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ANNO ÚX - N. 137
CriClILBáULOIRMTo)
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PROVÍNCIAll""'IJLJ)<ílf;DEDIilGITfl)
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//a/£ 72 paginalaiar livros pura crianças-Sylvio
Acerca da administrações ¦nun/clpaes-jayma
Interior***^^^^^^^^^*^ÍÊÊ?!Èl,^,'ammWaamWoWaaaawMWÊaMmmmmBaaaM
IRIO
RMlIu-ie no Hotel Gloria obanquete «o senador José Ma-Ha Bello — Oa discursos dodeputado Roberto Moreira edo homenagaedo — o sr.Mello Vlanna faz o brinde d«jhonra aos «rs. Washington
<Luls e Istaolo Coimbra1UO(i li i llc(llÍZOIl-oO 110
Holcl Gloria o aiinunoiadoLiimjuctü cm homenagem miítiiitiúov «losú Maria Bello, go-ífVrnutlor oloilo dosso Estudo.
j Na mesa em forma du M u«rlislicuuioiilo oriiaiiioiiladá«mm flores ndtüraos u eslyloLuiz XV sòntaram-so o sr.Mello Viunnu, vice-presidon-le tia llOpublica, qui: linha isua direita o sr. .losé MnriuMello (i ii esquerda o sr. Au-tonio Azeredo, vioe-presidóu-te do Senado; seguindo-se osr. Uodofredo GÜnlui, jn-csi-drfciüo do Suúrèmo tribunal"Federal
; o sr* Sebastião doRogo DaiTos, presidente daílaiiiara dos Deputados ; n sr.EslucuX Coimbra, gqvòriíadoi'do Pernambuco ; o sr. Vinil-na do Custello, ministro da«lustiea ; u sr.. Victor Kun-der,' ministro da Viuçfto ; ogeneral «Sezefredo Passos, mi-nistró du Guerra ; o diminui-.*! Pinto da Luz, ministro daMarinlia ; o sr. Goriolaiio delloes, chefe dc policia ; o sr.Manuel Duarte, presidente ch jEstado do Jlio ; o sr. Gardo-so dc Almeida, "leader" dnmaioria da Gamara ; os ro-jirésenlantcs dos ministros daFazenda e do Exterior ; o sr.Carvalho Briitò, o sr. ManoelVillaboini. o sr; Roberto Mo-reira, dezenove senadores eoiucoenlti e cinco deputadosu outras pessoas gradas.
,Ao "çhumpagne". sautlau-
falou oRober-
lo Moreiru. O senador JoséMaria Bello respondeu cniagradecimento.
Fez o brinde de honra aopresidente Washington Luis euo governador Estacio Goim-bra o sr. Mello Yiunim.
Todos os discursos foramvivamente appluudidos.
Tocou durante o banqueteu orebestra do "Hotel Glo-ria".
Excusaram-se por lele-grauima por não participai'pessoalmente da homenagemos.ministros Octavio Manga-beira e Oliveira Botelho e oprefeito Antônio Prado.
U illustre deputado Rober-tu Moreiru, no seu discurso,disse mais ou menos o que sesegue :
, "INao preciso definir estaagradável reunião.
A ninguém, nem mesmo ávossa modéstia inalterável,poderia parecer estranho ouexcessivo o sejiitimeto de mui-zude, admiração e jusli«;a queaqui nos congrega. Festeja-mos a. vossa próxima ascen-
do o homenageadodeputado paulista sr.
cão ao governo de Periiuiubu-co ; celebramos os vossosméritos largos e patentes ;rendemos ao vosso engenho,ú nobreza da vossa indolo e áfina con textura tio vosso co-ração o prol to do nosso iipre-vo, mas desejamos uaslgiialitrlambem a significação moralo política duqucllo adventoauspiciosissimo. Ruiu nos lio-rizonles sociues da Pátria,com claridade festiva, uniapromissora alvorada."
Depois de brilliaiiles con-sídbraçõos sobre os gover-naiiles jovens u vellios, nios-Inindo quo a urto de jjpyur*nar não depende coniü Iodasas artes, da maior ou myiiòrniidiaiiidade, o sr. RobertoMoreira disso :"Quando o povo peruam-biicano jiois vos investe uopoder sem ullenlur na datauão remota do vosso nasci-mento e sem medir previa-incute a extensão do vossopassado partidário pratica uniuelo da mais alta sabedoriapoJilica que destoa feliznien-te da vulgaridade dessa ex-druxula doutrina sr-guhdo uqual a escolha dos homenspúblicos deve subordinar-suao eslulão inexpressivo tlttidade, Fica bem a Pornain-buco esta aiTimiuotío de mo-dernidado e ciillura. Gorros •ponde ella tis tradições pro-gressistas do povo que desdeas mais loiiginquas épocas danossa historia soube assimilarcom intclligencia e virtuosi-dade os primores da civiliza-ção oecidental transplantadaa estas plagas solitárias peloimpulso desbravador dos po-voadores. Aliás não é de lio-je que a política, peruambu-cana se inspira no apliorlsníobriliiiinico do "Tho rigtli mauin lhe rigtli placo.". Succe-deis exuctaiuente a um es-tadisla que é uni dos maioresformados no regimen pela fe-euudidade oonstanle do seuesforço e pela invariável eie-gaiicia da sua aeção. Nos dusfèbricitaillòs que vivemos,quando tantos se Iraiisviaramno erro, perdendo não só osenso do dever patriótico ma*ulé a simples noção de fido-lidade pessoal e de elementarrespeito á palavra empenha-da, elle se agigantou no con*oeito dos homens de pundo-nor pela resuzada firmezauom que para honrar tênuese tácitos compromissos repe-liu leuladórus offerlas dosagentes da ambição. .Nesseinstante no seu perfil pòli.U-oo tão alinhado já por tantostraços setTuclores se realçoua linha de uma nobre lealda-de ipie debalde procuraraisem todos os semblantes; Teu-do por chefe e amigo varãode lão fidalga envergaduraora fatal que se dissipasseum dia o relrulümento poli-tico em que vos couiprazieis.Ninguém escapa á fascinaçãodu uni modelo em cuja 1'roi-to «urcoladft pelo exilo se en-Irekiça a triplico resplendorda inielligencia, da probida-de e do civismu. Mergulhadoaliás na aclividado partidárianão fizestes senão ceder á iiA-nata tendência do vosso tem-pertuiienlo que de longe voapropellia para a aeção e parao estudo tios pheiiomeiios so-ciaes.
Recite, Domingo 15 de Junho de 1930
fELEGRAMMASServiço de correspondentes especlaes da A PROVÍNCIA pela .WesternTelegraph e pelo Telegrapho Nacional ¦•«"¦¦¦
PERNAMBUCO - BRASIL
Exteriorli.ni seguida o orador fez o
elogio do sr. Josú Mnriu Mel-lo, como critico lilorurio; reu-liznndo dois extraordináriosIralmlhos sobre Nablioo o Ilu,/Barbosa o como rominioista,dizendo então : "antes
por-tanto de iiigressardes no Pur-lido que agora vos dístiliguocom tão alia. investi cli ira j,'í(vos tiruiii familiares es Idóaue os processos póliticüs dnBrasil dos (|iiaes vos fizestesum iiliulysta sagaz. Nus un-nos fecundos da vida li tem-ria grorigouslos a longa pre-panição inlelleeliial qne t*tnIovos enijobreco duudo-vos ela-ra visão dos problemas inicio-uaes que mi vossa plaltifor-ma de governo i/j,, bellaiiion-le so ròfleclo. Nesse formosodocumento que honra a |'d,e-raliira. política du paiz Imln {¦medida, equilíbrio, precisão,nitidez. Nenhum» emphrasogoiigoricu, nenhum
opllinlslii, neiihiinia dubioclii-tle de expressão conturba aplacidez eryslalina daqtiellaspaginas sinceras. Todas asquoslões nolilieas e adininis-tralivas alinoiites nu povopernaiiihiieano são ali eslu-(ledas com faiiqueza e |ijal-dado o á luz offlüol.iva dns fa-cios e dus pui'08.princípios re, -piibliciiiios. raio não vos
reso qutlese
Não vos escapuli assim'• houve de nocivo eOírillllu nessa liiiniilLiiii
agrada a linguagem liirln-oòrdos clinrlalães ou dos cunipli-ces des:,rs pura (jiicni a arlupolítica uão é senão uma va-rianle mais eoimilexa du arlede. engaiiar. ' &?)U\
IA seguir'!) sr< Roberto Mo-reira citu trechm da plalafor-ma du '-i'. ,|as| Mariu llello[Juru cüiiinioiiía-lo; assim :"Goiileinplaiido ns uoonteei-ínontos e os homens pelo prisma. desse hunesln realismopndeis sor|)i'cliendè-los nu. suufeição iialiva nem sempre
exagero perceptível a. todus us olha-ir*-
riu oxaocrbaçuo tlcinúgogicuquu avusHiilou iiltiiiiiinieiil,u upaiz".
Bopois iioqrosconlii ; 'Ijmrua vi-oleiiciii oiilrclnnio appel-lurani e .ippi-iiam iijmi,, .;,,.crolu mi ostoiisivu uto cor-l-os olomeiitos que purccqininsensíveis :i„ su Ifi-i 111 (• 11 lo
iPátria, i-.n-.-i violpiichi ,para a revoltiçãu como sefraudes reforiuiiH sopiitosom mi piidcssein se,- obra,,,,v"luç£ lie f-ioio tues
coino us trurisfor-
daaléasIosd.e:reformasniaçõo.s geológicas sú so opov"<" ordiiiuriaiiicntü iiiodian''' IIII|;| lonlu at iiniiilaeão dpequenus oausas".
Depois de fazer a condem•¦"Çuo dessa polilicu Ic o livoho da platuforma du sr. Ju(Coüdfaiun mi 0.» iinglua)
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PORTUGALO assassino do sr. Von Bal-ligand é entregue ás autorida-
des militaresLISBOA, 14 _ Riechows-
lii, o assassino do bnrão voulialligand, ministro da Alie-inaiiha om Portugal, foi en-Ircgiio ás auloriudes mililu-res.
ITÁLIAFalloco o famoso almirante
Enrico IWiloIIOMA, Ií- — Morreu o fa-
inoso uliniraiitc ISuribo Milo.ux-miiiislro ila. Marinha, que,loi ülicfu da esquadrilha decoiitra-turpudeiros italianosnu combate dns llardunellos,durunlo a guerru, ilalo-lurca,i tu 101 I.
FRANÇAUm projeelo punindo a appli-cação dc ontiorpcconlos om
cavai IosPARIS, 1-í — O deputado
•leun Ocliu apresonlou um pro-jeelo ,i, Gamara punindo ri-("orosumenle a applieaçào deentorpecentes em cuvallos,
I.UMANIAVao ser considerado nullo odivorcio do rei Carol icom a
rainha HelonaUUKARISST, I i- — Os or-
lliodoxos ninieiins visitaram o|!'i Uurol informando-o deque a Igreja Rumena decidincoiisiderur nullo o seu divor-cio ruiu :i rainha Helena.
INGLATERRAWovos informes sobre o acci-dente que victimou o famosoautomobilista major Seagrare
LUNUllli.S, li- — Novosdespachos du Windcrmere in-formam que o accidenlc quelictintuu o famoso autoniubi-lista inglâs major Seagrareiui oceasionado por nm viu-lento choque da lancha "Misslingland", que pilotava, con-•ra uiiiii arvore que descia pe-lu lago.
No desastre morreu Iam-bem o lüechanicp Ilalliyel,
Os niolures da lancha ".Miss
macio de "goiig" paru inicio
do quinto "round"; segundo,Síiarkey ganhou por "foul";tòrceirq o "roféreo" não lenilegalinenle quo dar ouvido áopinião de ninguém nem mes-mo dus juizes no caso du"foal".
A maioria dus cllronistussporlivus porém inoslru-se faVoravel <i decisão quo reco-nlioceu ii vicloria do Sohmel-ling.
O sr. Slimson, secretario dasRelações Exteriores, orforoceum banquoto ao sr. Julio Pres-
tosWASHINdTON, li- — A';
20 horas de hoiitem o clían-celler Slimson, offeròÒGU umbanquete an presidente JulioPrestes. Participaram du aga-I"' ludus os secretários de Es-lado, senadores e deputados,num total de 20 pessoas.
O banquete não obedeceu i±prolocollo pois o sr. Stimsoiiquizpôr o sr. Julio Prestes emcontado mais intimo coin oselementos mais represenlati-vos da situação norle-umòri-cana.
Nãu houve discursos.O pugilista Campolo desafiaSchmolling para um onconlro
NEW YORK, II — ii Qfa-modo boxisla Campolo enviouá ' Commissão de Box-;i mudesafio ao pugilista alleihãoSchmelling que acaba dc cou-quislar o titulo de. campeãomundial de !'box".
Vao ser organizada a "Bald-win Locomotive of Brasil"
NEWYORK, li —Aiii.un-cia-se que a "Baldwin Loco-motive Works1' patrocina aorganização da "Baldwin Lo-coraolive Wooks of Brasil"
Í£!1BRE "SE *AS PRECÁRIAS COTI Dl Cf ESHWiEniCAS da cosinriA sàd maus ele^entc!PAÜAASAÜDE DE SUA FAHILÍA
c,*t,SÍ=í1BW
« M «. IMKUioJOãíOXAZ.O MAIS ALTO EYf^mTfJÃ-HmriTt ^. . n
tffiPMunmiMntHB^g
5E^<S£!'1SA'-S fARACII1A HA AFfWRELHOSacGo^^RTÍ!J^0 ALCATíCE OE TODASas BQiSAS.15R^"j$w/Mef&exm
Levl Carneiro, advogado e júris-ta, acaba dc publicar o bou "Feda-ralismo e Judlclariamo", no qualreedita discursos e conferências,ondo se Ilio vô a grande o nobropaixão pela cultura do direito uodeu aspecto mais oniluunto — odireito publico.
-O livro reconduz, assim, A pu-blicldado, cm formu duradoura,Uma porção de Idéan úteis, consti-ttilndo-so em apreciuvcl commcn-tarlo em torno das directivns jurl-dicas, quo o regimo político, ado-Ptado pelo paiz, devendo acolher eHoguir, nem.sempre o tem feito.
E, njíio grado a feição do livro,que dá a idéa de pensamentos des-ligados, a verdade 6 que há nestesUmá seriação lógica, Imprimindo áobra irrecusável utilidade, e, mais<•<> que Isto, certas condições pes-fioáea do autor, em que a gentePercebe longa o paciento prepara-Sío .cultural para maiores iniciatl-Vas no assumpto, onde não será fa-T«*r reconUeçe-lo mestre.
Soja .que o tbema apresente op-Portuuldade a todo o momento, emPaiz, como o nosso, que está acompletar o cyclo de sua formação.constitucional, ainda ahi lhe so-
Kngland" eram de -i-.ÜUU ua-«allos. Quando a emburcayãoclioco.u-so ('uni a arvore, já.havia balido o record inuii-dial de velocidade allingindoD(i milhas horárias.
U major Seagrave contava«ií annos de idade. Durante ajguerra serviu no 2." Regimen- jlo de Warvvickshire e, poste-1riormenle, nas forcas rcaes,1aéreas, sondo ferido Ires vo- j'«.es, c merecendo Ires cila- ¦gões em ordem do dia.
ESTADOS UNIDOSContinuam as discussões emtorno do "match" de ¦'box"
entre Sharkey e SchmellingNEW YORK, 14 _ Conli-
unam as discussões era tornodo resultado do "mach" Shàr-Icey-Sohmelling.
A (Jonimissão de Box, se*gundo so sabe, ratificará avicloria de Schmelling, musrecusará conceder-lhe o titu-Io de campeão mundial debox".
Os partidários de SharlcyBuslentauV porém que estevenceu a partida e levantamIres argumentos 1-echnícos afavor da sua opinião: primei-ro, Sharkey venceu "kuoe-kout" teehnico quando Sch-melhng não respondeu ao cha
O programma das festas derecepção ao sr. Julio Prestes
em New yorkNEW YORK, 1-1- — o pro-
gramnia dus lestas de rece-pção aqui ao presidente Pres-les é o seguinte;
Uomingo — Chegada elios-pedagem no "Ambassador liolei", janlar intimo e passeio.Segundoa-feii-a — \ iaita á'Academia Militar de Wesl-
! 1'oinl; á noite juntar intimo <?passeio, devendo o presidenteir ao lliealro.
Terça-feira — A' noite,banquete olierecido pela 'TanAmerican Sociely", "Brasi-l.ian Àssociation" e comitê debanqueiros.
Esse banqucle será de miltalheres.
Quarla-feira — Nisita á.Universidade de Philadelphiaafim de receber o grão dodoutor "honòris causa"; ánoite partida para a Europa abordo do "Olynipie".-
O embaixador do Brasil emWashington offerecc um ban-quote ao presidente Hoover esenhora —- Commentarios da
imprensa a respeitoWASHINGTON, U — O
embaixador do Brasil nestacapital oiTereceu hoje nos sa-lões «tia "união Pan-Ameri-cana" um banquete ao presi-dente da Republica e á se-nhora Hoover.
A esse respeito a imprensacommenla que foi es3a a pri-
*¦*•¦• ' 1P.«»I.11ÍJ.P1H m_j
^!JJ!'f.'L'l^''^*g*'WM«*!*««i***>*^^ (Continua na 0.' pagina)
DO DIREITO E DA JUSTIÇABARTH0L0MEU ANACLETO u. >Especial para A PROVÍNCIA
bresao olevado merecimento, nuulo do aproveitar, racionalmente,ossa coincidência, de alimentarmesmo os filtros por onde Be vaedepurando aquella formação, de-cantadas as realidades brasileirasdos seus vícios, de raizes tão pro-fundas quanto o cactus na caatinga,até obter meios de confinar-se ásultimas soluções que os paizes desuperior educação politica ottere-cem.
Porque, effectivamente, a histo-ria de nossa vida constitucional co-meça por um tumulto. Oir-se-á queé sempre esta a origem ou o ad-vento de todo regime de llberda-de com fundamento numa consti-tuição politica.
Mas, o tumulto 'de nossas ori-
gens, neste particular, não obede-
cou ao rytlimo claquolles que lhesão análogos, onde us aspirasBespopulares, çoiisangrandò-se força,derrubam realezas ou radicalmen-to modificam a estruetura economi-ca e social, do que, talvez, seja aInglaterra o maior exemplo, nahistoria.
Nós tivemos uma carta consti-tucional, om que o poder, destina-do a controllar-se por ella, sahi-«lamento se Insinuou como elemen-to de collaboração, como pensa-mento de preponderância, cedendoao theorismo liberal onde não sepodia oppõr, mas reservando aidéa, já preconcebida, dos antido-tos convenientes a este tlieorismo,para preservação do seu própriopoder pessoal.
Ao» nossos constituintes de 1824
faltava a noção integral dos insti-tutos do liberdade, para vasa-losem formulas cuni-rétaa, faltavamesmo a coragem pura a repulsa átransaeçãor de que a plasticidadedos Andrada é documento incon-testavel, ainda que com ella nãotivessem podido evitar a deporta-ção que softreram.
A constituinte republicana, porsua vez, quo Ruy Barbosa decalcouem moldes, por vezes avançados aomodelo americano, encontrara, des-tarte. longa preparação do espiri-to publico ás reverências ao exo-cutivo, como expressão do maiorpoder, ua pratica dos governos, aoque, aliás, nenhum paiz, nesta ho-ra, faz excepção. Preceitos que, nassuas mais remotas origens, valeri-am como elemento de conservação
do federalismo, ficaram em ropou-no. sem forças que o (lyiiuiiiizas-sem.
A predlcaçfio de Ruy Barboza; emsuecessivas etapas de educação donosso constitucioiialismoí condicio-nando a existência deste, na sua pu-reza, ao judiclarismo, isto é, a umaconcentração das mais eminentesattribuições constltucionaes no ju-diciario, em remate, na SupremaCorte de justiça—primaz na divisãotripartida dos poderes, autoridadeterminal ua interpretação, vigilau-cia e guarda dos princípios e prati-ca constltucionaes — raras vozesse terá crystalizaila em arestos edecisões daquella Corte.
Já o mesmo autor do "Fedoralis-
mo", noutro livro, em que primeirocondensara parte de suas idôas,
lembrava — ainda que para con-trariar — i,ma observação do Al-berto Torres, para quem medíocreera a obra da magistratura toga-«ia. n0 Brasil, da qual só um gran-de aresto poderá citar — o isto noantigo regime — o do. juiz MacedoSoares, "-_ declarando livres osafricanos, importados depois daprohibição do trafego".
Mas, a causa da abolição, tal-vez porque tivesse aquelle lento epertinaz desenvolvimento, que ahistoria regista, .através da consci-encia nacional, até galopar na elo-quencia que sagrou o idealismo deJoaquim Nabuco, poderá, afinal, sefazer uma causa social, em que amagistratura togada cooperava comousadias que ainda lioje surprehen-dem, e com ella, pela força do sen-
timentu publico quo refiectia, opróprio poder monarchlco, culnii-liando ulfini, no decreto da eman-cipagão do 13 de Maio, no qual othrono apparecia á nação com to-das as appareucias do um grando'rpçnsiju...
Levi Carneiro, nos seus disetir-soa o conferências, como um fe-llz obstinado na idéa da grandezado regimo, pela pratica do sun fi-naüdado nominal — federalismo —debato a cada passo a realidadedo uma politica constitucional, dauma politica jurídica e econômicacpuçordantes com superiores direti-vas, dondo resultaria o progressodns instituições, assim de direitopublico como do direito privado e,em conseqüência disto, todas as ga-rantias de um largo evolver so-ciai. Porque, em verdade, ê portaes instituições que um povo háde reflectir a sua cultura e. ter as-segurada a marcha ascendente, oculto da tradição, o desenvolvimcn-to e opuieucia de suas riquezas ea segurança de êxito do seu traba-Ilio - lucrativo, > a par de um regi-me que com a liberdade lhe per-mitta toda expansão de suas for»ças construetoras.
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B' ris Klnhdos llrnni" T)vt*riMii si-in- u «I«< "Dn Tarde". Não {, "Ou Md,.pro íi.t voltns ciita-fetimiiyiRió: u Itlo. lilifi"'.' lMm. "Da Munliil""
&¦ 3-"
VIDA POLÍTICA-a.
j-WiR»*RTIDO REPUBLICANO DE
FMttAMftlcer—I - Gtí«.tor,e-.;. v,
AnnibalFernandes,- „f tkmèoi do Prode, Beriholomoti
meM«/•
A REABEltlTIlA 00 THEATRO] Atniuiliir — Musmiits «In nlmn,MÔDERN'0. ÜÊPbife DÊ AMAXIIã; -Um sonoro, com Jolm Gilbevt e
Halph Forher,Oom a revista -Fo. Kollie-i Movi-
olori» ot 195S*" reabre-se depois tieamanhã ii Tiioatro Mbtibrnc
HO VAI."•Vitona. coro Poln Negrl«lae.imivn Kbrfy.
Amaului -— 1'olegrnpb.oiHiiitiiu-iuiil. i om Tini MacDbrotlty .Tmiis.
o Xor-
ti-aiis-l'oy o
acaba de passar por imi>oi-tstU( snforraaa. adquirindo ns moilernasiostallatõcs d-.i H. 0. A. porá osfllins falado? quo ieriío exhitiido«nsnuellr tucano de aporá eiii iii-aute
.A «mjiriííR do ".Moderno" fará ex-Uihir amiuiliii A uolte. para a im-
•prensa e convidados o fjlui queiiiausaríiiVl depois de amanhã asua uova phase.
Da ethprws "Bandeira A Cia" re-- GLORIAcelielhos i-onvlie para assistirmos a 'A ilivinn «lama. ram Corlue Rrif-««Mbiràti enraordlniirla de "Folll-j filil, .. , ¦ tes.es . .mianliH. . . .Amanha —
POI.YTHEAMAJustiça binômia, com Leatrioo
.loy e Kdward ¦Mtigúst, ila "Metro".em S actos e \o VolhnVo ilo niiòl',
• com Reglnald Uciiny. da "Unlvbr-! sal", em' 7 aetos.
Amanhã - - tis >iiiii--liiiiu.ir.o>.1 d.a "Paramount", em 7 actos. Bu*
lüis ilo sorte-, comedia.i
Vicior Varcone, em 12 par-
o mesmo prógrnín-
PARQTJHmu.
IDEALMulher lioinoin em 7 actos.Amanhã — o mesmo program-
iu a.
S. JOSÉ'Hoje e amanha - -
«•«'late, tom Lyá dener Üland.
A ilamii rsPtity e War
Novarrc
Miilbrr •àt-m IK-us — (The God-iBsyQjrl) — Produccâo da PatUéDe Mille — Distribuição do Pioe.Uattsràtio.
M\ilher sem I>eu>. í o ultimo filmdo grande pregador do Cinema que«? Civil ti. De Mille. E como semprearonteoe. <5 mais um dos trabalhosnotáveis que sú elle tem consepuidoapre-nmiar.
As mesmas lições sublimes demoral, os mesmos ensinamentos pro-vrfíròíoí de sempre, e tudo issotransparecendo sob um novo aspe-cto'<jüe bem rcfleote' os recursosmais modernos- e aperfeiçoados' deque elle dispo: na confecção doíilm. ' *• -
Dé Mille ^sempre foi nm' presa-«íor e um mnralist.-i. Todos os1 seusfilms tèm-se caracterizado dessa ma- - ¦ ' f. E esse não fõire ã regra. Km AbUSOU dã COtlflãnÇã do
Corvejando sobre o credito dòBrasil
A imprensa <ln tlcrrolismo ti|i|itisii'iiniisln volln niilri\tv. ti rtirvi-jiir supro o rivililn tlu ílrnsil, .\provciliimto li-f.'1'ini usoilltiyiio fiiiuliiiil, porioiituuoivlo u.\pli«3uvijl o tjuo ííu-ilu lom tio nliirliitiiilt< ptirti o erudito puliliru. tis lnlliits tlusoiisiieiuiuilisinn osoaiulalusu abrfnl ouhiiuiitis, para tlrpri-niir o ttoliinoulliar o pai/. È lYknsòrovòíii a ró^polío cuni-niiMtlaritis de jornaos doolitnidiíinoiuo iniiniyus tlu guvormie a tjfuo l'iillani purlanlo a devida isoiiçuo e aultiridade puítiunia eritiea elèvitda e luuiesla.
.Mas para mostrai' como ti imprensa oppusifituiisla óbe-deee apenas a um plano tle dormiisníò, ciiní fi intuilu tle1'oi'ir mi fíoveniu leiloral, vamos lransere\er nm ni'íi>gb dosr. Mallns J'inn-nlit (qúo nliãs é um adversário), no tjiiàlOslo illuslre' pulilieisla ileslrne as inverdmles que lèin sidopulilieinltis sobre a sifliHção eeonbníiea e liiitineeira tlu lira-sil : -—
"Pela sim ti-mlivãn. equilibi^iò o proricieucitl. liem cóiSicípelu seu nome — "Jurnai du Cuiniuerrin". — é esse vo-ihti oVgâti it mais aealaua voz tia imprensa brasileira emqucstües.clo tirrlom eeoinnniea e einnnionitil.
Assim, ipuilipiff eiuunienlario infunil.nlo, eiiitanosn miillusorio do releritlo íiialutinu, piule criar "" éspifiíd publi-eu uniu >iupressão errtulti sobro a situaeão ile nosso pai/., im-pressãn que será nefasta aos interesses naeiiuiaes.
Por isso, oliedeeeiidu a nobres molivus, devenius des-fazer os enganos revelados pelo nussoTriusIre oo 1 lega. uasiia primeira
B'G*azefifliR" -de honlein. inliliil.-idii — "Òs in-dices do commercio exterior".
Eis como urgumenla, em syntbese, o vel era no jornalcarioca, no e'sludo que luz do commercio exterior tlu Ura-sil.
Diz o "Jornal tio r.oiniuereio".. reproduzindo as cifrasda ICstatisliea GomtucroiaJ, que. duranle o pritueiro Iri-mestre do corrente ;uiiiu. isto é. de janeinsil exporloii ínaior volume de tnereadoriasquantidade de liinbeiro. euiu|iiii'alivainentemestre do anuo anterior. K concilie, entãoda de substancia",
a inarço, o lira-• recebeu nieiio!'uo primeiro Iri-que "houve per-
eoiiuneimpressão
na rins.im es-
REAL (Magdàlena)llrn-lfiir. com Rnmon
e May Mc Avoy.
SANTO AMAROQüalillò o anuir ivhiim-i-,
Ricliard Rartliclmess.
HIGH-I.IKE (Casa Amarella)A borboleta (lournila,
Dàmila.com I.ili!
, tazendii erèr que nnsso ]hiíz foi lesado.I porque \endeu mais inòréiídorias e recépòu nienus dinlieiru.
Alinhatlas as cifras,, ao lado tíc lllj provoca-se, com effeito. uma profundajiiritu publico.
Senão, vejamos..Nós exporíamos, de janeiro a março desie mino , . . ,
GS0.03S toneladas eonlra 4S'6'.è-í9 lòícffas. no mesmo pc-i riodti do aiuiu. (lassado. K essa exporliieãu protliiziii. eslt| anuo. IMÕ. imi cpritos de n'is eonlra 06fJ.ãò'3 contos di
réis. lio mesmo período do anno anterior'.l-.xporliinio-. purlanlo. inffis uo eori-enl
cm lD2i)\ E reci.-bomos meRos no eorrenlnino ilii (jne
anno do que em
^ lonas as mias sopnas maravilhosas'Tria-V^Uilip.-ídn
a jranile preoecupa-Cio de De; Mille, que nài/ é outraseuão a de mostrar o bonf e verda-deiró caminho que o homem deve se-¦nirr na fida e as' penas e cífelfgosde
"Deus ás almas desvirtuadas.
%A\ Homicida. AniOr e Morte. Poi -•W« T«*w«r ilo Ksposn?, Caniii deOtn-rt. Oi Dez Mandamentos e fi-nalmente Rei do< Reis. iodos estes•grandes films. além do muito quesi-rnifiearam para o proçresso doCinema, têm sido também verda-deiras mensagens de
Liouiuiercio que •;rô é. l'oi sacrifi-caiji
•etiefeex-caixa dafjfial da Companhia
S. K. F. do Brasil deu um des-falque de 28 O0OS00O
Ha meses; emprogou-so no escri-ptorio da filial da Companhia S. IK. F. do Brasil, situado á avenida
'.
Marques dfe Olinda, o ST. Joeph :SçhmYdti Activo e trabalhador, em
ouço tempo captou as sympa.tb.fas Ido sr. Sven Urbaus, gerente do es-1tabelecimento. Em fevereiro deste!anno passon o sr. Jospph SclimiSta
1929.Asseiçura, por isso. o ".lornal d
llrasil .siiifrcn "perda de substancia",im. seu cütuuiicr.çio externo.
Estas cifras e raciôcintos são, sem dinid.i. muito elo-quenlcs.
Vamos ih--lazer, porém, Iq.taliuenle, à illusão du nolirecollogü,
<> Brasil líffo soffreu "perda de substancia", li laclu re-gistudp pelu "Ji.Tiial du iM.iiniuereio'' foi gtjMI, allin^iu lo-tios os paizes do inundo'. Foi rpsültantc da queda universalnus ireçõs, ou nielbor. da valurizaeãu ifiiivda moeda, como"diriaeconomia política da
crsal ilo ouro ouliving Ei-sbcr. o nolaxel professor de1'niversitlade de Yale. nos Estados
aeiras mensagens de fé e Ixins , .• . ,1 miHn«nV»hir.in. r- »K..t occupar accunmlativamente as fim-; l UlUOb.<sxempio.«. e Mulher som Dons «p- - j . , \ 11¦en- „ m».m„ „„,-....- ' <-«°<-- de contador, caixa e cobra- All.-.-Mi-ues íuiples raeioeinios. pnreni, nau bastam.dor da casa commercial. No fim doI Passemos, pois. ás eifras e aos feelosmfs de abril ultimo tendo elle ... ,,,,.,',
uma desiiueliigeiicia com o geren- I ouieitios o próprio exemplo do brasil, duraidr- o íiiès-te dó escriptorio, retirou-se da ca- nio liiuieslre e os mesmos annos que serviram de arf-uineiisa. embarcando para o Rio. Diasjlo ao "Jornal tio Commercio" .
Analysemus as ciíras de nossa iinpurlaeão.Nós imporíamos, de janeiro a inari;o deste anno. . . .
I.õi0,6õ2 toneladas conlra 1.526.3*12 toneladas, nomesmo período do anuo passado. E essa iniporlaçãu. estefiiinpj custou-nos 6SS.62S oontos de réis contra;929.270contos de réis no mesmo período du àífíio anlerior.
Importámos, portanto'^ mais no correnle anuo «ío qnecm 1929". E pagamos menos no corrente anuo do que em1959.
Assim, se seguíssemos a lógica e o raciooiuio do "Jor-nal do Commercio",, teríamos de concluir que todos os pai-u dente de bonde, ficando ferido j zr> estrangeiros donde
depois de sua retirada, o sr. Sven.schmidt descobriu um ãéstaltrueapesar do sen grande dc 2S:00T)'$OO0 dado pelo seu ex-
f auxiliar. Levado agora o facto aoconhecimento do sr. Ramos deFreitas, inspector geral de policia,esfa aiitorrdadê providencia paraa captura do empregado infiel.
f?uf o mesmo caminhoE" um trabalho admirável. Gran-
diosò e verdadeiramente notávelcomo ha muito pão se tem produ-xido outro igual. Não so em Holly-¦nrood como em qualquer outra par-te do .mundo.
Éiitreta^iovalor' rinemutograohico. dosmometitos maip felize? de -suspen-sri- formidáveis vê-se que a preõc-¦ciipacâo d» De Mille foi muito uni-or no sentido dc- mostrar as pre-ciíüâs' neõe-s de1 moral próprias aoarvsrbèntò;
Por-isso. r.üo sô os caracteres'iSS a:.V6r<-ridpir5 ''igica dos acon-tdeimemos' foram um pouco aban-riorradoi. Prinripalmentâ esta n-ltt-ma parte. Aliás, o argumemo.suas linhas mais geraes não è real;fE como tem smçcedido em quasetodos os filnis de De Milíéj.
A<ru'e1la escola, por eíerr.plo. éovideatemente falsa, como o é oconYlicio lá effecttmdo. Outrosim.
a Casa de l^orrecçAo que appaTece.na qual têm lugar os mementos' lamente a() solo. N"a queda LuiznfE$ír.(3ramatkos da historia. dá Silva recebeu varias contusões
- - Bntxetanto, nenhum desses pon- I>elb corpo, submettendo-se ao tra-tos' tíiminue o valor do füm. si' tameato de urgência. Ém seguidauma. ve; levarmos em consideraçãoo; facto de De "Mille
te-los introdu-aido( propositadamente. Haja vistaa pçrfeita "scenarizacão"
de Jean--S,'*.STac Pherson. na qual elle in-rerrem a todo? os momentos., As áceha** mafs' grandiosa? dofilm e-.nas' quaes o -suspense" at-'tinge as suas maiores proporções.:«ao sem duvida a fuga dos heroe« ia 'nforte
de Máry Jane Irw-ing e "ò:
incêndio na prisão.O elenco é o seguinte: Litia Bas-
9Di£;*íe<. Geprge Duryea. Marie Pre-I?!í i-ds ,eib?í'eir.a 'oura, desta,vèk) Noah Beery.Katé Price. Ju-ilià.'FaVe. CiaTÒhce Eustop e Dick!Alexamier-: Todos, e priúcipálinen-ly L.ina Basquette, apresentam so-|berboa desempenhos.
