alterações benignas da mama

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HOMENAGEM AO DIA HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHER INTERNACIONAL DA MULHER

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Page 1: Alterações benignas da mama

HOMENAGEM AO DIA HOMENAGEM AO DIA INTERNACIONAL DA MULHERINTERNACIONAL DA MULHER

Page 2: Alterações benignas da mama

HISTÓRIA DO DIA 08 DE HISTÓRIA DO DIA 08 DE MARÇOMARÇO

• No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

• A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

• Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência

na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 3: Alterações benignas da mama

CONHECENDO UMA CONHECENDO UMA PEQUENA PARTE DE NOSSO PEQUENA PARTE DE NOSSO

CORPOCORPO

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 4: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMAMA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 5: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 6: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMA• FATORES DE RISCO PARA CÂNCER DE

MAMA• Sexo feminino• Menarca precoce• Menopausa tardia• Nuliparidade• Primeira gravidez acima de 25 anos• Reposição hormonal na pós-menopausa por mais de 5

anos em mulheres acima de 60 anos• Hiperplasia epitelial atípica• Antecedentes pessoais de câncer de endométrio, ovário

e carcinoma “in situ” da mama• Ingestão de alcool• Antecedentes familiares de câncer de mama• Dieta rica em gordura animal• Obesidade• Exposição a organofosforados• Irradiação ionizante

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 7: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

• FIBROADENOMAFIBROADENOMA• Tumor benigno constituído de tecido

conjuntivo e proliferação epitelial de baixa celularidade, estroma fibroso e citologia regular.

• Origina-se dos lóbulos e estroma na porção terminal do sistema ductal, podendo ser comparado a lóbulo gigante cujos ácinos de tecido conjuntivo passam por excessiva proliferação.

• Existem registros de fibroadenoma há mais de 150 anos.

• Etiopatogenia: DESCONHECIDA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 8: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

• FIBROADENOMAFIBROADENOMA• Epidemiologia : 75% nas pacientes com menos

de 20 anos

• Maior incidência em negras,

• Bilateralidade e multiplicidade são encontrados em 15% a 20%.

• Faixa predominante: 21- 25 anos, com maior número de diagnóstico aos 30 anos.

• Maior probabilidade de transformação maligna na faixa etária peri-menopausa.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 9: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

• FIBROADENOMAFIBROADENOMA• Modificações fibrocísticas, metaplasia

apócrina, focos de adenose simples e hiperplasia ductal sem atipias, isoladas ou associadas são comuns

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 10: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

• QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Lesão solitária, podendo eventualmente

ser bilateral, firme, elástico, móvel ou dominante no parênquima mamário, bordas lisas e regulares com superfície por vezes bocelada;

• Assintomático, podendo ser detectado pelo auto-exame quando medindo 1 a 2 centímetros;

• Quando há crescimento acelerado deve ser considerado as variantes benignas e malignas do tumor filóides ou fibroadenoma juvenil

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 11: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 12: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 13: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

• TRATAMENTOTRATAMENTO• Nos fibroadenomas múltiplos e nas

mulheres abaixo dos 25 anos, mesmo com tumor único, a conduta pode ser expectante, desde que se tenha confirmação clínica, citológica e ultra-sonográfica de benignidade;

• Os tumores que sofrem evolução durante o período de observação devem ser removidos

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 14: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAFIBROADENOMAFIBROADENOMA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 15: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA

• Queixa mais comum, pode acometer mulheres tanto na pré quanto na pós-menopausa, não apresentando o caráter cíclico;

• O padrão não-cíclico corresponde a cerca de um quarto a um terço das dores na mama;

• Encontra-se evidência de ectasia ductal em mais de dois terços das mulheres com queixa de mastalgia não-cíclica.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 16: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA

DOR MAMÁRIA NÃO CÍCLICADOR MAMÁRIA NÃO CÍCLICA

ORIGEM MAMÁRIAORIGEM MAMÁRIAEctasia ductal

Adenose esclerosanteMastites agudas

Mastites crônicasOutras

ORIGEM NÃO – MAMÁRIAORIGEM NÃO – MAMÁRIASíndrome de Tietze

Síndrome de MondorOrigem CardíacaOrigem pleural

Origem vascularOrigem digestiva

Neurites

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 17: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA

• MASTALGIA DE ORIGEM MASTALGIA DE ORIGEM MAMÁRIAMAMÁRIA

• Dor é mais freqüente em região subareolar e nos quadrantes mediais;

• Com freqüência relata padrão de “queimação” ou “repuxar”

• Média de idade: 34 a 43 anos• Possui menor nodular idade mamária;• Maior associação a ectasia ductal.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 18: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA

