ambiental - prefeitura municipal de valinhos | · 2017-08-31 · durante os trabalhos realizados em...
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LaudoTécnico Ambiental 2012
Caracterização e Monitoramento Ambiental dos Recursos Naturais
- Loteamento Vivenda das Cerejeiras-
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Laudo de Caracterização de Vegetação
Vivenda das Cerejeiras
Sumário:
Laudo Técnico Ambiental ...........................................................................................................3
1. Considerações iniciais: ........................................................................................................3
2. Apresentação: .....................................................................................................................4
3. Objetivo: .............................................................................................................................5
4. Caracterização, especificação e diagnostico ambiental das áreas Verdes. ..........................5
4.1.1. Clima característico da Região: ..................................................................................... 5
5. Caracterização das Áreas do empreendimento; .......................................................... 6
6. Formação Vegetal Característica da Área Particular ................................................... 7
7. Formações Vegetais Características das Áreas Comuns ............................................. 7
7.1. Vias Internas e Passeios Públicos .................................................................................. 7
7.2. Arborização Viária .......................................................................................................... 8
7.3. Área de Lazer .................................................................................................................. 9
7.4. Áreas Verdes ................................................................................................................. 10
7.4.1. Área Verde 1 ................................................................................................................. 10
7.4.2. Área Verde 2 ................................................................................................................. 10
7.4.3. Área Verde 3 ................................................................................................................. 11
7.4.4. Área Verde 4 ................................................................................................................. 12
8. Rede de Esgoto ............................................................................................................. 14
9. Destino dado aos resíduos sólidos gerados por atividades impactantes. .................. 14
10. Recurso Natural (Nascente) ......................................................................................... 14
11. Abastecimento de Água ............................................................................................... 15
12. Fauna ............................................................................................................................. 15
14. Anexos: ............................................................................................................................. 16
14.1. Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T) ........................................................ 16
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Laudo de Caracterização de Vegetação
Vivenda das Cerejeiras
Laudo Técnico Ambiental Caracterização e Monitoramento Ambiental dos Recursos Naturais
1. Considerações iniciais:
Durante os trabalhos realizados em todo o ano de 2012 na Associação dos Proprietários
no Loteamento Vivenda das Cerejeiras, os quais serviram como base para a elaboração do
presente documento, foi possível constatar que não houve alterações significativas, no que se
refere à classificação da vegetação, quando comparado com o ano anterior (2011). Portanto, o
fato de não ter sido feitas intervenções severas na vegetação, ocorrências de mortes naturais de
indivíduos, fogo ou outros fatores, associado ao relativamente curto espaço de tempo entre os
dois estudos, percebe-se que os dados coletados foram diferenciados, porém o resultado
permanece praticamente inalterado.
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Laudo de Caracterização de Vegetação
Vivenda das Cerejeiras
2. Apresentação:
A Associação dos Proprietários no Loteamento Vivenda das Cerejeiras, inscrita no
Ministério da Fazenda, sob o registro nº 07.346.434/0001-97, sem fins lucrativos e de
duração indeterminada, com sede localizada na Rua Elso Previtale, 645 - CEP: 13272-300 -
Jardim Alto da Colina – no município de Valinhos, estado de São Paulo, possui uma área
total de 164.262,79 m², subdividida em áreas comum e particular, conforme melhor
detalhada no item nº 5 deste documento. Atesta que o referido laudo que trata do
diagnóstico ambiental, através da discriminação da ocupação e uso do solo, da
caracterização e avaliação dos recursos naturais existentes no empreendimento, utilizando-
se de informações coletadas mensalmente durante o ano de 2012.
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Vivenda das Cerejeiras
3. Objetivo:
Levantar dados que possibilitem a caracterização e o monitoramento ambiental
dos recursos naturais do ‘’Vivenda das Cerejeiras’’, bem como atender a todos os
requisitos legais impostos pela lei municipal nº Lei nº 4.123, de 04 de maio de 2007, que
‘’dispõe sobre a necessidade de caracterização e monitoramento ambiental dos recursos
naturais incidentes em loteamentos fechados e condomínios horizontais residenciais do
Município de Valinhos’’, referente ao ano de 2012.
