Emanuela de Oliveira Pereira

Almofadas inspiradas noMovimento Op-Art

Curitiba

UTP

2005

Emanuela de Oliveira Pereira

Almofadas inspiradas noMovimento Op-Art

Tee - Trabalho de Conclusao de Cursoapresentado ao Curse de Design,habilita~o em Design de Moda, comorequisito parcial para obten<;:ao do grau deDesigner de Moda da UTP - UniversidadeTuiuti do Parana, orientada pelo ProfessorDoulor Arion Zandona Filho e pelaProfessora Scheila Giacomazzi Camargo.

Curitiba

UTP

2005

"Fa-;;amos 0 que pudermos e, se nao pudermos, pe-;;amos aDeus para que possamos."

(Santo Agostinho - Tealogo e Filasolo)

Dedico a meus pais, por terem tantas vezes me ajudado a naodesistir. E tambem por terem se esfor-;;ado como pudessem

para eu concluir esta fase de minha vida.E a minha tia Carmem que com seu instinto protetor sempre

esteve presente, ajudando no possivel.A eles toda a dedica-;;ao e carinho.

Obrigado.

iv

Agrade-;o a Deus por toda a for-;a nas horas e momentosde desanimo.

Ao meu amor, Marcelo Pinheiro como uma pessoa forte e queme ajudou a ser.

A. amiga de tantas horas Aline Cristina Hartmann que comsua 6tima boa vontade deu for.;a em momentos de

necessidade. A Vera Loyola que engrandeceu 0 projeto comseus dotes de artista. A todos que de algum modo

contribuiram para que este trabalho se tornasse realidade.

SUMARIO

LlSTA DE FIGURAS ...LlSTA DE GRAFICOSRESUMO ..ABSTRACT ..

...... viii..ix

. x............... xi

INTRODUC;Ao ..

REVISAo BIBLIOGRAFICA.. . 03Op-Art.. . 03Caracteristicas Conceituais 05Tecnicas 05Precursor Victor Vasarely 06Momentos Artisticos 07Pintura em Seda.. ...07lIusao de Otica 09Tipos de Ilusao de Otica 10Almofada.. ...11Definiyoes.. ..12

. 02

MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA 14Fase Criativa.. . 14A aplicac;ao de tecnicas de pintura e sobreposic;ao de tecidos 14A tecnica da pintura em tecido 14Ergonomia e Antropometria.. . 15Testes Realizados para Obtenc,:aodas Estampas 15Materias-primas utilizadas para a confecyao dos tecidos.. ...20Material para Enchimento 21Analise de Similares.. 21Objetivo . 22Conceito . .23Publico-Alvo.. . 25Cartela de Cores 28Cartela de Materiais.. . 29Gerayao deAlternativas ............ 30,31,32,33,34

RESULTADOS . ...35. 35

. 35...36

. 37.................. .42

Fase executiva .Lavagem das Peyas .Descriyao da Coleyiio ..Plano de Neg6cios .Seleyao de Alternativas

vi

Logomarca ..Uso do produto

.......... 55. 55

DISCUSSAO ... . 58..58Pontos Positivos e Negativos ..

CONCLUsAo ERECOMENDACOES.. . 59Recomenda<;:oes para trabalhos posteriores 59

REFERENCIASBIBLIOGRAFICAS .......... 60.61

vii

LlSTA DE FIGURAS

Figura 1: lmagem de urn dos produtos da colegao ..Figura 2: Orion K (Victor Vasarely) ..Figura 3: Obra (Alexander Calder) ..Figura 4: Obra Op-Art ..Figura 5: Dancers (Britany Rose Arnold) ...Figura 6: Spirals ..Figura 7: Victor Vasarely ..Figura 8: Victor Vasarely .Figura 9: Seda .Figura 10: lIusao de Otica .Figura 11: Almorada 1..Figura 12: Almorada 2..Figura 13: Op-Art ....Figura 14: a) b) Tecido de Crepe Georgette ...Figura 15: Op-Art ...Figura 16: a) Tecido de Seda sintetica

b) Tecido de Crepe Georgettec) Tecido Seda sintetica e Crepe Georgette ...

Figura 17: Dancers (Britany Rose Arnold) ..Figura 18: a) Tecido Seda sintetica

b) Tecido Crepe Georgettec) Tecidos Seda sintetica e Crepe Georgette 18

Figura 19: Op-Art... .. 19Figura 20: a) Tecido Crepe Georgette

b) Tecido Crepe Georgette ..Figura 21: Orion K (Victor Vasarely) ...Figura 22: a) Tecido de Juta pintada

b) Tecido de Jula pintada ..Figura 23: Almofadas Futon ..Figura 24: Almofada Formatex .Figura 25: Almofada Formatex .Figura 26: Almofada Pintassilgo ..Figura 27: Ambiencia do Conceito ..Figura 28: Publico-Alvo ...Figura 29: Cartel a de Cores ...Figura 30: Cartela de Materiais ..Figura 31: Gerac;ao deAlternativas ..Figura 32: Fotos do Produto ..Figura 33: Fotos do Produto ..

..... 01.. 04

.. _ 04. 04

.. 05.. .. 05

.. 06.. 07

.. 08.. 09

... 13......... 13

.. 15.. 16

.. 16

.. 17.. 18

.. 19.. 20

.. 20. 21. 22

.. 22.. 22

.. 24.. 26

.. 28. 29

. 30,31,32,33,34. 56

.. 57

viii

LlSTA DE GRAFICOS

Figura 1: Graficos de Pesquisa de Campo .... . 27

ix

RESUMO

o projeto "Cole~ao de Almofadas inspiradas no Movimento Op-Art", prop6e urnnovo conceito para a almofada (ate entao, objeto de decora,ao). As estampassendo produzidas com tecidos exclusivos agregam valor ao objeto,transformando-o em moda/objeto. Cada pe~ com urna estampa estilizada domovimento que teve seu auge na decada de 60, Par serem tecidos pintadosmanualmente nunca conseguirao ser iguais. Sendo urn objeto de moda e naode decorayao as produtos podem ser usados em diversos ambientes com afun930 de almofada ou 030.0 grande objetivo da cole930 era produzirestampas que a olho nu provocassem ilusao ao espectador. Interagindo noambiente. 0 resultado veic com a pesquisa de tecidos e a mistura do quetalvez nunca pensasse em ser usado, fibras rudes com tecidos classico5 comoa crepe georgette. A mistura rendeu OP90es de combinac;ao.

