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AM\895378PT.doc PE483.854v02-00 PT Unida na diversidade PT PARLAMENTO EUROPEU 2009 - 2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 2011/0202(COD) 8.3.2012 ALTERAÇÕES 1169 - 1505 Projeto de relatório Othmar Karas (PE478.506v01-00) sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos requisitos prudenciais para as instituições de crédito e as empresas de investimento Proposta de regulamento (COM(2011)0452 – C7-0417/2011 – 2011/0202(COD))

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AM\895378PT.doc PE483.854v02-00

PT Unida na diversidade PT

PARLAMENTO EUROPEU 2009 - 2014

Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários

2011/0202(COD)

8.3.2012

ALTERAÇÕES1169 - 1505

Projeto de relatórioOthmar Karas(PE478.506v01-00)

sobre a proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo aos requisitos prudenciais para as instituições de crédito e as empresas de investimento

Proposta de regulamento(COM(2011)0452 – C7-0417/2011 – 2011/0202(COD))

PE483.854v02-00 2/190 AM\895378PT.doc

PT

AM_Com_LegReport

AM\895378PT.doc 3/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1169Sharon Bowles, Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem comunicar reduções associadas a mecanismos de crédito e de liquidez, que devem ser determinadas como uma percentagem do montante máximo utilizável. Este montante máximo utilizável pode ser avaliado após dedução do valor, em conformidade com o artigo 406.º, da garantia a ser prestada, no caso de a instituição pode reutilizar a garantia e se a mesma assumir a forma de ativos líquidos, em conformidade com o artigo 404.º. A garantia a ser prestada não pode assumir a forma de ativos do mecanismo de crédito emitidos pela contraparte ou por uma das suas entidades filiais. Dispondo a instituição da informação necessária, o montante máximo que pode ser utilizado no que respeita a mecanismos de crédito e liquidez oferecidas a SSPE deve ser determinado como o montante máximo que poderia ser utilizado atendendo aos passivos de uma SSPE com prazo de vencimento nos 30 dias subsequentes.

1. As instituições devem comunicar reduções associadas a mecanismos de crédito e de liquidez, que devem ser determinadas como uma percentagem do montante máximo utilizável nos 30 dias subsequentes. Este montante máximo utilizável pode ser avaliado após dedução de qualquer requisito de liquidez que seria mandatado ao abrigo do artigo 408.º, n.º 2, para o financiamento do comércio, elementos extrapatrimoniais e dedução do valor, em conformidade com o artigo 406.º, da garantia a ser prestada, no caso de a instituição pode reutilizar a garantia e se a mesma assumir a forma de ativos líquidos, em conformidade com o artigo 404.º. A garantia a ser prestada não pode assumir a forma de ativos do mecanismo de crédito emitidos pela contraparte ou por uma das suas entidades filiais. Dispondo a instituição da informação necessária, o montante máximo que pode ser utilizado no que respeita a mecanismos de crédito e liquidez oferecidas a SSPE deve ser determinado como o montante máximo que poderia ser utilizado atendendo aos passivos de uma SSPE com prazo de vencimento nos 30 dias subsequentes.

Or. en

Justificação

Parte do pacote de financiamento do comércio acompanha as alterações do relator ao artigo 416.º (alterações 92, 93 e 94).

Alteração 1170Ramon Tremosa i Balcells, Sharon Bowles

PE483.854v02-00 4/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem comunicar reduções associadas a mecanismos de crédito e de liquidez, que devem ser determinadas como uma percentagem do montante máximo utilizável. Este montante máximo utilizável pode ser avaliado após dedução do valor, em conformidade com o artigo 406.º, da garantia a ser prestada, no caso de a instituição pode reutilizar a garantia e se a mesma assumir a forma de ativos líquidos, em conformidade com o artigo 404.º. A garantia a ser prestada não pode assumir a forma de ativos do mecanismo de crédito emitidos pela contraparte ou por uma das suas entidades filiais. Dispondo a instituição da informação necessária, o montante máximo que pode ser utilizado no que respeita a mecanismos de crédito e liquidez oferecidas a SSPE deve ser determinado como o montante máximo que poderia ser utilizado atendendo aos passivos de uma SSPE com prazo de vencimento nos 30 dias subsequentes.

1. As instituições devem comunicar reduções associadas a mecanismos de crédito e de liquidez, que devem ser determinadas como uma percentagem do montante máximo utilizável. Este montante máximo utilizável pode ser avaliado após dedução do valor, em conformidade com o artigo 406.º, da garantia a ser prestada, no caso de a instituição pode reutilizar a garantia e se a mesma assumir a forma de ativos líquidos, em conformidade com o artigo 404.º. A garantia a ser prestada não pode assumir a forma de ativos do mecanismo de crédito emitidos pela contraparte ou por uma das suas entidades filiais. Dispondo a instituição da informação necessária, o montante máximo que pode ser utilizado no que respeita a mecanismos de crédito e liquidez oferecidas a SSPE deve ser determinado como o montante máximo que poderia ser utilizado atendendo aos passivos de uma SSPE com prazo de vencimento nos 30 dias subsequentes. O montante máximo deve ser determinado com base na realidade económica subjacente ao contrato no caso de crédito revogável condicional e mecanismos de liquidez. O montante máximo deve ser zero no caso de mecanismos revogáveis incondicionais.

Or. en

Alteração 1171Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 1

AM\895378PT.doc 5/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem comunicar reduções associadas a mecanismos de crédito e de liquidez, que devem ser determinadas como uma percentagem do montante máximo utilizável. Este montante máximo utilizável pode ser avaliado após dedução do valor, em conformidade com o artigo 406.º, da garantia a ser prestada, no caso de a instituição pode reutilizar a garantia e se a mesma assumir a forma de ativos líquidos, em conformidade com o artigo 404.º. A garantia a ser prestada não pode assumir a forma de ativos do mecanismo de crédito emitidos pela contraparte ou por uma das suas entidades filiais. Dispondo a instituição da informação necessária, o montante máximo que pode ser utilizado no que respeita a mecanismos de crédito e liquidez oferecidas a SSPE deve ser determinado como o montante máximo que poderia ser utilizado atendendo aos passivos de uma SSPE com prazo de vencimento nos 30 dias subsequentes.

1. As instituições devem comunicar reduções associadas a mecanismos de crédito e de liquidez disponíveis, que devem ser determinadas como uma percentagem do montante máximo utilizável. Este montante máximo utilizável pode ser avaliado após dedução do valor, em conformidade com o artigo 406.º, da garantia a ser prestada, no caso de a instituição pode reutilizar a garantia e se a mesma for prestada na forma de ativos líquidos, em conformidade com o artigo 404.º. A garantia a ser prestada não deveassumir a forma de ativos do mecanismo de crédito emitidos pela contraparte ou por uma das suas entidades filiais. Dispondo a instituição da informação necessária, o montante máximo que pode ser utilizado no que respeita a mecanismos de crédito e liquidez deve ser determinado como o montante máximo que poderia ser utilizado atendendo aos passivos da contraparte ou atendendo ao calendário de redação contratual pré-definido com prazo de vencimento nos 30 dias subsequentes.

Or. en

Alteração 1172Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. O montante máximo que pode ser utilizado no que se refere a mecanismos de crédito e liquidez não utilizados deve ser multiplicado por 5 % se os mesmos forem suscetíveis de ser inseridos na classe de risco sobre a carteira de retalho nos termos do Método-Padrão ou do Método IRB

2. O montante máximo que pode ser utilizado no que se refere a mecanismos de crédito e liquidez não utilizados deve ser multiplicado por 5 % se os mesmos forem suscetíveis de ser inseridos na classe de risco sobre a carteira de retalho nos termos do Método-Padrão ou do Método IRB

PE483.854v02-00 6/190 AM\895378PT.doc

PT

relativamente ao risco de crédito. relativamente ao risco de crédito. No que diz respeito ao crédito renovável, só poderá ser retido o passivo extrapatrimonial dos clientes que tenham utilizado a sua conta há menos de dois anos.

Or. fr

Alteração 1173Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. O montante máximo que pode ser utilizado no que se refere a mecanismos de crédito e liquidez não utilizados deve ser multiplicado por 5 % se os mesmos forem suscetíveis de ser inseridos na classe de risco sobre a carteira de retalho nos termos do Método-Padrão ou do Método IRB relativamente ao risco de crédito.

2. O montante máximo que pode ser utilizado no que se refere a mecanismos de crédito e liquidez disponíveis não utilizados deve ser multiplicado por 5 % se os mesmos forem suscetíveis de ser inseridos na classe de risco sobre a carteira de retalho nos termos do Método-Padrão ou do Método IRB relativamente ao risco de crédito.

Or. en

Alteração 1174Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

3. O montante máximo que pode ser utilizado relativamente a mecanismos de crédito e liquidez não utilizados deve ser multiplicado por 10 % se se encontram satisfeitas as seguintes condições:

3. O montante máximo que pode ser utilizado relativamente a mecanismos de crédito e liquidez não utilizados nos 30 dias subsequentes deve ser multiplicado por 10 % se se encontram satisfeitas as seguintes condições:

AM\895378PT.doc 7/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Alteração 1175Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

3. O montante máximo que pode ser utilizado relativamente a mecanismos de crédito e liquidez não utilizados deve ser multiplicado por 10 % se se encontram satisfeitas as seguintes condições:

3. O montante máximo que pode ser utilizado relativamente a mecanismos de crédito e liquidez disponíveis não utilizados deve ser multiplicado por 10 % se se encontram satisfeitas as seguintes condições:

Or. en

Alteração 1176Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Foram prestadas a clientes que não são clientes financeiros;

b) Foram prestadas a clientes que não são clientes financeiros ou às SSPE com o objetivo de permitir a essa SSPE comprar ativos a clientes que não sejam clientes financeiros;

Or. en

Alteração 1177Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3 – alínea c)

PE483.854v02-00 8/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

c) Não foram prestadas para efeito desubstituição de financiamento do cliente em situações em que o mesmo é incapaz de satisfazer as suas necessidades financiamento nos mercados financeiros.

c) Não foram prestadas para efeito de substituição de financiamento do cliente em situações em que são incapazes de refinanciar os seus títulos de dívida que vençam nos 30 dias subsequentes nos mercados financeiros (seja porque o cliente não tem programas de dívidas pendentes que podem ser utilizados para emitir títulos que vençam nos 30 dias subsequentes ou porque os mecanismos tenham sido expressamente excluídos de utilização para refinanciar quaisquer títulos de dívidas que vençam nos 30 dias subsequentes).

Or. en

Alteração 1178Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) Não foram prestadas para efeito de substituição de financiamento do cliente em situações em que o mesmo é incapaz de satisfazer as suas necessidades financiamento nos mercados financeiros.

c) Excluíram explicitamente a utilização para efeito de substituição de financiamento do cliente em situações em que o mesmo é incapaz de satisfazer as suas necessidades financiamento nos mercados financeiros.

Or. en

Alteração 1179Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3 – alínea c)

AM\895378PT.doc 9/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

c) Não foram prestadas para efeito de substituição de financiamento do cliente em situações em que o mesmo é incapaz de satisfazer as suas necessidades financiamento nos mercados financeiros.

c) Não foram prestadas expressamente para o único efeito de substituição de financiamento do cliente em situações em que o mesmo é incapaz de prorrogar as suas necessidades financiamento nos mercados financeiros exceto se prestado às SSPE como disposto no n.º 3, alínea b).

Or. en

Alteração 1180Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A. No caso de um mecanismo de crédito ou de liquidez não utilizado não cumprir os critérios dos n.ºs 2 ou 3 e a contraparte não for uma instituição de crédito ou uma SSPE, devem aplicar-se as seguintes percentagens:a) Mecanismos prestados com o propósito de refinanciar títulos elegíveis para o amortecedor de liquidez:i) 10 % quando os títulos são de liquidez e qualidade de crédito muito elevada (Artigo 404.º, n.º 1-B); ouii) 25 % quando os títulos são de liquidez e qualidade de crédito elevada (Artigo 404.º, n.º 1-D)b) Mecanismos prestados para empresas não financeiras quando os título são de qualidade de crédito elevada 25 a 50 %; ec) Outros mecanismos prestados para empresas não financeiras 50 a 100 %Quando é indicado um intervalo, as instituições de crédito podem utilizar

PE483.854v02-00 10/190 AM\895378PT.doc

PT

modelos internos para determinar a percentagem adequada sujeita à aprovação desses modelos de entidades reguladoras nacionais. Sem essa aprovação, deve aplicar-se a maior percentagem dentro do intervalo.

Or. en

Justificação

A redação existente torna a distinção demasiado binária (10 % vs 100 %) com base no tipo e efeito do mecanismo da contraparte e permite uma interpretação ampla e potencialmente inconsistente de tipos de mecanismo para estes efeitos. Além disso, determinados tipos de mecanismos de empresa são severamente penalizados, o que provavelmente encerrará, ou tornará extremamente dispendiosos programas de papel comercial, uma fonte importante de financiamento de empresas de qualidade de crédito elevada.

Alteração 1181Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 4 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

4. O montante máximo que pode ser utilizado relativamente a outros mecanismos de crédito e liquidez deve ser multiplicado por 100 %. Este requisito aplica-se, em particular, nos seguintes casos:

4. O montante máximo que pode ser utilizado relativamente a outros mecanismos de crédito e liquidez nos 30 dias subsequentes deve ser multiplicado por 100 %. Este requisito aplica-se, em particular, nos seguintes casos:

Or. en

Alteração 1182Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 4 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

4. O montante máximo que pode ser 4. O montante máximo que pode ser

AM\895378PT.doc 11/190 PE483.854v02-00

PT

utilizado relativamente a outros mecanismos de crédito e liquidez deve ser multiplicado por 100 %. Este requisito aplica-se, em particular, nos seguintes casos:

utilizado relativamente a outros mecanismos de crédito e liquidez disponíveis deve ser multiplicado por 100 %. Este requisito aplica-se, em particular, nos seguintes casos:

Or. en

Alteração 1183Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 4 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Mecanismos de liquidez que a instituição concedeu a SSPE;

a) Mecanismos de liquidez que a instituição concedeu a instituições de crédito ou a SSPE;

Or. en

Alteração 1184Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 4 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Mecanismos de liquidez que a instituição concedeu a SSPE;

a) Mecanismos de liquidez que a instituição concedeu a SSPE com exceção do disposto no n.º 3-B atrás referido;

Or. en

Alteração 1185Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 4 – alínea b)

PE483.854v02-00 12/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

b) Acordos segundo os quais a instituição é obrigada a comprar ou trocar ativos de uma SSPE.

b) Acordos segundo os quais a instituição é obrigada a comprar ou trocar ativos de uma SSPE com exceção do descrito no n.º 3-B atrás referido.

Or. en

Alteração 1186Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 4-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

4-A. As instituições devem relatar reduções de passivos de financiamento contingente incluindo, mas não se limitando a aceitações, garantias, contratos de garantia, cartas de crédito stand-by, créditos documentários, warrants, indemnizações, mecanismos de emissão de letras não utilizados, outros mecanismos de crédito renováveis e outros mecanismos de crédito e de liquidez revogáveis. Estas reduções devem ser avaliadas pressupondo-se um cenário de tensão combinado composto por elementos específicos e elementos comuns ao mercado como um todo.

Or. en

Justificação

Uma orientação mais explícita para assegurar uma cobertura total no cálculo de projeções de reduções de tensão de mecanismos de crédito e de liquidez contingentes (para os quais a ABE deve definir normas)

AM\895378PT.doc 13/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1187Sylvie Goulard

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 5

Texto da Comissão Alteração

5. As instituições que foram constituídas e são patrocinados por uma administração central ou regional de um Estado-Membro podem aplicar os tratamentos previstos nos n.ºs 2 e 3, em derrogação do n.º 4, também aos mecanismos de crédito e liquidez prestados a instituições com o único propósito de, direta ou indiretamente, financiar empréstimos promocionaiselegíveis para as classes de risco referidas nesses números. Os referidos empréstimos promocionais apenas podem ser disponibilizados a pessoas que não são clientes do setor financeiro e atuem de forma não competitiva e sem fins lucrativos, a fim de promover objetivos da política pública dessa administração central ou regional do referido Estado-Membro. A possibilidade de utilização de tais mecanismos só deve existir na sequência de um pedido de empréstimo promocional e até ao montante de tal pedido.

5. As instituições que foram constituídas e são patrocinados por uma administração central ou regional de pelo menos um Estado-Membro podem aplicar os tratamentos previstos nos n.ºs 2 e 3, em derrogação do n.º 4, também aos mecanismos de crédito e liquidez prestados a instituições com o único propósito de, direta ou indiretamente, financiar empréstimos de natureza promocionalelegíveis para as classes de risco referidas nesses números. Se estes empréstimos de natureza promocional forem ampliados por meio de outra instituição com intermediário (transmitir empréstimos), um 0 % simétrico e uma redução podem ser aplicados pelas instituições, que desembolsam estes empréstimos promocionais ao beneficiário final, em derrogação ao n.º 2, alínea c) do artigo 413.º. Os referidos empréstimos promocionais apenas podem ser disponibilizados a pessoas que não são clientes do setor financeiro e atuem de forma não competitiva e sem fins lucrativos, a fim de promover objetivos da política pública dessa administração central ou regional do referido Estado-Membro.

Or. en

Justificação

Necessário para investimento a longo prazo e financiamento de economia real

Alteração 1188Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

PE483.854v02-00 14/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 412 – n.º 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-A. A ABE desenvolve esses projetos de normas técnicas de regulamentação especificando o tratamento de passivos do financiamento contingente a que se refere o n.º 4-A (novo), identificando produtos ou serviços que serão abrangidos para estes efeitos e os métodos adequados para determinar as reduções a serem atribuídas.A ABE deve entregar esses projetos de normas técnicas de regulamentação à Comissão até 30 de junho de 2014.É delegado na Comissão o poder para adotar as normas técnicas de regulamentação a que se refere o primeiro parágrafo de acordo com o procedimento previsto nos artigos 10.º a 14.º do Regulamento (UE) N.º 1093/2010.

Or. en

Justificação

As instituições têm, de uma forma geral, diferentes abordagens para prever estas reduções contingentes. A ABE deve disponibilizar normas para harmonização.

Alteração 1189Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados.

AM\895378PT.doc 15/190 PE483.854v02-00

PT

liquidez. As instituições podem isentardeste limite os aumentos de liquidezdecorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

Or. en

Alteração 1190Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentardeste limite os aumentos de liquidezdecorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados.

Or. en

Alteração 1191Philippe Lamberts

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de

PE483.854v02-00 16/190 AM\895378PT.doc

PT

liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições bem como aumentos decorrentes de empréstimos e responsabilidade extrapatrimoniais e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7 ou artigo 389.º, n.º 2, alínea d).

Or. en

Justificação

Uma sugestão razoável de bancos cooperativos para dispensar do limite máximo aumentos internos entre bancos incluídos num acordo de rede semelhante à IPS (como disposto no artigo 108.º, n.º 6 e 7. ) ou entre esses bancos e o «banco central» que efetua uma gestão centralizada de liquidez/risco para a rede (como disposto no artigo 389.º, n.º 2, alínea d)). Evita a penalização desses acordos não reduzindo a segurança. Também consistente com disposições para estes acordos no EMIR e (proposto pelo PE para) DG

Alteração 1192Bendt Bendtsen, Anne E. Jensen, Krišjānis Kariņš, Emilie Turunen, Dan Jørgensen

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7. As instituições podem isentar aumentos de liquidez de montantes devidos por mutuantes e investidores obrigacionistas relacionados com o empréstimo hipotecário financiado por obrigações elegíveis para o tratamento estabelecido no artigo 124.º, n.º 3, n.º 4 ou n.º 5 ou

AM\895378PT.doc 17/190 PE483.854v02-00

PT

como disposto no artigo 52.º, n.º 4 da Diretiva 2009/65/CE deste limite.

Or. en

Justificação

Alguns bancos de crédito europeus cumprem um modelo de negócio onde todos os empréstimos hipotecários são plenamente financiados por emissão de obrigações cobertas com base num princípio de transmissão onde um novo empréstimo é concedido simultaneamente com obrigações cobertas emitidas continuamente de venda no mercado e os aumentos de liquidez dos mutuantes (pagamentos ordinários e pré-pagamentos) são transmitidos diretamente a investidores obrigacionistas.

Alteração 1193Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7, bem como aumentos de liquidez de montantes devidos por mutuantes e investidores obrigacionistas relacionados com o empréstimo hipotecário financiado por obrigações elegíveis para o tratamento estabelecido no artigo 124.º, n.º 3, n.º 4 ou n.º 5.

Or. en

Alteração 1194Olle Schmidt

PE483.854v02-00 18/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7. As instituições podem também isentar aumentos no caso de o prestador ser uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ou está ligado à instituição por uma relação na aceção do artigo 12.º, n.º 1 da Diretiva 83/349/CEE.

Or. en

Justificação

Não existe motivação prudencial para a aplicação de 75 % do limite máximo em aumentos dos fluxos de liquidez interna numa instituição onde a liquidez é gerida por uma tesouraria central.

Alteração 1195Astrid Lulling

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximoscorrespondem aos aumentos de liquidezcom o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez. No caso de um grupo de instituições onde a instituição-mãe cumpre as obrigações estabelecidas nos artigos 401.º e 403.º numa base consolidada, os aumentos de

AM\895378PT.doc 19/190 PE483.854v02-00

PT

deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

liquidez devem ser limitados apenas aonível consolidado do grupo, e devem ter um limite de 75 % das reduções de liquidez consolidadas do grupo. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

Or. en

Justificação

O artigo 413.º estabelece um limite geral aos aumentos de liquidez equivalente a 75 % das reduções de liquidez. Esta restrição foi introduzida no âmbito do Comité de Basileia, sendo apenas aplicável a um nível consolidado. O limite sobre aumentos ao nível da entidade jurídica não se justifica no contexto da UE, porque prejudica o bom funcionamento do mercado interno da UE.

Alteração 1196Pervenche Berès

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As autoridades competentes devem renunciar à aplicação de aumentos de liquidez máximos no contexto de atividades, como disposto no anexo I da diretiva, no caso de estar assegurado de forma satisfatória por garantia ou proteções. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

Or. en

PE483.854v02-00 20/190 AM\895378PT.doc

PT

Justificação

O n.º 1 foi alterado a fim de dar a possibilidade às autoridades competentes de derrogar aumentos de liquidez máximos para atividades, como disposto no anexo I da diretiva, que não têm depósitos bancários e são devidamente asseguradas por garantia ou proteção do crédito.

Alteração 1197Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez com o limite de 75 % das reduções de liquidez. As instituições podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

1. As instituições devem notificar os respetivos aumentos de liquidez limitados. Os aumentos de liquidez máximos correspondem aos aumentos de liquidez. As autoridades competentes podem isentar deste limite os aumentos de liquidez decorrentes de depósitos junto de outras instituições por parte de instituições e elegíveis para os tratamentos previstos no artigo 108.º, n.º 6 ou n.º 7.

Or. en

Justificação

Com referência às reduções de fluxos de caixa líquidos no cálculo do rácio de cobertura de liquidez (art. 413.º), sugerimos adicionar o pedido para retirar 75 % do limite sobre aumentos no RCL (art. 413.º), uma vez que não se baseia em elementos empíricos e que penalizaria os bancos que têm um equilíbrio correto entre os aumentos e reduções previstos.

Alteração 1198Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir apenas os aumentos

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir os aumentos contratuais

AM\895378PT.doc 21/190 PE483.854v02-00

PT

contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banconão tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais a instituição não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

Or. en

Alteração 1199Sylvie Goulard

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir apenas os aumentos contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banconão tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir os aumentos contratuaisdecorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais a instituição não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

Or. en

Justificação

Isto permitiria a não penalização desses empréstimos, que têm um impacto no financiamento da economia real e no financiamento da exportação. Todos os ativos líquidos que não sejam elegíveis devem ser tratados de forma simétrica no denominador como reduções e aumentos.

