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Page 1: Alquimia dos

Revista Bimestral de Comunicação InternaAno III n número 16

Novidade: J.Macêdo lança farinhas com fermento das marcas Sol e Brandini

Alquimia dos

Saboresa arte de criar delícias

Page 2: Alquimia dos

janeiro/fevereiro 2008 | Diálogo | �www.donabenta.com.br

06Bolos Comemorativos. Dona Benta participa das

celebrações de aniversário de cidades brasileiras.

08Prazer de cozinhar. A arte de preparar e ensinar

receitas aproxima nossas marcas dos consumidores.

14Com fermento. Lançamentos Sol e Brandini

levam mais praticidade à cozinha.

15entrevista. Alysson Paolinelli explica os

novos rumos da Área Operacional em J. Macêdo.

18Germinar. Novo sistema de gestão

integrada permitirá a melhoria de processos em toda a empresa.

Janeiro/Fevereiro 2008

Sugestões e comentários: Zilmara (85) 4006-6168 Fabiana (85) 4006-8152 E-mail: [email protected]ço: Rua Benedito Macêdo 79, Vicente Pinzón, Fortaleza-CE, CEP 60180-900www.jmacedo.com.br www.donabenta.com.br www.petybon.com.br

NESTA EDIÇÃO

Conselho de Administração: Presidente José Dias de Macêdo Conselheiros Roberto Macêdo, Amarílio Macêdo, Georgina Macêdo Comitê de Marcas (coordenador) Marcel Fleischmann Comitê das Pessoas e da Organização (coordenador) João de Paula Monteiro Comitê de Auditoria (coordenador) Humar Oliveira Diretoria Executiva: Presidente Amarílio Macêdo Diretores Alysson Paolinelli, Marcos Andrade, Marcos Póvoa e Sérgio Póvoa Comitê de Comunicação Flávio Paiva, Jumar Pedreira e Sérgio Póvoa Coordenação Geral Zilmara Azevedo Jornalista Responsável Fabiana Moura, MTB CE01124JP Projeto Gráfico e Editoração OMNI Editora Associados Impressão Gráfica Pouchain Ramos Tiragem desta edição 3.000 exemplares

A Revista Diálogo J.Macêdo é uma publicação bimestral dirigida aos colaboradores de J.Macêdo, com o objetivo de intensificar o diálogo, praticar a transparência, fortalecer o trabalho de equipe, divulgar os valores da empresa, informar fatos relevantes acontecidos no período, disponibilizar dados dos produtos e das Unidades, aprimorar permanentemente a comunicação interna, aproximar o universo de trabalho de todos os que fazem a J.Macêdo com suas famílias.

29nova embalagem. Farinha de Trigo Reserva

Especial Dona Benta ganha visual mais clássico.

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DIGALÁ!espaço aberto para Cartas, Sugestões e Críticas

Mande seu e-mail para: [email protected] ou entregue sua carta ao Coordenador de RH de sua Unidade.Ele se encarregará de fazê-la chegar até a Redação.

EDITORIALBem-vindo à nossa revista

a dinamização de J. Macêdo, que está em franca aceleração, ex ige uma maior aproximação da Diretoria com todos os responsáveis pelo

funcionamento e condução de todos os nossos negócios, nos diferentes locais onde estamos instalados; sejam fábricas, CDs ou escritórios.

Agora, plenamente estruturado com suas cinco diretorias – RH, Comercial, Financeira, Operações e Presidência – o Comex, com a realização de reuniões itinerantes, tem ainda mais oportunidades de interação direta com as pessoas que fazem a organização onde elas atuam.

A primeira reunião foi realizada no dia 12 de fevereiro, na fábrica de massas de São José dos Campos. Os diretores participaram também de um café da manhã com o pessoal da unidade, ocasião em que foram feitas atualizações e esclarecidas dúvidas levantadas pelos funcionários.

Outra razão para se alternar os locais de reunião é a determinação de difundir o mais amplamente possível a estratégia da empresa, esclarecendo-a e aproximando-a do nosso dia-a-dia.

A estratégia de J. Macêdo é clara, mas quanto melhor for compreendida por todos os que fazem o negócio acontecer, mais rapidamente avançaremos e asseguraremos em melhores condições nossa qualidade, produtividade, baixo custo e trabalho de equipe.

Assim como fizemos em São José dos Campos, levaremos o diálogo sempre aberto aos locais onde J. Macêdo está presente, exercendo plenamente a transparência e unificando a pulsação do nosso ambiente empresarial.n

Comex Itinerante

Amarílio Macêdo – Alysson Paolinelli – Marcos Andrade – Marcos Póvoa – Sérgio PóvoaCoMeX – Comitê executivo da j. Macêdo S/a

DeSenvolviMento De liDerançaSGostaria de ressaltar como é importante a divulgação, através da Revista Diálogo, de eventos realizados pelas Unidades da J.Macêdo. Tal divulgação permite a troca de idéias e experiências entre todos, sendo uma ferramenta multiplicadora bastante eficiente. Na edição anterior foi publicada uma matéria sobre o Curso de Desenvolvimento de Lideranças, para o qual indico a participação efetiva de todos aqueles que, por ventura, venham a ter essa oportunidade. O curso foi muito bem estruturado com “um muito” de tudo: teoria, prática e dinâmicas. Agregando bastante ao meu desenvolvimento por estar diretamente relacionado com meu trabalho. O que foi aprendido foi posto em prática imediatamente.Bleyson CavalcantiProduçãoCabedelo, PB

orGulho De SerEstou na empresa há 18 anos e atuo na operação de máquina de empacotamento da Unidade São José dos Campos. Gosto muito do que faço e de trabalhar numa empresa 100% consumo e brasileira. Percebo que a empresa cresce a cada dia e isso faz com que cheguemos ao tão esperado 2012 ainda mais fortes. É preciso estar alinhado com tudo o que acontece na empresa, seja através de nossas chefias, dos treinamentos, dos comunicados e/ou da Revista Diálogo. Precisamos vestir a camisa

da empresa e honrá-la. Em janeiro foi o tiro de partida, agora vamos unir esforços para acertar o alvo em cheio.Paulo Salvador BatistaempacotamentoSão José dos Campos, SP

inteGranDo noSSaS uniDaDeSÉ muito gratificante e motivador, a J.Macêdo utilizar-se da Revista Diálogo para divulgar as opiniões, pensamentos e ações de sua gente, uma vez que, compartilha conhecimento e integra as unidades de negócio.josimar Pereira de SousaManutençãoCabedelo, PB

filhoS & filhaSEm minha casa, ficamos todos muito felizes com a participação do Matheus e da Maria Beatriz na última Diálogo. As crianças ficaram encantadas com o fato de aparecerem na Revista. Até levaram para a escola. Eles realmente são muito atentos a tudo o que diz respeito ao meio ambiente como, por exemplo: não sujar as ruas e rios, desperdício de água, cortar árvores etc. Para eles foi fantástico poderem ler, o que falaram por telefone em entrevista à Diálogo e também ver as suas fotos na Revista. Solange fortesQualidadeFortaleza, CE

oPortuniDaDe internaParticipo ativamente dos programas de desenvolvimento de pessoas

(na teoria e na prática), principal preocupação de nossa empresa nos dias atuais. Gostaria de sugerir uma matéria a respeito das oportunidades internas de promoção que os funcionários da J.Macêdo têm para construir o futuro de nossa organização e outra sobre as iniciativas da empresa na área de “coaching” (desenvolvimento de pessoas nos padrões J.Macêdo). Acredito que esta última contribuirá bastante com os funcionários que, por mérito, quiserem ter o seu lugar garantido no sucesso de nossa organização.leonardo G.Santosregional S.Paulo interiorSão Paulo, SP

nota De reDação: Caro Leonardo, obrigado por sua sugestão. O texto do seu e.mail será enviado na íntegra ao Comitê da Diálogo e avaliado editorialmente.

errata Na última edição da Revista Diálogo (Nº15), na matéria sobre Desenvolvimento de Lideranças, o terceiro comentário do box existente na página 19 é na verdade de Branca Jeanne, URN Canoas e não de Ricardo Batista, Unidade Cabedelo. O depoimento do Ricardo sobre o curso é o seguinte: “Agregou novos conhecimentos e valores para atuarmos fortemente junto as nossas equipes. Foi a oportunidade de fazemos uma auto-avaliação, possibilitando identificar pontos fortes e fracos em nosso estilo de liderar. Fiquei muito satisfeito com o que vi e aprendi.”

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u ma boa comemoração de aniversário não pode acon-tecer sem bolo e, sem dúvi-

da, preparar um bolo especial para o aniversário de quem se gosta é uma forma de demonstrar carinho e atenção. Em lares espalhados pelo Brasil inteiro, os produtos Dona Benta fazem parte desta gostosa tradição. E

nossos produtos tornam datas especiais ainda mais gostosasCOMEMORATIVOSBOLOS

Aniversários com Dona Benta

neste primeiro trimestre, a marca Dona Benta presenteia as cidades de São Paulo, recife e olinda, que fazem aniversário.

de Recife e Olinda, que fazem aniversário na mesma data: 12 de março. A comemoração repete o sucesso de 2007, quando os bolos foram feitos com o patrocínio da farinha de trigo Dona Benta. Em Recife, em lugar de relacionar a idade da cidade ao tamanho do bolo em metros, como acontece em São Paulo, a tradição é adicionar um quilo de bolo para cada ano, como explica Raimundo Lôbo, supervisor de marketing da J. Macêdo, que coordena a ação. “Acom-panhamos todo o processo de preparação, para oferecer nosso melhor presente de ani-versário a estas cidades”, diz Lôbo. Em 2008, os recifenses foram presenteados com um bolo de 471 quilos, montado na Praça do Arsenal, no Recife Antigo. Já em Olinda, que este ano celebra seus 473 anos, o bolo presenteado pela Dona Benta teve 200 quilos, sendo montado na praça em frente à prefeitura da cidade, que é Patrimônio Histórico da Huma-nidade.

São Paulo. No dia 25 de janeiro de 1554, o padre Miguel de Paiva rezou a missa de fundação de São Paulo, que na época não passava de um pequeno povoado. A cerimônia foi realizada próximo ao local onde estava sendo construído o Real Colégio de Piratininga, onde hoje se encontra o Pátio do Colégio, no centro histórico da capital paulista.

olinda. Em 1535, no dia 12 de março, foi fundada a cidade de Olinda, pelo fidalgo Duarte Coelho. Conta-se que o nome da cidade teve origem na exclamação do nobre português, que em busca de um lugar seguro para construir seu castelo e iniciar uma povoação, teria chegado às montanhas próximas ao mar e exclamado: “Oh! Linda situação para se construir uma vila!”.

recife. Recife foi fundado em 12 de março de 1537, portanto dois anos depois que Olinda. O nome Recife deriva da faixa de recifes que acompanha boa parte do litoral da região. A aldeia foi elevada a vila e conselho com o nome de Santo Antônio das Cacimbas do Recife do Porto em 1709, e tornou-se cidade em 1823.

É difícil precisar quando apareceram os primeiros bolos de aniversário. Conta-se, entretanto, que a tradição surgiu na Grécia Antiga. Lá, no dia 6 de cada mês, reveren-ciava-se à deusa da caça e da lua, Ártemis, com um pão redondo e adocicado repleto de velas. O formato redondo da iguaria representava a lua cheia, enquanto as velas faziam alusão à claridade do luar, através do qual a deusa protegia a Terra.

