alvenaria estrutural

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Trechos Retirados da Palestra Alvenaria Estrutural Palestrantes: Prof. Dr. Valentim Capuzzo Neto Prof. MSc. Gilson Marafiga Pedroso

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Page 1: Alvenaria Estrutural

Trechos Retirados da Palestra Alvenaria Estrutural

Palestrantes:

Prof. Dr. Valentim Capuzzo Neto

Prof. MSc. Gilson Marafiga Pedroso

Page 2: Alvenaria Estrutural

ALVENARIA ESTRUTURAL

IFTO

Curso de Pedreiro

Palmas -TO

2013

Page 3: Alvenaria Estrutural

ALVENARIA ESTRUTURAL ATUAL

Alvenaria Estrutural:

Processo construtivo onde a

principal estrutura de suporte do

edifício são as próprias paredes,

dimensionadas por meio de

CÁLCULO RACIONAL

(FRANCO)

Page 4: Alvenaria Estrutural

ALVENARIA ESTRUTURAL ATUAL

CÁLCULO RACIONAL e MATERIAIS ADEQUADOS proporcionam SEGURANÇA DETERMINADA

Processo construtivo com GRANDE POTENCIAL DE RACIONALIZAÇÃO

Simplicidade de ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO

Page 5: Alvenaria Estrutural

ALVENARIA ESTRUTURAL ATUAL

CÁLCULO RACIONAL E MATERIAIS ADEQUADOS

Edifício construído com bloco estrutural de concreto

Page 6: Alvenaria Estrutural

ALVENARIA ESTRUTURAL ATUAL

Edifício construído com bloco de vedação – Maceió

MÉTODO EMPÍRICO E MATERIAIS

INADEQUADOS

Page 7: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

ALVENARIA:

Sistema construtivo muito tradicional

Utilizada desde o início da atividade humana

Principal material de construção até o início do século XX

Transmissão dos esforços por tensões de compressão

Page 8: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Pirâmides do Egito (3000 a.C.)

Pirâmide de Queóps: altura 147 m; base 230 m; 2,3 milhões de blocos com peso médio de 2,5 toneladas

Page 9: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Parthenon

Page 10: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Coliseu (70 d.C.)

Page 11: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Templos astecas

Page 12: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Templos incas

Page 13: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Catedral de Reims (1300 d.C.)

Arcos em alvenaria

Page 14: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Estruturas projetadas empiricamente (tentativa e erro)

Avanços só aconteciam com base na experiência anterior

Técnicas passadas de geração para geração

Page 15: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Edifício Monadnock foi considerado o limite possível para edifícios em alvenaria

Construído em Chicago entre 1889 e 1891 – 16 andares e 65 m de altura

Paredes do pavimento térreo com 1,80m de espessura

Page 16: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Edifício Monadnock - 1891

Page 17: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Paredes perpendiculares à ação do vento

Page 18: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Edifício Monadnock em 2001

Page 19: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

1951 – Marco inicial da alvenaria estrutural MODERNA

Engº. Paul Haller projeta e constrói, com base em pesquisas e em ensaios, um edifício de 13 andares (42 m de altura) em alvenaria não-armada na Suíça

Paredes internas = 15 cm e Paredes externas = 37,5 cm (conforto térmico)

Page 20: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Paredes paralelas à ação do vento

Page 21: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO

Fica evidente as vantagens da construção em alvenaria

A partir de 1960 disseminação do uso da alvenaria estrutural e intensificação de pesquisas na área

Desenvolvimento de métodos de cálculo, materiais e técnicas

1967- Reconhecimento como de dimensionamento racional e preciso

Page 22: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Teatro Municipal de São Paulo (1911)

Page 23: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

No Brasil em sua fase inicial a alvenaria estrutural pode ser considerada empírica.