4. Caracterização, especificação e diagnostico ambiental das áreas Verdes.
4.1.1. Clima característico da Região:
O município de Valinhos está próximo ao Trópico de Capricórnio, o que o
aproxima de um clima tropical, porém modificado pela altitude que, próxima dos
1.000 metros, induz a um ‘’certo’’ caráter subtropical. Segundo a classificação de
Koppen, o clima da região é classificado como Cwa (clima mesotérmico com
verões quentes e estação seca de inverno), ou seja, o mês mais frio apresenta
média mensal inferior à 18o C e, no verão, o mês mais quente tem média superior
à 22o C; no mês mais seco recebe menos de 60 mm de chuva. O clima do município
é fortemente influenciado por várias massas de ar: Massa Equatorial Continental
(Ec), Massa Tropical Atlântica (Ta) e a Massa Polar Atlântica (Pa).
4.1.2. Formação Vegetal Característica da Região;
A vegetação que originalmente recobria o município de Valinhos era formada
por um mosaico de formações. Predominavam as florestas altas e densas, com
grandes árvores de troncos retilíneos, conhecidas historicamente como Mato
Grosso (Florestas Estacionais Semideciduais). Essas florestas eram entremeadas de
formações mais abertas: em alguns trechos havia árvores de médio e grande
porte, mas de troncos tortuosos e suberosos, compondo o Cerradão; em outros
locais era comum a presença de árvores de pequeno porte e arvoretas esparsas,
constituindo o Cerrado; finalmente, também era comum Campinas, trechos onde
o solo era coberto exclusivamente por vegetação herbácea (Campo Cerrado ou
Campo limpo).
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Vivenda das Cerejeiras
Estudos recentes acrescentaram a essa vegetação original outras duas
formações: as Matas de Brejo (Florestas Higrófilas ou Paludosas), encontradas
junto às várzeas e nascentes, e a Vegetação Rupestre dos Lajedos Rochosos, em
trechos montanhosos de maior altitude.
A classificação quanto a Formação Vegetal segue padrões adotados por Baitello
(2003).
5. Caracterização das Áreas do empreendimento;
Ocupação do Solo
Par
ticu
lar
Área (m²)
Lotes Residenciais 100.040,56
Co
mu
m
Ruas e Passeios Públicos 38.802,30
Áreas de Lazer 3.995,84
Área Verde 13.022,78
Área Institucional 10.401,31
Total Parcial 66.222,23
Total Geral 166.262,79
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6. Formação Vegetal Característica da Área Particular
6.1. Lotes Residenciais
O loteamento é formado por 323 lotes, sendo que atualmente 251 encontram-se com
edificações de alvenaria já finalizadas, 27 estão em fase de construção e 45 lotes
permanecem vazios.
Os lotes residenciais possuem área aproximada de 300m². Os não ocupados estão
recoberto com Vegetação secundária típica exótica do gênero Brachiaria, e sofre manejo
através de roçadas periódicas, tendo seu material resultante depositado sob o solo do
próprio terreno.
7. Formações Vegetais Características das Áreas Comuns
7.1. Vias Internas e Passeios Públicos
As vias internas do condomínio, no total de oito ruas, são impermeabilizadas com uma
camada de asfalto e suas guias são construídas com concreto de boa resistência. Os reparos,
quando necessários, são realizados por empresa especializada, e todo o material que
porventura venha a ser descartado obedece a toda e qualquer norma de boa prática de
destinação de resíduos.
Os passeios públicos são construídos de alvenaria, em uma faixa aproximada de 0,8m
percorrendo longitudinalmente toda a extensão da rua. Para efeito estético, uma pequena
faixa de gramínea exótica do tipo ‘’esmeralda’’ - Zoysia japonica – recobre uma parte do
passeio. Nos terrenos onde ainda não existem casas construídas, os passeios são cobertos
por gramínea exótica do gênero ‘’Brachiaria’’.
Fig. 1 – Vegetação que recobre os lotes não edificados Fig. 2 – Manutenção da vegetação dos lotes.
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Vivenda das Cerejeiras
Permite-se a utilização de alvenaria, em frente ao acesso às garagens, para facilitar a
entrada dos veículos.
7.2. Arborização Viária
A arborização das vias internas é predominantemente composta por espécies florestais
nativas, que podem ser mais bem identificadas na tabela II (lista de espécies arborização
viária). O porte é variável, no entanto percebe-se que a maioria dos indivíduos já ultrapassa
os 2,0m de altura.