ABSTRACT

The project ~Collect of Pillow inspiration Moviment Op-Arr, suggest the newconcept to pillow (up than object of decoration). The pictures exist produce withcloth exclusive add value the object, transform in fashion I object. Each piecewith the picture style of moviment that have summit from, 60's. For that clothpictures manual never obtain that similar. That the object of fashion and nodecoration the products can that utilize in different ambients with action of pillowor no. The big object of collect that produce pictures wich responsive eyeprovocation illusion spectator. Mix ambient. The resulted come with theinvestigation of cloth and the mixes which maybe never think that usedfilaments rought of cloths classics with crepe georgette. The mix optioned ofcombinacion.

xi

Figura 1: Imagem de um dos produtos da coleyao

INTRODUc;:Ao

As tecnicas artesanais, tambem chamadas de "caseiras" sao menes utilizadasno mundo de hoje.

Com a evolu9ao da industria e a crescimento dos produtos em e5eala a homemse preocupa pouco com a fase de preparac;ao dos seus bens de consuma.Ate pelo tempo que e dedicado a urn prod uta artesanal e a de fabrica.

o Design e urn grande ajudante na evoluc;ao industrial. A grande demanda deprodutos novos e com altas tecnologias vern quebrando 0 trabalho manual. E 0designer que 5e preocupa com tecnicas artesanais, nao 56 esta variando detrabalho mais como tambem ajudando 0 planeta.

Nesta questao entramos no meio do Ecodesign, que nada mais e do que 0crescimento de produtos tendo a preocupayao com 0 meio em que se vive.

Pode-se sim fazer produtos com qualidade 100% industrial, mais que nao sedeixe de lado totalmente a origem dos metodos que a industria aperfei~oou.

REVISAo BIBLIOGRAFICA

Para a concepv<3o desta parte do projeto, foram pesqu;sados diversos livros eperi6dicos, com visao atual au antiga do mesma assunto.A leitura e analise dos mesmas foram feitas no decorrer do amadurecimento daideia original.Os itens descritos a seguir falam do desenvolvimento da Op-Art e dassensac;5es que ela proporciona, alem dos artistas que a fizeram conhecida.Fala-se tambem da parte do produto, almofadas.

Op-Art

Movimento que nasceu e se desenvolveu nos Estados Unidos e na Europa, emmeados da de-cada de sessenta.

Termo que surgiu pela primeira vez na Time Magazine em outubro de 1964.

A denominatyao do movimento Op-Art vern da expressao in91esa (optical art),que significa ~arte optica", tendo como precursor Victor Vasarely (1906-1997).

Os trabalhos deste movimento sao em geral abstratos.

Estas obras apresentam diferentes figuras geometricas combinadas de talforma que apresentam ao observador sensatroes de movimento, c1aroes,vibratr6es e as vezes parecem inchar ou deformar-se. Ao mudar de positrao setem a impressao de que a obra se modifica. As figuras se movimentam eformam um novo conjunto.

Podem ser em preto e branco ou coloridas.As cores sao usadas para a criatraO de efeitos visuais como sobrepositrao,movimento e interatraO entre 0 fundo e 0 foco principal. Os tons vibrantescirculos concentricos, e formas que parecem pulsar sao as caracteristicas maismarcantes deste estilo artistico.

Zebra, um trabalho de Victor Vasa rely dos anos 30 deve ser considerada aprimeira obra da Op-Art.

Em 1965, foi organizada a primeira expositrao de Op-Art. A mostra foi chamadade ~Responsive Eye" (0 olho que responde), no Museu de Arte Moderna deNova York. 0 movimento esteve, durante urn born tempo, renegado aos meiosconsiderados Ualternativos" nos EUA e Europa. 0 periodo posterior a expositraonao foi dos melhores para a Op-Art, que quase caiu no esquecimento.o advento do computador trouxe um novo fOlego a Op-Art. As cores metalicas,as formas praticamente matematicas e a organizac;ao rigorosa dos elementostern tudo a ver com a "sociedade cibernetica".(www.unb.br/faclncinVpg/galeria/apart.htm)

Artistas: Victor Vasa rely, Bridget Riley, Alexander Calder, Jesus-Rafael Soto,Richard Anuszkiewicz; e brasileiros como: Ubi Bava, Israel Pedrosa, AlmirMavignier e Mauricio Nogueira Lima.

Figura 2 Orion-K (Victor Vasarely): W'NW.digisci1ool.nVkleioscoop/op_art.htm

Figura 3 (Alexander Calder): www.cbsd.org/ .. JOp%20ArtlAlexander%20K.jpg

Figura 4 Op-Art www.preu5slaboratories.delbearbeiletltuerkisl ...

