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Amostragem de solo para análises É muito importante lembrar que o bom resultado de sua análise só será alcançado se a amostragem estiver correta. Por isso, siga atentamente às instruções abaixo e em caso de dúvida entre em contato com o nosso departamento técnico. A área a ser amostrada deve ser em torno de 10ha ou 4 alqueires, evitando locais: Próximos a estradas, carreadores e cercas; Onde tenha sido depositado calcário, esterco, palha de café ou qualquer outro produto; Próximos a calheiras (local usado para queima de material) buracos de tatu, formigueiros, etc.; Próximos a corredores d’água, curvas de nível e locais associados. Retirar solo de 15 a 20 lugares (subamostras). No local a ser amostrado, faça uma cova, de 20cm de profundidade, corte um dos lados da cova, de cima até embaixo, reservando esta porção, que é chamada de subamostra, coletar sempre o mesmo volume de solo por subamostra. Caso utilize outros equipamentos como: trado ou sonda, seguir as instruções de uso. Todas as subamostras devem ser bem misturadas, separando-se somente o necessário para o envio ao laboratório. Coloque sua identificação resumindo o máximo possível os dados a serem colocados, isso facilita para o laboratório e tem a vantagem de toda sua identificação constar na folha de resultado, e lembre-se, coloque sempre fora da embalagem, pois a umidade do solo deterioriza o papel tornando a identificação ilegível. Ao enviar as amostras ao laboratório coloque uma carta com os dados de cadastro e principalmente especificando o tipo de análise a ser efetuada. É importante lembrar que para fazer parte de uma amostra as subamostras devem ser de áreas homogêneas, que tenham a mesma fertilidade, mesma declividade e tenha o mesmo histórico anterior (em relação ao plantio, calagem e adubação) e em algumas situações, como por exemplo, culturas perenes e plantio direto é importante levar-se em conta várias profundidades e não apenas a de 20cm. Para esses detalhes, entre em contato com seu técnico de confiança ou com o nosso departamento técnico. É com o nosso trabalho em conjunto, laboratório e agricultor, que bons resultados serão alcançados, obtendo-se assim, melhores colheitas, bons lucros e mantendo a terra sempre fértil. 16) 3911 1550 (16) 3911 2788 (16)99153 8927 Rua Marcos Markarian, 395 Jardim Nova Aliança CEP: 14026-583 – Ribeirão Preto/SP Dúvidas entre em contato com a nossa equipe técnica.

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Amostragem de solo para análises

É muito importante lembrar que o bom resultado de sua análise só será alcançado se a

amostragem estiver correta. Por isso, siga atentamente às instruções abaixo e em caso de dúvida

entre em contato com o nosso departamento técnico.

A área a ser amostrada deve ser em torno de 10ha ou 4 alqueires, evitando locais:

➢ Próximos a estradas, carreadores e cercas;

➢ Onde tenha sido depositado calcário, esterco, palha de café ou qualquer outro produto;

➢ Próximos a calheiras (local usado para queima de material) buracos de tatu, formigueiros,

etc.;

➢ Próximos a corredores d’água, curvas de nível e locais associados.

Retirar solo de 15 a 20 lugares (subamostras).

No local a ser amostrado, faça uma cova, de 20cm de profundidade, corte um dos lados

da cova, de cima até embaixo, reservando esta porção, que é chamada de subamostra, coletar

sempre o mesmo volume de solo por subamostra. Caso utilize outros equipamentos como: trado

ou sonda, seguir as instruções de uso.

Todas as subamostras devem ser bem misturadas, separando-se somente o necessário

para o envio ao laboratório.

Coloque sua identificação resumindo o máximo possível os dados a serem colocados, isso

facilita para o laboratório e tem a vantagem de toda sua identificação constar na folha de

resultado, e lembre-se, coloque sempre fora da embalagem, pois a umidade do solo deterioriza o

papel tornando a identificação ilegível.