Adotavam-se modelos estrangeiros desenvolvidos para os materiais e características próprias do país de origem

Empirismo utilização de alvenaria estrutural armada em edifícios de baixa altura devido à influência americana

Armadura tinha como finalidade principal dar ductilidade à estrutura

(SABBATINI)

Page 24: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

1966 – Construção em São Paulo da 1ª etapa do conjunto habitacional “Central Parque da Lapa” com edifícios de 4 pavimentos em alvenaria armada de blocos de concreto

Page 25: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

1972 - Construção de edifícios de 12 pavimentos em alvenaria armada de blocos de concreto – 2ª etapa do conjunto habitacional “Central Parque da Lapa”

1977- Primeiro edifício em alvenaria estrutural não-armada – 9 andares – bloco sílico-calcários

Page 26: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Aparecimento dos blocos cerâmicos estruturais na década de 80

Nos inícios dos anos 80 a alvenaria estrutural é utilizada na construção de conjuntos habitacionais

reconhecimento como processo eficiente e racional

técnicas de construção não desenvolvidas

patologias comuns

estigma de construção de “baixa renda”

Page 27: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 28: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

No início dos anos 90

normalização brasileira

desenvolvimento de técnicas construtivas para a realidade brasileira

em São Paulo empresas patrocinam pesquisas na área

iniciam-se pesquisas em diferentes regiões do Brasil

emprego da alvenaria estrutural em edifícios de médio padrão

Page 29: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 30: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 31: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 32: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 33: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 34: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Page 35: Alvenaria Estrutural

HISTÓRICO NO BRASIL

Outros usos da alvenaria

muros de arrimos

caixas d’ águas

alvenaria protendida

Recordes brasileiros

Tipo de bloco Número de pavimentos

Concreto 24

Cerâmico 10

Sílico calcário 14

Concreto celular autoclavado 4

Page 36: Alvenaria Estrutural

Componente

Compõe os elementos da obra. Blocos, argamassa de assentamento, graute e armaduras.

Bloco

Componente básico da alvenaria.

Bloco Canaleta

Bloco preparado para a colocação de armaduras horizontais.

Bloco Compensador

Bloco, geralmente canaleta, com altura diferente do módulo vertical da edificação.

DEFINIÇÕES

Page 37: Alvenaria Estrutural

Bloco Jota

Bloco em que uma das laterais é maior que a outra.

Blocos Especiais

Blocos que fogem aos padrões mais usuais.

Argamassa de assentamento

Graute

Elemento

Constituído da reunião de um ou mais componentes.

DEFINIÇÕES

Page 38: Alvenaria Estrutural

Estruturas de Alvenaria Não-Armada

Estruturas de Alvenaria Parcialmente Armada

Estruturas de Alvenaria Armada

Parede

Pilar

DEFINIÇÕES

Page 39: Alvenaria Estrutural

Parede Portante

Parede Não Portante

Parede de Contraventamento

Verga

Contraverga

DEFINIÇÕES

Page 40: Alvenaria Estrutural

Coxim

Elemento estrutural não contínuo, apoiado na parede, com a finalidade de distribuir cargas concentradas.

DEFINIÇÕES

Page 41: Alvenaria Estrutural

Cinta

Elemento estrutural apoiado continuamente na parede, ligado ou não às lajes, vergas ou contravergas

Área Bruta

Área Líquida

Dimensões Nominais

Eficiência de uma Parede

Modulação

DEFINIÇÕES

Page 42: Alvenaria Estrutural

Economia de formas

Redução significativa nos revestimentos

Redução nos desperdícios de material e mão de obra

Redução do número de especialidades e materiais

VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 43: Alvenaria Estrutural

Flexibilidade no ritmo de execução da obra

Técnica de execução simplificada

VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 44: Alvenaria Estrutural

Eliminação de interferências

VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 45: Alvenaria Estrutural

Facilidade de integração com outros subsistemas

VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 46: Alvenaria Estrutural

Flexibilidade e versatilidade

VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 47: Alvenaria Estrutural

Facilidade na organização do processo de produção

VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 48: Alvenaria Estrutural

A alvenaria não permite improvisações

Dificuldade de adaptar arquitetura para um novo uso

DESVANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Interferência entre projetos de arquitetura/estruturas/instalações

Page 49: Alvenaria Estrutural

PARA SE OBTER TODAS AS VANTAGENS DA ALVENARIA É NECESSÁRIO :

COMO OBTER AS VANTAGENS DA ALVENARIA ESTRUTURAL?