Há registros de que, na Idade Média, o costume chegou à Alemanha, com a kin-derfest, festa infantil que os camponeses faziam ao raiar do dia, quando a criança aniversariante era acordada para receber o bolo. Nestas ocasiões, utilizava-se sempre

uma vela a mais que o número de anos do aniversariante, simbolizando a luz da vida.

Havia uma série de superstições em tor-no do bolo de aniversário. Se ele murchasse dentro do forno, por exemplo, isso seria um sinal de má sorte no ano seguinte. Outro costume antigo relacionado aos bolos de aniversário consistia em colocar braceletes, anéis e outras jóias para assar em meio à massa. O convidado que recebesse a fatia “recheada” com o objeto valioso teria ri-queza e felicidade em seu caminho. Hoje, a deliciosa tradição de celebrar a data do aniversário com bolos recheados adornados com velas está presente nas mais diversas culturas.

de São Paulo foi presenteada pela Dona Benta com um bolo de 454 metros, tamanho correspondente ao número de anos que a cidade completou. Este ano, o já tradi-cional Bolo do Bixiga começou a ser preparado sete dias antes da festa, foram necessárias 48 horas de batimento da massa, 82 horas de cozimento e uma equipe de 30 pessoas para o preparo da delícia, com sabor de baunilha e laranja. Foram 1.503 quilos de farinha de trigo Dona Benta e 82 quilos de fermento em pó Dona Benta, além de 608 quilos de açúcar, 644 quilos de margarina, 150 quilos de confei-tos, 13.202 ovos e 1.150 litros de leite. Para se ter uma idéia, se as xícaras de farinha utilizadas fossem empilhadas, a altura atingiria seis vezes a do Edifício Itália, que tem 44 andares e fica na capital paulista.

“A Dona Benta não poderia deixar de estar presente em um evento tão grandioso como esse, participando ativamente da orga-nização e oferecendo a qualidade e a tradição de sua farinha para a confecção do bolo”, destaca Jumar Pedreira, gerente de marketing da J. Macêdo.

Em março, as presenteadas serão as cidades pernambucanas

como diz o ditado, costume de casa vai à praça. Neste primeiro trimestre, a marca Dona Benta está comemo-rando aniversários não só em lares pelo País inteiro, mas também em praças públicas, nas festas de aniver-sariantes muito ilustres: as cidades de São Paulo, Recife e Olinda.

No dia 25 de janeiro, a cidade

Momentos finais da montagem do Bolo do Bixiga, em São Paulo

Curiosidades sobre as cidades aniversariantes

Como surgiu o bolo de aniversário?

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Do jeitinho que o consumidor faz em casa

através da arte de preparar e ensinar receitas saborosas, os profissionais da Cozinha Dona Benta e Culinária Petybon promovem a aproximação entre os consumidores e nossas marcas.

CONSUMIDORRELACIONAMENTOCOM O

OS ALqUIMISTAS DA NOSSA COzINhA

o prazer de cozinhar fortalece laços com quem consome nossos produtos

perguntam se nossos receituários têm a ver com o livro das receitas da Dona Benta do Sítio do Picapau Amarelo”, conta a culinarista Sâmia Cosson, de Belém (PA), que tam-bém é chamada de “Bentinha” pelas alunas, numa alusão à personagem do Sítio dos livros de Monteiro Lobato.

Em torno do gosto pela preparação de refeições saborosas e de qualidade para quem se gosta, prazer compartilhado entre as culinaristas e todos aqueles que freqüentam os cursos, Cozinha Dona Benta e Culinária Petybon contribuem fortemente para reforçar, a cada dia, a relação dos consumidores com as marcas. Os cursos e degustações constituem ferramentas poderosas para a fidelização. “Criamos primeiro uma experimentação

COzINhA ExpERIMENTAL

Imagine um lugar onde são desenvolvidas centenas de receitas para as embalagens dos produtos de todas as marcas J. Macêdo, para as delícias ensinadas nos cursos da Cozinha Dona Benta e da Culinária Petybon, bem como para receituários distribuídos em todo o Brasil. Deve ser um local imenso, repleto de fogões indus-triais e equipamentos ultra-avan-çados, certo? Errado. A Cozinha Experimental da J. Macêdo, que funciona em São Paulo, impressio-na pela simplicidade. “Aqui é uma réplica de uma cozinha de dona de casa, não usamos equipamentos industriais nem nenhum acessório que não seja comum nas cozinhas brasileiras”, informa Ana Recchia, técnica em gastronomia da Cozi-nha Experimental.

Só dessa forma, com eletro-domésticos e utensílios comuns, é possível desenvolver receitas e prepará-las do jeitinho que o con-sumidor poderá fazer em casa. A idéia é criar preparações variadas e saborosas com os produtos, levando sempre novidades bem práticas para o consumidor. O

segredo, segundo Ana Recchia, está na pesquisa e criatividade, para desenvolver receitas que não sejam repetitivas, com ingredien-tes fáceis de encontrar.

A capacidade que os bons co-zinheiros têm de tirar resultados surpreendentes dos ingredientes é um dos temperos deste trabalho. “Já fizemos receitas onde a mistura para bolo, por exemplo, vira torta gelada, pavê e até biscoito”, expli-ca Ana. Para o consumidor, isso se traduz em versatilidade.

Outro aspecto fundamental da arte de criar receitas que buscam agradar a tanta gente são os tes-tes. Cada receita é feita várias vezes, o que permite ajustar as quantida-des e o modo de pre-paro para oferecer o melhor sabor com a maior praticida-de. O último dos testes é a degusta-ção, com grupos de funcionários e con-vidados que avaliam o sabor dos pratos. Assim como na casa da

gente, na Cozinha Experimental as receitas só são aprovadas se agradarem ao paladar.

Em 2007, foram criados nove receituários diferentes, cada um deles com cerca de 12 prepara-ções, fora as receitas para emba-lagens e para os sites das marcas na internet. Neste momento, a Cozinha Experimental cria um re-ceituário especial para o período das festas juninas, com toda a linha Dona Benta em preparações com gostinho de São João.

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diversos, tortas salgadas, sobremesas coloridas e tentado-ras, biscoitinhos finos. Em todo o Brasil, diariamente, 40 culinaristas da Cozinha Dona Benta e Culinária Petybon preparam as mais apetitosas delícias com os produtos das marcas J. Macêdo. Sob a coordenação dos supervisores de marketing que atuam regionalmente, elas formam um pequeno exército que, munido de panelas, travessas, talheres e ingredientes de qualidade, cria uma relação de proximidade com os consumidores por meio do ensino da culinária.

Tradicionalmente, os segredos culinários constituem heranças de família, vão

passando de mãe para filha, de geração para geração. Nos dias

de hoje, numa sociedade onde as pessoas dispõem de cada vez menos tempo, a culinarista acaba, de certa forma, cum-prindo o papel desta pessoa

próxima, que ajuda a desvendar os mistérios dos ingredientes, das

misturas, das dicas preciosas que ga-rantem o macarrão soltinho, o bolo que

não murcha, o ponto certo da massa. “Os cursos são locais de ponto de encontro, são novas formas para donas de casa fazerem amizades e trocarem idéias, de forma que a professora acaba virando uma amiga, uma referência em culinária”, explica Edna Hiroko, Coordenadora de Serviços da J. Macêdo.

E se muitos, hoje, já não contam com aquele caderno de receitas antigo e amarelado, com as melhores receitas testadas e aprovadas pelas cozinheiras de mão cheia da família; os receituários desenvolvidos na Cozinha Expe-rimental trazem uma infinidade de delícias, já testadas para facilitar a vida do consumidor. “Algumas alunas me

M agia, arte, al-quimia. Muitas são as formas de descrever a habilidade de

cozinhar, criar, elaborar receitas. E se muitas são as sensações que os alimentos nos provocam, aguçan-do todos os sentidos, tantos e tão

variados são também os sentimentos relacionados ao ato de co-zinhar. Nesta edição, a Diálogo se debruça sobre o mundo fascinante da culinária e do prazer de fa-zer comidas gostosas. Este prazer, que leva muitos consumi-dores às gôndolas em busca dos produtos das marcas J. Macêdo, é um dos motivadores de todo o trabalho da empresa.

O prazer de cozinhar motiva, especialmente, àqueles profis-sionais cujo ofício consiste es-pecificamente em criar receitas, prepará-las, organizar degus-tações e, mais ainda, ensinar a cozinhar, levando adiante esta arte. Bolos de sabores variados, massas com molhos e recheios

do produto e, depois uma fidelização. A consumidora começa a conhecer, aprende a utilizar, e depois se torna fiel à marca”, diz Edna.

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Sueli de almeida MarquesCulinarista - rj

Comecei a me me-ter na cozinha com uns 12 anos, sempre gostei de cozinhar. O prazer de cozinhar é uma coisa que não sei nem como expli-car. Cozinhar é uma

magia, ir juntando os ingredientes e no final dar aquele resultado que você está esperando. Ir expe-rimentando novas misturas, criando sabores... O engraçado é que virei culinarista meio por acaso. Mandei um currículo para ser telefonista, em 1989. Na época, na entrevista começaram a falar muito de cozinha, perguntar o que eu sabia fazer. Aí dis-seram que precisavam de uma boa cozinheira para dar os cursos da Dona Benta e perguntaram se eu aceitava o desafio. Estou aqui até hoje. Quando a gente reencontra as alunas e elas contam que fizeram sucesso com o prato que aprenderam num jantar especial, isso não tem preço.

Gerson CamargoSupervisor de marketing - SP e Sul

Só pela J. Macêdo, cozinho há 12 anos. É uma satisfação e um prazer, a gente fazer aquilo que gosta. Dá gosto ver a reação do público diante de uma mesa bem apresentada, com receitas bem preparadas com nossos produtos. Os cursos são fundamentais porque dão oportunidade do consumidor conhecer os produtos e aprender a utilizar. Muitos saem das aulas direto para a gôndola.

norma araújoCulinarista – Ba

Sempre gostei de cozinhar desde nova. Aí, quando casei, fiquei cuidando de casa e sempre pesquisava bolos e doces para os aniversários dos meus filhos. Todo mundo gostava, pedia e acabei fazendo encomendas. Aí, os filhos cresceram, comecei a buscar cursos na área para me profissionalizar

– hoje sou eu que dou os cursos. Me encontro como ser humano na cozinha. Não me vejo trabalhando em outra área. Fico tão concentrada cozinhando, faço com amor e prazer de imaginar o que as pessoas vão sentir na hora de degustar aquela receita. É o prazer de propiciar prazer para os outros. Fico realizada quando termino uma aula e sinto que a turma gostou.

a Diálogo conversou com profissionais da Cozinha Dona Benta e Culinária Petybon de diversas regiões do País para saber sobre o prazer de cozinhar, ensinar e servir receitas preparadas carinhosamente com nossos produtos.

a equipe das mãos mágicas

luciana vilanova almeida Culinarista - Pr

Minha mãe foi culinarista da Dona Benta e, pequenininha, eu adorava ir para os cursos para ajudar. Nem imaginava que um dia ia ser meu trabalho, tanto que fiz Faculdade de Artes. Eu me sinto bem fazendo comida porque tem gosto de infância, de família, me faz sentir perto da minha mãe, que é meu ídolo. A comida aproxima as pessoas e ensinar é uma terapia. As alunas, em geral, são mais velhas que eu, que tenho 27 anos. Aí elas me acolhem, sabe? Quando fiquei grávida, faziam sapatinhos de crochê, era uma coisa assim de família, de avó.