. Jí'eòiiedíá é fornecida pelo es-twpeodfi Édáíè Qailláp.''.
'Aclw que pingnem deve perder!este «Himo trabalho dè De Mille i
Jíão^ é apenas 0 melhor film que'°JJ^5j'é''-f eshibiu^até hoje. É'tsnrtíen*' a,;maior' pTodpcçãó '
doiaMo1:*1--" •" '
B'- pena que o Parque sô4 o ex-"Tuba durante três dias e ainda^, o.Prograthina Mattarazzo uã0 tenhafeHo- «nm propaganda digna do seu?alor. ""¦' ' •¦*
BAXILO
: r*í fífiÉAfRO MODERNO
• Reaèrwá 'afnanlíã. com FvlHes
« Ji^,'film-tia'"Íoi-Fffm".'.ISAKiDHMuíher sem Deus. film synchro-
nizado, com JüKá Faj, Márj- Pre-Tost e Eddie Quillan.
a victima dirigiu-se para a sua re-siiíencia á estrada dos Remédios.em- Afogados. Seu estado não ins-jura cuidados. A policia districtaltomou conhecimento do oceorrido.
PARAABELLEZADA PELLE
Se v. s. tem receio de envelhe-cer se a sua pellé lhe causa aucie-dade, se está enrugada, cobertade saídas e pannos ou mesmo seastã porosa, engordurada e de má•apparencia, nos lhe garantimos
,i*ue o Rugo! (creme scientificoda helleza) opera em seu rostouma verdadeira transformae.ão.
I Elle lhe embelleza e rejuvê--.nesce ao mesmo tempo. SenhorasJia, de 40 a 50 annos que pare-Ifceni jovens ainda, graças ao uso^constante deste maravilhoso cre-me. Êste'creme, qne causou grande sensação, nas rodas médicase que está sendo hoje recommen-
edado. pelos maiores sábios domundo, é o da famosa doutora debélie-a Mllé. Dórt Leguy, que ai-
ícançotr. o primeiro prêmio * noconcurso internacional de pro-^duetos para toiíette.
O creme P.ugõl é usado diária-' mente como fixador de pó áe ar-^rôz por milhares de mulheres que^lealumbram pela sua belleza.-Não engordura; não mancha aSielle.í -i • ;i ¦* i- •¦_ ^Ó'.crem"e .JSiueoli. «5' inoffqnslvo.,Comece a usal-o hoje mesmo.
' Já sé encontra & venda! nasdrogarias e perfumarias.
Na ponte Buarque deMacedo
Um popular soffreu um acci-ce.- estrangeiros donde importamos mercadorias tiveram
Hontem. ás is horas, o popularI «perda de substancia" no seu coTTimercio cumi o Brasil.Luiz Boaventura da Silva, de cor ComQ se ^ illilludivelmeille. o lucto é gecaí.branca, solteiro, com 22 annos de ,. ,. .. .aidade, quando procurava tomar um S(- ° -?*l**s» «l-Ortou mais e recebeu menos, lambem inqiui'-bonde, em movimento, na ponte lotl mai-S e pagou menos.Buarque de Macedo, cahiu violen- J-] t,rj|> fmf> •>
Por causa da crise econômica' universal, que provocou,como todas í-.s crises, a baixa geral tios pregos, baixa geralque significa valorização imperceptível da moeda, ou, emoutros lermos, augmentò geral do púdêr acquisitivo da mo-çda, conforme a demonstração 'dos '¦indices-number".
f.ssa é que é a verdade, a explicação real. indiscutive!.soienlifioa e unlca do facto que o nosso prezado confradeapéllida de "perda de substancia".
Não buuve perda nem ganho de substancia. I.) que liou-ve e ainda lia é uma formidável crise ecofíoinica universal.
f idêntica á de ÜJ21 e ás mie têm oceorrido com intervtfllosaproximadamente de 7 annos. desde leiíipos iiniiieinoriaes,e com a iufallibilidade que rege os próprios movimentos as-Irononiicos.
E. nessa crise universal, o Brasil se tem comportadode modo muito satisfatório.
Senão, vejamos.No primeiro trimestre do corrente anno. conforme os
dados da Estatística (Jnmuierciul. anle-lionleni publicado?,.üveinos" um saldo de õ.ílõ.UUU libras esterlinas, quandoiom igual período tio anno passado. 0 saldo foi, apenas, deÍÍHI8.000 libras, em f UiS foi de á.õH.UOO libras, eifi 11727
$d&.-2í6'.tOQQ, em 1926 de 3.4-Í4.00Ü e em 1925 de 1.577.000 libras.
. ,<->uer dizei* ifiie tivernos o maior saldo' registra ti 6" ffesrtíilos últimos G annos.
'e' Vtcreditaiiios mesmo cfíie só em 1929
:houve maior saldo, o que não podemos "a-ffirmar,
com segu-*íraiíçfi; p8r'qne não temos presentes us eslãtisticas anterio-ires a 1923.
Seja como fôr. a previsão geral, hem como do "Jornalíflo Confmercio'' ê de outros importantes jornaes, era de!q"üe o Brasil ia ter um enorme "déficit" na bálàfíça com-mercial ¦ ¦ do correnle anno. Essa previíião fundava-se nofacto da queda do preço dò café c do valor geral rfc nossaoxporíaçiío.
Conlra sèràéíTiáníò corrente, quase, unanime, nós noslevantamos, affrrniando á frjz da liçtío dos ecónomislas e dalição irrefutável dos factos, que ao invés de "déficit" iria-
vwr*"1 .¦ mjÚL * '
;mmaamawosamaaameaamwamomaiapomammawamÊOÉÊÊáÊÊmàawmÊOMmÊm
i ¦, •> i ¦« in .i • >
N.
O grande festival de hòjè hò estádio dàJaqueira, em commemoraçâo ao 15: an-niversario da fundação da Liga Pernam-
bucana dos Desportos TerresttesA Liga. IVriiiiinbinana iIoh UíStl-
poiloii 'tViieslres i-omiiieiiioia hojeu. paBsai-.oiu do seu 15." iiuiiiver.ini-rio de l'iiiuliu.'ào.
t) dia du hoje, perlatilo il um diade lesliis pura o.s círculos sportivos
pernambucanos u de lulenso júbilopuni os suus (lirliíelitcs, oloillOIllÒ"valorosos e osforçndos na detesiido nome de Pernambuco s|nu-tivo.
K' de justiça bo deslnciii-. íiei-.tabom. ilo grande alegria paia n L.P. D. T i íictuaçflo imiiariiiil eliorclia ilo sou actual (Koslljoiítq s.r.
.Konalo Silveira, illlloga.VOIlllQlltp uniiiiciinsiivel batalliuilor pelo piogrcs-so cios sporta poi-iutinliucniioa,
(l.s liiiiilailui i-> ilu l.iiin c o *mm'i pri-iiioiin cnnipi-oiiiitii
1015 Sport Club plaiíjoríftú,lllltl Sport. Oliili do lloclfD,lll 17 Sport Club do Itocifi*.10IS AniPi-lcii V. Club.lll lll America F, CIub,I92tt Sporl. Cluli ilo RuClfblOil America F, Club..1022 Aiiiorli-ii t\ cillb.1!»>!:i -— S;iort Cluii
"(Io fltíélfh;
JIILM Spàrl Cliib.dò IlecU".Ii|25 Sport. Club do Recife.jlltíti t- Tono Sport Club.i»21 America P, Clilb.ÍÒÍJJ Sport Club du Recife.1!>20 Torro Sport Club.
<V* Icstua «le hoje — () torneio «los;!.os leiiiiis
Ihlclando as fe.stivldadt.s do ho-jl-, a Liga promovo um lorneio oiI-nilnatorio outro os ll.os quadros dhasons oito gfmníou filiados, quo toralimar no estádio da JáqilOlrn, ás7(30 horas da mnuliã.
listo ceilunien obedecrii a esta. i organização:
A íiiissu entidiuio sportivn lol'! 1.» jogo. ás 7.110 — Torro x Sportfundada com a deiioiiiinação tio I.i-I — Juiz, lljalinu Cordtlin.ga Sporliva Periiambuciiiin pelouclulis Santa Cru?., Klntltèngò, Ãinè-rica (ex-Joílo de Harrosi, Torre,Pores e CoUigngilo Recifense.
O primeiro campoonrito, iniciiidono dia 1." de agosto de 1015 com ojopo Santa Cruz x Golligncilp, doqual o lutui.i tricolor venceu por1 x o. foi levantado pulo valorosoe sympalhiztulo Sport Club Flaincn-Ko.
A phállingo iilvi-iiiiKi-a era toiiiiadn dos seguintes plhyers:
Luiz Csválíniitl; Ffnnclsco Alvos^ ]tiilii'ii'i Parlas; 'Ac7.ii, Rtiy liou-vuiii v Abdon Caiiiiniia; Wllltloiliai',Castào, Taylor, Pcrcy e Arlintlo Lu-lys.
Cíllii «lus ímtíiii-i-.s vlclòrias liaI,. I". II. T.
l.'ni dos maiores Iriiiiiiplius nasoôrcs pnrntjmhucanaa íci uni 1.02-i,ierrotiuttld em niatch ilo campeomí-lo brasileiro o scratch da Llgn J'a-rrienso por 2 x i.
Os defònsqrós do pavilhão da L.P. D. T. foram os soB.uíiites:
yaíençu, Pedro Sã, ÁlafcohAdour. Pa.itliiío, Adítemar, Laiia.j-':iliinliii. HaVry, Pitotii o Aiulzlo.
2.' jogo, ás 7,55 — Nn li tico xEncruzilhada .Int.'., Antônio Pinto
Ou vciicctlorcs linsllll I,. I*.
Io CUlIlpCOIWItObII. I'.
Os i|iiin/.,. numpeonatos dirlgliiospela nossn oiitidado sportiva tonoulovanlados pelos seguintes clulis fi-liados:
—, )_
Reis.;;'." jogo, ás s.20 — Âniferléii x
íris — Jillz. Arlhiir Danzi.I." jogo, ás S.-15 — Klillileligii X
Sanla Cruz — Juiz, C!liberto Cor-leia l/ina.
5;• jogo, ás tl.lll — Veni-mlor ilo1." x Vencedor (io 2.» -— Juiz, Fe-dio Farias.
d... jugii. as !I.:I5 — Vi nceilor doÍ!." x Vencedor do 4." —- Juiz, lúiiii-anio Aiiliiin-s:
7." jogo. 10,00,— (Decisivo) - —Vencedor do 5." x Vencedor do li."— Juiz, será escolhido no nnniiio.
A urniiile iiai-nda sportivn
A's 1,3,30; om homenagem ii du-tu. desfilarão, devidamente unifor-mizados, os amadores dos clubs daLiga o da Associação Suburbanacm numero aproximado du 500 lio-meus.
O malcli ili- Volli-y-líailAttoudoiulo a um convilo da (li-
roètiuia da.l.. P. I). T. ás aluiu-nas da Uscola Normal dlsputarfioiimii [iiiiiiila de volloy-íiall, forniaii-do doit-, quadros bota órgtíhizatlíir.
Kslc lurá inicio ás 1.1,30, após a!*r."ii(l'.' parada spinllva,
A piiitldu ile foiil-linll entre osscralclis (Li Ijitjn c ,\. S. I). X.Kslc encoiilro, tlguttrdtttlo com
ii'f|!l'(>.s,se nas rodas s|iortivus ó a
Varias ffôfíc/às,iii .',. .,'. ¦.' ¦..
,1'nlii ,miiitlia iKi libiifoín,' mi' n,,,dn HiirtiiH, o Indivíduo Subimiià,,ilii lalnin Hhrr'6Uo itÜRrérflij-
':ífíyH|.
iMllllonlu uo tioti lUiiiiillucto Jllllo 'i',,|x«li'ii do feciuzif,', vuhiledor "nnilni-
Ittnlo. A yliitlmíi"1«*6ft ¦o"ji(tl^':nu
ciilihiii-lmdlilh <lit" iui(lriii' <Tti' (íftivi.tlu que ohíiV uglliilo li rimpullo.
Rlnrln du .Çuairii lliirroa, qíhriia,du 20 iiiiiion dft filado,'hiHhWlto ttiuApIpiicoH, lírirostintofí'' ' l|Aül>íá f nuUpiurul do, pollclu conlrii Jiiho Lu-liilttro llll
' SIIVÜ dfeÒ'líiío-BB puln
iiiiíHiiio OHimiictidH. 8««Wn,' »"•• aoi-u-«uilo um liuHvidiio' diulu A i-nuitci,do duHtirduiiH, foi' Intimado nn' ooiii.parecer A i<ollc'ii»f HtIm dó aur ouvi.do ii respeito,, ¦,»,:»•¦-,'•**; ris-'-.'"-»-
Iilalino Forr.olni, de <.Mollo, Ke i :•iiniios do Idadu, pardo," nióriiclniom Ái'1'iun, BÔjfíroH, lioiiiein uiu tiu-uldentu nu Hiia 1'eniduiicia, (Io quuIroHultou Biihir coin o itiito-hnicnenquerdo tracturatlo."
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Tologriimnms retidos no Tulugriipho Niiioiiiil:, Armar.
',TÍgrc,
Nloac, Cofró, Holvotlcá, 'AiilhiMi,
llriislleiro, run Nova 350 2,';'iindrti-,Alulono MartliiH Juiiior, .G,'li. Pina,ÍJÓÍmits, Àiian, konns, Ruphaci,Moroiru, Iga, ílerminln Pioreclt Ar-fÜotOH 324, Ojiiárii, llló, niirlholnniSli, Piiifò. Arlrtirtò, ,ros6' Ánirtdu,Concórdia SOS*,* AdoUno .Borjn..
parlo iiiuls IiiliircHUHiito do tiíuttyul(Uniilc (ío ontlriVrlinÁtríti ' líiui idjui ,quiidi-os contpiiibireii. :_ .
Ou Hi!l''CcioiiiiiÍos terão ^'lii ,çuiiipó esta (irt'nnl/.ai;rióf*,*:^ '•u 'W
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l. j-; i» t.\'ttl(ih(;aP. Sá..P. Raríeli.BebiisiiãoOsValdoAdlieinarMóiicyrItalpliJiilJoRíiyAi an lia
Tiicfitiatocle»Ptirtíigt^sCilcl .- -j-.Ciiagiisjiiihé «:•¦-"•'"'lzai.'i«': ¦ ';' •
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Br^ a-tk.^^B ^Rl Tll ÍSr Ok ^dS^Wkr^^O^m^am ^BS
*f-ROVAOO SOB
LABioTHERAPitDr.KRITCHEVSKYo N* 2.9«a
PAR|«S
•*»¦
nios verificar um considerável saldo na balança coniuiei'.-oi.ul;
Agüni. ii projiórrão ijiio o .íerapd corro, as cifras da bu-lança couiniorcia) vão -provando que a razão eslava coirmos-co, vão provando tjue nossas pj:evisõos eram verdadeiras',justas, riindadas. iNiciüiíai^s., Jc^iliifiás.
li' muito favorável o-saldo do liossa bulançíi conimor-ciai : e o íirasil está ein plena pujafiça produetiva ; o volu-m'e dc nossa exporlação está crescendo vortifçinosarnerffe.Assim que passar a crise, a qual já vae cedendo rios paizesonde primeiro explodiu, nosso paiz marchará rapidamente,inrpefuosaifientc, com a garantia de uríia moeda sã' e estável,íactor preponderante ria segurança dos.qüc IrábaílVàni e dosquo produzem. '
Ahi fica a nova pitevisão; baseada na verdade"^ nãoE emsimples esperança ou afilielo. ¦•
Dentro de pou.cos lííeses, aqui, nestas mesmas coluiíi-nas, se Deiís n'0's conservar, a vida,* vamos relcinurá-la. mos-Iraiido que os pessimistas u dcrrolislus da"hora presente nãoUnham razão. .!.».. ,-,, ...
E felizmente'pára. o Brasil. "Énlre a exposição clara, sincera, desinteressada do sr.
Alatfos J-iiiienla, —;adversário de bôa fé do f-overno'. mas aoi-ma tle tudo brasileiro e patriota, — e o derrolísmo dc jorfiaes.ínleirafneiVfé cnm^i^tvfriélfidos perniVIo ir opinifíó, qfióin' Tié-silará um minuto ?
Koi coiiviiliulo. piira uvtuar. üstn(lartitiii o anuindo sporlinnii Itiniosllc Freitas.
<>'.•» iireiiiios .
. Serão conliiridos ás liinta 'áeiih
i-ráo sorteiilns, núiii do» iiiterviiíln.-dos josoii, lindou prohiitiH. ofleru-ciilos 'íor ,(livorsis caras comiiior-claes, spprUnou o associações síiór-(ivns: •
¦ ..
, l." prêmio --- Krauso & Cia. —1 òstojò du prata, para líiilias.}
ÍI." prêmio — cia. Yrllr/íhgu —J linda ijoneca para toiíette. ;
3." proniio — - João itczclide —•I caixa (iu 3' pitres de meias dò jaO-
da "Sônia".4.o pi-ciniri — br,
' iienntò Sil-
volta — 12 dúzia' do finos íéítgtisbordados., . . .; • • ;.';'..
5." proniio •— Or", lllyssei; de Mói-lo — 1 caixii (10 flnó' pó Se' arroz.
li." e 7." preiniofi — Antônio San-lus — 2 caixas du sabonete ;.'''33".
S." jirumio — Ca rios Medic.it.i — ¦I llndíi polsii-cstojo, para s..>lili(il'i-
0." iireinio — "A Kxposii;fn)" -I Clno vidro do purfiime "Oloriti1'.
JO." prêmio — ..VCàaa lispulho''.— 1 vidro do u;;uu paru iofleitu"Doietroz"'.
Ií." e 12." pjrémlos, -— Ivan Ito-clin — 1 lindo eatojo coin jicrlu-me ê 1 liiscuit-kalendariQ.. . ,
13." e 14.* prêmios —- Aatwcia-cão dos Chronist.as Dósporfwòi' -1 porta-joias e 1 vaso para- pti d"[,1'l'OZ. ... . ¦
15." prêmio — Dr. Carlos Rios1 fino sabonete'.
l(i.", 17." o 18." prêmios'— Po-oro du Souza — 3 biwuits para toi-loffo.
10.", 20.". 21.", 22." o 2S.o ípro-mios —; Equador F. Club •— D «sul-xas de filio papel para cartas.
24." prêmio —• Gominissão teclinica. — 1 porla-rélnitó'.
25." pt-emio — Eíluartló SlòffiiíRii-T. 1 i-oiiiaiii-e "Alvorada do' AniOi''.
2ii." prêmio — Dr. Cóstà LÍír.a1 estojó pura costura.' ¦
27/ preníio. -*-> üi". -JUtíáldo tl«.Maítns — 1 arlisllca boiiibonicró.
28." 'premia —'Dr. .'Alberto Col-'lares — 1 necessário pai-a bolsa .20." prumio — Dr. Barcos Lima
— I vaso para pó do arroz.30." prêmio — L. P. D. T. -1-
I lindo eslojo para tojlotloiA»> vencedor- do • torneio' dos 3.os
quadros porão oflereíidiis. oir/.O iu<;-dalhas. do prata, cunhadas... .
Ao (fuadro dc ii.luihnas da Esco-Ia Norifiál, vendedor dò" iniVlch d"volley-balf, st directorla dá Lfgfá of-ferecerá artfstica' faça como léni-branca deste festival.
Ao vencedpr.do jogo'; dóf.Hulei-cioiiados Hera coriférbla' rica laçaiorh exiiféssiva ih^crip(-ãò.
A filmagem (16 fésfrviíí
li'oi;i:onvida(lo. |iela L., P. X).¦.¦'}conhecido operador Edisoii Chti-
gas, pai á . filmagem de viírias' ace-iialá dò festival, liem c.orilti dò rtiíli"'"i|iie se relacionem conr éí vida apor*tlvti' lpcal... ¦• ,¦; ,i:,.-.. r.
lonVcitif-'rf<í' tfifriifc'" , ,
iDuiaiit.e a*i; lestas realizar-se-"t:jin;|)oiii,.um. tp.riiui(i, aiiiiatoHü. :j(|i!-tcnuis, entre limadores..do Flauiu»'go, AnVerica,' Sport e Náutico.
(.'jfiiir i. iiotti. lia coiiiibíhhho , tcc|i«Jc",. ,,. . sobre ,p jonieio akíoI
Nenhum dôs ' "imadores .((ue 'c"
iihani túniádo . .parte, no. pféseiít^Campeonato, . pelo,s; l.q». quadrou-póderãci. ser .ipelt'làm .nos .-quadros(lps. li.os teams, que concpírrerániao,' torneio <fe hoje, heíii como os «leí'.atè. téanis que Já;-tenná:n\.ilis0iifa-<ia:3 ou mais; jogpft.poj os$c9...rfivt-tiros. O tp.rneio terá-a- me.srnu.reK".-lamentação do, tornefo ^ ihlçio desULiga, Isto' è:, ser.ãfo tempos dc 2«minutos com âa prorógaç.õea de'.q"Bcàglts aquella..resujantentação...
Qs ^iB.nutanilies ,iriio iatévQ;.flu> d"torneio, sem. ...lazer',,,su^bsUtuicões,salvo por aocldentè gfaVe. :
IneitíteçÒt». th» ,A.. 8..U..' %.. iroí W.0filiados sobre a, parailu spoi-H*'»
Os clulis flíladós devem^mantíárá mia roprcseiHÃçSn-á- itóiWtTíí apoi'*
• (Continua n» ía pagina) ^_.
Dt
N.137 fl PROVÍNCIA o, 15 ile junho «Ic 193(1A PROVÍNCIA
plrtctow» JORia* MARIA BELLO •; ,'j ) OILBERTO FRRYRH
*m**Kêo, eAaxúai»tt*rao o ofMrüuMàVBNIDA MARQUEZ DB OLINDA,
, , i 87a, lVIrphone,' U3UH
«ptfa. forrwpoBdeucU «MMÉBüKlal*iw» •>* tnde«?ça«u ao gemiU» da«A ITotlMto", J. DB LUOENA B
MELLOa*
' -
A Mflf«atur» pagado adiantada,ftogamofl ao* an. MAKlfnant«** i-ecla-awrtiam «demora ou falta de entrcn
• ' ? deita) folha .
A cultura algodoeira'A Secreturlu do Agrleultiiru de
fifto 1'uttlo lendo em vlstu o dsseu-yolvlmento du Industria de tecidos,oulo consumo normal chega u 40mil tonelndaH de alfrodáo, está pro-movendo uniu forte propugundu, nosentido de augmoutur a cultura dalÚAlvaccu, Com isso procuram oupaulista» attenuur m.nibem a crisedá lavoura cafeelru, uttrablndo pit-ra' o algodão uctlvidudes que atoefttfto ee concentravam «m torno00 tradicional producto do grandeEstado do Sul.
A aceilo das autoridades pniills-ta», sòb o ponto de vista .reglouiil, édas mais acertadas. Se Süo Puuloestá a braços com uma crise de su-per?producçâo cafoelra* nao tem ou-ira coústt a fazer seuão desenvolver,
mais possível, a polyeiilturu,Aliás, é de São Paulo que nos che-ija.o bom cxotnplo «10 desenvolvi-inento de polyculturii, que já-estáalcançando o melhor êxito.
Somente, cabe-nos acompanharb activldado paulista, em loruo doalgodão, para que amanha nuo lhefiquemos em situação de Inferiorl-dado. O algodão tem de ser um-ida» maiores fontes de riqueza dePerna tnburo.•'•Com os elementos rie que dispo-mos convém não perder ile vista«ine podemos sêr o maior prorinclorde algodão do llrasil. Nesse senti-do, aliás, se vem fazendo Gentlr aacção do Kovernò do Estado; 'dando
no'Serviço Estadoal de Ájgpdad to-do o apoio, ampliando o sen ralode acção, adquirindo novos campoido aementelra e. pondo ao alcancedos' agricultores sementes seleocln-nadas.
A'U6a. Impressão que vem enu-oaurio. no» grandes mercados con-eumiriores do mundo o algodão per-nambucano provém do cuidado comque'vem agindo i. secijilo de elns.si-flração do Serviço. *
Este,anno, a nossa safra está uva-liada-em cerca de 22 milhões.dé lil-los ou pouoo menos. A' iniciativae a intelligencia do agricultor per-nambucano cabe augmenttir essacifra, melhorando sobretudo os pio-cessori de cultura e de beneficia-mento e evitando a mistura de elas-se. •
Doyembs olhar para o trabájlioqufc eni torno da lavoura algodoeiravem fazendo S. Paulo' e que só po-dera servir, de .estimulo á nossanctivldade.
Todas as mercadorias pelo custoe saldos por menos de metade dovalpr. N5«> façam suas compraisem primeiro visitar A PRIMAVE-RA; é do sen próprio Interesso.
Homenagem á memória do mães-tro Euciydes Fonseca
A Congregaçlq da Escola Normal do Estado proatouhontem significativa homenagem 4 memória do maestroEuciydes Fonseca-Oa discursos dos professores Pintode Abreu e Julio Pires
31
PUBLICAÇÕESPOLICIA & JUSTIÇA
Recebemos hontem o n. 7 da, re-vista "Policia & Justiça" que sepublica nesta cidade sob a diiviijyàodo sr. Ramos de Freitas e sWre-tarlada pelo nosso eompanlie-m dnredacçao Oscar Mello.
O presente numero apresenta-sevariado, contendo lmportontea as-sumptos technlcos e jurídicos."Policia & Justiça" está bemImpressa e traz farto serviço de"cllcberle",. acha-se d venda nosPrimeiros pontos de jornaes e re-vistas.- ¦
ACADÊMICAÁcbn-se.em circulação o nuniei-o
«egundo dessa interessante revistada sociedade dos internos dos lios-pifrtes de Recife.
Com um Biimmario variado", Acn-demtta Insere, entre outros trabn-lbos de Interesse medico, um es-'tido sobre Augusto doa Anjos ú,luz. da psychlatrla moderna, de an-•orla do sr. Ladlslau Porto, quintoannlsta de nossa Faculdade de Mordiclhà, que classificou entre 6sBehyzoptifenlcoB o grande poeta doEu.
Gratos ao envio do um eiem-Plar. .
• REVISTA DO TURFEstá em circulação, desde hon-
Jem.'6 n.20, anno II da «Revista eíoiíuento'rõracío0"do dtíssVâviiSrto.Turf" «fite se imbjica no Red? do representante. "
A congregaeúo da Escola Nor-nitil «lo Estado, prestou hnntnmliliinlflcativn homenagem á momo-ilu do Hiimlotio maestro Eiirlido.sFonseca, «iim foi professor dn mu-«dou do Orpheon daquelln eslabo-leciinenlo de ensino,
A homenagem constou «Io uinr.mlssu, nu Ordem Terceira do SãoFrancisco h do uniu sessão fúnebreua Kscola Normal,
A missa teve lugar lis s horasdu manhã sendo offlclniitn o conegoJoão Olympio. As uliimnus do Or-plieou entoaram cânticos du autoriado seu saudoso mostro. A missaloi grandemente concorrida, estan-do presentes vurlos membros du fa-inilln do maestro Euclides Fonsc-ca. Anuoliimos enlru outras pes-soas presentes á solennldiidé, o re-urescniiiiiio do senador Julio nello,fcovernudor Interino do Estudo, sr.Ascético Freire; o tenente SylvioSilveira; representanto do generalAlberto Lavanére, eoiuuiaudanto dalteglao; dr. Luiz Delgado, repre-seutuute do dr, A. Carneiro Leão,necre.taj'lo «tá Justiça; congressls-tas, magistrados, professores, etc.A sessão fúnebre na Kscola Normal
A'a 20 horas teve lugar no salãode honra dn Escola Normal uniatioss&ò fúnebre em homenagem .''.osaudoso dlrector do Orphpoii «'.e-qnelle eBtnt)P|n't'l'íne"n(ó do enuino.A sèssfiq foi molto concorrida Bti.dopresidida peln dlrector da Escola, dr,Francisco Pinto de Abreu e tvlldncomo orador oITielal o profesor Ju-lio Pires. Presentes á sessão anno-íamos o sr. Asoeuço Freire, ronro-sentando o senador Julio n,>ll >,governador interino do Esiado ; te-nenle Sylvio Silveira, representou-te do general Alberto lkvnnére,commandanle da Região ;dr. Can-(lido Duarte, represeiilundo a Es-cola Normal Pluio .lunlor ; dr. Oli-vlo Monfenegro, representando ofiymnaslo Pernambucano. Da lis-«•«ila Normal estiveram presentes o.jprofosí-oren Slzennndo Silveira, l.eo-poldo Pires, cnneco João Olympio';Meira Lins, Fraçn liocha. Sylviollahello, (lllberio Freyre, SlzenamloCarneiro Leão, conei;o HenriqueXavier, Jeronymo (,'iieiros. laUi*Freire, Oscar 1'outinlin, professorasMu rin Adella, A'nna S.1 Pereira deAlmeida e Maria rio Carmo liar-liosn, alwii de multas alíiitmas doOrpheon.
Antes- da sessão ser aberta iiaalúmnas do Orpheon entoaram ;•."Ave .Mnrla", sendo acompanhadasao piano por d. Maria do CarmoBarbosa; ¦ ¦ • •
Fal* o prof, Filita d* AbreuAbriu- a sessão o professor Pinto
d» Abreu, dirictor ,1a líscola Noi.mal, que proferiu o seguinte (lis-curso :
"Senhores: Não vos «levo roubar oencanto «Ia palavra, do fecundo ora-dor da Consregacão, antecipando ojulgamento daquelln que foi na vida,no lar ç na. escola como a violetamodesta ou a. linda pérola occulta,esquiva sempre ú luz do sol tulgu-rante.
Temperamento ile artista, EuelfdesIConseca impregnou-se do seu idfal,umou, soffreu e morreu com elle. •
Simples c bom, de uma bondadesingela e meiga, que penetrou o clr-ciilo «le sitasrela«:õcs, como um per-íume suave ou como um ralo deluar.
Ponderado e peistiiuilvo, n0 seumelo se observa áinfla o reflexo «la-quelle chráctei' diamantino. ,'
Teve razão Metcrllnck ao dizei' que"0 homem sensato, pela sua radiou-atividade, mantém nos outros a har-monla e o equilíbrio".
•De feito, na sociedade que eno-breceu e na família que muito amou,pela. virtude e pelo sentimento, ainfluencia dc Euclides Fonseca dir-se-ia um apparelho regulador.
Dahi'a atmosphera, de carinho edo confiança quo envolveu por todau vida sua personalidade moral.
Foi vencedor porque foi bom, aofcltio de celebro psychologo, proce-dendo com amor e enthuslasmo.•Attrahlu sympathlas, foi estimadoe inspirou confiança á custa, de seuperegrino coj-aç&o.
Ksperlmentel a fortuna do seu contacto suggcBtlvo e Jamais lhe surpre-hendl nos lábios uma palavra de de-talento.
No crepúsculo da idade, quando seesfolha u. cada Instante uma flOr daexistência, seu olhar desvendava bo-nançosos horisontes.
E' assim, meus senhores, que ooptlmlsmo, que nada custa, compratudo que lin. de bom e de bello nestemundo tormentoso.
Contemplae aquelle retrato: tinhaneve nos cabellos, mas su'alma cal-deava nas chammas rubras da fú.
O' bemdlta velhice para quem asabe carregar com alegria e dígni-dadé! ¦
Não raro entro homens, notáveis;emquant0 o corpo declina, o espiritose aguça e retempera, seja Goetheou Miguel Angulo, eeja llu,mboldt ou,seja Gladstone.
Senhores: sinto que a grande ai-ma esvoaça sobre nossas caticqas,Insplrando-nos o pensamento e nospulando a marcha numa allelula deesperanças consoladoras.
E; a victoria da nossa causa, âsombra do seu nobre exemplo.
10 vos convido a prcstnr-lhe a der-radeira homenagem de saudade na
olhos, essa angustia quo nos Invnde ocoração a nsBoberba a iiliiiu, ao noslembrarmos, no dia do hoje, do bomvelhinho, bom e justo, meigo o gn-ueroso
Eu peço que fiquemos cm p(! uminomento em lionrn il mémoVIn deM. l''onseca.
Esplendia o sol quando o fumosdepositar no Campo santo dn 1ki.hi-«ludo humana, restltuliuo-ln r. lon:.,o a enliiia de sua morto rcpie.seiitiivnii. hiiu vldn. cnlmu, digna e pura, se-mi Ida o terminada, por uma velhiceuoinpiissjvd e doce,
A morte, ou seja umn portii aber-ta para núvas cxlstótiòlus, ou seja,tiielhor, o ponto final da oxlstendln,iippiliece-nos Bempie. nos olhos, co-mo uma cousa, totrlcn.
A grandeza do problema dn mor-to desafia a scle.ncln dos nublou quetêm procurado sondá-la, e sempre seoabnrrani nu desconhei-lilo, niidi. ten-do sido desvendado.
A duvida eternamente!lá embora religiões e phllosophlas
Ho esforcem para resolver essa ma-«na questão, apenaa nos promettemóonipensaçOes, prêmios ou cusstlgos,piirulzos ou torturuH que hão de vir,omqtianto nus arrastamos nus cruasroalldudes>da vidu.
Só aos consola n, idén duque nemtudo so ucabii. com u. moito, e 'quonem tudo passa, sobro a terra.'remos todos, crentes ou descreu-tes, a certeza «lo que na torrai tudoengana: gloria, fortuna, grandeza,tudo foge como as miragens do tíeserto, quuudo correndo paia cilas, per-to estando de alcança-las, vemo-lasfugir ii nossa aproximarão, o sú amorto, talvez o supremo bem, res-(.iimhi. aos nossos clamores.
Quo o diga o pooln em vorsofi koii-tlmentaes da mais profunda o tristeplillnsophlii:
Tu batèrás du Olorln :i porta «inesclntlllu,
li em vez delia, lia de Vir o Vllipen-dlo abrl»ln,
.......... ¦ •,-,.,-,-r>-r,-,-,1|-<VM¥„uu^c<^t
Acerca de administra,ções municipnes
JAYMC SANTOS
Sem uma eslrelln o«
No ciu neuro o d
errai loa, a
luz seqiilòso,
Ire-inerirás
baterA' porta do palácio onde .-. Razão
ÍUllillKl,li n. ICizão mio virá abrir, mas ,-,
Loucura.A' poria baterfts da Virtude, u tiã de
virCom uma i-.azíin, o Grlmo n, sacia
porta abrir!J.>" Divido a porta Irás biiter. Mas
sobre u GrímbMii0'UormiráHl,0 atruz Remorso mie
supprinieO somno no .criminoso, ha Ue a esia
porta efimr,Desanimado já, depois de, sem ces-
sara tanta poria, em vão, bateres destaBatcras'fl du Morte, .-rnflm... iióm
liaj.i a Morte«ue a nau deixou da abrir Jamais a
um eurayãoi-uiisadn de baier e de esperar emvíí.o!
