ambiente e construção sustentável · 29,6 % pt 46 % lisboa 44 % dmi ... ventilação e...

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1 Manuel Duarte Pinheiro Actividades e Impactes LiderA Construção Sustentável Desenvolvendo Ambiente e Construção Sustentável Outubro, 2007 Manuel Duarte Pinheiro ([email protected]) Manuel Duarte Pinheiro Actividades e Impactes LiderA Construção Sustentável Desenvolvendo Ambiente e Construção Sustentável Tópicos Abordados na Reflexão 1. Actividades e Impactes 2. Construção Sustentável 3. Orientação e Avaliação – Sistema LiderA 4. Desenvolvendo ...

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1

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Ambiente e Construção Sustentável

Outubro, 2007Manuel Duarte Pinheiro

([email protected])

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Ambiente e Construção SustentávelTópicos Abordados na Reflexão

1. Actividades e Impactes

2. Construção Sustentável

3. Orientação e Avaliação – Sistema

LiderA

4. Desenvolvendo ...

2

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Actividades e

Impactes ?

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Actividades e Impactes

3

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Consumos e Pressão...

Consumos de Água

17 toneladas per capitamaterial directo

Pressão sobre espaço

69 m3 água potável (ton)per capita apenas na

habitação

Pégada Ecológica4,92 ha per capita (2001)

excede a capacidade de 1.63

? ?1965 -10% 1989 -1,1 x 1999 -2 x

Consumos Materiaisbiomassa

30%

mineirais construção

44%

mineirais indústria

10%

combustiveis fósseis

16%

PT (DMI - 2000)

Total 1100 m3 per capita

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Energia e CO2

5,7454,87083,945Portugal

8,3838,20888,436UE-15

200119951990CO2 toneladas/per capita239,33237,33222,42Portugal

195,19207,07215,35UE-15

200119951990Intensidade Energética(tep/M€95)

87,1988,9886,66Portugal

50,0746,5447,47UE-15

200119951990Dependência de Importações(%)

2,3691,97761,707Portugal

3,9253,66933,617UE-15

200119951990Consumo Per Capita(tep/per capita)

Indicadores Energéticos entre 1990 e 2001, para a Europa e Portugal (Eurostat, 2003a)

8,48,27,16,3Toneladas Eq. CO2 per capita

2004200019951990Inventário Emissões GEE 2004 (IA, 2006)

4

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Impactes Construção e Edificado

Energia final

Emissões atmosféricas

MateriaisDMI PT 44%

50%

29,6 % PT 46 % Lisboa

44 % DMI (2001)

Resíduos33 % Industriais

Solo 18,3 %

20 % CO2

Água 11 % (potável 74 %)

90 % do Tempo no Edificado

Edificado Perduram 50 anos ou mais

+4,7 % ->34,3%Construção

Construção

Construção

Construção

EdificadoEdificado

Edificado

Edificado

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Necessidades e Impacte ?

População - Factor 4Energia - Factor 11Actividade económica - Factor 17

Impacte = População x Actividade x TecnologiaEhrlich e Holdren (1971, 1972 a,b)

População - Factor 2,4

100 anos

* Meadows, et al, 2004

Consumo de Fuel - Factor 7,350 anos

(pressão)

5

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

LUZES DAS CIDADES DO MUNDO

FACTOR4Tempo

RecursosDesmaterializaçãoDesenergização...

...

População , ...

CargasReduzir

Valorizar...

OPORTUNIDADE ... AMBIENTAL

Exº Iluminação – Consumo Energia

FACTOR10

Inovação

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Que Desempenho e Factores considerar no Edificado ?