PROJETOS BEM ELABORADOS

MATERIAIS DE QUALIDADE

MÃO-DE-OBRA TREINADA

PLANEJAMENTO ADEQUADO DA OBRA

Page 50: Alvenaria Estrutural

HABITAÇÕES DE BAIXA RENDA

HABITAÇÕES DE MÉDIO PADRÃO

HABITAÇÕES DE ALTO PADRÃO

ALVENARIA ESTRUTURAL SÓ É PARA BAIXA RENDA?

Page 51: Alvenaria Estrutural

HABITAÇÕES DE BAIXA RENDA

ALVENARIA ESTRUTURAL SÓ É PARA BAIXA RENDA?

Page 52: Alvenaria Estrutural

HABITAÇÕES DE MÉDIO PADRÃO

ALVENARIA ESTRUTURAL SÓ É PARA BAIXA RENDA?

Page 53: Alvenaria Estrutural

HABITAÇÕES DE ALTO PADRÃO

ALVENARIA ESTRUTURAL SÓ É PARA BAIXA RENDA?

Page 54: Alvenaria Estrutural

PARÂMETROS PARA A ADOÇÃO DO SISTEMA

CORRÊA E RAMALHO indicam as três características mais importantes na hora de se decidir pelo sistema construtivo mais adequado:

Altura da edificação: mais indicado até 15 ou 16 pavimentos

Arranjo arquitetônico: razoável que haja de 0,5 a 0,7 m de paredes estruturais por m2 de pavimento

Tipo de uso: atenção especial em utilizar em edifícios comerciais

Page 55: Alvenaria Estrutural

CUSTOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

No início dos anos 90 a Construtora Encol comparou o custos de dois edifícios idênticos construídos no sistema convencional (concreto armado) e em alvenaria estrutural

O edifício em alvenaria teve uma redução de 17% no custo final

Page 56: Alvenaria Estrutural

CUSTOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Construtora Maspar – revista Construção e Mercado nº 26 -2003

Realizou a comparação de orçamento de uma estrutura convencional de concreto versus alvenaria estrutural

Edifício com 15 pavimentos-tipo, 2 subsolos, 4 unidades por andar, 7600m2

Page 57: Alvenaria Estrutural

CUSTOS DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Economia de R$ 60,00/m2, o que equivale a uma redução de 11% do custo total

Sistema

Custo da

estrutura e

fechamento

Participação

em relação ao

custo total

Custo total /

m2

Estrutura de concreto

armado com alvenaria

convencional de

vedação

R$ 172,16 30% R$ 573,87

Alvenaria estrutural R$ 154,00 30% R$ 513,33

Page 58: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Os principais componentes da alvenaria estrutural são:

UNIDADES

ARGAMASSA

GRAUTE

ARMADURA

Page 59: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

As unidades são as principais responsáveis pela definição das características resistentes da estrutura. Podem ser tijolos (maciços) ou blocos (vazados)

Os materiais mais utilizados no Brasil são:

Concreto

Cerâmico

Sílico-calcário

Concreto autoclavado

Page 60: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Page 61: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Argamassa – possui as funções de :

solidarizar os blocos

transmitir e uniformizar as tensões entre as unidades de alvenaria

absorver pequenas deformações

prevenir a entrada de água e de vento nas edificações

Usualmente composta de areia, cimento, cal e água

Page 62: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Argamassa em toda a seção transversal

Argamassa apenas nas faces laterais

Page 63: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Graute

é um concreto com agregados de pequena dimensão e relativamente fluido

eventualmente necessário para o preenchimento dos vazios dos blocos

promove o aumento da área da seção transversal das unidades

promove a solidarização dos blocos com eventuais armaduras posicionadas nos seus vazios