32sse, a cüjti iiiemoriu prestamosnossa homenagem Bincern t- pubiicunàu basta qne nos vangloriemos «leler sido seus companheiros, de tervivido dia a dia com nlle, curvado^^eanie dn Integridade de seu enrn-eter respellaridoVllie os cubtllus brancos, adinli-andu-lnc os fervores aluiudonos próprios doJunto a elle.
que as nuo I.ouves-
mor;n,s, linane
sua vidaMais do que itido itnos servirá ue exemploA mômoria de iiiuclldes l-'onseca
pennaneoerá firme e brilhante ncsuiii-soolu e todas ilK vezes (J1„.. as notas(«aquelle Instrumento soarem oeu-miremos «me p0r olle, estão passan-veih?n.,í,ed0e
iUmia :'8fcis ''o «osso^elhinlm, e que o vemos ainda cho-ando de contentamento, eoinhidvidd¦Jnte os applausos que todos envia-vuui as suas discípulas.'
J?oiu e santo velhinho!Velho na idade,-porem moça aindaporque nunca lhe morreram us illu-fiu.es!'
Estas
fs;',.-Publica annilncios a reportagem
••i'ultima corrida no prado ida Ma-Sdalena e o programma da tarde•linrilya-''' de amanha.', . ,; ;: .'
Recebemos um exemplar.!.
BOLETIM DE ENGENHARIA.Recebemos o' numero de junhoc°itente do "Boletim de Engenha-
••«.".; editado pelo Club de Enge-"harla de Pernambuco.
• O . presente numero do "Bole-tyn; de Engenharia" publica eolla-"oraqSea assignadas. e'informaçõesgobre assumptos de engenharia.
~ ¦ i"™. ¦¦¦¦¦¦ ¦ . —»%
Jíií!^*" luilcaimenl* 'a
niantatiga
M«lq*er dyapepsta. ,
Tem a palavra o dr. Julio Pires,orador da Congregação."O discurso do professor Jnllo Pires
Falou em seguida o dr. Julio PI-res', orador offlclal dasolénnldade,que pronunciou às seguintes pala-vras cheials de emoção e saudade:"Exmòs! nrs. e éjemas,, sras.
Se a magua profunda e gravo fl-casse eterna, todo coração estalariado dOr, pois não ha ser humano qüouma vez ao menos, não se tenha, ver-gado-ao sedtlmento do pesar.
O tempo ahi esta, pbrCm, paridiluir essa magua, n0 consolo deuma.recordação, no doce-amargò déuma saudade. ¦
E as frases de tristeza que deve.mos recitar agora convém, que sejambreves, simples e singelas como umaprece, dita no recolhimento, • recata-da, apenas murmurada, quase bal-buciante, a angustia apenas nos
manifestações de pesar quese tuzem pela morte de um homemfl,UoÉL,£' CA" Vl,la' lod° uo"™. todotrabalho, tem uupjo fim: revivem aaqualidades que. ornavam o mono eservem de incentivo aos que íissís-tem a, essas demonstrações, tornaii-d0 bem claro que nem tudo a mortedestruo, e que da seentelha da in-telllgencla o da honra, alguma cou-su permanece viva e fugaz.
E' uma saudade i> um iiicltamen-to; 6 uma lagrima e um grito ducoragem.Os poetas o os historiadores romã-nos nunca diziam — morreu mu
grande homem de Roma; usavamsempre dp verbo oecidlt—oiüi.Com essa, dellcadeisa póstuma,queriam elles dffirmar que os grun-des homens não morrem, caem pelocansaço, vencidos pelo trabalho,
caem na terra que os torna maiores.Euclides Fonseca não morreu, cn-hlu apenas e cada vez que 0 tempo
passa o. vao corroendo os homens eus instituições, sua memória se vaotornando maior o a saudade do seunomo vae florindo cada vez mais nocoração do seus discípulos e de seusumlgos.Euclides Eonseca era unia reli-
fttiia pernambucana, cuja memóriadevemos conservar Indelével,
Sua actuução como professor demusica que o foi desde os verdes an-no», e como. autor de Varias operas,operetas, slnphOnias, hymnos e baila-das, se tornou tão poderosa que Jn-mais se apagará, na lembrança , doscontemporâneos, o.so prolongara pormuitos annos ainda einqiiant.o í'a art*de musica fôr venerada, em nbssoEstado.
Nasceu para a musica, e viveu pa-ra a musica e pela musica, o tal afama alcançada que críticos estran-gelros citaram seu nome' e acredl-tavam que, -morto Carlos Gomes,ainda flcavam.no Brasil, gênios co-mo Euclides Fonseca-o outros, elleque nunca sahirá do seu paiz e aiiuifizera .toda Biia educação artística!"Le«)nòr, opera pernambucana —pernambucana pelo assumpto e per-namtiucana pelo autor—, única obragenuinamente pernambucana" cò-nhecida, ate hoje, "calcada nn lendnda manga Jnsmln de ltamarací" ol>in>it«l<i «Ia Morte, A 1'iinccza, do Cat-tet<% U Mododelto, Marselheza <fcisEscra.Tos, ISuito lejjíre, A descobertado Brasil, Mordia republicana, Dan-sa Burlesca, A seira e o mar, Scher-m pliunbiMloo, Lyra Pernambucanao dezenas de hymnos,. muitos traba-lbos dostes Inspirados nos factos he-rolcos de Pernambuco, i executadosno Recife e no Rio, dão claramente ovalor da cultura dessa artista que oBrasil perdeu r. e que Pernambucorliorá... E seu auxilio ás festas dn carlda-
• ¦ oxi^,'i0 ,etras nunca foi negado,(Continua na 4.* paglnti)
Corrospondenclo, de Gravata traznoticia iiivlçnrclrn: n prnfritlo An-lonlo Avelino quer dotnr o Seumunicípio com ngmi nncnniida,
O sr, Avelino nío ;«,« seutn de-Hillentiido sabendo que o m.lcoinnnancinl próprio rio 'município
flcu, nm Urcjq Velho, n x lillonv-ll'Ó» du, cldiide; nem qtin ii ohrncustará iiui.ni „ itrlpio dn orou.monto fin Prefelt,i(l'h: suhn, o ciiiiuniu. singeleza adorável, qun (in..viiíl proclBii rie rigun e elle comoprefeito deve dur Sgun u (linviilfi.EIk umn política roni o seu quedc Ingênua mas umn por isso nu-nos Bjmipntlilcn. K' necessário''Pois fuçamos. Ilu dlfllciildudes?E' «> mesmose.
Con.tudo, „ ijuu se vê de niuls '•
bonito mi Idfu do prcli-lii. do rira-vatfl fi a hiiu. utllldude prallott. Dofuoto, uma cidade que não possui-a. sua nguu encimada não se ro-eoi.iiiienriu pelo nsselo nem peloconforto. K nor |KBo .'¦ uue nãi,«o oomprohende -— bem .. disseu correspondência dnquellb niii.lilclplo — como á Gravata, tüonrocuradu o admirada peiu souclima siiave e bolíczhs iiíiiurnes,falte aluda ossn primolm condi-cçâo do conforto «le iimu .-Idade.
(» sr. Aiitonln Avelino iiioslrnii porfellu visão do iidiiilnlslr.i:«lor Inleiessndn pelo bom couceí-'o ii,. sim c|,i id,. ,, péii, h'e.m eslnr«!e ;:ii:i. população, Quer deixar -iPrefolturn lendo feítn cnnmi lifln
e de proveito,K J.'. <¦ tempo de acabar n Irã-
balli,, .1,. simples figuração .1.-cortas: prefeituras, enju proõciíiipii.çun toda fi uKi-iinr o "progresso demodo ,-i qua se o note mesmo d.-longe. 15ls :i razão de Iniiunierascidades d„ Interior iòrem un. ndl-anlainenlo slmplésjiienio pholo-graphlcn. a gent«j fien do liOfcu"aborta,
quando visita um miinlol-pio qim admirou aírnvís de car-
'
trtps-poHtiVcs, ;Lfl oslSn ,, Cuco Municipal com
as hu-,s ii junillinhas d.- frenio erie maslro verde na;eocoriila e o ',
prédio sombrio da Cadeia, sinl,senhor, Tudo catlta domo uns car-(pes. Mas f.'n'.-. .llssó nãn Se v.'-nada. Quando :-,- fez o Paço e tiCadeln não se pensou em couénmais ulll, Nem que u oldnil.n pre-cisava de llliimlnaçío l.on. dnaçun encnnndíi au de concertosna rua,
Ninguém diz que construir umbonito Paço, utn nf;niif.;uo niodeloou uin prédio espaçoso parn nCadeia, soja cousa ruim.
Mas p'ra que essa hesleira deresolver problemas simplesmentedecorativos e sem proveito dire-cto para oi povn quando esle vhequase no escuro, orlando c-ilnsnas pedras e não possiie' iigun ouiciísa com que Só baiilíe u farta','Is.so é historia de joi.-i cara en. ei-nm «le mulher feln e mal lima-iiliudíi.
Como fazer livros paracrianças
Antes de serem fixados certos aspec-tos da psychologia de nossas crianças,tudo o que se fizer em matéria de livrosinfantis será mal feito.
SYLVIO RABELLO
m VidaE3L cathoiíca
(i'.?l lui parnEsiíi om tnidnmoiitn ua cmuarti
lOstinloiil um projecto dn autoria rioillustre doputado líumborio CnViiol-ro rogiilniiioiilando o liicèntlviindp úpiibliciieiVo de livros pni'n crinuçoB,Dlrector du Hlbllotlieoa Publica uBliícorp amniito dus consria de suacspeelnllilade, nfio fnlliun no uulordo referido projecto croriGnolaos pa-ra ii. Jiistlticnção de seu ponto devista, Ponti ,; (mu a Hna |l0a V0,Ua.'!'• e o seu desejo rie resolver umnilus mais Importantes imestões deordem educativa estejamdos niiinii orientaçãoparece acertaria.
Os livros coiiiimmilum mousApproviido o jioslo sill vigor por
miiieção do Kmu-uiívo 1,-iiuinos o(leiiprazi-r (|0 assistir u esta cottsucuriosa: o problema continuaria naUltlinçno anterior. Os livros desii-nados ú leitura daiiianeaorlain dn
motivos:
empenha-<Hia não nos
crianças per-ihosriiu maneira
nuliis. Isto por dois ii.-I
etn quo nos uu-do iiliysloiiomin
oscolurés n(io élivros (jfiQ ,nn-
approvarne.in ne-
ItllilO d.-
neiiiiil Ignorânciacoiilríiinos increapsyclióioglcii dospossível escreverveniiani o so ajuufoni ns iiecesslrin-ries lufnnils; ,. ., (Jonsollio do Edil-cuçài) ou unir,, qualquer InsllliilnImrocrnilco cnnilimariaos máiifl livros escrlplnsnliuma mndlfloaçOo dnboiisns,
lOiitretania stilv.i-se no projeclo anurle que eiillmiila a pulilii-a.-ão d.culros livros de íippllciiçilu dldiicll-"a, Inátlliilíulo pi. mios iras ri'.'ilidaiies. .\ pnito mais Importante,a que se refere propriumonto nos li-'.-i-i,i do lolluru Infantil, fui trata-da com um critério deiiinslnilamen-té slmplisln,
Na realidade us nossas escolusadóptam livros que eslfm a exi-«ir uma censura Immeiliala >¦ rndl-cal. Não lendo au qualidades roque-fidas aos bons livros pnra as crlaii-Sits, ..-(iiiiii iiilinlrnvelmento suilazer us Ingleses, os nossos pobre-livros escolares são um nnioiUoadnde piilavras sem significado ncees-••Ivel ás idades tenras o .--em n mui:levo repercussão emotiva. i-: não érazoável que os upparelhos educa-ilvosj que iúo curo euslnni aos Rs-lados, continuem a fechar os olhosou ti consentir clíirnmonto nu disse-ininaçnó desse.-, poóras livros esco-lares.
A PROVIXCLV)
lados Unidos, olc. essus ptir-'Iciilarldiidus ria psycliologln in-linilll se acham peifeitiimetitle es-cltiraolilns. Entro nós poucas não asUnütllyriH noslo sontído, o tentntl-.vns quo lêm Inleressndo npeniis aumn diminuta minoria rio estúdio-nos.
Além riu fnltn do conhecimentooxnclo da lógica infantil, quer noseu liiiiceionamento interior, quernus siius inniiifeslações lingüísticase graphlcas, o cscrlptor de livrospara crianças tora grande rilfflcui-dado do, outro mis, encontrar as-sumptos com u sntllclentn força duatiriieção o do propulsão paru nl-vols mais nllos. Isto por uma ra-zãu multo slmplos: não conhecemosainda us foi mas particulares do ra-ciocfulo dus nossas crianças, a sue-cosnitq dos seus Interesses, a suapliysionniuju mental, iil não cliega-remos ahi antes de uma ligoi-osa,pesqnlzn quo requor uma technicaespecial, o tine não so enconlrarã,de corto, entro os conhecidos es-crlploros parn n Infância.
<» qne serl.i InfeiessiiiMo fazer
SANTOS IIO I)L\O din de hoje o consagrado a fl?,
1'i.tn,
o au.» .vwitiwsario i>a ins.IVW.I.AÇIO DO OniOOTiÒ CIATHO.
cò ni: PiuivuiiucoPassou lioniem „ '"J," nnnlvei-Mrir,
«In fundação rio Cli-.-ulo QaiHòllco dePerrinmbudo,
Commcmõrnndo a dntn, o ClrciiloCnthnllco nealizou uma restlvlrjem hiiu séil,., tendo Heoocnslão n, sn
Xo acto, «iuras, estava presente d. mÍrtícI Volver,de, nrooblspo melíopoliltino, do cleroo pespOns gradas.
Ainda fui lido por osln oiiv-1'iiorlo dos trabalhos Bacl
C'i'Clllo, no período dc 1028 u.Saudou os ^orlos que
compromisso do quoii tos, o dr, a-irr
Encerrou a ftistW,
odeempossad
nova direfiorlu.'eve lugar fin 20 h
•isiúo,
es do11)80,
prestaram oIrnu os esta-
•retlo Campelln,st,'), uniu pari... nr-
WÍ.SW IM RANnSSTaLll lTtrvilA.DE
noallüa-so hoje a fesln fhl. fü,,-na Igreja do mer-
tisslmn Trindademo nome,
o praaramma das coremnnlas crtú iissim organizado :
A's !i horas, missa,s I|2 horas, sermãoisrèjn nclin-so bem
solenno e fisladainha, a
ornaiiK nludu.
«EVCAM IM IMAr.irvr dio sajítaTiirnKzívn^, na nAKir.irA im
PEvniHnji-, ,-ip.ir-
dns 8 liorus, „,,., ,,. „, ; , , |;,.ri ^'lu PenhaRnntn Th
Ul.
pnpn.Sflssijcs Calho.
Os nrtiiíos 1." ,; IJ,- do referidoprojecto eslnbolocem que cabe uocotisollto de odiicaeão, de accordoeom n ilireeloria tecbnlca dur opia no dos livros rlc leitura. Não «iposslvol iniciar-so u execução doprojeclo por esta maneira. Todosmis sa liemos o que são os comie-Mios de educação. Quanto ao nossoconselho, n sua existência nãn pai-aa dn unia exlijancla rcgulainontnrque iilndn não eneonlrou quem oanima:,, i- e „ lorriasso uma realldn-rie. i-: mesmo qne estivesse eonmi-Lulilo, o.i seus membros não pode-iiam nu- a autoridade scientlficnnecessária para assentar os pontosbásicos de uma literatura apropria-du ás nossas crianças.
D plano geral .mi poderá ser ira-Sado depois de fixados uns tantos
"' ':""'mnn'~¦''"' Presidida por nmaspectos da psychologia dos nossos '''''lif;iní;o
Carmelita, ameninos, desde o momenlo em qnó nertonneu'Santaimolam o estagio escolar até a ndo-lesconcln, Ksles aspectos, como aesfrnetura ria lógica infantil, os in- „„„„,. —leresses particulares a cada idnde, H''TftO PARA sr\non.-l«;as tendências psychótroplcas, etc'' Com o horário do anndopendom de um trabalho de technica psychologlca que sô os instittllos especializados poderão reníi-
""'""'"^ «spintuaos para senhoras,zar. ' no Collpgio são José.
A'i'-su clnrnmento a complexidade ~'¦" da oueslâo. Não são os decretos le^1 UNIAP ,)R MOCOSglslntivos ou us portarias burocra-tuas siifflciontos pura impor .orien-1 l'mlaoao iie^ta matoria. O que se de- ''.-í„eciacuin or-a-vi- fazer preliminarmente ó 0 uue!
n!Zf'" l"ll'n h"j" " i o"n»o defonho
t
missalienta,
?em da mllagroerezinha do Menino ,i
Indicada, recentemente, pelnPio -XI padroeira ri.-iliens.
A ceremonln
cuja. ordemTherezlnha. Phtn
rerebemos convite.
mo Inicio boje, flsexercícios osplrlttiaos
no passado ie-17 horas, tu*
allr
r.ATnoi,Tro<;DE S. Í10SE'- •
ihento especlnculn
Vida escolarSOCIIODADM PERNAMBUCANA DE
EDUCAÇÃONo próximo dlo 17. ãs 1!) horas,
no salão nobre da Kscola NormalOfficial, realizar-se-il uma sessãosolenne pnra a instullaçáo da üo-cledade Pernambucana <le Ediien-ção.
Abrirá a sessão o professor JoséVicente Barhoza, apresentando oprofessor Francisco Pinto de Aoreuque fará uma conferência sobre aeducação moral, seguiudo-se a pós-se ria directoria.
Usaríi da palavra a professoraArmyragy Argymira Breckenfeld
que agradecerá em nome dos elei-tos, a sua escolha,
Para a solennlriade foram con-vldadns as altas autoridades e de-mais pessoas gradas. • .
Accommettido de umasyicope
Um operário recebeu um feri*mento na região frontal
Pela manhã de hontem, poucodepois de 7 horas, p operário JoãoDias de Mello, branco, de-42 an-nos de Idade, casado, morador emAfogados, quando passava pela ruada Detenção com destino ao traba-llio, foi accommettido de uma sym-cope, oahindo sobre o portal do umprédio. João de Mello recebeu umferimento na região frontal, sendoincontinente submettldo ¦ ao trata-mento de urgência. Depois do me-dicadn, o referido operário reco-théu-se «. sua casa. Da oceorron-cia tomou conhecimento a policiada circnmscripeâo.
Na rua das TrincheirasDois operaro* empenharam-seem luta sahlndo ambos ftrjdos
Ilont.om, ás IC horas, na rua dasTrincheiras, os operários' ManoelOscar do Nascimento e Kgydlo daSilva, por questões do família, em-penharam-se em lula, munidos defacas americanas. Da contenda re-saltou ambos sahirem feridos, sen-do gravo o estado do ':
primeiro'dos citados operários. A polida ef-fectuo a prisão em flagrante dosdo|s delinqüentes, recolhendo-òs &Penitenciaria o detonçao,> dapoisdé cpnvenientemente .medicados'pela Assistência publica. .
O ponto delicado ria questãoNão «i questão que se possa re-
solver com um simples decreto esteda escolha rio «iue us crianças de--.•em ler e conhecer: prógrammas elivros. Os assttmptos a serem tra-lados, visando ministrar conheci-mentos novos são o pomo delicado•Jo problema.
Consideram os psyjeliologos umverdadeiro confllclo o contncto dascrianças com a escola. São doismundos, o das crianças e o da es-coln; que se peneiram dlfflcilmen-te. O americano John Dewey é quemmelhor esclarece essa situação. Vi-•••endo a criança num mundo pobrede relações exteriores, de experien-cia inteiramente ilistinctn da doadulto por ser constituída esta deprincipio e de ordem, com 'esforçocqniprehende e acceita ella o quelhe é rindo loia de seu quadro deinteresses mais ou menos egoístas.Dentro deste campo limitado e sim-pies vae a criança pór-se em cou-tacto com outro de. proporções con-Birieravois, cujos aspectos e factosso ordenam logicumento sob leisgeraes.
0 menino é arrancado de seumeio familiar que não tem umuextensão rie lilloiiietro quadrado pa-ra ser abruptamente levado para alirimèiisn amplitude do panoramaunivorsal. Aos leigos e stiporfieiiiespode parecer ist0 um exagero ousimples jogo de palavras que nãodeve ser levado em conta. Mas naverdade o mundo reduzido e peruo-ualissiuio das crianças em face domundo impessoal e extenso dos 11-yros e dos prógrammas escolares,constituo um facto . complexo queestá a desafiar a attenção dos edu-cadores. Antes de mais nada, os 11-iros que se destinam ás criançasdevem ser escriptos tomando-se co-mo ponto de partida os interessesde cada idade, pura chegar-se porgradação quase que iiíseujlvél alôa reconstrucçflo da experiência in-fantil.
Os elementos quo nos faliamConhecida a psychologia de cada
phase dos nossos escolares seria pos
fB fazer preliminarmente e.0 que n!Zf'" l"ll'n h"j" ;) i Onlilo de'•nlio sustentado nas columnas do^-1 A'<'"^'-<-- Catholtcos de s. José r,„-: írSJS.asi»e £& í [;;,:; ft ~».- ***
! Orientação, ,„,0 K0 acnn 13° \'"Mr& " Mona, o drama em 2 actosque se acha entregue•¦ esclarecida direccão do profl lysses Pernambucano.
Antes de serem fixados certos as-dasdados
noctos da phj-sibiíomla psychologlca''•"D "ossas. crianças o assim estu-
Pura obra do
i problemas que tanto tntéreasam ii educação, tudo o quu 8e fi-ter seru mal feito ~exterloridadé.
Se tivesse atlribntos para conven-cor, aconselharia ao meu (ilustreamigo deputado Humberto Carnel-srulld' ?nG',lfi:l
"° Se" nrojecto, no«•iuido de dar organização maiscompleta ao Instituto rie Psychclo.gm — o que seria mais efflcaz noene uni estabelecer as bases'muita questão que esln
a'»! tratada com a mais .lamentáveldas ingenuidndes.
or-de
sendo por
Intitulado "Vietlmn do «m,-,r nn.-.r.musica dn maestro Manoel Vidnl dêiVegrelros. O referido drama, terfl oconcurso de diversos unlonistas e se-nhorltns. Xo Intervnllo do flrama pa-'¦' ¦¦< comedia haverá um hem orga-nlzadn aclo variadoconvite da Uniãonindora senhoritnMonteiro.
Pnra rinnlizar o espectaculo será enícenada a engraçada comedia Intítu-Ioda, "Que matricula", tomando parte» oonhocido roniico Oswaído for-rei ] .
tomando parte n.dlstlncta deela-
Maria do Curmo
u anmversario da'Critica'Circulou hontem o numero deanmversario desse vibrante
pamphleto pernambucanoCom uma edição especial de<l»are».a paginas, acha-se á vendaem nossos pontos de jornae, mais"'»-numero de C...tlea,\,,e^3.
ta.hoje o seu segundo anno de clr-eula«.ao no periodismo regional.O apreciado pamphleto do srçiodom
r0 Dolivelra traz, d prime -? Pagina, nma charft-e Interessan-iss.ma devida ao lápis de ,.,n dosnossos.mais l,„bei8 ¦ carlcaüSstÍ!
rio ,H en "-t0 °.Varia"o <»in,niu:
rie cntil.^ de a,laiversarlo
sario" "í • . ° ' "osso an,"ver-
Tu . A interrogação da Vida"Altnmiro Cunha;' "Encerrando ,L'
»>anto e dynamica do alto conmerco brasileiro»; "Mal braslle"-"'o . Ida Souto Uchfla; "Foi mant"Nao V^,»f°
snI amerlcTnô»".io contundamos os valores"-e.fia'-
r"r,afinEa de »ma "'ygarlA .'. lni'° a° Menores" JoínAurellano; "Conte commigo
'mas
dra«?ea. '^U°? Paulin°
'^ An':orado. Asslgnalemos este nerin
..„- ...„„™. ,....,- ^o do regime"; . "Nota liee?™"sivel permanecer-so no quadro dos Oarcla de Rezende- "Moeda fnlen"
interesses sem risco de distanciar-se P°oma de Heloísa Chagas- «n. «o assumpto da criança •*"*« A rl9" ** w—... ..- •• °or-difficil nesta espécie de literatura: j ehilde", Esdras GiiJiros-"'-^»™*"desde a escolha dos assumidos quo |ao", soneto do Deborali Gon •
Tudo é, riso de Evb";""o,^IWer, Esdras Gueiros;1 » soneto do Deborah t
sstejum dentro do circulo dos in- "Nem tudo está perdido" "zaEa!
leresses infantis, do vocabulário mo Oúeiros; "o sonhoi d« a {lipróprio, ingênuo e colorido, até a des Brland", "Itegiste so o
Arl8tí"
queslão da estrucHira do pensamen- pio", "O jornalista JosA Pi^en*'
to Infantil. O raciocínio dos livros' cusndo do passadlsta" «•rrpara crianças è talvez :i pule mais pressão fulgurante dn
'«.noi!™1 ^6X"
delicada «lo problema, pur não de- • silelra";' "A victoria rto iver afastar-se do próprio raciocínio lutador". "Motivos nii« VGdas crianças. E esle não pode ser cam"; "A '
indeniMiiWi., .• es?
appróhendtdo com a facilidade com publica Argentina"¦ "
«s ^ a. U°"
quo se apprehenilo o seu voeabula-! aqnilatar-ee a no«á „,?i. ' J"8to
rio. Isto é a exteriorização de lodo tlstlca pelo niunern rtno a ai'"
o trabalho interior do uma lógica • parecera Ag fès a. J?Jí.' C0,n-
especial, tão diversa dos moldes i- ¦• -" " "•»«!.
clássicos da lógica adulta. |^e?'?u?'!íd0ev,r,t0"i'^vaca que avançam mni>. - j-Qual o cscrlptor brasileiro de li-; no"; «õ coíunuador X'™
° d°"vros para crianças que ji so preoc-j no fecundo õ brílhaiTlfi""™
ROvernnnnn /iÀm ajena n COM 111 tli (13? POS- t Sni*«t!*n <1AH -*a .. UG '
exigida!íturezainos Es- ' Eudes Barros,
ciipou com esses assumptos? Pos- \ serção dos cretinos""""Timn"A ~~°„..„„. „..„.. „., -müdades exigidas j de oxcepSao", Nelson Pi,mn
dessa «atiireza, | « ^r
mysterloso dos tTo^i
suem elles os qualidades exigidas de oxcepçao". Nelson Firmo- Snum trubalho, dessa natureza? o olhar mysterloso dos ¦rrnni «Na Sulssa, na Bélgica nn? Rs-' u..J«. "us "«Picos
A 1113XÇAM DO AM-AK MOR DACAPBWdI DE S. JOÍO DO SAN.
CHO'rerú lugar hoje a oeremonlada beaçam do altar-múr da capellado São João do Sanoho, em TlglpiO.
ruiu o aetu, que se revestira de«olennlCade. fnram distribuído* con-vites.
tAUS PERE.WKHaverá Laus Pérenne hoje na
Basílica de .V. S. do Carmo.
MISSASForam rezadas hontem ás 8 horas,
na matriz da. Boa Vista, ás « hs. noHom Pastor e ils 8 horas na matriz,de Ipojuea, mjssiía de 7.» dia em aiif-Cragio da alma «lo saudoso dr. Aris-Mdes Barbosa do. Silva.
Estiveram presentes ãs missas queee realizaram na matriz da Boa Vts-tn, As 8 horas dé hontem, sétimo'diado seu fallecimento, os srs.:' majorAntônio llodrigues, representando osenador Julio Bello, governador iu-terino do Estado; Sebastião LinsLuiz Gomes Mendes. Julieta do KesoBarros Gltirana, Leopoldo G. da Ho-cho, Jeronymo Ribeiro de Moraesl''llho, Maria Augusto Cavalcante.João Marques, Maria AlbuquerqueAraújo c Silva, Augusto Rodrigues,J. Estachio Pereira. (Fanéca), Je-my Bittencourt Romanguèra, Euge-ni0 Antunes, Áurea Bastos de Flguei-ledo, Jusllniano Martins Machado,Joaquim de Mello Cavalcanti, JoséMaranhão, Ernesto de AlbuquerqueMaranhão e família, dr. Arthur deSa, Manoel Nogueira de Souza, Ser-glo Loreto Filho, Sllvino da Silvei-ra Pinto o família, Olympio Costa,Arthur Pli.no de Lemos, Heitor Du-perron, Augustlnho L. Guimarães,José Olympio Bezerra o Silva, ViuvaJoão B. do FigúelrOa Faria, Viuvadr. Coelho Leite, Othon Fialho deOliveira, Joaquim Francisco de- Mel-lo Cavalcanti, Guilherme Rodriguese familia, Oervaslo Floravantl. Pau-lo Barros, Edgar Sodré o familia, Pe-«Iro Callado, Maria Dolores Araújode Santa Cruz, Oscar Coutlnho, Bs-nedicto do Abreu o Lima c João Wanderley de Siqueira, Manoel Gomes d»Sii, Bnlhino de Aranjo Santos, Eu-elides Malta, Arit.irc.ho de Souza Re-go. Antônio F. Vieira de Amorim,Julieta d'Almeida Costa, Maria Ali-ce de Almeida Costa, BernardinoFerrolra da Costa, Llberalln0 d"Al-meidn o Julio de Mello, LafayetteSã e família. Afelanio de Barros Cor'-rela e Mario Domlngues. Constah-tino Bezerro, Gomes Port0 e familia,
(Continua aa 4.» pagina)
««stv-v.-% PROVÍNCIA Domingo. 15 do junho b?e 193»)
? ¦¦ ¦•'- *•* ~ '-*"¦.'¦ "•- " 552 v. —..-
«•»"—^.-J"*^ é*A aáaflliaaMataâaãiââTáâia*aTãTaBà. *—•» — — —aaaa»— ¦—-íaar -a. aja
Fa» «tmos hoje .. dr. UUpIdjlo"jttanco, operoso secretario dn Ul-|Kirli.-.'u, (.•.•atrai de Policia, que re-ceberâ certamente ntiuieronos cnm-
^.Jjtintctttos o oxprcs.slvu.i dviuoiisiru-! e,ilj-s «Ia sympathta «> apreço qiu- so-"ia itn nossa meio.
?• «Nissa hoje 0 aimlversario nata liei odu illustre dr. Julio dn .Mello Filho,
aaiV' '•'deputado estadual e figura de role-
1'iilf.o Ueneflc.-nle Mixta da Torre.Bflm de tratar' de nssutliptos urgeii-tes, encarecendo o presidente «i eom-purecimoiuo de nula dlorotórln, com-missão fiscal e procuradores,
¦*¦
lícuniii-so hontem, sol. a prosl-ilimcla ilo acadêmico Julio pires Per-n-lni. a Academia l*i-rimmbucana deLetras.
¦ Antes da ordem d0 dia, o academi-isu Jeroiiymu üiieiru. o.-eupauiUi-sedn osiada 11081a cidade da senhora.Muna o Neill, Intelleetuul iiortugue-ía, membro da Aeadeniln de Sçien-rias ue Lisboa, pede que se npmojeuma commissão afim de apresenlàri.Vü en. nossa sociedade, pelo seu ca- ,, hõapRIt) „s votos do boas vindas da
ynlhelrlsuio e disünccâo. Academia. .Socundtindo-u, o sr. Itiuil.\i.intelro domina que, possuindo .1Arudeu.iiuvutivi os seus membros nu-meiarios nmls Mostres uma inullier— a representante legitima da nossalillellectuiilldado feminina —. st-J.i0,11:1 indicada para fazer parte da
poeta' Mendes Martins e irmã do sr. I er.niinlssâo.Martins auxiliar! Approvadtu aml-as as propostas,
ficou a commlssão constituída pelo.-' iiciidoinleos: senhora Kdwigos de SaPereira; JeroríynVo Queirós b Raul
"Feí annos hontem. sendo muito- cumprimentado n senhorila Mania
Mendes Martins, filha dn fnlleolda
.Marnfli.v.-aja Mendes*fla X' T*n'(VYl.\VlA.
Tem hoje o sv.i anuiversario na-talíelo o' dr. Fernando Orli, altofuneclouarlo do listado.
Monte ini; ¦O acadêmico (.iscar Ur.mdão decla-
I roa quo o acadêmico eleito Posso..Guerra escolhera v dia 5 Ae julho
í4 Fm annos nestiT data a gentil se-lpafa' :l .!«.£ WF% ?.?!}' *V.«W» ,l",('snhorlt.i Aurelinha Bello. íilha do 11lüsln» dr. Carlos Bello. director da"Tten.la Modello de Tislplô.
' , manifestaram de aecordo.Allomienilu aos convites que lhe foi t-.ihi dirigidos, a Academia resolveu
! se fazer representar: nu sessão solcn-i tu- da Escola Normal Official emI homenagem A memória do professorI lOuclides Fonseca, pelos srs. Morto
Mello. 15a.ll Monteiro, Costa KeguI Júnior o Netto Campello; na posse'"(.lu directoria da Sociedade Peruam-i bacana de Educação pelos srs. Je-
,. | roíiymo Guoiros, Oscar Brandão eriria Branda... >»,.„*, do sr. Nelson í CoP';"
g%" '. „ "
BrVndlo, agricultor em Pnlraares. LíSw&iS * ordem do dia. sao| tidas as cartas em que se d,ciaram
». *íi i eiindidaios á Cadeira 11.- 2. de ufie *Passou honrem <> annlvcrsnrlp na-: ,.„,„„,,. ,-,„, , ' ,. .,;¦» . • . .,. ... , ,. . ! patrono irei Anlonio de Santa M-.mat Tn , r" P°" v !'' Í,"'*,J"'»">tãn. o sr. dr. João Anrelia,,,,i^Lim-. professor d., Escola N-'" ..Mn,-,, de Araújo, e á n.'H. de Apri-
Vor esse motivo recebeu o distm-1 *¦"' J- ** ^'v-' Ouiinurães, os srs
ç.u annivcsariante os cumprimentos t ™nt*t« Xa*.ier Fedrusa . dr. Maun-.-tf. s-eús numerosos amigos. I "o. . \ ¦ ,Fpram designados para relatar osI trabalhos dos candidatos na ordem
1111 que se acham collocados, os srs.
-a. Passa amanhã * sinniversarlo na-InJiçio da senhora Aurelinna de Car-vâllSo I>itt\ i-spoíã dn m\ Alv.íroLeite, proprietário da typographla.Moderna e dos cinemas •Gloria" «>
.'Idínl"1.*
Par annos amanhã a senhora
NASCIMENTOSNo dia 12 do "rrente nasc-ut nes-, M,r(^ ilej,o
-l;!ui, *ãõhtVlÍÍ7i Lins'
Bllva.ta capital o mon inu Manoel Amar»ta, filho do sr. Ernesto Kiseer Vieira,
eseripturario dá Alf:uiil,'-g.i >> de suaestpõ&i &nnorn Tharcilla Ottmn Fis-' eher "Vieira.
í UA|>TJZAlMiS;>°e~ra.
"bapllzsi.ia amanhã na Igreja,
FALl.lOt l.MIOMOS¦ Falleceu om Uello Jardim 110 dia
11 do corrente o sr. Francisco Car-los "Bereminho,
muito relacionado1 ali. onde ha muitos annos residia.
O cxrincto era' viuva e nüo deixouda \ar*u a menina loue. filha ¦"tt filhos. Contava Oli nnnos de idiul,..sr. Zeb.deu Alves do.- ÍXHltos o de j;,.,, <,,„,,,.,.„ „rfr.cluml.s(, n0 Cl,11,..