(Exº Energia)

10 x

Custos de Energia

Custos de energia em 92 edifícios de escritórios (BRECSU, 1991) (Citado por M. C. Guedes)

74 €/m2

59 €/m2

44 €/m2

30 €/m2

15 €/m2

7 €/m2

6

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Sistemas OcupantesDesempenho

Energético

x 2,5

x 5de modelação

x 2deduzido

Estudos de campo – variações x 10

x 2

Edifício

Variações

de 1 a 10

BRECSU, 1991; N. Baker

Vários Factores

Custos Energia

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Ratti, C.; Baker, N.; Steemers, K. (2005). Energy consumption and urban texture, Energy and Buildings,

Volume 37, Issue 7, 1 July 2005, Pages 762-776

Água

Materiais

Efluentes

Resíduos

Solo

Ambiente Interior

...

Importância da Envolvente

ProjectoEdifício Sistemas Ocupantes

Desempenho Energético

CO2

x 2,5

x 5de modelação

x 2deduzido

x 2

Clima

Contexto Urbano Ambientalx 2 ?

Variações de 1 a 20

7

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

ConstruçãoSustentável ?

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Construção Sustentável‘Criação e gestão responsável de um ambiente construído saudável, baseado na eficiência de recursos e princípios ecológicos’

Kibert, Charles(Tampa, 1994)

Actividade ProdutoEdificadoObra

Gestão Ambiental

8

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Sustentabilidade nos Edifícios

Que são aspectos

considerar para tornar os

empreendimentosmais “verdes” ?

http://www.architectstudio3d.org/AS3d/people_facehouse.html

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

não é apenas juntar mais vegetação ...

Importância de dispor de critérios e níveis

de desempenho

9

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Prof. Raymond Cole (Tóquio, SB05)

Sistemas de Avaliação Voluntários para Edificado

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

LiderASistema de orientação, avaliação e certificação

ambiental da construção

10

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

LiderA (Liderar pelo Ambiente)• Sistema de Avaliação e Reconhecimento

Voluntário para o Edificado

– Empreendimento (Edificado(s) e Envolvente – Zona Construída)

• Edificado

– Aplicável a diferentes fases (Plano, Projecto, Construção, Operação, Renovação/Desconstrução/Desactivação

– Aplicável a multi-usos (Habitação, Escritório, Comércio, Turismo, ...)

– Foco no Desempenho• Princípios, • Critérios (Vertentes e Áreas)

• Edifício (e utentes normalizado e real) www.lidera .info

Marca registada e CertificaçãoLiderA ®

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Princípios e Critérios (V1.02)

• Princípios,...• Áreas (22) e Critérios de

base (50)– Critérios Complementares

• Foco no Desempenho Ambiental (melhoria face ao desempenho actual)

+ 50 %

Prática Actual

A+ Factor 4

A++ Factor 10

11

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Vertentes e Áreas sugeridas (LiderA)

• Efluentes• Emissões no Ar• Resíduos Urbanos• Ruído Exterior •Poluição Térmica

• Solo• Ecologia• Mobilidade• Paisagem• Amenidades

• Qualidade do Ar Interior• Conforto Térmico• Iluminação Natural• Ruído e Acústica

• Energia• Água• Materiais

• Informação Ambiental • Sistema de Gestão Ambiental• Inovação

Localização e Integração

• Durabilidade• Modularidade• Acessibilidade

Consumo deRecursos

Gestão Ambiental e Inovação

Durabilidade e Acessibilidade

CargasAmbientais

AmbienteInterior

Contribuir para a Procura da

Sustentabilidade(Edificado)

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

C24Materiais certificados ambientalmente / Materiais de baixo impacte

C23Materiais reciclados e renováveis

C22Materiais locais

C21Baixa intensidade em materiais

C20Gestão das águas locais

C19Utilização de águas pluviais

C18Controlo dos consumos e perdas

C17Redução dos consumos de água espaços comuns e exteriores

C16Redução do consumo de água para abastecimento doméstico

C15Eficiência de equipamentos

C14Uso de outras formas de energia renovável

C13Redução do consumo de outras fontes de energia

C12Electricidade produzida a partir de fontes renováveis

C11Redução do consumo de electricidade C10Desempenho energético passivo

• Energia• Água• Materiais

Soluções e Níveis Desempenho

Critérios

Desempenho Ambiental (melhoria face ao

desempenho actual)

12

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Exemplos de Soluções / Tecnologias e Escalas

http://www.coldhamarchitects.com/cohousing/green_lesson.htm

EdifícioEficiência, durabilidade da construçãoAquecimento solarSeparação na origemfotovoltaico...