Ao enviar as amostras ao laboratório coloque uma carta com os dados de cadastro e

principalmente especificando o tipo de análise a ser efetuada.

É importante lembrar que para fazer parte de uma amostra as subamostras devem ser de

áreas homogêneas, que tenham a mesma fertilidade, mesma declividade e tenha o mesmo histórico

anterior (em relação ao plantio, calagem e adubação) e em algumas situações, como por

exemplo, culturas perenes e plantio direto é importante levar-se em conta várias profundidades

e não apenas a de 20cm. Para esses detalhes, entre em contato com seu técnico de confiança ou

com o nosso departamento técnico.

É com o nosso trabalho em conjunto, laboratório e agricultor, que bons resultados

serão alcançados, obtendo-se assim, melhores colheitas, bons lucros e mantendo a terra sempre

fértil.

16) 3911 1550 (16) 3911 2788 (16)99153 8927

Rua Marcos Markarian, 395 Jardim Nova Aliança

CEP: 14026-583 – Ribeirão Preto/SP

Dúvidas entre em contato com a nossa equipe técnica.

Amostragem para análise foliar

Observações importantes:

a) As amostras de folhas podem ser retiradas em outras épocas do anos em função dos

parâmetros a serem utilizados na interpretação destes resultados;

b) Para outras culturas, consultar o Departamento Técnico da Ribersolo.

Retirar amostras de ramos frutíferos no início do verão (dezembro e janeiro) de talhões

homogêneos, amostrando 50 plantas, 2 folhas por planta, igual número de folhas de cada

um dos lados das linhas de cafeeiros. Plantas anômalas não devem ser amostradas.

Café

Coletar a 3ª folha a partir do fruto, gerada na primavera, com 6 meses de idade, em

ramos com frutos de 2 a 4cm de diâmetro. Amostrar 4 folhas por planta, num total de

25 árvores por talhão.

Citros

Amostrar 30 plantas durante a fase de maior desenvolvimento vegetativo, retirando os

20 cm centrais da folha +1 (folha mais alta com colarinho visível, excluída a nervura

central).

Cana-de-açúcar

No florescimento, 3ª folha com pecíolo, retirar de 50 plantas.

Soja

Terço central da folha da base da espiga, na fase do pendoamento (50% das folhas

pendoadas).

Milho

Folhas de brotação nova, folhas verdes amostradas durante o crescimento ativo

(Novembro – Fevereiro).

Pastagem

16) 3911 1550 (16) 3911 2788 (16)99153 8927

Rua Marcos Markarian, 395 Jardim Nova Aliança

CEP: 14026-583 – Ribeirão Preto/SP

Fonte: Boletim Técnico, 100, IAC, 1996

Amostragem para análise foliar

ABACATE: coletar em fevereiro ou março, folhas recém-expandidas com idade entre 5 a 7 meses, da

altura média das copas. Amostrar 50 árvores.

ABACAXI: Amostrar, pouco antes da indução floral, uma folha recém madura “D” (normalmente a 4ª

folha a partir do ápice). Cortar as folhas em pedaços de 1cm de largura, eliminando a porção basal sem

clorofila. Homogeneizar e separar cerca de 200g para envio ao laboratório. Amostrar 50 plantas.

ABÓBORA: 9ª folha a partir da ponta, no início da frutificação: 15 plantas.

ACEROLA: Amostrar nos 4 lados da planta, folhas jovens, completamente expandidas, de ramos

frutíferos. Amostrar 50 plantas.

AGRIÃO: folhas compostas do topo da planta: 25 plantas.

AIPO: parte aérea, 70 dias após o transplantio: 20 plantas.

ALCACHOFRA: folhas desenvolvidas, aos 180 dias após a brotação: 15 plantas.

ALFACE: folhas recém desenvolvidas, de metade a 2/3 do ciclo: 15 plantas.

ALHO: folha recém desenvolvida, porção não branca, no inicío da bulbificação: 15 plantas.

AMENDOIM: no florescimento; folhas de 50 plantas, tufo apical do ramo principal.