Page 64: Alvenaria Estrutural

COMPONENTES DA ALVENARIA ESTRUTURAL

Verga e contra-verga Cintas de amarração

Armadura

as mesmas utilizadas nas estruturas de concreto armado

sempre envolvidas por graute

Page 65: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Segundo CORRÊA E RAMALHO:

“... MODULAR um arranjo arquitetônico, ou pelo menos modular as paredes portantes desse arranjo, significa acertar suas dimensões em planta, o pé-direito e as aberturas da edificação, em função das dimensões das unidades, de modo a não se necessitar, ou pelo menos reduzir drasticamente, cortes ou ajustes necessários à execução das paredes.”

Page 66: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Amarração de paredes:

Sempre que possível, amarrar duas ou mais paredes que se encontrem.

A amarração garante a transmissão de ações de uma parede para outra

Alivia uma parede muito carregada e acrescenta tensões em outra menos carregada, promovendo a uniformização das tensões.

Page 67: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Amarração de paredes

A uniformização é interessante para a economia A resistência dos blocos de um pavimento é dada pela tensão atuante na parede mais solicitada Por razões operacionais, não se usam blocos com resistências diferentes em um mesmo pavimento.

Page 68: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Tipos de amarração

Amarração direta: é realizada com 50% dos

blocos penetrando alternadamente na parede interceptada

Page 69: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Tipos de amarração

Amarração indireta: indicada para o caso de

juntas a prumo, utilizam-se barras metálicas convenientemente dispostas ou em forma de treliças (ou telas) soldadas, ou mesmo peças em forma de chapa metálica de resistência comprovada

Page 70: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Definição das dimensões da unidade

A unidade (bloco ou tijolo) é o componente básico da modulação

É interessante que o comprimento e a largura da unidade sejam iguais ou múltiplos para se obter uma maior racionalização do sistema construtivo

Caso contrário é necessário utilizar unidades especiais para uma correta amarração

Page 71: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

NBR 6136 (1994) - Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural

Page 72: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

NBR 15270-2 (2005) - Componentes

cerâmicos. Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – Terminologia e requisitos

Page 73: Alvenaria Estrutural
Page 74: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

NBR 14974-1 (2003) - Bloco sílico-calcário

para alvenaria Parte 1: Requisitos, dimensões e métodos de ensaio

Page 75: Alvenaria Estrutural
Page 76: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Escolha da modulação

A princípio a família de blocos a ser adotada seria aquela que ocasionasse menores alterações em uma arquitetura previamente concebida ou que propiciasse a concepção de um partido arquitetônico interessante.

O projetista, antes de sugerir o módulo a ser adotado, deve avaliar o edifício e verificar se a largura é conveniente.

Pode-se prescindir da utilização de blocos especiais e evitar uma série de problemas muito comuns, em especial na ligação de duas paredes, tanto em canto quanto em bordas.

Page 77: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Escolha da modulação - Exemplo

Page 78: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Escolha da modulação - Exemplo

Família 14 x 19 x 39 cm

Page 79: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Escolha da modulação - Exemplo

Família 14 x 19 x 29 cm

Page 80: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO

Escolha da modulação

Para a modulação vertical a situação é normalmente bem mais simples.

Trata-se apenas de ajustar a distância de piso a teto para que seja um múltiplo do módulo vertical a ser adotado, normalmente 20 cm.

Esse procedimento usualmente não traz problemas significativos para a compatibilização com o projeto arquitetônico.

O IDEAL é projetar utilizando-se medidas modulares já imaginando o sistema estrutural em alvenaria estrutural.

Page 81: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO HORIZONTAL

Detalhes da modulação (Corrêa e Ramalho)

Ao adotar um determinado módulo (M), esse módulo refere-se ao comprimento real do bloco mais a espessura de uma junta (J).

Bloco = 2M – J Meio-Bloco = M-J

Page 82: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO HORIZONTAL

As juntas usuais são de 1 cm, entretanto existem também juntas de 0,5 cm.