Sâmia Cosson Culinarista - Pa

Eu costumo dizer que cozinhar é como se fosse uma alquimia. A gente vai misturando os ingredientes, criando coisas novas... É uma satisfação imensa cozinhar e surpreender. Quando ouço aquele “hummm, que maravilha”, na hora da degustação, dá a certeza de que estou no lugar certo, fazendo a coisa certa, na empresa certa. Trabalhar com produtos Dona Benta é mara-vilhoso porque sinto total segurança nas receitas, é uma matéria-prima de muita qualidade.

Maria Madalena andradeCulinarista – Ce

Quanto casei, tinha 19 anos e não sabia fazer quase nada na cozinha. Era macarrão grudado, arroz papa, feijão salgado.... Aí, pra não correr o risco de perder o marido, fui atrás de aprender, fui fazer uns cursos profissionalizantes. Foi uma descoberta fascinante, vi que aquilo era o que eu queria pra mim, cozinhar e dar aquelas aulas. Adoro pegar uma casa cheia pro curso. Cozinhar é amor, a gente cozinha pra quem a gente ama, né? Então tem que dar o máximo de si. Digo isso para as minhas alunas.

aureny nogueiraCulinarista – Go

Cozinha tem gosto de reunião de família. Além disso, é um aprendizado que não tem fim, sem-pre tem novidades, sempre tem produtos novos, receitas novas, novos utensílios. Quanto mais você sabe, mais tem que aprender. Tive quatro filhos muito seguidos e fiquei sem trabalhar fora. Comecei a procurar algo que eu pudesse traba-lhar dentro de casa, aí passei a fazer os cursos de docinhos e tal para vender por encomenda. Dando aula de culinária eu me realizo muito, é muito gratificante. Minhas alunas buscam as aulas também para se divertir, para sair dos problemas do cotidiano. Gosto de brincar, canto nas aulas, no carnaval, me fantasio; no Natal, coloco touquinhas de Papai Noel.

raimundo lôboSupervisor de Marketing norte e nordeste

O prazer de cozinhar, para mim, é ver o olho de quem está degustando brilhar. Sabe aquela cara de quem está comendo uma coisa muito gosto-sa? Pois é, essa é a nossa

maior satisfação. O melhor é que é fácil fazer o olho do consumidor brilhar trabalhando com Dona Benta, porque são produtos práticos, que não têm complicação. O importante dos cursos é a comunicação boca a boca, olho no olho, é a informação que passa direto para o consu-midor. Não tem rádio ou televisão que consiga fazer isso.

ana recchia técnica em gastronomia - Cozinha experimental - SP

Na verdade eu cozinho desde pequena, via minha mãe cozinhar para a família. Aí escolhi estudar gastronomia. É muito gostoso pre-parar, mas melhor ainda é ver a reação das pessoas quando elas gostam. As donas de casa consideram a professora como a própria Dona Benta, uma referência em culinária com quem criam uma relação de cumplicidade, de companheirismo.

regina vellosoCulinarista – SP

Na minha família ninguém gostava de cozinhar, aí, no domingo, sempre era aquilo: “pede para a Regina fazer”. Comecei a fazer os almoços de final de semana, os aniversários de família. Aí gostei e fui estu-dar Engenharia de Alimentos, já que morava em Ribeirão Preto e

aqui não existia curso de gastronomia. O fascinante da culinária é que não tem limites, você vai se envolvendo, desenvolvendo as receitas, criando a apresentação, não pára nunca... É um mundo fascinante. Se eu coloco um prato na mesa e alguém me elogia, já ganhei o meu dia. E eu recebo constantemente elogios, em casa e no trabalho. É a retribuição de algo que a gente faz com muito carinho.

www.petybon.com.br www.donabenta.com.br

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Burburinho de reunião de ami-gos, conversa de vizinhos na praça, bate-papo familiar na cozinha, es-perando o almoço de domingo sair. Uma mistura de tudo isso é o que a Diálogo encontrou ao conferir o cur-so da Cozinha Dona Benta realizado na tarde de 17 de fevereiro, no The-atro José de Alencar, em Fortaleza. A exemplo do que acontece no Brasil inteiro – só em 2007 Cozinha Dona Benta e Culinária Petybon somaram 1.366 cursos com público total de 74.351 pessoas - a aula realizada em Fortaleza mostra a instigante capa-cidade que a culinária tem de reunir e aproximar as pessoas, oferecendo, além do aprendizado, momentos de descontração e lazer.

As alunas chegavam e cumpri-mentavam-se festivamente, como amigas de longa data. Algumas se conhecem de incontáveis receitas e cursos compartilhados ao longo dos

anos, não só no José de Alencar - onde J. Macêdo participa do progra-ma Theatro Portas Abertas, no dia 17 de cada mês – mas também em supermercados. Uma das mais inte-gradas ao grupo é a aposentada Ma-ria Beatriz Pereira. “Vixe, minha filha, nem me lembro quanto tempo faz que venho, deve ter uns 18 anos”, diz, puxando pela memória. “Essas aulas são uma terapia, a gente se diverte, faz amigos”, completa.

Festa maior ainda ao cumprimen-tar a professora. Maria Madalena Ferreira de Andrade é cercada com beijos, abraços, comentários sobre o sucesso da receita aprendida num curso anterior. “A culinária reúne as pessoas, é sempre assim, as alunas se tornam nossas amigas”, diz Ma-dalena, rindo, enquanto vai cumpri-mentando quem chega, como quem recebe visitas em casa.

A culinarista inicia o curso, lê

Essas aulas são uma terapia, a gente se diverte, faz amigos.

Maria Beatriz PereiraConsumidora

Aprendi um panetone salgado que fez o maior sucesso, meu marido adorou.

francelina Maria limaConsumidora

Adoro assistir e participar, fico triste quando não dá para eu vir.

Maria aguiar de QueirozConsumidora

O pastel de forno vende muito bem, ajuda na renda de casa.

verônica alves de limaConsumidora

Ingredientes:2 embalagens de MiStura Para Bolo Dona Benta sabor chocolate 300ml de leite6 ovos4 colheres (sopa) de manteigarecheio de abacaxi1 abacaxi maduro, descascado e picado 1 xícara (chá) de açúcar½ xícara (chá) de águarecheio de coco3 colheres (sopa) de amido de milho1 xícara (chá) de leite1 lata de leite condensado½ xícara (chá) de leite de coco½ xícara (chá) de água½ xícara (chá) de coco raladoMerengue suíço4 claras1 ½ xícara (chá) de açúcar¼ xícara (chá) de coco raladoPara umedecer1 xícara (chá) de leitePara decorar1/3 xícara (chá) de chocolate meio-amargo picado3 colheres (sopa) de leite

Modo de preparo:Massa: prepare juntas as duas embalagens de mistura Dona Benta conforme as instruções do pacote. Utilize uma fôrma redonda, grande e alta para assar.Retire do forno e deixe esfriar.recheio de abacaxi: em uma panela, junte o abacaxi com o açúcar e a água e leve ao fogo brando por cerca de 30 minutos ou até o abacaxi começar a ficar amarelo e macio. Deixe esfriar.recheio de coco: em uma outra

panela, misture bem o amido de milho com o leite. Junte os demais ingredientes e leve ao fogo brando. Mexendo sempre, deixe até engrossar. Retire do fogo e deixe esfriar coberto.Merengue suíço: em um refratário, misture as claras com o açúcar e coloque em banho-maria. Mexendo sempre, deixe até ficar líquido. Retire do banho-maria, leve à batedeira e bata bastante (cerca de 10 minutos) até formar merengue.Montagem: coloque os recheios, as coberturas e o bolo sobre uma mesa (passo 1). Corte os bolos na horizontal formando três discos (passo 2), passe um deles para o prato e regue com um terço do leite. Espalhe o recheio de coco e cubra com a fatia do bolo (passo 3). Regue com a metade do leite restante e espalhe o recheio de abacaxi. Cubra com o último disco e regue com o leite restante. Espalhe delicadamente o merengue (passo 4), formando picos com o verso de uma colher.Para decorar: derreta o chocolate em banho-maria e misture bem com o leite até ficar homogêneo. Com uma colher de chá, pegue uma porção e faça movimentos de vai-vem sobre o merengue.

tempo de preparo: 2 horasrendimento: 16 porções

Sugestões: o chocolate pode ser substituído por coco ralado ou fitas de coco.

Bolo de chocolate comabacaxi e coco

RECEITA DA CApA

Passo � Passo 4

Passo 2Passo 1

Alves de Lima, uma das receitas que fez mais sucesso foi o pastel de forno. “Vende muito bem”, co-menta a dona de casa, para quem as receitas ajudam a complementar a renda doméstica.

Mais alguns sorteios e o curso termina. Algumas alunas ainda ficam por ali, pedem uma dica, trocam receitas entre si, perguntam a data da próxima aula. Uma delas é Maria Aguiar de Queiroz. Viúva, ela vê nas aulas uma maneira de driblar a solidão, divertir-se e apren-der. “Adoro assistir e participar, fico triste quando não dá para eu vir”, diz.

Mas não há de ser nada, dona Maria. A professora logo informa que na semana seguinte já há ou-tro curso agendado, numa rede de supermercados local. Um só, não. Muitos. A previsão é que ao longo do primeiro semestre de 2008 sejam realizadas 532 aulas da Cozinha Dona Benta e Culinária Petybon em todo o Brasil, unindo o talento das culinaristas, a qualidade dos produ-tos e a descontração de milhares de consumidoras em outras manhãs e tardes de confraternização.

as receitas, começa a preparar os pratos: salada de Macarrão Pena Dona Benta com ricota e geléia de pimenta, seguida de Macarrão Ninho Dona Benta com filé mignon e pimenta verde. Cada curso tem aproximadamente duas horas, com duas a quatro receitas. Entre um ingrediente e outro, Madalena solta uma dica, fala de produtos da marca, faz uma piada. “A gente tem que descontrair para a aula nunca ficar monótona”, explica.

O cheirinho bom enche o ar e todos ficam inquietos, com água na boca. É hora de sorteio de produ-tos, para controlar a ansiedade da turma, enquanto a degustação é preparada. “Está uma delícia! É bom que a gente já experimenta, antes de fazer em casa”, diz Francelina Maria Lima, entre uma garfada e outra. Ela explica que gosta dos cursos por-que as receitas são fáceis, e todos apreciam. “Aprendi um panetone salgado que fez o maior sucesso, meu marido adorou”, comemora. Para outra consumidora, Verônica

Mais que aula, uma reunião de amigas

Culinarista Maria Madalena andrade em curso no theatro josé de alencar

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a complexidade de j. Macêdo exige um refinamento dos procedimentos praticados no conjunto da operação. estes procedimentos estão sendo dinamizados pela Diretoria de operações. a reformulação da estrutura logística por processo, do planejamento à área industrial, está criando o alinhamento das estruturas das fábricas, CD´s e Matriz. nesta entrevista, o Diretor alysson Paolinelli fala dos valores da j. Macêdo e de sua crença nas pessoas, como prioridade maior do diferencial competitivo. fala, também, de como está sendo montado o novo modelo de gestão da área.