Zona / ComunidadeAquecimento central/ZonaArmazenamento térmico sazonalReciclagem orgânicaAgricultura bio intensivaCarpooling; Car sharing...

CidadeEnergia EólicaDistribuição da electricidadeArmazenagem Reciclagem de material inorgânicaMobilidade pública...

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Desenvolvendo

13

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Ciclo Vicioso (*)

Valor Ambiental(Sinais para o mercado e de

desempenho)

Ocupantes“ Queremos ter edifícios sustentáveis mas são muito poucos (ou não existem). “We

would like to have sustainable buildings butthere are very few available.”

Projectistas / ConstrutoresPodemos construir edifícios sustentáveis mas os promotores não pedem. “We can

build sustainable buildings, but thedevelopers don’t ask for them.”

PromotoresQueremos edifícios sustentáveis, mas os investidores não pagam para os ter. “We would ask for sustainable

buildings, but the investors won’t pay for them.”

InvestidoresNós financiaríamos edifícios sustentáveis mas não existe procura para eles. “We would fund sustainablebuildings, but there is no demand for them.”

(-)

Instrumentos de Avaliação, Gestão Ambiental e Certificação

(+)

* Cadman, David Upstream Strategies, http://www.upstreamstrategies.co.uk/uploadedfiles/Vicious_Circle_of_Blame(8).pdf

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Avaliações e Certificações

Ma nuelDu arte

Pinheiro

Man ue lDuarte

P inhe iro

Q ue ques tões levan tam a

s us ten tabilidade, em es pec ial pa ra

a c ons truç ão ?

Q ue s is tem as e c om ponen tes

c ons idera r pa ra a ges tão am b ienta l

s usten táve l na cons truç ão ?

Q ue cr ité rios am b ien ta is

adopta r p a ra c am inha r pa ra a s us tentab ilidade na c ons truç ão?

Q ue requ is itos c onside ra r no

nos SG A pa ra a procu ra de

s us tentab ilidade na c ons truç ão?

D esenvo lvim en to e aplicaç ão

de um p ro tó tipo do SG A

A valiaç ão c r ític a ,C onc lus ões e

des envolvim entos fu tu ros

C on cluin d o

A b o rd a g em

Biblio gra fiaB ibliog raf ia

P on te d a P ed ra , M ato s inho s1 S o lo

C 1 S e lecçã o d o loca l

6 E n erg ia

C 1 0 D e se m p e n ho en e rg ético p as sivo

C 1 1 R e du çã o d o co n su m o d e e lec tricid a d e

C 1 4 U so d e o u tra s e n e rg ia s re n ová ve is

7 Águ a

C 1 6 R e du çã o d o co n su m o d e á gu a

C 1 7 R e du çã o d e á gu a n ou tro s e s pa ços

C 1 9 U tiliza çã o d e á gu a s p lu via is

8 M a te r ia is

C 2 2 M a teria is lo ca is

1 4 Q u alida d e Ar In te rior

C 3 6 V e n tila çã o e con trib uto n atu ra l

1 5 C on fo rto Té rm ic o

C 3 9 N íve l d e co n fo rto té rm ico

1 6 Lu z N a tu ra l

C 4 1 Ilu m in a çã o n a tura l

1 7 Ac ús tic a

C 4 2 Iso la m e n to a cú stico /N íve is so n o ro s

Loc a l e In te g ra çã o

R e c urs o s

A m biente In te rio r

20061 4 85 2 m 21 01 Fo go s

O p ortu n id ade d e M e lh oria : M od o de g es tão

D esem p enh o P assivo + 32%

Ma nue lD ua rte

Pinheiro

ManuelD uar te

Pinhe iro

Q u e q u es tõe s le van tam a

s us ten tab ilida d e, e m es p ec ial pa ra

a c on s tru çã o ?