.su* çy»osa senhora Klsa Anioina dos. tej.io u,c..M Pom nTOnrpanlíamentò dé'*SáM«- l.-imigos.?
i.- -- XOl\ ADO»» Falleceu ante-hontem nesta cidadeEstão noivos o di. UernaJdioo de I (1 ^,|inà'do sr. José Pedro de Òlivèl-
TraMlhador. dedicuilo. c*umprt-ia.^Viievtdu liamos,•*r,e Inspector sanitário do Departa-I
*,*br d á seus devercs, o saudoso ex-
nmuo de Saúde e Assistenoii. e .";lini.t0 gusava ,ia sympatliia dos íjue....--«¦nhonta liuiomar de Oliveira An-1 „ ^n,^.^,, u,náo ^ mu*t0'sen.".une--, filha do dr Uenrtque r.uge- | tul;1 a f..Ja mitn„ no ^uló de suas
utu Antunes Jã íallecido,\e de s°a I rotações;''eèppca senhora Anua Fiiuelra de y v.nt'?m) rçaUaim-SiOtlvelra Antunes. *
' '\ Contnrcíàram casamento o.jsr.- Mi-Sitf-l Teixeira de Mellil. auxiliar docommercio e a senhorila Gisèlla Pe- ;.vira de Brltfo, filha ,1,, sr. Izldroi lumes de Briito e de sua esposa a
hontem, sa-liiiid» 11 lereiro da residência da la-niili.. de José Pedro, A rua Diogo Al-
I vares, nu Torre.
1)I\T.**..S.\SEsteve huntem nesta redacção
senhor.» Eul.illa Pereira de Britto. I 9rÍ . *
ASisOClAÇul*--"KcaÚzanilp-se no próximo dia Isi
t do'corrente fis lj e .';.). a conferênciaespitit.i da escriptnra portuguesa se-nhora Maria CV Neilt. na sédc da
a:-. Zacharlãs Qulmariies de Yascon-cellos. digno funecionario da Prefei-tura de Olinda e pae du nosso so"-doso companheiro Abelardo (iuinia-rães de Vasconcellos. que nos veiu'*
Ciuzsidsi' Esidrita Pernambucana ijogradecér as noticias
1 pò*r esses assurnptos. Aír.inca.
.- que a seu res-rua l-elippe Camarão, -14. o-presJ-l _dente da Cruzada espera 0 compsire-1 l'ell° A ' r-C\ INC1A publicou porcimento dç quantos pe interessam motivo de seu fallecimento 6 por oe-
entrada serã „,„i-, jc.i>iu0 do seu enterro e as liomer.a-
jgens prestadas por esta folha ao seuP.pnl'za-se hoje
"ás 16 horas a ; ex-auxi!iarPraça do Carmo. is,".. 1." andar na'eéoV social da Cnião Beneficente! A0 mesmo tempo convidou a todos^tixra Maria Magdalena. uma rcu- que trabalham na A PROVÍNCIA(jiao da Junta administrativa desta!3fe«$çiacaô; afim de tratar de" as- p"'ra ;,s-*l!'ti*" "> missa que em sUf.fr.i-'vumptos emportantes em benefícios'ttlo do saudoso morto manda rezarda mçsmsi. | no""proximo dia IS na Igreja do Am-
O Centro Norte Itio Grnndense_j paro. üs 5 horas, em Olinda.realizou no dia 12 do corrente, em' Ainda sr Zacharias Guimarãesnua sede social, situada na rua ge-1neral Ahreu e Lima 11." J55. mais nos P"5*11"" fizéssemos publico a suauma reuniâ0 ordinária. Fo: approvn- çratidão a todos que compareceramda, sem debates, a acta da sessão 1 „„ ,,precedente. ' ¦ enterro e lh« enviaram os senti-
Passando o presidente á ordem <io í nifntos.dia, foi deliberado o sesuinte: u) In-1 Vn
'Ljl ,,- ,.
cu,rabir-se o sr. ArJstldes Masaihães.: ¦. *So me"'m« dla 3S' ° c°™*°2. secretario, pura entender-se com, Xavier Pedrosa por iniciativa pró-o firma. Coelho &-Cia. sobre um de-; pria celebrara na igreja da Concei-hito de is. 22,5000; h» deferir-se o j . rpedido de auxilio do sr. Cícero Mari-1 ca0 •'-*" 6 1i- un"a missa c-m stiffrht-ioniio de Carvalho, internado num dos 1 de Abelardo Guimarães de V.iscon-Hôspitàes desta capital: cl aceusar-! ., sse e archivar-sç as cartas d(, -fpi- c •¦ 'rangu Sport Club" e da viuva Anto- 4.nio Augusto áilva. respectivamente: 1 Pelo íalelciment0 do feu filho dr.
- _¦. iã i V: '• "i ;¦ r—'¦ ^ •''* ¦ * H •Vl':.'"h!'..M ;-t.'f ,
N. 137—TfrS^SPS!*"*
';'.!•
(ípfurtiçOes estaduaes<;AB«NKTIi DO IIOVKUNADORO governador do Ratado fez-se ro-
presenii.r pelo auxiliar do seu of-flcliil' de iiablnete na missa que l»CongregueSo' .1.1 Bièpln Xornuil of-ll.-lnl iniindou celelítiVr na Igreja daOrdem 3.' de São Francisco em mo-morra do maestro Kiu-li.lcs Fonseca.
O governador do Estado fez-se ro-presenlur pel0 seu ajudante de or-deus nas missas do 7." dia d.» dr.Aristldes Barbosa da Silva, celebra-das hontem nn matriz da Boa Vista.
O governador do lOstado u.-nmpu-lihndo do seii ajudante de ordenseonipnreceii li6 embarque d0 cindoiVrelra i'arnelro que seguiu lionleinpari. o Kl» pelo "Llpnrl".
«1 sr. governador do Estado pro-feriu, hontem, os seguintes despn-chos:
Pernambuco Traiuwnya pedindo
•i'l';''íl!'^. ,pagamento da quantia de HelHceidoso quarentii iii ti****** quatrocentos reistiHIH-IOlI). pruveiileiiie de forneci-mento d«. passes e transportes ao l)e-partiimontò do Saúde o Assistênciano período de 26 de Janeiro 11 IU..' demarco
'ultimo. — Pngue-se. coroou-do a despesa pela vorbu 11," Ulttdoactiial i.i-qnuieiito em vista «Ia infor-11110:1*10 prostada.
I l_ '' l,y ^^ jTHTüSOUltO-
1'llKllllli'lltii ll«> '1'lll'MlllW»
Pagiir-so-u, na próxima segunda-feira, 10 do i-erieuie, o 14." dia útil:Subvenciies, curcerelrus, zeladores.1'einnndo do Noronha, agencias fia-
caos, cadelas e quartéis,
Pagaiiieiilo ilu .Miiulc-pl„Pugar-üo-iio, na proxluia segun-
da-felra, 16 do corronto, das 10 e 1|2rts 13 horas, aos pensionistas Inseri-ptos ãs fls. ns. 901 11 I.UOO,
umuniuLLiiiiiiiimiiiiu.,,,...,..........^.
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CAPITAL É ltUSEllVAS KXCEOpjl A UUHAS 55.000.000MAIS DU DOIS M1I.I1Ô1ÍS D.K CONTOS
AgeiiN-s Kcraoji no Kslad.» de PeniainliucoAlbertp Fqnseca & Cq. Ud.AVIOXID.I MARQÜip DK «>l,l.\UA, 1-Í2; 'rtí'nxÀr\tBucó
... . !
siotauoCOXTUA FftGp
Conferência Commercíal | Homenagem á memóriaPan-Americana do maestro Euclydes
A Associação Cortunercial dtI ernambuco foi convidada paratornar parte na importante reu-•*tão
-loão (lAniorim
Fonseca! como por excelleneia. cuiivem desta-| car o que prestou á Academia l»er-j nainliucaiiii de Letras na eoiuiuc-
iiioiüciui do centenário d0 romaniis-1 1110.j lí não lhe bnstnva isto: sua aegão
se irradiou em muis vasio campo.1 1 lindou o "Centro -Musical do Roí'-I nitmbuco ", para concerlos synphoni-I cos, infcllznuiilo du eloniera dura-
- seu anélo de nitiitos annos
Escrpyo-iios o sr..Iiiiiinr:
"Sr. Hedactor da A PIIOV1X-CIA. —" Amigo ,t Sr: — Todo olado occidental da grande Republi-ca dos Kstados Unidos da America I l'os,do Norte está vivamente interessa-1 *•'""do em desenvolver o Intercâmbio
— 1,6Ue v8t '* leali'';''.'ao ,l" Orphepnconimerclal directo eom ottnos plí-ldn
I''so"1"'' •N"»maI' i»"-'1"1'" »*l°* <>»'zes anierioanos. em bases reeiproias. Com o intuito de auxiliar tiiolouvável movimento de ai próxima-yão coniniercial. terá lugar eiii Sn-ctamento — capital do Kstadu duCalifórnia — entre 25 e 30 deagosto do corrente anuo. a
íor_o$ do nosso coll^ga dr. si/.enando Silveira e lerniinad0 pelo dr. Clysses Pernaiul.ucano iiuc b succe.Ieuno dÍr»^ct;âo desta Ksuola.
E nesta hera amargo em que cho-ramos o tiòssÒ niorto, yfls todos tiuome ouvis, collegqs ,• álumnns desta
l*an l •^*sou'a" sonht.ras e senhores, todos osViu.-i-i.-aii lt.-cipi-.Kal Trado Coiifâ•''?'%#"_? na ""'"l" hisiorica.
1 gunrdlio bem nn memória que o Or-ívnec i Conferência ComniércljalPan Americana 1 qne será precedi-da de uma excursão de duas semtt-nas através do referido Estado daC,iliiiiriiia. partindo da cidade deLos Angeles nu dia 11 do citadomês.
Posteriormente ia Confeiencia,os Delegados que a ella concorre-rem serão considerados hospedesda Feira Estádôal, que seta inicia-da a 31 du agosto.
O Estado da Califórnia, as uni-versalidádes, Tas associações com-merefaes e. emfiin, todo o oceidente dos Kstados Unidos bafeja aConferência, que realmente -será aprimeira a ser positivada no oeste
phcon da Escola Normal deve a stiuoxistenciú e vida gloriosa somente aEiifclld.es Fonseca e uos drs. Siz..-iiaii-do Silveira l* Ulyssos Ccrnamlnirano.
liem pôde ser que o tempo facaesquecer esses ilolltcs 6 qne algumagraihii tippnreça ri se enfeitar comas pennas de.pavão.
O nosso morio qüiõrldo esforçava-separa esirear o que elle bem elui-mava o seu Qrphepn e o pôde fu-.'.era 2:1 do setembro de l!':!:!, há liemseto annos.- e então o Orpheon se tur-no.il parte integrante iia Escola Nor-mal.
¦ Representante do Curso docentedesta Escola, mais não sei dizer so-bre Euclides Fonseca, apenas sen-
t it* qiie clrbuthstftticiãs variasnorte-americano, e durante a (|iisil | tenham gpneorrldu parn somente
: agorp preslurmoa á memória dêseus hospedes serão tratados ámoda Californiana. Kspera-se as-sim grande affltieiicia de liontensde negócios interessados nummaior desenvolvimento dê rela-cões. que sem as barreiras de gr::n-des distancias poderão discutirmudos e meios de augmentar e eá-trritar o intercâmbio comniercal
iio.*->o companheiro de UU an-nos esta homènágern tsingeluj «a elleque tinha O pensamento volta-do sempre para' este eoücandarlò,e cujas Ultimas palavras, ao lhe lu-yir o alento, foram A Escola!
A Escola Normal que se lhe upro-sentara como uniu visão celestial!
A sua querida Escola, o seu sonhoentre os vários paizes situados no dourado, a torro de marfim de suasvasto continente Americano, dando I ÜlüsiSeiassim positiva amplitude á Dotttri-na de Monroe.
A Associação Commercial dePernambuco já foi convidada parase fazer representar em tão irn-liortante reunião de homens doCommercio: sabendo nós que o
seu digno presidente, o illnio. sr
A Escola, que elle vira pequenina,desprezada, ou poucu compreendidaa sua musica, com um velho pianodesafinado, seiu inspiração e semmelodia!
As cunçOes eram griladas, ellomesmo o dissera —¦ "a primeira vezque ouvi uma desas cangões, fiqueinmiiii triste e apprehonslvo. Habi-
Alberto Fonseca, está pleiteando j tuiulo a lutas pela minha arte, comjunto ao soverno d0 Estado o litl-1 Prahcnidl que não devia logo insurxilio necessário para ,ial fim.
Em circuito aéreo pela Americacontra a atina, affirmavá
do Sul. num avião da Nyrba. espe-rado a õ de julho próximo, ajui
gir-nielle.
12 o que fez, ahi está: o Orpheonchei0 de glorias, "lendo concorridopara :t edueai;ão dò ouvido o¦ ilesper
d>' lariçaf-se na aftta um voto de |contentamento pelo gesto do dr. Aristides Barl losn da Silva recebiEcfcéner. cdmmandanté do "Conde ¦ illustre coronel Numerinno BarbosaZeppelin", baixando sobre Natal e;jogamJo um ramalhete de f|ôrçs so-tire *íi estatua de Augusto Severo,
os seguintes telegrammas:¦•Accoite qcerldo amigo prematur.-
honra e gloria do Rio Grande do ! fnllecimento seu digno filhn rneu^•**»orte:'e) consignarem-se na acta [ f,irirr,Tria „,.^,„0„ x-»,, r.votos de pezar pelos fallecimentqs do ",r,a "' ""^ — ''""
bi". Sebastião yiaiina, administradordos Correios do P.io Grande do Nor-!e: 3a llíha.0,0 ççmsocip Cicero Pan-tas: e de-ntonsenhqr Antônio X. dePaiva, vigário de .São José de -Mi-pit>U'..-
? •,; ReP,ne-se amanhã ás 18 horas emsessão ordinária-.v UirectorU .ia
sinceros pc-^ames — Estncio Coimbra".
"Meus sentimentos fallecimentoseu digno filho — Julio Eeilo-.
Recebeu ainda teljgrammas dossrs. SyJviano Rangel Moreira. Rosa ¦•Silva Júnior, Loteto Filho, Dinlz Pansòs. Sebastião Lins. Gomes Porto.Cândido Marinho, Heitor Duperron,
deverá chegar o sr. Arthur Cayior. | tar d„ gosto pela boa musica, alémrepresentante, não só do importan-te jornal "San Francisco News",eomo também da Pan-American
do amor ú putriu e do espirito dsolidariedade humana".
12 elle viu construída a sua torre.Reciprocai Trade Conferenee. que ondc badalava ô sino. cantando em
sons ãujQorosos a gloria do Brasil oaqui virá em propaganda da més-ma.
A tinlted Press, segundo se depre-hendé de um telegramma por mimrecebido, do sr. Simon J. Lubiti,presidente e principal promo'iir da
u valor pernambucano: vin-a todopronv.ota o sua velhiee se hanhou omondas de alegria. •
Bom e santo velhinho! tu' quesentiius em volta de ti, sempre vi-
Conferência em foro, está habilita-j brando as notas da musica, ouvirásda a fornecer dados completos so-!':llvez. soando a teus ouvidos, a mu-bre a'mesma. I ?ícn 'V1* csí'"''rls celestes num rythmo
Com os protestos de elevada es-' llr' '"n0r divino".Uma e coiièideração. firmo-me De
L°K° em *'?ulda fm encerrada av. sa.. Atfento respeitador. JoãoAmprim, representante Regional".
9
THEATRO SANTA IZABEL
^ ^f*íi9.#? |í ^í-3 ^pedida da Companhia i
— - , .* 9yis "nicas repri-sentações dç 3iililfl' Sá^*^*?H^,?*5bl^n^em>*acíc« 3' - •• •• '" wi(,"-..ia;ai: .•;.. «I
i«,..!-.'»ir.
Coração
Murillo Silva, Theodorlco ' Oliveira,Jeronymo Moraes, Delmira Araújo,Justirrilmo Machado,' Fabi0 Barreto,Aristides Carneiro, Domingos Feito-sa. Souto Araújo, José Julião, Gerva-sio Fiòfavãnti, José Gitirana, ManoelBarros Linia. Armagillo Loyola, Jú-lianu Pinto de Souza, Julio SantaCruz. Tòlòntinp Carvalho, João Pa-checo de Queiroz, José de BarrosLima, Julius von Sohsten, Silvino duSilveira Pinto, Luiz do Rego, Fran-cisco Maranhão, Jorge Lopes (IaCruz, Guilherme Brack, Maria ElizaBulfar Medeiros, Manoel Nogueira deSouza, P.ené IJauslieer, José Taya-res, Alfredo Ozorlo de Cerquéira,Apqilonio Peres, José Semeáno dasMercês, Vicente Cyshelros Cavalcan-Ú,. Edgard Teixeira Leite. .1. .Eus-tachio Fahéca, Umnerto Gondim ;. e>Léopold'0 Lins. i
A escriptora. portuguesa senhoraMaria O' Neill realizou^hontem nrxsede da Federação Espirita Pernam-hucana uma conferência que versousobre o Çhema "Como eu encara oEspiritismo", estudando-o . pelo seuduplo aspecto moral e philosophic».
Estevu" presente.' fi. conferência nu-merosa'e selecta assistência.
Falou depois o,si-. José Pereira Li-mu. discípulo da conferenclsta, quesyátenfod com esta Interessante dlá-logo sobre "O valor da pureza".— Hoje, a senhora- Maria O' Neillrealizará uma nova Conferência nasede da "Loja Maconicn Coriciliaç"i,o"devendo.falar sóTBre "A substancia,detodas ns' religiões".. O, sr. 'José Pe-reira Lima' também falará sóbré "Aindependência individualr dentro dáordem e aa leil'j,Tíí
Sessão.; — Os drs. lilysses Pòrnaróbn-vi'no o Alfredo Kreyro. amigos '
dire-ciorea ou Escola Normal do Esti-do, com"os (itiaes ò maestro Ehcly-des Fonseca collaboroit eim espe-ciai sympathia è amizade, escreve-!'am á família 'do 'iauiíbso Utot to.apresentando desculpas'por não ílrem comparerldo á jicmenãgém dehòiitem'.
liôa sopa só se ('onsegiie usandopxciiisii-amtínlc » iiioomporavel ninii-teigii' .ittifijiKy-'"
Dois Jornateiros travaram luta,mòrreiitfò^ilífj f:,sah'lndp o outro
griiyemente %m '"
-. Os jcirnalelròs Firmfpó.Xavier eErn^sto^e Spiizà, residrentes."n.ój iti-gar Ma riba de Baixa, do muriicipiodó' Ca'6or"anfè'-lioptem, peía' nianliü,sahiram de casa pai-a caçar numamatta próxima. N0 decorrer da ca-cada devido' a morte de um'gtiá-rá, os dois tiveram uma desiflitel-ligepcia, émpeiihando-sè em luta,armados dé' facSa', resultando damesma a ipo.rte de Firminp Xavier«'"satiir Eriiesto dé gouza grave-mente'ieriilo. Este foi preso é re-inovido hpnteni para esta cidade.Depois de receber os soc.corrps' déürèêncià da''^ssistenciá'" publica,fòi'reeólhiáò & P.enftehciária é dé-tenção, baixando á . réspeciiva en-fermaria.'DÒ'caso teve aclenela aCéplral de'"poljc*la. • •
' Xio pode haver bôa comida ondenão hottv«Jr «iu oiidé' h3o"'idr''rircíe-rida à maueiga JOCKI3Y,
SPORTS<^mtl'i«i««;ao úa^.\ P»fU»»)
tlva, cuiiipiislu.de un/.e sunudoreadevldaineiito li^tfu.rmlkiii^.is «' acohl-.patihados
'ilo 'imViUiífo, pura
*f»f*fitv11.^ tlUn "Poriuupbuco Dusucrtiyo ",ilevendu sq''iiVWrom1 nlí villiipb' doÁmerioii, na .la'uii«>,lra,'!l*i ia l|i! \ft>.ra», uniu .vor. <iuq \> úi*»(iU> st"'» as'lVlioWs biii ilolltiv! «VM ¦
lin cunvllc do presldiMitc «In l.lganos «llilis filiiiil.is
O presldentu tíosla Llgii, encaro-cd u reprcsnntayilu de todus os clubaflliiidos, por seus iimiilrus priuct-paes, ua gruutlu. paiudu uporilvaque piomuve pina hoje' li tarde nasíe.sius (qilinuniiqr.lliviis (iu lfi." iii-nivorsario dusiu ontiiiadn, i lilasuaropreseiitmóes ilevoni eitur uni càu:-po as li! horas, para o desfllu,
,0 iiniroinie para a pinada, serc.o official dç cada eliib,
Vina nota i«u (íicüoiivurlii dal.. i;. D. T.
AontruUa pura a torneio iIom;'..os teiinisseri de 'ÍSI-OÚ o d tardo2SÍ0U para arcbib|inciidii e iç'l';t<para geral.
Os amadores componentes dosseleccjoitados e bom tissini os ama-((ores que tomnríiii parle na paradaspprtlya, somente tojilo ingresso aucampa cuni si ápres^tiieao' dlis en-tratlas q.te serãu tllstriliuid.s pro-viamente.,**''AtixilililTi.i o serviço d'i puil.iesdo rainpo do America, 'hoje, us fo-gulntes (Urectores dn A. S. II. T,TlióViié Cav.ilcanU, Anloniii LIClodo Riirros. Trajunu Rodrigues e Au-tonio
'Liassu' Càvíilcunti, o iviinei-ro no portilo principal o os daiülilsom pontos que serãu opportun.ii.-en-fe designados, os quaç: deverão soachar'no campo ás 12 1,2 horasonde encontrarão o *.;• tliesoureiiudesta Liei'..
Õs porteirus e billuteiros deve-rf.o estar no campo ás fi hores' damaiihá.
,\ sessão soleiinc do iiliillliliãO cmiselho geral da L. I*. U.
T.. reunido aniunliâ, òxlraordinri-viamente-, recepcionará associaçõessport Iras, cluhs Filiados, A. S. D.T.. Liga Náutica, imprensa o sport-uic-n cm gccal. -f
LU!A PKUXA.MBUCANA OOSuespoiitos Ti-;mu-:si'Ri:s
(Òfflcli.l)¦ Coiuinlssão leclinicii — Km lu-
co de sr, achar doente o aiuailui'Hermes Amuriin. cscalaiiu para oseleccionado desta Liga, cccupiirú asua posição o amador Julio Olivel-ra Soares Fllliu, ' liimhem èBdftltVân;como reserva.
Os conipiiiionles dos qii-.iiliusliliados' a esta Liga. deverão sor.diar no campo do Ameri.-a, à:i l'l'noras, afim tle tomarem parle n.iparada sportiva.
Os quadros que tomarem par-te, na parada, se collocorã i nn nora),ríu làilo fronteiro a arcliiòiiiicada,de onde, á hora determinada, In-grossavão no (limpo, nu íllltll terálugar a parada, que será cumpri-montada pelo presidente u t*ema'sdirectóres desta Liga.
Capitaneará o selécc.i maciodesta Liga, o amador Adhemar'Ue-zerrá.
TeiYiiis — O torneio de tenr.is.entre quatro duplas, repri;siii.'.i:!!(,.ius filiados Amet-ica. Sport. Xuiiii-eu e Flamengo, terá inicio pelas 11horas, sob a direcção (iu sr. ,lur-ge Tasso. rum quem deverão se en-tendev os eoiirórrenles.
As duplns estão assim prganlia-tias :"
America — llarry Lpçp e Amai-dn Fonseca.
.Sport — Romiilu Gtiimfirãéí áMurlTio Gíiimãrães'.
Xnuiicu — Uilurlo Rosa Borges¦ ¦ M .
'•''P.ruwii.
Flamcnso — Álvaro Oliveira eFrcd 'Jònííòly.
O encontro de volley-ball, entre r.
ulumuus uu IjiaijoU Normal, [tevil .liilêlo AsHIiõrns""
Kslíio assim cdiislltulil is us doisquadros,:
Ciirtii)' «•omiiH-iilal—Marta' Ama-lia, caiiiioliia. iluruclnu, Eilllli, Ni-se ÇaUiin,
t.'uíiio iiiiriiinl -— Hunico, Ehiiic-raldliiii, AitiijOtU',, C^riaunilrii, Ira,-c'y «("'Zéu,'''SérVliSi do Juiz u hi-, Fruiiulaeo''uiiluitl, repr.iseiitaiilo do Fluuton-go un* CommiHHhi/lecliiiicii'''"
,?*• tj '\ ¦*>¦• IV-
Todos us Jugos 'Bcrüo \lliigl4oiipela «lominlsBAiV lenliiilcn.
A parada obedecerá, a djiv-ocàu de uma coiumissão composiiidos sis. Alberto Cólliíies, OasparOulmaríles, Lálz l)ui'b'nllfo o "Sei-
son (lo.Cnstru u:Sllv)i, iiuxlltada pe-lus (llrec|»ios ilo aporlsdus cliihs(inu tonuiròm parte,'l'*i('Noiii-tii'ln — Os piuçus das en-trudas serão os segürnles •
Pela miniliá • (tlorueio dos ll.osteanisj, l.fld.O ; Auloinuvel, ãSPOU,
A' tarde : Arçlillianciida, 2?2(1U,'(tcivl, 1SKI0 ; atlluiiKiveí, lliSiiiui.
As senhurns o sonhuritiis IO'rilo eutradii grátis.
Os spclus do Aniericii, terãoIngresMii com a liiirésonliiçáu i|uèarián n." !í, íoiifbriAu rosuluçàn da-nticlle club.
Serão respeitados todos osperinuiiViitis expedidos pnr ustn Li-gil d pela A. S. Ii. T., 'ilbyeiiilo os.seus possuidores r.presontá-ios ;ioporteiro.
Seeioli.ria — '"SJÍft sUVlKl*! P ibâf*lival de hoje, foiiini (|eslgiiiidus asseí.tuinles cuniuiissões •
Ui! recepção iís autoridades --.lir licnatr. Slheiru. dr. Costu Li-mu, dr. Carlns Hlus u sr. Kruestol.oçn.
Pina siirliiu de brindes -• Man'obl Schuller, dr.' lüitildii da Fon-seca Mattos, José, Luiz Vieira o u.iirepreseiiluute dn Assueiução doaÜhrÕiiísüiá Desportivos.
I)i- fiseull/ação dn iircliibaiiciiihi— Julio Cavaleiiutl. .htyinb Luyú,major Alfredu d'Agnsl ini. ArnalibiPinto, .Ipaquitn Moreira e OscurPaiva.
•i-ASSOCIAÇÃO SUBURUArJA DPít
UF-SfORTOS TiOllHESTlHOS(O(ficia.l)
Scratch ulticiiil da A. S. D. T.contra p da L. I\ ü, T., no jogo.(io boja :
DiogenesThemi.stncles — Português
Cüo — J. Cliagas — Rche (cap.)Izaias —- Hupltael — Tliouié. —
.Murrionilb —• ZéleaiulioI{e,S(>i'Y,iis —^ Sppinliu. Pina. La-
erciu, Teleplione, \\ralfii(lo, Marcai.Aliioiilu (limies, l.eoncio, Pililieil-io RUIòbh .
Turf
i(Kiii nielrus,
' fill Kgs.
. |50 '""
. 4li "
A COURIDA IUO II0.IR, NO PUAÍIODA MAfíI)ALl";NA
Healiza-se hoje, up Pradn dn Ma-r.daleiiii, a ÜO.i. corrida iUi lempu-rudn liijipica.
O priigiaiiinia para a mesma fi-(uu assim organizoho :
í." piii-en — IKKI nielrus.Maseulie'. .".,,".'.. 17 KgflT.
jMistilliruettn 52:i ('iiiuiiiiii' r,d•I Siiinla 52 "
ií." parei»Otiró l''iii(i .Vingança .
:', 1'inipao . .I l.ii \alni.y II
:l." pareiiMissiiiigii ....".1'Nculusliea ...." Arucaly
¦I Trqllliattun ....•-V."'parco — 1(1(1!)filluia ."
,i'(.(lor:i "Uaragog.v
I Dum Quixoro .... lífi."." piiTçu — -\W\ ineirns
(iinndc pieiulu "Curonel A. (,'uuçal-ves Fcvrcirii .liiiiioi" (Dotação «Io
(«Viveriiu dp «vstnihiTiirmalln.-i ...'..
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>otV i JU, UQKWI-ml jvajy. -;- - - - P. -V.,"., -• 1, "T?rT?TS'?
"J-0"''Indispensável preparadi*) dei ca) ésto
«KALZAN"-¦'• ¦ -¦¦'. ? r '
e é o melhor para calciflcar o organismo, sobretudo paraa dentição, contra'o rachltismo, ostealgia, irregulurlda-
des da menstruação, etc.
Peçam lilòratura a JOHN JUERGEty8 A PIA.
Recife—Rua do Bom «Jesus n. 2p7—Caixa Posta)! 308
Í1SJ"SaVV ^»"ll!> ^(cTlitapiilc:
Vida forensea. ,*¦• l(-. ,
JUIZADOS OE DIREITOii*«EkWkjnniR; íiimBTUAiii,,,
O•' llidlViaiio' SátlUiol' tmrbosa ,;Sllvn liidlK'indo autor do ,um.cn,,,,
s.V,' ri«,ieltW íthtH òriloi.f",fe Cliuurt r-dl-pUB" no iW. /Ilu' do rtli-oi,"da 2.« circinnHcrlpçilo criminal,
TiuiUioni foi Inuwtruttn num w.(lutit tlp "liabens.e(j.i'.uuB"'':np
drJuiz de direito'dal.n Girotiiiincri!liçíln criminal em favor de Àvninm«> T.ll.FiVa t'.V 6\W,.?,lr.,'i«".' Ht\ i10|m"ii"i'Ui;eo uo art. llliíl. i\o y^d, .miiim,
JUIZADOS IIUNICÍPAE8. S,ijr\iMAlU0i". W CV.Ul'A¦Snh a presidência do dr, juiz niu.
'Ml'l,U \\f )•' vü|*a ÇrUntniil, prus,.!giilíi
' iioiileiu mi Bala (Íiih '.liidii.,,.cliis ii suniiuiirlo «Ia çulnn do Mn.miei l^esiíflli dé Azoveuii'que'imiir'ieii na 'sttncçílo ' ilo" art, '2117,
(|,Cod. penhl,
PrpsuBiiIrá uiiuiiitó na' sala' «jiitiimlienclas'osuiiiiiiiirro' ilo Ctiip'n i|,,í.iòHnni-dcl' 'de Barros
' Pórolnr qUljse eiienntra preso por ter pratica-
lin mu crime do ÍPr.lmeiito,.,." "VOI DHSlllNCIADb '''Manoel Abelardo de Limii, aiiin-
do um crime de ferimento leve, vcu,de ser donuiiçiadq nas pçiius i|„uri. :',ii:i, (luCiiii'. ponúl.
Vida calholica(('oiitiiniação da il.* piiginn)
1'lliltjJurflOf, Arnoblti'Alurques -e fM.inllla, Fonseca Limu-, PcdVo AlliunTeixeira, Juãu 1'odrigues, Agguu ,m„galluies, Allilnu Guines, Allloillo 1KIKIcio (1. de .Mello l''llho, .1. A. l'ii,.|.ia do Lyra, José Ciiuidios,' Jusé ,|,.Uiirros Filho, viuva Cuv, Francli-n,lziibelhi, A. Dantas Lima o séiibin,,Alcides Uenlclo, João Dopes s. Hüii-'tos Joackim Ci.viilcuntl u lamllla, .\nlonlo de Oliveira Caviilcuiitê, concp,,li.|onynio de Assumpijilo, Jullu T|.gre de OHvelru ,Leo|ioldo Llps, Ailolpho Alardnoz dos Reis, José (loin.~de Mello, lOsther l.'oiitinh(i, PuilmAllnln 'Peixeira, Fernando Alluih, u^car du Silva Vlaiina, lídgar Alliiiu „senhora, Pedro Uiuanhos l^Çríeirn,Teleinacn Cavalcante- de Mello, (iliildina Prezado Forroiru. e Adriano LuizFerreira, Alberto Ferreira, João IVllppe de Soiizii Loão, Oscar ÊíÃriilfin,Luiz Loureiro, Sapluiosnip jprtolla,viuva José Bastos de Figueiredo, lio-'mulo Liipn, Kdunrdo Jorge :Péri>ii,i,José Nunes da (.'unha, üOrnes, Pniu,,Cândido Marinho e seuhorii, Theoilii.rico de Oliveira, Oscur^U''Figiielicl,,.Menilonçu, Buronezu de Sôntendtm,Albino Queiroz de Oliveira, lOduai.l..Fragosoi carmelita iVOliveira Klnr-iliies, Knéa-s dé Ltieenn, João Banita Çiivalcanle, Ageleu Doiiiiiigu.s,.losê Alamcde P.essna Valenijá, ÍL daFranca' M,arlnho, Antônio Rnilriguqs Vllluves, Nebrou Leão, Peili,.(lis. Mezerra Filho, Brnèstu .Inciun-,du Siivii'. .Toaqnim Coucelro, FT ila(.'osta Maia, Manoel Ferreira, Lelle,lüduardo João de Aiiioriiu, ,luli0 .l:i-colilnii. Ròmanguera, Antônio
"ltodi-i-
gues da. Silva Flgiieredo, Oscar !'..¦¦rarilo, Luiz Pe.rez, Alfredo Álvareude Carvalho. H''rnurd!nn Ferrélrii iluCusla, Ludovlco 1'Inlo'dòs' Shtitns,Alvares de Carvalho e Cia., Báriholn-meu Anacleto, viuva Innoeençio ileMoraes, Joaquim Queiroz d'Óllveii.iFilho e fanillla, Theoc.rito DliperrSeverino Pereira, de Oliveira, José !>••mingues da Silva, Purenle. Vliiniui .•Senhora. Maria Kuclldes Alohci!'Ararlpe, João Ferreira, Barbosa, ilr.Sampaio' Júnior, Pedro Correia l'i-Um. Slzenando Leão, Oscar A'. dl<Souza Raposo, Vicente Cysnelrns Ca-Cavalcante Kpíiniinondas do Barros cfamília, Edméa Siildiinha, Afóriiclotiiildanha, Joaquim Cavalcanti, Ju-litis vou Sohsten femillii. João Amo-nio dos lieis e família, Albino Simõesila Silva Brito, Hermogehes Tolenu-uo do Carvalho, Aiitonlo Itodrlgnrada Costa. Bellariiilno Cezar Conilim
!-',.i rezada lionlom üs S' 'liiii.i-'
na Igreja de. N. S. du Amparo em (Hinila, uma missa de 7." dia em suffra-fíio dn alma da renliora Lnui;a. «phris-tina Ryganrd de Mello, a miinilniloile sun família.
—¦ Amanhã as lrmães do Cnlleglo são Vicente de Paula, mau('.,'irão celebrnr ás S horas, na capei!'ila Estância, unia missa por alma düsenhora Anua da Costa Alves.
Será celebrada amanhã ãs 7 li.iins;. no convento do Carmo, umu rui-Fa de 7." dia, por alma da senlioMf.ulniira do M^llo Munlz, a miualail'1de sua família .