Por Fabiana MouraAssessora de Comunicação da Presidência

ENTREVISTA

OpERAÇÃO COM ENfOqUE REGIONAL

ALySSON pAOLINELLI

P ara atender aos consumidores que gostam de praticidade, a J. Macêdo lança as farinhas com

fermento das marcas Sol e Brandini. Os novos produtos, que estão em fase final de produção de embalagem, terão suas vendas iniciadas em março e seguem duas estratégias diferenciadas. Enquanto Brandini com Fermento terá posiciona-mento medium e será produzida nas fábricas de Fortaleza (CE) e Salvador (BA), com distribuição concentrada principal-mente no Norte e Nordeste; Sol com Fermento terá posicionamento premium e será produzida em Ponta Grossa (PR), sendo destinada aos mercados de São Paulo Capital, Goiânia e Curitiba.

O lançamento da Farinha Brandini com Fermento dá prosseguimento à estratégia de ampliação da linha de produtos da marca, que já é líder em macarrão nas regiões Norte e Nordeste. Em 2007, a família Brandini cresceu, com o lançamento de massa instantânea,

mistura para bolo e farinha de trigo tipo 1. Agora, a farinha com fermento vem agregar-se à marca, que já conquistou a confiança dos consumidores nestas regiões. “No Norte e Nordeste 50% da farinha consumida é com fermen-to. Agregar este hábito de consumo à credibilidade da marca Brandini é o foco deste lançamento”, explica Igor Cunha, coordenador de marketing da J. Macêdo. Mas a novidade não ficará restrita ao Norte e Nordeste: em breve os consumidores do Rio de Janeiro também a encontrarão nos pontos de venda.

Já Sol com Fermento será lançada em São Paulo Capital e Interior, Goiânia e Curitiba, pois estas são áreas onde a farinha Sol já é forte, mas o consumo de farinha com fermento é baixo. “Vamos aproveitar a força da marca e gerar uma mudança de hábito, para que o consu-midor passe a confiar no desempenho da farinha com fermento”, afirma Igor. Como o mercado nestas áreas tem um

perfil mais tradicional para o consumo de farinhas, foi desenvolvida uma embala-gem de papel, atendendo à preferência do consumidor local.

Para garantir que as novas farinhas com fermento da J. Macêdo levem o melhor resultado aos consumidores, o setor de P&D desenvolveu um amplo trabalho, com cerca de quatro meses de pesquisas e testes. Segundo Nádia Miranda Martarello, da área de P&D, inicialmente foi feita uma seleção entre várias receitas de bolos e a melhor delas serviu de referência. A partir de então, tanto as quantidades quanto os tipos de fermentos químicos adicionados à farinha foram avaliados enquanto o bolo assava. “A combinação que teve a melhor performance foi a escolhida”, explica.

Como funciona o fermento?Sem fermento, não há bolo ou pão

que fique fofinho e macio. A humani-dade descobriu isso há muito tempo, e faz pão fermentado há milhares de anos. Conta-se que, somente em 1876, Louis Pasteur descobriu que o que fazia o pão crescer era um ser vivo e microscópico, a levedura, um tipo de fungo. A leve-dura é a base dos chamados fermentos

biológicos. Já os fermentos químicos têm bicarbonato

de sódio com-binado a

outros

agentes químicos em sua composição. Tanto a levedura quando o bicarbonato de sódio e demais agentes são responsá-veis pelas reações que ocorrem quando se adiciona o fermento à massa.

No fermento biológico, a levedura alimenta-se da glicose ou açúcar da massa, produzindo gás carbônico e ál-cool. O gás expande a massa, formando as bolhinhas que tornam o pão macio. Como essa reação cessa com o calor, a massa feita com fermento biológico deve crescer antes de ir ao forno. O álcool evapora enquanto a massa está assando. No fermento químico, a composição de bicarbonato e outros agentes químicos gera gás carbônico e água, o que faz com que a massa cresça e ganhe ma-

ciez. Neste caso, o calor auxilia a reação do fermento, por isso as massas que levam fermento químico devem ir logo ao forno.

Atualmente, o consumidor conta com a praticidade de comprar a farinha já com fermento na medida. Produtos como as farinhas de trigo Brandini e Sol com fermento – lançadas agora - bem como a já tradicional Dona Benta com fermento, vêm atender exatamente a essa necessidade de praticidade.

Para os tradicionais, que preferem dar o seu toque pessoal às receitas, colocan-do fermento na quantidade desejada, a J. Macêdo oferece o fermento em pó químico Dona Benta e o fermento seco biológico Fermix.

j. Macêdo lança farinhas com fermento das marcas Sol e BrandiniCONSUMONOVIDADES

Mais praticidadeas novas farinhas, cujas vendas começam em março, vêm com fermento na medida certa para garantir aquele bolo fofinho e macio.

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locais. A distribuição geográfica das fábricas facilita a produção regional e aproveitamos a distribuição para dar uma solução logística, criando quatro coordenações regionais, com vistas a atendermos a área comer-cial de maneira mais próxima, com mais rapidez e maior adequação aos processos básicos de cada região. O maior desafio desse esforço está no planejamento central, pois tem que se ter inteligência e perspicácia para elaborar os planos de produção, distribuição e vendas sempre consi-derando a multirregionalidade.

Diálogo. O que significa, na prática, trabalhar operações por processos, e quais os benefícios de trabalhar desta forma?alysson. Significa que teremos pessoas respondendo por apenas um processo dentro da J. Macêdo. É simples e já fizemos isto na empresa quando alocamos um Gerente Na-cional cuidando da logística. Assim, todas as áreas de logística, em todas as fábricas, centros de distribuição e unidades de faturamento estarão respondendo a um único gestor. O que ganhamos com isso: foco no processo, no cliente interno e exter-no, nos controles, na padronização, buscando os avanços necessários para melhorar os resultados. E como isto pode acontecer, se falamos anteriormente em multir-regionalismo? Simples: voltamos novamente às pessoas. Os líderes de cada processo têm que ter uma

visão completa de todos os processos da empresa, estando atentos a cada detalhe de cada região, atuando es-pecificamente com as equipes locais dentro do conceito da multirregio-nalidade. Pode parecer complicado, mas com as pessoas certas não tem erro.

Diálogo. Como você tem visto a necessidade de integração da sua área com as demais?

alysson. A integração deve ser total. Não consigo imaginar a nossa Diretoria de Operações trabalhando isolada. Temos que estar sempre alinhados com os passos que o Comercial está dando, pensando sempre à frente e, principalmente, atendendo todas as suas expecta-tivas. Temos que estar sempre em conformidade com as diretrizes da

área Adminstrativo-financeira, pois temos participação forte nos custos e despesas de empresa. Não podemos gastar aquilo que não temos e só podemos gastar quando há condi-ções. Quem nos mostra o caminho é o financeiro. Além disto, como já dito várias vezes, o sucesso vem das pessoas, nada mais importante que estarmos alinhados e 100% integra-dos com o RH.

Diálogo. Finalmente, quais medidas serão tomadas para que todas estas ações sejam implementadas com o menor custo possível, garantindo rentabilidade e competitividade?alysson. Não tem como reinventar a roda. Para melhorar, temos que controlar. O controle é a chave do su-cesso. Como diz o ditado: quem não mede, não controla e não gerencia. Portanto, não evolui. Assim, esta-remos implantando um modelo de gestão focado em indicadores-chave. Cada gestor ou líder de processo deverá ter seus controles com atuali-zações diárias, semanais, quinzenais e mensais. Cada indicador terá sua meta específica. E o mais importante: cada gestor será cobrado por seus resultados. Simples e eficaz, mas muito trabalhoso, pois se criarmos indicadores errados ou equivocados, não acertaremos o alvo. Por isso, temos que ter as melhores pessoas com conhecimento do processo e co-nhecedoras deste modelo. Esta será a base da minha gestão na Diretoria de Operações.

O controle é a chave do sucesso.

Como diz o ditado: quem não mede, não controla e não gerencia. Portanto, não evolui.

Diálogo. Depois de três meses fa-zendo parte da equipe de J. Macêdo, qual é sua percepção sobre a em-presa e como você se sente fazendo parte deste time?alysson. Fui muito bem recebido por todos, desde o início, superando em muito minhas expectativas. E com o passar dos meses, tenho provas diárias de que os compromissos da empresa são verdadeiros e apli-cados em sua plenitude: Trabalho, Transparência, Inovação, Qualidade e Sustentabilidade são, para mim, diferenciais de J. Macêdo.

Diálogo. Que atributos competiti-vos você identifica na atual estrutura de fábricas e URNs de J.Macêdo? alysson. Em primeiro lugar, a distri-buição geográfica das fábricas é uma das forças que a empresa tem para ser competitiva. Com isto podemos ter menores custos de distribuição e atuar mais próximos do consumidor final. O maior desafio das fábricas é estarmos preparados para o cresci-mento. Já o modelo de negócio por URN possibilita acompanharmos o mercado de forma regionalizada, com ações específicas em cada mer-cado, também atuando mais próxi-mos às necessidades do cliente.Porém, o grande segredo da compe-titividade, seja das fábricas ou das URNs, é termos as melhores pessoas em todas as funções e áreas. São as pessoas que fazem os resultados. E as melhores pessoas fazem os melhores resultados. Temos que buscar sempre esta equação.

Diálogo. Como a Diretoria de Operações pretende ampliar a capa-cidade produtiva da empresa, para que ela possa continuar crescendo e cumprindo suas metas? alysson. O conceito básico é inves-tir em nossas plantas para atender o crescimento previsto, porém, temos que montar a estratégia dividindo-a em duas etapas. No curto prazo, devemos focar nas estratégias de utilizar ao máximo a capacidade de nossas fábricas, sem perdermos o foco em qualidade e manutenção. Em paralelo a este trabalho, deve-mos buscar parcerias com terceiros para produção controlada de nossos produtos. Assim, conseguiremos rapidamente atender à demanda

prevista, principalmente para 2008, mas totalmente afinados com o Planejamento Estratégico 2012. Nesse sentido, já iniciamos estudos e negociações para ampliações de capacidade internamente, seja com aquisição de novas linhas ou com projetos mais ambiciosos. Em breve, teremos muitas novidades.

Diálogo. O que está sendo plane-jado para promover a melhoria do atendimento operacional logístico, de maneira que tenhamos condições de gerir melhor atividades como ar-mazenagem e distribuição?alysson. Este é um ponto no qual temos que evoluir rapidamente. Como disse anteriormente, o sucesso

está nas pessoas, por isso montamos, em fevereiro, uma nova estrutura de coordenação de logística que fará a construção de um novo modelo de gestão na área. Tenho certeza que a nossa equipe dará uma grande contribuição à transformação que a J. Macêdo precisa para ser realmen-te uma empresa 100% consumo. Será um ano de muito trabalho, onde teremos que revisar todos os processos e adequá-los à realidade do consumo, reformulando nossos indicadores, buscando novas siner-gias e economias, voltadas ao melhor atendimento ao cliente. Não tenho dúvida de que em 2008 teremos mui-tas alegrias. Alerto, entretanto, que

a grande deficiência atual está em nossa capacidade de armazenagem. Já estamos trabalhando nisto, e as ações já estão em andamento.

Diálogo. Que potencialidades a Aliança entre J.Macêdo e Bunge Alimentos, consolidada por meio de iniciativas como a Trigo Brasil e a Merchandising Brasil, traz para o trabalho de operações?alysson. A Aliança pode ser um acelerador para a Diretoria de Ope-rações, pois estamos buscando siner-gias em logística com o Projeto Jor-nada, onde visamos a ganhos econô-micos e de melhoria no atendimento final. A fase inicial do projeto deve estar totalmente concluída até abril, e estaremos, na seqüência, inician-do a fase de distribuição conjunta, onde esperamos ter muito sucesso. Existem possibilidades, também, na área de suprimentos, com várias frentes de trabalho, potencializando nosso poder de compra. Acredito que ainda não tenhamos explorado nem 30% dos ganhos que a Aliança pode nos trazer. Ainda temos muito trabalho a fazer.