As dimensões reais de uma edificação entre faces dos blocos são dadas pelo nº de módulos e juntas que se fizerem presentes no intervalo

Pode-se ter (nxM), (nxM –J) ou (nxM+J)

Quando a dimensão entre blocos de canto ou borda vizinhos é um número par vezes o módulo, os blocos se apresentarão paralelos

Se a dimensão for um número ímpar vezes o módulo, os blocos estarão perpendiculares

Page 83: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO HORIZONTAL

Page 84: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO HORIZONTAL

A melhor amarração possível é defasar a juntas verticais a uma distância M

Page 85: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO PARA CANTOS E BORDAS

Módulo e Largura Iguais

Page 86: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO PARA CANTOS E BORDAS

Módulo e Largura Iguais

Page 87: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO PARA CANTOS E BORDAS

Largura menor que o Módulo

Sem bloco especial Com bloco especial

Page 88: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO PARA CANTOS E BORDAS

Largura menor que o Módulo

Page 89: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO VERTICAL

Modulação de piso a teto

Page 90: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO VERTICAL

Modulação de piso a piso

Page 91: Alvenaria Estrutural

MODULAÇÃO ABERTURAS

Modulação de aberturas: considerar um ajuste modular (aM)

aM = nM - Mp

Page 92: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Fundações - Estacas alinhadas ao longo das paredes

Page 93: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Fundações - Radiers

Page 94: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Fundações - Sapata Corrida

Page 95: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Fundações - Estacas escavadas

Page 96: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Fundações – Blocos sobre estacas

Page 97: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Fundações – Blocos sobre estacas

Page 98: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Piso elevado do box banheiro

Page 99: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Execução piso térreo já com todas as tubulações integradas

Page 100: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Locação correta e precisa

Page 101: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Peças especiais como as canaletas e esperas de tubulações para o próximo pavimento

Page 102: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Cuidado na concretagem das lajes e espera de todos os elementos

Page 103: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Canaletas de passagem e tubulações externas às paredes estruturais

Page 104: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Canaletas de passagem e tubulações externas às paredes estruturais

Page 105: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Canaletas de passagem e tubulações externas às paredes estruturais

Page 106: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Canaletas de passagem e tubulações externas às paredes estruturais

Page 107: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Ligação lajes pre-moldadas com paredes estruturais e passagens para elétrica

Page 108: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Preparo de blocos com caixas para elétrica e telefone embutidas

Page 109: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Passagens embutidas e painel fechamento do shaft

Page 110: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Painel fechamento do shaft e piso-box

Page 111: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Emenda de eletrodutos em lajes maciças pré-moldadas

Page 112: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Tubulações hidrosanitárias passando nos vazados dos blocos

Page 113: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Faça a comparação!

Page 114: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Faça a comparação!

Page 115: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Vãos de passagem em lajes para a instalação do shaft

Page 116: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Locação correta das tubulações para não “quebrar depois”

Page 117: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Blocos previamente estudados no projeto para não haver quebras na “montagem”

Page 118: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Blocos previamente estudados no projeto para não haver quebras na “montagem”

Page 119: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Blocos previamente estudados no projeto para não haver quebras na “montagem” – passagem de shaft com tela

soldada para amarração da vedação do mesmo

Page 120: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Passagem de shaft, prevendo a colocação da primeira fiada de blocos

Page 121: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Tubulações diversas passando nos vazados dos blocos

Page 122: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com instalações

Kits

Page 123: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Kits de janelas prontas

Page 124: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Verga e contra-verga pré-moldada

Page 125: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Verga e contra-verga pré-moldada

Page 126: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Verga e contra-verga pré-moldada

Page 127: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Gabarito alumínio (contra-marco) e contra-verga moldada “in loco”

Page 128: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Como não fazer: Verga “flutuante”

Page 129: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Verga pré-moldada

Page 130: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Verga pré-moldada

Page 131: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Vergas pré-moldadas

Page 132: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Molduras de concreto pré-moldadas

Page 133: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com esquadrias

Uso do vidro temperado

Page 134: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Fachada com prumada de qualidade – Uso de Pingadeira moldada “in loco”