¦— Foram rezadas hontem ás .^ h0'ras. missas de 2." annlvei-snrio 1""'alma do sr. Pedro Cnmillo CullnCiiyão, a mandado du sua família.
cqmo W rmi rerd1rT8sA 8AUDE
ENERGIAS Q*UE SE EXGOTAM -,i.ít vHLHii^.vif^eo«3ii>:: •P.ara sé çpris1oguàlr, viver, hoje, l6
preciso uma lueta'terrível. As diff'"culdades croscein de níomento á mo-mento o as energia,s, do organismo Mexgotam yertigíiiosàmente. Erivellie-ce'-"s'o 'coin'uma rapidez 'formidável b»em se' ponstír nos dias. incertos «tristes do futuro. 6eJa'o humilde cl""rarlo, seja o poderoso' IndtiBtrial, tc'jaòi çs inedjicos, os advpgados, os P1**fessorés, todos séni cxcevfiõ.Q V\6Í'síjm' uma soninia' cpnsl.dérayfl «eenergias' para podor vencer ás 81'"'culdades da vida, ho níbüiefitò actuai''Coiri'tudo isso o'organismo soft'*uma depressão horrível'. ¦''¦
As forsna se exgotam, o cérebro B?enfra.queçé, o mipetlte "dlmlnue, *insoniiyhi. sqbrevetp, rj|S p.ulmOcs se 8f'bUltám/.tddoo brganiarnó,'emflni lia'quela,- num, crescendo assustador'-'Só 'hâ' um m'eib''paía' sè^pôdér """"Jtor o organismo sadio : — O
'Kut''1'
Xavier. O Nutrll Xavier supre <"phosphatoii perdldõs,"àifgmenta a f"'"ça mqsçular; .tonifica o.a pulm?e9' _appétlté e res,tabeieçs'as energias pe'"«l.Iàôsj.
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sragas no npparacimei lo AXTIKi,ll.l':i"n(,() IlAHASCIi o oh-põoiflco por oxcellpivèin no tratumonto da opiloiisia, soja inicialjéja esáoiicifil ou clifò'11'líii.Gomo «ma (•oiiflrninção íà qno acima õstii dito loia-se o attos-lado ml ca. do Ulustro clinico Dr. Àffimíú Lopes, medico da \sso-ciaçilo dos Rmpregndos no Cónímorcio do Rio' rio .ítíiíotro' — •¦))•.-
ante dos siirprolicnd, iil.es losnliados i|ita l.enlio olitído em dóoilíos''PÉI ''elilanienve epile|iiicos, posso affirmtfr riue, entre os Sonssimilares o AXTIKIMI.IOITICO IíAHAHCII ,'. iitcò"uics'tíu'ulni6n!onina iireparaiao du roál valor na cura dn epilep.ia. Rio "i doJulho de \'.V><) (11) |)r, .-,,v.,„js l.opes".D Aniiopileplico P.arascli ó lido on Ias plmVmaoiaa odronanas du lltasil em vidros graiidos cem capaciiíiuío do umaurrttla.('(lidado com a drogaria rjiie príic.ttfn t'orca'1' ti vicia do «fiilílarune longo du bonofluiar ,if, i>mi,. !,¦;,/.,,• çrtivoí pro|tiJ/,OM iu, iituJüiiLuCorresponilciicia: lüLÍSE IIAi:.\SCI| _ Avoniíla .Meu, ,|,. sil'
171 —UIOJiecase si|líiliU'(Js o numes purocidoH
^am^mmwm l>g&fM>f-»»tMt«lftM«ft*a**>ffaffttttéfc!-¦'¦-!-!l"gJ LLJJieiwuj.ij.iyi. .mjiii
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_- • Qutà re.zz.7a. Antepcio Wh7i.it.mvj
i. pifa viiqt-M' üeíKaoÀvtL 7FKoE.ri*<sA 05VAP*0E>E.5 DO
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^V IVi^H^^nãS m\\aT'àa\\\m* F^émmm\m^aaW. § Àm^ma^âm ¦^mmmWmZWM IaS^^^B '
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| Para fingir e fevaf áo mestó^ Wmpo, aèaí-
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« ' A PROVÍNCIA Domingo, 15 de junho de 193ff N.13T
Telegrammas(Coullnuaçào da I.- pagi-u.)
INTERIORtíij Maria Bello coinlcmiitulo asului/io rovüliicioiuiria.
Fui iwaetai.HMi.o poíquo vosMibiainos imbuído dessas idôassqIulares o dosses alcvautatlospropósitos que disseinos de.principio quo a vossa eseolhapara governador de 1-crliambueu nos rojubila e Irauquilli-7h, òncuehdo-iips de osporaii-«.•ii, quem \ne subir tm podorna terra dos lieroes dos Gua-riirapes ó alguém que acredi-Ia no bem c o praticai sem deseaneo. Sua aeluiteão porttíu-lo não deixará de ser benidi-ta, coiistruetora o gloriosa.São estes pelo menos os nos*sos sinceros \olos; vós osinereccis sr. Josij Maria Ucl-lo, pelo vosso dignificiuitcpassado e pelo vosso es^oran-«,'oso-porvir, Uouio o povo deFernumbuco que vos elegeu,confiamos eni vós e de ante-mão vos applaudimos bebeu-do.iics.0 iustivnlo pela vossasaudo, pela vossa prosperida-«le, pessoal e pelo exilo com-piçlò do vosso futuro gover-no que lia de ser grautle e bado ser bom.
ii governador eloilo de l'ernambuco respondeu num bri-Ibníile discurso que pôde ser
seguiu o sr. .losè Maria Hei-Io essa admiravào so c.\-pliea realmente pela compre-liensào pessoal que sempretive da missão quo deve oa-ber em o nosso pai/, aos bo-meus de intelligencia e cul-tura. não se mede o ósfoi-çodos liomcns apenas pelos re-sullados inimediatos tpie dei-le advcnbam mas igualmen-te pela bôa vontade e sinoe-ritliide que o iiispirurani.
Nonhuiu dia mais feliz nasua vida do que ttquollo cmquo saliindo do l-ltlue.o do Uúverno de Pcrnaiubuco puderdi/.er ao cbefe do seu Parti-do sr. Kslacio l.oiiiibrii e aosseus correligionários o seuscoesladanos que foi digno tle.suu confiaiiçtt e foz pola. suaterra o bem que lbo permiti.-ram as forcas o circiuustaii-cias. .Não so illudc sobre n>treuiendas ililfieuldades queIlu.. aguardam. Os problemasde ordem polUicii, ordem mo-inl e ordem eeonoinicii se enIreliieiiin e-se complicam cm-gindo soluções integraes.
Faz então brilliante òbsor-eaçáo sobre u nossa foriuaçüopolítica monstraiulo que a Uc-publico iidoptou os exemplosdos Estudos Unidos. Ha quu-reiilu annos nos debatemos
•¦ iiiini áspero tralilabo de ada-pliteão. A impaciência do nosassim resumido :
"Meus senhores. Quando jso patriotismo reclama umainiciei no alvoroce dn moci- democracia ideal de eleiçõesdado minha pobre carreira de .puríssimas o de rylluuo im-
movimentos daconstitucional.
[E como tudo isso não podesurgir do nosso simples e uni-
i fornie desejo nem mesmodas leis abstraetas. nos amar-guriimos, nos envenenamos
'envenenando o ambiente dopaiz. Dálii esta monstruosa
'mentalidade quo so vae im-! punemente criando aqui coléui 0 quo é neeesario extin-
íguir de vez no sentido das so-• liições violentas que serviriam; iíJIClUla
liomciu de letras, cedo encer- pecavcl nosrada sem brilho c sem gloria, 'engrenagemnenhum gênero me fascinoutanto quanto a critica lilera-ria. Certo ine faltavam paraseu efficiente exercício rc-qtiisilos ipie lhe são essen-çiaoa — a maturidade do pensamcnlo ; o conhecimentopessoal da vida. lenta, preca-rio e tantas vezes amarga naconquista do tempo, e umalarga cultura de espirilo quosó se adquire pelo longo, sys-temático e paeieiíle commçr-cio com os li\1'os. Todavia ai-guns elementos de bòo vou la-do julgavam encontrar emmim mesmo — uma inquietacuriosidade por todas as eou-sas. unia benevolente so*reil,i-iludo no julgamento do tfsfqr.-jnãò dependo«70 alheio e um intimo pendor)>ara a-; analyses psychologi-cns. Habituado no diário deTuiiic e Sainlc Bcuve, impe-íiilente devoto de Stcndbal nenlium prazer mais vojuptuosò
jiaru degradar-nos uonível das nações chroniea-mente enfermas ou precoce-mente decrépitas. Goiilinu-ando demonstrou que a re-dempçâo dos nossos eostu-mes'políticos é obra lenta e
cxclusivamcuioda aceito dos homens de go-verno; exige também o esfor-ro .conjugado de Iodos osbons cidadãos. Es lar no go-verno ou na òpposiçãò suocontiugencios secundarias du
para mim que através do livro actividade politiça. Como op-procurar conhecer o homemcomo o determinismo de suaacção, seu meio. seus ante,-oedenles, suas ideas e senti-mentos mal confessados oumui entrevistos nas paginasoseriplus. Mais linde sorriaeu próprio das estultas pre •Iciir-ões da mocidade.
Què torturado M a r e e 11'roust poderá decifrar jamais"s insondaveis niysleriòs daalma humana '.' Por ipn.gar que a acção de hoje s>
posições intolerantes, laccio-sãs ou revolucionárias podempor exemplo^ exigir governosliberaes c tolerantes? Provo-cam a graduação da defesapela veliemeiicia da aggres-são. E fizou : o que precisa-mos todos nós 6 sahir desseeterno circulo vicioso arejau-do nossos pensamentos, alar.-gando nossos corações.
A derradeira campanha preul-1sidencial lão crilicavel nas
isuas origens e tão lamentávelcontem forçosamente nos an-lecedentes de hontem ? Poi •ijuc a vida é o eterno iiuprc-vislo. Sigamos coiv.josamen-le o nosso caminho, cumpra-mus o nosso dever até o fim :i-obreludo evitemos julgar os
uos seus excessos devo tersido uma lição fecunda paraos -que procuram relleelir.Ella poz a prova definilica aindcslrüclivel solidez do regi-meu mas trouxe .í luz do solerros c vícios que precisamos
outros porque Deus nos jul- combater e entre os quaes segani a Iodos nós... Mas perdi-dos embora o gosto e o habitode analysar e julgar os oulrósjguardei os de unalysur-me ede julgar-me a mim mesmo.Ante todas as cousas boas ouhonrosas que me acontecemo meu primeiro cuidado é in-dugar se de facto as mereci.Mais uma vez quando soubedeste solenne jantar, fiz meuhabitual exame de conscien-cia ; c sem pejo eu vos con-fesso que só pude levá-lo co-mo o motivo que o ditou, ácouta da generosidade do des-tino. Sei bem que reunidosnesta noile para mim ines-quccivel não feslcjaes apenuso futuro governador de Per-nambuco. isto é o homem na-turalmente modesto que deconsciência serena e pensa-mento alto. sem ambições,sem rancores c sem ódios vaeler em breve as graves res-ponsabilidades do governo deum dos grandes Estados daRepublica. Foi decerto ao.velbo amigo que me honro deser de todos Vós que de pre-ferencia quizestes dar a de-inonstração da vossa bondosaestima. Falou depois no sr.Roberto Moreira a quem cha-mou seu grande amigo exal-tando suas qualidades e agra-decendo suas carinhosas pa-lavras. Quanto a sua admira-
¦ i-.-in por Xabncn o Ruy — prn-
me afigura o mais perigoso oespirilo do exagerado regia-nalisino político que só pôdedesenvolver-se com sacrifíciodo sentimento nacional, istoc, da própria Pátria. Depoisde ouiras incisivas considera-ç.ões nesso sentido concluiudizendo que ao governo doeminente sr. WashingtonLuis ficará devendo o Brasilassignalados serviços que bastaráo para perpeluar-lhe o no-me em sua historia — a ma-nulenção da ordem publica,os saldos orçamentários, a es-labiíizaçuo da moeda. Estaobra benemérita ha de sercoroada pelo seu illustre sue-cessòr presidente reconheci-do sr. Júlio Prestes ; a esta-bilização da vida econômicacompletará a estabilizaçãocambial. Não percamos nun-ca a confiança em nossa ter-ra, em nossa gente. Ellas va-leni infHiitamente mais do quopresuppõe o pessimismo fácile-epidérmico dos eternos des-contentes. Demo-lhes os nossos melhores cuidados e serãograndes, ricas e fortes. "Demim. na limitada esphera deacção do meu governo —concluiu o sr. José MariaBelio — podeis contar sem-pre com o meu ardente dese*jo de acertar. Não pleteei ogoverno do meu Estado. Ao-ceifei-o entretanto desvaneci-
do o feliz porque nenhumaventura mais alta poda nspl»rar alguém do que dedicar asua inte)l.g«neiiv * sua capa*cidade do trabalho ao serviçoda sua terra. Agradeço, meussrs., a honra du vossa pre-801100. nesla festa.do amigos oergo a minha laço pola vossafelicidade."
Um officlo de agradecimen-tos, do ministro da Allemanhaao governador Catado Colm-
br»1110, 14 — U ministro da
Allemanha aqui oorediladoenviou um officlo ao dr. Es-lacio Coimbra, governadordesse Estado, agradecendoem nome do sou governo epessoalmente o interesse de-inoiístrado e os medidas lo-iniidas por s. exeia. facililan-do a estadia do dirigivel "Ooilde Zeppelin" em Pernainhu-co.
O govornador Estacio Coim-bra visita o cardeal Sebastião
LemeHIO, li — O governador
desse Estado, dr. Estacio Uo-iuihra, visitou o cardeal So-bastião Leme, a quem felici-lou pela sua nomeação.
D. Sebastião Leme agrade-cctl sensibilizado, acoinpa-iiliando o dr. Estacio Coimbraale o palainar do elevador dopalácio irão Joaquim.
O ministro da Guerra recebe21 aviões pelo "Fort de
Souvillc" 'HIO. li—Pelo vapor "Fort
de Spuvillo" procedente doLhmlterquo, o ministro daliilerra recebeu 21 caixas,contendo cada uma I aviãomontado, do fabricante "Mo-nine Sniilniier" e motoros ly-)'(!
"SllllllÒll".
O Supremo Tribunal regeitaos embargos opposlos a umasua decisão, no caso dos her-deiros do livreiro Francisco
AlvesHIO. U — O Supremo Tri-
liiiiinl Federal em decisão unaninie e definitiva regeilou o.-embargos opposlos pelos her-deiros do livreiro FranciscoAlves ao 'aceordam" do mes-mo tribunal relativo ao lesta-mento daquellc livreiro.
Us herdeiros do livreiroFrancisco Alves pretendiam1'òsse declarado .núllo o testa-mento que instituiu a Acade-mia Brasileira de Letras suaherdeira universal.
SenadoHIO. li — A' falta de nu-
mero. não houve hoje sessãono Senado,A delegação do Brasil á pro-xima Conferência Internado-nal Parlamentar de Commer-
cioItIO, li — Reuniram-se as
delegações do Senado e daGamara Federal á próximaConferência Parlamentar deCommcrcio, a reunir-se emMadrid, para a escolha dosseus presidente e vice-presi-dente, a qual recahiu. respo-clivamenlc, nas pcssõus do se-uador Celso Bayma e depu-ludo Hoberto Moreira.
O sr. Folix Pacheco o favora-vel á admissão de mulheresna Academia Brasileira de Ls-
trásKIO, li — Academia Bra-
sileira de Letras, o sr. FelixPacheco, leu uma longa justi-ficayáo de voto, declarandoque se estivesse presente á
penúltima sessão da Aoado-mia, teria, votado a favor doingresso de mulheres uo ins-titulo
Entoiulo o sr. Folix Pacbo-oo que- qualquer roslricçãonosso sentido não seria libo-rui nem logioa.
O sr. Constoucio Alvos, fa-laudo a respeito, manifestou-se contrario d admissão demulhoros, allògahdo quo osestatutos da Academia dis-põem teruiinonlementü dessamaneira.
Preso por 30 dias o capitãoAlves Garrido
RIO', li — O general Ze-zefredo Passos, ministro daGuerra, mandou prender por30 dias, num dos corpos da1." Hegiilo, o capitão Luzo Al-ves Garrido quo se mostroupuhlicamenle contrario, se-gltntlò nota official, á acção
Idas autoridades legalmente' constituídas, e lambem, porler contrariado a circular doministro da Gúortir nesse sen-lido.Premiado pela Academia deLoiras, o oscrlptor Oswaldo
OricoHIO, li — A Academia
Brasileira do Letras típpròvpuo parecer da coiuiuissão jul-gddoro do concurso tle roínances de 1929, premiando o li-vro inédito "O Demônio",de. autoria do cscriplor Os-\yaldo Orico.
S. PAULO
pintor Vicente de RegoMonteiro inaugura uma expo-sição de arte moderna em São
PauloS. PAULO, li — O pintor
pernambucano Vicente de He-(•o Monteiro que em compii-nliia ilo jornalista trances GéoClialles aqui se encontra, aca-ha de inaugurar a stui exposi-ção de arte moderna, oblen-do notável exilo.
A exposição ficará abertaaté o dia 20, quando os doisartistas regressarão a Paris.
§ AammwmWDk*- %*-••).. '**..*%*
LAÜOL** Pm» m formss screi-asdeectenu. É um fluido adiro quepenetrt pcls pelle. Aesba numInstante com «s friciras, porqne oselementos poros deste remédioinfiltram-se alrsTés os tecidosenfermos, sem deixar manchas.**
PARANÁ'
Officiaes da policia parana-ense exonerados dos seus pos-
tos a bem da disciplina
CIIUTYBA. li — A bemda discipünáj o presidente doFstado assignou um decretoexonerando dos seus postos oscapitães da policia, UriasMartins. Waldemar Kost eJosé Sampaio de Almeida, queredigiram um telegraninui ap-plaudindo a attitudc dos se-nadores paranaenses que vo-laram contra o reconheci-ínenlo do senador José Gau-dencio.
Falleclmento
GüRITYBA, U — Morreuo coronel Aioidos Munhoz, ex-secrolttrio geral do Estado.
EXTERIORnmira yez desde a indepen-deneia ainorioonu quo um prosidoiUo dos Estudos Unidoscomparece u um jantar emuma embaixada estrangeira..
Esso íaoto demonstra o iu-teresse que o presidente Hoo-ver tom lido om quo os íntini-fosluçõòs ao presidente Prós-tes excedam u quoosquei' ou-Iras prestadas a soberanos cpresidontos que tenham visi-lados os Estudos.
O banquete ruvesliu-so doextraordinário brilhantismo.Guiiiparòooram ao mesmoalém do presidente lloover esenhora, o presidente Prestes,o vice-presidente Gurlis, va-rios einbaixadorcs eslriingei-ros, ineinbros do gubinele, so-iiiiilores, ininislros plehípolén-eiarios, deputados o cnctirro-gados de negooios,v todosiicoinpanhados do suasNenlio-rtts. Comparooerauí uindii di-versos membros jiroeininen-les das classes financeiru,coininercial e industrial deWashington o do New York, odireelor da Universidade **outras pessoas da alta sócio-dade.
Pronunciaram discursos oembaixador (iurgel do Ainu-ral, o presidente llerberl Hoo-ver o o presidente Júlio Prós-tes.
O sr. Júlio Prestes visita 3Escola Naval de Annapolis
^YASlll^'GTO^,, li — opresidente eleito do Brasil sr.Júlio Prestes visitou a ISscòliiNaval de Annapolis, sendo re-eehiilo com honras militares uao som uVjs hyninos norle-americano e brasileiro.
ARGENTINA
O prof. Asuero é detido pormotivo de exercido illegal de
medicinaBUENOS A1RFS, li — O
prof. Asuero, altendendo d in-timação judicial, compareceuao tribunal o affirmou quenão praticará a cirurgia sem adevida licença e que até aquitem se limitado a fazer de-monslraçõcs do seu metliodotherapeulieo dcunle tle medi-cos argentinos.
O juiz Crlega comludo or-denoii a sua detenção proviso-ria. tendo então o seu advo-gado pedido a liberdade domesmo sob fiança o que foiconcedido.
miMiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimimiiiHiMiiimiMj
1 Easebio •& Dialma 1Leiloeiros §5
S •premam contas 24 horas depois sE de oftoctuodo o leilão» S
| HOJE !|15dejunho~-HOJE|| A'e duas horas da tarde |
(Magnífico 1
iLEILAOli Ao correr do maitello!!! |
Estrada dos!Afflictos I
431 Í|Na pitoresca resi-11 deneia do sr. |1A rei ides Ferraz do |1 Amaral _5 iooooooooo =
| Modernos eiI novos mobília-ffrios de maca-|fcauba parasa-|| Ia de visitas, || dormitório e |fsala de jantar,|fcortinas,impor-!Itante victrola!I "Victor" |14 x40, discos.fI louças, crys- |ftaes, metaes,|Igeladeira,relo-ifgio, plantas |lio correr do maitelli 1
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m^^mtaVÊÊm ^ \ A ¦IcOk s3I tWaW^SmX^Jtj^Amm\\\h tèéè^^áLwm\^4w£? ¦
I Basta Meia Policiada
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KDlTAIi
lliiilicrtnrri da fallencla •.,. com,iii«ih'IiuiIo OÍÒcw» da Malta Ollirti,,
, COMAIlCaV DB CANHOTINlio
KNcrlvflo. J11A0 LoAo.
Fadltnl tia «entnica quo «li-a-it-i,,,,reaberta a fallencla do eonimcmi.auto Cícero da Matta Oliveira, «vtiilielwldo na vUla do "ll|iy" desta
Comarca
O Dr. Sovorlno Alvou Lultc, ,lmzdo Direito da Coniurca do üauliu-llnlio. om, virtude do Lul otu.
Kaco Biilior aos quo o proBoui,,edital vliom ou dello noticia tireíoui o a quom mala intoroauur yn,\.sn quo, & requerimento" do AvollmlCyprluno Bispo, proprlotarlo doim.illliuli) noato munlulplo, foi noalermoH do I 1." In fino do Artigo115 do Docroto numero G.7-16, iln9 do Dozouibro do 1929, o porki'iiH'1,'11 por mim proferida, dòcro.tiniu reiibertu, liojo, 4u otizo (li)horas, a fiillonula do commorclaii.to Cícero du Matta Oliveira, cal:.-bulccldo ti» villa do Tlpy desta Ca-marca, com artigos de fazumhi,i'ul(,'iidos, miudezas o «stlvan, 'sou-
ilo Byndtuo da mcamtt fallencla ocidadão Lul*- <lus tantos Motta,coninicrciunto domiciliado á rua üoCummcrclo desta cidade.. Km vir-tudo da iiieama aentensa ficampelo presonte uotitkados todoa u,icredores do referido conimerclani.ttparu uo prazo do qulnte (15) dl.i,iapreacntarem au syudico nomcatluou a quem' o -substituir, as dccla-rayóes de seus créditos acompanhadas doa roapectivoa títulos, tiãoHomoute ob credores da fullciuiianteriores ii concordata, como naposteriorca. Ficando desde Iuruconvocados os .mesmos credorespara a primeira reunião da prcaen-to fallencla que so realizará nudia vinte* o oito (28) de Jullmpróximo vindouro, íís dozo (12)liuraa, na aula das audiências dea-to Juízo, uo edifício do tlovcini)Muiiicipul desta cidade, sob a ml-nlia presidência, afim do serem vò-rifleados o classificados os crodlton,ter logar a leitura do relator!»apresentado pelo syndlco, a ciei-ção do liquidatarios no caao de muiliavor concordata o não sor aceri-ta a propoata o outras deliberaçõese decisões do interesse da masaii.E, para constar, mandei passar opresente e outros do igual tcói-para serem afflxados nos logarcadeterminados por Lol o publicadosno "Diário Official do Estado" ocm outro jornal do grande circu-lação. Dado o passado nesta cida-de do Canhotinho, em 7 de Junliudo 19^0, B)u, João Leão QllrciraLedo, Escrivão do Commcrcio uescrevi, (ássignado) Severino Al-ves Leite.-Conformo com o originalO .Escrivão do Commcrcio.
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Reabertura da failencia Ü6 Cíceroda Malta Oliveira
Ludgero Guilherme de Azevedo,syudico da Massa falllda do com-morcianlo Cicero da Matta Olivel-ra, avisa aos interessados da mes-ma massa, quo se acha diariameu-le daa 10 ás 1G horas na casa. mi-mero 1 da Kua da Estação destacidade, mulo prestara us informa*','òen relativas á massa e as quojulgarem de intereaes aos seuho-i-C3 credores. Declara que as pttbli-cações quo so prenderem a fallen-cia serão publicadas lio "Dario doEstado" e na A PítOVINCIA.
Canhotinho, 11 do junho de1030.
Ludgero Guilherme do AzevedoSyndlco
3750
ESCOLA THEORICO-PRATI-CA DE AGRICULTURA
BARREIROS - PERNAMBUCOliDITAli DK MATRICULA
Do ordem do sr. flr. director,coiiimuhlco aos interessados quu suacha aberta, com o prazo do HOdins, a matricula para o 1." somes*tre, 2." periodo, do curso de i'.r,ro.nomia, devendo os pretendentes di<rigirem os seus requerimentos á Di-rectoria, insti-ulndo-os com os se-guintes documentos :
1." — Certidão de Idado de 18annos pelo *penos.
2" — Attestado de vaceinaeCn 6que não soffre de moléstia conta-glosa.
3." — Certidão de ter sido ap-provado nus matérias que consti-tuem o 4.'' anno seriado, ou appro-vagão dos seguintes preparatórios:Portuçuez, Francez, Inglez, Arith-metica, Geometria e Historia Ge-ral.
'
Secretaria da Escola, em 1." JeJunho de 1930.
FRT.IX VAJ.OIS CORP RIA
João Leão Oliveira Ledo
03743
ALFÂNDEGA UE EÍEBNAMBUCO
Editei N. 40
Pelo presente odltal e do brdeuido sr. Inspcctor, fica intimada d,Adalgisa Franco Murtina para coni'parecer a esta aduana, afim d»complotar o scllo da petição (jiiodirigiu uo sr. Delegado Fiscal, nu:-lo' Estado.
Não terá o necessário andam1?"-t0 a potiçãp em causa, sem o pre-Iifiichlmento daquella' exigência 1&-
gal.Secretaria da alfândega de Roci-
te, 11 de junho do 1930.
Vicente P. de A. Nascimento
ALFÂNDEGA DE PERNAMBUCOEdital N. 89
Pelo preaénta edital e do ordemdo sr. inspector, fica Intimado oguarda aduaneiro desta repartiçá"Fausto. Mafra, para no prazo detrinta dias (30) dias, a contardesta data, ¦ apresentàr-so ao sr.guarda-mór, sob pena de eer P-ry-posta a sua demissão por. abando-no de serviço, em virtude do tl''fconsta da representação datada da9 desto mês' de3to funecionari".
• Secretaria "da Alfândega dô Hs>cite, 10 de junho do 1930.
Vicente P. de A. NaaclmeutoSecretario _
INSPECTORIA GERAL DE PO-'*'(CIA ,., .
Editei',O Inspector Gorai do Policia t,e
conformldado com o art. 266 .do H9'
gulamentó do Trafego Publico o dc*vidamonto auctorlaadq pe'**' Ea"'0,Snr. Dr. Cüefo de Policia, eatabclcco o praso de 15 dlaa a contar de
hojo afim do que os proprietários o
conduetoros de vehlculos do a*"1*''quer naturoza, cumpram áa òxige11'cias do regulamento, reglatrando o3
vohiculos e matriculando os moto*rlstas nos carros, respectivamente.
Ainda om cumprimento. a taxatl'vas dlaposlções regulamentares, são
convidados todos os motoristas e
proprietários de carros quo esteja ui
multados a liquidarem . seus debi-tos, sob pena de serem appHcàda3aquellas disposições;> que acarreta-1-sempre, apoiar da justiça da medi-da, aborrecimentos e vexames.
Recife, i do junho de 1930;'
RAMOS DE FBElTalS0373*1
' ' ' •'.-«, ;";..i ¦'¦.(-;'''," -•'
¦ ' ¦ ¦'; ).- •
;• ¦' i"^.^7liw;1l»íir.1!!í7>«^i«í^
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••yí*ia|l-««(|i;<i|«« :'.T*t"fífN • •£/'.*-' '•'¦'¦ i
SECÇÃO 2í! >'.,
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•¦ViTVifí A PROVÍNCIAVIDA MUSICAL •$¦¦
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•»'.'À Lobos e o publico do Re-clfe —O Conservatório será ogrande factor de nossa cultura
VÍI--Í- ¦«?
musicalf/VAM/V.* «VMU4
por Prolioiiofl',ManoelMlo Palia, Eloront Scliníltlt,
Villa Lobos «Btovo no llucllo. lln"cinco dias típentis quo ello tomou
¦«^"Arnçntiibn", rumo & lluiintihnrii.A'sua visita foi um iicontoclmouto.Vm grande itconioclnionto. Uniiioonteolmento Importiinllsslmoi In-contestavelnionin. o mais illustro'doa coinposltores brusllolrou, cobor-to de louros, dd fiiinii o do gloriasna Europa, perdido aqui no llòct-ío, pertinho du gente, como qual-qiiur minoro mortal ! incrível !
Villa I.obos om carne o ossoO utipor-honiom quo mi Impo/, do-,
\ llnltlvamentn no amlilonto difficil\ de Parln, qünno IniiccoBnlvol niosmo
\os ni-mlileiiHeit; o musico briiíillolroqdo recebo mi Intimidado o truta
>¦• Nílí," Striiwiiiskyoel
llonnógoi\ üarliis Mllhaud, Stoito-WBky, Mour<mx, liiibiiiBlein, d ou-troa. deBlijinbranles efllVbllÒR Intor-iiaciomics ;• o artista celebre o go-nlal quo os empresários querem ur-rastar para New York, u qun ho es-irt fazendo dn rogado ; — («Ilo mos-mn, eni carne o obro, passou duassemanas neste recanto nortista, os-tildando violoncnllo nn Pensão l.an-dy, mostrando a sua musica nll.noBanta Izabel, e puíinoandn a nuaearcassa llluntrbmimu pela ruu No-vu ! E' simplesmente sensacional !
; Villa-Lobos iiicólniiieEntretanto, — n isso (• digno de
registro, — a chegada de Villa-I.obòfl, d sua permanência aqui e asua partida não etfiglrnm, segundoino consta, Intervenção dn policianem' da guarda civ.il. Os jornaesnão publicaram noticia do atropel-los ou .esmagamentos, no meio damultidão «iiie tenha ido dar boas-\ indas ao nosso glorioso hospede,lio momento" em que, chegando daEuropa,1 elle. pisava a terra niiiurl-cia., Não li referencia alguma a in-terrupções do trafego, ua rua Bem-fico, (provenientes da aggloiiieraçâtile mélòmnnbs, que fossem diária-mente ouvir o treino violoncellls-tico do eminente artista. Não severificnrarir, que se; saiba, desor-densiiiem aggrcssões, entro os can-didatos a Ingressos, diante da Opti-ca Universal ou da bilheteria doSanta Izabel. Não se sabe, tampou-co,. nein ouvi abíiiuni dizer, que nsnosteílas do nosso admirável patri-elo tenham sido traumatizadas pe-In massa popular, em manifesta-ções de contundente enthusiasmo,como as de que foi victima, — on-de e quando 1 — o nctor Êniil Jau-nings. Parece, lambem, que nãohouve nada de a normal. em consc-quencia da avalanche de cultoresde musica invadindo o ctles, ti horaem que Villa-Lobos se despedia loRecife, para não voltar; talvez,nunca mais.
Que se concilie de tudo isso ?Assim de prompto, o seguinte: • —
que Villa-Lobos tem mais sorte de
<I'*H|iMilut imiu A PROVÍNCIA)
quo Kinll Juiiningii, polo nieiiou uocapitulo dns coslollus.
VIIIii-IjoIkis entre un 1'ímim
^laii, pensando bem, cbogii-ao nesla outra conclusão : — quu lc-dus uquelliis inullidocs, uggl(ii.i)i'ti-cães, ondas, mtiHSiin o iiviilnnclumliunianiis, liclma eiinmeradas, pnr-Itirum-so tão discroínnionlo que \'ll-lii-l.obos não deu por cilas. Ku nãons onxbrgiiol. Ninguém nn viu. AImpressão de iodos 6 quo Vlllii-I.(-bon andou aqui pulo ltecife, comoSanto Anlfio uiidavn pelo deserto,lima ou iiulrii lY-rn lilllis iiiuiihii devez em quando se aproximava dei-lo : eu, o h'llllpnldl, o Manuel Au-BllBto, o l.ulz do Oliveira, aliou deumas outras fdrnn, mulo brnlilnlms,l'i acaliou se.
Como no explica case isola-monto ?
Multo naturalmente. Villa-I.olioiie todos os artistas nitislcnos quo oprecederuin. não iiiicontraiu uqiiianibiiinlo popular preparado paralonipreheudê-liiK o lioiiionngou.-inB.Kiiconl.rnin uma pequen.i ','ollro";viajada o hiiblluuilii á froqueticindns unes cm iniiros cnnlrob mnio-res, quo os iipplauild no Recife co-mo os npolnudlti on applandirá,•liiiinilo Iho dor nn venêla, nn Ilin,em PnrlB em New Yuri;. Mu»a parto do nosso publico que nãocostuma emigrar teinportirlniiiQriíOjuão Bonlfi aluda nricriBSlilndó nemcuriosidade do ir ouvir os r,rnnilesiirilstaii (ino nos visitam. Nilo sounu qtioill o diz. São os ftlctoB : —us cadeiras viibIrs do liiealro SantaIzabel. Hão outras vozes ; ns cltrò-nicas dos chrouislus eni veln «le sln-caridade.Uni remédio bom, e outro optimo
Kellzmente não lia mal sem eu-fa. A questão é descobrir os reme-(lios que, liara o nosso caso jú estãodescobertos.
Um, muito bom,, é pôr a musica,a verdadeira musica, ao alcance detoda a gente, afim de se Iróni tor-mando, pouco a pouco, aqncllasmultidões entbusiasticas que ainda,algum dia. aqui no Recife, hão doquebrar as costellas de um musicolllustre.
O outro remédio 6 o conservalo-rio. Esto é melhor do que o prl-meiro. E' optimo. O Conservatóriointroduzira o habito da musica sé-ria uo recesso das famílias mais mo-destas, o que, sem elle, fica sendoprivilegio das mais abastadas. Dia-seminará, portanto, o gosto ínusi-cal, não o limitando a uma parcel-In dn-collcctlvidade. Serú, emfiril, ofactor etfleiente da unieu e verdtt-deira eni tura musical do publico.
Venha, pois, o Contervutorlo, oo povo reclfense passará, dentro depouco tempo, a se interessar muitomais pela musica.
O grande remédio, como se vô,oslil indicado. E custa unia ninlia-ria. Creio bem que não tardarámuito a surgir o Mecenas, amigodas artes, quo faça o gesto simpü-cissimo de assieiiur um cheque,dando vida e realidade a unia as-piração de toda a classe musical doRecife : — o Conservatório Per-nnmbucaiio de Musica..
1 ^^^'smamÊÊaawmamamamLawmmammÊaWBÊa^amamaBattmÊmmammt^
(I
l'it'iftomtt JM\!iuiiiiii.«\\ "como Io inísma vido". I«V*""-~--. ' —wtÉt^wmfí' — I
* mr Sisrw- J
SECÇÃO 2 |
A COI.r.MItlil liincnniio no mercado, os lllscim o canções do PIÍiuh, npro-BCllIll os incllioies nuniei.is dos iillíiuos IIIiuh (ivlilhlllos na .lineiicn ilo N'orin.