Todos os indivíduos sofrem manutenção periódica com podas de formação de copa,
adubação de manutenção e coroamento da base da planta.
As arvores que porventura apresentem desenvolvimento insatisfatório ou estão mortas,
são imediatamente substituídas.
Fig. 4 – Aroeira, outra espécie utilizada na arborização viária.
Fig. 3 - Tibouchina granulosa, uma das espécies utilizadas na arborização viária.
Fig. 4 – Aroeira, outra espécie utilizada na arborização viária. Fig. 5 – Vista de outra rua do loteamento.
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Indivíduos Arbóreos/Arbustivos utilizados na Arborização Viária N
ATI
VO
S
Espécie Nome Popular
Schinus terebinthifolia Aroeira-vermelha
Tibouchina granulosa Quaresmeira
Senna multijuga Cassia-amarela
Handroanthus impetiginosus Ipê-roxo
Inga vera Ingá-do-brejo
Tibouchina mutabilis Manacá-da-serra
Machaerium villosum Jacarandá-paulista
Bauhinia forficata Pata-de-vaca
Tabebuia chrysotricha Ipê-amarelo
Schinus molle Aroeira-salsa
Licania tomentosa Oiti
Tabebuia roseoalba Ipê-branco
Cordia superba Babosa-branca
EXÓ
TIC
OS
Tabebuia pentaphylla Ipê-rosa
Lagerstroemia indica Extremosa
Caesalpinia pulcherrima Flamboyanzinho
Tecoma stans Ipê-de-jardim
Grevillea banksii Grevílea-de-jardim
Ficus benjamina Ficus
Murraya paniculata Murta Tabela II - Lista de espécies arborização viária.
7.3. Área de Lazer
A área do empreendimento destinada ao lazer é composta de uma quadra poliesportiva
com piso em ‘’cimento frio’’; uma churrasqueira; um salão de festas; uma piscina e um
playground construído em madeira.
A parte paisagística é contemplada com diversas espécies, em sua maioria indivíduos
exóticos, tais como: Phoenix Roebelinii (Palmeira Fenix), Dypsis lutescens (Areca-bambú),
Plumbago auriculata (Plumbago), Podocarpus macrophyllus (Podocarpo), Allamanda
cathartica (Alamanda), Caesalpinia pulcherrima (Flamboynzinho), Tibouchina mutabilis
(Manacá-da-serra) e Cycas revoluta (Sagú). A grama esmeralda (Zoysia japonica) recobre o
restante do solo.
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7.4. Áreas Verdes
7.4.1. Área Verde 1
Área com aproximadamente 150m², localizada próximo a portaria do empreendimento,
sendo sua função principal o enriquecimento paisagístico. A vegetação presente é composta
preponderantemente de espécies exóticas, como: Dypsis lutescens (Areca-bambu),
Ligustrum sinense (Ligustro-arbustivo) e Zoysia japônica (Grama-esmeralda).
A manutenção dessa área é realizada de forma periódica, com roçadas da grama, poda
dos galhos e adubação de cobertura.
7.4.2. Área Verde 2
Área que faz parte do canteiro central da Rua ‘’1’’, com aproximadamente 112m², com
56m de comprimento por 2m de largura.
A cobertura vegetal é composta pelo plantio intercalado de palmeiras exóticas da
espécie Dypsis madagascariensis, comumente conhecida como Areca-de-locuba e indivíduos
arbóreos nativos Handroanthus impetiginosus (Ipê-roxo) e Tabebuia roseoalba (Ipê-branco).
O restante do solo é coberto pela gramínea, também exótica, Zoysia japônica (Grama-
esmeralda). A manutenção dessa área é realizada de forma periódica, com roçadas
da grama, poda dos galhos e adubação de cobertura.
Fig. 6 – Tibouchina mutabilis e Caesalpinia pulcherrima próximas ao salão social do residencial.
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7.4.3. Área Verde 3
Trata-se da continuação do canteiro central da Rua ‘’1’’, que fora interrompido para
possibilitar a troca de sentido do trânsito. A fração de terra supracitada possui área
aproximada de 415m².