Page 135: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Fachada com prumada de qualidade

Page 136: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Redução das espessuras de revestimentos

Page 137: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Chapisco rolado

Page 138: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Chapisco rolado e prumadas sem reentrâncias

Page 139: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Aplicação dos sistemas de impermeabilização integrando com os sistemas de esquadrias e revestimentos

Page 140: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Otimização dos sistemas de esquadrias e fachadas

Page 141: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Devido a boa prumada, facilita implantação de revestimentos internos de gesso em pasta

Page 142: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Grandes comprimentos, sem variação da espessura do revestimento argamassado

Page 143: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Possibilidade de eliminar o emboço, no assentamento de revestimento cerâmico – pingadeira pré-moldada

Page 144: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Possibilidade de eliminar o emboço, no assentamento de revestimento cerâmico

Page 145: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com revestimentos

Possibilidade de fazer laje acabada, sem regularização

Page 146: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Laje maciça moldada “in loco” apoiada em canaletas preenchidas com graute (concreto)

Page 147: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Canaleta “J” recebendo a laje maciça

Page 148: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Canaleta “J” recebendo a laje maciça

Page 149: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Estruturas em “ponto” de laje

Page 150: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Fôrma de laje maciça “chegando”na cinta da alvenaria estrutural e canaleta “J” no momento da concretagem

Page 151: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Tipologias de encontro laje maciça-parede

Page 152: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje

Montagem da laje pré-moldada convencional

Page 153: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Interface com parede/laje Vista externa do encontro laje/parede, vigas de sacada e

paredes prontas para colocação de laje com EPS

Page 154: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Escadas Pré-moldada – vigota/lajota

Page 155: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Escadas Pré-moldada – vigota/lajota

Page 156: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Escadas Maciça com fôrmas de aço

Page 157: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Escadas Pré-moldada do tipo “jacaré”

Page 158: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Escadas Pré-moldada do tipo “lance inteiro pronto”

Page 159: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Lajes Maciça pré-moldada

Page 160: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Lajes Pré-moldada treliçada

Page 161: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Lajes Pré-moldada convencional

Page 162: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Lajes Maciça moldada “in loco”

Page 163: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Lajes Encontro com juntas de dilatação na cobertura para aliviar

as movimentações térmicas

Page 164: Alvenaria Estrutural

Interação entre os subsistemas na alvenaria estrutural

Lajes Encontro com juntas de dilatação na cobertura para aliviar

as movimentações térmicas

Page 165: Alvenaria Estrutural

O que pode acontecer com a alvenaria, sem o uso de procedimentos racionais de cálculo:

TRAGÉDIA

Page 166: Alvenaria Estrutural

Cenário Usual

Page 167: Alvenaria Estrutural

Cenário Usual

Page 168: Alvenaria Estrutural

O que deve ser a alvenaria estrutural ?

Procedimento

racional de

cálculo.

Tem norma técnica

da ABNT !!!

Page 169: Alvenaria Estrutural

Ferramentas

Execução de obras na alvenaria estrutural

Page 170: Alvenaria Estrutural

Economia é expressiva!

• Redução drástica do consumo de fôrmas • Diminuição considerável de aço

• Argamassas de revestimento com menores espessuras

• Argamassas de assentamento com menor consumo •Redução de custo final de até 25 %, comprovado em obras já realizadas em todo o país

•Conforme o número de pavimentos, a redução de custo pode ser maior, pois desta forma dilui-se o custo da transição de concreto armado