Alteração 1200Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – parte introdutória

PE483.854v02-00 22/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir apenas os aumentos contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banco não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante o mês subsequente. Devem incluir apenas os aumentos contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banco não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte do mês subsequente. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

Or. en

Alteração 1201Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir apenas os aumentos contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banconão tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante o mês subsequente. Devem incluir os aumentos contratuaisdecorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais a instituição não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte do mês subsequente. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

Or. en

Alteração 1202Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – parte introdutória

AM\895378PT.doc 23/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante os 30 dias subsequentes. Devem incluir apenas os aumentos contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banco não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

2. Os aumentos de liquidez devem ser medidos durante o mês subsequente. Devem incluir apenas os aumentos contratuais decorrentes de exposições não vencidas e relativamente às quais banco não tem motivos para esperar um incumprimento num horizonte de 30 dias. O aumento deve ser tido em conta na sua totalidade, à exceção dos seguintes elementos:

Or. en

Alteração 1203Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

a) Os montantes devidos por clientes que não são bancos centrais ou clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º e aos montantes devidos decorrentes de operações de financiamento comercial referidas no artigo 158.º, n.º 3, segundo parágrafo, alínea b), ativos de clientes adquiridos por SSPE consolidadas, e aos empréstimos que financiam um projeto pontual bem identificado que não é refinanciado (hipotecas, envio, avião, financiamento de exportação, financiamento de projeto,

PE483.854v02-00 24/190 AM\895378PT.doc

PT

etc.), que devem ser consideradas na totalidade como aumentos;

Or. en

Alteração 1204Bendt Bendtsen, Anne E. Jensen, Krišjānis Kariņš, Emilie Turunen, Dan Jørgensen

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros para efeitos de reembolso principal devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º e aos montantes devidos decorrentes de empréstimo bancário financiado por obrigações elegíveis ao tratamento estabelecido no artigo 124.º, n.º 3, n.º 4 ou n.º 5 ou como disposto no artigo 52.º, n.º 4 da Diretiva 2009/65/CE;

Or. en

Alteração 1205Gianni Pittella

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os montantes devidos por clientes que a) Os montantes devidos por clientes que

AM\895378PT.doc 25/190 PE483.854v02-00

PT

não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Para este efeito, deve incluir-se os ativos com um fim contratual indefinido, desde que o contrato permita ao banco retirar e requerer o pagamento nos 30 dias subsequentes. Esta alínea a) não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º

Or. en

Alteração 1206Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros devem ser reduzidos 50 % do seu valor. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

Or. en

PE483.854v02-00 26/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1207Sylvie Goulard

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

a) Os montantes devidos por clientes que não são bancos centrais ou entidades soberanas ou entidades do setor público, sendo-lhes atribuído um ponderador de risco de 0 % de acordo com a secção 2 do Título III, capítulo 2 ou clientes financeiros para os efeitos do pagamento principal devem ser reduzidos pelo maiorvalor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

Or. en

Alteração 1208Ramon Tremosa i Balcells, Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os montantes devidos por clientes que não são clientes financeiros devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao

a) Os montantes devidos por pequenas e médias empresas devem ser reduzidos pelo maior valor entre 50 % do seu valor e o valor dos compromissos contratuais perante esses clientes em matéria de extensão de financiamento. Este requisito não se aplica aos montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e às operações adaptadas ao mercado de

AM\895378PT.doc 27/190 PE483.854v02-00

PT

mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos em conformidade com o artigo 404.º;

Or. en

Alteração 1209Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Os montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e de operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, caso sejam garantidos por ativos líquidos, não são tidos em conta até ao valor dos ativos líquidos, deduzido dos descontos, e devem ser tidos integralmente em conta relativamente aos montantes remanescentes devidos;

b) Os montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e de operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, caso sejam garantidos por ativos líquidos como definido no artigo 404.º, n.º 1, são tratados simetricamente para reduções de contração especificadas no artigo 410.º, n.º 2 aplicando o fator:

i) Valor de desconto aplicável aos ativos líquidos, de acordo com o artigo 406.º, se forem elegíveis como ativos líquidos muito elevados ou elevados de acordo com o artigo 404.º;

ii) 100, caso contrário;

Or. en

Alteração 1210Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Os montantes devidos decorrentes de b) Os montantes devidos decorrentes de

PE483.854v02-00 28/190 AM\895378PT.doc

PT

empréstimos garantidos e de operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, caso sejamgarantidos por ativos líquidos, não são tidos em conta até ao valor dos ativoslíquidos, deduzido dos descontos, e devem ser tidos integralmente em conta relativamente aos montantes remanescentes devidos;

clientes que não são bancos centrais ou clientes financeiros devem ser reduzidos em 50 % do seu valor. Para este efeito, considera-se que os ativos de exigência decorrentes de clientes que não são clientes financeiros têm um vencimento contratual equivalente à data até à qual os clientes devem pagar nos termos do contrato no caso de o banco ter solicitado o pagamento por parte desses clientes. Pelo contrário, esta situação não se aplica a montantes decorrentes de empréstimos garantidos e de operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, que são garantidos por ativos líquidos de acordo com o artigo 404.º;

Or. en

Alteração 1211Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea b-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-A) Os montantes devidos decorrentes de empréstimos garantidos e operações adaptadas ao mercado de capitais, tal como definido no artigo 188.º, se forem garantidos por ativos que não sejam elegíveis de acordo com o artigo 404.º, mas que cumpram os requisitos do artigo 404.º, n.º 3, alínea b), devem ser reduzidos em [50%];

Or. en

Alteração 1212Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea b-A) (novo)

AM\895378PT.doc 29/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

b-A) Além disso, os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4, bem como quaisquer mecanismos de crédito ou liquidez não utilizados e quaisquer compromissos recebidos devem receber o mesmo tratamento simétrico correspondente.

Or. en

Alteração 1213Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) Não são tidos em conta os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4, os créditos não utilizados ou os mecanismos de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos.

Suprimido

Or. en

Alteração 1214Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) Não são tidos em conta os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4, oscréditos não utilizados ou os mecanismos

c) Os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4 não devem ser tidos em conta até 25 % do montante devido. Os créditos não

PE483.854v02-00 30/190 AM\895378PT.doc

PT

de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos.

utilizados ou os mecanismos de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos não são tidos em conta.

Or. en

Justificação

Uma vez que se considera que os depósitos (colocados para custódia, compensação, gestão de tesouraria ou outro acordo relacionado com a IPS) estão sujeitos a uma redução de 5 % (se segurados) ou 25 % (se não), é por conseguinte lógico que se considere, simetricamente, que o depositante pode considerar até 25 % como uma potencial redução. Se não for este o caso, 25 % da liquidez trocada entre as duas partes é efetivamente ignorada, o que prejudicaria excessivamente os bancos que funcionem em conformidade com estes acordos.

Alteração 1215Markus Ferber

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) Não são tidos em conta os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4, oscréditos não utilizados ou os mecanismos de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos.

c) Os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4 devem ser reduzidos até 75 %. Oscréditos não utilizados ou os mecanismos de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos.

Or. en

Alteração 1216Herbert Dorfmann

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) Não são tidos em conta os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4, os créditos não utilizados ou os mecanismos

c) Não são tidos em conta os montantes devidos que a instituição detentora trata nos termos do artigo 410.º, n.º 4, devem reduzir-se até 75 % os créditos não

AM\895378PT.doc 31/190 PE483.854v02-00

PT

de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos.

utilizados ou os mecanismos de liquidez e quaisquer outros compromissos recebidos.

Or. en

Alteração 1217Wolf Klinz

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea c-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

c-A) Os montantes devidos decorrentes de posições em instrumentos de capital próprio de índice importante devem ser reduzidos numa percentagem a ser definida pela ABE e a AEVMM para refletir o risco inerente a estas posições. Isto deve ter em conta, se necessário, uma avaliação do período de participação do ativo.

Or. en

Alteração 1218Pervenche Berès

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2 – alínea c-A) (novo)

Texto da Comissão Alteração

c-A) Uma instituição de crédito deve ser obrigada por autoridades competentes a relatar os itens a que se refere o artigo 403.º, e esta instituição não recebe depósitos do público, consequentemente esta instituição deve aplicar a todos os mecanismos de liquidez e compromissos recebidos de uma instituição de crédito um tratamento idêntico e simétrico ao aplicado em tais mecanismos e compromissos pela instituição de crédito

PE483.854v02-00 32/190 AM\895378PT.doc

PT

mutuante de acordo com o artigo 410.º.

Or. en

Justificação

Isto justifica-se pelo facto de que uma instituição sem depósitos bancários do público necessita de encontrar refinanciamento no mercado onde sejam necessárias linhas de apoio. Não existe nenhum risco para o público. Além disso, para a instituição de crédito que concedeu os mecanismos ou compromissos, considera-se que esses compromissos e passivos são plenamente utilizados e multiplicados por 100 % (cf. artigo 410.º) enquanto os requisitos de capital, os grandes riscos e as disposições do rácio de alavancagem devem ser aplicados a esta instituição de crédito.

Alteração 1219Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. Não obstante o disposto no n.º 2, os montantes decorrentes de ativos que não sejam elegíveis como ativos líquidos de acordo com o artigo 404.º mas que cumprem os requisitos do artigo 404.º, n.º 3, alínea b) devem ser considerados como um aumento de [50%] do valor desses ativos.

Or. en

Alteração 1220Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. Os valores a pagar e a receber cuja ocorrência seja previsível num horizonte de30 dias por conta dos contratos

3. Os valores a pagar e a receber cuja ocorrência seja previsível num horizonte do mês subsequente por conta dos

AM\895378PT.doc 33/190 PE483.854v02-00

PT

enumerados no anexo II devem ser refletidos numa base líquida entre as contrapartes e multiplicados por 100 % do valor líquido a receber. A base líquida inclui também a dedução líquida das cauções a serem recebidas suscetíveis de serem considerados como ativos líquidos, nos termos do artigo 404.º.

contratos enumerados no anexo II devemser refletidos numa base líquida entre as contrapartes e multiplicados por 100 % do valor líquido a receber. A base líquida inclui também a dedução líquida das cauções a serem recebidas suscetíveis de serem considerados como ativos líquidos, nos termos do artigo 404.º.

Or. en

Alteração 1221Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. Os valores a pagar e a receber cuja ocorrência seja previsível num horizontede 30 dias por conta dos contratos enumerados no anexo II devem ser refletidos numa base líquida entre as contrapartes e multiplicados por 100 % do valor líquido a receber. A base líquida inclui também a dedução líquida das cauções a serem recebidas suscetíveis de serem considerados como ativos líquidos, nos termos do artigo 404.º.

3. Os valores a pagar e a receber cuja ocorrência seja previsível no mês subsequente por conta dos contratos enumerados no anexo II devem ser refletidos numa base líquida entre as contrapartes e multiplicados por 100 % do valor líquido a receber. A base líquida inclui também a dedução líquida das cauções a serem recebidas suscetíveis de serem considerados como ativos líquidos, nos termos do artigo 404.º.

Or. en

Alteração 1222Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

4. As autoridades competentes podem autorizar a aplicação, em derrogação do n.º 2, alínea c), de um aumento mais

4. Os aumentos intragrupo deviam receber um tratamento simétrico com reduções intragrupo, quando se

PE483.854v02-00 34/190 AM\895378PT.doc

PT

elevado, numa base casuística, no que respeita às facilidades de crédito e liquidez, quando se verificarem cumulativamente as seguintes condições:

verificarem cumulativamente as seguintes condições:

Or. en

Alteração 1223Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

4. As autoridades competentes podem autorizar a aplicação, em derrogação do n.º 2, alínea c), de um aumento mais elevado, numa base casuística, no que respeita às facilidades de crédito e liquidez, quando se verificarem cumulativamente as seguintes condições:

4. As autoridades competentes podem autorizar a aplicação, em derrogação do n.º 2, alínea c), de um aumento mais elevado, numa base casuística, no que respeita às facilidades de crédito, depósitos e liquidez, quando se verificarem cumulativamente as seguintes condições:

Or. en

Alteração 1224Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Existem razões para esperar um maior aumento de liquidez, mesmo em situação de tensão específica;

a) Não existem impedimentos à transferência de fundos do mutuário ao prestador mesmo em situação de tensão.

Or. en

Alteração 1225Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

AM\895378PT.doc 35/190 PE483.854v02-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) O prestador é uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ou está ligado à instituição por uma relação na aceção do artigo 12, n.º 1, da Diretiva 83/349/CEE;

b) O prestador cumpre um dos seguintes critérios:

i) é uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ii) está ligado à instituição por uma relação na aceção do artigo 12, n.º 1, da Diretiva 83/349/CEE

iii) é membro do mesmo esquema de proteção institucional a que se refere o artigo 108.º, n.º 7 e aplica-se uma redução simétrica correspondente pelo prestador em derrogação do artigo 410.º;

Or. en

Justificação

Complementa alteração ao artigo 410.º, n.º 8

Alteração 1226Leonardo Domenici, Gianni Pittella

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) O prestador é uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ou está ligado à instituição por uma relação na aceção do artigo 12, n.º 1, da Diretiva 83/349/CEE;

b) A contraparte é um dos seguintes:

i) uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ou está ligado à instituição

PE483.854v02-00 36/190 AM\895378PT.doc

PT

por uma relação na aceção do artigo 12, n.º 1, da Diretiva 83/349/CEE;

ii) uma instituição abrangida pelo mesmo esquema de proteção institucional em conformidade com os requisitos do artigo108.º, n.º 7; e

Or. en

Alteração 1227Herbert Dorfmann, Alfredo Pallone

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) O prestador é uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ou está ligado à instituição por uma relação na aceção do artigo 12, n.º 1, da Diretiva 83/349/CEE;

b) A contraparte é um dos seguintes:

i) uma empresa-mãe ou uma filial da instituição ou de outra filial da mesma empresa-mãe ou está ligado à instituição por uma relação na aceção do artigo 12, n.º 1, da Diretiva 83/349/CEE;

ii) uma instituição abrangida pelo mesmo esquema de proteção institucional em conformidade com os requisitos do artigo 108.º, n.º 7; e

Or. en

Alteração 1228Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c)

AM\895378PT.doc 37/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro, a menos que se aplique o artigo 18.º, n.º 1, alínea b).

Suprimido

Or. en

Alteração 1229Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro, a menos que se aplique o artigo 18.º, n.º 1, alínea b).

Suprimido

Or. en

Alteração 1230Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro, a menos que se aplique o artigo 18.º, n.º 1, alínea b).

Suprimido

Or. en

Alteração 1231Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

PE483.854v02-00 38/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c)

Texto da comissão Alteração

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro, a menos que se aplique o artigo 18.º, n.º 1, alínea b).

Suprimido

Or. en

Alteração 1232Ildikó Gáll-Pelcz

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro, a menos que se aplique o artigo 18.º, n.º 1, alínea b).

Suprimido

Or. en

Alteração 1233Robert Goebbels

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro, a menos que se aplique o artigo 18.º, n.º 1, alínea b).

c) A instituição e o prestador devem estar estabelecidos no mesmo Estado-Membro.

Or. en

AM\895378PT.doc 39/190 PE483.854v02-00

PT

Justificação

A alteração está relacionada com alterações nos artigos 18.º, 410.º, n.º 8, 476.º-A e 481. O tratamento específico a que se refere o n.º 4 do artigo 413.º só se deve aplicar nos casos em que as duas entidades estiverem estabelecidas no mesmo Estado-Membro. É necessária uma maior análise antes que essas disposições possam ser aplicadas numa base transnacional, visto que este tratamento pode ter um impacto substancial na estabilidade financeira dos subsidiários individuais e mais geralmente do setor financeiro dos países de acolhimento. Devia assim apenas ser aplicado numa base transnacional se todas as salvaguardas necessárias estiverem estabelecidas e teriam de se basear em vários critérios objetivos.

Alteração 1234Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 4 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Nos casos em que é autorizada a aplicação do referido aumento mais elevado, as autoridades competentes devem informar a ABE sobre essa decisão e os respetivos motivos. As condições subjacentes aos referidos aumentos mais elevados devem ser regularmente revistas pelas autoridades competentes.

Suprimido

Or. en

Alteração 1235Wolf Klinz

Proposta de regulamentoArtigo 413 – n.º 7-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

7-A. As autoridades competentes podem conceder uma permissão para aplicar um aumento maior tendo em conta cada caso para mecanismos de crédito e liquidez quando o prestador tiver utilizado uma demonstração do fluxo de caixa de acordo

PE483.854v02-00 40/190 AM\895378PT.doc

PT

com [a inserir pelo OPOCE – Diretiva Contabilística].

Or. en

Alteração 1236Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 413-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 413.º-AConsistência dos requisitos de liquidez

com recomendações do CBSBA ABE pode alterar as percentagens nos artigos 405.º, n.º 1, alínea b), 406.º, 407.º, n.º 2, alínea a), 409.º, n.º 1, 409.º, n.º 2, 410.º, 411.º, 412.º e 413.º de acordo com as recomendações publicados do Comité de Basileia de Supervisão Bancária.

Or. en

Alteração 1237Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 414 (novo) (segundo o Título III)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 414.º-ARácio de Liquidez a Longo Prazo

As instituições devem estabelecer acordos para assegurar que o financiamento disponível é superior ao financiamento estável necessário.Após ter sido introduzido como uma norma vinculativa mínima de acordo com o procedimento definido no artigo 481.º,

AM\895378PT.doc 41/190 PE483.854v02-00

PT

as instituições devem sempre possuir elementos que prestem um financiamento estável, a soma deste é superior aos elementos que necessitam de financiamento estável, para assegurar que os ativos a longo prazo são financiados com pelo menos um montante mínimo de passivos estáveis em relação aos seus perfis de risco de liquidez.(Este podia possivelmente ser colocado como um artigo 413.º-A, mas o AT4AM não permite que seja lá colocado e ainda ocorre sob o Título III para financiamento estável.)

Or. en

Alteração 1238Andreas Schwab, Werner Langen

Proposta de regulamentoArtigo 414

Texto da Comissão Alteração

[...] Suprimido

Or. de

Alteração 1239Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Fundos próprios; a) Fundos próprios:i) Instrumentos de capital de nível 1ii) Instrumentos de capital de nível 2iii) Outras ações preferenciais e

PE483.854v02-00 42/190 AM\895378PT.doc

PT

instrumentos capitais para além do nível 2, o montante permitido tem um prazo de vencimento efetivo de um ano ou mais

Or. en

Justificação

Introduz distinções na definição do rácio de liquidez a longo prazo do CBSB. Ver também justificação para art. 401.º-A (novo)

Alteração 1240Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea b) – subalínea iii)

Texto da Comissão Alteração

iii) Depósitos elegíveis para o tratamento a que se refere o artigo 410.º, n.º 3;

iii) Depósitos elegíveis para o tratamento a que se refere o artigo 410.º, n.º 4;

Or. en

Justificação

Alteração técnica: o artigo 404.º, n.º 3, não se refere a depósitos.

Alteração 1241Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea b) – subalínea v)

Texto da Comissão Alteração

v) De entre os depósitos referidos em iii), aqueles que se enquadram no disposto no artigo 410.º, n.º 3.

v) De entre os depósitos referidos em iii), aqueles que se enquadram no disposto no artigo 410.º, n.º 4.

Or. en

AM\895378PT.doc 43/190 PE483.854v02-00

PT

Justificação

Alteração técnica: 404.º, n.º 3, não se refere a depósitos.

Alteração 1242Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea b) – subalínea vii-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

vii-A) Separadamente para montantes abrangidos por vii)- Financiamento de clientes financeiros sujeito a este regulamento- Financiamento de clientes financeiros não sujeito a este regulamento

Or. en

Justificação

Os supervisores devem ter informações claras sobre até que ponto uma instituição recorre ao financiamento por grosso decorrente de setores não sujeitos aos regulamentos bancários

Alteração 1243Bendt Bendtsen, Anne E. Jensen, Emilie Turunen, Dan Jørgensen

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea b) – subalínea ix)

Texto da Comissão Alteração

ix) Passivos decorrentes de valores mobiliários emitidos elegíveis para o tratamento a que se refere o artigo 124.º;

ix) Passivos decorrentes de valores mobiliários emitidos elegíveis para o tratamento a que se refere o artigo 124.º ou como definido no artigo 52.º, n.º 4 da Diretiva 2009/65/;

Or. en

PE483.854v02-00 44/190 AM\895378PT.doc

PT

Justificação

A ABE precisa de recolher dados para determinar o RLLP. É importante que seja dada a informação necessária à ABE para que esta possa efetuar uma análise qualificada do RLLP. É importante relatar de forma explícita todos os tipos de obrigações cobertas para completar a avaliação realizada pela ABE;

Alteração 1244Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea b) – subalínea x)

Texto da Comissão Alteração

x) Outros passivos resultantes de valores mobiliários emitidos;

x) Outros passivos resultantes de valores mobiliários emitidos que não sejam abrangidos pela alínea a):- Passivos resultantes de valores mobiliários emitidos com um prazo de vencimento efetivo de um ano ou mais- Passivos resultantes de valores mobiliários emitidos com um prazo de vencimento efetivo de menos de um ano;

Or. en

Justificação

Introduz distinções na definição do rácio de liquidez a longo prazo do CBSB. Ver também justificação para art. 401.º-A(novo)

Alteração 1245Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 1 – alínea b) – subalínea xi-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

xi-A) Depósitos de instituições de crédito cuja instituição de crédito regional ou central esteja associada em rede de

AM\895378PT.doc 45/190 PE483.854v02-00

PT

acordo com as disposições legais ou estatuárias e que é responsável, segundo essas disposições, por operações de compensação da liquidez na rede;

Or. en

Justificação

As alterações sugeridas na metodologia da análise do financiamento estável e a manutenção dos parâmetros definidos terão um impacto significativo no objetivo e escala da atividade dos bancos cooperativos. Estas alterarão radicalmente a abordagem existente à elegibilidade dos ativos enquanto ativos líquidos, o que pode ser reduzido por depósitos mantidos pelos bancos cooperativos nos bancos associados a estes. Atualmente, esta é a principal, e frequentemente a única, categoria de ativos líquidos nos bancos cooperativos, que geralmente não depositam os seus excedentes em valores mobiliários, mas depositam-nos em bancos associados a estes de acordo com os seus acordos de associação. Em virtude dos regulamentos aplicáveis da Autoridade de Supervisão Financeira, os fundos de bancos cooperativos depositados em bancos associados a estes durante antes são classificados como passivos estáveis. A retirada dos fundos dos bancos cooperativos de passivos estáveis bloqueará o funcionamento dos bancos associados a estes.

Alteração 1246Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Se for caso disso, todos os elementos devem ser apresentados nos cinco grupos seguintes, por ordem de proximidade com a respetiva data de vencimento e a data mais próxima em que podem ser contratualmente executados:

2. Se for caso disso, todos os elementos devem ser apresentados nos seis grupos seguintes, por ordem de proximidade com a respetiva data de vencimento e a data mais próxima em que podem ser contratualmente executados:

Or. en

Alteração 1247Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 2 – alínea e-A) (nova)

PE483.854v02-00 46/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

e-A) Após 36 meses.

Or. en

Alteração 1248Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 414 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. A proporção dos montantes no número 1 representando uma estimativa prudente de financiamento estável disponível deve ser calculado e relatada da seguinte forma:a) Elementos abrangidos pelo n.º 1-A e o primeiro parágrafo do n.º 2-X devem ser multiplicados por 100 %b) Elementos abrangidos pelo n.º 1-B, alínea ii) e o n.º 1-B, alínea iv) devem ser multiplicados por 95 %c) Elementos abrangidos pelo n.º 1-B, alínea ii) e o n.º 1-B, alínea iv) devem ser multiplicados por 80 %d) Elementos abrangidos pelo n.º 1-B, alínea vi) devem ser multiplicados por 40 %e) Todos os elementos não abrangidos pelas alíneas a) a d) deste número devem ser multiplicados por 0 %

Or. en

Justificação

Com o objetivo de adicionar o sistema de ponderação para avaliar a percentagem de cada elemento relatado que pode ser considerado financiamento estável de acordo com a definição do rácio de liquidez a longo prazo do CBSB. Ver também justificação para art. 401.º-A

AM\895378PT.doc 47/190 PE483.854v02-00

PT

(novo).

Alteração 1249Andreas Schwab, Werner Langen

Proposta de regulamentoArtigo 415

Texto da Comissão Alteração

[...] Suprimido

Or. de

Alteração 1250Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os ativos a que se refere o artigo 404.º, discriminados por tipo de ativo;

a) Os ativos a que se refere o artigo 404.º, n.º 1, alíneas a) e b) discriminados por tipo de ativo;

Or. en

Justificação

Introduz distinções na definição do rácio de liquidez a longo prazo do CBSB. Ver também justificação para art. 401.º-A (novo)

Alteração 1251Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea a-A) (nova)

PE483.854v02-00 48/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

a-A) Os ativos a que se refere o artigo 404.º, n.º 1, alínea c)

Or. en

Justificação

Introduz distinções na definição do rácio de liquidez a longo prazo do CBSB. Ver também justificação para art. 401.º-A (novo)

Alteração 1252Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Os valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário não incluídos na alínea a);

b) Os valores mobiliários e instrumentos do mercado monetário não incluídos na alínea a) discriminados da seguinte forma:- Ativos elegíveis para grau de crédito 1 de acordo com artigo 117.º- Ativos elegíveis para grau de crédito 2 de acordo com artigo 117.º- Outros ativos

Or. en

Justificação

Introduz distinções na definição do rácio de liquidez a longo prazo do CBSB. Ver também justificação para art. 401.º-A (novo)

Alteração 1253Antolín Sánchez Presedo

AM\895378PT.doc 49/190 PE483.854v02-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g) – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

g) Empréstimos não renováveis e contas a receber, separadamente, cujos mutuantes sejam:

g) Empréstimos não renováveis e contas a receber

Or. en

Alteração 1254Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g) – subalínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) Pessoas singulares que não sejam sociedades unipessoais ou em nome individual e

i) Separadamente os mutuantes que são:

a) Pessoas singulares que não sejam sociedades unipessoais ou em nome individual e os depósitos efetuados por pequenas e médias empresas, se o total dos depósitos efetuados por cada um desses clientes ou grupo de clientes interligados for inferior a 1 milhão de euros;b) Entidades soberanas, bancos centrais e PSE;c) Clientes não referidos acima que não sejam clientes financeiros;d) Outros mutuantes

Or. en

Alteração 1255Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g) – subalínea i-A) (nova)

PE483.854v02-00 50/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

i-A) Os depósitos efetuados por pequenas e médias empresas onde o valor do depósito efetuado por esse cliente ou grupo de clientes ligados entre si é inferior a 1 milhão de EUR;

Or. en

Alteração 1256Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g) – subalínea ii)

Texto da Comissão Alteração

ii) Entidades soberanas, bancos centrais e PSE;

ii) Em separado, aqueles elementos que são:

a) garantidos por imóveis comerciais;

b) garantidos por imóveis destinados à habitação;c) cofinanciados (pass-through) através das obrigações elegíveis para o processo estabelecido no artigo 124.º.