Figura 5 Dancers (Brittany Rose Arnold): www.ocpac.org/galleries/youth/38.html

Figura 6 Spirals: www.spanisharts.com/ . .lvanguardias2/op-art.html

Caracteristicas conceituais

A razao da Op-Art e a representa9ao do movimento atraves da pintura apenascom a utiliza9ao de elementos graficos.A vida rapid a das cidades contribuiu para a perceP9ao do movimento comoelemento constituinte da cultura visual do artista. Outro fator fundamental paraa cria9ao da Op-Art foi a evolu9ao da ciencia, que esta presente empraticamente todos os trabalhos, baseando-se principal mente nos estudospSicol6gicos sabre a vida moderna. (WINW.unb.br/fac/ncintlpg/galerialapart.htm)

Tecnica

A dinamica da pintura e alcan9ada com a oposi9ao de estruturas identicas queinteragem umas com as outras, produzindo 0 efeito 6ptico. Diferentes n[veis deilumina9ao sao utilizados, criando a ilusao de perspectiva.A intera9ao das cores e a materia-prima da Op-Art.

PrecursorVictor Vasa rely

Nasceu em Pecs, na Hungria, em 1906, mas naturalizou-se frances no mesmoano. Inicialmente, matriculou-se no curso de medicina da Universidade deBudapeste, em 1927. Em 1929 freqOentou 0 atelier de Alexandre Bortnyik, umaespecie de KBauhaus~, em Budapeste. Foi ali que iniciou suas experi€mciasconstrutivistas, tendo sido influenciado pelo desenvolvimento da arte abstrataproduzida nos ultimos vinle anos. Em 1930, fixou-se em Paris, onde trabalhoudurante vinte e cinco anos como artista grafico.Em 1940 come90u a se dedicar a atividade artistica mais especifica,entregando-se a pintura a partir de 1944. Neste ano realizou sua primeiraexposi9aO de pintura na Galeria Denise Rene, em Paris, participando, a partirde entao, das mais importantes manifesta90es de arte abstrato-geometrica ecinetica, nao so com obras pictoricas, como tambem com textos teoricos. Apartir de 1955 escreveu uma serie de manifestos que, ao lado de suas pinturas,exerceram forte influencia sobre a gera9ao de artistas mais jovens.Em 1965 foi nomeado na Ordem das Artes e Letras pelo Ministro de AssuntosCulturais do Estado.Em 1976, inaugurou-se 0 centro de pesquisa da Funda9ao Vasa rely, em Aix-en-Provence. Ha tambem um Musee Vasarely em sua eidade natal, Pees,Hungria.

Ah~m da pintura e dos escrilos, realizou trabalhos em arquitetura, tape9aria,filmes de arte e albuns de serigrafia. Reuniu seus diversos textos teoricos emanifestos, no volume ''Vasarely Plasticien", R. Lattont, Paris, 1979.(www.bienalsaopaulo.globo.com/busca7assunto=·9143·)

Figura 7 Victor Vasarely: WHW.artfacts.netJ artistpics/1208. jpg

Momentos Artisticos

Sua obra dividi-se em: periodo grafico (1929/39); "Denfer! period" (1938/58);"Belle Isle" (1947/54); "Crystal period" (1948/60); "Noir-Blac" (1955/63), ano emque escreveu 0 "Manifesto Amarelo"; "Planetary Folklore" (1960/64); "Hexagonperiod" (1965/71); "Vonal" (1966/71).(www.bienalsaopaulo.globo.com/busca?assunto=·9143·)

Figura 8 (Victor Vasarely): 'MYW.e-fineartcoml biography/vasarely.hlml

As suas composiyoes se constituem de diferentes figuras geometricas, empreto e branco ou coloridas. Sao engenhosamente combinadas, de modo queatraves de constantes excitayoes ou acomodayoes retinianas provocamsensayoes de velocidade e sugestoes de dinamismo, que se modificam desdeque 0 contemplador mude de posiyao. 0 geometrismo da composiyao, ao qualnao sao estranhos efeitos luminosos, mesmo quando em preto e branco,parece obedecer a duas finalidades. (www.historiadaarte.com.br)

Suas obras se encontram em diversas coleyoes publicas, entre elas: Museed'Art Moderne, Paris; Museum of Modern Art, Nova York; Museum fur Kunstund Gewerbe, Hamburgo; Museum of Buenos Aires; Museu de Arte de saoPaulo. (www.bienalsaopaulo.globo.com/busca? assunto='9143')

Pintura em Sed a

A pintura em seda e a arte de aplicar a tinta it seda.~ urn metoda de pintura direta; as tintas geralmente sao pintadas sobre sedabranca ou seda natural.

A palavra Seda e usada para denominar as secreyoes de filamentos proteicosproduzidas pelas glandulas das larvas de varios tipos de borboletas. (LOPESFERREIRA, 1998)

Sua descoberta e aproximadamente 2600 a.C, quando urn imperador chineschamado de Hwang-Te, deixou aos cuidados de sua esposa Hish-ling-Shi acria.yao do bicho-da-seda.Mantendo-a em segredo.

Os chineses detiveram 0 segredo e 0 monop61io da seda durante seculos e elaera levada ao continente Europeu por caravanas que demoravam de 6 a 8anos ate chegarem ao destin~. Por ser tao bela e rara, seus pre.yos eramaltissimos, especialmente a seda vermelha, pOis s6 os chineses tin ham 0segredo desta cor. 0 uso da seda popularizou-se depois que 0 bicho da seda emudas de amoreira, 0 alimento desses bichinhos, foram contrabandeados parafora das fronteiras chinesas, primeiro para a Coreia e depois para 0 Japao ePaises Arabes. A seda pintada, no inicio era usada apenas em paineisreligiosos, com motivos misticos, mais tarde em decora.yao e vestes reais. Naliteratura chinesa ha men.y6es sobre esta arte desde 1000 a.C.A tecnica chegou ao Ocidente somente no seculo VI.

Atraves da expansao comercial a pintura em seda chegou a Europa. Muitosartistas como Degas, Signac e Gaugin fizeram trabalhos em seda, cominfluencia marcadamente oriental." 0 Brasil e um dos maiores produtoresmundiais de seda. As lagartinhas foram trazidas para ca pelos imigrantes, -pasmem todos, - disfarc;:adas nos cabelos das mulheres. Algumas mulheresusam xampu para conseguir cabelos sedosos. As primeiras imigrantes nemprecisavam disso.(www.cyberartes.com.br/indexFramed.asp?pagina=indexAprenda.asp&edicao=55 )

A partir do seculo XIV, a pintura sobre seda se transformou no genero maisvalorizado, e manifestou-se uma renovada religiosidade nos temas.

