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O que você precisa saber para tomar sua decisão

ALTERAÇÃO DA MODALIDADE DE INVESTIMENTOS

MODALIDADE DE INVESTIMENTOS PREVIG

MODALIDADES DE INVESTIMENTOS

As modalidades de investimentos ou perfil, como popularmente chamamos, foram criadas com o objetivo de

trazer ao participante maior liberdade para escolher como os recursos de seu plano serão investidos.

Ao definir a modalidade de investimento e por sua vez onde os recursos de seu plano de previdência serão

alocados no mercado financeiro, dizemos que essa é uma forma de participar ativamente na gestão de seu

saldo de contas.

E, antes de falarmos um pouco mais de quais são e como estão compostas as modalidades de

investimentos, apresentamos a seguir um resumo dos principais segmentos operados pela PREVIG:

Renda Fixa

Renda fixa é a ampla variedade de títulos de dívida, com diferentes características, emitidos por: empresas,

bancos e pelo governo brasileiro. Estas obrigações já possuem as regras pré-definidas de prazo e do

pagamento de juros periódicos ou no vencimento do compromisso.

A gestão dos títulos de renda fixa pode ser feita de forma passiva ou ativa, sendo esta última praticada por

nós da PREVIG, combinando títulos públicos, títulos privados e indexadores.

Gestão passiva: indexada à taxa básica da economia – Selic.

Gestão ativa: no curto prazo pode levar a eventuais rentabilidades abaixo dos principais índices, porém no

longo prazo agrega valor com rentabilidades superiores à taxa básica (Selic/CDI). Este posicionamento

reflete a importância do foco no longo prazo e na preservação de capital.

Renda Variável

Renda variável é o conjunto de ativos cuja remuneração, ou o retorno de capital, não são conhecidos no

momento da aplicação, pois dependem de eventos futuros atrelado às condições do mercado: rendimento

(dividendo, juros de capital) e ganho de capital (valorização do preço de uma ação).

Uma das formas de se realizar a alocação no segmento de renda variável é através dos Fundos de

Investimentos, mecanismo financeiro que reúne o recurso de diversas pessoas ou empresas que delegam a

gestão a um profissional (gestor do fundo), terceirizando o processo de gestão.


Existem diversas vantagens de realizar as aplicações através de Fundos de Investimentos, entre elas:

compartilhar os custos operacionais e administrativos entre os demais cotistas do fundo (outros investidores,

pessoas físicas e jurídicas), alinhamento de interesse entre o gestor e os cotistas do fundo e a diversificação

dos ativos investidos.

Para que o Fundo de Investimento em Ações seja enquadrado como segmento de renda variável, ele deve

possuir, no mínimo, 67% da carteira em ações, podendo ser:

Fundos Índices - acompanham as variações de um índice de ações.

Fundos Setoriais - possuem investimentos concentrados em ações de empresa de algum setor específico.

Fundos Ativos - onde a gestão visa superar determinados parâmetros definidos pelo gestor.

Investimento no Exterior e Segmento Estruturado

Outras formas de diversificar os investimentos realizados na entidade são as aplicações no exterior e no

segmento estruturado.

Dois motivos justificam a diversificação com aplicação no exterior: a redução dos riscos e a busca por

melhores retornos. Ao buscar o mercado financeiro internacional, o investidor possui acesso e exposição a

diferentes produtos e investimentos que não encontra no mercado local. E as alocações podem ocorrer

tanto no mercado de renda fixa como no de renda variável, dependendo da estratégia adotada pelo

investidor.

O segmento Estruturado, é composto por aplicações em FIP (Fundo de Investimentos em Participações),

Fundos Multimercados, Fundos de Investimento classificados como “Ações – Mercado de Acesso” e COE; e

envolvem diversos fatores de riscos.

A PREVIG opera com os Fundos Multimercados que buscam correr riscos visando retornos maiores e,

como o próprio nome já diz, investem em diferentes tipos de mercados/segmentos (taxas de juros, moedas,

dívida externa, índice de preços, renda variável, entre outros), pois não estão restritos a uma classe de

investimentos específica. Essa abrangência de produtos disponíveis traz flexibilidade ao gestor de um fundo

multimercado que consegue montar diferentes estratégias conforme o cenário econômico-financeiro.