Diálogo. Em J. Macêdo, as pessoas são consideradas elementos-chave para o sucesso da organização, como você bem frisou anteriormente. Co-mo a Diretoria de Operações está desenvolvendo sua equipe?alysson. Acredito mesmo que o sucesso está nas pessoas. Sendo assim, a Diretoria de Operações, em conjunto com a Diretoria de RH, estará buscando sempre desenvolver cada um dos seus colaboradores, reavaliando a potencialidade indivi-dual e atentando para as melhores oportunidades de crescimento. É um jogo de xadrez, onde temos que ter as pessoas certas nos lugares certos. Assim, ganhamos o jogo.

Diálogo. Como o conceito de multirregionalidade adotado pela J. Macêdo se aplica ao atual projeto de operações?alysson. A multirregionalidade é uma estratégia correta e eficaz, pois com ela podemos atender de forma mais assertiva às necessida-des de cada região. Para a nossa diretoria, essa característica exige a contemplação das necessidades

O grande segredo da competiti-

vidade é termos as melhores pessoas em todas as fun-ções e áreas. São as pessoas que fazem os resultados. E as melhores pessoas fazem os melhores resultados.

Perfil Alysson Paolinelli, 35 anos, é mineiro, de

Belo Horizonte. Formou-se em Engenharia Eletrônica, pela Pontif íc ia Universidade Católica de Minas (PUC/MG) e fez pós-graduação em Administração Financeira, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/RJ). Em sua vida profissional, atuou nas áreas comercial, administrativo-financeira e fábricas da Ambev. Atuou, também, na área de inteligência de mercado e novos negócios da América Latina Logística (ALL), no planejamento estratégico e como diretor de operações da MRS Logística, e na Parmalat, como Diretor da Cadeia de Suprimentos. Casado, procura passar o pouco tempo livre de que dispõe com a esposa, Flávia, e os filhos, Giovanni e Rafael.

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a J. Macêdo vem conquistando e consolidando o seu espaço como empresa 100% consu-

mo. Agora, para que possa amadure-cer e crescer neste mercado cada vez mais competitivo e exigente, precisa dar um salto de qualidade e eficiência na gestão de seus processos. Para dar suporte a este salto, acaba de ser ini-ciada uma grande mudança. Trata-se do Projeto Germinar, de implantação de um novo sistema de gestão inte-grada (ERP). O projeto, que resulta de estudos realizados no ano passado, foi aprovado pelo Comex e pelo Conselho de Administração. O sistema escolhido, fornecido pela empresa SAP, já é utiliza-do por grandes empresas de consumo, e foi comprado pela J.Macêdo em dezembro de 2007. A implantação já está sendo iniciada.

O Projeto Germinar permitirá a implantação de um modelo de planeja-mento que otimize toda a cadeia de va-lor, ou seja, que atividades como com-pras, produção, vendas e distribuição de J. Macêdo possam ser executadas sob um planejamento integrado e com foco no mercado. “O principal objetivo é adequar nosso modelo de processos às práticas consagradas no mercado, utilizando a tecnologia como meio”, explica o diretor presidente, Amarílio Macêdo. Ele explica, ainda, que a mudança convida toda a empresa a

um desafio. “Além de perseguirmos os objetivos de negócio deste ano, iremos desenhar e implantar os novos processos e sistemas”, diz.

A adoção do novo ERP não é apenas a troca de um sistema, mas representa

uma alteração significativa na forma de realizar as mais variadas atividades. “É uma mudança na forma de fazer as coisas”, esclarece Humberto da Veiga, Gerente do Projeto Germinar. Devido

ao histórico da empresa, diversos pro-cessos e práticas ainda têm resquícios do modelo de negócio baseado na pro-dução e venda de farinha para indústria de massas, biscoitos e padarias. Hoje, entretanto, J.Macêdo conta com um portfólio com mais de 200 SKUs, ou seja, mais de 200 diferentes apresen-tações de produtos, vendidos a aproxi-madamente 11 mil clientes e presentes em algo em torno de 180 mil pontos de venda. Ou seja: a complexidade dos processos geridos é muito maior e exi-ge cada vez mais eficiência e agilidade. “O que vamos fazer agora é ajustar melhor nossas práticas, processos e sistemas a essa nova realidade, que exige competências bastante específicas para que possamos ser competitivos”, explica Humberto.

A idéia é utilizar a tecnologia de ponta para dar suporte à gestão es-tratégica da empresa, por um lado, e às atividades do dia a dia, por outro. “O SAP vai colocar uma camada de automação sobre vários processos, tornando esses processos mais práti-cos, mais integrados, mais eficientes”, comenta Afonso Caeta-no, Gerente de TI. “Chegamos a

Vamos ajustar melhor

nossas práticas, processos e sistemas à nova realidade, que exige competências bastante específicas para que possamos ser competitivos Humberto da VeigaGerente do Projeto Germinar

novo sistema de gestão integradaGERMINARpROjETO

Melhorando processos para crescero novo sistema permitirá que atividades como compras, produção, vendas e distribuição possam ser executadas sob um planejamento integrado e com foco no mercado, criando condições para que j.Macêdo dê um salto em eficiência e competitividade.

Saiba mais Germinar é o processo inicial do crescimento de uma planta, a partir da semente. Na J.

Macêdo, o processo de germinação tem um valor muito especial: é a partir dele que cresce o trigo, origem dos negócios da empresa e matéria prima fundamental para a produção de nossas farinhas, misturas, massas e biscoitos. Agora, o termo Germinar tem um significado ainda mais especial para todos que fazem a empresa: é o nome deste projeto que trará condições para que J. Macêdo avance cada vez mais no seu crescimento.

Sistemas integrados de gestão são sistemas baseados em softwares, que dão suporte às mais diversas atividades e processos que acontecem numa empresa. Por meio deles, atividades como compras, produção, vendas, distribuição e logística são integradas, facilitando o acesso a informações, o gerenciamento e a tomada de decisão.

ERP é como são conhecidos no mercado os sistemas integrados de gestão. A sigla vem da expressão em inglês Enterprise Resource Planning, que numa tradução livre, seria algo como “Planejamento de Recursos Empresariais”.

SAP é o nome da empresa fornecedora do sistema integrado de gestão mais usado no mundo, que foi o escolhido pela J. Macêdo. A SAP é originária da Alemanha e possui cerca de 42 mil funcionários em 50 países. Algumas das maiores empresas do mundo utilizam o sistema fornecido pela empresa. No Brasil, este é o caso de empresas como Johnson&Johnson, Unilever, Natura, Sadia, Perdigão, Embraer, Votorantim e Coca-Cola.

O “padrinho” do projeto“Aproveitem a oportunidade de apren-

dizado e crescimento, pois é uma chance extraordinária de compreender os pro-cessos operativos de uma empresa de primeira linha”. Esta é a mensagem do Diretor Administrativo-Financeiro e de Relações com o Investidor, Marcos An-drade, para todos os colaboradores, com relação à implantação do Projeto Germi-nar. Marcos é o sponsor ou patrocinador do projeto, uma espécie de “padrinho”, cujo papel é acompanhar a execução do projeto, assegurando que o mesmo siga os objetivos propostos, ao mesmo tempo em que garante que todos os recursos e condições para o sucesso do mesmo sejam disponibilizados.

Segundo Marcos, a adoção do novo sistema deve trazer um expressivo aumen-to na eficiência operacional de J. Macêdo,

com redução de gastos. “E o que é ainda mais importante, maior satis-fação para nossos clientes e consumidores através de melhores serviços e atendimento preciso”, diz. Outro ponto salientado pelo Diretor é a melhoria da qualidade, confiabilidade e disponibilidade de informações, de forma mais imediata, o que é fundamental não só para a gestão, mas também na relação com os investidores. “Isso irá contribuir para o fortalecimento da nossa governança corporativa e do nosso processo decisório, agregando muito valor à empresa”, explica.

um ponto em que não há mais como progredirmos sem o suporte de um sistema como esse”, argumenta.

Alysson Paolinelli, Diretor de Ope-rações, também acredita que o Projeto Germinar é fundamental para o cresci-mento da J. Macêdo. “A companhia ne-cessita ter seus processos simplificados, com as melhores práticas e controles rígidos, que garantam e sustentem o crescimento que está por vir”, diz. “No meu entender, este é o principal projeto do ano”, conclui. Para o Diretor Comercial, Marcos Póvoa, o sistema permitirá a ampliação dos níveis de controle financeiro e operacional, bem como uma melhor previsão de renta-bilidade antes da tomada de decisão. “Não há futuro próspero nos negócios nos dias de hoje, sem a agilidade e a credibilidade que esta ferramenta proporciona”, explica. Sérgio Póvoa, Diretor de RH, ressalta que o grande ganho do projeto não é em tecnologia, mas na mudança da forma de gerir o negócio. Ele afirma que “o ganho em sinergia entre os departamentos será relevante e muito importante para o sucesso do Germinar”.

Marcos andrade, sponsor do Projeto Germinar

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evento reúne áreas de suprimentos de j. Macêdo e Bunge Workshop anual da Diretoria administrativo-financeira e de ri

GESTÃO

Estratégias, metas e açõesCerca de 120 profissionais de finanças, custos, planejamento e controle, contabilidade, controladoria, administração de contratos e tecnologia da informação reuniram-se, para conhecer melhor as metas e estratégias da empresa e discutir planos de ação.

M uita troca de idéias e produ-ção em equipe. Estas foram as marcas do Workshop de

Planejamento Anual da Diretoria Ad-ministrativo-Financeira e de Relações com Investidores da J. Macêdo, reali-zado nos dias 21 e 22 de fevereiro, no hotel Blue Tree, em Fortaleza. O evento reuniu cerca de 120 pessoas das áreas de finanças, custos, planejamento e controle, contabilidade, controladoria, administração de contratos e tecnolo-gia da informação. A abertura foi feita pelo Presidente Executivo, Amarílio Macêdo, que falou aos participantes sobre os desafios já superados e os caminhos que a empresa ainda deve percorrer para a sedimentação do modelo 100% Consumo.

Na ocasião, Amarílio Macêdo ressaltou a importância destas áreas, que dão suporte ao funcionamento de toda a empresa, e respondeu a muitas perguntas. Ele estimulou a participação de todos, dentro de uma visão integrada de âmbito nacional. “É

importante que vocês discutam e for-mulem idéias que possam funcionar com eficiência na J. Macêdo em todo o Brasil”, disse. E esta visão nacional foi o que não faltou no workshop, que teve a presença de representantes de diversas URN, como São Paulo, Recife, Londrina, Goiânia, Cabedelo e Salvador.

O Diretor Administrativo-Finan-ceiro e de Relações com o Investidor, Marcos Andrade, fez uma apresenta-ção, mostrando aos participantes os resultados obtidos em 2007 e o plano estratégico da diretoria para 2008. Ele ressaltou a importância do evento como momento de alinhamento, para que todos que compõem a área ad-ministrativo-financeira conheçam com clareza as estratégias da J. Macêdo. “Alinhar o conhecimento é funda-mental, porque estes profissionais são parte integrante do negócio e são tão responsáveis pelos resultados quanto os vendedores, o pessoal da logística ou do marketing”, explicou.