Q u e s is tem a s e c o m p on en tes

c o ns id erar pa ra a g es tão am bie nta l

s u s te n tá vel n a c on s tru çã o ?

Q u e c r ité r ios a m b ie n ta is

ad o pta r p a ra c a m inh a r p ara a s u ste nta bilid ad e n a c o ns tru ç ão ?

Q u e req uis itos co n sid e ra r n o

n os SG A p a ra a proc u ra de

s u ste nta bilid ad e n a c o ns tru ç ão ?

D e s en volvim en to e a plic a ç ão

d e u m pro tó tipo do SG A

A valia ç ão cr í tic a ,C on c lus õ es e

d e se n vo lvim e nto s fu turo s

C onc lu in d o

A b or d ag e m

Bib liog rafiaB ib liogra fia

1 S olo

C1 S elecçã o d o loca l

4 Am en idad es

C7 V alorização das am enidad es lo ca is

6 E ne rgia

C 10 D esem pe n ho en e rg ét ico pass ivo

C 11 R ed ução d o co nsu m o de e le ctric id ade

C 14 U so d e o utras fo rm a s de ene rg ia reno vá ve l

14 Q ua lidad e Ar In ter io r

C 36 V entilação e con trib uto natura l

C 38 P re ve nção de m icro co nta m ina çõ es

15 C on forto Té rm ic o

C 39 N íve l d e co n fo rto térm ico

16 Lu z N a tura l

C 40 N íve is d e ilum in ação

C 41 Ilu m ina çã o n atura l

21 G es tã o Am b ie ntal

C 48 In fo rm a çã o a m bien ta l

C 49 S iste m a d e ge stã o am bie nta l

L oca l e Inte gra ç ão

G es tão Am bie ntal e Ino vaç ã o

Rec urs os

Am biente In terio r

To rre V erd e, L isb o a T o rre V erde , L isb o a1 9987 2 0 0 m 21 2 p is os4 1 Fogo s

O p o rtu n id a d e d e M e lh o ria - Im p o rtâ n c ia d e re v is ã o

Ma nue lDua rte

Pinheiro

ManuelD uar te

Pinhe iro

Q ue qu es tõ es le van tam a

s us ten tab ilid ad e, e m es p ec ial pa ra

a c on s tru ç ão ?

Q u e s is tem a s e co m p on e nte s

c o ns id erar pa ra a g es tão am bie n ta l

s u s te n tá vel n a c on s tru çã o ?

Q u e c r ité r ios a m b ien tais

ad o pta r p a ra c a m in ha r p ara a s u ste nta bilid a de n a c o ns tru ç ão ?

Q u e req uis itos co n sid e ra r n o

n os SG A p a ra a pro cu ra de

s u ste nta bilid a de n a c o ns tru ç ão ?