CONHEÇA OS PERFIS DE INVESTIMENTO

PERFIL REFERENCIADO DI

Trata-se de um perfil de investimento mais conservador, composto por operações de renda fixa pós-

fixada (rentabilidade vinculada à variação da Selic) de curto prazo e empréstimos a participantes.

Nos gráficos abaixo, você pode acompanhar a Composição do Perfil e a Rentabilidade no último ano

(perfil iniciado em abril de 2019):


Abaixo demonstramos a segmentação, por fundos de investimentos, do perfil Referenciado DI:

Investimentos - Dezembro/2019.

MÊS ANORENDA FIXA 5.347 98,05% 0,37% 4,32%

FI VT NETUNO 5.347 98,05% 0,37% 4,32%

EMPRÉSTIMOS 106 1,95% 0,82% 9,29%OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 106 1,95% 0,82% 9,29%

PERFIL REFERENCIADO DI 5.454 100,00% 0,38% 4,43%

PATRIMÔNIO (R$ mil)

SEGMENTO PART.RENTABILIDADE

PERFIL RENDA FIXA

Trata-se de um perfil de investimento moderado, composto por operações de renda fixa pós (rentabilidade

vinculada à variação da Selic, por exemplo) e pré-fixada, títulos privados, Fundos Multimercados,

investimentos no exterior e empréstimos a participantes.

Nos gráficos abaixo, você pode acompanhar a Composição do Perfil e a Rentabilidade em 2019 e

Rentabilidade Histórica (desde a criação dos perfis):


*rentabilidade a partir de abril/2008 até dezembro/2019.


Abaixo demonstramos a segmentação, por fundos de investimentos, do perfil Renda Fixa:

Investimentos – Dezembro/2019.

SEGMENTO PATRIMÔNIO

PART. RENTABILIDADE

(R$ mil) MÊS ANO

RENDA FIXA 523.863 92,42% 0,40% 6,78%

CARTEIRA PRÓPRIA 5.631 0,99% 0,97% 27,87%

FI VT NETUNO 403.161 71,12% 0,40% 6,22%

FI NETUNO II 115.059 20,30% 0,37% 4,68%

FIDC MULTISETORIAL MASTER III 13 0,00% 94,37% 251,83%

EMPRÉSTIMOS 11.040 1,95% 0,86% 12,47%

OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 11.040 1,95% 0,86% 12,47%

MULTIMERCADO 31.932 5,63% 0,59% 0,59%

NETUNO III FIC FIM 31.932 5,63% 0,59% 0,59%

PERFIL RENDA FIXA 566.835 100,00% 0,42% 6,93%

PERFIL MIX I

Trata-se de um perfil de investimento moderado, composto por operações de renda fixa pós (rentabilidade


investimentos no exterior e exposição de 0% - 10% em renda variável e empréstimos a participantes.

Nos gráficos abaixo, você pode acompanhar a Composição do Perfil e a Rentabilidade em 2019 e




A seguir demonstramos a segmentação, por fundos de investimentos, do perfil Mix I:




PART. RENTABILIDADE

(R$ mil) MÊS ANO RENDA FIXA 248.987 82,24% 0,40% 6,78%

CARTEIRA PRÓPRIA 2.676 0,88% 0,97% 27,87% FI VT NETUNO 191.618 63,29% 0,40% 6,22% FI NETUNO II 54.686 18,06% 0,37% 4,68% FIDC MULTISETORIAL MASTER III 6 0,00% 94,37% 251,83%

EMPRÉSTIMOS 5.897 1,95% 0,86% 12,47% OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES 5.897 1,95% 0,86% 12,47%