Figura 9 Seda: LOPES FERREIRA, 1998.

A pintura em sed a pode usar a seda natural e a sintetica e existem diversostipos de tinta especiais para isso.Os fios da seda sao bastante resistentes e antes do advento do nylon usava-sea seda na fabricaC;ao de para-quedas.

Pesquisadores estao anunciando que conseguiram uma maneira de 0 bicho daseda tecer fios tao resistentes quanta os de uma teia de aranha.A teia de aranha e um dos materiais mais leves e ma;s resistentes que podeassumir a forma de urn fio muito fino. Tecidos feitos com a fio da teia de aranhaseriam mais leves que a seda comum, mas praticamente indestrutiveis.

lIusao de Otica

A maneira mais simples de descrever 0 que seria uma ilusao de 6tica seriadizendo que nossos olhos nos "pregam uma pe9a" Ao contrario do que secostuma pensar, a visao nao e uma coisa totalmente fisica, mas sim umaespecie de experiemcia psicol6gica, ja que nao sao nossos olhos que realmenteenxergam, mas nosso cerebra.

Nossos olhos sao apenas ferramentas, sensores, que servem unicamente parareceber impress6es das coisas para as quais estamos olhando. Uma vez queessas imagens sao capturadas por nosso cerebro, ele julga 0 que realmenteesta vendo, 0 que logicamente acontece a uma velocidade impressionante. Eisonde esta a "pec;a" que nossa mente nos prega. Se tivermos em nossa frenteduas lin has exatamente do mesmo tamanho, porem uma horizontal e outravertical, nosso cerebro vai interpretar a linha horizontal como sendo mais curta,simplesmente porque e necessario menos esfor90 de nossos olhos para semoverem de urn lado para ~Utro, do que de cima para baixo.(www.tudo.info/modules.php?op=modload& name=News&file=article&sid=14)

o realmente interessante sobre isso e que um dos fatores que pesa maisnesse julgamento que nosso cerebro faz do que vemos e 0 trabalho que asmusculos de nossos olhos precisam fazer para enxergar 0 objeto. Enquantojulgamos as distancias das coisas, angulos e a relac;:ao de coisas diferentes noespac;:o, nossos olhos precisam se mover, mesmo que nao parec;a, para todasas direc;6es do campo de visao dessas coisas. Nosso cerebro entao calcula 0esforc;o que fazemos pela energia gasta e pelo tempo que as olhos leva rampara cobrir todo a campo visual.(www.tudo.info/modules.php?op=modload& name=News&file=article&sid=14)

Figura 10 lIusao de 6tica: www.ludo.infollodules.php?op=modload&name-News&file-article&sid=14

As ilusoes causam surpresa quando sao percebidas de formas diferentes e ateum certo tipo de divertimento.

As ondas de luz penetram no olho entao entram em celas de foto receptiva naretina. A imagem formada na retina e plana, contudo, percebemos forma, cor,profundidade e movimento. Isso ocorre porque nossas imagens de retina, saorepresentac;oes planas em uma superficie encurvada. Para qualquerdeterminada imagem na retina, ha uma variedade infinita de possiveisestruturas tridimensionais. (lNWW.portaldaretina.com.br/ilusoes/index.asp)

Nosso sistema 6ptico se conforma com a informaC;ao correta, e quandoacontece urn engano uma ilusae de 6tica acontece.

Juntamente com os macacos somos seres que tern a nOC;aode largura, altura eprofundidade, podendo ser explicada pelo fato de possuirmos os olhos nafrente da cabec;a e nao nos lados, como muitos animais.

Dependendo do estimulo fisico, a percepc;ao pode variar.

Tipos de lIusao de Otica

Ambiguas - estas imagens sempre contem uma cena na mesma imagem. 0sistema visual interpreta a imagem em mais de um modo, em bora a imagem naretina permanec;a constante, nunca se ve uma mistura estranha das duaspercepc;oes ou e uma eu eutra.

Escondidas - sao imagens que a primeira vista nae apresentam nenhumsignificado, mas depois de observar ela se torna surpreendente.

Impossiveis - imagens que inexplicavelmente parecem normais, mas saoimpossiveis.

Letras - a visao real mente eng ana. Existem varias formas e tipos de letras queenganam nossa vista.

Apes Efeito 3D - sao imagens que depois de visualizadas revelam novascenas.

Anaglifas - sao figuras ou cenas que submetidas a filtros colo ridos, apresentamdiversos niveis de profundidade, quase exatamente 0 que os olhos enxergamquando as ve. A visao em tres dimensoes depende multo do fato depossuirmos dois olhos (vi sao binocular). Pode-se verificar que ao fechar umdos othos, ocorre a perda de grande parte da nOC;aodas distancias entre asobjetos. Isso ocorre perque as dois elhos captam a imagem do mesmo objetode posic;oes diferentes, devido a distancia entre os othos.

Estereogramas - esse efeito, que nao passa de uma fascinante ilusilo de 6ticapode ser obtido grac;as a capacidade que os olhos tem de enxergar, como seestivessem em diversas profundidades, imagens repetidas horizontalmente,dispostas em distancias levemente alteradas.

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Arte - sao obras publicadas de artistas consagrados com maravilhosas ilus6esde optica. (www.portaldaretina.com.br/ilusoes/index.asp)

Almafada

Vinda do Oriente foi provavelmente introduzida no Ocidente pelos arabes.

Nos castelos, as damas nobres confeccionavam para usa privado, elementosdecorativos com motivos narrativos dos efeitos da cavalaria.