Or. en

Alteração 1257Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g) – subalínea iii)

Texto da Comissão Alteração

iii) Clientes não referidos em i) e ii) que não sejam clientes financeiros;

Suprimido

Or. en

AM\895378PT.doc 51/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1258Antolín Sánchez Presedo

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g) – subalínea iv)

Texto da Comissão Alteração

iv) Outros mutuantes; Suprimido

Or. en

Alteração 1259Bendt Bendtsen, Anne E. Jensen, Emilie Turunen, Dan Jørgensen

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea g-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

g-A) e em separado aqueles:v) garantidos por imóveis comerciais (CRE);vi) garantidos por imóveis destinados à habitação (RRE);vii) cofinanciados (pass-through) através das obrigações elegíveis para o processo estabelecido no artigo 124.º ou tal como foi definido no n.º 4 do artigo 52.º da Diretiva 2009/65/CE;

Or. en

Justificação

A ABE necessita de uma recolha de dados para determinar o NSFR. É importante que seja facultada à ABE a informação necessária, para que esta proceda a uma análise qualitativa do NSFR. É importante relatar, de forma explícita, todos os tipos de modelos de crédito hipotecário, de modo a completar a avaliação efetuada pela ABE.

PE483.854v02-00 52/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1260Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 1 – alínea j)

Texto da Comissão Alteração

j) Mecanismos de crédito não utilizados que podem ser considerados de «risco médio» ou «risco médio / baixo», nos termos do Anexo I.

j) Mecanismos de crédito concedido não utilizados que podem ser considerados de «risco médio» ou «risco médio / baixo», nos termos do Anexo I.

Or. en

Justificação

Clarifica o âmbito da condição a ser aplicada relativa apenas à parte concedida de um mecanismo não utilizado.

Alteração 1261Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 415 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. A proporção dos valores no n.º 1, que representa uma estimativa prudente dos fundos estáveis necessários, deve ser calculada e relatada do seguinte modo:a) os itens abrangidos pela alínea a) do n.º 1 devem ser multiplicados por 0 %b) os itens abrangidos pela alínea a-A) e subalínea ii) da alínea g) do n.º 1 devem ser multiplicados por 5 %c) os itens abrangidos pelo primeiro parágrafo do n.º 1 da alínea b) com o prazo residual de um ano ou mais devem ser multiplicados por 20 %d) os itens abrangidos pelo segundo parágrafo da alínea b) do n.º 1 com o prazo residual de um ano ou mais devem

AM\895378PT.doc 53/190 PE483.854v02-00

PT

ser multiplicados por 50 %e) os itens abrangidos pelas alíneas c) e e) do n.º 1 devem ser multiplicados por 50 %f) os itens abrangidos pela alínea g) iii do parágrafo 1 devem ser multiplicados por 50 %g) os itens abrangidos pela alínea g) i do parágrafo 1 com o prazo residual de menos de um ano devem ser multiplicados por 85 %h) os itens abrangidos pela alínea j) do parágrafo 1 devem ser multiplicados por 10 %i) as obrigações contingentes não abrangidas pelas alíneas de a) a h) do presente número devem ser multiplicadas por uma percentagem determinada pela autoridade competente que reflita qual parte das obrigações requer um financiamento estável.j) todos os itens que não são abrangidos pelas alíneas de a) a i) do presente número devem ser multiplicadas por 100 %

Or. en

Justificação

Pretende acrescentar um sistema de ponderação para avaliar a percentagem de cada um dos itens relatados que devem ser considerados como aqueles que necessitam de financiamento estável de acordo com a definição de BCBS do rácio de financiamento líquido estável. Ver também a justificação relativa ao artigo 401.º - A (novo).

Alteração 1262Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 416 – título

PE483.854v02-00 54/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

Cálculo do índice de alavancagem Cálculo e estabelecimento do índice de alavancagem

Or. en

Alteração 1263Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem calcular o seu rácio de alavancagem de acordo com a metodologia estabelecida nos n.os 2 a 10.

1. As instituições devem calcular e divulgar publicamente, a partir de janeiro de 2014 de acordo com o artigo 436.º, o seu rácio de alavancagem de acordo com a metodologia estabelecida nos n.os 2 a 10. Em caso de não-concordância com o requisito de divulgação ou em caso de divulgação ilegal, a ABE deve divulgar o respetivo índice de alavancagem.

Or. en

Alteração 1264Catherine Stihler

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem calcular o seu rácio de alavancagem de acordo com a metodologia estabelecida nos n.os 2 a 10.

1. As instituições que não sejam empresas de investimento não autorizadas a fornecer os serviços de investimento enumerados nas alíneas 3) e 6) da secção A do anexo I da Diretiva 2004/39/CE, devem calcular o seu rácio de alavancagem de acordo com a metodologia estabelecida

AM\895378PT.doc 55/190 PE483.854v02-00

PT

nos n.os 2 a 10.

Or. en

Alteração 1265Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem calcular o seu rácio de alavancagem de acordo com a metodologia estabelecida nos n.os 2 a 10.

1. As instituições devem calcular o seu rácio de alavancagem de acordo com a metodologia estabelecida nos n.os 2 a 10. O financiamento dos municípios deve ser efetuado com uma ponderação de risco de 0 %.

Or. en

Alteração 1266Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. A partir de janeiro de 2016 devem ser aplicados rácios de alavancagem vinculativos, diferenciados de acordo com os modelos bancários.a) Deve ser aplicado um rácio de alavancagem de 5 % às Instituições Financeiras Sistemicamente Importantes a Nível Global identificadas de acordo com o critério e correspondendo à lista em constantemente atualização estabelecida pelo Conselho de Estabilidade Financeira, aumentando para 7 % a partir de janeiro de 2019 e para 9 % a

PE483.854v02-00 56/190 AM\895378PT.doc

PT

partir de janeiro 2021b) Deve ser aplicado um rácio de alavancagem de 2 % aos Principais Bancos aumentando para 2,5 % a partir de janeiro de 2019 e para 3 % a partir de janeiro de 2021.c) Deve ser aplicado um rácio de alavancagem de 4 % a todas as outras instituições sujeitas a este regulamento aumentando para 5 % a partir de janeiro de 2019 e para 6 % a partir de janeiro de 2021.No caso de incumprimento, a ABE deve emitir um aviso, exigindo medidas corretivas e estabelecendo uma data para concordância. No caso de não-concordância, após a data estabelecida, as instituições devem perder a sua licença.A ESRB fica habilitada a adotar uma recomendação dirigida à Comissão ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1092/2010 relativa à adoção dos atos delegados de acordo com o artigo 445.º em taxa inferior a a), b) e c) em circunstâncias excecionais para instituições individuais a não ser que estas não estejam de acordo com a proteção anticíclica estabelecida no artigo 126.º da diretiva (inserida por OP).Para efeitos relativos à implementação de tais recomendações, a Comissão fica habilitada a adotar os atos delegados de acordo com o artigo 445.º. Esta delegação de poderes fica sujeita ao procedimento previsto no artigo 446.º.

Or. en

Justificação

Uma gama de estudos, incluindo o estudo encomendado pelo PE, demonstra que é essencial um rácio de alavancagem mais rigoroso do que aquele presente na recomendação do Acordo de Basileia III para que haja uma estabilidade financeira. Especialistas do setor bancário como Martin Hellwig (Diretor do Conselho Científico da ESRB) e Martin Wolf (Comissão FT/Vickers) sugeriram ainda limitar a alavancagem para 10 %.

AM\895378PT.doc 57/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1267Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. O rácio de alavancagem deve ser calculado numa base individual.

Or. en

Justificação

A proposta de rácio de alavancagem conduzirá a um tratamento desigual da região da CEE em comparação com a Europa Ocidental. O QIS da UE mostra que o rácio da Europa Ocidental é inferior a 3 %,enquanto que, na CEE é muito mais elevado. Para ir ao encontro das exigências a um nível consolidado, as filiais da CEE em grupos internacionais necessitam de ter um nível de rácio de alavancagem mais elevado do que o da Europa Ocidental. Esta situação conduzirá ao impedimento do crescimento do crédito a nível loca, o que levará ao abrandamento do crescimento da economia local.

Alteração 1268Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

2. O rácio de alavancagem corresponde à medida do capital de uma instituição dividida pela medida da sua exposição global, e deve ser expresso em forma de percentagem

2. O rácio de alavancagem trimestralcorresponde à medida do capital de uma instituição dividida pela medida da sua exposição global, e deve ser expresso em forma de percentagem

Or. en

Justificação

O custo do cálculo mensal supera a relevância do rácio de alavancagem enquanto este se manter como uma medida suplementar. Além disso, as instituições financeiras não estão em condições de calcular mensalmente rácios consolidados.

PE483.854v02-00 58/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1269Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem calcular o rácio de alavancagem como a média aritmética simples dos índices de alavancagem mensais ao longo de um trimestre.

Suprimido

Or. en

Justificação

O custo do cálculo mensal supera a relevância do rácio de alavancagem enquanto este se manter como uma medida suplementar. Além disso, as instituições financeiras não estão em condições de calcular mensalmente rácios consolidados.

Alteração 1270Bendt Bendtsen, Anne E. Jensen

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem calcular o rácio de alavancagem como a média aritmética simples dos índices de alavancagem mensais ao longo de um trimestre.

As instituições devem calcular o rácio de alavancagem cada trimestre.

Or. en

Justificação

Foi proposto manter um cálculo trimestral do rácio de alavancagem, contudo, impor um cálculo baseado em dados mensais consolidados vai criar um encargo desnecessário às empresas de crédito, sem trazer benefícios. Deste modo, as instituições de crédito podem calcular o rácio de alavancagem a partir de dados trimestrais (por exemplo, utilizando dados de fim de semestre).

AM\895378PT.doc 59/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1271Philippe De Backer

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem calcular o rácio de alavancagem como a média aritmética simples dos índices de alavancagem mensais ao longo de um trimestre.

As instituições devem calcular o rácio de alavancagem cada trimestre.

Or. en

Alteração 1272Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 4 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

4. A medida de exposição global consiste na soma dos montantes das exposições de todos os ativos e elementos extrapatrimoniais não deduzidos aquando da determinação da medida de capital a que se refere o n.º 3.

4. A medida de exposição global consiste na soma dos montantes das exposições de todos os ativos e elementos extrapatrimoniais, que são:

Or. en

Justificação

A inclusão dos ativos do Rácio de Cobertura de Liquidez (LCR) no Rácio de Alavancagem vai constranger seriamente os bancos na medida em que irá influenciar a possibilidade de utilizar os balanços de uma forma eficiente. Durante uma situação de tensão, a fuga para bancos com credibilidade financeira adquire grande importância já que são efetuados muitos depósitos a curto prazo. Na medida em que estes depósitos se mantêm no balanço do banco, o rácio de alavancagem é inflacionado significativamente. Os ativos que satisfaçam os rígidos critérios dos ativos líquidos são excluídos.

Alteração 1273Olle Schmidt

PE483.854v02-00 60/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea a) (nova)

Texto da Comissão Alteração

a) não dedutível ao determinar a medida de capital referida no parágrafo 3;

Or. en

Justificação

A inclusão dos ativos do Rácio de Cobertura de Liquidez (LCR) no Rácio de Alavancagem vai constranger seriamente os bancos na medida em que irá influenciar a possibilidade de utilizar os balanços de uma forma eficiente. As problemáticas interações entre o rácio de alavancagem e o LCR foram já constatadas durante a recente situação de tensão. Estas interações continuam ainda no balanço e por isso, inflacionam significativamente o rácio de alavancagem. Os ativos que satisfaçam os rígidos critérios dos ativos líquidos são excluídos.

Alteração 1274Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea b) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b) não reconhecido como ativo líquido ao abrigo do artigo 404.º e de acordo com os requisitos operacionais no artigo 405.º; e

Or. en

Justificação

A inclusão dos ativos do Rácio de Cobertura de Liquidez (LCR) no Rácio de Alavancagem vai constranger seriamente os bancos na medida em que irá influenciar a possibilidade de utilizar os balanços de uma forma eficiente. As problemáticas interações entre o rácio de alavancagem e o LCR foram já constatadas durante a recente situação de tensão. Estas interações continuam ainda no balanço e por isso, inflacionam significativamente o rácio de alavancagem. Os ativos que satisfaçam os rígidos critérios dos ativos líquidos são excluídos.

Alteração 1275Olle Schmidt, Sharon Bowles

AM\895378PT.doc 61/190 PE483.854v02-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 4 – parágrafo 1 – alínea c) (nova)

Texto da Comissão Alteração

c) não reconhecido como uma relação contratual entre um cliente e um membro compensador que possibilita que o cliente liquide as suas transações com uma CCP, como estabelecido no artigo 294.º.

Or. en

Justificação

O rácio de alavancagem age como um desincentivo para bancos que fornecem serviços de liquidação. Ao abrigo das atuais propostas, cada operação executada e liquidada por um cliente no mesmo banco pode resultar na contagem de três operações ao abrigo do rácio de alavancagem. Se estas medidas punitivas fossem aplicadas, seriam um grande impeditivo para os bancos que oferecem serviços de liquidação aos seus próprios clientes e um desincentivo ainda maior no caso de prestarem este tipo de serviços a outros participantes no mercado.

Alteração 1276Sirpa Pietikäinen, Sari Essayah

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 4 – parágrafo 3 (novo)

Texto da Comissão Alteração

Os ativos considerados elementos de baixo risco (0 %), ao abrigo das alíneas a), b) e c) do artigo 107.º, estão excluídos da exposição total da instituição no cálculo do total da soma dos valores de exposição.

Or. en

Alteração 1277Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 5 – alínea c)

PE483.854v02-00 62/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

c) Não é permitida a compensação de créditos e depósitos.

c) Não é permitida a compensação de créditos e depósitos exceto para a quota-parte dos depósitos recolhidos que são objeto de uma obrigação legal de centralização junto de um organismo havendo lugar a uma exposição a uma administração central nos termos do artigo 109.º do presente regulamento.

Or. fr

Alteração 1278Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 5 – alínea c-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

c-A) Compras pontuais por liquidar ou compras que deveriam ser efetuadas como se já tivessem sido liquidadas, independentemente do seu tratamento contabilístico.

Or. en

Justificação

Esta clarificação é necessária para assegurar um relatório de rácio de alavancagem consistente, independentemente do tratamento contabilístico atual (a contabilização da «data da transação» vs «data de liquidação» é permitida ao abrigo das IFRS) aplicado pela instituição. Se, por exemplo, for aplicada uma «data de transação» a uma compra pontual, esta resulta num aumento artificial do balanço pelo ativo a ser comprado e pelo passivo associado. Na «data de transação», a dimensão do balanço é novamente reduzida já que o preço de compra é liquidado e o passivo associado desaparece.

Alteração 1279Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 6 – parágrafo 1

AM\895378PT.doc 63/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

6. As instituições devem determinar o valor da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, de acordo com o Método de Avaliação ao Preço de Mercado (Mark-to-Market Method – MMM) estabelecido no artigo 269.º ou com o Método do Risco Inicial (Original Exposure Method – OEM) estabelecido no artigo 270.º. As instituições apenas poderão utilizar o Método do Risco Inicial para determinar a exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito se também utilizarem o referido método para determinar a exposição destes elementos para os efeitos de cumprimento dos requisitos de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º.

6. As instituições devem determinar o valor da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, de acordo com a metodologia adotada para determinar a exposição destes elementos para os efeitos de cumprimento dos requisitos de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º

Or. en

Justificação

Under the proposals, some banks would need to use a different methodology for calculating the exposure amounts of derivatives and securities financing transactions for risk-based and non-risk based measures, which results in differences between the exposure amounts used by the same firm. The proposed change would allow banks to use the Internal Model Method (IMM) set out in Article 277. Allowing banks to use the same methodology for the leverage ratio will mean greater consistency between the exposure amount for risk-based and non risk-based measures, reducing the potential for this to be misleading and distort comparability.

Alteração 1280Jürgen Klute, Miguel Portas

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 6 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

6. As instituições devem determinar o valor da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, de acordo com o Método de Avaliação ao

6. As instituições devem determinar o valor da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, de acordo com o Método de Avaliação ao

PE483.854v02-00 64/190 AM\895378PT.doc

PT

Preço de Mercado (Mark-to-Market Method – MMM) estabelecido no artigo 269.º ou com o Método do Risco Inicial (Original Exposure Method – OEM) estabelecido no artigo 270.º. As instituições apenas poderão utilizar o Método do Risco Inicial para determinar a exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito se também utilizarem o referido método paradeterminar a exposição destes elementos para os efeitos de cumprimento dos requisitos de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º

Preço de Mercado (Mark-to-Market Method – MMM) estabelecido no artigo 269.º ou com o Método do Risco Inicial (Original Exposure Method – OEM) estabelecido no artigo 270.º sem ter em conta os derivados financeiros dos acordos de compensação. As instituições apenas poderão utilizar o Método do Risco Inicial para determinar a exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito se também utilizarem o referido método para determinar a exposição destes elementos para os efeitos de cumprimento dos requisitos de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º

Or. en

Alteração 1281Jürgen Klute, Miguel Portas

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 6 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições devemter em conta os efeitos dos contratos de novação e de outros acordos de compensação, excetuando os acordos de compensação contratual entre produtos, nos termos do artigo 289.º

Suprimido

Or. en

Alteração 1282Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 6 – parágrafo 2

AM\895378PT.doc 65/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições devem ter em conta os efeitos dos contratos de novação e de outros acordos de compensação, excetuando os acordos de compensação contratual entre produtos, nos termos do artigo 289.º

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições que não sejam Principais Bancos devem calcular o valor de exposição com basenas normas contabilísticas das IFRS.

Or. en

Justificação

Baseado no contributo da Finance Watch. As condições de compensação ao abrigo das IFRS são menos vulneráveis a abusos.

Alteração 1283Wolf Klinz, Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 6 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições devem ter em conta os efeitos dos contratos de novação e de outros acordos de compensação, excetuando os acordos de compensação contratual entre produtos, nos termos do artigo 289.º

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições devem calcular o valor de exposição com basenas normas contabilísticas das IFRS.

Or. en

Alteração 1284Pervenche Berès

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 6 – parágrafo 2

PE483.854v02-00 66/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições devem ter em conta os efeitos dos contratos de novação e de outros acordos de compensação, excetuando os acordos de compensação contratual entre produtos, nos termos do artigo 289.º

Na determinação da exposição dos elementos constantes do Anexo II e dos derivados de crédito, as instituições nãodevem ter em conta os efeitos dos contratos de novação e de outros acordos de compensação.

Or. en

Justificação

A compensação das posições não deve ser permitida já que esta conduz à interconectividade, um fator chave do risco sistémico.

Alteração 1285Olle Schmidt

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 7

Texto da Comissão Alteração

7. As instituições devem determinar a exposição dos acordos de recompra, das operações de contração ou concessão de empréstimos de valores mobiliários ou de mercadorias, das operações de liquidação longa e das operações de empréstimo com imposição de margens, nos termos do artigo 215.º, n.os 1 a 3, e devem ter em conta os efeitos dos acordos-quadro de compensação, excetuando os acordos de compensação contratual entre produtos, nos termos do artigo 201.º.

7. As instituições devem determinar a exposição dos acordos de recompra, das operações de contração ou concessão de empréstimos de valores mobiliários ou de mercadorias, das operações de liquidação longa e das operações de empréstimo com imposição de margens, de acordo com a metodologia usada para determinar o montante de exposição destes elementos com o propósito de ir ao encontro aos requisitos de fundos próprios estabelecidos no artigo 87.º. Na determinação do montante de exposição, as instituições devem ter em conta os efeitos dos acordos-quadro de compensação, excetuando os acordos de compensação contratual entre produtos, nos termos do artigo 201.º.

AM\895378PT.doc 67/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Justificação

Under the proposals, some banks would need to use a different methodology for calculating the exposure amounts of derivatives and securities financing transactions for risk-based and non-risk based measures, which results in differences between the exposure amounts used by the same firm. The proposed change would allow banks to use the Internal Model Method (IMM) set out in Article 277. Allowing banks to use the same methodology for the leverage ratio will mean greater consistency between the exposure amount for risk-based and non risk-based measures, reducing the potential for this to be misleading and distort comparability.

Alteração 1286Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 8 – alínea a-A) (novo)

Texto da Comissão Alteração

a-A) Os ajustamentos do risco de crédito específico para os elementos extrapatrimoniais de créditos documentários do financiamento aocomércio nos quais as transferências subjacentes agem como transações e garantias colaterais e de liquidação automática (o que inclui propostas, garantias aduaneiras e fiscais) e garantias que não possuem caráter de substitutos de crédito é de 20 % e para os elementos extrapatrimoniais de créditos documentários do financiamento ao comércio emitidos e confirmados e cartas de crédito irrevogáveis que não possuam caráter de substitutos é de 50 %.

Or. en

Justificação

Parte do pacote de financiamento do comércio, parte das alterações do relator ao artigo 416.º (alterações 92, 93 e 94).

PE483.854v02-00 68/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1287Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 8 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) O ajustamento do risco de crédito específico para todos os outros elementos extrapatrimoniais constantes do Anexo I é de 100 %.

b) O ajustamento do risco de crédito específico para os elementos extrapatrimoniais de risco médio/baixo relacionados com o que se refere o primeiro travessão do parágrafo 3(i) do Anexo I é de 20 %;

Or. en

Alteração 1288Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 8 – alínea b-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-A) O ajustamento do risco de crédito específico para a garantia atribuída às instituições de crédito relativamente aos riscos de crédito já incorporados no rácio de alavancagem daquela instituição é de 20 %.

Or. en

Alteração 1289Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 8 – alínea b-A (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-A) para o Banco confirmador, o ajustamento do risco de crédito específico para os outros elementos

AM\895378PT.doc 69/190 PE483.854v02-00

PT

extrapatrimoniais de risco médio a que se refere o primeiro travessão do parágrafo 2 do Índice 1 é de 50%;

Or. en

Alteração 1290Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 8 – alínea b-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-B) O ajustamento do risco de crédito específico para todos os elementos extrapatrimoniais constantes no Anexo 1 é de 100 %.

Or. en

Alteração 1291Burkhard Balz

Proposta de regulamentoArtigo 416 – n.º 10 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

O montante colateral recebido seja na forma de margem colateral ou de uma contribuição para o fundo de garantia apresentada no respetivo balanço pode ser deduzido a partir da exposição total avaliada pelas instituições que operam uma contraparte central.

Or. en

Justificação

O montante colateral colocado na instituição de crédito na sua condição Contraparte é detido de acordo com as políticas de investimento de aversão ao risco conforme imposto pelo EMIR. Em contrapartida, tal montante colateral não pode desencadear o risco não

PE483.854v02-00 70/190 AM\895378PT.doc

PT

intencional de alavancagem.

Alteração 1292Sharon Bowles, Carl Haglund

Proposta de regulamentoArtigo 416 – alínea a) (nova)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 416.º – alínea a)Rácio de Alavancagem

1. A partir de 1 de janeiro de 2018, as instituições financeiras internacionais e sistémicas devem manter sempre um rácio mínimo de alavancagem de 3 %.2. Segundo a revisão a que se refere o artigo 482.º, a EBA poderá elaborar normas técnicas de regulamentação para aumentar ou diminuir o rácio de alavancagem definido no primeiro parágrafo ou para especificar diferentes rácios para diferentes tipos de instituições, tendo em conta quaisquer efeitos colaterais negativos que possam surgir, as conclusões da revisão e o desenvolvimento das normas internacionais relevantes.É conferido o poder à Comissão para adotar as normas técnicas de regulamentação referidas no primeiro parágrafo de acordo com o procedimento definido nos artigos 10.º-14.º do Regulamento (UE) n.º 1093/2010.

Or. en

Alteração 1293Wolf Klinz

Proposta de regulamentoArtigo 416 – alínea a) (nova)

AM\895378PT.doc 71/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Artigo 416.º – alínea a)As disposições do presente Capítulo não se aplicam às empresas de investimento referidas nos Artigos 90.º (1) e 91.º (1).

Or. en

Alteração 1294Jürgen Klute, Miguel Portas

Proposta de regulamentoArtigo 417 – n.º 1 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. As autoridades competentes devem divulgar publicamente o rácio de alavancagem das instituições supervisionadas numa base trimestral a partir de 1 de janeiro de 2014.

Or. en

Alteração 1295Sharon Bowles, Ramon Tremosa i Balcells

Proposta de RegulamentoArtigo 417 – n.º 1 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. A partir de 1 de janeiro de 2015 será efetuada uma divulgação gradual do rácio de alavancagem, o que inclui os seus componentes e eventuais especificidades ou medidas em análise.

Or. en

PE483.854v02-00 72/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1296Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 417-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 417.º - ARácio Mínimo de Alavancagem

1. A partir de 1 de janeiro de 2018, as instituições devem manter sempre um rácio mínimo de alavancagem de 3 %.2. Segundo a revisão a que se refere o artigo 482.º, a EBA poderá elaborar normas técnicas de regulamentação para aumentar ou diminuir o rácio de alavancagem especificado no primeiro parágrafo ou para definir diferentes rácios para diferentes tipos de instituições, tendo em conta as conclusões da revisão e o desenvolvimento das normas internacionais relevantes.3. É conferido o poder à Comissão para adotar as normas técnicas de regulamentação referidas no primeiro parágrafo de acordo com o procedimento definido nos artigos 10.º-14.º do Regulamento (UE) n.º 1093/2010.

Or. en

Alteração 1297Burkhard Balz

Proposta de regulamentoArtigo 417-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 417.º-ATratamento da atividade da Contraparte

Central das instituições de crédito

AM\895378PT.doc 73/190 PE483.854v02-00

PT

1. Os riscos comerciais de uma instituição a operar como contraparte central nesta função, com os seus membros compensadores, não são consideradas para os efeitos das Partes Três, Quatro, Seis e Sete.2. Para a determinação dos requisitos de capital para o risco de crédito, a contribuição para o fundo de garantia de uma instituição na função de contraparte central é definida como uma classe de risco próprio: «Contribuição para o fundo de garantia da contraparte central». Independentemente da abordagem adotada, o montante da contribuição para os fundos de garantia é considerado como exposição multiplicada por uma ponderação de risco de 100 %. Este tratamento não altera o tratamento da contribuição do fundo de garantia da instituição a operar como contraparte central para outros fins.3. As posições em numerário resultantes da compensação de várias operações na mesma categoria mas com preços diferentes não são tratadas como riscos para efeitos de grandes riscos. Para outros fins, os montantes totais a receber e os montantes totais a pagar são tratados como uma posição face a uma instituição de crédito nacional.4. No caso de uma instituição a operar como Contraparte Central, o âmbito das regras do EMIR está limitado, na medida do possível, à área de atividade das Contrapartes Centrais. Nos casos onde existam regras diferentes entre o EMIR e o presente regulamento e a presente diretiva, por princípio, aplicam-se regras mais rígidas. Nos casos onde existam regras em conflito entre o EMIR e o presente regulamento e a presente diretiva, a autoridade competente sendo responsável pela supervisão bancária dessa instituição é responsável pela adoção das regras deste regulamento e/ou desta diretiva de maneira a que a

PE483.854v02-00 74/190 AM\895378PT.doc

PT

conformidade com as regras do EMIR seja salvaguardada, na medida do possível, e o propósito deste regulamento ou desta diretiva não seja substancialmente afetado.