RENDA VARIÁVEL 30.833 10,18% 8,98% 42,15% QUEST SMALL CAPS FIC FI DE AÇÕES 5.459 1,80% 10,83% 49,67% CONSTELLATION INSTITUCIONAL FC FIA 5.165 1,71% 7,10% 50,90% IBIÚNA EQUITIES FC DE FI EM AÇÕES 4.582 1,51% 11,14% 40,05% OCEANA SELECTION FC FI EM AÇÕES 4.537 1,50% 10,40% 46,06% SPX APACHE FIA 4.433 1,46% 8,70% 29,58% SUL AMERICA EXPERTISE FI ACÇÕES 6 0,00% 12,61% 9,61% BOVV11 6.651 2,20% 6,92% 11,32%

MULTIMERCADO 17.057 5,63% 0,59% 0,59% NETUNO III FIC FIM 17.057 5,63% 0,59% 0,59%

PERFIL MIX I 302.773 100,00% 1,22% 9,23%

PERFIL MIX II

Trata-se de um perfil de investimento agressivo, composto por operações de renda fixa pós (rentabilidade


investimentos no exterior e exposição de 10% - 20% em renda variável e empréstimos a participantes.

Nos gráficos a seguir, você pode acompanhar a Composição do Perfil e a Rentabilidade em 2019 e




A seguir demonstramos a segmentação, por fundos de investimentos, do perfil Mix II:




PART. RENTABILIDADE


CARTEIRA PRÓPRIA 641 0,78% 0,97% 27,87% FI VT NETUNO 45.897 55,59% 0,40% 6,22% FI NETUNO II 13.099 15,87% 0,37% 4,68% FIDC MULTISETORIAL MASTER III 2 0,00% 94,37% 251,83%


RENDA VARIÁVEL 16.664 20,18% 8,98% 42,15% QUEST SMALL CAPS FIC FI DE AÇÕES 2.951 3,57% 10,83% 49,67% CONSTELLATION INSTITUCIONAL FC FI AÇÕES 2.792 3,38% 7,10% 50,90% IBIÚNA EQUITIES FC DE FI EM AÇÕES 2.476 3,00% 11,14% 40,05% OCEANA SELECTION FC FI EM AÇÕES 2.452 2,97% 10,40% 46,06% SPX APACHE FIA 2.396 2,90% 8,70% 29,58% SUL AMERICA EXPERTISE FI ACÇÕES 3 0,00% 12,61% 9,61% BOVV11 3.594 4,35% 6,92% 11,32%


PERFIL MIX II 82.561 100,00% 2,08% 12,51%

PERFIL MIX III

Trata-se de um perfil de investimento agressivo, composto por operações de renda fixa pós (rentabilidade


investimentos no exterior e exposição entre 20% - 30% em renda variável e empréstimos a participantes.

Nos gráficos a seguir, você pode acompanhar a Composição do Perfil e a Rentabilidade em 2019 e




A seguir demonstramos a segmentação, por fundos de investimentos, do perfil Mix III:




PART. RENTABILIDADE


CARTEIRA PRÓPRIA 857 0,67% 0,97% 27,87% FI VT NETUNO 61.339 47,90% 0,40% 6,22% FI NETUNO II 17.506 13,67% 0,37% 4,68% FIDC MULTISETORIAL MASTER III 2 0,00% 94,37% 251,83%


RENDA VARIÁVEL 38.655 30,18% 8,98% 42,15% QUEST SMALL CAPS FIC FI DE AÇÕES 6.845 5,34% 10,83% 49,67% CONSTELLATION INSTITUCIONAL FC FI AÇÕES 6.476 5,06% 7,10% 50,90% IBIÚNA EQUITIES FC DE FI EM AÇÕES 5.745 4,49% 11,14% 40,05% OCEANA SELECTION FC FI EM AÇÕES 5.687 4,44% 10,40% 46,06% SPX APACHE FIA 5.558 4,34% 8,70% 29,58% SUL AMERICA EXPERTISE FI ACÇÕES 7 0,01% 12,61% 9,61% BOVV11 8.338 6,51% 6,92% 11,32%


PERFIL MIX III 128.068 100,00% 2,93% 15,82%

Veja como está composta cada Modalidade de Investimento e suas respectivas faixas de alocação dos

recursos:

Referenciado DI

100% - Renda Fixa

Renda Fixa

80% a 100% Renda Fixa

0% a 10% Estruturado

0% a 10% Investimento Exterior


Mix I




0% a 10% Renda Variável

Mix II





Mix III





INVESTIMENTOS DA PREVIG EM 2019

O ano de 2019 apresentou muitas incertezas domésticas (novo governo, reformas e baixo crescimento) e

globais (guerra comercial, Brexit e desaceleração global). Isto posto, o foco em 2019 foi a preservação de

capital através de um posicionamento conservador na carteira e realização de ganhos acumulados na renda

fixa. Entretanto, algumas mudanças nas alocações já começaram a ser feitas no encerramento do ano.

Vamos dividir os segmentos do Plano CD em Renda Fixa, Renda Variável, Estruturados, Exterior e

Empréstimos:


• Segmento Renda Fixa:

Com aproximadamente 84% do patrimônio do Plano CD, o segmento terminou o ano com uma rentabilidade

acumulada de 6,78%, equivalente a 113,67% do CDI.

• Segmento Renda Variável:

Com aproximadamente 8% do patrimônio do Plano CD, o segmento acumulou no ano 42,15% de

rentabilidade, contra o Índice Ibovespa de 31,58%.

• Segmento Estruturado:

Com aproximadamente 6% do patrimônio do Plano CD, a abertura do segmento estruturado na Política de

Investimentos é uma alternativa de diversificação neste cenário de juros baixos. As alocações nesta classe

começaram a ser feitas em dezembro de 2019 e obteve uma rentabilidade de 0,59% neste mês, equivalente

a 163,85% do CDI.

• Segmento Exterior:

Atualmente a PREVIG não possui alocações neste segmento. No entanto, na busca por alternativas de

diversificação para 2020, foi aprovado o aumento do percentual da alocação objetivo em Investimentos no

Exterior na Política de Investimentos para até 10% do Plano CD.

• Segmento Empréstimos:

Com aproximadamente 2% do patrimônio do Plano CD, o segmento terminou o ano com uma rentabilidade

acumulada de 12,47%.


Abaixo demonstramos as rentabilidades acumuladas comparando todas as Modalidades de Investimentos.

Lembramos que rentabilidades passadas não são garantias de rentabilidades futura.

* Referenciado DI iniciado em abril/2019.




** Rentabilidade a partir de abril/2008 até dezembro/2019.


O CENÁRIO DO MERCADO FINANCEIRO

O alinhamento positivo dos principais temas globais impulsionou o bom desempenho dos mercados no final

do ano de 2019.

Podemos destacar neste cenário: o alívio nas tensões comerciais entre EUA e China com a conclusão da

primeira fase do acordo comercial e a convergência para um Brexit com acordo após o Partido Conservador

obter ampla maioria no parlamento britânico.

Esses desdobramentos resultaram em uma melhora nos índices de confiança ao redor do mundo e nas

perspectivas em relação à manutenção do crescimento global.

Entretanto, 2020 começa com uma reviravolta nos mercados devido ao avanço do número de pessoas

infectadas pelo Coronavírus em diversos países. Os impactos econômicos devido às medidas adotadas

para conter a disseminação do vírus, que teve seu início na China, ainda são difíceis de serem estimadas.

No ambiente local, o destaque de 2019 é a aprovação final da reforma da previdência no Senado. Enquanto

isso, para 2020, o mercado financeiro já começa a mirar nas próximas medidas prometidas pelo governo

(PEC Emergencial, Pacto Federativo, PEC dos Fundos e as reformas administrativa e tributária).

Os dados econômicos continuam a mostrar uma gradual aceleração do crescimento econômico.


O PIB do terceiro trimestre ficou acima das expectativas, o mercado de trabalho já dá sinais de aceleração

na geração de empregos e no comércio há uma sinalização de dados positivos para o quarto trimestre.

Em relação à inflação (IPCA) que encerrou o ano em 4,31%, o principal destaque foi o impacto pontual da

elevação no preço de carnes bovinas no último trimestre, o que fez o índice fechar o ano acima do centro da

meta de 4,25%.