ORIGEM MAMÁRIAORIGEM MAMÁRIA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 19: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICAORIGEM NÃO MAMÁRIAORIGEM NÃO MAMÁRIA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 20: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICAORIGEM NÃO MAMÁRIAORIGEM NÃO MAMÁRIA

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 21: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES BENIGNAS DA MAMAMASTALGIA NÃO CÍCLICAMASTALGIA NÃO CÍCLICA

TRATAMENTOTRATAMENTO

• Tranqüilizar a paciente• Uso de antiinflamatórios não

hormonais

• Em mastites agudas: antibióticos e quando houver abscessos drenagens

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 22: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA

• CONCEITOCONCEITO• As modificações foram designadas por

Hugges, em 1997, e compreendem alterações decorrentes da ação hormonal, cujos limites com a normalidade e a doença são incertos e refletem distúrbios do desenvolvimento, menacme e involução mamária.

• Cerca de 60 denominações já foram aplicadas ao conjunto de manifestações clínicas compostos por dor, nodularidade e espessamentos, em geral cíclicas.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 23: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA

• O termo AFBM foi utilizado após o consenso da SBM em 1994, com as seguintes “pendências”:

• Nomenclatura variada

• Critério da doença não definido

• Falta de relação entre sintomatologia e padrões histológicos

• Implicações no risco de câncer.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 24: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAMAMA

• RISCO RELATIVO PARA CARCINOMA INVASIVO DA MAMA RISCO RELATIVO PARA CARCINOMA INVASIVO DA MAMA BASEADO NO EXAME ANATOMOPATOLÓGICO DO TECIDO BASEADO NO EXAME ANATOMOPATOLÓGICO DO TECIDO

MAMÁRIO BENIGNOMAMÁRIO BENIGNO

• SEM RISCO AUMENTADO• Adenose não esclerosante, metaplasia apócrina, cistos (macro ou micro), ectasia

ductal, fibroadenoma, fibrose, hiperplasia leve (3 ou 4 camadas de células), mastite, metaplasia escamosa

• RISCO DISCRETAMENTE AUMENTADO (1,5- 2 X)• Fibroadenoma complexo, adenose esclerosante, hiperplasia (moderada ou florida)

sólida ou papiliforme; papiloma solitário sem hiperplasia atípica

• RISCO MODERAMENTE AUMENTADO (5X)• Hiperplasia atípica ductal e lobular.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 25: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA

• INCIDÊNCIA• Difícil precisar, ocorrem clinicamente

em mais de 50% das mulheres e histologicamente em 90%.

• SINTOMATOLOGIA• Variável

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Page 26: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMADA MAMA

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Page 27: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMATRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO

• INDICAÇÕES PARA A EXÉRESE INDICAÇÕES PARA A EXÉRESE DE UM CISTODE UM CISTO

• Houver massa tumoral residual após a punção e esvaziamento;

• O líquido extraído é hemorrágico• O cisto se refaz após a segunda punção;• A citologia for suspeita para células

neoplásicas;• A ultra-sonografia apresentar evidências

de cistos ou nódulo persistente ou vegetação intracística;

• Houver cistos gigantes com volumes aspirados maiores que 50 ml.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 28: Alterações benignas da mama

ALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMAALTERAÇÕES FUNCIONAIS BENIGNAS DA MAMATRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO

• MASTECTOMIA SUBCUTÂNEAMASTECTOMIA SUBCUTÂNEA• Indicada em AFBM severa, que é

progressiva e extensa a toda mama, e geralmente bilateral;

• Em geral é acompanhada de múltiplas punções ou de exérese de lesões que cursam com aumento de risco para o câncer de mama principalmente as displasias atípicas.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 29: Alterações benignas da mama

FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR

• INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO• Trata-se de queixa pouco comum em

consultórios ou ambulatórios, uma vez que é referida como sintoma principal por 3% a 6% dos pacientes.

• A taxa de freqüência do fluxo aumenta quando o mesmo é pesquisado por manobra de expressa da mama, aproximando-se em 20%.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 30: Alterações benignas da mama

FLUXO PAPILARFLUXO PAPILAR

• ETIOPATOGENIAETIOPATOGENIA• Pode ser ocasionado por alteração funcional

o por distúrbios orgânicos da mama; a primeira é constituído por galactorréia, enquanto que os distúrbios orgânicos responsáveis pela manifestação clínica são o papiloma intraductal, a papilomatose ductal, a ectasia ductal e o carcinoma

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 31: Alterações benignas da mama

FLUXO PAPILARFLUXO PAPILARPAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL

• CLÍNICACLÍNICA• O papiloma inicialmente se apresenta

como lesão hiperplásica do epitélio de revestimento do ducto comprometido. Em seguida, formam-se multiplas papilas anastomosadas, com eixo fibrovascular revestiduo por duas camadas de células epiteliais.