A cobertura vegetal é composta pelo plantio intercalado de palmeiras exóticas da
espécie Dypsis madagascariensis, comumente conhecida como Areca-de-locuba e indivíduos
arbóreos nativos Handroanthus impetiginosus (Ipê-roxo). O restante do solo é coberto pela
gramínea, também exótica, Zoysia japônica (Grama-esmeralda).
A manutenção dessa área é realizada de forma periódica, com roçadas da grama, poda
dos galhos e adubação de cobertura.
Fig. 7 – Vista do canteiro central da R. Orestes Previtale, com predomínio das espécies Dypsis
madagascariensis, Tabebuia roseoalba e Handroanthus impetiginosus.
Fig. 8 – Continuidade da vista do canteiro central da R. Orestes Previtale.
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7.4.4. Área Verde 4
Segundo os parâmetros da Resolução CONAMA nº 01 de 31 de janeiro de 1994, o
fragmento, com área de 7.293,52m², possui características de Floresta Secundária em
Estado Médio de regeneração. Presença também de alguns indivíduos nativos oriundos de
recomposição florestal heterogênea com porte variando de 0,9 a 3,0m.
Área apresentando diversidade biológica significativa, com presença de vegetação de
fisionomia principalmente arbórea e em alguns trechos arbustos predominando sobre a
vegetação herbácea, que em alguns pequenos fragmentos é constituído por estratos
diferenciados.
Apresenta também remanescente de grandes indivíduos, e em alguns casos cobertura
arbórea variando de aberta à fechada. Serrapilheira sempre presente, diversificando a
espessura em algumas localizações e de acordo com época do ano. Nota-se também a
presença de trepadeiras predominantemente de origem lenhosa.
A referida área encontra-se protegida pela existência de um gradil com acesso
controlado, mantendo-a isolada, e dessa forma contribuindo para sua perfeita manutenção.
Alem disso, todo o seu perímetro é protegido por um aceiro, minimizando a possibilidade de
ocorrência de danos por um incêndio.
O local onde houve a recomposição florestal é mantido sempre roçado, deixando o
material resultante sobre o solo. As mudas menores são coroadas.
Fig. 9 – Vista parcial da Área Verde 4. Fig.10 – Presença do gradil de proteção da Área Verde 4.
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
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Listagem dos indivíduos Arbóreo-Arbustivos encontradas na Área Verde '4' N
ATI
VO
S
Espécie Nome Popular
Schinus terebinthifolia Aroeira-vermelha
Lithraea molleoides Aroeira-branca
Croton floribundus Capixingui
Pterocarpus violaceus Aldrago
Inga vera Ingá-do-brejo
Ceiba speciosa Paineira-rosa
Zanthoxylum rhoifolium Mamica-de-porca
Psidium guajava Goiabeira
Trema micrantha Periquiteiro
Myroxylon peruiferum Cabreúva
Anadenanthera colubrina Angico-branco
Machaerium villosum Jacarandá-paulista
Cedrela fissilis Cedro
Syagrus romanzoffiana Jerivá
Jacaranda mimosifolia Jacarandá-mimoso
Alchornea triplinervia Pau-de-óleo
Cecropia glaziovi Embaúba
Schizolobium parahyba Guapuruvu
Gochnatia polymorpha Cambará
Guazuma ulmifolia Mutambo
Holocalyx balansae Pau-alecrim
Vernonia polysphaera Assa -peixe
Bauhinia forficata Pata-de-vaca
Eugenia uniflora Pitangueira
Nectandra megapotamica Canela
Triplaris brasiliana Pau-formiga
Lafoensia pacari Dedaleiro
Araucaria angustifolia Araucária
Piptadenia gonoacantha Pau-jacaré
Hymenaea courbaril Jatobá
Cordia superba Cordia
Psidium cattleianum Araçá-amarelo
EXÓ
TIC
OS
Mangifera indica Manga
Leucaena leucocephala Leucena
Persea americana Abacate
Tecoma stans Ipê-de-jardim
Eucalyptus sp. Eucalipto
Ficus benjamina Ficus
Melia azedarach Cinamomo
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Laudo de Caracterização de Vegetação
Vivenda das Cerejeiras
8. Rede de Esgoto
Todo o esgoto gerado no empreendimento é canalizado em tubulações especialmente
dimensionadas de forma a manter toda e qualquer segurança, garantindo que o devido
material siga o destino perfeitamente adequado.