D e s en volvim en to e a plic a ç ão

d e u m p ro tó tipo do SG A

A valia ç ão cr í tica ,C on c lus õ es e

d e se n volvim e nto s fu turo s

C on c lu in d o

A b o rd ag e m

Bib liog raf iaB ib liogra fia

1 S o lo

C 3 A sse gura r a s funç õe s e co lóg icas do so lo

3 P a isa ge m

C 5 In te g ra ção e va lo riza ção loc a l

6 E n erg ia

C 10 D esem penh o en ergé t ic o p as s iv o

C 11 R eduçã o do c ons um o d e e lectr ic idad e

C 15 E fic iên c ia dos e qu ipam ento s

1 3 E fe ito s T érm ico s

C 35 D im inu içã o do e fe ito de i lh a de c a lo r

1 4 Q u a lid ade A r In te r io r

C 36 V en ti lação e con tribu to n atu ra l

C 38 P reven ção d e m ic ro co n tam inaçõe s

1 5 C on forto T érm ico

C 39 N íve l d e co n fo rto té rm ico

1 6 L u z N a tu ra l

C 41 Ilu m inaç ão na tu ra l

1 7 A cús tica

C 42 Iso lam en to a cústico /N íve is so no ro s

1 8 C on trolab ilid ad e

C 43 C apacida de de con tro lo

L o c al e In te g raç ão

R ecu rso s

C arg as A m bien ta is

A m bien te In te rio r

C asa O ás is , F aro2002240 m 2

O p o rtu n id a d e d e M e lh o ria : In fo rm a ç ão e c a p acid ad e d e c o n tro lo

Red ução d oCo n sum o d e electric idadeCerca de + 20 %

M an uelD u arte

P inheiro

M an uelDu arte

P in heiro

Q ue ques tões le van tam a

sus te ntab ilidade, em es pec ia l para

a co ns trução ?

Q ue s is tem as e com ponentes

con s iderar pa ra a ges tã o am bien ta l

sus tentá ve l na cons truç ão ?

Q ue c ri té r ios am b ienta is

a doptar p ara ca m inhar pa ra a su s tentab ilidad e n a cons trução?

Q ue re qu is itos co ns iderar no

nos SG A p ara a procura de

su s tentab ilidad e n a cons trução?

D es envo lvim e nto e ap lic ação

de um pro tó tipo do SG A

A va liaç ão c rí tic a ,C onc lu sões e

dese n vo lvim ento s fu turos

C onc lu in d o

Ab ord ag em

B ib liograf iaB ib liogra fia

4 A m e n ida de s

C 7 V a lo rizaçã o d a s a m e nid a d es lo ca is

6 E n erg ia

C 1 1 R e du çã o d o co nsum o d e e lec tric id ad e

C 1 5 E fic iê n c ia d os e qu ip am e nto s

7 Á g ua

C 1 6 R e du çã o d o co nsum o d e á gu a

9 E flue nte s

C 2 6 T ipo de tra ta m e n to da s á gu a s res id u a is

C 2 7 C a ud a l d e re u tiliza ção d e á gu as usa da s

10 R e sídu os

C 3 1 R e du çã o d a p ro d u ção d e res íd u os

C 3 3 P e rce nta ge m de res íd uo s va loriza d os

14 Q ua lid ade Ar In te rior

C 3 8 P re ve n çã o d e m ic ro co nta m ina çõe s

15 C on fo rto Térm ico

C 3 9 N íve l d e con for to té rm ico

21 G es tão Am bie nta l

C 4 8 In fo rm açã o am bie nta l

C 4 9 S is te m a d e ge s tão a m b ien ta l

Lo ca l e In te gra çã o

R ec ursos

C arga s Am bie n ta is

Am bie nte In te rio r

G es tã o Am bie n ta l e In ov aç ão

H o te l Jard im A tlân tico , M ad e ira199389 Ap ar.t .+ 8 Bu n g.

O p ortu n id ade d e M e lho ria : A va liação

ManuelDuartePinheiro

ManuelDuartePinheiro

Orientações

ConstruçãoSustentável

Sistemas deCertificação

Impactes

Instrumentos

Aspectos a Considerar

Parque OrienteQuarteirão Sustentável

• ...

Desenvolvimento e aplicação

de um protótipo do SGA

Assumir a Politica AmbientalRequisitos para Obra (CE)Modos Gestão Operação

Redução doConsumo de electricidadeCerca de + 52 %

14

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Abordagem HolísticaAproveitar características LocaisRecursos – Energia e águaAmbiente Interior (Conforto)

Informação Ambiental (Gestão)

Olhar o ambiente como factor de competitividadeAplicam-se em Portugal, voluntários, base económica

ManuelDuartePinheiro

Actividades eImpactes

LiderA

ConstruçãoSustentável

Desenvolvendo

Mais informações

[email protected]

www.lidera.info