Or. en

Justificação

De forma a cobrir o tratamento da atividade das contrapartes centrais num banco que opera uma contraparte central, são necessárias algumas disposições específicas. Algumas dessas disposições enquadram-se nas respetivas áreas mas outras necessitam de tratamento explícito. Para o tratamento destas, deve ser adicionada uma parte específica.

Alteração 1298Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 419 – n.º 1 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições podem omitir uma ou várias divulgações dos elementos de informação enumeradas no Título II se essas informações fornecidas não forem consideradas relevantes, exceto no que se refere às informações previstas no artigo 424.º.

1. As instituições podem solicitar derrogação de uma ou de um número reduzido de divulgações dos elementos de informação enumeradas no Título II se essas informações fornecidas não forem consideradas relevantes, exceto no que se refere às informações previstas nos artigos422.º, n.º 2, 424.º, 434.º, alínea a), 434.º, alínea b) e 435.º.Esta derrogação deve ser divulgada às autoridades competentes, que poderão impor um requisito alternativo ou parcial.Nenhuma derrogação que possa resultar em deturpação deve ser solicitada.A notificação às autoridades competentes e qualquer modificação ou comunicação imposta não implica a isenção da responsabilidade resultante do facto de a não comunicação ter tido um efeito material.

Or. en

AM\895378PT.doc 75/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1299Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 419 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

2. As instituições podem omitir uma ou várias divulgações dos elementos de informação enumeradas no Título II se essas informações fornecidas não forem consideradas relevantes, exceto no que se refere às informações previstas no artigo 424.º.

2. As instituições podem solicitar derrogação de um número reduzido de elementos de informação incluídos nas divulgações listadas nos Títulos II e III se esses elementos incluírem informações consideradas privadas ou confidenciais de acordo com a segunda e terceira alínea, exceto para as divulgações estabelecidas nos artigos 422.º, n.º 2, 424.º, 434.º, alínea a), 434.º, alínea b) e 435.º.Esta derrogação deve ser comunicada às autoridades competentes, que poderão exigir um requisito alternativo ou parcial.Não deve ser solicitada qualquer derrogação que possa vir a ser deturpada.A notificação às autoridades competentes e qualquer modificação ou comunicação imposta não implica a isenção da responsabilidade resultante do facto de a não comunicação ter tido um efeito material.

Or. en

Alteração 1300Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 419 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. Nos casos a que se refere o n.º 2, as instituições em causa devem mencionar, na sua divulgação de informações, o facto de

3. Nos casos a que se refere o n.º 2, as instituições em causa devem mencionar, na sua divulgação de informações e relatórios

PE483.854v02-00 76/190 AM\895378PT.doc

PT

que os elementos específicos de informação não são divulgados, justificar a não divulgação e publicar informações mais gerais sobre o assunto em questão, exceto se esses elementos devam ser classificados como privados ou confidenciais.

financeiros, os elementos específicos de informação que não são divulgados, justificar a não divulgação e publicar informações mais gerais sobre o assunto em questão, exceto se esses elementos devam ser classificados como privados ou confidenciais.

Or. en

Alteração 1301Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 420 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem publicar as informações exigidas pela presente Partepelo menos uma vez por ano.

As instituições devem publicar as informações exigidas pelos seguintes artigos pelo menos trimestralmente:

Artigo 424.º (fundos próprios)Artigo 425.º (requisitos de fundos próprios)Artigo 426.º (exposição ao risco de crédito de contraparte)Artigo 427.º (amortecedores de capital)Artigo 428.º (ajustamentos ao risco de crédito)Artigo 429.º (utilização de IEAC)Artigo 430.º (exposição ao risco de mercado)Artigo 432.º (exposições em títulos não incluídos na carteira de negociações)Artigo 433.º (exposição ao risco da taxa de juro em posições não incluídas na carteira de negociações)Artigo 434.º (exposições a posições de titularização)Artigo 436.º (alavancagem)

AM\895378PT.doc 77/190 PE483.854v02-00

PT

Ou. en

Alteração 1302Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 420 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem publicar as informações exigidas pela presente Parte pelo menos uma vez por ano.

As instituições devem publicar as informações exigidas pela presente Parte pelo menos semestralmente.

Or. en

Alteração 1303Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 420 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem publicar as informações exigidas pela presente parte pelo menos uma vez por ano:Artigo 422.º (objetivos e políticas da gestão de risco)Artigo 423.º (âmbito de aplicação)Artigo 435.º (política de remuneração)

Or. en

Alteração 1304Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 420 – parágrafo 2

PE483.854v02-00 78/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

As informações divulgadas anualmenteserão publicadas em conjunto com a data de publicação dos relatórios financeiros.

A data das informações divulgadasanualmente deve corresponder à data de publicação dos relatórios financeiros e a data das informações trimestrais divulgadas deve incluir também essa respetiva data (e os períodos trimestrais subsequentes).

Or. en

Alteração 1305Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 420 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

As informações divulgadas anualmenteserão publicadas em conjunto com a data de publicação dos relatórios financeiros.

A data das informações divulgadas anualmente deve corresponder à data de publicação dos relatórios financeiros.

Or. en

Alteração 1306Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 420 – parágrafo 3

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem avaliar a necessidade de publicar uma parte ou a totalidade das informações divulgadas com uma frequência mais do que anual, à luz das características relevantes das suas atividades, como a sua escala de operação, a sua gama de atividades, a presença em diferentes países, o envolvimento em diferentes setores financeiros e a

As instituições devem avaliar a necessidade de publicar uma parte ou a totalidade das informações divulgadas com uma maior frequência, à luz das características relevantes das suas atividades, como a sua escala de operação, a sua gama de atividades, a presença em diferentes países, o envolvimento em diferentes setores financeiros e a

AM\895378PT.doc 79/190 PE483.854v02-00

PT

participação, a nível internacional, em mercados financeiros e sistemas de pagamento, liquidação e compensação. Essa análise deve dar especial atenção à possível necessidade de uma divulgação mais frequente dos elementos de informação estabelecidos no artigo 424.º e nas alíneas b) a e) do artigo 425.º, e informações sobre as exposições e outros elementos sujeitos a uma evolução rápida.

participação, a nível internacional, em mercados financeiros e sistemas de pagamento, liquidação e compensação. Essa análise deve dar especial atenção à possível necessidade de uma divulgação mais frequente dos elementos de informação estabelecidos no artigo 424.º e nas alíneas b) a e) do artigo 425.º, e informações sobre as exposições e outros elementos sujeitos a uma evolução rápida.

Or. en

Alteração 1307Sharon Bowles

Proposta de RegulamentoArtigo 420 – parágrafo 3

Texto da Comissão Alteração

As instituições devem avaliar a necessidade de publicar uma parte ou a totalidade das informações divulgadas com uma frequência mais do que anual, à luz das características relevantes das suas atividades, como a sua escala de operação, a sua gama de atividades, a presença em diferentes países, o envolvimento em diferentes setores financeiros e a participação, a nível internacional, em mercados financeiros e sistemas de pagamento, liquidação e compensação. Essa análise deve dar especial atenção à possível necessidade de uma divulgação mais frequente dos elementos de informação estabelecidos no artigo 424.º e nas alíneas b) a e) do artigo 425.º, e informações sobre as exposições e outros elementos sujeitos a uma evolução rápida.

As autoridades competentes devem, para os tipos de instituições, avaliar a necessidade de publicar uma parte ou a totalidade das informações divulgadas com uma maior frequência, à luz das características relevantes das suas atividades, como a sua escala de operação, a sua gama de atividades, a presença em diferentes países, o envolvimento em diferentes setores financeiros e a participação, a nível internacional, em mercados financeiros e sistemas de pagamento, liquidação e compensação. Essa análise deve dar especial atenção à possível necessidade de uma divulgação mais frequente dos elementos de informação estabelecidos no Artigo 424.º e nas alíneas b) a e) do Artigo 425.º, e informações sobre as exposições e outros elementos sujeitos a uma evolução rápida. As autoridades competentes podem solicitar essa divulgação mais frequente de informações devendo informar a EBA, fazendo incluir a sua interpretação e fundamentação.

PE483.854v02-00 80/190 AM\895378PT.doc

PT

Or. en

Alteração 1308Sharon Bowles

Proposta de RegulamentoArtigo 421 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições podem determinar o meio de comunicação, o local e as formas de verificação destinadas a garantir o cumprimento efetivo dos requisitos de divulgação previstos na presente Parte. Na medida do possível, todas as divulgações de informações devem ser efetuadas num único meio de comunicação ou local.

1. As instituições podem determinar o meio de comunicação, o local e as formas de verificação destinadas a garantir o cumprimento efetivo dos requisitos de divulgação previstos na presente Parteexceto para os Artigos 422.º, n.º2, 424.º, 434.º-A, 434.º-B e 435.º. Na medida do possível, todas as divulgações de informações devem ser efetuadas por via eletrónica num único meio de comunicação ou local.

Or. en

Alteração 1309Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 421 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. As instituições devem divulgar as informações definidas nos Artigos 422.º, n.º 2, 424.º, 434.º-A, 434.º-B e 435.º no seu site num formato claro e preciso.

Or. en

Alteração 1310Sharon Bowles

AM\895378PT.doc 81/190 PE483.854v02-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 421 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. Pode considerar-se que a divulgação de informações equivalentes, efetuada pelas instituições por força de requisitos em matéria de contabilidade, admissão à cotação ou outros, dão cumprimento ao disposto na presente Parte. Se as divulgações de informações não forem incluídas nas contas, as instituições devem indicar onde podem ser encontradas.

2. Pode considerar-se que a divulgação de informações equivalentes, efetuada pelas instituições por força de requisitos em matéria de contabilidade, admissão à cotação ou outros, dão cumprimento ao disposto na presente Parte. Se as divulgações de informações não forem incluídas nas contas, as instituições devem indicar claramente onde podem ser encontradas.

As instituições devem publicar a totalidade das informações de uma forma coerente fazendo com que estas possuam um índice completo e indicando como as mesmas podem ser localizadas no siteInternet.

Or. en

Alteração 1311Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 422 – n.º 1 – alínea f)

Texto da Comissão Alteração

(f) Uma declaração de risco concisa, aprovada pelo órgão de direção, que descreva de forma resumida o perfil de risco geral da instituição associado à estratégia empresarial. Esta declaraçãodeve incluir rácios e valores fundamentais que proporcionem às partes interessadas externas uma visão concisa, mas abrangente, de como o perfil de risco da instituição interage com a tolerância de risco definida pelo órgão de direção.

(f) Uma declaração de risco concisa, que inclua informações relevantes, aprovada pelo órgão de direção, que descreva de forma resumida o perfil de risco geral da instituição associado à estratégia empresarial. A EBA deverá elaborar diretrizes sobre as informações relevantes para o tipo de modelo de negócio.

Or. en

PE483.854v02-00 82/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1312Vicky Ford

Proposta de RegulamentoArtigo 422 – n.º 1 – alínea f)

Texto da Comissão Alteração

(f) Uma declaração de risco concisa, aprovada pelo órgão de direção, que descreva de forma resumida o perfil de risco geral da instituição associado à estratégia empresarial. Esta declaração deve incluir rácios e valores fundamentais que proporcionem às partes interessadas externas uma visão concisa, masabrangente, de como perfil de risco da instituição interage com a tolerância de risco definida pelo órgão de direção.

(f) Uma declaração de risco concisa, aprovada pelo órgão de direção, que descreva de forma resumida o perfil de risco geral da instituição associado à estratégia empresarial. Esta declaração deve incluir rácios e valores fundamentais que proporcionem às partes interessadas uma visão abrangente da gestão do risco da instituição, incluindo a forma como operfil de risco da instituição interage com a tolerância de risco definida pelo órgão de direção.

Or. en

Alteração 1313Ashley Fox

Proposta de RegulamentoArtigo 422 – n.º 2 – alínea e)

Texto da Comissão Alteração

(e) a descrição do fluxo de informações sobre o risco que o órgão de direção para o exercício da sua função de supervisão.

(e) a descrição do fluxo de informações sobre o risco do órgão de direção.

Or. en

Alteração 1314Liem Hoang Ngoc

Proposta de RegulamentoArtigo 423-A (novo)

AM\895378PT.doc 83/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Artigo 423.º-AInformações públicas sobre o retorno de

ativosAs instituições devem fazer constar do seu relatório anual, o seu retorno de ativos, calculado tendo por base o seu resultado líquido dividido pelo balanço total.

Or. en

Alteração 1315Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 434-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 434.º-AInformações sobre ativos

1. As instituições devem informar, além dos indicadores relevantes que constam do seu relatório anual, o seguinte:(a) O nível de ativos livres.(b) O nível de ativos relativos a depósitos.(c) O seu retorno de ativos, calculado tendo por base o resultado líquido dividido pelo balanço total.

Or. en

Alteração 1316Sharon Bowles, Ramon Tremosa i Balcells, Sylvie Goulard

Proposta de regulamentoArtigo 434-B (novo)

PE483.854v02-00 84/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

Artigo 434.º-BInformações sobre o financiamento à

economia realAs instituições devem informar o volume da sua atividade diretamente relacionado com as grandes empresas e as PME.

Or. en

Alteração 1317Sharon Bowles, Ramon Tremosa i Balcells

Proposta de regulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea a-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

a-A) Informações sobre a forma como os interesses a longo prazo de acionistas, investidores e outras partes da instituição, bem como o interesse público foram tidos em conta no processo de tomada de decisão.

Or. en

Alteração 1318Arlene McCarthy

Proposta de RegulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

(c) As características estruturais mais importantes do sistema de remuneração, nomeadamente informações sobre os critérios utilizados na avaliação do desempenho e no ajustamento de risco, a política de diferimento e os critérios de aquisição;

(c) As características estruturais mais importantes do sistema de remuneração, nomeadamente informações sobre os critérios utilizados na avaliação do desempenho e no ajustamento de risco, a política de diferimento e os critérios de aquisição; incluindo o total das

AM\895378PT.doc 85/190 PE483.854v02-00

PT

remunerações definido de acordo com o Artigo 88.º, n.º 2, alínea c)-A da Diretiva dos Requisitos de Capital 2011/0203 (COD)

Or. en

Alteração 1319Arlene McCarthy

Proposta de regulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea c-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

c-A) Informações sobre o rácio entre remuneração fixa e variável.

Or. en

Alteração 1320Arlene McCarthy

Proposta de RegulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea d)

Texto da Comissão Alteração

(d) Informações sobre os critérios de desempenho nos quais se baseiam osdireitos a ações, opções ou as componentes variáveis da remuneração;

(d) informações sobre os critérios de desempenho nos quais se baseiam os direitos a ações, opções ou as componentes variáveis da remuneração, incluindo metas e critérios de desempenho específicos e detalhados;

Or. en

Alteração 1321Arlene McCarthy

Proposta de regulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea e)

PE483.854v02-00 86/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

e) Os principais parâmetros e fundamentos dos sistemas de prémios anuais e dos outros benefícios não pecuniários;

e) os principais parâmetros e fundamentos dos sistemas de prémios anuais e dos outros benefícios não pecuniários, incluindo os parâmetros utilizados para atribuir montantes em numerário face a outras formas de compensação;

Or. en

Alteração 1322Arlene McCarthy

Proposta de regulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea g) – subalínea iv-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

iv-A) o rácio entre o total das remunerações atribuído à pessoa com a mais alta remuneração dentro das categorias mencionadas neste parágrafo e a média do total das remunerações atribuídas ao pessoal da instituição;

Or. en

Alteração 1323Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 435 – n.º 1 – alínea h)

Texto da Comissão Alteração

h) O número de indivíduos com remuneração igual ou superior a 1 milhão de euros por exercício financeiro, dividido em faixas de remuneração de 500 000 euros.

h) o número, detalhes, cargos e perfis profissionais de indivíduos com remuneração igual ou superior a 1 milhão de euros por exercício financeiro, dividido em faixas de remuneração de 500 000 euros.

AM\895378PT.doc 87/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Alteração 1324Sharon Bowles, Ramon Tremosa i Balcells

Proposta de regulamentoArtigo 435 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. Todas as instituições devem fazer incluir no seu relatório anual uma breve declaração sobre a sua política de remunerações, destacando em particular o nível e o conjunto de remunerações, o procedimento para a fixação das remunerações e as condições de desempenho relativamente às quais o direito a regimes de incentivo a longo e a curto prazo está sujeito.

Or. en

Alteração 1325Peter Simon

Proposta de regulamentoArtigo 436

Texto da Comissão Alteração

Alavancagem Suprimido1. As instituições devem divulgar as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:a) O rácio de alavancagem;b) A decomposição da medida de exposição global;

PE483.854v02-00 88/190 AM\895378PT.doc

PT

c) Uma descrição dos processos utilizados para gerir o risco de alavancagem excessiva;d) Uma descrição dos fatores que afetaram o rácio de alavancagem durante o período a que se refere o rácio de alavancagem divulgado.2. A ABE elaborará um projeto de normas técnicas de execução para determinar o modelo de divulgação uniforme para efeitos o previsto no primeiro parágrafo, incluindo as respetivas instruções de utilização.A ABE apresentará esse projeto à Comissão até 30 de junho de 2014.É atribuída à Comissão a competência para adotar as normas técnicas de execução referidas no primeiro parágrafo, nos termos do artigo 15.º do Regulamento (UE) n.º 1093/2010.

Or. de

Justificação

O rácio de alavancagem só deverá ser divulgado após a apresentação do relatório da Comissão sobre o impacto e a eficácia do mesmo (artigo 482.º do regulamento), de uma calibração definitiva do rácio de alavancagem e, se necessário, de uma proposta legislativa.

Alteração 1326Burkhard Balz

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º -1 (novo)

Texto da Comissão Alteração

-1. A decisão sobre se as informações relativas ao rácio de alavancagem devem ou não ser publicadas não deve ser tomada sem antes ser tido devidamente em conta os resultados do relatório sobre o impacto e a eficácia do rácio de alavancagem e deve igualmente ser atendida a decisão do Conselho e do

AM\895378PT.doc 89/190 PE483.854v02-00

PT

Parlamento Europeu sobre o tratamento do rácio de alavancagem.

Or. en

Justificação

É essencial analisar exatamente qual o impacto e a eficácia do rácio de alavancagem. A divulgação de um rácio de alavancagem desajustado pode ter efeitos adversos, pelo que não devem ser divulgadas informações antes de serem realizados os necessários ajustes ao método de cálculo e do rácio ter sido devidamente calibrado.

Alteração 1327Thomas Mann

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem divulgar as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

1. A decisão sobre se as informações relativas ao rácio de alavancagem devemou não ser implementadas deve incluir o relatório que informa se os efeitos adversos do rácio de alavancagem compensa os seus benefícios bem como a decisão do Conselho e do Parlamento Europeu sobre o tratamento do rácio de alavancagem. Se as informações forem adequadas, as instituições devem divulgar as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

Or. en

Alteração 1328Gunnar Hökmark

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 (novo)

PE483.854v02-00 90/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

-1. Deve ser tomada uma decisão sobre a divulgação pública dos rácios de alavancagem das instituições individuais após ter sido verificado um período de observação adequado.

Or. en

Alteração 1329Corien Wortmann-Kool

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem divulgar as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

1. As instituições devem divulgar as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP], data após a qual o rácio de alavancagem deve ser aplicado pelas instituições como medida vinculativa e após o rácio de alavancagem ter sido aprovado pelo Conselho e Parlamento Europeu como uma medida vinculativa:

Or. en

Alteração 1330Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem divulgar as 1. As instituições devem divulgar, a partir

AM\895378PT.doc 91/190 PE483.854v02-00

PT

seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

de janeiro de 2014, as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no Artigo416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no Artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

Or. en

Alteração 1331Vicky Ford

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. As instituições devem divulgar as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

1. As instituições devem divulgar publicamente as seguintes informações relativamente ao seu rácio de alavancagem, tal como definido no Artigo 416.º, e sua gestão do risco de alavancagem excessiva, tal como definido no Artigo 4.º, n.º 2, da Diretiva [inserido por OP]:

Or. en

Alteração 1332Vicky Ford

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

(a) O rácio de alavancagem; (a) O rácio de alavancagem e a explicação das alterações materiais ao rácio de alavancagem;

Or. en

PE483.854v02-00 92/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1333Vicky Ford

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

(c) Uma descrição dos processos utilizados para gerir o risco de alavancagem excessiva;

(c) uma descrição dos processos e requisitos de informação utilizados para gerir o risco de alavancagem excessiva;

Or. en

Alteração 1334Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Em caso de não conformidade com os requisitos de divulgação ou de divulgação indevida, a ABE deve comunicar o respetivo rácio de alavancagem.

Or. en

Alteração 1335Sharon Bowles

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 2 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

2. A ABE elaborará um projeto de normas técnicas de execução para determinar o modelo de divulgação uniforme para efeitos o previsto no primeiro parágrafo, incluindo as respetivas instruções de utilização.

2. A ABE elaborará um projeto de normas técnicas de execução para determinar o modelo de divulgação uniforme para a divulgação gradual a que se refere o primeiro parágrafo, tendo em conta os seus componentes, especificidades ou medidas

AM\895378PT.doc 93/190 PE483.854v02-00

PT

em análise, incluindo as respetivas instruções de utilização.

Or. en

Alteração 1336Udo Bullmann

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

A ABE apresentará esse projeto à Comissão até 30 de junho de 2014.

A ABE apresentará esse projeto à Comissão até 1 de janeiro de 2013.

Or. en

Alteração 1337Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de RegulamentoArtigo 436 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

A ABE apresentará esse projeto à Comissão até 30 de junho de 2014.

A ABE apresentará esse projeto à Comissão até 30 de junho de 2013.

Or. en

Alteração 1338Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de RegulamentoArtigo 436-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 436.º-A

PE483.854v02-00 94/190 AM\895378PT.doc

PT

Exposição ao Risco de LiquidezAs instituições devem divulgar as informações seguintes tendo em vista a sua exposição ao risco de liquidez conforme definido no Título II e no Título III de acordo com a sua política para a gestão do risco de liquidez a longo prazo conforme definido no Artigo 401.º, alínea a (novo) parágrafo 3.A divulgação de informações quantitativas deve ser semelhante à divulgação de posições de capital, tendo em conta os elementos de divulgação e o nível de granularidade. As informações a serem divulgadas devem incluir o valor e o nível das métricas, a dimensão e a composição dos componentes das métricas e os fatores que suportam as métricas. As informações qualitativas devem ser fornecidas para sustentar as informações numéricas atribuídas. O âmbito das informações divulgadas deve incluir pelo menos o seguinte:(a) Os fluxos líquidos de caixa de trinta dias utilizados para determinar o requisito de cobertura de liquidez;(b) O capital de ativos líquidos utilizado para satisfazer o requisito de cobertura de liquidez;(c) O requisito de financiamento estável;(d) O financiamento estável disponível;(e) Uma descrição dos processos utilizados para gerir os requisitos de liquidez a curto e a longo prazo em circunstâncias normais e extraordinárias;(f) Uma descrição dos fatores que tiveram um impacto no requisito de cobertura de liquidez e no requisito de financiamento estável líquido durante o período ao qual as informações divulgadas se referem.A ABE deve elaborar projetos de normas técnicas de regulamentação para determinar o nível adequado de granularidade e o modelo uniforme de

AM\895378PT.doc 95/190 PE483.854v02-00

PT

divulgação para a divulgação de informações quantitativas e qualitativas referidas no primeiro parágrafo e o modo de utilização deste modelo.A ABE deve submeter estas normas técnicas de regulamentação à Comissão até 30 de junho de 2014.É conferido o poder à Comissão para adotar as normas técnicas de regulamentação referidas no primeiro sub-parágrafo de acordo com o procedimento definido no Artigo 15.º do Regulamento (UE) N.º 1093/2010.

Or. en

Justificação

Enquanto o rácio vinculativo necessário para desvincular as instituições de fundos a curto prazo pode estar sujeito a um período de transição, a sua liquidez pode estar provisoriamente sujeita à disciplina do mercado durante dois anos após a entrada em vigor do regulamento. Isto tem a vantagem de adaptar os mercados aos agentes (NB alguns dos maiores Bancos, por exemplo, o RBS, já publicou informações agregadas com base em indicações do BCBS para o NSFR sem que isso tenha causado alarmismo)

Alteração 1339Sharon Bowles

Proposta de RegulamentoTítulo II-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Título II-ARequisitos de informação adicionais

Artigo 436.º-ARequisitos de informação adicionais

As instituições devem divulgar o nível, pelo menos em termos agregados, dos acordos de recompra, empréstimo de títulos e de todas as formas de ónus ou de planos de recuperação.Tais informações devem ser divulgadas a

PE483.854v02-00 96/190 AM\895378PT.doc

PT

um repositório de transações ou a uma Central de Valores Mobiliários de forma a permitir o acesso por parte de, entre outros, a ABE, ESMA, autoridades competentes relevantes, ESRB, Bancos Centrais relevantes e ESCB.Em processos de liquidação, os planos de recuperação não registados não produzem efeito jurídico.