Com 0 aumento da riqueza nos seculos xv e XVI 0 gosto pelo luxo semanifesta. Aparecem neste periodo os coxins (almofadas que servem deassento) de veludo ricamente bordados que eram usados de repouso para ospes.

Na Idade Media, a decorac;ao ainda possuia caracteristicas de uma vidanomade. 0 nome "movel" ja descrevia a dificuldade de mudar de lugar.

o tecido da mobilia dependia muitas vezes dos caprichos da moda. Osassentos eram quadrados com revestimento removive1. Quanta mais a noc;aode conforto instalava-se, mais 0 tecido tinha um papel funcional.

As pinturas revelam que a mobilia se compunha de assentos com almofadas ecolchas de camas.

Luis XIV trocava quatro vezes par ano de mobilia, diziam os jornais da epoca.Este habito foi seguido nao somente pel a corte, mas tambem nas casas dosburgueses das cidades enos castelos.

Em seguida, segundo as estac;oes do ano, trocava-se a veludo de 13do invernopelo tafeta no verao.

No seculo XVIII, a sofa teve seu apogeu graC;as a variac;ao de novas formas deassentos, largarnente acolchoados por urna consideravel quantidade dealrnofadas.

A sala de jantar nao existia, colocava-se a mesa onde se estivesse. Foi quandosurgiu a interesse pelos biombos, que davam um pouco rnais de intirnidade aoambiente.

A epoca tinha horror ao vazio. Os tecidos eram pesados (veludos grossos egorgurao) e as coloridos erarn cansativos.

As cruzadas trouxeram de suas expedic;Oes a luxo oriental e os senhores eprincipes refugiavam-se nos tecidos. 0 leito ricamente guarnecido era 0 lugarmais importante do castelo, afinai recebiarn-se visitas no quarto.

Segundo a etiqueta da epoca, 0 correto era colocar a cam a em nivel rnaiseleva do que 0 restante da assistencia. A cama elevava-se com ajuda de urnestrado.

II

Do teto, desciam largas tapec;arias, a cadeira sobre a qual sentava-se 0h6spede, coroava-se de conforto; 0 tamborete onde ele repousava seus pes,era feito do mesmo rico tecido. Era 0 ponto culminante da decora~o. Quantoas mesas, nao mereciam ainda ser mostradas, elas desapareciam sobrepesados tapetes da Turquia ou Persia, lisos ou ornados com bordados.

Estes tapetes testemunhavam a riqueza de seus proprietarios.

De outro lado, 0 comercio desenvolve-se entre 0 Ocidente e 0 Oriente Medio.Mais tarde, estende-se as fndias.

Logo, 0 Jeque de tecidos disponiveis na Europa cresce largamente.Adamascados, veludos e brocados, a demanda foi grande para estes tecidossuntuosos.

No fim do seculo XVII, a quantidade de tecidos confeccionados eraconsideravel. Todos consumiam tecidos: a seda pura, nas casas dos senhores,as mistas com outros fios, para os interiores mais modestos, sem falar nostecidos que acabavam de chegar das Indias; linho com quadrados de Madras,algodao estampado de Mazulipatam, percal de Pondichery .

No meio do seculo XIX, a industria textil bateu seu recorde de produc;ao, com adiminuic;ao dos prec;os de revenda. E a apoteose do gosto burgues. Jamais 0papel do tapeceiro (que comec;a a chamar-se decorador) teve tanta importanciacomo no segundo Imperio. Cobriu-se a mobilia, lareiras, corrimoes de escada,espelhos, pianos e cavaletes, vestia-se tudo.

Defini~6es

Hoje em dia pode-se dizer que a almofada e uma pec;a macia, mais ou menosfofa, que serve para repousar 0 corpo e e·feita geralmente de material flexivel(pano, couro e congemeres) geralmente forrado, costurado e cheio de penas,de paina, de algodao, de flocos de cortic;a ou de espuma. (dicionario Aurelio)

A almofada teve larga difusao como encosto, assento e adorno. E umacess6rio de decorac;ao muito util pela riqueza de formas, cores, materiais,bordados, desenhos, e ate mesmo no chao proporcionando relaxamentocorporal.

A almofada exerce as mais variadas func;oes.

Os tamanhos podem variar de conforrnidade com 0 gosto de cada urn. Osformatos vao desde circulos e estrelas ate simples retfmgulos, como se fossemenormes travesseiros. Podem ser pintadas, bordadas, em patchwork e muitasoutras variac;oes.

o interior do produto pode ser recheado com flocos de espuma de nailon,bolinhas de isopor ... sendo geralmente de urn materialleve e que nao seacomode logo ap6s algum tempo de uso.

12

Figura 11 Almofada 1: YIW'W.taste.com.br/ .. .lpopup/pop4_030804.hlm

Figura 12 Almofada 2: YIW'W.taste.com.br/ .. .Ipopup/pop4_030804.htm

Versoes de recheio com altas tecnologias vem sendo empregadas naconfecc;:aodo produta.

13

MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA

Para a realizac;ao da parte pratica do projeto, foram realizados diversos testes commateriais.

A escolha pel0 processo utilizado levou em conta a nitidez das imagens aplicadas.Sendo a melhor tecnica: pintura em tecido.

Fase Analitica

Devido ao mercado possuir muitos tipos de almofadas, optou-se pel a escolha deurna forma artesanal de desenvolvimento de estampas.Par serem tecidos exclusivos, agregam valor ao prod uta.

Aplicando-se a rnesma tecnica conseguimos resultados muito diversificados. Sendeque a concepc;a.o de novos tecidos com as mesmas estampas nunca ficarao iguais.