ARROZ: folha bandeira, coleta no início do florescimento. Mínimo: 50 folhas.

ASPARGO: folha superior mais recém desenvolvida: 15 plantas.

AVEIA: folha bandeira, coletada no início do florescimento. Mínimo de 50 folhas.

BANANA: retirar os 5-10cm centrais da 3ªfolha a partir da inflorescência, eliminando a nervura central

e metades periféricas. Amostrar 30 plantas.

BATATA: amostrar 30 plantas, aos 30 dias, retirando a 3ªfolha a partir do tufo apical.

BATATA-DOCE: amostrar 15 plantas, aos 60 dias após o plantio, retirando as folhas mais recentes

totalmente desenvolvidas.

BERINJELA: pecíolo da folha recém desenvolvida: 15 plantas.

BETERRABA: folha recém desenvolvida: 20 plantas.

BRÓCOLI: folha recém desenvolvida, na formação da cabeça: 15 plantas.

CACAU: amostrar 25 plantas, 8 semanas após o florescimento principal; coletar 2ª e 3ª folhas verdes, a

partir do ápice do ramo, da altura média da planta.

CAFÉ: retirar amostras de ramos frutíferos no início do verão (dezembro e janeiro), de talhões

homogêneos, amostrando 50 plantas, 2 folhas por planta, 3º par a partir do ápice dos ramos, da altura

média da planta, igual número de folhas de cada um dos lados das linhas de cafeeiros. Plantas anômalas

não devem ser amostradas ou podem ser amostradas à parte.

CANA-DE-AÇÚCAR: amostrar 30 plantas durante a fase de maior desenvolvimento vegetativo da cana-

de-açúcar, retirando os 20 cm centrais da folha + 1 (folha mais alta com colarinho visível – “tvd”),

excluindo a nervura central.

CEBOLA: folha mais jovem, metade do ciclo de crescimento: 20 plantas.

CENOURA: Folha recém-madura, metade a 2/3 do crescimento: 20 plantas.

CENTEIO: Folha bandeira, coletada no início do florescimento. Mínimo de 50 folhas.

CEVADA: folha bandeira, coletada no início do florescimento. Mínimo de 50 folhas.

16) 3911 1550 (16) 3911 2788 (16)99153 8927

Rua Marcos Markarian, 395 Jardim Nova Aliança

CEP: 14026-583 – Ribeirão Preto/SP

Dúvidas entre em contato com a nossa equipe técnica.

Fonte: Boletim Técnico, 100, IAC, 1996

CHÁ: Amostrar 25 plantas, de maio a junho, retirando as 2ª’s folhas, a partir dos ramos não

lignificados.

CHICÓRIA: folha mais velha, na formação da 8ª. folha: 15 plantas.

CITROS: coletar a 3ª folha a partir do fruto, gerada na primavera, com 6 meses de idade, em ramos com

frutos de 2 a 4 cm de diâmetro. Amostrar 4 folhas por planta, num total de 25 árvores por talhão.

COUVE: folha recém-desenvolvida: 15 plantas.

COUVE-FLOR: folha recém-desenvolvida, formação da cabeça: 15 plantas.

ERVILHA: folíolo recém-desenvolvido, no florescimento: 50 folíolos.

ESPINAFRE: folha recém-desenvolvida, 30 a 50 dias: 20 plantas.

EUCALIPTO: as folhas a serem amostradas devem ser recém-maduras, normalmente o penúltimo ou

antepenúltimo lançamento de folhas dos últimos 12 meses. Para as variedades mais responsivas à

adubação NPK, recomenda-se a amostragem de uma folha de cada ponto cardeal do terço superior da

copa, no antepenúltimo lançamento de folhas dos galhos. A amostragem deverá ser feita no fim do

inverno e contemplar pelo menos 20 árvores de cada gleba. Essas glebas devem ser bem homogêneas

quanto ao tipo de solo, topografia, condições climático e histórico de manejo anterior. Cada gleba não

deve ter mais de 50 ha.