On Discos (Uluinhl.i, lepivseiiluin o esforço de idiiIIoh iiiiiioh de i'.vpm>len-cias a- pesqulsiis. Hlles riipreneiitiiiii a íunlor onnnulsla un mbrlcnrãn ile liiscos, polnmio iseiiios de nihlns o cliindoH proiliDildos pela ngiilhii, o ipie inrun o DIbco Cnliim'.Iiin ai mais popular do ihiiuilii,
.'..". IN
;',.'ii:i
ll i.oiisi;
«o th io riiiuio nutnsRIiACK llllíllH
A NI»
It PAOAN 1,1 IVIil SONOW1TII A HONÍ! IN MV Hli.UIT
l<'ul-'l'iol da flln "IninicenleM do1'uriíi"
l''nv-'l'iol da flln "liinocentes ilo1','iiis"
\'alsa iin lilu o "l-imão"l'ii\-Tioi da Iiin o "1'ngüo"
Ir,.-,l7 — II ItlllISUIN
vo ti; AMD5500 — li .IIOANMm;
GltllOVIMí
Pov-Trol da flln "Poliu Vonucllin'l'ii\-'rio( da Iiin "Cnnçiio do l«nbn'
Vnlsii abi filaValsa lln fita
'Amor nunca morre"'Amúr iiun(Vi morro"
A MODA FEMININAA echarpe desempenha um grande papel naloillete da noite ¦— A renda preta e a rendade rcôr estão também muito em voga nastoilletes de gala.
(EB„oe.nl „nra A PIlOVINCIA, "*""* *""*
VARIAÇÕESVflom-SO ainda muitos vestidos deiniuisnllna, acompiinbailos tigorn. docaplnliaa conio inoHlrnm nu noBBnsllliislrnçtioB,
A oclliirpo iloBempenlia um grau-do pnpel uu lollelle dn noilo. Si).
ILUJSTRAÇÕESN." I — Vestido dn Krosiio crépá
fjoorgotlq "vloux roso", cuja. ,:apa,'Pi" é cnrtn un fronte o comprida;atras, „ os bulindoB godín dn Hnlujsilo forrados de groBso crôpo guor,gettn Piicariindo escuro. Luvns rou\i
5525 — II MRLODIAS DH IIIIOAIUVAV
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Êoteria Federal
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jMais de um milhar de pessoas ne?te Estado, têm con-seguido a felicidade comprando os bilhetes da
LOTERIA FEDERAL-Mais de um milhão de pessoas vivem ti custa da venda
dos seus bilhetes'.GonolusSo i
::-0y'¦¦,....;' A LOTERIA FEDERALé a melhor do mundo
CONSELHO :Só comprem os bilhetes da FEDERAL
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Mar ( Ják M "'"^Sb fáb :$i Xs
bretudo 6 graciosa fixada por umajnia. ou limü flor, na frente o lan-cada paru trás.
/0BeWaW\rGoliiírjbia* i
prldas de camurça do mesmo tom.de encarnado.
X.' 2 —- Vestido do taífetá preto,A renda preta o a renda de côr | oujn saia atráa «'¦ toda feita de go-
dós o nu fronte é toda liza, Obtem-ase um liiido effeito collocando-srfuniu larga barra de musselina esitampada como entremeio no taffu-lá. No fim do decote nas coslavjum grande laço da mesma mniissa-
'estão lambem multo cm vuku natòilétte de gala. lista so Inz deli-nitivamente comprida em toda avolta e ajustada na cintura .
Os sapatos para a noite se fazemmuito em velludo o devem combi-
(OIJ503)
Uma instituição em prol\''XwUW" ° K"u,'c caieuios gomes|' (ino consultem os interesses du om-da luz e/ectrica
0 que é o "Westinghouse Llgh-tlng Institute", que funccibna em
New YorkEm "0 de mnlo dn 1!)2!) foi Inau-
gurada em "Grand Central 1'aln-CB", cidade de New York, sob osauspícios da "WesUllBliouso l.anipCompany", mala unia iiiuliiulçànpermanonto em prol do adonala-nieillo de arte da llliiiíilnnçno ele-ei rica moderna.
U "Lnmp Conimittee" foz ii Asso-ciação Nacional do Luz lüleclrlca,listados Unidos, em sua eoiivençfe.ide 1!)20, realizada em 1'ussaden:'.,uma demonstração de illuminagíioelectrica, modelndii pelo primeiraexlilbiçõo de sua espécie, foilu pela"National Lamp Works", da tlenn-rui lSJectrlc Company, om lüili,onde leve origem as doinonstrnçõeasimilares realizadas em varias par-tes do mundo.
A distlncção entro essas instllul-ções do llliiniinnção niiplieada o :tüque cuidam apenas de domoiistra-qõos commiins ostá no facto do (|tians primeiras são Instituições por-manentes, (|iie cogitam do npenei-çonmento ininterrupto dos meiosmodernos de illümiiingão eloctricii;coustituiíin permanentes inbornto-rios de pesiiuizns, alierlos aos sclòh-listas, engenheiros, archit.ecl.os e do-nmls pessflas interessadas om Iodosos ramos da industria, «me nocessl-tarem do solução para os seus pro-blemns de llluminação.
Pôde ali o engenheiro industrialapresentar seus planos de constr.u-cção do fabricas; trocar idéas so-bre a parte attinente ao serviço
prosa. O arciiiteelo encontra mo-delos de illuininação de reflectoresclcc.lricos, quer para edifícios, querparu moniiineut.ns, iümflm, tal instituiçüo conslitito um lugar aonde.'ilfliiein eslinlaiiteii de escolas le-clinicas o iiiilveráldndos, engenhei-ros das companhias do utilidade pu-bllca, editores do publicações tech-1nicas e coiniiiercInoB, negociantes de!lâmpadas e aiiigos d,. Inslallnçâo(•loelrica. (>ic iodos em biiBca doInformaçõos relaTfvnH uos seus ca-sos indlviilunes, fibrangeiitlo milha-roa de applicaçííos dn luz electrlca,quer no campo doméstico, IntliiB-Irinl ou comiucrc.inl.
O "Wesl innlionso Lightlng Inflll-ino" occ.upn o selimo undnr do odl-ílcio "Clrniul Central 1'alucc", em |.iíow York, iiunin diinensãn de .¦Kl.(Min pf-s iiuailrndos.
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Com o vestido brnnco o o vestidopreto, a saeoelio e o longo sondo deum colorido vivo podem dar muitagraça rompendo a monotonia doconjunto. — ,r.
Une,N." il -- Vestido do ronda doura-
da com nervnras de lannS dourado.N." I ~ Vestido do musselina es-
tampada, com Collins vérdè-cíaro. Xcapinlia «'• ròrradn de musselina ver*de.
N." •< — Vestido de ronda o erepogeorgètto azul "lavaudo", a cnpluba(' toda de renda.
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os. cabellos brancostiío coníemi nitratode prata a uaa-t*como bçâo. .-¦•
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0 Xarope S«ão JoãoE 0 MELHOR PARA TOSSE E DOENÇAS DO PEITO,
COM 0 SEU USO REGULAR: "ixvyCt.
1." A tosse cessa rapi--díiniDDte.
'2." As firippes, consti-paçôçs ou defluxos, cpcinme com ollas as dures dopeito e das costas.
13." Aiüviam-se promp-tamento as crises (afilie-ÇôtiS) dos as.íhmr.t.hicos eos iicce.ssos da coqueluchetornando-se mais ampla
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suavemente assim como as'inflamações da garganta.
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g PROVÍNCIA Domingo. 15 ile Junho dc 1930
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...^Jí.-nVrltv-J, ¦¦'"'• m l."l
*. ** ' ^ ***•> a\:wf .S "PoIIies of 1929"O "Moderno" inaugura terça-feira a sua novaphase com essa linda revista falada, canta-
da e bailada, da 'Fox". '.i':*ü
?,<'.-I, ' ', '
FoIliM-vni' sói' ü.\|ij1ijt.ío,.'iioòniüçui' tle terça-feira, imTliciilro Moderno.
Os cartazes tlt! Follles. osião,pela cidade, toda, n mostrar, aomesmo tempo que atiiiuiióiiifii,a "revista dus revistas çíiio-niatographious", om suas sei;-uris tle bòiis suggestões.
O "Moderno", exibindo Foi-lies, vae fazer com qtioó pu -blico, do liOcife, continuo "a"llío-<IJspciisiM* iifi aitouyqcSa.'-.'
Todo mundo laia de Follles.líin todas us conversas liies-
tá Follles inoltida.O pnlilieo do líucifcjít*cstti*¦
vn Gtinçitdò de esperai'pela suatãoiinnuuciada exhihioãu. .. .
Nobre o imrododc FoIIKs.iisartistas inlolligentcs íiutVnolh!achiam, ti direçjjilò iuipécçuyolque lhe deu o mago dns dire-eções, dos films fáládós,' ns iu-lorprelaçües de relevo dé tJo-In -Lano. Sharon I^ym», Arl.lmi*Slo.iie," Sue "Ciipul,' David Rol -iilis,',e(:l)avid Peray — somfii-Ihi-iíius-nus¦ rigtiras inciio.s een
'l.raos ilo . filiit,'. p llroakawiiy,•o Tlutl/slou: iloiiiy, q
"Por-
que nüo posso sei' como v.o-cê"','o' ínhuiiieros outros, qiiol.|Uiinilo tltt oxllibiçuo de "Kol-lies" no Mio, lodo inundoficou (i eitnlur p n asso-biiir eonslanlenienlc, cm 1'ini,Indo (jüu de botil tolll esle1'ilui, é iiiulil limiar dizer cmpjouçiis piilnvras.
..(ioui.it oxhibieâo de Folllesii "Eox-Kilm", ficará u nosdeliciar com as suas prudii.-c.çüe.s faladas, sonoras e syn-cbroiii/.ndas .de Uuilo sueces-so (! de tão bôa actuação.
0 "Moderno" eslá, ilu l'aeto, ."de necordo" pura recc-bor os seus dislinclus "Inibirfilés/' .
. .A .'decora ção (Mibislii. o mo-liiliurio novo e. moderno, c de-mais iiccoiikhIik.-õcs podeiiliiiiiilo bem satisfazer a exigeucia (le Iodos.
A pinliini apreseitlii-se cmmoldo íillnihcnlc.
Kmfiiii. . . vamos ver Foi-lies depois do ainaulifi.
; iQuem é Mazyl JuremaUiná palestra com a- nova estrella da "Li-
'S,' berdade-Film do Recife"-,i! .;',,. De DANILO TORREÃO
• "v '¦'¦ ., ' ' • . '
'¦' / . '..: (Espeoial pura A l*ltOVIXCL\)
—'-Pois 'voeÇ.'veticoivi, Ma- j íicivii. não se caiisavíi na pro-zj'l.'..,.; posla', duma ida até iú ... Isso
— <Sim! Criiiíi que é este j :nn(piel]i'.s'"rénipiis ún Heuo-HmJlos iiiimis maiores díi|6josi! <íc).tí. Km çj ú ó vi ti mos e utlini-PrincipalmiMite agora, jrpiq i r;i.yiu|iús A Esposa do Soltei-
iue..'convenci da responsab-iü-i .ro.-
flÉ HtV-,-i: - ^mÊBÊ\'W^1km\ ' ' 'WgajawawajawmàââãââââWmÊÊk¦¦: | jM/mm , • i. | wm n
mmmWWkmfW-rweSSm- 13¦ milt\%m.A -M^^f < f^BMaiÈlmML±J*^iJ>iatMW ¦ ¦• m
WÊÊr .^ammmmÉa^aaiamaWSaL *^H¦ 'IH .^P% * ' mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
i^Pa^il mm ^m\ P" ¦ ^f ^^^^H ^H
W&W ¦ "'*.*.. i ^^^Ba^tkk^^-^^B^^v^:- mmmmmt
m\W'-y- ¦ ^ákty*"- ¦•• :*«BB mW • ' ¦J'WWW^^L*:-' • ¦¦¦¦'.'^^mWmm *¦ %^m\
mmmmmmmma\. ^mW'' " ' mmWWmwi-lamí má* • flSlázyl Jurema uo lado «le Danilo Torreão, no momento em ipic n
ehtt-evlsiava pura A WtOVÍNGIA
dadè que terei sobre a nxinliapessoa. ..
For este um dos pontosmais interessantes da nossaptiiestra, polo menos paramiiii,; que pude perceber atra-vés ;dessiy« poucas palavras,Unia Mazyl Jurema sincera eespontânea no revelar de suasambições.'Creio que este pe-qiietio'"leitntotiv" seria o basttuite para mim. Não exigiriauiaisV li-em torno .delle eulliçs,-contaria; muita coisa so-bro ^es,sa,' iiova ligiirinha quevein.)Sürgiudo brilhantementeno; ciiieina pernambucano.
Ellae a estrella <ic Scena-rios da Vida, ultima produ-oyãq da Liberdade Film Km-bora; o' film, ainda não estejatJroiliplo, todavia Mazyl játem'terminadas todas as sce-nas em que toma parte. Ago-•'a. eila procurará repouso poruns • meses. O trabalho quo-tidiano e excessivo a! que aLiberdade subníojtfeii-a du-rante três meses de filmagemconsecutiva, disse-me eila,'oi-lhe por demais exhausti-vo. E depois — continuou —eu .ainda era uma simplesprincipiante.. .
— Gomo conseguiu "es-treliar" Scenarios da Vida?
E 'Mazyl, com grande, desem
baráço"~'fói satisfazendo á mi-ulia.inatural curiosidade;:
—- Tenho vivido quase toda1 iiiinha infância em Campina
, Çíraricle, na Parahyba, ondeJamais, passou-me ;a idéa detrabalhar om filins. . . Apesardisso, um amigo da nossa fa-milin. ('"'-i-dr-íl!. 11--. Rio'de .Tn'-
Mas eu, antes tle tudo, jul-gav.ii a idéa impossível de rea-lizar-se. E por isso, faltou-mecoragem para a uventúra . As-sim, contentava-me com onosso Grupo "Escolar
cujas re-presenlayões sinicstraes, erumpara mim uma grande satis-facção.
Nu eni.taiilo, logo após aminha vinda para o Hecife,tive o eiísejo de ler através deuni jornal, um ainiuiicio daLiberdade Film no sentido deadquirir o lypo juslanieiitepreciso- parira sua/ próximapròducyáp.
Neste mesmo dia, á tarde,comparecia ao escriptrório dcLuiz Maranhão, gerente daempresa, levando as pliotò-graphias para o "tesl" exigi-do. Mas iiiádtí ficou resolvidoainda e só no dia seguinte,mediante a minha victoria en-.Ire as demais candidatas, po-sei para ,as primeiras scenasdo film.. .
. Ahi, Mazyl fitou-me demo-'fôidamtítile, como quem nadatinha mais a dizer. Porem co-mo percebesse o meu grandeinteresse pelas suas palavras,continuou:
,— Nessa mesma tarde' duminha "estréa, fiz logo umabôa camaradagem com todosos companheiros de filma-gem, e dentre outras "para-das" interessantes porque passei — justamente por ser aih-da uma estreante — não pos-so me esquecer . da' minhagrande admiração quandoEdson Chagas quiz applioar o•"•¦••''--ir.".-.;'
I
Dolores dei Rio vae reapparecer esta se-_ __ mana, no "Parque"
"Ouro" é um film de aventuras que tem na creadora de "Ra-mona' a sua principal protagonista
-7 r:~~ '7, '; ~rp -;¦;¦;-' *rm
_. ''•:: '"';;¦¦' "¦ . .' :'''-'.;.:: ".¦/¦'¦¦ :,:.' '?'Sí|^M
Talkies...(Uma vez por semana)
De Danilo Torreào(lOulHiliil imiii A ritUVIMIA)
Boatos, . .Ujzeni (|ti(! Aniiila Pago tem
iniilinlo uíliiiiiiiiiqiilc muitooocüptuía com um processoque eslá movendo contra (lliarlos King e outros "singers"menos iiiiporliinles qYlo lheIcni sorvido do "leading" ul-tiiíiiinioiilc.
Aniiilti já esteve oili váriosjornaes c cxplieiiu (|ue Cbur-les King ciispiii-n lodinba''liiaiido eniilou o "Yuu M'ereAlennl Imii' Mi'", K isso foipiirij pila uni verdadeiro mar-lyriu.
O iiiesiuii declarou Aniiilaquitiitu nos deniuis "leadin-gs".
A srti, Lin Tiini, tinia dasvieliiniis dá oxngorãda. piiqpa-gaiidti brasileira,' e fpie iindnConseguiu oín Hollywood aii-'cs dos 1'ii'iieracs do Cinema,fará, (liji-n avante as versõesbrasileiras dc vários filius. . .
< i |ii'iiiieii'(i, que segundodizem já eslá prouiptqj é Kingof Jazi com Paul YVhileiniiii.'Jue liil ii nova ''opporlunidn-de" dn nossa instilsa Lia To-rá'?. ..
Ulllll SOCIIII (Io "Oiiiii'
¦ Dolores dei Itio fazia.: Lenlpò fl.lie mio iippnrec.iíi. ao piiblico do keeije. Levou ineseseguidos sem tijípaíecer nus pielas dos nossos cmenias.
Agora-o Parque vae.vnós apliresen.lar Ouro,, uma optiína I listas e notroduceáo da "Melro". c tpie)eiiciinlador.u
nos IwiUi dus eonqiiislus aven-Luréiras dos còloiíos ein bus-ea do ouro nas ilggiões inhos-
is da vellni Gàíiforiiiii,Holorcs. cm Ouro ein pregaodii-sua seiisi.bilkl.ade de ar-
l|ipill'ece maisciíif laudo
sii;i voz nifiviusa, liiídasções tpie por certo agraiaos seus i|iieridos "-ftiiis"já eslão com saudades d
can-larãu
(pieeila.
Otras cositas. .Hepararam quo
"MascarasTda alma"John Gilbert e Alma Rubens são os principaes inter-pretes desse film da "Metro" que o "Parque" exhibi-
rá amanhãUma grande noticia paru i.s"fitns" de John GijbcrL: o seu
primeiro film syiielironizudo.não falado, mas com porf.èilíi
opiniões. .Nnneii. co nesselilm forte, inipressiüiiíinle. iolenso de bclloza e emoção.
con-.lolni Gilberl consugiiiu
^m\ ^Êa
¦'. .'..'•.".. ¦ ¦ ^^i W*. (.., ¦'lafBHlíi ê. ¦
I :,:.*m jm:: ly-ií f
^¦W . _ir*r m\\\\\\\\\\\\W ' '
.loliu (iillicrl
adaptação musical, está pres-tes a ser éxliibitlq: Anianliá,no Parque, a -IMelro-Goldwyu-Majjer estreará Mascares daAlma, que é, prceisainenle. omaior Iriumpho artístico .de
quietar e empolgar. \<:A noticia' uivieiireira ahi es-
lá. portanto: Mascaras da Al-ma levará n partir de amanha,ao ''Parque'"', lodo esse exer-cilo 1'uniilizado pela jirlc e
•f
fl flv t,w£aa\W^2íi Lmfl Iw. . ""^iBsJHf '' ajffl& aW
^^m\\\wKm!k:''í*.$!sW'
Ouro vae oecupar o cartaztio "Parque'' du próxima sex-
eom /ta-icirá nu ilóniingo.
No cartaz de longeAs ultimas novidades cinema-•ographicas que nos chegam
A í-Tiidosii ostrulla Jeun Ar-| l.iiiir socunilii Cluirlos Rogors no; lilm "A riiinliilio (Io céu", cujii es-jlrcii lovo lugar úo Iii.xiioko "Tliontro
| l'iiriiiiioiiiil" du Nova York.iVola-Hü i| S o iirimoirii voz iiiiu
i "Hudd.v" o 'ijohii'" trabalham juii-| los. . .
O Itolu iiznl i |)it. Hliiuu Muiih),('• uniu ltlln ruiiiudiu do "1'rogru 111 uniUriuiiii" do 1'oltio Ijõtii ágriidavol, flr-"uniu 'imiti i nova toelinicii' dncJiiomatogrnplilu. B' to'do sonoro,jcikIo o onredo oalcado da peru liiea-nol do. -Iginil nome o rosunie a hls-Inriii nliniiioiite liuiuorlstlca de va-iímjí pines ii morosos postou pelodoHtliio nu ou in i ii lio dos malentcn-(lidos e dns ooiiiplicuções.
.loiiiiy Jugo, ,4 n deliciosa vedet-lo, lendo como ((iiiipaiilieiriis: Bri-In Apuüllgron, llnrry Hiilm, nina,Miirsn o Alberl rnulig one é umi;iiln du lioin toinporuiíionlò.
A liilulllgonto e bizarni ar-tiniu llulun Knno. 1'lgiira .do altoesplondor nos palcos' du •ÀiiioYlca,vau appiirecor om dons novos filnis:"Quoridliiliii", com Naiitl} Clurrollciiiiio prolugonlslii o em "O per-feito QoniiuiHtudor" (iue Irá Borniiiii -dus mais delicadas películas docinema Talado. I*!' um ronianco nuotom Wlliliuii Powoll num dos pu-lieis iniiis syiiipatltlcoa du sua car-relni.
••Qiicriilinliu" só tem versão si-lonciosa: o outro porém tem duascopias, j:iiii(1o uma com títulos sobropostos ás scenas onde a historia 6contada em seiiuenclii perfeita.
O Diabo llinnco (Der WeisseTotlCoi) (|iio teve Im pouco temposua estréu om Berlim, a «tuul é ius-plrudu no colobro conto de Tolstoi"lliid.sclii-iMuriil" o no iiuiil su dos-cruveni us lutns pela liberdade dopovo caucasico contra a dominaçãorussa.
O principal papel cube a IvanMiisjuldno, sendo a Imperatriz rus-su representada por Lll Dagover, ollctty Aniiiiin uneiiriiiiiii a figura dedançarina oaucaslca. Os exterioresforani fllinudos na Suissa francesasendo dirigido polo director do me-rito Wolkoll'.
As canções niililiires russas In-twrpretadas pelo celebre coro doscósmicos do IJon. sem duvida cou-correm -multo pura seu suecesso.
Wiirncr Olnnd, o criador de"O liomem niiin" é o centro sobreune gira "Paraíso Perigoso", pro-düccão du Paramount, cujo romun-
Cantorde Jazz u nosso lieivje Al .lol-sou não "dá" nm só beijo naMny Mm- Avoy?. . .
I'". dizem lambem que cujA Ultimp Canção a cúisa con-Ii11ii ¦! no mesmo. Por ipieVjserá pur que elle não potl'lerilei' riquillo quo os amcricfl-nos chamam de "self coíilrolOU é (pie beijo OSlr-UgU II VO/.'.'
Alma Rubens iiIlilUlIl K('CI1|1«
John Gilbert, na opinião dequautos : viram e vão ver ofilm, porque não é possivel,demite do vulto do trabalho'deGilbert nesse film que, c maisuma obra-prima de direcçãotle Victor Seastroiii,. ter duas
líul ph Korbcs,«Io film
.... ¦ - • '
pela personalidade de JohnGilbert.
Com John Gilbert'.actumuem Mascaras da Alma a sym-palbizada estrella Alma llu-bens, o aclor UalpIi.Fbi-hes .euntros.
Quanto aos films, Mazylprofere ps dramas suaves deamor, ti' maneira de' SétimoCéó. 15iilretaulo,-dos films que.. .' viu, prefere Aurorai'nãonegando a gráiide admiraçãoque lem.por Miirhaii.
!•:•.!-• diilr'.;,:* ,lo:r i ;"-;--;'
9 ::'¦' ;'-;W;: ¦¦' ¦'<¦'¦
nor, Ranion Novarro. è' BebeUiiniels são os seiiá- wtistaspreferidos. '.' .**
Gostou muito do áuarany etle Braia Dormidai' inas'': não'víi\ ainda iienliunii film per-nambncnno. Enlrelanlo ad-
,. .-••:; 1!,.-.-•« \r.-ipr:i •• l'*--i :-ui.i|,,
" ~£ ¦¦-¦.
confiança cm Almery Steves.E'- absoliilamenlc contraria
aó Chiciiia l"alirdo'.' E não po-de couipreliender que se te-ilha preferencia pelos talkies.Acha o Cinema Silencioso . averdadeira arte de expressãoc só viria a acreditar nos filmsfalados se, desse modo lhefosse ' dado ver uma novaAurora de Murnau. ..
¦ • Eis ahi tini pouquinho deMazvl'Jurema. Conforme lhesprometti,
"si' eila não me fal-tasse ao compromisso, o qualnão era outro senão uma pa-Insira honila paru os leitores'A
A IMiOVINCIA. . •
co é do polaco .loscpli Conríid quo,como se subo. fez seu nome Utera-rio escrevendo cm Inglês. Nancy éa estrella dò film.
O novo lilm do Williüm Powell,"Street of Chance" une 6 éxliibidòno cinema "Rlalto" vao ser vertidopara o português com o nome de"Caminho du Sorte". Com Powell,trabalham u "vampiro-1 Kay Frau-eis o Jpnii Arthur.
Teni possivelmente nos meia-dos do próximo mês, no Theatro'Çrltorlon da Hroartwn.v. sua cs-,tréa o lilm ''Tho Vagabònd Kiiig"que a Pnramouiit está unmincinii-do.
IO' iiiuii producção u cores, cheiude ciintos o iiiiisicação própria e origiiiiil, tendo eonio galã, Denis Kingiieeulidado pela "comparsa" «lu
Chevalier. Janetle Mac Donald.13' todo "tiilklng".
Sede de Amor (I)le Lady olmoSçhleler) tem como estrella Ul Da-gover o cuja musica 6 melodioso obem s.viicliroiiizadii.
Gnesta likuiun. cbln Ul Dagover,garantirá o suecesso dessa bôa pro-dtiecão do "Progrtinimií Uranla".
•—¦ .lá se iieba de todo termina-dn a lilihiigein do grande film oAlijo ,\/,ul (Dor lilnuc Kngel) como astro querido e perfeito Mmil.faniiings. A dlroccão coube a Ericli1'oinmer, o com .Iiinniiigs, Iniba-lliani no Anjo Azul Murlonò Dietri-ch, Itosu Vnlottl, Unos Albort,Kurt oorron o Knrl Piiffy...— |.-|,-„. ,|„ Aspbiilto (Aspbiilt)
«5 a nova denominação desse filmsonoro do '_'Programma Uranla". B'considerada como uma dns doz pe-liculas mais Importante do mundo.E' uma criação linda de BettyAmann ao lado do esbelto GustavFroehllch e focaliza um themaque tem como symbolo o movlmen-to, os perigos, as seducções, dasgrandes artérias berlincnses.
E' toda musicada o dirigida porErich Pommer, tendo a realizaçãode Joe May.t r~ ín,nHxuteii l'crÍKos«s e a es-'ViV de Jon"y Jl|Eo no cinema.Além dessa graciosa estrella allemafazem parto do elenco- Georg Ale-xander, Trinis vau Alton, ErnestVerebes e Adele Sandrok.
Como "regisseur" actua HansBelirend e é uma historia muito in-teressante do 6 garotas endiabra-das.
:— -Febi-o «1c «^saincuto é um no-vo fim.de critica social com MarioPandler no principal papel, tendoao seu lado. VIvia n Glbson. -E uma película do -Ufaton". is-
1l1°ol,«uordl^i*.toda musicada c so-
^Direceâò de Rudolf Walt Thor-
Theatro ou Cinema ?Brandão Sobrinho upre-
sentou no cspcclnciilu dusua despedida no "TheatroSuiitti izubcl"', um itolo vn-riudó com o titulo dn "Mo-vietono".
O symptitliizado acloinioslrou ôòiiib si' fa/. a"doublc" nu çiliólllli e 00mesmo tempo roaffiriiioü aaversão an (Jinoiilii pelos(pu; professam a arte dopalco.
iNò llrtisil ó fácil dti nb-scrvnrnios esto faclo. Antesdn época do cinema ou di-gàliioa liiolhor, ali', um cer-lo tempo, o lbeati'0 possuiuf ti lis t'ii.i lot|a parle. Porem,depois (pie n ""'irle das som-brns" se firmou como novaiinliislriu, o ili.ca.tro "en-hiu", nãu sein os ÓlailiOI'03dns solis inleplns.
(l cineniii pur seu ladoexplorou ò publico por lo-dos os meios possíveis, fezfilms ile giierrOj de iiuiòr,tragédias, filnis de tudo ogênero ouifiin, n.iini repor-luriii iiioxgolavpl e seusa-ciònul.
Mus, mesino ussini, u sce-un iiiihIu já se ia tornandocacete. Sóiilgiiin film "tràtiscciidenlal" fazia suecesso.
A crise veiu uni dia.Mas Tio Sum não havia
de perder uniu "mina' tãobo
íl.
mpolgasse tt geule todalá surtfiram
«AFoJJesM no ModéniõA exhibiçlo especial t)e amsnhS¦ ¦ i Imprensa
Marcada.pára hoje,'foi transíe-rida para.anianua as' 18 horas aexhiblsâo especial para.n Imprensado film "Follles „f 989"..flu<> va,Inaugurara nova phasè 'do apre-ciado Clàe.The«u0 Motferao. '. "Pollipa" é uma dan boas revis-tas clnematÓBraphicas Com bomdesempenho e bôa organiza,, mu-sical. '
Amanha o "Moderno" irá. abrirdefinitivamente, as suaa portas"para que o, publico do Recife apre-rio a melhor dnnfllaí. foin.innvi,,.d:i<j «té thifta. . •• '
Precisava-se 111veiittii' uma iipvido.de, dentro du terreno, du cinemaLogrophiá: Unia coisa quaipier iticdilu e muravilhosaque atlruliissc aos lans eOlllpuigusai; n ^deste mundous "1'aÍkiW'l
Foi estê "ciiieiun" ipiede façtp recuperou us"niuiieys" perdidos dusainericu nus e, fez rosurgir uarte cineuíalograijhiçu.
Suu cstvóa foi mu sue-cesso extra. Reclames py-romidáos consagraram aniaravillui. lí o mundo re-cébeu a "coisa" de- braçosabertos.
Depois houve àunga; liouve discussões; houve lmru-lho. A "história" tio idioinn não dava certo. Musagurii, uu que consln, já seQSlá solucionando esleulli-mo problcnia de uma ma-neira aliás simples o prafi-ca. U espectador que teminteresse na léla (porque baos-que só apreciam n pln-leu* seuta-se ao Indo tlealguém que lhe parèçu um"ehglishmaií" e passa acojiia.r-lhc os gesíus e. asfeições. E com uni oiho natela e outro nu "gajo" oinaròto vae observando a.tudo c a todos, deixando-sepassar ainda por muito bomenl.ciidedot' da "droga"
Os que lhe ficam maispróximos seguem o exem-pio. li. denlro cm poucose o tal "oiíglishman" ride unia scena, toda a piatéa é iini só riso, e se o homcni bota prú chorar. . .
Èu niesmo conheço ai-guein que adopla uma ma.neira mais simples paru as-sislir aos taes "ali lalking".'.Esse "alguém" dispensa'ocabuloso "englishnian"se mune do progruiuma. Seo film c trágico, ei-lo lodi-iiliò uma carpideira, a chorur conimovedorumeiite as
: scenas- que pelo gcito 1pareçam de emoção; se o
¦film ,é comedia o maga nãocae em crises de gargalha-
. das aos mais simples gestosou"pa'laVrtls dos "bonecos",
' na tela. E ás suas gargalha-das suecedoiii-se as dos vi-zinhos. E ás dos vizinhos...' Basta.
O diabo é que.os artistas:'depulco- estão' clamando^coiilraaihnovação e dizeui;;que. '''laiking" è! llicàtro»'Um plagio enorme. Dotanianho do zeppelin...
Eii iió entanto, acho quea questão deve ser, mesmo,resolvida pelo publico. Pois.qual o melhor: "ver com-prehendendo" òu "ver ignorando?"
A. questão, como se vô, éde sosto.
W. Q.
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I 'tll <Vfí[ .m vexnsi «se. RÚ. iííl «o. «Sa «J.'&& <u » .
».i^*>/—-i-í'.»' «w> :*HSi"'"" »ü-'' w--
& PROVINCIAL JÚjahf^lB¦#f"»s*..
3e Junho de 1930 , ittuh*
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'¦ ..,,.
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i N. 137
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Banco Atuem e' Conirciilie Permlnco
í)fiU'ii!
1
B11.0I LmIu ASfiiUi Alertei, LíouteiKSTAI1KIA.CHHI KM l(UI'J
CAPITAL AUTORISAIJO ..CAPITAL, 8ÜBSCRIPTO .. .
CAPITAL ÍNTKURALIZADOfUNOO DK RESERVA . . ..
4. 0*0. (IflO:t. 5 40. uso
X, 3.640.0003.000.000
í CASA MATRUS, LOMIUKS,
6, . K 8 TOKKNHOVSK YARD, B. C...
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Fll.lAr.*» NO HK.tNII.: lll» «le Janeiro, «So llinlo, Santos, Vlctorin,«iirilvl». Porto Alrjrrr, IVMho, IMn «raa*',,ItaM*. Itflloa Horizonte, Juiz ilo Poro, Ma» I .Mercadorias armazenadasceio, (P»?rnaaibaro), Coará, Maranhão, Pari ei Moveis £ utensíliosManá»)*.
Balancete cm lll il<- Mulo ih< ÍTKH»
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Ai liiiiilsta»Kiii|)i<'Nilmi>.s:
Em c|corroiitc, liypolhocarioa o plgiiorallolos ..Letras descontadasCorrespondentes lio pais o Ilo oxtrtiugeiro
1 *rj s
AFILIADO COM: TXOTDS BAXK LIMITEI»
CASA MATRIZ, LONDRES.
CAPOTAI. AUT0R1SADO TI.000.000.CArltAL SÜBSCRIPTO -O- 73. :I02.07(I.CATITAL INTKI1RALISADO 1S.S10.263.FKNbO DE RKáERVA 10.000.000.pBPOSlTOS, ETC,, (em .11 do Dezembro de 1929) J63.H6.9S1
| Balancete da CaU* Filial nesta praça om 1»1 «!«• Mui». <i« '»••«
« " * ACTIVO
Lcti.-ii descontadas S,4S*X:66flS720Letras a cffelUw. a receber:
Loiras do Exterior . . . Rs. 11 .573.T9S8SO0Letras dò Interior . . . IU. !i.s5S:443í250 21.432:2428060
lt)8:140|O00
S2.647:67Í$0fl07.6 13:4 265790
272:92282102.278:96580011
132ÍS10$ITOOEdifício do Hnnco 1 .800:0005000Tiiulos pertencentes ao BnncÒ 3.086:60118000Immovols pertoncentos uo Banco 1.638:0085610Títulos o contas em liquidação 5.316:9078080Letras n receber:'.
Do Exterior 120:281513»Do interior 1.101:47692911
Valores em liquidaçãoEmpréstimos em conta co.-renta . .Valores caucionadosValore» depositadosAgrn«-i.i<s o Filiar»:
do Exterior lài!.do Interior Rs>
s.193:4595590.'.' 7.133:9725510
22,916f33OÍ0O0
1 .122:04557509.102:10052 IU 10.5 25:1115960
C'ori'«s|>oiMli'im«!.:no Exterior .
1 no Interior .Rs.Rs.
:::!>::7.«!>5u.'S: 201 $110
Titules- e fundos pertencentes ao BancoCAIXA:
Em moeda corrente . . Rfc. 4.110:11 UslOÍ Depositado om outros
Bancos Rs. 500:01105000
Diversas contas
Depósitos:
32:19.950(19
78:3325770
I. li 10: 4 I 15 li 10
1 ,'33OÍl6èS690
S3.070:8298960r a s s i v o
I*
F
Em conla corrente comjuros Rs.
Em coata corrente somjuros Rs.
Em conta corrente comjuros a com prévioaviso Rs.
A Ufaso lixo .... Rs.