Os participantes também tiveram oportunidade de conhecer em detalhe o orçamento e as metas para 2008 das gerências de Finanças, Custos, Planejamento e Controle, Contabilida-de, Controladoria, Administração de Contratos e Tecnologia da Informação. Com todos bem informados sobre o orçamento e os rumos a seguir, equi-pes multidisciplinares foram reunidas para discutir e propor ações para as diversas áreas.

O evento foi concluído com um momento emocionante. No jantar de confraternização, diversos profissionais que se destacaram em suas áreas no ano de 2007 foram homenageados, recebendo uma placa comemorativa, alusiva à relevância dos serviços presta-dos à empresa. Foram homenageados: Nonato Costa, Cláudio Arrais, Shirley Barbosa, Vanessa Macêdo, Aline Bar-reto, Lucélia Nádia, Jean Carlos Moura e Drauzio Barros, do escritório central de Fortaleza; bem como Paulo Roberto Mota, de São José dos Campos.

AÇõES DE

Participantes do Workshop anual da Diretoria administrativo-financeira e de ri

Trabalho em conjunto e melhores resultadosno ii Workshop Sinergia, os profissionais das áreas de suprimentos de j. Macêdo e Bunge dividiram experiências, planejaram ações e provaram, mais uma vez, que a aliança entre as empresas traz bons frutos.

a sinergia entre J. Macêdo e Bunge, além de proporcionar a melhoria em processos, procedi-

mentos e indicadores de desempenho, vem rendendo excelentes resultados, com uma economia anual muito sig-nificativa para ambas as empresas. Para fortalecer ainda mais a aliança iniciada entre em 2004, foi realizado o II Workshop de Suprimentos - Sinergia entre as empresas J.Macêdo, Bunge Ali-mentos e Bunge Fertilizantes. O evento, que aconteceu em Brusque (SC), nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, promove a integração entre os profissio-nais de suprimentos das três empresas participantes e a difusão das melhores práticas utilizadas por eles.

Ao longo do workshop, 41 profis-sionais, entre gestores e compradores, buscaram dividir experiências e contri-buir para a construção de um plano de ação, voltado para o aprimoramento da sinergia entre as três empresas. A

abertura oficial do evento ficou por con-ta do Diretor de Operações da Bunge Alimentos, Hélio Effting, que deu uma visão ampla da área de Operações da Bunge, contextualizando a estratégia macro da empresa e as principais ações definidas para atingi-la.

As áreas de suprimentos da Bunge Alimentos, da J.Macêdo e da Bunge Fertilizantes apresentaram, cada uma, os resultados de 2007. Além dos resul-tados, os participantes tiveram acesso a explicações sobre a forma de estrutu-ração da área de suprimentos em cada empresa, seu volume de compras, va-lores negociados e desafios para 2008. Foi um momento de alinhamento e excelente oportunidade para que todos pudessem conhecer a realidade de suas áreas pares.

Com a orientação das áreas de Re-cursos Humanos da J. Macêdo e Bunge, que apoiaram o evento, os participantes foram organizados em equipes de pro-

fissionais com atividades afins, reunidas de acordo com a natureza dos itens comprados por cada um deles. Assim, eles puderam perceber novas oportu-nidades de compras conjuntas, que acarretem melhores resultados. Este tipo de trabalho permitiu a produção de um plano com diversas ações a serem de-senvolvidas conjuntamente. Entre estas ações estão a realização de conferências telefônicas quinzenais entre os gestores de suprimentos das três empresas, envio de relatórios bimestrais entre os gestores e a realização de novos eventos para dar prosseguimento a essa troca de experi-ências, como o III Workshop de Supri-mentos, que já começa a ser planejado. “Este workshop gerou oportunidades de negócios em suprimentos e uma agenda de trabalho que incrementa e consolida os resultados do processo de sinergia que as empresas já vêm executando”, avalia Décio Tily May, Gerente de Supri-mentos da Bunge Alimentos.

equipes levantaram novas oportunidades de compras conjuntas entre as empresas

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de Luiz Emanuel. A iniciativa fez tanto sucesso, que o empresário João Dória, organizador do encontro, pediu que fosse montada uma segunda estação de massas nas últimas refeições.

“Nossa participação foi muito posi-tiva, tivemos uma grande oportunida-de de divulgar as marcas Dona Benta e Petybon Grano Duro, incluindo a nova Linha Petybon Grano Duro Integrali, que foi bastante elogiada pelos con-vidados”, avalia Carla Franco Zanatta, da área de marketing da J. Macêdo, ressaltando que houve refeições em que chegaram a ser servidas 250 pes-soas. A cada refeição, foram sorteados kits contendo Penne Integrali Petybon, o receituário Petybon Grandes Chefs e um testador de massa. Além dos sorteios, as famílias participantes tam-bém foram presenteadas com kits de produtos Petybon e Dona Benta.

Divulgação estratégica de nossas marcasWORKShOp4º fAMILy

Dona Benta no café, Petybon Grano Duro no almoço e jantarProdutos das marcas Dona Benta e Petybon Grano Duro fazem sucesso entre empresários e executivos durante encontro realizado em Mogi das Cruzes.

e xecutivos, empreendedores, CEOs de grandes empresas e suas famílias tiveram oportuni-

dade de deliciar-se com os produtos das marcas Petybon Grano Duro e Dona Benta durante o 4º Family Workshop, realizado entre os dias 24 e 27 de janeiro, no Hotel Blue Tree Park Paradise, em Mogi das Cruzes (SP).

Cerca de 480 pessoas participaram do evento, uma iniciativa da associação de empresários LIDE, cujo objetivo é discutir a formação de líderes e suces-sores. A presença em eventos dessa natureza, com público formador de opinião, faz parte de um contínuo tra-balho de posicionamento das marcas Petybon e Dona Benta.

Durante os quatro d ias do workshop, os cafés-da-manhã tiveram como destaque a mesa de bolos Dona Benta, com variadas delícias das linhas Tradicional e Chocolatíssimo. Nos al-moços e jantares, a Estação de Massas Petybon ofereceu aos participantes re-ceitas assinadas por renomados chefs de cozinha. A combinação não poderia ter sido melhor: a união da qualidade superior das massas Petybon Grano Duro ao talento dos chefs Carina Muller, José Barattino, Vanessa Trefois, Andrea Kaufmann, Leonardo Botto e Luiz Emanuel brindou os participantes com preparações refinadas, adequadas aos paladares mais exigentes. Entre outras delícias, alguns dos pratos ser-vidos foram Spaghetti Integrali ao mix de cogumelos e pastrami, da chef An-drea Kaufmann; e Penne Integrali com creme branco e trufas negras, criação

estação Petybon registra movimento intenso durante todos os dias do Workshop

Penne integrali preparado pelo chef luiz emanuel foi sucesso entre os participantes

além de empresários, artistas como Bianca rinaldi marcaram presença

uma segunda estação de massas foi montada a pedido da organização do evento

Nossa participaçãofoi muito

positiva, tivemos uma grande oportunidade de divulgar as marcas Dona Benta e Petybon Grano Duro, incluindo a nova Linha Petybon Grano Duro Integrali, que foi bastante elogiadapelos convidados Carla ZanattaMarketing

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24 | Diálogo | janeiro/fevereiro 2008 www.petybon.com.br janeiro/fevereiro 2008 | Diálogo | 25www.donabenta.com.br

Distribuição amplia visibilidade da reserva especial Dona Benta

CONTAS NACIONAISNEGóCIOS

Presença em mais de 150 pontos de venda

a entrada da reserva especial Dona Benta no Grupo Pão de açúcar está gerando uma grande distribuição do produto,

com resultados que superam as expectativas.

a farinha de trigo Reserva Espe-cial Dona Benta já está pre-sente nas gôndolas de mais de

150 pontos de venda das lojas Extra e Pão de Açúcar no estado de São Pau-lo. A introdução do produto na rede inclui um plano de divulgação, com anúncios e inserções em tablóides de ofertas. Neste primeiro momento, a ação é exclusiva para São Paulo, mas há planos de estender a iniciativa para pontos de venda do Grupo Pão de Açúcar (GPA) em outras regiões do País.

A ação teve início em dezembro passado, por meio de negociação en-tre as áreas comerciais da J. Macêdo e o GPA. Além da distribuição pro-priamente dita, foram desenvolvidos dois anúncios diferentes, publicados em dezembro nos jornais de maior circulação naquele estado: Folha de São Paulo e Estado de São Paulo. Ambos os anúncios ressaltam as qualidades da Reserva Especial Dona Benta, informando que se trata de um produto elaborado com trigo selecionado, de origem controlada, resultando numa farinha mais branca e soltinha. A diferença principal entre as duas peças publici-tárias, entretanto, é que uma enfatiza a presença do produto nas lojas Pão de Açúcar, enquanto a outra mostra a disponibilidade do mesmo no Extra.

Os resultados têm sido expressi-vos. “Nossa entrada no Pão de Açúcar e Extra ampliou em aproximadamente 26,5% a distribuição numérica da Reserva Especial”, afirma Delossil

Costa de Oliveira, gerente de contas nacionais. Desde iniciada a ação, o Grupo tem comprado, em média, 20 toneladas da Reserva Especial por mês. Agora, será dada seqüência ao trabalho, buscando o fortalecimento não só deste produto, mas da marca Dona Benta como um todo dentro do GPA. “Buscaremos este fortaleci-

mento principalmente no Pão de Açúcar, que tem um forte direcionamento ao consumidor das classes AB, o que é impor-tantíssimo para agregar valor a nossas marcas e tem tudo a ver com a Reserva Especial”, explica Delossil. Com a continuidade da evolução do volume vendido pela rede, a previsão é passar a investir também em abordagens nas lojas, além da participação nos tablóides de ofertas que são distribuídos aos clientes.

A presença dos nossos produtos em grandes redes, como Pão de Açúcar e Extra, não visa somente à venda nestas redes, mas tem um caráter estratégico bem mais amplo, pois acaba gerando demanda tam-bém nos supermercados de menor porte. “A grande vantagem de ter este produto no GPA é a vitrine que ele é para os demais varejistas. Isso certamente vai nos ajudar a introduzir a Reserva Especial em muitos outros clientes”, afirma Marcos Antônio Cer-deira, Gerente Nacional de Vendas da J. Macêdo. Outra vantagem, segundo Cerdeira, é a grande quantidade de informações que o Pão de Açúcar ofe-rece sobre o andamento das vendas do produto em cada loja e o perfil dos consumidores que estão comprando, o que é fundamental para traçar es-tratégias futuras. “A grande maioria dos varejistas ainda não têm o hábito de passar este tipo de informação para a indústria, e para nós são dados valiosos”, comenta.

anúncio publicado na folha de São Paulo

leitura, música, passeios, diversão. Dicas de todo o BrasilOLhAqUELEGAL

livroIndicação de Edna Hiroko KawakamiMarketing – São Paulo, SP“A história conta a saga de uma menina chamada Lyra para salvar os mundos. Onde vários seres imaginários se cruzam, lutam e se ajudam.”Serviçotítulo: Trilogia Fronteiras do Universo – A bússola de ouro, A faca sutil e A luneta âmbarautor: Philip PullmanPreço médio: R$133,00editora: Objetivavolumes: 3

livroIndicação de Renata P. de FigueiredoRecursos Humanos – Cabedelo, PB“O livro ressalta que o aprendiza-do em nossa vida deve ser uma constante e lembra que até mesmo nos gestos mais simples podemos aprender algo. Destaca também que para aprender, precisamos primeiro ser humildes.”