FEIJÃO: todas as folhas de 10 plantas, no florescimento.

FEIJÃO-VAGEM: 4a. folha a partir da ponta, do florescimento ao início da formação das vagens: 30

plantas.

FIGO: coletar folhas recém-maduras e totalmente expandidas, da porção mediana dos ramos, três meses

após a brotação. Amostras de 25 plantas por talhão, num total de 100 folhas.

FUMO: amostrar 30 plantas, folha superior totalmente desenvolvida, no florescimento.

GIRASSOL: 5a. a 6

a. folha abaixo do capítulo (cabeça), no florescimento; amostrar 30 plantas.

GOIABA: Coletar o 3o

par de folhas completamente desenvolvidas, de ramos com frutos terminais.

Amostrar 30 árvores.

JILÓ: folha recém-desenvolvida, no florescimento: 15 plantas.

MAÇÃ: coletar 4 a 8 folhas recém maduras e totalmente expandidas. Amostrar 25 plantas por talhão,

num total de 100 folhas.

MACADÂMIA: coletar folhas recém-maduras e totalmente expandidas, no meio do último fluxo de

vegetação. amostrar 25 plantas por talhão, num total de 100 folhas.

MAMÃO: coletar 15 pecíolos de folhas jovens, totalmente expandidas e maduras (17a a 20a folhas a

partir do ápice), com uma flor visível na axila.

MANDIOCA: amostrar 30 plantas, retirando o limbo (folíolo) das folhas mais jovens totalmente

expandidas, 3-4 meses após o plantio.

MANGA: coletar folhas no florescimento, do meio do último fluxo de vegetação, de ramos com flores na

extremidade. Amostrar 4 folhas por árvore, 20 plantas por talhão.

MARACUJÁ: coletar no outono a 3a ou 4a folha, a partir do ápice de ramos não sombreados.

Alternativamente, coletar a folha com botão floral na axila, prestes a se abrir. Amostrar 20 plantas.

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Fonte: Boletim Técnico, 100, IAC, 1996

Amostragem para análise foliar

MELANCIA: 5a. folha a partir da ponta, excluindo o tufo apical, da metade até 2/3 do ciclo da planta: 15

plantas.

MELÃO: 5ª. folha a partir da ponta, excluindo o tufo apical da metade até 2/3 do ciclo da planta: 15

plantas.

MILHO: terço central da folha da base da espiga, na fase do pendoamento (50% das plantas

pendoadas.

MORANGO: 3ª. ou 4ª. folha recém-desenvolvida (sem pecíolo) no início do florescimento: 30 plantas.

NABO: folha recém-desenvolvida, no início do engrossamento das raízes: 20 plantas.

PASTAGEM: folhas de brotação nova e folhas verdes, amostradas durante o crescimento ativo

(novembro – fevereiro)

PEPINO: 5ª. folha a partir da ponta, excluindo o tufo apical, no início do florescimento: 20 plantas.

PÊSSEGO: coletar 26 folhas recém-maduras e totalmente expandidas, da porção mediana dos ramos.

Amostrar 25 plantas por talhão, num total de 100 folhas.

PIMENTA: folha recém-desenvolvida, do florescimento até a metade do final do ciclo: 25 plantas.

PIMENTÃO: folha recém-desenvolvida, do florescimento à metade do ciclo: 25 plantas.

PUPUNHA: amostrar 20 plantas com altura superior a 1,6 m (do solo até a inserção da folha mais

nova), durante a fase de maior desenvolvimento vegetativo (novembro a março). Retirar os folíolos da

parte mediana da folha + 2 (segunda folha mais nova com limbo totalmente expandido).

QUIABO: folhas recém-desenvolvidas, no início da frutificação (40-50 dias): 25 plantas.

RABANETE: folhas recém-desenvolvidas: 30 plantas.

REPOLHO: folha envoltória, 2 a 3 meses: 15 plantas.