S.563:102*110
2.922:9 IGJSGli
1 .571 1539527011.310:15054 5O 24.36 1:015J020
Dcpoçit.»»! em cobrança:«Io Exterior . . •? . . . Us.do Interior Rs.
Títulos om caução .o em deposito .Caixa MatrizAgencias o Filiar»:
do Exterior ....do interior ....
Correspondentes:iio Exterioruo Interior
Letras a papar .Diversas contas
11.57,". :798$SO09.S5S: 143S25U
Caução da directoria .*Valores «leposltados s ¦»
Hypothecas, penhores mercantis o agrícolas cpor coata de terceiros
Diversas contasCAIXA:
Em moeda corrente; no Bunco «lo Brasil e em ou-iros Roucos da praça
1.227:7505720
40:0005000
i: .093-.0195700756:5095720
1 .806:7988380
Rs. 103.618:4345770
PASSIVO
Capital ju. 000:00050001'rovlsão para tilulos o contas cm liquidaçãoLucros a*v perdas ..Contas correntes
'de movimento
Depósitos o contas garantidasCorrespondentes lio puiz o no uxtraiigelro ..ConsignaçõesDiversas .carautiasDepósitos voluntáriosTítulos om cobrança simples o cauolonuda ..Diversas contas
Dividendos;Saldo a pagar
1.557:87651301.280:17357001.374:11155890
32.270:45558705S3:1005390
2.278:965800040.273:1225900
1 .85fl:8!10$S001.227:75657201.794:55150ÍU
1' -)tinst)on
Rs. 103.518:13-15771)
aS. E. &. O.Recife, 6 de Junho do 1030.
Pelo BANCO AGRÍCOLA E COMMERCIAL DE PERNAMBUCO
J«>sí' Lagrcea — Oireotor-Gereute.J. Carroll — Contador.
Ks. 1 .03!': 220S'àS0• R* •.'.uni': 15UÍ 15o
*
Ra. .„.• 2:110?UOOIRa.
02:1655010
21; 132:2125050
30.050:302551"2'.S24:9OO?220
3.898)30
6í:2755G10
0 7:325S!)501.192:3155170
The National Cíly Baok o! NewVorkFUNDADO KM 1812
114 — AVENIDA MARQUEZ DE OLINDA — 114
llalaiií-cii- dus operações nn praça «le Recife, «mi :ll do Mai» de 11)110
ACTIVO
¦1.<150:S215990
5S5:15!IS970
Letras descontadas Letras c effeltos a receber por conta própria do
S3.u7O:S29$960S E. 4 O.
Pernambuco, 4 de Junho de 1930.Pelo BANK OE LONDON & SOUTH AMERICA, LTD.
(Assignado)l-\ A. Colppvs. Gerente.J. Snmlers'— Contador interino.>!>
Banco Aoiilíar do (onnoercio2.000:00050002.200:0005000
IXSTALtiADO EM 2C DE DEZESIBRO DE 1013CAPITAL DO BANCO Rs. 2.000:000$000
CAPITAL rXTEGRALISADO Rs.
FUNDO DE HESERVA Rs.RESERVA ESPECIAL TARA AVG.MENTO DO
CAPITAL Rs-IUCROS SUSPDNSOs? Rs. L2*l268?170
llainncle em» IU «!«• Maio de ÜV.U
Letras e effeltos a receber por conta própria dointerior ,
Letras e efefitos a receber cm cbbráncn do exteriorLetras e effeltos a receber em cobrança do interiorValores em liquidaçãoEmpréstimos em contas correnteValores caucionudos ;Valores depositadosCaixa matrizAgencias c filiaes no exteriorAgencias o filiaes no interiorCorrespondentes no exteriorCorrespondentes no interiorCaixa em moeda corrente no banco Caixa: em outras espécies no bancoCaixa no Banco do BrasilCaixa: em outros bancosDiversas contas
75:Sli7?100.•l..S73:ü5SSü30
11 .404:!I8SS«7010II: 21 !t.? 4:', 2
12.655:90054625.530:51953809.312:048SS20
127:10687347:3155250
355:394833716:G73SS00
861:8.7882804.072:5765170
15:0005000«55:õ73S23n445:0295330049: Õ97S-415
CENTRAL,SOÇ,,Ct)OP. DBRESP. LT.PA,,
lnaMBUH.nV em 90 de Março iU t%RUA, DO IMPiqUADOR PBD»',„„ N." 362,—'.RECIFE (.«',>'jífi'«nollill Mlllimilpto . .•,!.-.: IIMimiOOr»H«al irali/.mk» . .M.IMNMMMWKiimlo do reserva . iioüiOOUWIIil.iuios HiispciisoH .1:11111(11170Hiilnnceto 0111 31 do Maio do 11)30
ACTIVOAcclonlstns . . 4 405000Letrits Dcscoula-das 1.70S:4(iO?!)lü
Empréstimos oc|c giirantldas
Lotrns a recohcrAgentes e Cor-
respoiidentes .Acções om Cau-ção
Moveis & Utensl-lios ....'.
Despesas de lua-tallução . . .
Valores Canelo-nados ....
Valores Dcposl-lados ....
llypotlieciis , . .Dlverniis contus.
CAIXA:Em moeda cor-
rente no Ran-co e nou Iros Bnn-Cos da Pra-ça
1)14:1)155000!.424:065543U
80:61)15180
16:0005000
48:9828490
26:03(i8240
111:5005000
889:119800(1212:000500(1
85:7305660
v •\
425:5-1835-10
Capital . . . .Eundo de reservaLucros suspensos
DEPÓSITOSCO som Juros
09:,776S21UC|C de movinien-to
425:(is:'.5550C|C Limitadas .
341:471157!)»Prazo Fixo . .
1.603:9295950
Credores por TI-tulos eni Co-branca ....
Caução da Dire-ctoria ....
Garantias Diver-sus
Depositante8 dçTitulos o Valo-res
Valores Hypothe-cai-los ....
Agentes e Cor-respondontes .DIVIDENDOS:
Ns. 1 a 3 — Sal-do a pagar .
6.972:8058-150PASSIVO
. . 545:400801)0110:0003000
5:4995070
2. SOO: 3808.5.00
2.-124:006,8430
15:0005000
111:5005000
SS9:119SUO0
212:0005000
14:5365860
12:7348000
6.972:3055150Recife, 11 do junho de 1930.
Roberto Rebcllo -— Presidente emexercicio.
Andrade Bezerra — Gerente.Ai-istides Mcdciriis — Contador.
Banco de CreditoReal de Pernambuco
BANCO DO POVOINSTAM;.*IHI KM 27 1H0 AllHIIi DE 10SO
CARITALFUNDO., DW RESERVA
1.000:00080001.200:0008000
RESERVA PARA INTEOltALIZAÇAO DO CA-
R1TALLUCROS SUSPHNSOS
100:000)000101:5348950
%
rVnlniKclc eni III ilo Mulo ile lllill»> • - '
.A O I IV O
Acclonislas .. ,,Empréstimos o c|c ''OaruiitlilnLoti ns a KucoborLoiras DoscoutadasAm-ntoM o CorrespondentesAcçúos om CiiuçünMoveis e UtensíliosImmovels
Títulos do BancoValores Cnm-ioniulos .. ..... .-.Vulores Depositados . .' .. . .Diversas Contas
CAIXA:Em moeda corrente uo Bunco o noutros Bancos «Iii1'riiçu
•I00:i)00$i»0-0-0.4Í4':T1125H'1ÍO
12.1137:1688.4«5.839:9708240
001:209872060:0008000
10800086:7588920
110:0008000-2.367:07180005.089:8145210
l!ll:9775««0
'3.'200:1898400
Rs. 37.189:3745950
l» AHSiVü
CupitulEu mio de ReservoRoservh para iutoKi-all/.açfio do Capital ..Lucros Slispnnsoa
DEPÓSITOS10m 010 Sem JurosEm 0(0 LlniltnduEm MovimentoDepósitos em Praso Eixo o Prévio Aviso . .Credores por Effeltos cm CobrançaCauçiTo da Dierctoriullnçnntins DiversasDepositamos do Títulos c ValoresAgoiitos e CorrespondentesDivcrsus Contas
DIVIDENDOS:
Saldo uão reclamado
Rs.
1.000:0005001.1.200:000500»
ioo:ooo|6*òoIOIiSS^IíBO
70:82385903.846:60358902.579:604'8770'7.106:3038870
12.!)37:15881-loti«:0ÒÒ8000'
2.357:0715000C.089:81-18210
159:8765210-196:1048820
34:9798500
1.189:87489511
Recife, 9 do junho do 1930.
Alfredo Alvares de Carvalho — Presidente.• ¦ Aiiluiv Pinto -tio Lemos — Gerente. --.. •,.;•>-.
Miiijiiel Gastão «le Oltvehtti — Coutudor. , j(V*li
Banco dos íUDCciooaiiós do EstadoSOC. COOP. Rl-ISP. LIMITADA
RUA DO IMPERADOR PEDRO II N.u 295CAPITAL AUTORIZADO 2 .UU0:0U0$000CAPITAL SUBbCiUPTO 1.U(lll:0005tl(l0PUNHO DE RESERVA 51:0005000
Balancete em :ll de Mnlo deACTIVO
m:tn
Total do Activo 59 . 3S5:92S$412
PASSIVODepósitos em conta corrente com juros . .Depósitos em conta corrente limitada .. . .Depósitos em conta corrente sem juros . . . .Depósitos a prazo fixoDepósitos em conta corrente com o exteriorDepósitos em conta cot rente com o Interior ..Tilulos em caução e em deposito
3ü0:u008000J Caixa matiiz
ACTIVOLetras Descontadas da Praça e sobre a CostaEmpréstimo? em Contas Correntes c Coutas Caucio-utMias '
Caixa Filial cm Caruaru' • •Ajciitos e correspondentes no pau: saldo a u dispo-sição "
Idem r.o EsiraiiseiroMoveis e UlensiliosPropriedades e titulos pertenceutes ao BancoLetras a Receber H-Acções em CauçãoDivorsas contas
VALORES DSPOSITADOS:Em penhor mercantil e por conta de terceiros . . ..
CAIXAKm moeda corrente 2.011:4035920Depositados uo Bauco do Brasil
e outros Bancos da Praça .. 1.090:7025050
4.617:1765210
7.29 1:1305(120423:l)03$55U
3.011;S33505l)36:G34$S1017.-OOUÍ-000
tyã:SlSS52()15-1:5358890tiu: 00050(10
!G2:545$G50
li.3S6:158J110
4.302:1G«5570
Agencias e filiaes no exterior .Agencias e filiaes no interiorCorrespondentes no exterior . .Correspondentes no interiorLetras a pagarDiversas coutas
7.96ü:l'97.$7i::1.157:90780352.705:4315368T.517:097S3S54.'873:9588030
11.404:9SSSÜ7014.S43:1GSS200
^5G:724S2GS531:79SS390
2.57S:022S'I311.352:2848530
248:32056601.106:62687812.729:5935351
Accionistas . 300:0005000Empréstimos hypothecarios:
Ruraes*e urbu-nos, a longopraso .....6.448:4008000Idem, idem, acurto praso .
G7:067S151Ruraes e urba-
nos especiaes1.354:7635242.
7.S70:23US3Ü3Valores hypotbecados:
Fundanientaes15.577:400.5000
Accidentaes .5.7G2:5005000.
Recite. Pernambucototal do Passivo 5!). 385:9288 112
de Juubo de 1930..!•'.. S. GoodmanI— Gerente, .tf ?itT. ta''•' ' *J. XI i Mcft-a —. 'Couiador.
5: -»,..' ;'.. .
4. ;_•,-l ',
Rs. 46.173:1285410PA88IVO
Capital 2.000:0005000Fundo de. Reserva 2.200:0005000Reserva Especial para augmento do Capital .. .. 300:0005000Fundo de- beneficência aos empregados do Bauco ... 125:7365920Lucros Suspensos . i -.
DEPÓSITOS. . .Em' conta . corrente de movimento
com juros .'¦..'..... 3.431:47S5"»0-Em coou corrente sem juros . 190:2528330Em conta corrente de pecúlio com
. retiradas limitadas 2.099:1188370Em conta de praso fixo .... 8.075-.441876O 13.79G:2915210
HE R8YAL BANK OF CANADAi.\e. (im»)
CAPITAL AUCTORISADO í'Ç 40.000.000.00CAPITAL R-EA-LISADO ' 35.000.(1(10.00FUNDO DB RESERVA 38.574.151.10
Balanceie dns operações im praça ile Recife cm 31 de SInio de 1980
ACTIVO
Letras descontadas 4.502:3733150Letras é effeicos a receber por conta própria do ex-
terior 202:1598300Letras e effeltos a receber em cobrança do exterior 4.193:9435200Letras- e effeitos a receber em cobrança do interior 4.370:648S530
121:2885170 Empréstimos enr contas correntes 1.511:1458065, 1.262:462S85Q
2.231:80780001.347:1565206G9:494S85()77:7705070531:4515734
Filial de Caimaru' 36S:S755340Correspondentes no paiz: saldo á disposição dos mes-:
.mos..:. .-•...»-........ S62:8475310Caução da Directoria e Gerencia".. .."''.'/-.. '..
.. 60:0005000. TÍTULOS:.
Em Cobrança; Simples . ... . . 3.226:0828820 . ..Em Cobrança Ówcionada .... S. 028:4535070 11.254:5355890
tliversas ContasDiversas. Garantias e Depósitos Voluntários ..
DIVIDENDOS:K. 1 a 53: Saldo a pagar ,
636:589803014.386:1585110
. .. 57:S265400
Rs. 46.173:1285410S. E. & O.
•'fA. Pernambuco,,7 de junho de 1930;.
Pelo BANCO AUXILIAR ,DO! COMMERCIO
" - _. : Albino Tíetes o> Andrade. Presidente.•*-'-ii4íj'h p. Pereiro do- F.íi — Suh-nercnto.-- E. T-SUg — Contagoç,
Valores caucionudosValores depositado»Agencias- e filiaes no exterior ..Agencias e filiaes no interior .. ..Correspondentes no exterior .. ..Correspondentes uo interiorCaixa: em moeda corrente no
bancoCaixa: em outras espécies no baucoCaixa: no Banco do Brasil e om
outros bancos . . • ¦ . .Diversas coutas
1.254:56353183:4838800
2.029": 1008671 3.287:1478789948:7205291
Empréstimos sobcaução ....
Valores caucio-nados ....
Deposito da Ad-ministração
Letra* hypothe-carias ....
Apólices niunici-pães
Edifício do Bau-co
Propriedades ad-judicadas . ..
Move's e utensl-lios ....
Diversas contasCAIXA:
Em moeda cor-rente o em ou-tros Bancos daPraça ....
21.33!i:900$000
103:5005000
207:0005000
24:0008000
6:800$000
50:0005000
46:0005000
2:129S62G
10:28030002.032:849$947
280:44G5425
Itnln iiccl c em ill de Mulo de lllüü
ACTIVO
AccionistasLeu as a Receber
•Empréstimos Fedemos .-,*,Empréstimos EstadoaesAlovois .íi Utencilios .'.',•'Valores em Cobrança
Titulos òm CauçãoThesouro do Estado c|CauçnoAcções em CauçãoDespesas de InstallaçãoDivorsas ContasAccionistas .- ••
CAIXA:
Em moeda corrente c 0111 diversos Daucos da Praça ..
P A S S I V O
CapitalLetras ii Pagar . . ..CjC de' Movimento .. .CiC Pecúlio . . ... ..Ciedores por CobrançaGarantias Diversas .. .Fundo de Oscillações .Caução da Directoria .Fundo de Reserva ..Divorsas Contas .. ..
.-"¦' <,,i'.;|
060:150590070:4785660
197:5838660254:893852012:5468000
322:4008000001:7828230
lOíOOOSOOOs10:000500012:500800030:2078068
061:9205000
¦' ; •' i"lv9?,s>v40-2:6548948
2.021:1945980_*-,
1.000:0005000'87:0605500
435:22189604:3005000
322:890$000-,1101:7825830'
2:800ÍOO0"-' 40:0005000• f)4:O008S0».-
73:1408296-
2.621:1945986
Rs. 32.273:136$391
PASSIVOCapital 1.000:0005000Lucros -suspen-aos • 704:2G4.$524
Emissão de Ie- '
trás hypothe-carias .... 6.448:4005000
Garantias de hypothecas:Ruraes e urba-nas, a longopraso ....
15.577:4005000Ruraes e ur-banae a curtoprazo ....
316:5005000Ruraes o urba-
nas especiaes *5.446:0008000
S. E. & O.
Asslguudos:Antônio Carlos Fon-cii-ii — Presidente. • ~
.1. A. Pereira de Lyr» —'Gerente.Enrico Uc Siqueira BuotisUi — Contador,
,ó^õõ»5õ»i>õ»5»»õ»»»5»^
RANÇO NACIONAL ULTRAMARINO
Total do Activo 24.596:2808035
PASSIVODepósitos em couta corrente com' juros ..' .Depósitos-em- conta corrente sem- jutob .. .Depósitos • a- prazo fixo & Prévio Aviso .. .Titulos - em. caução e em depositoAgencias e filiaes no exterior ,Agencias- e filiaes 110 interior .. .. .. .. ,Correspondentes, no exterior .... .'.....Correspondentes- no interior -Diversas contas . ••..-. .. ..' . .1..... u.. •.Letras em cobranças .. ..... ..
2.174":02588191.688:05885383.406:69656803.494:26988501.7.40:4618020-2.194:7868216
63:6548390280:849846-2988:8878330-
8.564:5915730
Total do Passivo 24.596:2808035polo TIIE ROVAL BANK OP CANADA'
<.'. G. Ilnj-ei — Oornnte.,T. B. H-aiihniii — Contador,
Titulos em cau-.ção ....
Caução, da Ad-ministração .
Dividendos:-Saldo a pagar .Diversas contas
21.339:9008000
207:0005000.
24:0008000
13:52182002.476:0508667
Rs. 32.273:1365391
S-. £1. & O.Pernambuco, 13 de ..Munhlo de
1930. ., t ..,.,.Alffeilo- B. da- ICbiui líorgéí — Pre-
sidento. —Roímlo flílveiiüi— Gorente.Angnsto dn f3iívn (9nlmnvi.es — Con-
tador.
FUNDADO EM 1804
ÚNICO BANCOPOKTCOflÊS "SUO IIKASIIi COBtSE'1» EM'
LISBOA
BANCO PROMISSOR PARA AS COLÔNIAS PORTüOtJKSAS
CAPITAL. . . . ... ESC. BOfOOOÍOiJOÍOOw1FUNDO DE RESERVA .'.'.' ESC. 49.000:0001000
Filial em Londres: -- 9, Bishopsgate.Filial em Paris: — 8, Rue du Helder.
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RIO DÉ JANEIRO: — Rua da "Quitanda ':n>
120*.'Rua Senador Eüseblo n." 72* (Agencia)
SÃO PAULO: — 7, Oua Alvarea Péüteadoi,PERNAMBUCO: — Av .ftíarquês de Olinda, Caixa Postai U." 26BPARA': — Rua 16 de Novembro — Caixa Postal, 329'MANA*OS: — 61, 63, Rua Marechal Deodoro.
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de qualquer outra moeda sobre todos os pauses-'Üo nrandói âatiaxumais vantajosas do mercado.
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.a* ílOMlMímOIAIj DR PI?n- Idom «ío cflrn, caixa dn,(' JVAMBUOO ,. „.üt,*°.00 ."¦ •.••.••
¦iilKHAO 1)W 'sYNRIOOH
1)Ajl*.!.*»*" j.„ACA
¦ti-» «Io iie*to«,l(K" effevtiiiuloH no
Kllo houve cotaçllo.
. >|l0UOAI)O DE CAMBIO
#coH abriram hontem com ns
r, .ifi|:i2 d, n fi I7|:i2 d., ho-"iiiinlroR o. 110 alias aloivlHttt.'.. .,n noticia» alo Riu, pausaram»'' fClim u ale fi ll|lfi d„ UHHlm la-m À mercado.
4ÍG87.
jdlíltCADO UO RIO
ioosoooniooo
708000IliOtOOO
iiinicoR abr|rnm com n tnxa dcn( d. e assim fecharam.
MERCADO HO SAIi
atearia, de algodão 70 kllos uli U»0OO.
a) „|turwlo iiccarl»"*!» olgodilo 70 kllos a.'do
,i. 11*000. ",i, •
al 1'oiiimiini «lo Itnmuiucú :iccarlií do tilgudão 70 kllos a
u 71000.
HtlAUO DE VÁRIOS UENEHOS
iisucar — CotaçOoa da Cooperatl*^sueurciru, por IG kllos. (Aba-,o valor do sueco) ;i »
"... ,
tistiil — liíOíu'.|r,ii» — 3IU00. ..,.,iciiu-rara — 4 $3 25..Jacto —- 35375.
jgodfiò — Sertão — 1* norto ...valendo 5çaio(> menos o mo-
jjlta — 1." sorto — 32S0OO, va-, 65000 menoH o mediano. Mer-
> cultuo.ífljiio — Gênero novo do Estadom a :iii$ooo.¦reto d° «ul. bom 27$ a 381000.8ló — 1S$500 ii 1!)$U00.
'
num — i4$iioo a ilitooo.{lil — 1* 120J0U0, ÍIOc 100$000,jlaim, 110S0OO, gordurosa 77|000,nosa, 77ÍOU0 pelos lã ltilos.Ipiiirilenlo —| Extra sello, |500! sello 2J200.llcool — Extra sello 11000, com12(700. ' ¦ . .-laniona — C$500 a 7$200 na es-io, n granel e ensaccada.ariiihu — SJ000 u s$r.00.
iiçii du lllgoduo — 2Ç300 a ...(0.< ¦ .-.'--
MERCADO 1)13 ESTIVAS
o, munnça, de $200 a .rica de bacalhau a . .«lu do Rio Grande do
a cnlxaejii Téutonlii, caixa .
Auturctica, cnlxa. .preto de 1C$S0U a . .
verde, Lipton . . .eliai Siillnger, kllo .
ninho, kllo de :i$U00 a,vu, kllo de 7$000 a . .Sirlço nacional, kllo de(500 ,'iello, saccoInliii de trigo, conto-ua qualidade, de ..I|000 a
de louro, kllo do|5l)l)'uozene, caixa de 27$ afisa, dinamarquesa, la-
ílelga nacional, kllo de|00ü n ni para tempero, kiloe 4 $ õ 0 0 Tom, inglês, cnixa n.
ÜPluir.os, '
conforme anarra, ile 05&000 n . .
$320140S0U0
42$0U075$U(1075$ouu17SUÜU2!l$000U$0007$0(108$000
7$00010$UU0
3(JÇ(I00
4J5002S$000
Pimenta dn reino, klloRacalhau: 1|2 barrica ,Ilacalhiiu lngla"H, cnlxn ,Vinho do Rio arando; bar-..rll"* ,-. „ . on$OOP
Queijo Pnlmyni, cnlxii. do178.?000 ii 180$0(I0
VebiH brasileiras, caixa, da711000 a-, . . . . , . 7ll$»00
Idem Bconotnlcn, cnlxn dofi2$00(l (ifi$000
idem i Apollnnrlii, caixa duiiíisonn nn$o(ioVelas pequeniiH, cnlxa , . 21$0(i(lVlnhu nlcobaoii, barril . . lfi(>$ll(loVinho Vòrmolho . Clnznno
• onlxn. il 112$000Vinho do Porto, conformo
n qualidade, cnlxn. do ..i;i0$0.0() Ifi0$000
Xnrqueiln Rio Orando, kl-lo, do 2$800 3$000
VALORES IIAS MOEDAS\ BANCO 1)0 BRARIIj
IiOiidrcH, a 5 r.l)|UI a 5 Ml|«4Libra esterlina . . 40Í527 40$!)00Franco $330 $332Lira $443Escudo $38(1Franco belga . . . 1$ 1.8(1Franco buIhro . . . 1$(I40Posêta 1$040Marco 2$020Pês0 papol .... 3$2fi0Vnlo ouro .... 4$5H7Dollar 8$:ino 8$400
BANCO ULTRAMARINO
Londres, a 5 .lft|3i! o 5 i;i|32
Libra, esterlina . .Prnnc,) .>.;.,,LiraFranco sulsso . . .
Escudo :CapitalProvínciaFranco belga . . .
1'Í'ho argentino :M$o
Posem :CapKalProvíncia
Peso iiaraguiiyo :M$o .......Dollar
4:i$8.sr. 44S.10.1$3.18S47S1S770
$-110$4211
iS27r.
isir.iii$iiíii
Ó'$160
BANCO FRANGES E ITAIJANO
Londres, a r> r>:i|fl4 o 5 2n|fl4
43$fil2Libra, cstorllnaEscudo . . . .LiraFranco suisso .Franco belgaDollar ....Franco . . . .Posêta . . . .
4 4 SOU$410S478
1S770..S255
USO (III$358
1J150
CUT BANKLondres, u õ 1,1:12 e ft 271(14
Libra esterlinaFrancoFranco belga . .LiraM$oMSoEscudoFranco sulsso . .Dollar
Peso argentino:M$oW$oFranco romeno .
•l.'IS88r. 44S2GGSII3S1S2IÜ$450
siiiin1S«7!>9$100
BHITISII BANK
THE nOTAti BANJK CANADA'
Londres, a n^tf^Mf*;•'*'i
Libra ÇHlorlInul''niiu'o , , . ,Üollait ....llolehit-ninrco ,RelgiiHiireeliiua . ,Friuino huIhho .
:.4il$«3(l 44$J,17. $31)5
II $0110. 2$lfi(l. 1$2B0. l$24()
1$7II0
BANK OP LONDON AN» SOIITnAMKIUOA
(Ire.x. a 5 iri|!lll p, 5 I3|;is!
Libra oslorllnn,Franóo . . . .Daillur . . . .l''rnni'o sulssoLira .Bolgu .lOscuilo
»'l«?«, (fpÜolOHÍ a UJyHrôsVdo'F.^Ciiy.ríl/t.
'.'' '> .i. "vv-\, ;,fh. •'" j
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Uelem o oHcalus — 7 dius — Va-por nacional MANAOtí, do II01 tone-IiuliiH, conimiindnnto ,IQIvhIo OoiíloiiPorelra, equlpiigcin (18, carga váriosgcniuais; ii KiIkiiiíI ale Hollanda.
«O
títulos Pil()'iii:sr.\i)o.sSl "»n «!«• I i) 7 de junho <|t. mau
4 DupllcnliiH n." 1211 — Contrn, An-tonlo Morlm.Portador, Bnnoo Nacional Ul-Irnmiirlno.Vuloros: 718$000, 7(I2$Ò00703*000 e 775*000, 'falta de pn-gniuento
,Jtlo Orando du Sul a escalas —17 (Hhh v-r Vapor niidimul D(O.URO,de lllll tonuladiiH, comnianilnntacHnnjioio Valente, oqiilpagem 38, cargitvarluH gòiioroRi n Alberto PolÍBaon nCia.
-SAIIIOAH.
43$8Sfi 44S3II3$3fis ¥3iiii Bolem e escalas — Vapor nnclo-
0SI40 nal ITAIMBlí', conunnmlnhtd Wll- 1S770 Uniu Pniry. $480 — $2nii Porlo Alegro o escalns — Vapor
$410 nacional ITAPBMA, cpinmnndnntoPeler lliiruiuciit.
Tono-
llnenoH Ayres — Rebocador nr-gontlno AIADlllHiAIJOli, comniini-diuito 10. 1'Iwrlgbt.
Itlu do Janeiro o 08calnn — yoporniiclonnl aianaos, óoinniândantqHlynlo (lomeH Porelra,
Pnrfl o oscalas — Vnpor nacionali CORCOVAIK), comnnilnntó' Manoel
Siiilde Reis.Dupllqata n." 421 — Contrnrlò Valenca o Cia.Portadores Martins Plroa & Ciai' NoW V'"'< ° PSOII,nt| ~~ Vapoi' inValor: 082*000, faliu do pngn-• bIow l,I!t;v |,;|!I'; nmnndn'hto .1monto. ' . .Tplinn
Piolsaorlii n.' 422 — Contra. Sovo-rlno Alves alo Niisdinauilo,Portador, O, DnnlnBlValor: fi00$000, fnlln do paga-mento.
APEQUTON ACAROTAOIUM
I3ntrn.rn.iti iu embnrnnçfíoR a volocom procodoneln dos diff nfes por-
Dunllenin .. " J'i" .. . ., toS ''" lltloral "OHIO Rstnilo O foliimIMIIMIC.II t ll. «) ',i ( (lllll"! I* Ai- 1 * ii .--,- ., , ,, ,, '• A!'- dospnchndoH iL' umbnrcnçBos
Portadorofl: Pereira CarneiroCln,
Valor: 8:0fl0$000, falta dc
marítimas
gnmenf.o,pa-
ASSUCAR
Secção de Estatística, da Associa-ção Commerclnl de Pernambuco:
SuecosStock em 20|I"i|!)30 ....
ENTRADAS!De Setembro do 021) nt6
hojo, 30 „.Stock em 31|8|!I2I) .. ..Reducijão alo 7a u (ÍO kl-los ,
1.218.400
4.701.322ir.. 531
a) ITA1MHE'
Arroon ferros hontem no nossoporto vindo alai Porto Alegro e escn-
li Ins com carga parn o commereio o1TA1MI3E', do Costeira,
Trouxa :üt pusnsgoIroH parn estacapital e em tranBlto levava 37.
Atracou ao armazém 7 dus Docasparn operar o saiu lioutomõfmesiiioI>:irn Bolem c ospalnií, b vnpur ipn»viaja ás ordens do capitão 'Willinin
l'a i'1'.v.
155.300
Entr.ada geralFm igual data do nnnopassado
Diffcrença para mais ..SAHIDAS:
Em igual porldoConsumoRedticçao do 75 n 00 kl-los
Sahlda geralEm igual data do aniiò
passado
4.903,219
4.425.092
O MA.VAON
ücu cnlrndn hontem uo porto pro-oedonto de Uelem o escn ias com enr-ga pnrn o commereio o .11 ANÃOS, doLIoyd jy.riiHltelri). <
Viajaram para. ostn capital ::2pasagoiroHi em transito piissáram 4(i.
Atracou, pnrn 0Perar, uo armazém8. das Docas, o MANAOS, aiue, hon-
7.198 '''"' mosmo sahlú para Uio de ,la-neiro e escalas, soli us ordens do ca-
3.744.819 |,":l" Elysio Gomes Pereira,
537.527
3.5(10.921170.700
3.500.092
Dlfferoiiçii pnra maisStock em 30|5|930 .Stock cm 30|5|929 ..
O oouito
Londres, n õ6'JG00 Libra esterllria . .
Franco .... . . .6$500 Franco suisso . . .
Franco belgn . . .$5000 Posêta
1158000 Escudo Lira
1ÜOÇ000 Dollar
2 e .-• 7|KI43$«nfi 44*137
$1150 $3551*700
825 fi1*120
S41I1$475
üSüiin
178.7271.218.400 Com carga para 0 cominerolp che-
859.(100 SOU, hontem, ao Recife vindo do RioOrando do Sul e escalns o DOUUaj
358.800 ('o LIoyd NÍacloiinl.
Mn\lilM--iu~--."" -. Atracou no iirninzom 9 ihisDocns«lUVimENTO * OO 'PORTO lM\l'a-°l,<''!ni" commahda-o b crrBllaollprneio Valente,
DIA 14
Dlfforença paru mais
ENTRADAS:
Porto Alegre e escalas — ll días¦— Vapor nacional 1TAIMBE', do•••141 toneladas, commandanto avíi-liam Pnrry, eaiulpiigeni 85, carga va-
VAPORES A CIIEOAR Ho.TE
Una, do norte.I'llii. do sul.Iligho, do sul.
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iMariinguiipc, do sul,Itapcrn, alo norte.
IANCO DO BRASILe suas agencias
Balancete em .10 de Abril de ÍOIIO'- ..: >¦ r;A,\:c TÍ V í) "' '''• '
'souro Nacional, conta deantecipação da receito . 40,485:iÍ!H5$014
lias descontadas 7;ir(.720:!IH2S741iprestlmos em c|c . . . . «Hi.72fi:0!l7$i:i7'f"s a receber »u.0B'6:'Í5uS8Í9Ó
pllns a receber «le c| nllieín:Do exterior . . .ilo Interior ....
I10.!I2S:4G5$672309.501:710$21S
'°fcs em liquidação . . . .'"res ciiucionndos'°fes depositadosíncins e Pillaes no interior"espoiulentcs:
No exterior .......No Interior
:iO0.:i9!):0C7SCO.'!9.440:124*111 li
!• o fundos pertenc. no Banco«oveis .. .. .,el« e utensíliosbra"Ç!i nos Estadosír»un contas : . . .'° em deposito na Cnlxa
fa Amortização . . .""os ouro déposltadofl noMterior: * 2.595.030-0-0 nomiminties — pela ultima,'olação
a: Em moeda corrente
£ 10.000.025-11-0
£ 1.757.803-fiS
1.4fü4 .588:081*782
419.890:1651890
7.070:341)59441883.131 :,'ir.li!j3(i7Í678.154:2088074,417.:177:984Ç795
315.845:7915799
55.140:968803722.,200':'0'38*30'2
851:1068850:I02.254:6848111108.729:!l0;i$ri87
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Lellrns descontadas '/. .' 6 .891:100S440Lettras o effcltos u recclier:Letlras do Exterior . . . .' |V'7 . .127: ÕDOSfi 10Lettrus do Interior . . .
". ' 3.528:09111.170 10.855:181*980
Empréstimos em contas correnlesVulores cauclonndosValores depositados
52.735:9008000 Cuixa Matriz e Correspondentes no ICxterior372.961:0398027
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!S «le resgate do papol-¦soeda''enos:
¦""anciã entregue átalxa de Amortização""•a ser incinerada ..
J"* em circulação ..™iito
Total do ActivoP A H H I V O
395.183:3145508
271.828:9808000
5.450.738:4258175
100.000:0008000157.965:5878356
123.354:3348568
592.000:0008000
Em e|c com juros';m Pjç limitadasc|c sem juroBEm
eio contas a prazoÈ fixq .. ..... ..t,,n c|de> compensação
de-cheques .. ..
302.403:7598536126.210:7938285249.940:1018054
609.132:5985.156...
49.7,14:1048.486 1.297.401:3568517
e; ?m caução o em deposito ..h£'>8 é Pillaes no interior .
^Pondentos:¦Vo exterior0 Interior ..
269.894:90589266.668:5748506
«ontes de ef feito» para cobrunça ."; ....|>er»„e
(,lv'«Jendos .. .... .. ';
""hi contas
j,. Total do Passivo*"0 de Janeiro, 12 de Maio de 1930'.
1.501:285:6258041389.450:899*557
Í76.563:480*4321
782.144:85080011.350:306*870
169.221:9868833
6.450.73g:425$,175
Manoel Guilherme da Silveira Filho — Presidente.;1Ayres- Píuto de Miranda Montenegro — Contador,
.'ll1-!.".'. i/lí-.T.' í. Iíí| - ¦ ' ,",..
AgenciiiB e filiais:do Interior
Correspondentes:do Interior
Títulos e fundos pertencentes ao bancoCuixa:
ii Em moeda corrente no Banco 4.436:5388920Depositado em outros Bancos 321:7308180
Diversas contas ..
Capital para o Brasil . .Capital das outras Pllines
27.078:099*31098.538:334*5507.042:850*0002.023:0778220
1 ,539:992$7.7p
323:318*930-70:000*00.0
4.758:275*100
1.195:900*5.60
Total do Activo 160.916:226*860PASSIVO; . . 20.000:0008000. . . 19.000:0008000
' ;<«!