Quem se depara com este marzão, pode dizer que o Caribe é aqui. Barra de São Miguel é um dos municípios mais conhecidos de Alagoas. No carnaval, a cidade é invadida pelos jovens e, é claro, pelos adultos também, que acompanham seus filhos. Isto acontece porque o lugar é ideal para quem deseja conciliar férias, tranqüilidade e prazer. É bom demais! Barra de São Miguel também é um convite para saborear ostras fresquinhas, maçunim no coco e peixe arabaiana. Este paraíso fica a 34 km de Maceió, com boas opções de hotéis e pousadas. Serviço: Saiba mais sobre Barra de São Miguel, um dos balneários mais badalados de Alagoas, acessando o site www.turismomaceio.com.br

DvDIndicação de Franzé AlmeidaRecursos Humanos – Fortaleza, CE“Um filme polêmico, bem dirigido e que trata o tema PRECONCEITO de fato como ele ocorre, impiedoso e sem limites.”

FoTo: www.pAnorAMIo.CoM

PaSSeio Barra De São MiGuel (al)Indicação de Lúcio FerreiraLogística - Maceió, AL

Serviçotítulo: O futuro da humanidade: a saga de um pensadorautor: Augusto CuryPreço médio: R$ 24,90editora: Sextantenúmero de páginas: 256

Serviçotítulo: Crash: No LimitePreço médio: R$ 36,90ano: 2005

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nutrição, gastronomia e conhecimento

VISITENOSSACOzINhA

Deliciosas saladasParafuSo ao PeSto De hortelãIngredientes2 xícaras (chá) de tomate cereja1 dente de alho picado1 colher (sopa) de azeite de oliva extravirgemSal e pimenta-do-reino a gosto½ xícara (chá) de azeitonas pretas picadas1 xícara (chá) de cogumelos de Paris frescos laminados1 embalagem de MaSSa De SÊMola CoM ovoS PetYBon ParafuSo

Molho de hortelã1 xícara (chá) de folhas de hortelã

1 colher (chá) de alho picado¼ xícara (chá) de nozes moídas grosseiramente½ xícara (chá) de parmesão¼ xícara (chá) de azeite de oliva extravirgemSal a gosto

Modo de preparo:Tempere os tomates com o alho, o azeite, sal e pimenta. Asse em forno médio (180ºC), preaquecido, por 15 minutos. Deixe esfriar e misture com as azeitonas e cogumelos. Reserve.Cozinhe a massa PetYBon parafuso

conforme instruções da embalagem. Escorra bem e deixe esfriar em um recipiente grande e raso. No liquidificador, bata todos os ingredientes do molho por cerca de 10 segundos e tempere com sal. Reserve. Misture a massa fria com os tomates reservados. Regue com o molho para servir.

tempo de preparo: 30 minutos

rendimento: 6 porções

Dica: se preferir, substitua a hortelã por manjericão no preparo do pesto.

tortelini SalaDa PrÁtiCa

SalaDa De Pena CoM aZeitonaS MarinaDaSIngredientes300g de azeitonas pretas grandes e sem caroço1 pimenta dedo-de-moça picada1 colher (café) de orégano seco2 colheres (sopa) de salsinha fresca picada1 colher (sopa) de cebolinha fresca picada1 dente de alho picado1 xícara (chá) de azeite de oliva extravirgem½ embalagem de MaCarrão De SÊMola CoM ovoS Dona Benta Pena2 xícaras (chá) de tomate cereja cortado em 4 pedaços250g de mussarela de búfala em bolinha cortadas em rodelasFolhas pequenas de manjericão a gosto

Modo de preparoEm um recipiente, tempere as azeitonas com pimenta dedo-de-moça, o orégano, a salsinha, a cebolinha e o alho. Regue

com azeite e deixe marinar por cerca de 1 hora.Enquanto isso, prepare o macarrão Dona Benta Pena conforme instruções da embalagem. Escorra bem e deixe esfriar em um recipiente grande e raso. Em uma saladeira, misture o macarrão já frio com as azeitonas marinadas, os tomates e a mussarela de búfala. Acrescente o manjericão e sirva em seguida.

tempo de preparo: 1:30h

rendimento: 4 porções

Sugestão 1: se desejar uma salada mais colorida, substitua metade das azeitonas pretas por verdes.

Sugestão 2: as azeitonas marinadas podem ser feitas e guardadas em recipiente tampado por até 5 dias. Experimente também em pratos quentes.

SalaDa ColoriIngredientes1 embalagem de MaCarrão De SÊMola BranDini ParafuSo½ xícara (chá) de azeite de oliva1 pimentão verde picado1 pimentão vermelho picado1 cenoura média ralada2 tomates médios e cortados em cubinhos1 embalagem de ervilha em conserva escorrida 1 embalagem de milho verde em conserva escorrida2 ovos cozidos e picados100g de queijo tipo mussarela cortado em cubinhos100g de presunto cortado em cubinhos

1 xícara (chá) de vagem cozida e picada 2 dentes de alho picados2 xícaras (chá) de maionese (250g)4 colheres (sopa) de mostardaSal

Modo de preparoPrepare o macarrão BranDini conforme as instruções da embalagem. Escorra bem e deixe esfriar em um recipiente grande e raso. Em uma saladeira, misture bem o macarrão BranDini com os demais ingredientes e acerte o sal. Sirva gelada.

tempo de preparo: 1 hora

rendimento: 10 porções

Sugestão �: cuidado ao cortar a pimenta, não coce os olhos, boca e/ou nariz com as mãos que tiveram contato com a pimenta.

Ingredientes1 embalagem de MaCarrão CaSeiro CoM ovoS Dona Benta tortelini triColor10 bastões de kani kama desfiados4 unidades de palmito em conserva, cortadas em rodelasSuco e as raspas de 1 limãoSal, pimenta-do-reino moída e azeite de oliva extravirgem a gosto3 colheres (sopa) de cebolinha fresca picada2 colheres (sopa) de gergelim preto torrado

Modo de preparoPrepare o macarrão caseiro Dona Benta

conforme instruções da embalagem. Escorra bem e passe para uma travessa grande e rasa para esfriar. Em um recipiente, misture o kani e o palmito. Tempere com o as raspas e o suco de limão, sal, pimenta, azeite e cebolinha. Acrescente o macarrão, mexa bem e polvilhe o gergelim para servir.

tempo de preparo: 20 minutos

rendimento: 6 porções

Sugestão: dê um toque crocante à sua salada acrescentando pepino cortado em palitinhos.

Que tal preparar uma receita leve e saborosa? veja nossas sugestões de saladas elaboradas com massas Dona Benta, Petybon e Brandini.

26 | Diálogo | janeiro/fevereiro 2008 janeiro/fevereiro 2008 | Diálogo | 2�www.petybon.com.br www.donabenta.com.br

Page 15: Alquimia dos

janeiro/fevereiro 2008 | Diálogo | 29www.donabenta.com.br

Petybon grano duro.a massa mais nobre

da petybon.

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reserva especial Dona Benta em nova roupagemEMBALAGEMMUDANÇA DE

a far inha de tr igo Reserva Especial Dona Benta está de cara nova. O produto agora

é apresentado em nova embalagem, mas com a mesma qualidade que os consumidores já conhecem. As do-nas de casa encontrarão a nova apre-sentação do produto nas prateleiras a partir de março. A embalagem foi desenvolvida estrategicamente para promover uma maior diferenciação entre a Dona Benta Tipo 1 e a Reserva Especial, dando uma aparência mais premium a esta última.

As mudanças são significativas, mas não alteram a identidade visual do produto, para não dificultar a identificação na gôndola. A Reserva Especial Dona Benta continua sendo apresentada em pacote de papel de cor branca, com um quilo do pro-duto. Agora, entretanto, o nome Reserva Especial passa a ter mais destaque, mostrando ao consumi-dor com mais clareza que se trata da farinha super premium da marca Dona Benta. Outra mudança foi o predomínio da cor branca na emba-lagem, valorizando a “brancura” da farinha. Segundo Igor Cunha, coor-denador de marketing da J. Macêdo, o layout desenvolvido pela empresa SeraginiFarnneGuardado ficou mais leve e mais bonito. “Quisemos dar um ar mais clássico à nova embala-gem, utilizando inclusive um tipo de

Apresentação mais clássicaa nova embalagem valoriza ainda mais a alta qualidade da reserva especial Dona Benta, sem alterar a identidade visual do produto.

Veja o novo design

letra mais rebuscado e mais chique”, explica.

A Reserva Especial Dona Benta é elaborada com trigo selecionado, sendo muito refinada e tendo como característica marcante a sua bran-cura. Tudo isso para atender ao exi-gente público das farinhas premium, que faz questão do melhor produto

para suas receitas. Igor explica que, segundo pesquisas, para este tipo de público é fundamental que a farinha seja bem fininha e muito branca. “São pessoas que querem fazer aquele bolo bem claro e macio, que prestam muita atenção à coloração e textura obtidas nas receitas, ou querem ca-prichar nos folheados”, diz.

aval de qualidade Dona Benta

Áreas em branco enobrecem e evidenciam as informações e a embalagem na gôndola, além de remeter à brancura do produto

a imagem do trigo remete à origem especial e funciona como ponto focal, dando ritmo à gôndola

nome reserva especial é ampliado, ganhando mais destaque. as letras discretas, com traço humanista e dinâmico, remetem à tradição e qualidade.

Page 16: Alquimia dos

fILhOS&fILhAS

Que uma boa escola é fundamental, ninguém nega. Mas, para formar o cidadão integral, a educação deve abranger cultura, artes, esporte e – principalmente – o envolvimento da

família. a Diálogo conversou com filhos de colaboradores e descobriu

que eles andam se dedicando a muitas atividades educativas fora

da sala de aula.

Pai e filho praticando juntos

um esporte radical. Isso é o que

acontece com Bruno Gabriel,

de 7 anos, e seu pai Josimar Leal

Telles, que atua na área de vendas,

em Curitiba. Há cinco meses, ele

começou a praticar o velocross

para acompanhar o pai, e gostou

tanto que já está se preparando

para competir. “Eu acho legal, é

bastante cansativo, mas é muito

divertido”, diz, lembrando-se das

aventuras sobre a moto.

Bruno Gabriel Telles, Curitiba (PR)

Guilherme Monteiro, Rio de Janeiro (RJ)

Filho da colaboradora

Mônica Barbosa Monteiro,

que trabalha na área de

logística no Rio de Janeiro,

Guilherme tem 11 anos e faz

a 6ª série. Ele treina futebol

de salão na quadra do Sesi

e gosta muito. “É muito

divertido, é uma atividade

que me faz correr bastante”,

diz. Outra coisa que

Guilherme gosta é de dar

uma de craque e antecipar

as jogadas, confundindo

os adversários. “É muito

legal”, diz.

Gabriela Campos Deola, João Pessoa (PB)Aos 4 aninhos, Gabriela já está mostrando sua vocação de artista. Filha da colaboradora Luciana Campos, que atua no setor de compras, em Cabedelo, ela gosta muito das aulas de balé e teatro, que são uma grande brincadeira. Gabi conta que já aprendeu a fazer “o passo da borboletinha”. Na foto,

ela está vestida de Sininho, para a peça musical Peter Pan. “Eu adorei todo mundo me ver lá no teatro”, conta.