Entretanto, dados do atacado já apontam alguma reversão deste choque e, de acordo com o Relatório

Focus, a expectativa é que o IPCA encerre 2020 com alta de 3,2%. Em relação ao PIB de 2019, a

expectativa indicada pelo relatório é de uma expansão de 1,17%.

Diante os dados mencionados, na última reunião realizada em dezembro, o Banco Central decidiu reduzir a

taxa Selic para 4.5% a.a. O dólar fechou 2019 cotado à R$ 4,01 e a bolsa de valores (Ibovespa) encerrou

2019 em valorização de 31,58%, a 115.645 pontos.

Já em 2020, o Banco Central seguiu o afrouxamento monetário ao reduzir a taxa Selic para 4,25% a.a e o

aumento de volatilidade do mercados refletiu na cotação do dólar que encerrou o mês de fevereiro em R$

4,481. Na bolsa, o Ibovespa acumula perda de -9,92% até fevereiro.

RISCOS QUE IMPACTAM O CENÁRIO ECONÔMICO:

No Crescimento Na Política Interna (Brasil) Na Política Externa

Impactos econômicos do Coronavírus

Andamento das Reformas econômicas

Acordo Comercial EUA x China

Desaceleração na economia global

Instabilidade política Eleição presidencial nos EUA

Impactos negativos do cenário global na economia brasileira

Saída de pessoas chaves da equipe econômica

Negociações pós-Brexit


PERSPECTIVAS PARA 2020

O mercado financeiro continuará atento ao desenrolar das reformas prometidas pelo governo, que visam

aliviar a situação fiscal do país e irá acompanhar de perto as decisões da Política Monetária pelo Banco

Central.

O cenário atual é de um país tentando buscar fôlego para uma retomada econômica no aguardo de

eventuais estímulos que possam impulsionar os investimentos e com um cenário benigno para inflação,

entretanto, as consequências do Coronavírus na economia global é um risco relevante para a expansão do

PIB. De acordo com o Relatório Focus (21/02/2020) a expectativa dos agentes financeiros para a inflação

do ano de 2020 é de 3,2% a.a., ainda abaixo da meta estipulada pelo Banco Central de 4% a.a.

Para a variação do PIB, o relatório aponta para uma expectativa de expansão de 2,20% em 2020.

No cenário internacional, o mercado vai continuar monitorando os desdobramentos dos impactos causados

pela disseminação do Coronavírus. Há um consenso no mercado que o crescimento global será impactado

negativamente.

Entre outros temas no radar dos investidores, cabem mencionar: o acordo comercial entre EUA e China,

negociações pós-Brexit, eleição presidencial nos EUA e o posicionamento dos principais bancos centrais

que buscam evitar uma desaceleração da economia global.


Continuamos com uma visão cautelosa na carteira frente ao aumento recente de volatilidade, com ativos

líquidos e baixa exposição em crédito privado. No entanto, com a consolidação de um cenário de juros

baixos, novas alternativas de diversificação estão sendo implementadas (Investimentos Estruturados e

Exterior) e a equipe segue atenta a qualquer oportunidade que o aumento da volatilidade nos mercados

possa oferecer.

ECONOMIA BRASILEIRA “Tudo se resume em Confiança”

Confiança das Famílias em Consumir

Crescimento PIB em 2020: 2,20% (projeção)

Projeção IPCA 2020:

3,2 %

(Estabilidade de Preços)

Desemprego Dezembro/2019:

11%

(Emprego/Renda)

Dívida Bruta x PIB:

75,8%

(Estabilidade Fiscal)

Projeção SELIC 2020

4,25%

(Juros/Crédito)

O que precisa para a retomada dos investimentos?

Ambiente de Negócios Favorável

Financiamento com Custo Adequado

Reforma Tributária

Regulação Setorial clara

alteraÇÃo da modalidade de investimentos · dk >/ /es ^d/d edk^ wz s/' ([lvwhp glyhuvdv...

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