Capital dosta FilialDepósitos: i "' íO Em conta corrente com juros
Em còiita corrente som jurosEm conta corrente limitada I.
". Em conta corrente 'ParticularA prazo' íixo'. .-• lu . 3í .i -i .
Títulos em caução o em depositoAgencias e filiueti! • ,,.<:.„..';¦)
do Intqrior • • • • , ¦•Correspondentes:.!¦ no Interior
Lottrás tf; pagarDiversas.'contas>i.ii'.'va • ,,- -ii ix
t*'j 1.000:000*000
5.024:05480101.130:2608010
420:74588302.230:3108290
27.175:5158200 35.986:886*000
116.973:120*060
5.038:726*370
23:752*8002:362*800
1.891:3.78*830
Total do Passivo 100.916:226*860'Recife, 4 de Junho' de 1930. •/(>,.'Pelo-TH.E BR1TISII BANK OF SOUTH AMERICA, LIMITED N' •"¦ "" A. Mortimer ~ Gerente." '
_,, l. C. Baker -— Coiitàdor Inti J
VAPORES A SAHIR HOJB:'*".'.. , • .;•('» ' • '
'"¦Wiui, porá o Hlll.Illglui, para'a America,Douro, pura o norte,lloelfo, para. o aul,Miii'liiigiiii|M>, parn o norlo.Pyrlneii!., pnrn o Hlll,1'llfi, pIlCIl' O Hlll!
'.''
VAPOllIlS A OlíEOAR AMANHA1 ¦ .'i".'i i • . i i / ,.,
SlIlMIlll', (Io lllll.KiHiliirém, do aul,IglIlISSIl', ilo sul.O. Sallcs, do norle.
VAPORES A SAHIR AMANHA
SniKureni, pnrn, o norle.Noiiniie, pnrn n Buropili«'. Snlles, puni. ,, aul,
ANCORADOCItO INTERNO
Vi!por lirnsllolio DOURo, desenr-legando.
Vapor Inglfis FERMOon, carre-gando.
Vapor InglCs ELDONPAItK, des-1'nrri.gando.
Vupor uiicloiiiil PYRINBUS, des-CQiTtíenndo,
Vupor brasileiro RECIFE, descur-regando.
EXPORTAÇÃO ,
Do vnpor nncinnnl TAQUAUV, sa-lildb pnrn o norte, om 7 alai corronto,1'nin Mueau •
s. Al. Doutz — 7 volumoH motor.«.'. ali. alo linisll — si) sacieis fu-
rinh.-i do trigo'.D. ItoilrlgiioR n Cln. — i-i vola-
mes artigos diversos,II. .Slotz ,. (.'in. -¦ l caixa dobra-
dlço..1 . K. lios lieis — I
pa'!0S,Pnrn MossorTt
L. Bnrliosa o Cln, —-nrtlgoH diversos.
C. Prn ti e Cln — 30 saccolilm. ala> trigo.
L. Bnrbozn o Cln. — 511 «noisiionr ir/.lna
Q • Ms do Brasillillllil. (||> Iflgo.
<'''''- F, T. ('. .lutafio daa jiiln.
.r. P, de Queiroz P alumes tecidos.
«'. Feriiamios .. clnvelas.
13. Velloso „ Cln, —1'ialo.s
Azevedo o Cln -Azevedo e Cia.
ros.L. Barbosa o Cia. —
^ueüi' usina.A. do Britto e <'in.
tecidos'.M • GHvari
fidos.Cia. A. F. Mercantil
linhas,A. do Britto e
«¦idoss. A. Michelln
mtiticos.D. Rodrigues ¦• Cia.
artigos diversos.s. li. Doce — .". caixas doces,The G; T. Tuber — 3 voll s
antigos diversos.Jacob c Cia. — l fardo brlni,T. B. Algodão :— .1 cnlxa tecidos.li. Stoltz e Cia. — 5 atuídos bar-
ras ilo ferro..1. Jurgens e Cln. — i; tambores
Blltcnl de soda.l'ai'a a> i'('iii'á
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Soeiedndo E. Alcoad — 1 pacotoBOllOSl
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nlcool,Leão o cln. — 300 finceon asnucar
usina,Eiioominandn
Soclodnda R. Álcool — i pneotosollos,
Pnra Porto Alegi-oLoão o cia. — .500 suecos nsfliichr
usina.
IMPORTAÇÃO'
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gues e (.'ia.. 25 ii L. Araújo e cia,,1-20 n ordem, 25 n 13. O. ,fc Duarie.
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Ciirgn de s. PauloPapel — ii fardos a c. Fernandes
e Cln.Carga da. Itajaby
a Bnldcaçíio do Aspirante Nasci-monto)
Araruto — IU micco.s n Elyseu Rioe Cia.
Fum0 — L'LT. furdos a Azevedo eCia.
Sagll'e Cia,
PoPrtonces poro, machlnn — 1 col«xa ,a Mi C. Rego Monteiro.-.
Tubos — 50 a J. DidajConta.Trilhos u portenceHí — 792 volu-
mes a K. Snlles Company.Cimento — 500 burricas o A. alu
Carvalho « Clu.Zinco —. 7 barrlcan o 1 cnlxn a A,
de- Cnrvnlbo e Cia..Vidros — 273 caixas a A. do Car-vu lho e Cln. ,..*
TidhiiH do vidro ,— 50 cautaB a A.de Carvalho o Cia. >
VlgnH alo ferrai — 17 a A, de'Car-vnllin" Cia.'
BniTOH da.- ferrai — 1(121 e 47» fet-ses ii A. do Gnrvnllio e Clu.
iVAI'OnEfi A CIIF.OAR, i' .«' i .
Mís de junho
"IJnn", dn norte a. . . .'. . , 15"Uhíi", do sul n ........ . 16"lllcho", do sul lã"Maranguape", d0 sul a . . . . 15"Itapeúu", do norte lê"fjomme", do ruI 16t'Santar6m"i do sul a. iç"Igltnssfi", dai sul,a . ...•,... ie"C. Salles", do nortai a ¦ ¦ ¦ > lli"Ipnnemn", do sul o . • ,-. , » 17'Maria Lulza", do aul a .- ... * 17
171717181»1»1»192(12»2021212,1
*. •¦'. •
Bocaina", do r.ul o."Campinas", do mil a ."Uelrla". do sul a . ."Astrlda", do mil a, . ."Voltalre", da America a.,-.. ."Poconí", da America n . . , ."Arnfrlod", da Europa a, . . ."BagaVV da Europa a . . . ."Bougnlnvllle", da. Europa a . ."Cuyalia", do sul "Campelro", do sul n.".Uerury", da America a . . . ."Bangfl", da America ti ... . ."Fort dc Kouvllle", do rui a ."Nvassa", da Europa "Iílibocic", da Europa a . . . ,"Arnrnnguii", do i;ul "Aurlnny", do sul "Arlatiza", kdp sul "Attlba", d'o sul na 1.* qula-
> iíeii-i ,
Mês de Julho
"Nynsía", do snl "Almnnziira", da Europa a . . ."Fandrla", d0 sul "Cap-Norte", da Europa a . . ."Lourenco Aliiroues", da lluro-
pa "Sumbrc", do sul "Orania", da Europa a . . . ."Zeelandia'', do sul "Guarujá", do sul "Vandyck", da America a . . ."Almanzorn". do sul "Lourènço Alnraiues", do sul a ."Janiüiaiiie". dn Europa a . , ."Arlnnza", da Europa a . . . .
VAPORES A SAHIR¦ -1 ' íi '¦ .¦}. 3 Sil •
Mês du junho
"Cun", parn, o sul "Douro", pnrn o norte a. . . ."Recife", para o sul a-. , . ."llicho", pnra n Amerlcn a"Ubá", para o sul a . . . ."I'yrineos", para o sul a . ."Muranguape". para 0 norle a".Sa.nturém", pnra o norte a . ."Komnie", para a Europa a .
li saecos :i Elyseu Kio e "C. Salles", para o sul a . . ."Ipanema", parn u Europa a
nha dr trigo,O. Álcool .Motor — io toneis nzu-
llnri.lineoiiuiienda
Socledndo Exportador, do Álcool —I páéoío sellús.
Dai vapor inglês CADUCEOS, sa-hltlo pu.ru a Europa em 8o corrente.
Para LondresCooperativa Assuoareira — ....
129.055 saecos assucar demernra.
Do vapor belga, STANLEYVILLE,RfiIlido paia a BÜrbph em li do cor-rente,
Para Anliicrpiii.Amorim Costn e Çia. — 77ü Car-
ilus para, loihas de flandros.Pinto Alves e Cln. ¦— L'0(l saecos
a'ülY'.Al. P. da «'unha e Clu. — 125 sno
Cargn alai, Rio ala', .la.iieiiii ... , ,yciaria, Luizn",, para o sul aColumnus de forro — 1 engrndodo "Gelria", para, a Europa a , .
:i C. Clareio e Cia. "Igutissú", para o sul a ., . .i Estopa — '-' fardos a Temporal "Astrida", para a Europa a .
o Cln. "Campinas", para o sul a. . .Globofl — 1 bnrricn n c. Clareia e "Itapena", para o norte, a .
Cia. ".Bocaina", para o stil.s.-, . .Mnntelgn — 75 caixas a Franco "Voltalre'', para o hu! a'...,. .
Fprerlra e c:ia. i "Poconó", para o.sul,a?Carga do Santos | "Bagê", paia o sul. a . . . .
| Acialai sulfurlco — 2 caixas n or-dom.
i -/\(.'iilt> nitrico
Arnfried', paia.o sul a .... "Bougainvllle", para, o sul a
2 caixas a or-. "Astrida", para a Europa adom. | "Cuyabú", para a Europa a .
) íAcido murlotlcn — - caixas ti or--' "Bangú", para o huI a . .deni. "Fort de Souvllle", para Europa 21
Alumínio em pô -- 10 bnrrlcas "Borury", para o sul iiio ordem. "Nynssa", para 0 snl 23
i Papel — 13p hoblnns a ordem. , "Campeiro", paru. o sul a . . . . 1)3
Snponncoo — 1500 pregados a or- "Lubeolc", pnra o sul a
b_\252»
82C
11
1317171020
24252535
15ISl.«15101515161010171717li181819191»l!)19302*0202021
alem. 'Arnrnnguíi", para o sul a. . . ."Aurigny", para a Europa a . ."Arlanza", pura a Europa a . ,"Attlkii", para,a. Europa na 1.»
«iulnzena , ,,Do vnpor nacional P1AUHY, en-
trndo tio norte em LO do correntee consignado a Pereira Carneiro oCin.
Carga de Caiiioclm IArame — 20 rollos n AI. Souzaí
"Nyassa", pnrn n Etiorpn af. rjjn. ("Almanzorn", para o sul a .
Mês de Julho
is çotuAi. & Cnntlto 500 snceoá café
10 caixas
Do vnpor nacional ITAPEMA, sn-hlíio pnrn o ntírto em 10 do cor-rente
Para CaliedelloSociedadu' 10, Ubóõ I—•• io énixhü
doce.Sociedade 13, Doce — :t caixas
musas de tomnte.L. Barbosa o Cln, — 15 cnlxqs
doce.Al. Ferreira e Cln, — 3 caixas
miudezas.A.. Mala e Cln -— 2 fardos teci-
(la)S.C. Tavares o Cln. — 3 volumes ar-
(igos diversos.ti'. Electric — 11 caixas lampn-
dns.C. Tavares e Cia. — 5 cnixiiH me-
dlcamenlus.Slngcr S. Mnchlno — 2 volumes
artigos diversos .Slnger S. Machlno — 1 claxa. pe-
ajas para machlnn.A. ale Carvalho e Cia. — 33 nt-
lados varões de ferro.A. de Carvalho e Cia
folhas de flandrés.í A. de Carvalho e Cln. — 2 caixasazulejos
Cia. — I. B. Po Portclla — 1
caixa artigos de papel.Cia. I. B. Portclla — 50 bobinas
e 45 fardos papel. 'M. Cottons Ltd. — 13 caixas 11-
nhas.A. Lundgren e Cln. — 21 fardos
tecidos.A. Lundgren e Cia. — 1 caixa perfuarla. ,
C. de Campos — 4 caixas essências.
Do vapor nacional BORBOREMA,sabido para, o sul cm 10 do corrente.
Para Rio do JaneiroM. & Camilo — 3200 saecos as-
suenr 3." jacto.M. & Canuto — 800 saecos assu-
car crystal.M. & Amolrm — 700 suecos as-
suoar crystal.' .P.intp Alves.e Cia — 2.000 saecos
assucar, *Â Jacto. ¦ - • '"Jf.
Mello Filho — 1.000 saecos as-suc'ir crystal.'
¦ J". T.'de Moura e Cln. -— 800 snc-cos assucar 3." jacto.• J. T.- de Moura e Cln. — 300 snc-cos assucar crystal.:,;M. & qariuto ~ 400 saecos assu-
i(ar 9.".,i%9t<ii.\., __j -i. : a ¦ "
"-1
Bncia —zn e Cia.
Carburetofia.
iFInndres -a. Cln.
Ferragenso Cln.
i-i 511
131717
1 ongmdndo n Af. Sou-' "Fandrla", para a Europa a .| "Cap-Norte", para o eu! a . .
1 tubo n M. Souza e "Lourènço Marques", para o sul
| a • • • 1 eunhete n M . Souza "Snmbre", parn a Europa n . .
i "Orania", para o sul a, . ,."..., 2 caixas a Al. Souzn "Zeelnndla", para a. Europa a 19
I "Cíuaruji", para a Europa' a . 2(1
FUins — 1 caixa n Urniiia Films. ' "Vandyck", parn. o sul a . . . 23Poiio — 1 volume a AI. Souza e : "Alnianzora.", para. a .Europa a 24da. I
"Loureneo Marques?, para a Eu(Jommn —100 saecos a ordem, 200.' ropa, 26
a S. o Rodrigues. ' "Jamalque", pnar o sul a . . . 2ô
Pregos — 5 caixas a M, Souza eClu.
Carga, de FortalezaGomma dc mandioca — 100 snc-
cos a ordem.Tubos de ferro — !I0 ,'n ordem.
Cargo, do AiucalyRacalhau — 50 burricas a Franco
Ferreira e Cia. i- ¦Carga do Mnciiu
Cera de carnnu'bn -— 37 saecos aordem .
Da Escuna nacional BRASILUSO,entrada do sul a 10 do corrente econsignada n. Octnvinno Clementinode Albuquerque.
Carga, do Aracaju'Tambores de ferro — 7 a. Anglo
Mexican.\ j Carga- ilo Villa Nova
Farelo — 260 saecos a S. Júniore Cia., 200 a F. Ferreira e Cia., 200ii Oliveira Filho o Cia., 100 a J. P.•le-Mello. 100 a ordem.
Fio — 20 saecos. a A. de Queiroze Cia.
Oomma — 21 saecos a Cia. A. F.Mercantil.
Hydrosulfito —-. 16 burricas e 1 calxa- a, CIa.itAj., F. Mercantil.
Mercadoria— 5 saecos a Cia A.F.
"Mercantil.
Alachinlsmos — 4 caixas a Ciai A.F. Mercantil.
Tubos vastos —• 2 a S. A. W.Martins.
Toalhas —, 1 fardo a Ã. de Brit-t0 e' Cia. . .! „ .
Oxigênio — 6 tubos a Cia. A. F.Mercantil.
Tecidos — 3 fardos t» 4 caixas a A.de Britto * Cia. 8 fardos' e t».caixasa A. de Queiroz e Cia.
Do, Vapor belga TONISIER, entra-do da Europa ,em IO-dò corrente econslgnndo a Carlos Mediei». -.•'.:
Carga de AntuérpiaAzuleljo — 375 «ngradodos a W..
Sons e Cia. . ,.k..j Cimento — 1.Ó0Ò' Darricas a or-dein. • j ¦ "i- ;,,.-, (
Linha — 1 caixa a ordem. ';. Louças— .8 caixas a ordem.
Arame — í caixa a erdemi
•Arlanza", para o sul a . . . . 30
RECOLHIMENTO DB NOTA4
Caixa de amorU«aç*o
¦Faço publico que a -Junta adal>nletrativa desta caixa.ea mhío d*20 do corrente, resolveu- qu* a par»tlr de 1 de julho deste anno, iottr«-rão, as notas abaixo mencionada»,13 da lei n. 3.313, de 1» d* outubrode 1880, Isto ê, 2 *|». nos I prUnel-ros meses; 4 *|*, nos .outros 2 mésm:
*|°, nos outros 2 meses segulntet;8 i°, nos outros 2 mesta: 10 *|V Mprimeiro mês que •• seguir * (tala5 "I" mensae» flahl «m desateJÍ <•accOrdo com.o ártico 212 do B«ffB-lamento vigente da Caixa d» a»or-tizacSo e de conformidade coft martigos 198 e 198 do. mesmo Bacv*lamento, as ¦ estaçOes arrecadaderaanüo poderio recusai oi ncebtaMtode taes notas, nin « T«parl4(0Mpagadoras M^podarto laagar ia etc-culae*o..,>v ,f;. t. ¦£-.
„. (, > , íit' ;'"'',•, .'• ;, -. .'. :'i i<' •'¦'•'.
: As notas. acima referidas alo' M^egulatv».:»^ :},.h^:- .%,(¦.,¦.%¦ .;?:->,
t'., ¦'?.'•' •'Notas de 61000, daa Mtampaf IS'.ic,vi7.ve 18.«. •_ .*.;•:•.; r.ú5,i.Notas de ' 10|000,
' dáa àütamPÚ
.IJ.''r.í2.'' e U> ' i fl •'•• :. ,
Notas' de 201000» . daa - .«ruáipu12.* 6 15.» .0 "
S^V !£•.,";. K.Notas de 501000, dM MUmpW11." e-.l2.t- r,-}.'-. i-, twí ¦¦'• í-WtNotas de loptOOO, das astaapáan.:,X2..:ás.* o'i5.\ W' ^v^^T
l2?0et^5:*P •80?!00?' 4.4*» »**¦!»•
Notas de 5001000, das tstUBpaa_»;•*;.
'il,«..e 13^£í|l(i»i % "•' \ •'¦'¦¦ '" - .'¦•, i >t*» -s'..-.- ...- e;x.«. Caixa de amortização. St de-mar*
Co.de 1929 Augusto «enriaju»! cor-i;«a.,«le,S4, dlreiJSri*' WT. j- Mianl-Mna jePKEV, pnra, «atwro.
. •» «..Por liso mesmo a de maiort accelucâo. i j-A''.;: V. r, i*-'»> T
-ml.
"¦. V '- v: • '¦';- , ¦ ¦ ~ ¦ ¦'¦¦
ivWtWyW* >¦ ' çyw*»y«"» í"^^.^W!TOi^s;w-w.i^ra 'r .W*'
'!v'ií:Nv- ;
g PROVÍNCIA: Domingo, 15 He junho 'de 1930i
——¦——*^ _ _, .ti ._ ¦r«... ..¦*— ¦-.- ^-,^-.^.-,.,
AKNUNCIOS^Ü^ MARÍTIMO»000000000000000000000000000000000<; | fl>©C=D0G»0C=30^»OC^Oe=D0C=>0<
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escalas, no iiia 17 do corrente,
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Esperado de Porto Alegrei\s T horna mu., sahirA i\ lf>, As ei>c.-ilns. no diu 23 tio mrreni j,io hôrns,' pnrn': '.»* iú horas, snlllrá A 25, A iiol-
! M.WfilO' - A 19, As n horas le. para •MACEIÓ' — A 2811A1IIA — A JTRIO DE JANEIRO — A 29SANTOS — A 2 de JulhoRIO GHXnDÉ A -i1>KI.CITAS - - a IPOllTO ALEGRE — A 5
um.. Kin DE JANEIRO -- A 23, a*
ií lioras, ..SANTOS .-- a lt,. ús : librai
nm.* • • -•lMChlrTAS-—-a 2U, As Ü Im-
ntR*am.* ¦' POHTO 'ALEGRE — A 30, As
fi-h<>r;isiiin. .*.\.|>T\'-¦- K.-to nnv.o. reui fa-
lendo n liulia <io -AUA", dês-ta semana, un entretanto uAotraneportnrft passageiros;
UNHA CABEDELLO — PORTO AI.EGRRC A M P K 1 ll Inrile. para: MACEIÓ', BAHIA,
(Viace ínenniiuciii.-il «Io Marco) UIO DE JANEIRO, SANT )S,PARANAGUÁ', (ANTONINAKÍllio (111ANHK. PELOTAS ePORTO Al.Ef.RE.
'Esperado de porte Alegra cescalas, via Cabcdellp, uo dia2u «lo corrente, sahirA A .!. A
LINHA CEARA' — RIO ORANDI11 15 C 1 V K
(Viasfeili i-oi-.ii-iu-tual do Maio)Presentemente no porto, sahi-
rá uo dia 16 do corrorito, A tnr-du. para: MACEIÓ', BAHIA,1UO DE JANEIRO, SANTOS.PARANAGUÁ', i ANTON1NA1.IlIO GRANDE, PELOTAS »PORTO ALEGRE.
LINHA PARA' >-> MIO ORANDIii o i i: ,
(Viagem còiitrnctnnl ile .lunlio)Esperado do Pará e escalai
io dia oO do corrente, sahiiá ,i2.do Julho, ú tardo, para : MA-CEIO', BAHIA, 1110 DE JANEI-110. SANTOS. PARANAGUÁ',ANTONINA. SÃO FRANCISCO.UIO GRANDEi PELOTAS ePORTO ALEGRE.
AVISOA» enconimondaíi de passagens serSo respeitadas até Aa 10
horas ila manhã da véspera da B.iliida dos paquetes.IMPORTAÇÃO *— Decorridos três dias do termino da des-
carpa do vapor a ajzenria não tomara conhecimento de recla-maçfles.
EXPORTAÇÃO — As ordens de embarque só serão entre-gúes mediante apresentação dos conhecimentos' e despachos Fe-deraes e Estaduaes.
Para carga", eucomniemlns, fretes e valores, trata-se cosaio . os agente»
AI.RERTO FONSECA * C.' l.TD.avenida marquez 1)e olinda n.« 12 — telepitonè, 9343
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LLOYD|Utelsciier Lloyd Bremeo
Cia. do Navegado Allema
PARA O SUI
VAPOR MIXTO
ARNFRIEDEsperado neste porto em ca.
do 19 do corrente mez; Miliirtdepois dn indispensável di-nio-ra p.-ra os portos de : MACEIÓ',BAHIA e VICTORIA.
PARA A EIROPA
VAPOR MIXTO
ATTIKAE.?p?rado neste porto na pri-
meira qulzena de J-.mlio. salil-rA depois de indispensável de-mora para os portos de : LEI-XflES, IlOTTEUriA.M, HAMBUR-QO e BRE.MEN.
Informações sobre passagens, cargas, etc, com oa Agente*
Herm. Stoltz & CoAvenida Marquez de Olinda n. 35
LLOYD BRASILEIROSOCIEDADE ANONYMA
8E'DC — RUA DO ROSÁRIO H.' 2 A 22
Telcphono «.• SOU — NORTEIlIO RE JANEIRO
LINHA DA EUROPACUYABA»
Esperado do Sul no dia 20. snhlrA pata : Lisboa, Lelxftnt,Viu», Antuérpia, Rotleiilam e !lninlim>KO.
¦AGE'Esperado da Europa no dia 19, suliirA para : llahlii, llio e
Sn n los.LINHA RIO — BEU2M *
MANAU8Esperado do Norte hoje, saliirA para : Maceió, llahla e Rio.
COMMANDANTE RIPPEREsperado do Sul uu dia IS, sillilrA para : Caheilello, Nalnl,
Ce.-ii-.i, S. I.iil-. v U.l.in.I.INIIA AnIERIGANA
POCONE*Esperado da America no dia 19, aahirA para : IlaliLi e San-
tos.I.INIIA RECIFE — PORTO ALEGRE
BOCAINAEsperado do Sn! nn dia 17, t.ahlra pnrn: Maceió, llahla, Rio,
Santos, Itlo liriimle, IVIoias o 1'urlo AIi-ki-o.
UNHA MANAIS — BUENOS AIRESCAMPOS SALLES
Esperado do Norte aniaiiliã. salilra para : Maceió, Iludiu,Victoria, Rio, Santos, Paiaiinicii», Antoniiia, f). Francisco, liloGrande-, Montevidéu « Riienos Alies.
SANTARÉMl>perado do Sul amanhã, saltirá para : Ceará, Pará, San-
tarem, OM.Ios, lia.oaiiar.i e Manaus.I.INIIA RIO - fTUTOYÀ
UNAEsperado do Noile hoje A tarde, sahirA para : Rio.
I.INIIA FORTALEZA: — SANTOSUSA'
Esperado do Sal hoje. sahirá para : Foi<(nlc2ii, 'IGUA8SU'
Esperado do Sul amanhã, sahirA para : Maceió, llahla, Rio,Santo*, Rio Cr-uiuti", .'Violas o Porto Alegre.
LINHA RIO — MANAUSMARANGUAPE
Esperado od Sul amanhã, sahirá para : Catiedello, Macau,Fortaleza; Kelein, Ohidiw, ll.irnaiinra e Manaus.
Lloyd Real HollandezO RÁPIDO E M1XUORO PAQUETE
ZEELANDIA
Eiiperado do Amulerdim o esculu,' no ,ii„20 do eorrento, iiiihlndo no tnotiino diu p,Haliln, llio du Jiinulro, SuiiIoh, MnntnvliidnHlieiiUH Ayreii,
O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUETFI
FLANDRIA
||| O
LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE ,, *
OELRIA
|i Efl|ieritdo de llueiuiH Ayrmr n escala, nodln 17 dn Junho, saliini opôs Iniliiipensiivol dn-(| mora para l.us Palmas, Ushíla, Vlgo, Cher-i, uourg, Kouthamplnu o AniBlerdum,
11 PRÓXIMAS RAHIDAH11 KUIIOPA "'! "
!j SUL'! nnimi „ a . ,u • - • ZEELANDIA — 19 do Julho2rÍM,^,T 17 ?! j,",h0 ORANIA — U do AgostoJ i, *LANDRIA — 14 ilu Agosto FLANDRIA — fi du Hiitemhrn
U ]i *'¦'• passagens, frete* è deniah liifnriuaviles, roni o AgenU
ã|! FREDERICK VON 80H8TEN
[li AVENIDA RIO I1RANCO N> 120 — TELEPHONIO N/0085
Eflpprndn dn Rnonos Ayres o «Hcnia, i,'.dln. li do Julho,. HMhlrá upA». liidlspuniiavel ,|,.mora paru Lua 1'iilmiiH,' LlibOn, Lolufies, uCoriina, Clierlinuru, Soiithampton o Ainsi,.','dam. ¦ •¦ '•• •
I ^tX><><>O0OÔO0<><><>O0<><»O<KX><><><>^^Conpaphías Hamfturénesas de Nayeúacões
RECLAMAÇÕES
Qualquer reclamação sobre falta de mercadorias ou avariade mercadorias deve ser feita dentro de 72 horas após a terminaçãoda descarga do vapor conduetor, num impresso (Modelo 3) queserá fornecido pela própria Agencia.CARGA — Recebemos carga da Parahyba com baldeaçãoem Tutoya emittindo conhecimento dlrecto, cobrando-se 30SOOO
por tonelada para as daspesasa de baldeação em Tutova descargae transporte até PARNAHYBA. Recebemos cargas para JaguarAoc Santa Victoria do Palmar com baldeação em Rio Grande.Pnra demais Informações com o agente
EDGARD DE HOLLANDARUA DO ROM JKSUS, 2-10 (Andar térreo) — TEI.EPH., «202
>n< vn<—
IlAMRPRfíO SUEnAMFRIUANISCniíRAMPF.4.ÇlilFFFAllRTS GESEl.LSCIIAKTOs rápidos e hmiiomis pai|in-(.-s
PARA A KUROPA
PARA O SUL'CAP NORTE
Esperado neste porto no dia li do Julho,sahindo depois de indispensável demora parirBAHIA, 1110 DE JANEIRO, SANTOS, RIOCIRANDE, MONTEVIDE'0 o BUENOS AIRES
CAP NORTEEsperado neste porto no dln 21 do So-
tembio, sahindo depoisde indispensável domo-ra para: BAHIA, RIO DE JANEIRO, SANTOSRIO GRANDE, MONTEVIDE'0 e BUENOSAIRES.
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1930°— XOlm* ~ E'" 3° <l0 Novfi,nftro
lIAMRURn AMER1KA MNÍE
Os i-apiilos e Iiikiiosok paquetesPARA A EUROPA
Al-
- VAPOR (CARGXIEIRO)
LUBECK : 'Esperado da Europa no dia 23 de Junhosnhlntlo depois do suas descargas para ¦ livHIA, VICTORIA, RIO DE JANEIRO, SANTOS« BAHIA RLANCA
Para todas Informações referentes a passagens, frete,, etc.', trata-se com o. «gentes:BORSTELMANNACIA.RUA DO ROM JESUS N.' 230, 1.- ANDAR _ TELEPHONB N • 9103
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PARA O RIO DA PRATA
O paquete "JAMAIQUÉ" es-perado em 2(1 de Julho, sahiráapós indsipensavel demora piT-ahia, Kio de Janeiro. Santos',Monteridéo e Buenos Ayres.
Optimas accommodaeões p[pasiaseiros. '
BELLE-1SLE — II. Ayres oesc. — 5 Outubro
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PARA O SUIi
ALMANZORA;Esperado nesle pjrto no
dia 2 de Julho, sahindodepois ria indispensáveldemora para os portos de:Bahia, Rio de Janeiro,Santos, Montevideo e -3unenoa Ayres. .^^^
PRÓXIMAS SAHIDASt ARLANZA — 30I7|30
ALMANZORA — 27|8|30ARLANZA — 24I9J30ALMANZORA — 22|10[30
PARA A EUROPA ,ARLANZA \Esperado neste porto no
dia 26 de Junho, sahinmtdepois da indispenssvelldemora para osportos de:Vj.Madeira, Lisboa, Coruna,Cherhonrg e Soutliamptou.
PROXI5IAS SAHIDAS
ALMANZORA — 24|7|30.ARLANZA — 2118)30 /ALMANZORA — 18|9|30 iARLANZA — 16|10|J»ALMANZORA.—. 13|11|30
SERVIÇO DE VAPORES CARGUEIROSPARA : — Havre, Antuérpia, Rotterdain, liam-
burgo e portos da Inglaterra.SOMME — Esperado no.dia 1C de Junho ... 'SAMRRE — Esperado no dia 7 de Julho. . I
RUA DO ROM JESUS ISSO — TELEPHONU 0113 1
ROYÀTMV1AIL tlNF
PARA A EUROPA"AURIONY" esperado do Sulem 25 de Junho, escalará emDakar, Casablanca, Leixões, VI-go, Bordcaux e Havre.
Dispõe de praça pi carrega-mentos e excellentes logares pipassageiros.
GROIX — Havre e esc. --11 Agosto
FORMOSE — Havre e ese.20 SetehbroKERGULEN — Havre e esc.12 OutubroBELLE-ISLE — Havre e esc.S NovembroJAMAIQUÉ — Havre e esc.30 Novembro
BRASIL -: NOVA YORK — INGLATERRAPAQUETES CONFORTÁVEIS PARA O 8UT„ ESCALAaNIfO IMRIO DE JANEIRO, SANTOS, MONTEVIDEO K RUENOS-AYÍXü
PARA O SULVOLTAIRE
13.21S tnneladan. Em ll) de jiinhn
h VANDYCK13.233 toneladas. Em 23 de Julho
VOLTAIRE13.248 toneladas. En» 20 de Agosto ' ,
VANDYCK13.233 toneladas. Em 24 de Setembro ••'
VOLTAIRE13.248 toneladas. Em 22 do Outubro I
VANDYCK13.233 toneladas. Em 26 de Novehiftro
13.248 toneladas.VOLTAIREeladas. Em 24 dele. Dezembro
FRANCE AMERIQUEBERVIÇO DE CARGA K PASSAGEIROS
PARA O RIO DA PRATA
fr^
, PARÁ A EUROPA
Vapor "IPANEMA" esperadoentro 17 e 20 do .lunlin, sablrápi Barcelona, Gênova e Marso-lha. Accommodaeões pi passa-geiros em Classe Unlca.
CUARUJA* — Mars. e esc. —20 Julho
CORDOBA — Mars. e esc. —20 Aogsto
IPANEMA — Mars. e esc. —20 Setembro
CUARUJA' — Mars. e esc. —20 Outubro
CORDOBA — Mars. e eBC. —20 Novembro
IPANEMA — Mars. e esc. —20 Dezembro
CUARUJA' — Mars. e esc. —20 Janeiro 931
CORDOBA — Mais. e esc _20 Fevereiro 931
LINHA EUROPA — BRASIL; Cargueiro-"BOUGAINVILLE" esperado em 17 de- Junho daEuropa, sahirá p|-R. G. do Sul e escalas. .
CARGUEIRO-"ANGO" esperado em 17 de Jirtho da Europa,. sahirá-após necessária demoro p| Rio. Grande do Sul.e escalaB.
GRANDE CRUZEIRO NA NORUEGA em Agosto próximo,organizado pela Cia. Charguers Reunlg e effectüado pelo grandei paquete URAZZA Viagem eicellente por preços escepcionaes.P«l» Inlonuafoes «obre passagens n fretes coto o» «ente*LEÃO A CIA.
RUA DO IOM JESUS N.o 16S — Telephone n.« 912»
•
«ERVIÇO DIO CARGUEIROSOE NEW-YORK
BRUYERE. Em 13 doV Junho (DIRECTO PARA NEW-YORK)
SERVIÇO DE PASSAGEIROSPARA MONTEVIDE'0 E BUEN08-AYRES
VOLTAIRE13.248 Coneliidíls. Eni l'»- de Jiinnn "
Para Informações soliro. pissanens, cargas, etc, trata-se cohios aeentes :
WILLIAMS * CIA.RUA DO BOM JESUS N.« 137, (andar térreo) _,.. PHONE 8^070
<í=^o<z:^o^i3oc^oc=5oc^oi^3òcibpc=bo<=i'
f Prevlne-te aos srs. carregadores'•que as erdens de embarques a6
I
serão fornecidas até a véspera.da sahlda dos vapores, contraientrega .dos conhecimentosembarque e despachos
fje estaduaes.
(Importação—Decorrido*
do termino da carga do '.-,— .Agencia não tomara conheclmento de reclamações. .a) Exportação—Decorridos t dlasP'ido termino da carga medianteapresentação dos conhecimentos e'despachos Fedéraes • Estaduaes.
Í'
PEREIRA CARNEIRO «CIA.
Roa Vigário Tenòril»'»»,» e M*NOTA—Por contracto celebrado]
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Navegatlon Company*' estaiCompanhia.-recebe carga para osIportos de Santarém, Óbidos, Pa-irlntlns, Itacoátlara 'elíanâos, 'comi
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as 4 sahldas mensaes dos ia-pores daquella Empreza as quaeatêm lugar ãs 9 hs. da manha dosdias 7, 14, 21 e 23 d» cada
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(COMPANHIA PORTUQUEZA — COM SE'DEEM LI8BOA)
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PARA O SUL ' PARA A KUROPANVASSA esperado da
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no dia 22 do corrente, sahirade Julho, 8ab.lrá para Madeil;?'para Rio de Janeiro e Santos, LisbOa e LelxBes, depois da !'•'depois da Indlspensaiel demo:u.dispensável demora. ;: ¦
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