Or. en

Alteração 1340Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 441 – parágrafo 1 – alínea g-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

g-A) Alteração do formato, estrutura e nível dos requisitos dos fundos próprios nos termos dos artigos 295.º, 296.º, 297.º, 298.º, 299.º e 300.º para ter em conta as modificações das normas internacionais relativas às posições de risco sobre uma contraparte central.

Or. en

Justificação

Espera-se que o Comité de Basileia finalize as suas propostas com alguns ajustes no fim do primeiro trimestre de 2012 – trata-se de uma alteração temporária para assegurar uma abordagem consistente com Basileia e, como tal, quaisquer ajustes apresentados devem ser tidos em consideração.

Alteração 1341Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – título

AM\895378PT.doc 97/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Requisitos prudenciais Requisitos prudenciais criados a nível nacional

Or. en

Alteração 1342Ildikó Gáll-Pelcz

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ou Estados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais emacroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

Cada autoridade designada nos Estados-Membros, quer por iniciativa própria quer por recomendação do CERS nos termos do Regulamento (UE) n.º 1092/2010, deve ser habilitada para impor às instituições autorizadas internamente requisitos prudenciais mais rigorosos do que aqueles previstos no presente Regulamento quando os riscos macroprudenciais são identificados como ameaças à estabilidade financeira ao nível nacional no que diz respeito a:

Or. en

Alteração 1343Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – parte introdutória

PE483.854v02-00 98/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ou Estados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

O CERS deve ser habilitado a adotar pareceres ou recomendações dirigidas à Comissão nos termos do Regulamento (UE) n.º 1092/2010 relativamente à imposição de requisitos prudenciais mais rigorosos do que aqueles previstos no presente Regulamento. Tais pareceres e recomendações podem abordar os requisitos prudenciais, consoante seja adequado, relativamente a um ou mais setores, regiões, Estados-Membros, ou países fora da UE, relativamente à UE no seu todo, no que diz respeito a um aumento de:

Or. en

Justificação

Com base em informações fornecidas pelo CERS

Alteração 1344Arlene McCarthy

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ou Estados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ou Estados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a

AM\895378PT.doc 99/190 PE483.854v02-00

PT

recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

recomendações ou pareceres do CERS, ou a pedido de um Estado-Membro. A partir de uma semana a contar do pedido feito pelo Estado-Membro ao abrigo do presente artigo, este pode aplicar os requisitos prudenciais mais rigorosos quesolicitou às empresas autorizadas internamente até que um ato delegado seja adotado a confirmar ou rejeitar as medidas solicitadas. Numa situação de emergência, o Estado-Membro pode aplicar tais medidas imediatamente após emitir o seu pedido ou num prazo inferior a uma semana. As medidas que podem ser adotadas ao abrigo do presente artigo dizem respeito a:

Or. en

Justificação

A presente alteração procura encontrar um equilíbrio entre permitir que as autoridades nacionais competentes apliquem instrumentos macroprudenciais para lidar com problemas emergentes e, ao mesmo tempo, evitar consequências indesejadas no corpus regulamentar único do mercado interno. Ao assegurar que as medidas têm de ser solicitadas à Comissão com antecedência e podem ser aceites ou rejeitadas através de um ato delegado, o corpus regulamentar único é aplicado ao mesmo tempo que permite às autoridades nacionais competentes fazerem uso de todos os necessários instrumentos macroprudenciais em conformidade com o Relatório Larosière que salienta a importância de permitir que as autoridades nacionais, sempre que necessário, adotem medidas reguladoras nacionais mais rigorosas.

Alteração 1345Robert Goebbels

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período de um ano, relativamente a todos os Estados-Membros, se tal for necessário

PE483.854v02-00 100/190 AM\895378PT.doc

PT

mais setores, regiões ouEstados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais na Europa que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres do CERS ou da ABE, no que diz respeito a:

Or. en

Justificação

A alteração tem como objetivo enquadrar o poder da Comissão. O poder de produzir atos delegados em relação a todos os elementos listados no artigo 443.º é excessivo, dado que abrange a maior parte dos elementos essenciais do RRC. Este poder tem por conseguinte de ser enquadrado de forma mais limitativa. Tais medidas devem ser limitadas no tempo e só devem ser possíveis caso abranjam a totalidade da União.

Alteração 1346Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas asexposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ouEstados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

Mediante recomendação do CERS ou da ABE, a Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período de um ano relativamente a todos os Estados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais na Europa que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, no que diz respeito a:

AM\895378PT.doc 101/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Alteração 1347Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ou Estados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

O CERS deve ser habilitado a adotar pareceres ou recomendações dirigidas à Comissão ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1092/2010 relativo à imposição de requisitos prudenciais mais rigorosos do que aqueles previstos no presente Regulamento. Tais pareceres e recomendações podem abordar os requisitos prudenciais, consoante seja adequado, relativamente a um ou mais setores, regiões, Estados-Membros, ou países fora da UE, relativamente à UE no seu todo, no que diz respeito a um aumento de:

Or. en

Alteração 1348Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Um aumento temporário no nível mínimo de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º;

Suprimido

Or. en

PE483.854v02-00 102/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1349Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Um aumento temporário no nível mínimo de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º;

a) o nível mínimo de fundos próprios a que se refere o artigo 87.º;

Or. en

Alteração 1350Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Os filtros prudenciais estabelecidos no artigo 29.º a 32.º;

Suprimido

Or. en

Alteração 1351Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea c)

Texto da Comissão Alteração

c) As deduções aos elementos dos fundos próprios previstas nos artigos 33.º, 53.º e 63.º;

Suprimido

Or. en

AM\895378PT.doc 103/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1352Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea d)

Texto da Comissão Alteração

d) Os requisitos de fundos próprios relativamente ao risco de crédito previsto nos artigos 106.º a 129.º, e nos artigos 138.º a 187.º;

Suprimido

Or. en

Alteração 1353Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea e)

Texto da Comissão Alteração

e) Os efeitos da redução do risco de crédito, nos termos dos artigos 189.º a 236.º;

Suprimido

Or. en

Alteração 1354Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea f)

Texto da Comissão Alteração

f) Os requisitos de fundos próprios em matéria de titularização previstos nos artigos 238.º a 261.º;

Suprimido

Or. en

PE483.854v02-00 104/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1355Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea g)

Texto da Comissão Alteração

g) Os requisitos de fundos próprios relativamente a posições em risco de crédito, nos termos dos artigos 268.º a 300.º;

Suprimido

Or. en

Alteração 1356Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea h)

Texto da Comissão Alteração

h) Os requisitos de fundos próprios relativamente ao risco operacional, previstos nos artigos 304.º a 313.º;

Suprimido

Or. en

Alteração 1357Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) Os requisitos de fundos próprios relativamente ao risco de mercado, previstos nos artigos 314.º a 367.º;

Suprimido

Or. en

AM\895378PT.doc 105/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1358Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea j)

Texto da Comissão Alteração

j) Os requisitos de fundos próprios relativamente ao risco de liquidação, previstos nos artigos 368.º e 369.º;

Suprimido

Or. en

Alteração 1359Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k)

Texto da Comissão Alteração

k) Os requisitos de fundos próprios relativamente ao risco de ajustamento da avaliação crédito, previstos nos artigos 373.º, 374.º e 375.º.

Suprimido

Or. en

Alteração 1360Sharon Bowles, Ramon Tremosa i Balcells

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-A) delimitação no estabelecimento de requisitos de capital mínimos aplicáveis a carteiras de empréstimos a PME, financiamento ao comércio ou outras atividades específicas de concessão de crédito de importância crítica para o crescimento económico.

PE483.854v02-00 106/190 AM\895378PT.doc

PT

Or. en

Alteração 1361Arlene McCarthy

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

No que toca às exposições de pequenas ou médias empresas ou de pessoas singulares que cumpram os critérios definidos no artigo 118.º, as disposições do n.º 1 do presente artigo podem, excecionalmente, ser aplicadas para impor normas prudenciais menos rigorosas, assim como normas prudenciais mais rigorosas, sempre que tal seja consistente com os objetivos macroprudenciais gerais.

Or. en

Justificação

Dada a menor diversidade de fontes de financiamento, o financiamento das PME está particularmente em risco devido às variações no ciclo de crédito. Por conseguinte, num período de crise económica, é lógico que, ao nível de um banco individual, um banco reduza a sua exposição face às PME. Contudo, trata-se de um ciclo vicioso que aumenta o número de PME a enfrentar problemas de financiamento, produzindo um efeito negativo no sistema financeiro como um todo e na economia em geral. Em conformidade com o conjunto de instrumentos macroprudenciais ao dispor da Comissão e dos Estados-Membros ao abrigo do presente artigo, deve haver a possibilidade de variar o peso do risco face às PME, tanto num como noutro sentido, para mitigar a sua particular dependência do ciclo de crédito dos bancos.

Alteração 1362Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-A) (nova)

AM\895378PT.doc 107/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

k-A) Os requisitos relativamente a grandes exposições, previstos no artigo 381.º e nos artigos 384.º a 392.º;

Or. en

Alteração 1363Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-A) Os requisitos relativamente a grandes exposições, previstos no artigo 381.º e nos artigos 384.º a 392.º;

Or. en

Alteração 1364Diogo Feio

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-A) Os requisitos relativamente a grandes exposições, previstos nos artigos 384.º a 392.º;

Or. en

Alteração 1365Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-A) (nova)

PE483.854v02-00 108/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

k-A) Os requisitos relativamente a grandes exposições, previstos no artigo 381.º e nos artigos 384.º a 392.º;

Or. en

Alteração 1366Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-B) Os princípios gerais e os critérios técnicos relativos à transparência e à divulgação, previstos nos artigos 419.º a 420.º e artigos 422.º a 436.º;

Or. en

Alteração 1367Leonardo Domenici

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-B) Os requisitos de liquidez e o rácio de alavancagem [assim que for introduzido no quadro regulamentar da União].

Or. en

Alteração 1368Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

AM\895378PT.doc 109/190 PE483.854v02-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-C) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-C) Os requisitos relativamente ao risco de liquidez previstos nos artigos da Parte 6 do presente Regulamento, incluindo quaisquer requisitos alterados ou adicionais introduzidos nos termos de propostas legislativas previstas no artigo 481.º do presente Regulamento;

Or. en

Alteração 1369Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-C) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-C) Os requisitos relativamente ao risco de liquidez previstos nos artigos da Parte 6 do presente Regulamento, incluindo quaisquer requisitos alterados ou adicionais introduzidos nos termos de propostas legislativas previstas no artigo 481.º do presente Regulamento;

Or. en

Alteração 1370Diogo Feio

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-B) Os requisitos relativamente à divulgação pública previstos nos artigos

PE483.854v02-00 110/190 AM\895378PT.doc

PT

418.º a 440.º.

Or. en

Alteração 1371Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-B) Os princípios gerais e os critérios técnicos relativos à transparência e à divulgação, previstos nos artigos 419.º a 420.º e artigos 422.º a 436.º;

Or. en

Alteração 1372Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-D) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-D) Os requisitos relativamente à alavancagem previstos nos artigos da Parte 7 do presente Regulamento, incluindo quaisquer requisitos alterados ou adicionais relativos à alavancagem introduzidos nos termos de propostas legislativas previstas no artigo 482.º do presente Regulamento.

Or. en

Alteração 1373Sławomir Witold Nitras

AM\895378PT.doc 111/190 PE483.854v02-00

PT

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1 – alínea k-D) (nova)

Texto da Comissão Alteração

k-D) Os requisitos relativamente à alavancagem previstos nos artigos da Parte 7 do presente Regulamento, incluindo quaisquer requisitos alterados ou adicionais relativos à alavancagem introduzidos nos termos de propostas legislativas previstas no artigo 482.º do presente Regulamento.

Or. en

Alteração 1374Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esta delegação de poderes deve ser sujeita ao procedimento a que se refere o artigo 446.º.

Suprimido

Or. en

Alteração 1375Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

O CERS deve ser habilitado a adotar pareceres ou recomendações dirigidas à Comissão ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1092/2010 relativo à adoção de atos delegados em conformidade com o artigo 445.º para poder alterar ou alargar a lista

PE483.854v02-00 112/190 AM\895378PT.doc

PT

de requisitos prudenciais especificada no n.º 1, alínea a) a alínea k-D).

Or. en

Alteração 1376Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esta delegação de poderes deve ser sujeitaao procedimento a que se refere o artigo 446.º.

O CERS deve ser habilitado a adotar pareceres ou recomendações dirigidas à Comissão ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1092/2010 relativo à adoção de atos delegados em conformidade com o artigo 445.º para poder alterar ou alargar a lista de requisitos prudenciais especificada no n.º 1, alínea a) a n).

Or. en

Alteração 1377Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Esta delegação de poderes deve ser sujeita ao procedimento a que se refere o artigo 446.º.

Com o fim de implementar os pareceres e as recomendações referidas nos n.ºs 1 e 2, a Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 445.º. Esta delegação de poderes deve ser sujeita ao procedimento a que se refere o artigo 446.º.

Or. en

AM\895378PT.doc 113/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1378Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 443 – parágrafo 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Com o fim de implementar os pareceres e as recomendações referidas nos n.ºs 1 e 2, a Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados em conformidade com o artigo 445.º. Esta delegação de poderes deve ser sujeita ao procedimento a que se refere o artigo 446.º.

Or. en

Alteração 1379Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. A Comissão deve ser habilitada a adotar atos delegados, em conformidade com o artigo 445.º, para impor requisitos prudenciais mais rigorosos, por um período limitado, relativamente a todas as exposições ou às exposições sobre um ou mais setores, regiões ouEstados-Membros, se tal for necessário para tratar alterações na intensidade dos riscos microprudenciais e macroprudenciais que decorrem de evolução do mercado subsequentes à entrada em vigor do presente Regulamento, nomeadamente no que se refira a recomendações ou pareceres da ESRB, no que diz respeito a:

1. Cada autoridade designada nos Estados-Membros, quer por iniciativa própria quer por recomendação do CERS ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1092/2010, deve ser habilitada a impor às instituições autorizadas internamente requisitos prudenciais mais rigorosos do que aqueles previstos no presenteRegulamento quando os riscos macroprudenciais são identificados como sendo uma ameaça à estabilidade financeira a nível nacional. As autoridades designadas nos outros Estados-Membros devem ser habilitadas a:

a) reconhecer estes requisitos prudenciais mais rigorosos tendo como objetivo o cálculo dos requisitos prudenciais por

PE483.854v02-00 114/190 AM\895378PT.doc

PT

parte das instituições autorizadas internamente nesses outros Estados-Membros, com referência a atividades no Estado-Membro onde os riscos foram identificados e;b) adotar requisitos prudenciais mais rigorosos tendo como objetivo o cálculo dos requisitos prudenciais por parte de instituições autorizadas internamente com referência a atividades no Estado-Membro onde essas instituições foram autorizadas, quando o risco macroprudencial pode também afetar a estabilidade dos seus sistemas financeiros nacionais.Ao reconhecer ou adotar requisitos prudenciais mais rigorosos, essas outras autoridades designadas devem cumprir qualquer ato que a ABE e o CERS possam adotar, ao abrigo respetivamente do Regulamento (UE) n.º 1093/2010 e do Regulamento (UE) n.º 1092/2010.2. Cada autoridade designada tem de notificar a adoção ou o reconhecimento dos requisitos prudenciais mais rigorosos à Comissão, à ABE e ao CERS até dois dias úteis a contar da data da sua adoção ou do seu reconhecimento. Os requisitos prudenciais mais rigorosos são publicados pelas autoridades designadas e pela ABE e pelo CERS nos respetivos sítios Web.3. O CERS pode avaliar a existência dos riscos macroprudenciais alvo dos requisitos prudenciais mais rigorosos adotados pelas autoridades designadas nos termos do n.º 1, assim como se estes afetam outros Estados-Membros ou o sistema financeiro da União Europeia como um todo. O CERS realiza a avaliação quando esta for solicitada pela Comissão ou por, pelo menos, três Estados-Membros.4. Quando for avaliado que, nos termos do n.º 2, os riscos macroprudenciais alvo dos requisitos prudenciais mais rigorosos não existem, a Comissão pode adotar uma

AM\895378PT.doc 115/190 PE483.854v02-00

PT

decisão que exija ao Estado-Membro relevante a abolição dos requisitos mais rigorosos no prazo definido na decisão e, em todo o caso, nunca mais de 20 dias a contar da notificação da decisão ao Estado-Membro relevante; se o Estado-Membro relevante não cumprir a decisão da Comissão no prazo definido, a Comissão pode atuar ao abrigo do artigo 258.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia.5. Para efeitos da aplicação do presente artigo:«instituição autorizada internamente» significa a instituição prevista no artigo 122.º, n.º 4, da Diretiva (UE) n.º [COM(2011) 453 final];«autoridade designada» significa a autoridade prevista no artigo 126.º, n.º 1 da Diretiva (UE) n.º [COM(2011) 453 final].6. Nada no presente artigo lesa as tarefas e os poderes confiados à Comissão, à ABE e ao CERS ao abrigo do Tratado e dos Regulamentos já em vigor.

Or. en

Alteração 1380Ildikó Gáll-Pelcz

Proposta de regulamentoArtigo 443-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 443.º-A (novo)As autoridades designadas nos outros Estados-Membros devem ser habilitadas a:a) reconhecer estes requisitos prudenciais mais rigorosos tendo como objetivo o cálculo dos requisitos prudenciais por

PE483.854v02-00 116/190 AM\895378PT.doc

PT

parte das instituições autorizadas internamente nesses outros Estados-Membros, com referência a atividades no Estado-Membro onde os riscos foram identificados e;b) adotar requisitos prudenciais mais rigorosos tendo como objetivo o cálculo dos requisitos prudenciais por parte de instituições autorizadas internamente com referência a atividades no Estado-Membro onde essas instituições foram autorizadas, quando o risco macroprudencial pode também afetar a estabilidade dos seus sistemas financeiros nacionais.Ao reconhecer ou adotar requisitos prudenciais mais rigorosos, essas outras autoridades designadas devem cumprir qualquer ato que a ABE e o CERS possam adotar, ao abrigo respetivamente do Regulamento (UE) n.º 1093/2010 e do Regulamento (UE) n.º 1092/2010.2. Cada autoridade designada tem de notificar a adoção ou o reconhecimento dos requisitos prudenciais mais rigorosos à Comissão, à ABE e ao CERS até dois dias úteis a contar da data da sua adoção ou do seu reconhecimento. Os requisitos prudenciais mais rigorosos são publicados pelas autoridades designadas e pela ABE e pelo CERS nos respetivos sítios Web.3. O CERS pode avaliar a existência dos riscos macroprudenciais alvo dos requisitos prudenciais mais rigorosos adotados pelas autoridades designadas nos termos do n.º 1, assim como se estes afetam outros Estados-Membros ou o sistema financeiro da União Europeia como um todo. O CERS realiza a avaliação quando esta for solicitada pela Comissão ou por, pelo menos, três Estados-Membros.4. Quando for avaliado que, nos termos do n.º 2, os riscos macroprudenciais alvo dos requisitos prudenciais mais rigorosos não existem, a Comissão pode adotar uma

AM\895378PT.doc 117/190 PE483.854v02-00

PT

decisão que exija ao Estado-Membro relevante a abolição dos requisitos mais rigorosos no prazo definido na decisão e, em todo o caso, nunca mais de 20 dias a contar da notificação da decisão ao Estado-Membro relevante; se o Estado-Membro relevante não cumprir a decisão da Comissão no prazo definido, a Comissão pode atuar ao abrigo do artigo 258.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia.5. Para efeitos da aplicação do presente artigo:«instituição autorizada internamente» significa a instituição prevista no artigo 122.º, n.º 4, da Diretiva (UE) n.º [COM(2011) 453 final];«autoridade designada» significa a autoridade prevista no artigo 126.º, n.º 1 da Diretiva (UE) n.º [COM(2011) 453 final].6. Nada no presente artigo lesa as tarefas e os poderes confiados à Comissão, à ABE e ao CERS ao abrigo do Tratado e dos Regulamentos já em vigor.

Or. en

Alteração 1381Diogo Feio

Proposta de regulamentoArtigo 443-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 443.º-ARiscos macroprudenciais a nível nacional1. No sentido de lidar com os riscos macroprudenciais ao nível nacional, cada autoridade designada nos Estados-Membros deve ser habilitada a impor às instituições autorizadas

PE483.854v02-00 118/190 AM\895378PT.doc

PT

internamente requisitos prudenciais mais rigorosos, tais como os previstos pela Comissão nos termos do artigo 443.º.2. Cada autoridade designada deve notificar a Comissão, a ABE e o CERS antes de adotar tais requisitos mais rigorosos, salvaguardando tempo suficiente para a coordenação.3. Com base na avaliação de que os riscos macroprudenciais identificados pela autoridade designada não existem, a Comissão pode adotar uma decisão para suspender a resolução da autoridade designada do Estado-Membro. Esta decisão deve ocorrer nos 30 dias posteriores à notificação apresentada pela autoridade designada.4. Na ausência de uma decisão por parte da Comissão no prazo especificado no n.º 3, a decisão da autoridade designada não deve ser suspensa.

Or. en

Alteração 1382Sławomir Witold Nitras

Proposta de regulamentoArtigo 443-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 443.º-A1. As autoridades competentes nos Estados-Membros devem ser habilitadas aimpor às instituições autorizadas internamente requisitos prudenciais mais rigorosos do que aqueles previstos no presente Regulamento nas áreas especificadas nos termos do artigo 443.º quando os riscos macroprudenciais são identificados como sendo uma ameaça à estabilidade financeira a nível nacional. As autoridades competentes nos outros

AM\895378PT.doc 119/190 PE483.854v02-00

PT

Estados-Membros devem ser habilitadas a:a) reconhecer estes requisitos prudenciais mais rigorosos tendo como objetivo o cálculo dos requisitos prudenciais por parte das instituições autorizadas internamente nesses outros Estados-Membros, com referência a atividades no Estado-Membro onde os riscos foram identificados e;b) adotar requisitos prudenciais mais rigorosos tendo como objetivo o cálculo dos requisitos prudenciais por parte de instituições autorizadas internamente com referência a atividades no Estado-Membro onde essas instituições foram autorizadas, quando o risco macroprudencial pode também afetar a estabilidade dos seus sistemas financeiros nacionais.2. Cada autoridade designada tem de notificar a adoção ou o reconhecimento dos requisitos prudenciais mais rigorosos à Comissão, à ABE e ao CERS até dois dias úteis a contar da data da sua adoção ou do seu reconhecimento. Os requisitos prudenciais mais rigorosos são publicados pelas autoridades competentes e pela ABE e pelo CERS nos respetivos sítios Web.3. O CERS pode avaliar a existência dos riscos macroprudenciais alvo dos requisitos prudenciais mais rigorosos adotados pelas autoridades competentes nos termos do n.º 1, assim como se estes afetam outros Estados-Membros ou o sistema financeiro da União Europeia como um todo. O CERS realiza a avaliação quando esta for solicitada pela Comissão ou por, pelo menos, três Estados-Membros.4. Para efeitos da aplicação do presente artigo:«instituição autorizada internamente» significa a instituição prevista no artigo 122.º, n.º 4, da Diretiva (UE)

PE483.854v02-00 120/190 AM\895378PT.doc

PT

n.º [COM(2011) 453 final];

Or. en

Alteração 1383Jürgen Klute, Miguel Portas

Proposta de regulamentoArtigo 443-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 443.º-AAplicação de requisitos prudenciais mais

rigorosos por parte das autoridades nacionais

1. As autoridades nacionais, quer por iniciativa própria quer com base numa recomendação do CERS nos termos do Regulamento (UE) n.º 1092/2010, podem impor requisitos prudenciais mais rigorosos às instituições quando os riscos macroprudenciais forem identificados como uma ameaça à estabilidade financeira a nível nacional nas seguintes áreas:a) o nível de fundos próprios, previsto no artigo 87.º, n.º 1, e artigo 87.º-A (novo);b) os requisitos relativamente a grandesexposições, previstos no artigo 381.º e nos artigos 384.º a 392.º;c) os requisitos de liquidez e o rácio de alavancagem.2. No mínimo cinco dias antes da introdução de requisitos prudenciais mais rigorosos, as autoridades nacionais devem notificar o CERS em conformidade com o n.º 1, alínea a) a c) face aos riscos macroprudenciais identificados para a estabilidade financeira. De acordo com o Regulamento (UE) n.º 1092/2010 e tendo em conta os requisitos de confidencialidade, o CERS deve

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PT

desempenhar um papel de coordenação ao avaliar, a pedido da Comissão ou de pelo menos três Estados-Membros, as preocupações quanto à estabilidade financeira e as possíveis consequências indesejadas e repercussões prejudiciais noutros Estados-Membros que possam resultar da imposição dos requisitos mais rigorosos.3. O CERS deve informar as autoridades nacionais dos outros Estados-Membrosacerca da iniciativa do Estado-Membro que planeia introduzir requisitos prudenciais mais rigorosos.4. Quando o CERS determinar que osriscos macroprudenciais identificados para a estabilidade financeira, avaliados em conformidade com o n.º 2, e que levaram à introdução de requisitos prudenciais mais rigorosos deixaram de existir, as autoridades nacionais podem revogar os requisitos mais rigorosos, pelo que as disposições originais do presente Regulamento voltam a ser aplicáveis.4. O CERS pode, de acordo com o Regulamento (UE) n.º 1092/2010, recomendar o alargamento da lista de requisitos prudenciais especificados no n.º 1.