• Raramente o papiloma intraductal compromete ambas as mamas.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 32: Alterações benignas da mama

FLUXO PAPILARFLUXO PAPILARPAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL

• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO• Quando o fluxo papilar é unilateral, tem

aspecto viscoso e sua coloração é acinzentada ou acastanhada, deve-se levantar forte suspeita de o mesmo ser ocasionado por mastite de ectasia ductal;

• O fluxo papilar sanguinolento ou francamente hemorrágico, assim como aquele com aspecto de água de rocha são os que devem merecer maior atenção

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 33: Alterações benignas da mama

FLUXO PAPILARFLUXO PAPILARPAPILOMA INTRADUCTALPAPILOMA INTRADUCTAL

• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO• Avaliação clínica

• Ductografia – encontra-se praticamente abandonado pelo desconforto causado a paciente e o risco de disseminação de células cancerosas;

• Mamografia• Ductoscopia• Citologia-oncótica

• Biópsia.

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Page 34: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIA

• CONCEITOCONCEITO• Termo introduzido no século II por Galeno

• Define-se ginecomastia como uma condição clínica exclusiva do sexo masculino, na qual há o acúmulo de tecidos, não apenas de constituição gordurosa, mas estroma e tecido glandular na região mamária.

• Apresenta comportamento benigno e na maioria da situações secundárias a alterações hormonais e de evolução reversível.

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Page 35: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIA• INCIDÊNCIA/ETIOLOGIAINCIDÊNCIA/ETIOLOGIA

• A proliferação do tecido gorduroso, estroma e glândula da região mamária é secundária, na grande maioria dos casos, alterações hormonais de natureza fisiológica como a ocorrência do evento no período neonatal, na puberdade e na terceira idade.

• A grande maioria dos casos é de natureza idiopática ou secundária a alterações hormonais como o aumento de estrógeno circulante, diminuição do nível sérico dos andrógenos e déficit de receptores para andrógenos;

• Doenças sistêmicas podem estar associadas ou apresentar-se como etiologia primária do aumento tecidual na região.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 36: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIA

• ETIOLOGIAETIOLOGIA• FISIOLÓGICAS: telarca neonatal, puberdade, idoso, obesidade

• NEOPLASIAS: tumor de testículo, tumor de adrenal, tumor da hipófise, tumor da próstata, tumor de mama, tumor de pulmão

• SÍNDROME PARANEOPLÁSICAS: tumor de cólon• EXCESSO DE ESTROGÊNIO: doenças hepáticas, síndrome

adrenogenital, hermafroditismo verdadeiro, doenças supra-renais, tireotoxicose

• PRODUÇÃO/AÇÃO DA TESTOSTERONA: síndrome da resistência androgênica, doenças testiculares, síndrome de Klinefelter

• MEDICAMENTOS: acetato de ciproterona, cimetidina, espirolactona, estrogênio, digitálico, maconha, heroína, gondotropinas, prednisona.

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Page 37: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIA

• DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO• Clínico

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Page 38: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIACLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

• LETTERMAN e SCHURTER (1972)• TIPO I : ginecomastia sem excesso de pelo e

incisão intra-areolar

• TIPO II: ginecomastia com pequeno excesso de pelo e correção com incisão intra-areolar superior

• TIPO III: ginecomastia com excesso de pele e correção com incisão cutânea fora da aréola

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 39: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIACLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

• SIMON et al, 1973SIMON et al, 1973• GRAU I: discreto aumento mamário/ausência

de excesso de pele

• GRAU II: moderado aumento mamário/ausência de excesso de pele

• GRAU III: moderado aumento mamário/presença de excesso de pele

• GRAU IV: acentuado aumento mamário/grande excesso de pele.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 40: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIACLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO

• McKINEY e LEWIS (1991)McKINEY e LEWIS (1991)• GRAU I: tecido mamário/fibroso localizado

na região retroareolar e ausência de tecido gorduroso. Ausência de excesso de pele. Ocorre mais frequentemente em pacientes magros e atletas;

• GRAU II: ginecomastia difusamente distribuído no tórax e presença de tecido adiposo associado

• GRAU III: ginecomastia difusa com excesso de pele associada. Ocorre mais frequentemente em obesos.

Dra.Chirlei A Ferreira

Page 41: Alterações benignas da mama

GINECOMASTIAGINECOMASTIATRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO

Dra.Chirlei A Ferreira

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A única forma de encontrarmos o conhecimento, por menor que seja, é através da procura sem descanso. Mesmo que ás vezes, a névoa nos atrapalhe...

Chirlei/2015

Dra.Chirlei A Ferreira