do pâncreas, pelas

células do epitélio intestinal e pelo hipotálamo.

Inibe a produção do hormônio do crescimento na

hipófise (GH), de insulina e de glucagon.

A liberação dos hormônios pancreáticos está sob controle

químico, hormonal e do sistema nervoso autônomo.

- controle químico: pela taxa de glicemia .

- controle hormonal: os alimentos no trato digestivo

provocam a liberação de hormônio (incretina) que

estimulam a liberação de insulina.

Controle autônomo:

- o parassimpático ativa a liberação de insulina;

- o sistema simpático ou a produção de adrenalina

e noradrenalina diretamente pela suprarrenal

aumentam a liberação de glucagon e inibem a

liberação de insulina.

Exercício

físico

STRESS

Aumento

de glicose

no sangue

Adrenalina

Inibe

insulina

Estimula

glucagon

DIABETES MELLITUS

“Urina doce”.

Níveis de glicemia acima do normal.

Rim excreta o excesso = glicosúria

Causas básicas:

-insulina insuficiente

-resistência à insulina (alterações genéticas)

-sobrecarga de glicose levando a desgaste das células

beta do pâncreas

Sintomas iniciais: emagrecimento (tipo I), fraqueza,

excesso de sede e fome, urina com frequência,

dificuldade na cicatrização de lesões.

Por ser pouco sintomático, o diabetes, na maioria das

vezes, permanece sem diagnóstico e sem tratamento

por alguns anos favorecendo complicações no coração,

nos rins, no sistema arterial e no cérebro, juntamente

com outras co-morbidades (hipertensão arterial, por

ex).

Diabetes Infanto-Juvenil (ou Tipo I, ou Insulino

Dependente, ou Diabetes Imunomediado):

produção de insulina pelo pâncreas é insuficiente e

progressiva, pois suas células beta sofrem uma destruição

autoimune (são atacadas e destruídas pelas células de

defesa do sistema imunológico que não as reconhecem

como do próprio indivíduo).

Os portadores do diabetes tipo I necessitam de

injeções diárias de insulina para manterem as taxas de

glicose no sangue em níveis adequados. Há risco de

vida se as doses de insulina recomendadas não forem

dadas, exigindo controle rigoroso.

O diabetes tipo I ou imunomediado é mais comum em

crianças, adolescentes e adultos jovens.

Diabetes do Adulto (ou Tipo II):

corresponde a 90% dos casos de diabetes; 30 a 50%

necessita de insulina injetável.

1 – causas genéticas: as células não conseguem

aproveitar a insulina.

2 – excesso de aporte: ocorre em pessoas obesas com

mais de 40 anos de idade e na atualidade com mais

frequência em jovens pelo mau hábito alimentar,

sedentarismo e o estresse da vida moderna.

A constante alimentação hipercalórica e com excesso

de gorduras mantém níveis hiperglicêmicos, fazendo o

pâncreas trabalhar constantemente na produção de

insulina.

Chega um momento que há um “esgotamento” das

células beta, com menor produção de insulina e

consequente aumento da glicose.

32

Meng mein

No Magnetismo, os

centros de força

interligados com a

função do pâncreas são

o gástrico e o esplênico.

Tratamento do diabetes pelo Magnetismo:

concentrados ativantes no pâncreas, transversais no

centro de força esplênico, transversais no centro de

força gástrico, terminando com longitudinais

dispersivos gerais e longitudinais.

"Vós sois deuses!”

“Podeis fazer o que faço e muito mais.“

Jesus (João 10:34 e 14:12).

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