SALSA: parte aérea: 30 plantas.

SOJA: no florecimento, 3as

folhas com pecíolo de 30 plantas.

SERINGUEIRA: amostrar 25 plantas no verão. Em árvores até de 4 anos, retirar duas folhas mais

desenvolvidas da base de um buquê terminal situado no exterior da copa e em plena luz. Em árvores de

mais de 4 anos, colher duas folhas mais desenvolvidas no último lançamento maduro em ramos baixos na

copa em áreas sombreadas.

SORGO: folha +4 ou quarta folha com a bainha visível, contada a partir do ápice, no florescimento.

TOMATE: folha com pecíolo, por ocasião do 1º fruto maduro: 25 plantas.

TRIGO: folha bandeira, coletada no início do florescimento. Mínimo de 50 folhas.

TRITICALE: folha bandeira, coletada no início do florescimento. Mínimo de 50 folhas.

UVA: amostrar a folha recém-madura mais nova, contada a partir do ápice dos ramos da videira,

retirando um total de 100 folhas.

Fonte: Boletim Técnico, 100, IAC, 1996

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Amostragem para análise foliar

A

Procedimento de coleta de amostra para

análise de nematoides

O que coletar?

Solo e raízes de plantas vivas. O solo

principalmente da rizosfera de 0 a 30

cm de profundidade. As raízes mais finas

ou radicelas são as mais indicadas para

a maioria das culturas.

A Parte aérea: caule, folhas, flores,

frutos e sementes também podem ser

coletadas, para o caso de algumas

culturas onde os nematoides de

importância se multiplicam nestes locais.

Ex: alho, morangueiro, arroz, trigo,

crisântemo, etc.

Quanto coletar?

Deve-se retirar em torno de 10

subamostras a cada 1 a 2 hectares para

formar uma amostra composta que

contenha 300 a 500g de solo + 100 a

150g de raízes. Quanto maior o número

de subamostras, mais representativa.

Onde coletar?

Locais onde as plantas demonstram

menor desenvolvimento, como

reboleiras, e áreas adjacentes sem

sintomas. Culturas anuais: Caminhar em

zigue-zague e coletar as subamostras

retirando plantas inteiras com as raízes

e o solo aderido as mesmas. Nas

reboleiras evidentes, retirar amostras

do que equivaleria a metade do raio da

mesma. Perenes arbóreas: Retirar

amostras próximo a projeção da copa

(Norte, Sul, Leste, Oeste) ou nas áreas

aonde se localizam as raízes mais jovens.

Abrir covas com enxadão ou pá ao redor

das plantas (neste caso são seringueiras) e

coletar um pouco de solo de cada cova.

Colocar em um balde e misturar (Fig. A, B e

C). Separadamente, coletar também as

raízes em cada cova, em outro recipiente

(Fig.D).

1

Sentido norte ,sul, leste oeste

B

Profundidade de 0-30cm.

C

100 a 150g de raízes.

D

Colocar o solo (300 a 500g) em

sacos plásticos (nunca de papel

para evitar ressecamento), e

posteriormente as raízes e mais um

pouco de solo para cobrir. Fechar

bem os saquinhos e identificá-los,

com plaquinhas escritas a lápis,

(Fig. F) ou nos saquinhos com

canetas de retroprojetor, pois não

saem com água (Fig. G). As

plaquinhas podem ser de vários

tipos em papel ou plástico, mas

sempre devem ser escritas a lápis,

pois canetas esferográficas podem

se apagar e comprometer a

identificação das amostras.

2

FG

O acondicionamento das amostras até o envio deve ser em local fresco

ou câmaras frias. Enviar ao laboratório o mais rápido possível3

Viveiros: A cada 1000 mudas, coletar 10 para formar uma amostra

composta de solo ou substrato + raízes.

4

E

Observação: lembre-se de fechar

corretamente o saco para evitar aperda de água já que os nematoidesnão sobrevivem em amostras secas.

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