9. Destino dado aos resíduos sólidos gerados por atividades impactantes, tais como obras de
terraplanagem.
Todo o descarte dos resíduos sólidos, tais como; resto de demolições, resíduos oriundos
das construções de casas, obras de terraplanagem, fica sob a responsabilidade do
proprietário, que é orientado quanto à obrigação de contratar empresa habilitada na
destinação final de tais resíduos. O ‘’Vivenda das Cerejeiras’’ exerce seu papel na orientação
e na fiscalização.
10. Recurso Natural (Nascente)
No interior da Área Verde 4 existe uma pequena nascente que contribui para a vazão de
um pequeno córrego local e de um lago em propriedade vizinha. Tal nascente encontra-se
perfeitamente protegida de acordo com todas as exigências ambientais. Que prevê
manutenção de margem mínima de 50m ao redor de nascentes e ‘’olhos d’água’’ e de 30m
metros para cursos d’água com menos de 10m de largura.
Fig. 11 - Coleta adequada dos resíduos gerados pelas obras.
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Laudo de Caracterização de Vegetação
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11. Abastecimento de Água
A água utilizada pelos moradores e funcionários é oriunda da rede municipal de
abastecimento.
12. Fauna
Infelizmente não foi possível a realização de um trabalho de acompanhamento da fauna
local durante o referido ano. No entanto, por trata-se de ambiente urbano, representando
uma fração ínfima da realidade da mesofauna do município, nota-se que as espécies
encontradas são antropófilas e, em princípio, estão bem adaptadas à convivência com o
homem, não apresentam nenhuma característica de nocividade para os humanos e não
requerem nenhum tipo de manejo. As aves, além de desempenharem um papel estético,
sãos os animais mais facilmente encontrados. As espécies a seguir foram encontradas:
Thraupis sayaca (sanhaço-cinzento), Sporophila caerulescens (papa-capim), Vanellus
chilensis (quero-quero), Molothrus bonariensis (chupim), Pitangus sulphuratu (bem-te-vi),
Megascops choliba (corujinha-do-mato), Columba Lívia (pombo-doméstico), Columbina
talpacoti (rolinha), Crotophaga ani (anu-preto), Guira guira (anu-branco), Forpus
xanthopterygius (tuim), Pionus maximiliani (maritaca), Amazilia láctea (Beija-flor-de-peito-
azul), Turdus leucomelas (Sabiá-branco) entre outros.
13. Compromisso Ambiental 2012.
Durante o ano de 2012, conforme consta em solicitação processual nº 7.758/2012 com
data de 06 de julho de 2012, enviada ao Departamento de Meio Ambiente da Prefeitura
Municipal de Valinhos, a Associação dos Moradores no Vivenda das Cerejeiras pediu
autorização para o transplante de 05 indivíduos nativos da espécie Inga vera, vulgarmente
conhecido como Ingá-do-brejo. Vale ressaltar que foram seguidas todas as recomendações
técnicas pré-transplante (sangria), e conforme cronograma será realizado no mês
subsequente. Todos os detalhes técnicos constantes na solicitação formal de transplante
estão sendo observados, e para efeito de compromisso, todas as informações quanto aos
resultados finais constarão no Laudo 2013.
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Laudo de Caracterização de Vegetação
Vivenda das Cerejeiras
14. Anexos:
14.1. Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T) – nº A.R.T: 92221220130278780
Tendo encerrado os trabalhos, lavro o presente Laudo que contém 16 (dezesseis)
páginas, numeradas sequencialmente, impressas e rubricadas no anverso, com 01
(um) anexo abaixo relacionado, também devidamente rubricado em todas as
páginas.
São anexos deste Laudo:
Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T) – nº A.R.T: 92221220130278780
Sendo o que se apresenta para o momento, colocamo-nos a sua inteira disposição
para quaisquer esclarecimentos que se faça necessário,
Atenciosamente;
Valinhos, 18 de março de 2013.
___________________________________________
Norberto Tordin Diretor Vice-Presidente
Associação dos Proprietários no Loteamento Vivenda das Cerejeiras
___________________________________________
Alexandre Sathler Engº Agrônomo
Pós Graduado em Engª Seg. Trab. Crea-SP 5062860825