Execução de obras na alvenaria estrutural

Page 171: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

ORÇAMENTO COMPARATIVO

ALVENARIA ESTRUTURAL X CONCRETO ARMADO

LOCAL: PORTO ALEGRE - RS

Item Discriminação Custo AE Custo CA

1 Serviços Iniciais 368.432,54R$ 360.221,79R$

2 Infraestrutura 57.292,80R$ 60.050,41R$

3 Supraestrutura 208.421,76R$ 545.766,77R$

4 Paredes/esquadrias/vidros 606.786,02R$ 647.547,68R$

5 Cobertura/impermeabilizações 46.564,75R$ 46.564,75R$

6 Revestimentos/forros/pinturas 382.933,07R$ 536.879,74R$

7 Pavimentações 147.594,08R$ 147.594,88R$

8 Instalações e aparelhos 469.280,00R$ 490.020,00R$

9 Complementação da obra 21.700,00R$ 21.700,00R$

10 Honorários 277.080,00R$ 342.760,00R$

2.586.085,02R$ 3.199.106,02R$ TOTAL DO ORÇAMENTO

Redução de 19,16 % no processo de AE.

Orçamento comparativo para oito pavimentos

Page 172: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Custo Comparativo AE x CA

R$ -

R$ 100.000,00

R$ 200.000,00

R$ 300.000,00

R$ 400.000,00

R$ 500.000,00

R$ 600.000,00

R$ 700.000,00

Serv

iços Inic

iais

Infr

aestr

utu

ra

Supra

estr

utu

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Pare

des/e

squadrias/v

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Pavim

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Honorá

rios

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Discriminação

Cu

sto

(R

$)

Custo AE

Custo CA

Page 173: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Família de blocos cerâmicos

Page 174: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Tipologias de blocos cerâmicos

Page 175: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Família de blocos de concreto

Page 176: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Preparo para lançar alvenaria

Todas as instalações devem estar prontas.

Page 177: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Preparo para lançar alvenaria

Todas as instalações devem estar prontas.

Page 178: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Preparo para lançar alvenaria

Todas as instalações devem estar prontas.

Page 179: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Primeira fiada – seguir projeto

Page 180: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Primeira fiada em blocos cerâmicos

Page 181: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Primeira fiada em blocos cerâmicos com junta de trabalho

Page 182: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Primeira fiada em bloco cerâmico- Uso de argamassa de assentamento industrializada

Page 183: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Primeira fiada em bloco cerâmico – “lugar de projeto é na obra e ao alcance de todos”

Page 184: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Primeira fiada em blocos de concreto

Page 185: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Elevações – Seguir paginação!

Page 186: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Elevações – Com uso de escantilhão

Page 187: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Elevações – Com uso de escantilhão

Page 188: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Elevações – Com uso de escantilhão

Page 189: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Elevações – com “castelos”

Page 190: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Elevações – com “castelos”

Page 191: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Assentamento – com bisnaga

Page 192: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Assentamento – com palheta ou desempenadeira

Page 193: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Assentamento – com canaleta

Page 194: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Uso de equipamentos adequados

Page 195: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Uso de equipamentos adequados – caixa com rodizio

Page 196: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Blocos paletizados

Page 197: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Blocos paletizados

Page 198: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Assentamento – ajudante distribui a argamassa

Page 199: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Grauteamento

Page 200: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Interior de um septo de bloco pronto para receber grauteamento

Page 201: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Junta de dilatação

Page 202: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Trabalho limpo!

Page 203: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Laje maciça pre-moldada – forma metálica de baldrame

Page 204: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Amarração de paredes

Page 205: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Assentamento com canaleta de alumínio

Page 206: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Viga de cintamento de parede

Page 207: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Viga de cintamento de parede

Page 208: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Detalhe encontro parede peitoril de sacada com parede do prédio – junta de dilatação

Page 209: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Detalhe transição em estrutura de concreto armado para alvenaria estrutural

Page 210: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 211: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos – interesse social

Page 212: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos – interesse social

Page 213: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 214: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 215: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 216: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 217: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 218: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 219: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 220: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 221: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 222: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 223: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 224: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 225: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de até 4 pavimentos

Page 226: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 227: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 228: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 229: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 230: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 231: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 232: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras de 4 até 8 pavimentos

Page 233: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos

Page 234: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos

Page 235: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos

Page 236: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos

Page 237: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos

Page 238: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos

Page 239: Alvenaria Estrutural

Execução de obras na alvenaria estrutural

Obras com mais de 8 pavimentos