Fase Criativa

A apJicac;ao de tecnicas de pintura e sobreposic;ao de tecidos

Na concepgao dos teddos, recorreu-se a urn conjunto de tecnicas e processos:pintura em seda, pintura em tecido, sobreposic;ao de texturas, vislumbrando quetipos de materiais seriam necessarios para composic;ao do efeito optico.

Apos a etapa de planejamento, realizou-se uma pesquisa no comercio, visandoadquirir aqueles materiais (tecidos com caracteristicas com a efeito planejado para aprojeto).

De posse do material, a execuc;ao da obra vai acontecendo par meio de variosexperimentos, com as materiais disponiveis. 0 processo de composic;aonormalmente nao e continuo; a obra vai sendo desenvolvida aos poucos.

A tecnica da pintura em tecido

Para efeito deste trabalho, focalizou-se em particular as tecnicas de pintura em sed ae em tecido de fibras naturais e artificiais.

Os conceitos de semiotica fornecem elementos para a transposic;ao das tecnicas dasartes plasticas para a moda, com a simples substituic;ao da tela pelo tecido, alem dautilizac;ao de tintas adequadas para esse fim.

Os tecidos escolhidos foram aqueles que apresentam na sua composic;ao, nominima 50% de fibras naturais (juta), par apresentarem maior afinidade com osprocessos de colorizac;ao e pintura artesanal.

14

Ergonomia e Antropometria

Outro aspecto importante e a sele~ao dos materiais ergonomicamente apropriadospara usc adequado. Nesse sentido, houve 0 cuidado na sele~ao de tecidos ecorantes que nao provoquem agressao a pele humana.

A industria quimica usa atualmente 50.000 compostos e cerca de 2.000 novos saocriados a cada ano. Apenas pequena parcela deles foi estudada quanta aosaspectos nocivos a saude. (!IDA, 1997)

Dentre esses componentes estao as solventes, ~que sao partiGularmente naeivQs,porque sao volateis e penetram facilmente no organismo, provocando efeitos dediversos niveis",

Em vista deste fata, para execu9ao deste projeto, fcram selecionadas tintas paratecida naD t6xicas (tinta para tecida Acrilex e tinta releva dimensional Aerilex), am bassoluveis em agua, eonforme ASTM 04236, euja eomposiyElo e a seguinte:Resina de emulayElo aeriliea, agua, pigmentos, solventes, aditivos e eonservantes.

Por outro lado lida (1997) diseorre sabre as earaeteristieas desejaveis dos produtos,afirmando que do ponto de vista ergon6mico, "todos as produtos, sejam elesgrandes ou pequenos, simples ou complexos, destinam-se a satisfazer certasnecessidades humanas e, dessa forma, direta ou indiretamente, entram em contatocom a homem."

Testes Realizados para Obten9ao das Estampas

Foram geradas15 alternativas de modelos para eompor a cole9ao objeto desteprojeto, das quais serao selecionadas 5 (cinco) para posterior confecyElo.Para execuc;ao das almofadas, foram desenvolvidas estampas especifieas. Astecnicas utilizadas foram a pintura e a sobreposiyao de texturas, todas executadasde forma artesanal.

Tecido 1:Tecido em seda, pintado utilizando-se da tecnica de Aquarela Silk e sal grosse eguta, com acabamento em tinta dimensional cintilante. Ap6s 0 processo de pintura, aseda e sobreposta por musselina transparente, visando proporcionar 0 efeito 6pticode profundidade.

15

Figura 14: a) Tecido de Crepe Georget1eb) Tecido de Crepe Georgette

Tecido 2:Sao explorados os conceitos de complementariedade de elementos. Para aconfec930 do tecido, foram utilizadas bknicas mistas de pintura em seda, sendo umdos tecidos com forma estatica e outro com movimentos. E na sobreposi9ao dosdois tecidos que a obra se complementa.

Figura 15 Op-Art: www.google.com.br

16

Figura 16: a) Tecido de Seda $intelicab) Tecido de Crepe Georgettec) Tecido Seda sinletica e Crepe Georgette

Tecido 3:Sao leves e romanticos, lembrando desenhos infantis, apresentando uma fontecromatica mais rica e iluminada. A tecnica de sobreposir;ao de tecidos, explorando acomplemetariedade, foi largamente utilizada neste conjunto.Pintura degradee em seda, sobreposta par musselina translucida, tambem compintura em seda utilizando a tecnica de sal grosso, proporcionando movimento afigura.

17

Figura 17 Dancers (Brittany Rose Arnold): W'NW.google.com.br

Figura 18: a) Tecido Seda sinteticab) Tecido Crepe Georgettec) Tecidos Seda sintetica e Crepe Georgette

Tecido 4:Os tecidos, apresentam uma mistura da leveza e mobilidade das transparencias daseda pintada com a rigidez das formas geometricas.Pintura em seda com Tecnica Dimensional. Sobreposit;;ao de tecidos e aplicac;ao decontornos com dimensional, sobreposta por musselina translucida.

18

Figura 19 Op-Art: www.carteretcontyschoois.orgfbselTeacherWebs ...

Figura 20: a) Tecido Crepe Georgetteb) Tecidos de Crepe Georgette

Tecido 5:Os tecidos lembram formas caleidosc6picas, com uma graduac;clo de cores. Paraconcepc;ao da proposta, foi utilizado um tecido com padro nag em em forma degrades: a juta. Houve uma mistura de tecnicas de aquarela e tintura pastosa,visando proporcionar maior brilho na grade de cores.

19

Figura 21 Orion-K (VictorVasarely): WIo'ffl.victorvasarely.com.br

Figura 22: a) Tecido Juta pintadab) Tecido Juta pintada

Materias-primas utilizadas para confecQao dos produtos

Juta (100% juta)

Oxford (100% poli"ster)

Seda (100% poliester)

Manta Acrilica (100% acrilico)

Crepe Georgette (100% poliester)

Chantung Japon.;s (100% poliester)

Botao (alumfnio e pvc)

Espuma (100% poliuretano)

Ziper (100% poli"ster)

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Fibra Cardada (100% algodao)

Tnt (100% poliester)

Vail (100% poliester)

Cordao (100% algodao)

Material para Enchimento

Os enchimentos das almofadas serao feitos de fibra soft, fibra card ada, e espuma.Estas fibras dao maior sustentac;ao ao objeto deixando-o estatico.