Or. en

Alteração 1384Burkhard Balz

Proposta de regulamentoArtigo 444

Texto da Comissão Alteração

Liquidez Suprimido1. A Comissão deve ser habilitada a adotar um ato delegado, em conformidade com o artigo 445.º, para especificar em

PE483.854v02-00 122/190 AM\895378PT.doc

PT

pormenor os requisitos gerais a que se refere o artigo 401.º. Essa especificação deve basear-se nos elementos a notificar de acordo com a Parte 6, Título II. O ato delegado deve também especificar as circunstâncias em que as autoridades competentes devem impor níveis específicos de aumentos e reduções às instituições de crédito, a fim de ter em conta os riscos específicos aos quais estãoexpostas.2. A Comissão deve modificar os referidos elementos ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:a) Um requisito de cobertura de liquidez baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre as atividade e o seu perfil de risco das instituições europeias ou sobre os mercados financeiros ou a economia, oub) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez.Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 481.º.3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, os atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

Or. en

Justificação

Dada a enorme importância da definição de ativos líquidos, este assunto não deve ser abordado através de um ato delegado, deve sim ser decidido pelo Conselho e pelo Parlamento Europeu como parte de um procedimento de codecisão.

AM\895378PT.doc 123/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1385Jean-Paul Gauzès

Proposta de regulamentoArtigo 444

Texto da Comissão Alteração

Liquidez Suprimido1. A Comissão deve ser habilitada a adotar um ato delegado, em conformidade com o artigo 445.º, para especificar em pormenor os requisitos gerais a que se refere o artigo 401.º. Essa especificação deve basear-se nos elementos a notificar de acordo com a Parte 6, Título II. O ato delegado deve também especificar as circunstâncias em que as autoridades competentes devem impor níveis específicos de aumentos e reduções às instituições de crédito, a fim de ter em conta os riscos específicos aos quais estão expostas.2. A Comissão deve modificar os referidos elementos ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:a) Um requisito de cobertura de liquidez baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre as atividade e o seu perfil de risco das instituições europeias ou sobre os mercados financeiros ou a economia, oub) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez.Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos

PE483.854v02-00 124/190 AM\895378PT.doc

PT

n.ºs 1 e 2 do artigo 481.º.3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, os atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

Or. en

Alteração 1386Bendt Bendtsen, Andreas Schwab, Anne E. Jensen, Dan Jørgensen

Proposta de regulamentoArtigo 444

Texto da Comissão Alteração

Liquidez Suprimido1. A Comissão deve ser habilitada a adotar um ato delegado, em conformidade com o artigo 445.º, para especificar em pormenor os requisitos gerais a que se refere o artigo 401.º. Essa especificação deve basear-se nos elementos a notificar de acordo com a Parte 6, Título II. O ato delegado deve também especificar as circunstâncias em que as autoridades competentes devem impor níveis específicos de aumentos e reduções às instituições de crédito, a fim de ter em conta os riscos específicos aos quais estão expostas.2. A Comissão deve modificar os referidos elementos ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:a) Um requisito de cobertura de liquidez baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre as atividade e o seu perfil de risco das instituições europeias ou sobre os mercados financeiros ou a economia, ou

AM\895378PT.doc 125/190 PE483.854v02-00

PT

b) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez.Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 481.º.3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, os atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

Or. en

Justificação

O presente artigo habilita a Comissão a adotar um ato delegado para especificar o Requisito de Cobertura de Liquidez (RCL). Dada a importância deste assunto e o seu potencial impacto nas atividades, nos consumidores e nos mercados financeiros, o FME propõe que a especificação do RCL esteja sujeita a uma codecisão do Conselho e do Parlamento Europeu (ver também alteração 16 ao artigo 481.º), em vez de a um ato delegado.

Alteração 1387Pablo Zalba Bidegain, Salvador Garriga Polledo

Proposta de regulamentoArtigo 444

Texto da Comissão Alteração

Liquidez Suprimido1. A Comissão deve ser habilitada a adotar um ato delegado, em conformidade com o artigo 445.º, para especificar em pormenor os requisitos gerais a que se refere o artigo 401.º. Essa especificação deve basear-se nos elementos a notificar de acordo com a Parte 6, Título II. O ato delegado deve também especificar as circunstâncias em que as autoridades

PE483.854v02-00 126/190 AM\895378PT.doc

PT

competentes devem impor níveis específicos de aumentos e reduções às instituições de crédito, a fim de ter em conta os riscos específicos aos quais estão expostas.2. A Comissão deve modificar os referidos elementos ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:a) Um requisito de cobertura de liquidez baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre as atividade e o seu perfil de risco das instituições europeias ou sobre os mercados financeiros ou a economia, oub) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez.Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 481.º.3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, os atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

Or. en

Alteração 1388Astrid Lulling

Proposta de regulamentoArtigo 444

AM\895378PT.doc 127/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Liquidez Suprimido1. A Comissão deve ser habilitada a adotar um ato delegado, em conformidade com o artigo 445.º, para especificar em pormenor os requisitos gerais a que se refere o artigo 401.º. Essa especificação deve basear-se nos elementos a notificar de acordo com a Parte 6, Título II. O ato delegado deve também especificar as circunstâncias em que as autoridades competentes devem impor níveis específicos de aumentos e reduções às instituições de crédito, a fim de ter em conta os riscos específicos aos quais estão expostas.2. A Comissão deve modificar os referidos elementos ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:a) Um requisito de cobertura de liquidez baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre as atividade e o seu perfil de risco das instituições europeias ou sobre os mercados financeiros ou a economia, oub) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez.Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 481.º.3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, os atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

PE483.854v02-00 128/190 AM\895378PT.doc

PT

Or. en

Justificação

De uma perspetiva institucional, a Comissão propõe adotar através de um ato delegado duas decisões fundamentais: a calibração final dos aumentos e reduções do RCL (artigo 481.º, n.º 1), e a definição de ativos elevados e extremamente elevados (artigo 481.º, n.º 2), julgamos não ser apropriado utilizar atos delegados e sugerimos que se opte por um procedimento de codecisão.

Alteração 1389Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. A Comissão deve ser habilitada a adotar um ato delegado em conformidade com o artigo 445.º para especificar pormenorizadamente os requisitos gerais previstos no artigo 401.º-A (novo). Tal especificação deve basear-se nos itens que serão reportados de acordo com a Parte 6, Título III. O ato delegado também deve especificar em que circunstâncias as autoridades competentes têm de impor requisitos específicos de liquidez a longo prazo e requisitos de liquidez disponível às instituições de crédito de modo a abranger riscos específicos aos quais estão expostas.

Or. en

Justificação

Um requisito de liquidez a longo prazo deve ser introduzido de maneira idêntica ao essencial RCL, uma vez que proporciona a estabilidade de longo prazo na liquidez estrutural do banco para complementar o amortecedor de emergência de curto prazo deste último.

Alteração 1390Philippe Lamberts

AM\895378PT.doc 129/190 PE483.854v02-00

PT

em nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 2 – parágrafo 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. A Comissão deve modificar os referidos elementos ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:

2. A Comissão deve modificar os referidos elementos no n.º 1 e no n.º 1-A (novo) ou acrescentar elementos adicionais, apenas se verificar alguma das seguintes condições:

Or. en

Justificação

Relacionada com as alterações referentes ao RLLP

Alteração 1391Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 2 – parágrafo 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Um requisito de cobertura de liquidez baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre as atividade e o seu perfil de risco das instituições europeias ou sobre osmercados financeiros ou a economia, ou

a) O requisito de cobertura de liquidez e o requisito de liquidez de longo prazo baseado nesses critérios, considerados individual ou cumulativamente, teria um impacto negativo material sobre o perfil de risco das instituições europeias ou sobre a estabilidade e o funcionamento regular dos mercados financeiros ou da economia, ou

Or. en

Justificação

A utilização do artigo indefinido na versão inglesa implica a opção inaceitável de não introduzir o RCL. Foi acrescentado o requisito de liquidez de longo prazo.

PE483.854v02-00 130/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1392Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 2 – parágrafo 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez.

b) A modificação é adequada para os tornar conformes com normas internacionalmente acordadas em matéria de supervisão da liquidez quando estas apresentam padrões mais elevados do que aqueles previstos no presente Regulamento.

Or. en

Justificação

No que toca à liquidez, uma regulamentação fraca fora da UE não justifica que as normas dentro da União baixem os seus padrões

Alteração 1393Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 2 – parágrafo 2

Texto da Comissão Alteração

Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 481.º.

Para os efeitos da alínea a), na avaliação de impacto de um requisito de cobertura de liquidez e de um requisito de liquidez de longo prazo com base nos referidos critérios, a Comissão deve ter em consideração os relatórios referidos nos n.ºs 1, 2 e 3 do artigo 481.º.

Or. en

Justificação

Alarga o âmbito do artigo no sentido de abranger o requisito de liquidez de longo prazo introduzido por outras alterações

AM\895378PT.doc 131/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1394Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, os atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

3. A Comissão adotará os primeiros atos delegados a que se refere o n.º 1 até 31 de dezembro de 2015. No entanto, esses atos delegados adotados em conformidade com o presente artigo não são aplicáveis antes de 1 de janeiro de 2015.

Or. en

Justificação

ver alteração no que toca ao n.º 2, alínea a)

Alteração 1395Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 444 – n.º 3-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

3-A. A Comissão deve adotar o primeiro ato delegado referido no n.º 1-A (novo) o mais tardar em 31 de dezembro de 2018. No entanto, esse ato delegado não é aplicável antes de 1 de janeiro de 2018.

Or. en

Justificação

Introduz o requisito de liquidez de longo prazo mínimo em 2018, tal como consta da proposta original Basileia III do CBSB

PE483.854v02-00 132/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1396Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 445 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º a 444.º é conferida por um período indeterminado, a partir da data a que se refere o artigo 488.º.

2. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º, 442.º, 443.º, 444.º e 481.º, n.º 3-A é conferida por um período indeterminado, a partir da data a que se refere o artigo 488.º.

Or. en

Alteração 1397Astrid Lulling

Proposta de regulamentoArtigo 445 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º a 444.º é conferida por um período indeterminado, a partir da data a que se refere o artigo 488.º.

2. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º a 443.º é conferida por um período indeterminado, a partir da data a que se refere o artigo 488.º.

Or. en

Alteração 1398Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 445 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º a 444.º pode ser revogada a qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe termo à delegação dos

3. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º, 442.º, 443.º, 444.º e 481.º, n.º 3-A pode ser revogada a qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe

AM\895378PT.doc 133/190 PE483.854v02-00

PT

poderes nela especificados. Produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou numa data posterior aí especificada. A decisão de revogação não afeta a validade dos atos delegados já em vigor.

termo à delegação dos poderes nela especificados. Produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou numa data posterior aí especificada. A decisão de revogação não afeta a validade dos atos delegados já em vigor.

Or. en

Alteração 1399Astrid Lulling

Proposta de regulamentoArtigo 445 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º a 444.º pode ser revogada a qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe termo à delegação dos poderes nela especificados. Produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou numa data posterior aí especificada. A decisão de revogação não afeta a validade dos atos delegados já em vigor.

3. A delegação de poderes a que se referem os artigos 441.º a 443.º pode ser revogada a qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe termo à delegação dos poderes nela especificados. Produz efeitos no dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou numa data posterior aí especificada. A decisão de revogação não afeta a validade dos atos delegados já em vigor.

Or. en

Alteração 1400Sharon Bowles

Proposta de regulamentoArtigo 445 – n.º 5

Texto da Comissão Alteração

5. Um ato delegado adotado nos termos dos artigos 441.º a 444.º apenas entra em vigor se não forem formuladas objeções pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho

5. Um ato delegado adotado nos termos dos artigos 441.º, 442.º, 443.º, 444.º e 481.º, n.º 3-A apenas entra em vigor se não forem formuladas objeções pelo

PE483.854v02-00 134/190 AM\895378PT.doc

PT

no prazo de dois meses a contar da notificação do ato ao Parlamento Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho tiverem informado a Comissão que não irão formular objeções. O referido período deve ser prorrogado por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

Parlamento Europeu ou pelo Conselho no prazo de três meses a contar da notificação do ato ao Parlamento Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho tiverem informado a Comissão que não irão formular objeções. O referido período deve ser prorrogado por três meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

Or. en

Alteração 1401Astrid Lulling

Proposta de regulamentoArtigo 445 – n.º 5

Texto da Comissão Alteração

5. Um ato delegado adotado nos termos dos artigos 441.º a 444.º apenas entra em vigor se não forem formuladas objeções pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho no prazo de dois meses a contar da notificação do ato ao Parlamento Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho tiverem informado a Comissão que não irão formular objeções. O referido período deve ser prorrogado por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

5. Um ato delegado adotado nos termos dos artigos 441.º a 443.º apenas entra em vigor se não forem formuladas objeções pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho no prazo de dois meses a contar da notificação do ato ao Parlamento Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho tiverem informado a Comissão que não irão formular objeções. O referido período deve ser prorrogado por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho.

Or. en

Alteração 1402Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 446

AM\895378PT.doc 135/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

Procedimento de urgência Suprimido1. Os atos delegados adotados nos termos do presente artigo entram em vigor de imediato e aplicam-se desde que não seja levantada qualquer objeção ao abrigo do n.º 2. A notificação de um ato delegado ao Parlamento Europeu e ao Conselho expõe os motivos que justificam o recurso ao procedimento de urgência.2. Tanto o Parlamento Europeu como o Conselho podem formular objeções a um ato delegado nos termos do procedimento a que se refere o artigo 445.º, n.º 5. Nesse caso, a Comissão anula o ato imediatamente após a notificação, pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho, da decisão de formular objeções.

Or. en

Alteração 1403Corien Wortmann-Kool

Proposta de regulamentoParte 10 – capítulo 1 – título

Texto da Comissão Alteração

Requisitos de fundos próprios, ganhos e perdas não realizados mensurados pelo justo valor e deduções

Requisitos de fundos próprios, ganhos e perdas não realizados mensurados pelo justo valor, deduções e Ajustamentos da Avaliação de Crédito

Or. en

Justificação

Esta alteração deve ser lida em conjunto com a alteração Wortmann-Kool na secção 5-A (nova) relativa ao Ajustamento da Avaliação de Crédito.

PE483.854v02-00 136/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1404Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação ao artigo 87.º, n.º 1, alíneas a) e b), as instituições devem satisfazer os seguintes requisitos de fundos próprios:

1. Em derrogação ao artigo 87.º, n.º 1, alíneas a) e b), as autoridades competentesdevem determinar:

Or. en

Alteração 1405Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea a) – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

a) Permanentemente, entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013:

a) os níveis de Capitais Próprios Ordinários de Nível 1 e Rácios de Capital de nível 1 que as instituições devem satisfazer permanentemente, entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013, dentro dos seguintes parâmetros:

i) um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 3,5 % e 4,5 %;ii) um rácio de capital de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %;

Or. en

Alteração 1406Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea a) – subalínea i)

AM\895378PT.doc 137/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 3,5 % e 4,5 %;

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 4,5 % e 9 %;

Or. en

Alteração 1407Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea a) – subalínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 3,5 % e 4,5 %;

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 3,5 % e 7,5 %;

Or. en

Alteração 1408Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea a) – subalínea ii)

Texto da Comissão Alteração

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %;

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 6 % e 10,5 %;

Or. en

Alteração 1409Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea a) – subalínea ii)

PE483.854v02-00 138/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %;

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 5 % e 10 %;

Or. en

Alteração 1410Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea a) – subalínea ii-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

ii-A) um rácio de capital total situado entre 9 % e 15 %;

Or. en

Alteração 1411Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b) – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

b) Permanentemente, entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014:

b) os níveis de Capitais Próprios Ordinários de Nível 1 e Rácios de Capital de nível 1 que as instituições devem satisfazer permanentemente, entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014, dentro dos seguintes parâmetros:

i) um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 4 % e 4,5 %;ii) um rácio de capital de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %.

Or. en

AM\895378PT.doc 139/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1412Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b) – subalínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 4 % e 4,5 %;

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 6 % e 9 %;

Or. en

Alteração 1413Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b) – subalínea i)

Texto da Comissão Alteração

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 4 % e 4,5 %;

i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 5 % e 7,5 %;

Or. en

Alteração 1414Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b) – subalínea ii)

Texto da Comissão Alteração

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %.

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 7,5 % e 10,5 %.

Or. en

PE483.854v02-00 140/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1415Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b) – subalínea ii)

Texto da Comissão Alteração

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %.

ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 6 % e 10 %;

Or. en

Alteração 1416Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b) – subalínea ii-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

ii-A) um rácio de capital total situado entre 11 % e 15 %;

Or. en

Alteração 1417Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-A) Permanentemente entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015:i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 7 % e 9 %;ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 8,5 % e 10,5 %.

AM\895378PT.doc 141/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Alteração 1418Liem Hoang Ngoc

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1 – alínea b-A) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-A) Permanentemente entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015:i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 6 % e 7,5 %;ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 7 % e 10 %;iii) Um rácio de capital total situado entre 13 % e 15 %.

Or. en

Alteração 1419Philippe Lambertsem nome do Grupo Verts/ALE

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. Em derrogação das alíneas a) e b) do artigo 87.º, n.º 1-A, os bancos fundamentais devem satisfazer os seguintes requisitos de fundos próprios:a) Permanentemente entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013:i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 3,5 % e 4,5 %;ii) Um rácio de capitais próprios de nível

PE483.854v02-00 142/190 AM\895378PT.doc

PT

1 situado entre 4,5 % e 6 %;b) Permanentemente entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014:i) Um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 4 % e 4,5 %;ii) Um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 4,5 % e 6 %.

Or. en

Alteração 1420Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. As autoridades competentes deverão: 2. As autoridades competentes devem publicar a decisão tomada em conformidade com o n.º 1.

Or. en

Alteração 1421Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Determinar os valores para os rácios de capitais próprios ordinários de nível 1 e de capitais próprios de nível 1 que as instituições devem satisfazer no âmbito dos intervalos estabelecidos no n.º 1, alíneas a) e b);

Suprimido

Or. en

AM\895378PT.doc 143/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1422Vicky Ford

Proposta de regulamentoArtigo 448 – n.º 2 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Publicar a decisão tomada nos termos da alínea a).

Suprimido

Or. en

Alteração 1423Jürgen Klute, Miguel PortasProposta de regulamentoArtigo 448-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 448.º-ARequisitos de fundos próprios para

instituições de importância sistémica1. Em derrogação do artigo 87. -A, n.º 1 (novo), alíneas a) e b), as instituições de importância sistémica deverão satisfazer os seguintes requisitos de fundos próprios:a) permanentemente, entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013:i) um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre um mínimo de 3,5 % e um máximo de 10 %;ii) um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre um mínimo de 4,5 % e um máximo de 12 %;b) permanentemente, entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014:i) um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 6 % e 10 %;ii) um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 8 % e 12 %.

PE483.854v02-00 144/190 AM\895378PT.doc

PT

c) permanentemente, entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015:i) um rácio de capitais próprios ordinários de nível 1 situado entre 8 % e 10 %;ii) um rácio de capitais próprios de nível 1 situado entre 10 % e 12 %.2. Caso instituições de importância sistémica não consigam cumprir sozinhas com os requisitos de recapitalização, os governos nacionais deverão prestar-lhes auxílio. Neste caso, os governos nacionais deverão assegurar que as instituições conseguem cumprir os requisitos definidos no artigo 87. .3. As autoridades competentes deverão:a) determinar os valores para os rácios de capitais próprios ordinários de nível 1 e de capitais próprios de nível 1 que as instituições devem satisfazer no âmbito dos intervalos estabelecidos no n.º 1, alíneas a) e b);b) publicar a decisão tomada nos termos da alínea a).

Or. en

Alteração 1424Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 449 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação ao artigo 32. , n.º 4, entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as instituições apenas incluirão nocálculo dos seus capitais próprios ordinários de nível 1 a percentagem aplicável de perdas não realizadas mensuradas pelo justo valor, excluindo aquelas a que se refere o artigo 30. .

1. Em derrogação ao artigo 32. , n.º 4, entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as autoridades competentes deverão fixar a percentagem aplicável de perdas não realizadas mensuradas pelo justo valor que as instituições apenas incluirão no cálculo dos seus capitais próprios ordinários de nível 1 a percentagem aplicável de perdas não realizadas mensuradas pelo justo valor, excluindo

AM\895378PT.doc 145/190 PE483.854v02-00

PT

aquelas a que se refere o artigo 30. .

Or. en

Alteração 1425Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 449 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. A percentagem aplicável para os efeitos do n.º 1 é fixada nos seguintes intervalos:

2. As autoridades competentes deverão fixar a percentagem aplicável para os efeitos do n.º 1 nos seguintes intervalos:

a) 0 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013;b) 20 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;c) 40 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015;d) 60 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2016 e 31 de dezembro de 2016; ee) 80 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017.

Or. en

Alteração 1426Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 449 – n.º 3 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

3. As autoridades competentes deverão: 3. As autoridades competentes deverão publicar a decisão tomada em conformidade com os n.ºs 1 e 2.

Or. en

PE483.854v02-00 146/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1427Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 449 – n.º 3 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Determinar a percentagem aplicável nos intervalos estabelecidos no n.º 2, alíneas a) a e);

Suprimido

Or. en

Alteração 1428Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 449 – n.º 3 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

(b) Publicar a decisão tomada em conformidade com a alínea a).

Suprimido

Or. en

Alteração 1429Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação ao artigo 32.º , entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as instituições não deduzirão aos seus capitais próprios ordinários de nível 1 a percentagem aplicável de ganhos não realizados mensurados pelo justo valor, excluindo aquelas a que se refere o artigo 30. . O valor residual resultante deve ser deduzido aos capitais próprios ordinários de nível 1.

1. Em derrogação ao artigo 32.º , entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017,as autoridades competentes deverão fixara percentagem aplicável de ganhos não realizados mensurados pelo justo valor que as instituições não deverão deduzir dos seus capitais próprios ordinários de nível 1, excluindo aquelas a que se refere o artigo 30. . O valor residual resultante deve ser deduzido aos capitais próprios ordinários de nível 1.

AM\895378PT.doc 147/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Alteração 1430Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Para os efeitos do n.º 1, a percentagem aplicável será de 0 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013 e deverá subsequentemente situar-se nos seguintes intervalos:

2. Para os efeitos do n.º 1, a percentagem aplicável será de 0 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013. Após essa data, as autoridades competentes deverão fixar a percentagem aplicável nos seguintes intervalos:

a) 0 % a 20 % entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;b) 0 % a 40 % entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015;c) 0 % a 60 % entre 1 de janeiro de 2016 e 31 de dezembro de 2016;d) 0 % a 80 % entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017.

Or. en

Alteração 1431Robert GoebbelsProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Para os efeitos do n.º 1, a percentagem aplicável será de 0 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013 e deverá subsequentemente situar-se nos seguintes intervalos:

2. Para os efeitos do n.º 1, a percentagem aplicável será de 0 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2014 e deverá subsequentemente situar-se nos seguintes intervalos:

Or. en

PE483.854v02-00 148/190 AM\895378PT.doc

PT

Justificação

A alteração alinha a data do artigo 450. , n.º 2, com a data prevista no artigo 75.º , n.º 4, do CRR. Caso a ABE tenha de prestar aconselhamento técnico relativamente ao tratamento de ganhos não realizados até ao final de 2013, quaisquer novas regras que possam advir deste aconselhamento apenas estarão prontas depois de 2015. Para evitar o tratamento incoerente dos ganhos não realizados durante este período, os ganhos não realizados deverão continuar a ser banidos do nível 1 CE, pelo menos até que fique claro qual será o tratamento final.

Alteração 1432Robert GoebbelsProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 2 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) 0 % a 20 % para o período entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;

Suprimido

Or. en

Justificação

A alteração é feita no seguimento da alteração à frase introdutória e alinha o artigo 450.com a data prevista no artigo 75. , n.º 4, do CRR. Caso o ABE tenha de prestar aconselhamento técnico relativamente ao tratamento de ganhos não realizados até ao final de 2013, quaisquer novas regras que possam advir deste aconselhamento apenas estarão prontas depois de 2015. Para evitar o tratamento incoerente dos ganhos não realizados durante este período, os ganhos não realizados deverão continuar a ser banidos do nível 1 CE, pelo menos até que fique claro qual será o tratamento final.

Alteração 1433Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 4 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

4. As autoridades competentes deverão: 4. As autoridades competentes deverão publicar a decisão tomada em conformidade com os n.ºs 2 e 3.

Or. en

AM\895378PT.doc 149/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1434Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 4 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Determinar a percentagem de ganhos não realizados aplicável no âmbito dos intervalos estabelecidos no n.º 2, alíneas a) a d) que não é deduzida aos capitais próprios ordinários de nível 1;

Suprimido

Or. en

Alteração 1435Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 450 – n.º 4 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Publicar a decisão tomada em conformidade com a alínea a).

Suprimido

Or. en

Alteração 1436Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. A percentagem aplicável para efeitos do artigo 451.º, n.º 1, alíneas a) e c), do artigo 454.º, alínea a) e do artigo 456.º, alínea a) situar-se-á dentro dos seguintes intervalos:

1. Para efeitos do artigo 451. , n.º 1, alíneas a) e c), do artigo 454. , alínea a) e do artigo 456.º , as autoridades competentes deverão fixar a percentagem aplicável a situar-se nos seguintes intervalos definidos no n.º 2 para cada um dos seguintes:

PE483.854v02-00 150/190 AM\895378PT.doc

PT

i) O montante dos elementos referidos nas alíneas a) a h) do artigo 33.º n.º 1, excluindo os ativos fiscais diferidos dependentes de rentabilidade futura e que decorrem de diferenças temporárias;ii) O montante dos ativos fiscais diferidos dependentes de rentabilidade e que decorrem de diferenças temporárias, referidos na alínea i) do artigo 33.º , n.º 1;iii) Os elementos referidos no artigo 53.º , alíneas a) a d);iv) Os elementos referidos no artigo 63.º, alíneas a) a d).As autoridades competentes deverão determinar a percentagem aplicável no âmbito dos intervalos estabelecidos no n.º 1 para cada um dos seguintes elementos:

a) 0 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013;b) 20 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;c) 40 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015;d) 60 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2016 e 31 de dezembro de 2016;e) 80 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro 2017.

