1 convÊnios apresentadora: sandra elisabete alves dos santos

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CONVÊNIOSCONVÊNIOS

Apresentadora: Sandra Elisabete Alves dos Santos

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TRANFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS

O princípio da descentralização

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TRANFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS

O administrador particular como gestor público?

O recurso transferido mediante convênio a entidades privadas não perde sua natureza de dinheiro público

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Princípios Constitucionais – art. 37

Legalidade

Impessoalidade

Moralidade

Publicidade

Eficiência

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Princípios Constitucionais – art. 37

• O dilema do administrador convenente particular diante do Princípio da Legalidade:

* Particular: pode fazer tudo o que a lei não proíbe

* Público: só pode fazer o que a lei determina

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ATUAÇÃO DO TCU

I - Fiscalização (CF, art. 71, IV)

* Iniciativa do TCU

* Solicitação do Congresso Nacional

* Denúncias e representações (CF, 74, § 2º)

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ATUAÇÃO DO TCU

II. Apreciação de processo de tomada de contas especial – CF, art. 71, II

Julgar as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário

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TIPOS DE TRANSFERÊNCIAS

1. VOLUNTÁRIAS• Convênios, Acordos, Ajustes

2. LEGAIS• Automáticas: PDDE, PAED, PNAE• Fundo a Fundo: SUS , FNAS

3. CONSTITUCIONAIS • FPE, FPM, etc.

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TRANFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS

• INSTRUMENTOS

• Termo de Convênio

• Contrato de Repasse

• Termo de Parceria

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TERMO DE CONVÊNIO

Acordo que disciplina a transferência de

recursos financeiros federais, do orçamento fiscal e da seguridade social, para a execução descentralizada de programa de trabalho de interesse recíproco em regime de mútua cooperação (IN/STN nº 01/97)

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CONTRATO DE REPASSE

Transferência de recursos da União por intermédio de instituições ou agências financeiras oficiais federais, para execução de programas governamentais (Decreto nº 1.819/96)

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TERMO DE PARCERIA

Instrumento de cooperação firmado entre o Poder Público e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público -OSCIP, para o fomento e a execução de atividades de interesse público como assistência social, saúde, cultura etc. (Lei nº 9.790/99)

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FASES DO CONVÊNIOFASES DO CONVÊNIO

1. CONCESSÃO

PROPOSTA ANÁLISE APROVAÇÃO FORMALIZAÇÃO

3. PRESTAÇÃO DE CONTAS

PARCIAL FINAL TCE

2. EXECUÇÃO

LIBERAÇÃO APLICAÇÃO ACOMPANHAMENT

O

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REQUISITOS PARA PROPOSIÇÃOPlano de Trabalho com as seguintes informações: Razões que justifique a celebração do

convênio Descrição completa do objeto e metas Fases da execução Plano de aplicação dos recursos Cronograma de Desembolso Declaração de que não está em mora Projeto básico e licença ambiental Plena propriedade do imóvel

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FALHAS NA FASE DE PROPOSIÇÃO

Acórdão 2261/2005-TCU-Plenário - DOU de 3/1/2006

Plano de Trabalho pouco detalhado Objetos imprecisos Caracterização insuficiente da situação de

carência e das prioridades locais Projeto básico ausente ou incompleto Falta de comprovação da existência da

contrapartida Orçamento subestimado ou superestimado

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FASE DE EXECUÇÃO

Cumprir fielmente o objeto Observar os prazos de vigência Respeitar prerrogativas da União

(Normativa e de Controle) Obedecer requisitos para alterações Comprovantes de despesas (emissão e

guarda)

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FALHAS NA FASE DE EXECUÇÃO Saque total dos recursos da conta-corrente

específica Saque parcial de recursos para outras

finalidades com posterior ressarcimento Saque de recursos para pagamento em

espécie, sem identificação do credor Utilização dos recursos em finalidade

diversa da prevista no convênio Realização de despesas fora da vigência

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FALHAS NA FASE DE EXECUÇÃO Utilização de documentos inidôneos para

comprovar despesas Falta de conciliação entre os débitos em

conta e os pagamentos efetuados Não-aplicação da contrapartida no objeto Ausência de aplicação dos recursos no

mercado financeiro Utilização de rendimentos financeiros em

finalidade diversa da conveniada

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PRESTAÇÃO DE CONTAS Parcial - artigo 32 da IN 01/97-STN, exigível para

liberação de recursos ocorrida em três ou mais parcelas

Final - artigo 28 da IN 01/97-STN

Responsabilização pessoal do gestor - artigos 145 do Decreto nº 93.872/86 e 93 do Decreto-lei nº 200/67

Observar prazo de remessa - 60 dias após término da vigência

Guardar comprovante de entrega

Arquivar documentos em boa ordem na sede da Entidade

Recolher saldos não aplicados

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PRESTAÇÃO DE CONTASMOTIVOS DA NÃO APROVAÇÃO

Não apresentação da prestação de contas

Inexecução do objeto Inexecução de metas Desvio de finalidade Impugnação de despesas Falta de aplicação da contrapartida Falta de aplicação dos rendimentos

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TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL Motivos de instauração

Omissão de Prestação de Contas

Não aprovação da Prestação de Contas

Ocorrência de prejuízo ao Erário

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Conseqüências

•Ressarcimento ao erário

•Multa

•Inscrição no Cadin - Cadastro de inadimplentes

•Inscrição no Cadirreg

•Declaração de Inelegibilidade

•Ações civis e penais (Ministério Público da União)

CONTAS IRREGULARES

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SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO ESTADO

SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Av. Prestes Maia, 733, 21º andar, Luz, São Paulo/SP e-mail: secex-sp@tcu.gov.br

Sandra Elisabete Alves dos Santossandraea@tcu.gov.br

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