Analise de Similares

Similares sao produtos que diretamente influenciam na concepc;ao do projeto.Com a pesquisa para a concepc;ao da colec;ao fcram analisados as seguintesconcorrentes:Formatex, Futon e Pintassilgo Almofadas.

lodos eles no segmento da decorac;ao, tratam de lanyar produtos que priorizem adesign.

Futon, empresa preocupada com a materia-prima natural e com a qualidade dosprodutos para a casa.Passu; urn alto controle de qualidade de seus produtos.

Figura 23 Almofadas Futon: www.fulon.com.br

Formatex e uma empresa de porte grandioso que esta a anos no segmento dedecorac;:ao. Produzindo produtos para a casa, nao deixando a modernidade passardespercebida.

21

Figura 24: Almofada Formatex: www.fOf.matex.com.br

Figura 25: Almofada Formalex: www.formatex.com.br

Almofadas Pintassilgo, com uma variedade de estampas urn alto valor de compra, 0produto e tam bern exclusivo no segmento de estamparia. Atualmente a empresafabrica almofadas com estampas da tematica de filmes.

Figura 26 Almofada Pintassilgo: WMV.pintassilgo.com.br

Objetivo

Desenvolver uma coler;ao de almofadas, com tecidos exclusives e artesanais.Com as tecnicas de pintura em tecido estilizar imagens do movimente Op-Art,fazendo cern que elas tornem e ambiente diferenciado e coloride.Proporcionar ilusao ao espectador.

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Conceito

o projeto traz a reuniao de efeitos que formam urn unico conceito.A ilusao de 6tica torna as objetos vistas a olho nu, parecerem estar em Dutradimensao.Questoes como proximidade e profundidade dao a forma e ditarn as efeitosobservados."Tudo 0 que pareee ser, na verdade naQ e. 56 depende do ponto de vista,"Ao observador, cabe discernir a concreto do ilus6rio. Perto au lange percebe-se asdiferen9as.Essa ilusao de otica gera movimento sendo que a imagem vista muda de posi9ao acada angulo.

23

Figura 27: Ambi~ncia do Conceito

24

Publico-Alvo

Sexo feminin~, com estilo maderno e preocupaC;ao com sofisticar;:ao.Mulheres independentes, compromissadas au nao, que veern a casa como lugarinigualavel para a receP9ao de amigos.Modernas mais sem exagero. Gostam de combinac;oes mesclando 0 colorido de urnprod uta com 0 neutre e (mico de outro.Apesar disso, procuram exclusividade e naD costumam comprar as "peryas-chaves"de urn ambiente de acordo com 0 modis mo.Exclusividade e a palavra-chave na hera da procura par urn objeto.

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Figura 28: Publico-Alva

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Estudo Estatistico do Produto

Para urn melhor desempenho e aceitac;:ao dos produtos foi desenvolvido urnquestionario destinado ao publico-alva especifico.

A preocupac;:ao neste sentido foi quanta as estampas e as tecidos.

Voce prefere as tecidos naturais ou sinteticos?

Realizado com aproximadamente 50 pessoas, com as seguintes perguntas:

52'0/.

1I

5P/o

50%

49%

48%

Tectdos

Voce tern preferencia par cores de almofadas lisas OUestampadas?

90%

80%

70%

60%50%

40%

30%20%10%0%

-----

rEstamparia

Figura 1: Gnflficos de Pesquisa de Campo

27

Cartela de Cores

0 0Vermelho-neon Ciano Azul-bebe

0Branco Vinho Majenta-rosa

0 0Purpura-majestoso Cinza Preto

0 0 0Amarelo-palido Verde-primavera Laranja

0Verde- marciano

Figura 29: Cartela de Cores

28

Cartela de Materiais

Figura 30: Cartela de Materiais

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Gera<;:aode Alternativas

A gerac;ao de alternativas baseou-se na estamparia com as obras do Movimento Op-Art.

Sendo explicito a objetivo de inovar no design das estampas, mas naD descuidandodo design das almofadas.

Tendo a preocupac;ao de que as produtos fassem desenvolvidos com unidade epadrao de tecidos, naQ fugindo do tema proposto no projeto.

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o

Figura 31: Gerar;:ao de Alternativas

30

___._..J- -

Gera¢es de A1temativas

31

31

Gerayao de Alternalivas

33

GerayAo de Alternativas

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RESULTADOS

Com as pesquisas realizadas. gerac;oes finalizadas e confecyao do produtoalcanc;ou-se urn resultado satisfat6rio com relac;ao ao objetivo proposto.

As estampas produzidas com 0 cuidado de naD agressao a pele humana e astecidos sendo inovados para este produto, mostram que com muito trabalho eempenho pode-se sim produzir pec;:asinovadoras.Colocando no mercado objetos de Qutros segmentos como a da decorac;:aosende vendidos como objetos de moda.

Fase execuliva

Com a projeto a conhecimento adquirido foi primoroso.

o desenvolvimento das estampas e a escolha e preparo dos materiais a seremutilizados foi feita com muito cuidado.

A junc;:ao de materiais como a juta e tecidos fines como: seda (sintetica) e crepegeorgette; feram 0 grande desafio.

Apresentando uma variedade de cores as almofadas combinam em qualquerambiente e meselam 0 fino ao rustieo.

Lavagem das pec;:as

A lavagem das peyas p~r possuirem combinavoes de fibras deve ser feita amao, e com alvejantes neutros e secadas ao ar livre na sombra.