Or. en

Alteração 1437Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. As autoridades competentes deverão: 2. As autoridades competentes deverão publicar a decisão tomada em conformidade com os n.ºs 1 e 2.

Or. en

AM\895378PT.doc 151/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1438Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2 – alínea a) – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

a) Determinar a percentagem aplicável no âmbito dos intervalos estabelecidos no n.º 1 para cada um dos seguintes elementos:

Suprimido

i) O montante dos elementos referidos nas alíneas a) a h) do artigo 33.º n.º1, excluindo os ativos fiscais diferidos dependentes de rentabilidade futura e que decorrem de diferenças temporárias;ii) O montante dos ativos fiscais diferidos dependentes de rentabilidade futura e que decorrem de diferenças temporárias, referidos na alínea i) do artigo 33.º, n.º1;(iii) Os elementos referidos no artigo 53.º, alíneas a) a d);(iv) Os elementos referidos no artigo 63.º, alíneas a) a d);

Or. en

Alteração 1439Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2 – alínea a) – subalínea iii)

Texto da Comissão Alteração

iii) Os elementos referidos no artigo 53.º, alíneas a) a d);

Suprimido

Or. en

Alteração 1440Vicky Ford

PE483.854v02-00 152/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2 – alínea a) – subalínea iv)

Texto da Comissão Alteração

iv) Os elementos referidos no artigo 63.º, alíneas a) a d);

Suprimido

Or. en

Alteração 1441Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Publicar a decisão tomada em conformidade com a alínea a).

Suprimido

Or. en

Alteração 1442Elisa FerreiraProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. Nos casos em que determinados planos de benefícios definidos fechados de Estados-Membros sejam semelhantes ao primeiro pilar dos sistemas de segurança social, para efeitos do artigo 451.º , n.º 1, alínea a), as autoridades competentes poderão permitir a manutenção dos filtros adicionais, tal como é referido no artigo 461. , n.º 1-A, até 31 de dezembro de 2023.

Or. en

AM\895378PT.doc 153/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1443Diogo FeioProposta de regulamentoArtigo 458 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. Nos casos em que determinados planos de benefícios definidos fechados de Estados-Membros sejam semelhantes ao primeiro pilar dos sistemas de segurança social, para os efeitos do artigo 451.º , n.º1, alínea a), as autoridades competentes poderão permitir a manutenção dos filtros adicionais, tal como é referido no artigo 461. , n.º 1-A, até 31 de dezembro de 2023;

Or. en

Justificação

Os passivos referentes ao fundo de pensões representam o valor atual de responsabilidades previstas, deduzidas a uma taxa atuarial estimada. O corredor foi concebido para acomodar possíveis erros implícitos nas estimativas e representa 10 % do passivo. A atual regulamentação dos Estados-Membros não obriga à dedução da totalidade do défice atuarial para o nível 1, existindo um período de transição respeitante ao impacto do IAS 19 (o valor do corredor não é deduzido no nível 1), pelo que o filtro deverá ser alargado.

Alteração 1444Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 459 – n.º 3 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

3. Para os efeitos do n.º 2, as percentagens aplicáveis são fixadas nos seguintes intervalos:

3. Para os efeitos do n.º 2, as autoridades competentes deverão fixar as percentagens aplicáveis nos seguintes intervalos:

a) 0 % a 100 % entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013;b) 0 % a 80 % entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;c) 0 % a 60 % entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015;

PE483.854v02-00 154/190 AM\895378PT.doc

PT

d) 0 % a 40 % entre 1 de janeiro de 2016 e 31 de dezembro de 2016;e) 0 % a 20% entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017.

Or. en

Alteração 1445Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 459 – n.º 4 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

4. As autoridades competentes deverão: 4. As autoridades competentes deverão publicar a decisão tomada em conformidade com o n.º 3.

Or. en

Alteração 1446Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 459 – n.º 4 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Determinar a percentagem aplicável nos intervalos especificados no n.º 3;

Suprimido

Or. en

Alteração 1447Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 459 – n.º 4 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Publicar a decisão tomada em conformidade com a alínea a).

Suprimido

AM\895378PT.doc 155/190 PE483.854v02-00

PT

Or. en

Alteração 1448Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 460 – n.º 2 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

2. Para os efeitos do n.º 1, o fator aplicável é fixado nos seguintes intervalos:

2. Para os efeitos do n.º 1, as autoridades competentes deverão fixar o fator aplicável nos seguintes intervalos:

a) 0 a 1, entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013;b) 0,2 a 1, entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;c) 0,4 a 1, entre 1 janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015;d) 0,6 a 1, entre 1 de janeiro de 2016 e 31 de dezembro de 2016; ee) 0,8 a 1, entre 1 de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017.

Or. en

Alteração 1449Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 460 – n.º 3 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

3. As autoridades competentes deverão: 3. As autoridades competentes deverão publicar a decisão tomada em conformidade com o n.º 2.

Or. en

Alteração 1450Vicky Ford

PE483.854v02-00 156/190 AM\895378PT.doc

PT

Proposta de regulamentoArtigo 460 – n.º 3 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Determinar o valor do fator aplicável nos intervalos previstos no n.º 2;

Suprimido

Or. en

Alteração 1451Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 460 – n.º 3 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Publicar a decisão tomada em conformidade com a alínea a).

Suprimido

Or. en

Alteração 1452Elisa FerreiraProposta de regulamentoArtigo 461 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação dos artigos 29. a 33. , 53. e 63. , entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as instituições devem introduzir ajustamentos para incluir ou deduzir, aos capitais próprios ordinários de nível 1, os elementos dos capitais próprios de nível 1, os elementos de capitais próprios de nível 2 ou os elementos dos capitais próprios a percentagem aplicável de filtros ou deduções exigidas em conformidade com as medidas nacionais de transposição dos artigos 57.º e 66.º da Diretiva 2006/48/CE, 76/EU e dos artigos 13.º e 16.º da Diretiva 2006/49/CE, que não sejam necessários em conformidade

1. Em derrogação dos artigos 29. A 33. , 53. E 63. , entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as instituições devem introduzir ajustamentos para incluir ou deduzir, aos capitais próprios ordinários de nível 1, os elementos dos capitais próprios de nível 1, os elementos de capitais próprios de nível 2 ou os elementos dos capitais próprios a percentagem aplicável de filtros ou deduções exigidas em conformidade com as medidas nacionais de transposição dos artigos 57.º , 61.º e 66.ºda Diretiva 2006/48/CE, 76/UE e dos artigos 13.º e 16.º da Diretiva 2006/49/CE, ou outras disposições

AM\895378PT.doc 157/190 PE483.854v02-00

PT

com a parte II. nacionais e que não sejam necessários em conformidade com a parte II.

Or. en

Alteração 1453Diogo FeioProposta de regulamentoArtigo 461 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. Em derrogação dos artigos 29. A 33. , 53. E 63. , entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as instituições devem introduzir ajustamentos para incluir ou deduzir, aos capitais próprios ordinários de nível 1, os elementos dos capitais próprios de nível 1, os elementos de capitais próprios de nível 2 ou os elementos dos capitais próprios a percentagem aplicável de filtros ou deduções exigidas em conformidade com as medidas nacionais de transposição dos artigos 57.º e 66.º da Diretiva 2006/48/CE, 76/EU e dos artigos 13.º e 16.º da Diretiva 2006/49/CE, que não sejam necessários em conformidade com a parte II.

1. Em derrogação dos artigos 29. A 33. , 53. E 63. , entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2017 as instituições devem introduzir ajustamentos para incluir ou deduzir, aos capitais próprios ordinários de nível 1, os elementos dos capitais próprios de nível 1, os elementos de capitais próprios de nível 2 ou os elementos dos capitais próprios a percentagem aplicável de filtros ou deduções exigidas em conformidade com as medidas nacionais de transposição dos artigos 57.º e 66.º da Diretiva 2006/48/CE, 76/UE e dos artigos 13.º e 16.º da Diretiva 2006/49/CE, ou outras disposições nacionais e que não sejam necessários em conformidade com a parte II..

Or. en

Alteração 1454Corien Wortmann-KoolProposta de regulamentoParte 10 – Secção 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Secção 5-AAjustamento da Avaliação de Crédito

Artigo 461.º-A

PE483.854v02-00 158/190 AM\895378PT.doc

PT

Âmbito de aplicação de operações com instrumentos derivados em fundos de pensõesEm derrogação do artigo 372.º , n.º 1, durante o período referido no artigo 68.º , n.º 1-A, do Regulamento […] relativo derivados OTC, contrapartes centrais e repositórios de transações e incluindo quaisquer alargamentos conexos, tal como previsto no presente artigo, as instituições não deverão calcular o requisito de fundos próprios para o risco de CVA relativamente a operações com instrumentos derivados, tal como é referido no artigo 71.º do Regulamento [...] e incorridas com esquemas de pensões, segundo definição do artigo 2.º do mesmo regulamento.

Or. en

Justificação

Este texto alinha as disposições da DRC 4 com o acordo o EMIR (2010/0250(COD)). A taxa sobre o risco de CVA não será aplicada às operações com instrumentos derivados com fundos de pensões até que seja obrigatório um sistema de compensação centralizado para estas transações.

Alteração 1455Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os instrumentos foram emitidos anteriormente a 20 de julho de 2011;

a) Os instrumentos foram emitidos anteriormente a 20 de julho de 2010;

Or. en

Alteração 1456Elisa FerreiraProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 1 – alínea a)

AM\895378PT.doc 159/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

a) Os instrumentos foram emitidos anteriormente a 20 de julho de 2011;

(a) Os instrumentos foram emitidos anteriormente à data de aplicação do presente regulamento;

Or. en

Alteração 1457Diogo FeioProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Os instrumentos foram emitidos anteriormente a 20 de julho de 2011;

a) Os instrumentos foram emitidos anteriormente à data de aplicação do presente regulamento;

Or. en

Justificação

Verifica-se a necessidade de evitar lacunas, ainda mais atendendo à situação atual, pelo que esta alteração visa prevenir situações que possam ocorrer entre 20.7.2011 e a data de aplicação do presente regulamento.

Alteração 1458Burkhard BalzProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Os instrumentos constituem auxílio estatal;

b) Os instrumentos foram emitidos no contexto do esquema de recapitalização ao abrigo das regras do auxílio estatal;

Or. en

Justificação

Verifica-se a necessidade de igualdade de tratamento relativamente ao tratamento de

PE483.854v02-00 160/190 AM\895378PT.doc

PT

instrumentos emitidos segundo das regras europeias em matéria de auxílios estatais.

Alteração 1459Sławomir Witold NitrasProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Os instrumentos constituem auxílio estatal;

b) Os instrumentos foram emitidos no contexto do esquema de recapitalização ao abrigo das regras do auxílio estatal;

Or. en

Alteração 1460Corien Wortmann-KoolProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 2-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

2-A. Os instrumentos que não cumpram com os requisitos do artigo 26.º , alínea c), ponto i), mas que cumpram com todos os outros requisitos do artigo 26.º deverão ser elegíveis como instrumentos de capitais próprios ordinários de nível 1.

Or. en

Justificação

Esta alteração alinha o regulamento com as propostas de Basileia sobre os direitos adquiridos das injeções de capital no setor público.

Alteração 1461Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 462 – n.º 3

AM\895378PT.doc 161/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

3. Os instrumentos elegíveis em conformidade com as medidas de transposição nacional do artigo 57.º, alínea c-A), e do artigo 66.º, n.º 1, da Diretiva 2006/48/CE, são elegíveis como instrumentos dos capitais próprios de nível 1 adicionais, mesmo que as condições previstas no artigo 49.º, n.º1, não sejam satisfeitas.

3. Os instrumentos elegíveis em conformidade com as medidas de transposição nacional do artigo 57.º, alínea c-A), e do artigo 66. , n.º 1, da Diretiva 2006/48/CE, e emitidos por uma cooperativa mútua ou instituição semelhante, são elegíveis como instrumentos dos capitais próprios de nível 1 adicionais, mesmo que as condições previstas no artigo 49.º, n.º 1, não sejam satisfeitas.

Or. en

Alteração 1462Elisa FerreiraProposta de regulamentoArtigo 462-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 462.º-AInstrumentos de auxílio estatal

Os instrumentos de auxílio estatal emitidos após a data de aplicação do presente regulamento deverão apenas ser elegíveis ao abrigo da Parte 2, caso cumpram com o artigo 462.º, n.º 1, alíneas b) e c) e respeitem os critérios mínimos de elegibilidade.A ABE deverá elaborar um projeto de normas técnicas de regulamentação para especificar os critérios mínimos de elegibilidade referidos no número anterior. Ao especificar os critérios mencionados, a ABE deverá, se for caso disso, adaptar os requisitos previstos no Título II, para que os instrumentos de capital satisfaçam os requisitos do quadro de auxílios estatais da Comissão, ao mesmo tempo que mantêm a capacidade de absorção de perdas e que não prestam

PE483.854v02-00 162/190 AM\895378PT.doc

PT

incentivos errados às instituições.A ABE deverá submeter esse projeto de normas técnicas de regulamentação à Comissão até 1 de janeiro de 2013 e atualizá-lo sempre que necessário.É delegado na Comissão o poder de adotar as normas técnicas de regulamentação a que se refere o primeiro parágrafo, nos termos dos artigos 10.º a 14.º do regulamento (UE) n.º 1093/2010.

Or. en

Alteração 1463Sharon BowlesProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. O presente artigo apenas se aplica aos instrumentos que foram emitidos antes de 20 de julho de 2011 e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1.

1. O presente artigo apenas se aplica aos instrumentos que foram emitidos antes de 31 de dezembro de 2012, e que não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1. As instituições não poderão deter estes instrumentos em quantidades desproporcionadas, em particular os emitidos entre 12 de setembro de 2010 e 31 de dezembro de 2012. A ABE deverá acompanhar e apresentar um relatório a teste respeito até 1 de janeiro de 2015.

Or. en

Alteração 1464Gunnar HökmarkProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. O presente artigo apenas se aplica aos 1. O presente artigo apenas se aplica aos

AM\895378PT.doc 163/190 PE483.854v02-00

PT

instrumentos que foram emitidos antes de 20 de julho de 2011 e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1.

instrumentos que foram emitidos antes de 1 de janeiro de 2013 e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1

Or. en

Alteração 1465Olle SchmidtProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. O presente artigo apenas se aplica aos instrumentos que foram emitidos antes de 20 de julho de 2011 e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1.

1. O presente artigo apenas se aplica aos instrumentos que foram emitidos antes da data de entrada em vigor do presente regulamento e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1.

Or. en

Justificação

Considerando que as disposições finais e o tratamento de vários instrumentos ao abrigo do novo regime da Diretiva de Requisitos de Fundos Próprios IV permanece em aberto, a data proposta para os direitos adquiridos iria apresentar incentivos negativos para que os bancos fortalecessem os seus capitais próprios através da emissão de instrumentos novos, antes da entrada em vigor do novo regime. Além disso, a legislação retroativa não está em conformidade com os princípios gerais do sistema jurídico da UE. Perante isto, torna-se pertinente alterar a data de limite do sistema de direitos adquiridos de 20 de julho de 2011, para a data de entrada em vigor da Diretiva de Requisitos de Fundos Próprios IV.

Alteração 1466Carl Haglund, Sari Essayah, Sirpa PietikäinenProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. O presente artigo apenas se aplica aos instrumentos que foram emitidos antes de 20 de julho de 2011 e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1.

1. O presente artigo apenas se aplica aos instrumentos que foram emitidos antes de 1 de janeiro de 2013 e não estão sujeitos ao artigo 462.º, n.º1.

PE483.854v02-00 164/190 AM\895378PT.doc

PT

Or. en

Justificação

Não será adotada legislação retroativa.

Alteração 1467Sławomir Witold NitrasProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 3

Texto da Comissão Alteração

3. Sob reserva do limite previsto no artigo 464. , n..º 2, o capital, na aceção do artigo 22.º da Diretiva 86/365/CE, bem como as contas de prémios de emissão conexas, elegíveis como fundos próprios iniciais em conformidade com as medidas de transposição nacional do artigo 57.º , alínea a) da Diretiva 2006/48/CE, são elegíveis como capitais próprios ordinários de nível 1, mesmo que não satisfaça as condições estabelecidas no artigo 262.º ou 27.º , conforme o caso.

3. Sob reserva do limite previsto no artigo 464. , n..º 2, o capital, na aceção do artigo 22.º da Diretiva 86/365/CE, bem como as contas de prémios de emissão conexas, elegíveis como fundos próprios iniciais em conformidade com as medidas de transposição nacional do artigo 57.º , alínea a) da Diretiva 2006/48/CE, são elegíveis como capitais próprios ordinários de nível 1, mesmo que não satisfaça as condições estabelecidas no artigo 262.º ou para instituições contempladas pelo artigo 25.º , artigo 26.º alterado pelo artigo 27.ºconforme o caso.

Or. en

Alteração 1468Jorgo Chatzimarkakis, Doris PackProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 4

Texto da Comissão Alteração

4. Sob reserva do limite previsto no artigo 464. , n.º 3, os instrumentos, bem como as contas de prémios de emissão conexas, elegíveis como fundos próprios iniciais em conformidade com as medidas de transposição nacional do artigo 57.º , alínea c-A) e artigo 154.º , n.º 8 e n.º 9 da Diretiva 2006/48/, são elegíveis como

4. Sob reserva do limite previsto no artigo 464. , n.º 3, os instrumentos, bem como as contas de prémios de emissão conexas, elegíveis como fundos próprios iniciais em conformidade com as medidas de transposição nacional do artigo 57.º , alínea c-A) da Diretiva 2006/48/CE, são elegíveis como elementos dos capitais próprios de

AM\895378PT.doc 165/190 PE483.854v02-00

PT

elementos dos capitais próprios de nível 1 adicionais, mesmo que não satisfaçam as condições estabelecidas no artigo 49.º .

nível 1 adicionais, mesmo que não satisfaçam as condições estabelecidas no artigo 49.º .

Or. en

Alteração 1469Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 4

Texto da Comissão Alteração

4. Sob reserva do limite previsto no artigo 464.º, n.º 3, os instrumentos, bem como as contas de prémios de emissão conexas, elegíveis como fundos próprios iniciais em conformidade com as médias de transposição nacional do artigo 57.º, alínea c-A) da Diretiva 2006/48/CE, são elegíveis como elementos dos capitais próprios de nível 1 adicionais, mesmo que não satisfaçam as condições estabelecidas no artigo 49.º.

(Não se aplica à versão portuguesa.)

Or. de

Alteração 1470Jorgo Chatzimarkakis, Doris PackProposta de regulamentoArtigo 463 – n. º 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-A. Sem prejuízo do n.º 7, os instrumentos que se enquadrem no artigo 57.º , alínea c-A), segundo o artigo 154.º , n.º 9 da Diretiva 2006/48/CE serão elegíveis como elementos dos capitais próprios de nível 1 adicionais até 31 de dezembro de 2022, sem prejuízo das condições estipuladas no artigo 49.º não serem satisfeitas.

PE483.854v02-00 166/190 AM\895378PT.doc

PT

Or. en

Alteração 1471Jorgo Chatzimarkakis, Doris PackProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 5-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-B. Sem prejuízo do limite fixado no artigo 464.º , n.º 2, os instrumentos que até 30 de dezembro de 2010 foram alvo de reconhecimento ilimitado ao abrigo da lei nacional, enquanto instrumentos nos termos do artigo 57.º , alínea a), da Diretiva 2006/48/CE e que se enquadram no artigo 154.º , n.º 9 da Diretiva 2006/48/CE deverão ser elegíveis como elementos dos capitais próprios de nível 1, sem prejuízo das condições estipuladas no artigo 26.º ou artigo 27.º não serem satisfeitas.

Or. en

Alteração 1472Sharon BowlesProposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-A. A ABE deverá elaborar um projeto de normas técnicas de regulamentação para especificar em que circunstâncias é que uma instituição detém uma quantidade desproporcionada dos instrumentos especificados no n.º 1 do presente artigo.A ABE deverá submeter esse projeto de normas técnicas de regulamentação à Comissão até 1 de janeiro de 2013.É delegado na Comissão o poder de

AM\895378PT.doc 167/190 PE483.854v02-00

PT

adotar as normas técnicas de regulamentação a que se refere o primeiro parágrafo, nos termos dos artigos 10.º a 14.º do Regulamento (UE) n.º 1093/2010.

Or. en

Alteração 1473Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 5-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-A. Sob reserva do disposto no n.º 7, os instrumentos elegíveis com base nas disposições do artigo 154.º, n.º 9 da Diretiva 2006/48/CE como capital na aceção do artigo 57.º, alínea c)-A da Diretiva 2006/48/CE são elegíveis, até 31 de dezembro de 2022, como capitais próprios adicionais, não obstante o disposto no artigo 464.º e mesmo que não satisfaçam as condições estabelecidas no artigo 49.º.

Or. de

Alteração 1474Udo Bullmann

Proposta de regulamentoArtigo 463 – n.º 5-B (novo)

Texto da Comissão Alteração

5-B. Sob a reserva do limite previsto no artigo 464.º, n.º 2, os instrumentos que, até 31 de dezembro de 2010, segundo a legislação nacional, eram elegíveis, sem limite, como capital na aceção do artigo 57.º, alínea a) da

PE483.854v02-00 168/190 AM\895378PT.doc

PT

Diretiva 2006/48/CE e que são abrangidos pelo artigo 154.º, n.º 9 da Diretiva 2006/48/CE, são elegíveis como capitais próprios ordinários, mesmo que não satisfaçam as condições estabelecidas nos artigos 26.º ou 27.º.

Or. de

Alteração 1475Sirpa Pietikäinen, Sari EssayahProposta de regulamentoArtigo 466-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 466-AInstrumentos com distribuição

preferencialNão obstante o artigo 26.º , n.º 1, alínea h), as instituições podem continuar a distribuir dividendos mais elevados aos instrumentos dos capitais próprios ordinários de nível 1 referidos na alínea c), abaixo dos instrumentos referidos na alínea a), caso as seguintes condições se verifiquem:a) De acordo com os estatutos da instituição adotados antes da entrada em vigor do presente Regulamento, a instituição estava autorizada a emitir instrumentos de capitais próprios de nível com direitos de voto preferencial;b) Os instrumentos referidos na alínea a) não são comercializados num mercado regulado;c) Não existe distribuição preferencial entre os instrumentos comercializados num mercado regulado.

Or. en

AM\895378PT.doc 169/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1476Robert GoebbelsProposta de regulamentoArtigo 471-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 471.º-AEm derrogação do artigo 4.º , n. º 23, alínea b), o capital elegível pode incluir capital de nível 2 até:a) 100 % do capital de nível 1 durante o período entre 1 de janeiro de 2013 e 31 de dezembro de 2013;b) 80 % do capital de nível 1 durante o período entre 1 de janeiro de 2014 e 31 de dezembro de 2014;c) 60 % do capital de nível 1 durante o período entre 1 de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015;d) 40 % do capital de nível 1 durante o período entre 1 de janeiro de 2016 e 31 de dezembro de 2016.

Or. en

Justificação

A alteração introduz um novo artigo que prevê um processo de introdução faseada do limite ao capital de nível 2, inerente à definição de capital elegível do artigo 4.º , n.º 23. Esta necessidade deve-se ao facto de atualmente metade dos fundos próprios regulamentares de uma instituição poderem ser compostos por capital de nível 2. A redução súbita desse limite para 25 % no final de 2012 irá desencadear automaticamente grandes lacunas de exposição por parte das instituições detentoras de capital de nível 2 até aos limites permitidos. A alteração prevê tempo suficiente para as instituições reorganizarem a estrutura dos seus fundos próprios, em conformidade com os preparativos de introdução faseada relacionados com a nova definição de fundos próprios, ou para reduzirem a sua grande exposição.

Alteração 1477Ildikó Gáll-Pelcz, Danuta Maria Hübner, Iliana IvanovaProposta de regulamentoArtigo 472 – n.º 2

PE483.854v02-00 170/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

2. No cálculo dos montantes das posições ponderadas pelo risco para os efeitos do artigo 109.º , n.º 4, até 31 de dezembro de 2015, deve ser atribuído o ponderador de risco em relação às posições em risco sobre administrações centrais ou bancos centrais dos Estados-Membros, expressas e financiadas na moeda interna de qualquer Estado-Membro, que seria aplicado a tais exposições expressas e financiadas na moeda interna.

2. No cálculo dos montantes das posições ponderadas pelo risco para os efeitos do artigo 109.º , n.º 4, até 31 de dezembro de 2025, deve ser atribuído o ponderador de risco em relação às posições em risco sobre administrações centrais ou bancos centrais dos Estados-Membros, expressas e financiadas na moeda interna de qualquer Estado-Membro, que seria aplicado a tais exposições expressas e financiadas na moeda interna.

Or. en

Alteração 1478Jean-Paul GauzèsProposta de regulamentoArtigo 473 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. Até 31 de dezembro de 2014, o limite de 10 % para unidades de participação privilegiadas emitidas pelo Fonds Communs de Créances francês ou por entidades de titularização equivalentes, como especificado nas alíneas d) e e) do artigo 124.º , n.º 1, não se aplica, desdeque:

Suprimido

a) As exposições titularizadas sobre imóveis destinados à habitação ou imóveis para fins comerciais foram originadas por um membro do grupo consolidado que o emitente das obrigações cobertas também integra ou por uma entidade filiada na mesma entidade central que o emitente das obrigações cobertas (sendo a pertença comum ou filiação relativamente ao grupo determinada no momento em que as unidades de participação privilegiadas são constituídas como garantia para as obrigações cobertas);

AM\895378PT.doc 171/190 PE483.854v02-00

PT

b) Um membro do grupo consolidado que o emitente das obrigações cobertas também integra ou uma entidade filiada na mesma entidade central que o emitente de obrigações cobertas retém a totalidade da primeira tranche de perdas que sustenta as referidas unidades de participação.