Lívia Lima Rocha, Fortaleza (CE)Com 6 anos, a Lívia leva o balé muito a

sério. O pai, Luiz Otávio Filho, que trabalha

na área de Tecnologia da Informação,

em Fortaleza, diz que ela faz questão

de participar de todos os festivais da

academia onde faz aulas. O último foi “O

Quebra Nozes”, em 2007. “É muito legal, no

festival me sinto uma bailarina, que nem

uma princesa”, diz a pequena, que vive

dando piruetas pela casa.

Guilherme, de 3 anos, ainda vai começar a estudar, mas já está íntimo dos lápis de cor. Quando perguntado sobre o que gosta de desenhar, ele diz: “o sol, a bola, o menino...” O pai,

Jurandir do Nascimento Pereira, que atua na área de operações em Cabedelo, conta que a atividade começou por estímulo da família, mas agora Guilherme já quer desenhar e pintar o tempo todo, por iniciativa própria. “Está desenvolvendo muito a coordenação motora dele”, diz.

Filha do colaborador Carlos Placzkievicz,

da área de Recursos Humanos de Jaguaré,

a Isabella tem 6 anos e faz uma porção de

atividades extracurriculares. Além do balé,

ela já teve aulas de capoeira e judô. Isabella

conta que na capoeira “fazia um monte

de passos legais e plantava bananeira”, e

que achava a música do berimbau “muito

alegre e divertida”. O pai conta que a menina

também anda empolgada com as aulas de informática. Ela explica o

porquê: “gosto porque cada dia é uma coisa, pintura, jogos...”

Isabella Placzkievicz, Jaguaré (SP)

Milena Domingues, Canoas (RS)

Aos 9 anos, Milena é uma menina ocupada. Fora do horário da escola, a filha de Raquel Domingues, que trabalha na área de logística em Canoas, faz aulas de canto, futebol e voleibol, mas não se importa com a agenda cheia. “É que eu gosto muito, aí nem fico cansada, se não fizesse isso tudo ia ter só a escola, ia ser muito chato”, explica. Milena é torcedora fanática do Internacional. “Desde pequenininha meu pai me leva nos jogos do Inter”, diz. Na foto, ela aparece com a camisa do time colorado, ao lado do jogador Fernandão.

Educaçãoalém da sala

Guilherme Henrique Pereira, Cabedelo (PB)

As irmãs Isabela, de 13 anos, e Mariana,

de 16 anos, já estão vendo na prática

como algumas atividades extracurriculares

podem nos ajudar no dia a dia. Elas são

filhas de Francisco Moraes, que trabalha na

área de RH, no Rio de Janeiro. Mariana fez

curso de contação de histórias e, além de

aprender técnicas para algo que gosta de

fazer, diz que as aulas “ajudaram a enfrentar

a timidez e o medo de falar em público”. Já

Isabela, que faz oficina de teatro, conta que as aulas

ajudaram a ter mais concentração, controlar melhor

as emoções e sentir-se mais segura. “Hoje sou

capaz de chegar em novos lugares e fazer novas

amizades, não sou travada”, explica.

Isabela e Mariana Moraes – Rio de Janeiro (RJ)

Page 17: Alquimia dos

www.petybon.com.br�2 | Diálogo | janeiro/fevereiro 2008 www.donabenta.com.br janeiro/fevereiro 2008 | Diálogo | ��

Máquina do tempo

veja quem faz aniversário de tempo de empresa em janeiro e fevereiro - e o que acontecia no Brasil e no mundo quando eles foram contratados

TUDOAzULas nossas datas especiais, aniversários, casamentos e conquistas

Momentos especiais na vida da nossa gente

Augusto César, Clarissa e Luciano

visita à Sede da j.Macêdo. No dia 17 de dezembro, tivemos o prazer de receber em nossa sede, Thiago Amorim, ganhador do concurso promovido pela Merchandising Brasil com promotores de vendas de todo o Brasil. Thiago, que atualmente mora em Salvador, escolheu como premiação uma semana de férias na capital cearense, acompanhado de sua esposa, Thaiane e de seu filho, o pequeno Thierry. Como parte da programação, Thiago visitou o escritório Central da J.Macêdo e conheceu o processo produtivo no Moinho Dona Benta.

25 anos Em fevereiro de 1983, a Arpanet, tata-ravó da internet criada nos Estados Uni-dos com propósitos bélicos, é dividida em Milnet, para fins militares, e Nova Arpanet, uma rede com propósitos de pesquisa que foi se popularizando até dar origem à Internet que todos nós usamos hoje. No 1º dia de fevereiro in-gressou na J.Macêdo Arnor Marcolino dos Santos, em Cabedelo.

20 anosNo dia 4 de janeiro de 1988, morre o cartunista Henfil. Criador, entre outros personagens, da Graúna, do Capitão Zeferino e do Bode Orelana. Henfil re-tratava o Brasil com humor e crítica so-cial em seus quadrinhos.Em janeiro de 88, J.Macêdo fortaleceu ainda mais sua equipe contratando: Jeser dos Santos Cavalcante (2/1), em Maceió; Flávio Silvio Paiva Cavalcante (4/1), em Fortaleza e; Carlos Antônio C de Souza (18/1), em Salvador.

15 anosNo dia 19 de janeiro de 1993, começam a circular as cédulas de Cr$ 500.000,00. E a cédula – que não valia lá muito di-nheiro, apesar da quantidade de zeros – era ilustrada com a efígie do poeta Mário de Andrade. Na J.Macêdo Lon-drina ingressou Pedro Peres da Silva (8/1). A proibição do corte, exploração e supressão de vegetação da Mata Atlân-tica foi determinada por lei em 10 de fevereiro de 1993, quando foi assinado o Decreto 750 tratando do assunto. Passaram a integrar a equipe J.Macêdo

em fevereiro: Elienai Amaro de Souza (1/2), em Fortaleza; Ricardo Batista do Nascimento (2/2), em Cabedelo; Márcio Roberto Pereira, Maurício Horácio e Val-dercy Aparecido Dias, dia 18/2, em São José dos Campos.

10 anosNo dia 1º de janeiro de 1998, entra em vigor a lei de transplantes no Brasil, que cria regras sobre a doação de órgãos, como coração, fígado e rins. Neste mes-mo mês ingressaram na J.Macêdo: Iri-neu José Pedrollo (2/1) e Everson Rafael Bohn (29/1), em Fortaleza e; Jonathas Santos Azevedo (2/1), em Maceió. No dia 22 de fevereiro de 1998, o filme Central do Brasil, dirigido por Walter Salles e estrelado pela atriz Fernanda Montenegro ganha o prêmio de me-lhor filme no festival de Cinema de Ber-lim, na Alemanha. No início deste mês iniciou na J.Macêdo, Unidade Jaguaré, Flávio Valerini Junior (3/2).

5 anosEm 8 de janeiro de 2003, o técnico Carlos Alberto Parreira volta à Seleção Brasileira de Futebol que, sob sua orien-tação, havia vencido a Copa do Mundo de 1994. Janeiro foi um mês de muitas contratações na J.Macêdo: Viviane Mo-reira Guedes (2/1), Sandro da Silva Roto-li (13/1) e Viviane Freire Moreira (16/1), em Fortaleza; Magno Canuto Gomes, Rosileide Pires de Morais, Rosilene Ma-ria do Nascimento, Wagner Alexandre da Silva (2/1); Admilson da Costa Sousa, Dailson Silva Rosa, José Ivan de S. Vieira, Magno Xavier da Silva e Reginaldo Car-

valho Vieira (13/1), em Jaguaré; Sérgio Alexandre Anacleto (13/1), em Londri-na; Gilvan Feitoza dos Santos e Fabia-no da Paz Soares (16/1), em Maceió; Ronaldo S. Santos (6/1), em Salvador e; José de Santana Gomes dos Santos (6/1) e José de Lima Ribeiro (15/1), em Simões Filho; Os 513 deputados fede-rais e 54 senadores eleitos em outubro de 2002 tomaram posse em Brasília em fevereiro de 2003. Várias unidades J.Macêdo ganharam reforço em feve-reiro: Luiz Antônio de Araújo Batalha, (20/2) e José Gentil da Silva (26/2), em Fortaleza; Reginaldo da Silva, Rinaldo Roberto da Silva, Crisostomo Ferreira da Silva e Leandro da Silva (3/2); Anilson do N. Teles, Claudemir dos Santos e Reinal-do da Silva Dozzo (7/2); Carlos Alberto de S. Lima, Cícero B. Cardoso e Cláudio Vieira de Oliveira (14/2), em Jagua-ré; Lourival Moreira da Silva (3/2), em Maceió; Jeovane Cerqueira de Almeida (6/2) e Cláudio Adão da S. Oliveira (7/2), em Salvador; Laércio Otávio Pereira e Márcio José Fernandes (3/2), em São José dos Campos e; Renato Duarte do Amaral, R e g i n a l d o Leal Bezerra e Leonardo Bon-fim Saraiva (3/2) e Gilton Nunes Pimentel (7/2), em São Paulo.

Grauna personagem de henfil inspirado em ave da caatinga.

ações educativas. Como parte das ações previstas no plano de melhoria Saúde J.Macêdo da Unidade São José dos Campos (SP) realizou-se, no último dia 22 janeiro, a palestra “Álcool e Direção”. O evento, que teve como foco a prevenção de acidentes, principalmente em período de carnaval, contou com colaboradores dos três turnos de trabalho, inclusive terceiros, num total 105 participantes.

top Sales. Lucicleide Almeida da Silva e Waleska Cavalcanti Marinho, Assistentes de Vendas da URN Recife, são as ganhadoras do Top Sales Assistant. O prêmio é concedido a URN que obtiver melhor desempenho durante o ano. Entre os critérios de avaliação estão o cumprimento de prazos e a qualidade do trabalho desenvolvido pelo Time de Apoio a Vendas. A implementação do Top Sales

Assistant pela Administração de Vendas visa: ampliar o controle das atividades,

a integração e o comprometimento; garantir o cumprimento dos prazos e a qualidade dos processos; reconhecer aqueles que atingem seus objetivos; entre outros.

josé Macêdo visita Comex. Em reunião extraordinária da Diretoria da J.Macêdo, realizada em 4 de março, na sede da empresa, em Fortaleza, Amarilio, Marcos, Alysson, Póvoa e Sérgio recebem o Fundador José Dias de Macedo, em evento registrado pela assessora de comunicação Fabiana Moura.

IMAGEM FLávIo pAIvA

emoção e alegria na chegada. A chegada de um filho sempre vem acompanhada de muita emoção. O nascimento do pequeno Luciano, no último dia 23 de janeiro, em Fortaleza, é motivo de muita alegria e realização para o casal Augusto César Veras Rodrigues e Clarissa Lopes Mota Rodrigues, da área de Gestão de Custos, Escritório Central. Em São Paulo, o casal Yousef Zanon Silva e Débora Zanon, assistente de vendas da Regional São Paulo Interior, não escondem a felicidade e registram o momento em família com a linda Heloísa, nascida no dia 27 de outubro de 2007. Yousef, Débora e Heloísa

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�4 | Diálogo | janeiro/fevereiro 2008

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As misturas para bolos Dona Benta são feitas com os mais selecionados ingredientes e são o

jeito mais rápido e fácil de preparar um bolo. Com 16 opções de sabor, elas ajudam você a

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sabor do bolo tradicional, mas não tem tempo de preparar um. Demonstre seu carinho pela

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