Or. en

Alteração 1479Alfredo PalloneProposta de regulamentoArtigo 473 – n.º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. Até 31 de dezembro de 2014, o limite de 10 % para unidades de participação privilegiadas emitidas pelo Fonds Communs de Créances francês ou por entidades de titularização equivalentes, como especificado nas alíneas d) e e) do artigo 124.º , n.º 1, não se aplica, desde que:

1. O limite de 10 % para unidades de participação privilegiadas emitidas pelo Fonds Communs de Créances francês ou por entidades de titularização equivalentes, como especificado nas alíneas d) e e) do artigo 124.º , n.º 1, não se aplica, desde que:

Or. en

Justificação

O uso de títulos com garantia hipotecária intragrupo para transferir ativos dentro de um grupo bancário para um emissor central de obrigações cobertas é uma ferramenta de financiamento essencial para os bancos com uma estrutura federal. Esta proporciona às pequenas subsidiárias acesso direto ao mercado das obrigações cobertas, ao facilitar igualmente a transferência legal a baixo custo de títulos hipotecários, ao aumentar o nível de emissão de obrigações cobertas e ao conceder empréstimos à economia real, ao mesmo tempo que assegura a qualidade e segurança dos ativos subjacentes.

Alteração 1480Jean-Paul GauzèsProposta de regulamentoArtigo 473 – n.º 2

PE483.854v02-00 172/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

2. Até 1 de dezembro de 2013, a Comissão reaprecia a adequação da exceção prevista no n.º 1 e, se for caso disso, a adequação de tornar este tratamento extensivo a outras formas de obrigações cobertas. À luz dessa reapreciação, a Comissão pode, se for caso disso, adotar atos delegados nos termos do artigo 445.ºou apresentar propostas legislativas para alterar o presente Regulamento no sentido de tornar a derrogação permanente ou torná-la extensiva a outras formas de obrigações cobertas.

Suprimido

Or. en

Alteração 1481Alfredo PalloneProposta de regulamentoArtigo 473 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. Até 1 de dezembro de 2013, a Comissão reaprecia a adequação da exceção prevista no n.º 1 e, se for caso disso, a adequação de tornar este tratamento extensivo a outras formas de obrigações cobertas. À luz dessa reapreciação, a Comissão pode, se for caso disso, adotar atos delegados nos termos do artigo 445.ºou apresentar propostas legislativas para alterar o presente Regulamento no sentido de tornar a derrogação permanente ou torná-la extensiva a outras formas de obrigações cobertas.

Suprimido

Or. en

Justificação

O uso de títulos com garantia hipotecária intragrupo para transferir ativos dentro de um grupo bancário para um emissor central de obrigações cobertas é uma ferramenta de

AM\895378PT.doc 173/190 PE483.854v02-00

PT

financiamento essencial para os bancos com uma estrutura federal. Esta proporciona às pequenas subsidiárias acesso direto ao mercado das obrigações cobertas, ao facilitar igualmente a transferência legal a baixo custo de títulos hipotecários, ao aumentar o nível de emissão de obrigações cobertas e ao conceder empréstimos à economia real, ao mesmo tempo que assegura a qualidade e segurança dos ativos subjacentes.

Alteração 1482Arlene McCarthyProposta de regulamentoArtigo 475 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. Para efeitos da divulgação a que se refere o artigo 436.º , n.º 1, as instituições podem optar por divulgar os dados relativos ao rácio de alavancagem com base em apenas uma ou em ambas as definições da medida de capital especificadas nas alíneas a) e b) do n.º 1. Se uma instituição alterar a sua decisão relativamente ao rácio de alavancagem a divulgar, a primeira divulgação que ocorrer após tal alteração deve incluir uma reconciliação dos dados relativos a todos os índices de alavancagem divulgados até ao momento da alteração.

2. Para efeitos da divulgação a que se refere o artigo 436.º , n.º 1, as instituições deverão divulgar os dados relativos ao rácio de alavancagem com base em apenas uma ou em ambas as definições da medida de capital especificadas nas alíneas a) e b) do n.º 1.

Or. en

Justificação

É importante para a transparência que existam dados comparáveis de alavancagem no mercado. O atual texto da Comissão sobre a divulgação concede demasiada autonomia às firmas para cálculo do rácio de alavancagem que divulgam, quer incluam os instrumentos de capital sujeitos ao sistema de direitos adquiridos (que serão eliminados de forma faseada durante um período de 10 anos, a partir de 2013) ou não. Dar uma opção às firmas limita a transparência uma vez que os rácios publicados por duas firmas não são passíveis de comparação, devendo ambos, portanto, ser divulgados.

Alteração 1483Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 475-A (novo)

PE483.854v02-00 174/190 AM\895378PT.doc

PT

Texto da Comissão Alteração

Artigo 475.º-AAplicação do requisito de cobertura de

liquidezDeverá aplicar-se o artigo 401.º a partir de 1 de janeiro de 2013.

Or. en

Alteração 1484Burkhard BalzProposta de regulamentoArtigo 476

Texto da Comissão Alteração

Disposições transitórias – Mínimo de Basileia I

Suprimido

1. Até 31 de dezembro de 2015, as instituições que calculem os montantes das posições ponderadas pelo risco em conformidade com a Parte 3, Título II, Capítulo 3 e as instituições que utilizem o Método Avançado de Medição especificado na Parte 3, Título III, Capítulo 4 para o cálculo dos seus requisitos de fundos próprios relativamente ao risco operacional, devem satisfazer ambos os requisitos seguintes:a) Devem deter fundos próprios conforme exigido pela Parte 3, Título II, Capítulo1;b) Devem observar um rácio de capital temporário não inferior a 6,4 %. O rácio de capital temporário corresponde aos fundos próprios da instituição, expressos em percentagem dos ativos e dos elementos extrapatrimoniais ponderados pelo risco, tal como estabelecido no Anexo IV.2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as instituições da aplicação do n.º 1, alínea

AM\895378PT.doc 175/190 PE483.854v02-00

PT

b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 e os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4.

Or. en

Justificação

Deve ser rejeitado um alargamento do mínimo de Basileia I. As instituições elaboraram as suas planificações na expectativa do mínimo terminar no final de 2011. Um alargamento iria, portanto, ficar associado a custos consideráveis. O mínimo de Basileia I foi introduzido como «cláusula de salvaguarda», ao migrar do Basileia I para o Basileia II. Entretanto, os resultados do Basileia II já foram suficientemente testados. Como resultado, a disposição do mínimo de Basileia I tornaram-se obsoletas como avaliação comparativa.

Alteração 1485Sirpa Pietikäinen, Sari EssayahProposta de regulamentoArtigo 476

Texto da Comissão Alteração

Disposições transitórias – Mínimo de Basileia I

Suprimido

1. Até 31 de dezembro de 2015, as instituições que calculem os montantes das posições ponderadas pelo risco em conformidade com a Parte 3, Título II, Capítulo 3 e as instituições que utilizem o Método Avançado de Medição especificado na Parte 3, Título III, Capítulo 4 para o cálculo dos seus requisitos de fundos próprios relativamente ao risco operacional, devem satisfazer ambos os requisitos seguintes:a) Devem deter fundos próprios conforme exigido pela Parte 3, Título II, Capítulo1;b) Devem observar um rácio de capital temporário não inferior a 6,4 %. O rácio de capital temporário corresponde aos

PE483.854v02-00 176/190 AM\895378PT.doc

PT

fundos próprios da instituição, expressos em percentagem dos ativos e dos elementos extrapatrimoniais ponderados pelo risco, tal como estabelecido no Anexo IV.2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as instituições da aplicação do n.º 1, alínea b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 e os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4.

Or. en

Justificação

O alargamento dos requisitos de Basileia I cria incentivos errados, uma vez que não são sensíveis ao risco. Como resultado, o mínimo iria acabar por punir os bancos de risco baixo, ao mesmo tempo que ira proporcionar incentivos às opções de risco. Os bancos teriam também de readaptar os seus sistemas ao cálculo proposto, o que iria representar um aumento desnecessário dos custos administrativos.

Alteração 1486Bendt Bendtsen, Krišjānis KariņšProposta de regulamentoArtigo 476 – n. º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. Até 31 de dezembro de 2015, as instituições que calculem os montantes das posições ponderadas pelo risco em conformidade com a Parte 3, Título II, Capítulo 3 e as instituições que utilizem o Método Avançado de Medição especificado na Parte 3, Título III, Capítulo 4 para o cálculo dos seus requisitos de fundos próprios relativamente ao risco operacional, devem satisfazer ambos os requisitos seguintes:

Suprimido

AM\895378PT.doc 177/190 PE483.854v02-00

PT

a) Devem deter fundos próprios conforme exigido pela Parte 3, Título II, Capítulo 1;b) Devem observar um rácio de capital temporário não inferior a 6,4 %. O rácio de capital temporário corresponde aos fundos próprios da instituição, expressos em percentagem dos ativos e dos elementos extrapatrimoniais ponderados pelo risco, tal como estabelecido no Anexo IV.

Or. en

Justificação

O chamado mínimo de Basileia I deve ser suprimido – este não tem qualquer impacto real, limitando-se a desviar os recursos e a atenção do ajustamento para as regras da Diretiva de requisitos de fundos próprios IV. As instituições de crédito já detêm níveis de fundos próprios superiores aos requeridos pelo Basileia I, pelo que os receios de que viessem a libertar-se de uma quantidade excessiva de capital são infundados. Este seria apenas um fator de limitação para os bancos com perfil de risco baixo devido à falta de sensibilidade de risco do anterior Acordo de Basileia I.

Alteração 1487Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 476 – n. º 1 – parte introdutória

Texto da Comissão Alteração

1. Até 31 de dezembro de 2015, as instituições que calculem os montantes das posições ponderadas pelo risco em conformidade com a Parte 3, Título II, Capítulo 3 e as instituições que utilizem o Método Avançado de Medição especificado na Parte 3, Título III, Capítulo 4 para o cálculo dos seus requisitos de fundos próprios relativamente ao risco operacional, devem satisfazer ambos os requisitos seguintes:

1. Até 31 de dezembro de 2017 ou até à introdução do rácio de alavancagem vinculativo, aquele que se verificar primeiro, as instituições que calculem os montantes das posições ponderadas pelo risco em conformidade com a Parte 3, Título II, Capítulo 3 e as instituições que utilizem o Método Avançado de Medição especificado na Parte 3, Título III, Capítulo 4 para o cálculo dos seus requisitos de fundos próprios relativamente ao risco operacional, devem satisfazer ambos os requisitos seguintes:

Or. en

PE483.854v02-00 178/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1488Anne E. JensenProposta de regulamentoArtigo 476 – n.º 1 – alínea a)

Texto da Comissão Alteração

a) Devem deter fundos próprios conforme exigido pela Parte 3, Título II, Capítulo 1;

a) Devem deter fundos próprios conforme exigido pelo artigo 87.º , Parte 3, Título II, Capítulo 1;

Or. en

Alteração 1489Anne E. JensenProposta de regulamentoArtigo 476 – n.º 1 – alínea b)

Texto da Comissão Alteração

b) Devem observar um rácio de capital temporário não inferior a 6,4 %. O rácio de capital temporário corresponde aos fundos próprios da instituição, expressos em percentagem dos ativos e dos elementos extrapatrimoniais ponderados pelo risco, tal como estabelecido no Anexo IV.

b) Devem deter fundos próprios que sejam permanentemente superiores ou iguais a 80 % do valor mínimo total de fundos próprios que a instituição de crédito seria obrigada a deter, ao abrigo do artigo 4.da Diretiva 93/6/CEE e da Diretiva 2000/12/CE, segundo aplicação anterior a 1 de janeiro de 2007, e observar um rácio de capital temporário não inferior a 6,4 %. O rácio de capital temporário corresponde aos fundos próprios da instituição, expressos em percentagem dos ativos e dos elementos extrapatrimoniais ponderados pelo risco, tal como estabelecido no Anexo IV.

Or. en

Alteração 1490Anne E. JensenProposta de regulamentoArtigo 476 – n. º 1 – alínea b-A) (nova)

AM\895378PT.doc 179/190 PE483.854v02-00

PT

Texto da Comissão Alteração

b-A) Sem prejuízo da aprovação pelas autoridades competentes, o valor referido na alínea b) pode ser substituído por quaisquer requisitos que permitam deter fundos próprios que sejam permanentemente superiores ou iguais a 80 % do valor mínimo total de fundos próprios que a instituição de crédito seria obrigada a deter, ao abrigo de qualquer dos artigos 78.º a 83.º , 103.º ou 104.º da Diretiva 2006/48/CE e da Diretiva 2006/49/CE, segundo aplicação anterior a 1 de janeiro de 2011.

Or. en

Alteração 1491Anne E. JensenProposta de regulamentoArtigo 476 – n.º 1 – alínea b-B) (nova)

Texto da Comissão Alteração

b-B) Uma instituição de crédito apenas pode aplicar a alínea b-A) caso tenha declarado usar o Método IRB ou o Método Avançado de Medição para o cálculo dos seus requisitos de fundos próprios a ou após 1 de janeiro de 2010.

Or. en

Alteração 1492Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 476 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as

Suprimido

PE483.854v02-00 180/190 AM\895378PT.doc

PT

instituições da aplicação do n.º 1, alínea b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 e os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4.

Or. en

Alteração 1493Sharon BowlesProposta de regulamentoArtigo 476 – n. º 2

Texto da Comissão Alteração

2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as instituições da aplicação do n.º 1, alínea b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 e os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4.

2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as instituições da aplicação do n.º 1, alínea b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 e os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4 e desde que a divulgação da carteira de avaliações comparativas ao abrigo do artigo 187.º- A (novo) tenha sido prevista para 1 ano, pelo menos.

Or. en

Alteração 1494Gunnar HökmarkProposta de regulamentoArtigo 476 – n.º 2

Texto da Comissão Alteração

2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as

2. As autoridades competentes podem, após consultarem a ABE, dispensar as

AM\895378PT.doc 181/190 PE483.854v02-00

PT

instituições da aplicação do n.º 1, alínea b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 e os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4.

instituições da aplicação do n.º 1, alínea b), desde sejam satisfeitos todos os requisitos mínimos para a utilização do Método IRB estabelecido na Parte 3, Título II, Capítulo 3, Secção 6 ou os critérios de elegibilidade para a utilização do Método Avançado de Medição estabelecido na Parte 3, Título III, Capítulo 4.

Or. en

Justificação

O artigo 476.º , n.º 2, confere às autoridades competentes o direito de renunciar à aplicação dos mínimos de Basileia I no caso das instituições que cumpram todos os requisitos para o uso do Método de Notações Internas para os riscos de crédito e o Método Avançado de Medição para os riscos operacionais. O objetivo dos mínimos é impedir que as instituições que aplicam métodos avançados libertem quantias indesejadas de capital. A regra destina-se, portanto, a ser apenas aplicada aos métodos avançados. Convém ter em atenção que muitos bancos que usam os Métodos de Notações Internas para os riscos de crédito não usam o Método Avançado de Medição para os riscos operacionais. Com a presente redação do artigo 476.º , n.º 2, as autoridades ficariam impedidas de renunciar aos requisitos mínimos para os bancos que usassem apenas um Método Avançado de Medição para os riscos de crédito, mas não para os riscos operacionais, não obstante os requisitos mínimos serem irrelevantes para os riscos operacionais, nestes casos.

Alteração 1495Robert GoebbelsProposta de regulamentoArtigo 476-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 476.º-AEm derrogação do artigo 18.º e na pendência de maior coordenação, tal como é definida no artigo 481.º e da definição de uma metodologia que recorra a critérios e parâmetros objetivos para determinar níveis específicos de aumentos e reduções das movimentações intragrupo entre a instituição e a contraparte, as autoridades competentes podem renunciar à condição do artigo 410.º , n.º 8, alínea d) e à condição do artigo 413.º , n.º 4, alínea c), segundo a qual a contraparte

PE483.854v02-00 182/190 AM\895378PT.doc

PT

está abrangida pela supervisão na mesma base à qual a própria instituição também está sujeita, de acordo com o presente regulamento, com a Diretiva 2002/87/CE ou com normas equivalentes em vigor num país terceiro e onde se aplica o seguinte:a) As autoridades competentes deverão trabalhar em conjunto e após consulta exaustiva deverão fazer tudo o que estiver ao seu alcance para chegar a uma decisão conjunto no prazo de seis meses. Esta decisão conjunta deverá ser estabelecida num documento que contenha a decisão devidamente ponderada e que sublinhe os critérios objetivos que justificam o tratamento preferencial. Este documento deverá ser fornecido à instituição e à ABE pelo supervisor principal.b) O período referido na alínea a) deverá ter início na data de receção por parte das autoridades competentes de um relatório preparado pelo supervisor principal, no qual se analisam os compromissos intragrupo no seio do grupo.c) Perante a ausência de uma decisão conjunta entre as autoridades competentes no prazo de seis meses, o supervisor da subsidiária deverá tomar a sua própria decisão que será vinculativa tanto para o supervisor da subsidiária como para o supervisor principal. A decisão deverá ser estabelecida num documento que contenha a decisão devidamente ponderada e que sublinhe os critérios objetivos que justificam o tratamento preferencial. Este documento deverá ser fornecido à instituição e à ABE pelo supervisor principal.

Or. en

Justificação

A alteração está associada às alterações no artigo 18.º , artigo 410.º , n.º 8, artigo 413.º , n.º4 e artigo 481.º e prevê um regime transitório para as circulações intragrupo para fins de

AM\895378PT.doc 183/190 PE483.854v02-00

PT

liquidez, em pendência de uma solução final para esta matéria, resultante do ato de codecisão referido no artigo 481. º.

Alteração 1496Olle Schmidt, Sharon BowlesProposta de regulamentoArtigo 476-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 476.º-AAs autoridades competentes podem isentar as instituições da aplicação do n.º1, alínea b), caso as instituições não apliquem as disposições transitórias incluídas na Parte 10, Título 1, Capítulo 1-3 e as disposições transitórias incluídas na Diretiva (xxx) Título XI, Capítulo 2.

Or. en

Justificação

Na medida em que os mínimos de Basileia I não são sensíveis ao risco e, como resultado, punem os bancos com risco baixo levando a que sejam assumidos riscos maiores, verifica-se a necessidade de as autoridades supervisoras/instituição aplicarem o limite mínimo de Basileia I.

Alteração 1497Diogo FeioProposta de regulamentoArtigo 477-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 477.º-AImplementação Internacional do Basileia

III1. No que diz respeito à natureza internacional do quadro de Basileia e aos riscos associados a uma implementação não-simultânea das alterações a esse quadro nas principais jurisdições, a

PE483.854v02-00 184/190 AM\895378PT.doc

PT

Comissão deverá apresentar um relatório ao Parlamento Europeu e ao Conselho até 31 de dezembro de 2014, descrevendo os progressos registados com vista à implementação internacional das alterações ao quadro de adequação de capital e liquidez apresentando, se necessário, propostas legislativas.2. O respetivo comité do Parlamento Europeu poderá convidar representantes do Comité de Basileia, o Presidente do Conselho, a Comissão e, se necessário, o Presidente do Eurogrupo, a comparecer perante o comité para uma partilha de opiniões.

Or. en

Justificação

É crucial assegurar que a implementação dos princípios de Basileia III é consistente ao nível internacional, por forma a assegurar condições equitativas. É importante que o PE recorra ao diálogo económico noutras áreas relevantes de questões europeias.

Alteração 1498Alfredo Pallone, Herbert DorfmannProposta de regulamentoArtigo 477-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 477.º-AAté 31 de dezembro de 2014, a Comissão deverá analisar e apresentar um relatório relativamente à aplicação do artigo 30.º-C, que deverá ser submetido ao Parlamento Europeu e ao Conselho e, caso seja necessário, fazê-lo acompanhar de uma proposta legislativa.No que diz respeito à possível supressão do artigo 30.º , alínea c) e à sua possível aplicação ao nível da UE, a análise deverá, em particular, assegurar a existência de salvaguardas suficientes que garantam a estabilidade financeira em

AM\895378PT.doc 185/190 PE483.854v02-00

PT

todos os Estados-Membros.

Or. en

Alteração 1499Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 478 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5, relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º deverem ou não ser tornados mais exigentes.

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2012, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5, relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º deverem ou não ser tornados mais exigentes.

Or. en

Alteração 1500Robert GoebbelsProposta de regulamentoArtigo 478 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5,

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5,

PE483.854v02-00 186/190 AM\895378PT.doc

PT

relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º deverem ou não ser tornados mais exigentes.

relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º serem adequados.

Or. en

Justificação

A alteração visa reformular o texto, conferindo-lhe uma redação neutra (sem aludir a critérios mais rígidos), para não deixar antever o resultado da análise.

Alteração 1501Bendt Bendtsen, Anne E. Jensen, Dan JørgensenProposta de regulamentoArtigo 478 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5, relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º deverem ou não ser tornados mais exigentes.

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5, relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º serem adequados.

Or. en

Justificação

O mandato da ABE deve ser o de relatar a adequação dos critérios e dos requisitos de fundos próprios para obrigações cobertas de uma forma objetiva e sem que o mandato limite as suas conclusões.

AM\895378PT.doc 187/190 PE483.854v02-00

PT

Alteração 1502Philippe De BackerProposta de regulamentoArtigo 478 – parágrafo 1

Texto da Comissão Alteração

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5, relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º deverem ou não ser tornados mais exigentes.

A Comissão deve apresentar, até 31 de dezembro de 2015, e após consultar a ABE, um relatório ao Parlamento e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas adequadas, sobre a adequação dos ponderadores de risco a que se refere o artigo 124.º e dos requisitos de fundos próprios relativamente ao risco específico a que se refere o artigo 325.º, n.º 5, relativamente a todos os instrumentos elegíveis para este tratamento e sobre a questão de os critérios do artigo 124.º serem adequados.

Or. en

Alteração 1503Vicky FordProposta de regulamentoArtigo 478 – parágrafo 1-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

1-A. O relatório e as propostas referidas no n.º 1 deverão visar o seguinte:a) A medida na qual os atuais requisitos regulamentares de fundos próprios aplicáveis às obrigações cobertas fazem a devida diferenciação entre as variações na qualidade do crédito das obrigações cobertas e a caução financeira em relação à qual estão garantidas, incluindo a medida das variações em todos os Estados-Membros;b) A transparência do mercado das obrigações cobertas e a medida na qual esta facilita uma análise interna

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PT

abrangente por parte dos investidores, relativamente ao risco de crédito das obrigações cobertas e da caução financeira em relação à qual estão garantidas;c) A medida na qual a emissão de obrigações cobertas, por parte de uma instituição de crédito, tem impacto no risco de crédito ao qual estão expostos outros credores da instituição emissora; ed) Os incentivos criados para as instituições de crédito pela interação do tratamento preferencial dos fundos próprios e o seu tratamento como ativos líquidos para fins do artigo 404.º, incluindo quaisquer possíveis consequências para a resistência das instituições de crédito.

Or. en

Alteração 1504Sharon BowlesProposta de regulamentoArtigo 478-A (novo)

Texto da Comissão Alteração

Artigo 478.º-AIndicadores de qualidade de obrigações

cobertasA ABE deverá desenvolver indicadores de qualidade apropriados, que as obrigações elegíveis para tratamento, segundo o artigo 124.º , n.º 3 ou n.º 4, deverão cumprir para que sejam reportadas enquanto ativos líquidos ao abrigo do artigo 404.º . Os indicadores deverão dizer respeito ao seguinte:a) A qualidade da caução financeira em relação à qual a obrigação está garantida, incluindo:i) A capacidade da caução financeira

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PT

liquidar os juros e o principal atempadamente,ii) A capacidade da liquidar a caução financeira, se necessário, atempadamente e sem incorrer em descontos ao seu valor atribuível em termos do património subjacente ou perturbação do mercado em termos da caução financeira do património subjacente,iii) A capacidade de avaliar corretamente a caução financeira do património subjacente de forma contínua e atempada,vi) O risco que advém das divisas, das taxas de juro e das distribuições geográficas,v) O risco da falta de granularidade dos ativos do património pode ter implicações para o desempenho da caução financeira ou para a liquidação,iv) O risco de crédito da contraparte relativamente às facilidades e serviços prestados ao emissor de obrigações cobertas, incluindo não só a taxa de juro e a cobertura do risco cambial, mas também outras formas de risco para a contraparte.b) O nível de divulgação por parte do emissor, incluindo todos os dados de relevância material sobre a qualidade do crédito e desempenho das exposições individuais subjacentes, fluxos de caixa e caução financeira que garante a obrigação, bem como as informações necessárias para realizar testes de stress abrangentes e bem informados aos fluxos de caixa e aos valores das cauções financeiras que garantem as exposições subjacentes.A ABE deverá apresentar estes indicadores de qualidade à Comissão até 1 de janeiro de 2014.

Or. en

PE483.854v02-00 190/190 AM\895378PT.doc

PT

Alteração 1505Ildikó Gáll-Pelcz, Danuta Maria Hübner, Iliana IvanovaProposta de regulamentoArtigo 480 – n.º 1

Texto da Comissão Alteração

1. Até 31 de dezembro de 2013, a Comissão procederá à reapreciação da aplicação da Parte 1, Título II e do artigo 108.º, n.ºs 6 e 7, e elaborará um relatório sobre a mesma, apresentando-o ao Parlamento Europeu e ao Conselho, juntamente com eventuais propostas apropriadas.

Suprimido

Or. en