A capa da almofada e feita com poliester e juta podendo ser retirada doenchimento par meio de urn ziper.

E a enchimento totalmente lavavel quando retirado tambem e molhado emalvejante neutro e secado a sombra posteriormente.

A juta por ser uma fibra natural e totalmente lavavel, sua resisteneia quandoumida e totalmente igual quando esta seea.Nao deve ser passada eom ferro, mas se necessario a indicavao e que isole-acom urn pano de preferencia algodao para nao acontecer atrito em decorrenciado calor.

o poliester per ser uma fibra sintetica e considerado um 6timo tecido. Pois elee resistente a sucessivas lavagens e ao calor do sol. Para passa-lo e indicadaa temperatura de 150 graus.

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Descriyao da coleyao

A coler;ao consiste em 5 pegas, sende que duas almofadas formam conjuntoscom mais duas perras cada uma. Todas as perras confeccionadas em juta epintadas a mao.

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Plano de Neg6cios

Sumario Executivo

A empresa Emp6rio Art esta sendo inserida no mercado com a proposta davenda de almofadas que possuem urna diferente funr;:a.o do que propria menteas similares propoem.Moda/objeto. ~ 0 conceito do produto aplicado a moda.Sao colec;oes de almofadas inspiradas na arte, Op-Art.E a cada colec;ao a inspirar;:ao vai variar de acordo com urn tema estudado.Para urn publico com rnodemidade e sOfisticatyao. NBo preocupado commodismo e tendencias. Procurando inovar;:ao e qualidade.

Objetivo Superior

Oesenvolver e confeccionar almofadas com estampas variadas e exclusivas,sendo que cada prod uta ira ser unico, pela necessidade de inov8C;8o ediferenciac;c3o do publico-alva.Seguindo diretamente a conceito da colevao.o objetivo mostrara a prod uta nao como um acess6rio de decoravao mais algaque deixe a usuario it vontade no ambiente, interagindo com 0 mesmo.

Objetivo Especifico

- Oedicavao na escolha dos melhores materiais. Pais consequentemente elespossuem melhor qualidade.- Prezar pelo born acabamento em todas as pevas.- Estar par dentro das inovavoes que a mercado oferece em relavao it materia-prima para confecvao das estampas.

Missao

Oesenvolver almofadas para um publico feminino que prime pel a qualidade eexclusividade nao como produto de decoravao e sim como modalobjeto.

Visao

Fortalecimento da empresa Emp6rio Art e a visao dela como a pioneira domercado na categoria de produtos com diferencial artesanaLNum period a de tres anos.

Valores

- Respeito com a consumidor.- Responsabilidade social, utilizando materia-prima natural que favoreva 0 meioambiente.

Posicionamento

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Ser uma empresa preocupada com sofisticagao e conforto das usuarias e naocom 0 modismo que 0 mercado exige.

Analise do Ambiente

PONTOS FORTES: PONTOS FRACOS:

- Oeterminagao - Imagem pouco difundida- Qualidade - Empresa nova- Artesanato (feito it mao) - Pouco capital de giro- Criatividade

OPORTUNIDADES: AMEAi;AS:

- Possibilidade de alianc;as - Alto custo de materia-prima- Urn novo segmento - Concorrentes com imagem

solidificada- A nao produc;ao de c6pias

identicas ao produto

Publico-Alva

Mulheres com idade acima de 27 anos.Brasileiras.De classe /VB com renda a partir de R$ 2.200,00 tendo curso superior ou nao.Grande preocupac;ao com estilo.Preocupadas com diferenciaC;ao e prec;o. Procurando prec;os acessiveis e quenao desmerec;am a valor do produto.

Plano de Marketing

Uma das prioridades da Emporia Art e a conquista de navos clientes.

- 0 desenvolvimento de estrategias de marketing que se baseiam-se nos 4 Ps:

Produto: Almafadas com tecidos pintados manualmente. Sendo a tecnica depintura em seda.Prec;o: Devido a concorrencia de objetos artesanais 0 prec;o sera proposto comvalor alto, em decorrer do custo da materia-prima e do objetivo de consolidaC;aoda marca no mercado.

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Pras:a: Os produtos serao vendidos na loja pr6pria da marca localizada emCuritiba-PR.Promoc;ao: Principal estrategia e a propaganda. Emp6rio Art sera lanyada comurn coquetel de apresentac;ao. Havera a distribuiC;ao de cartazes e catalogosentre empresarios e pessoas do ramo de tecidos, aviamentos, artistas(pintores, escritores), etc ..Outdoor nao fara parte, de inicio, do empreendimento par ser de alto valor.

Analise Financeira - Anual

Par naa possuir confecc;ao a Emporio Art faz terceirizayao dos servic;os,tanto da pintura dos tecidos, quanto da confecc;ao das almofadas.

Vendas I ana

Almofada Dancers - 40 unidades

Almofada Espirals - 58 unidades

Conj. Almofadas de juta pintada - 32 unidades

Conj. Almofadas Baguete - 26 unidades

Almofada Circular - 25 unidades

Total: R$ 27.736,00

Faturamento Bruto: R$ 27.736,00

Despesas/lnvestimentos- Aluguel--------------------------R$ 14.400,00- Agua, luz e telefone ---------------- R$ 8.520,00- Pessoal---------------------------------R$10.800,00- Seguras --------------------------------R$ 720,00- Vale Transporte ----------------------R$ 518,40- Contador ---------------------------R$ 3.000,00- Locomo"ao --------------------R$ 2.400,00- Frete ---------------------------------- R$ 4.200,00- Promo,ao ------------------------------R$ 6.000,00- Comissao ------------------------------ R$ 2.400,00

Total--------------------------------------R$ 52.958,40

Materia-PrimaTecidos e Aviamentos -------------------R$ 254,11Embalagens -------------R$ 162,00Terceiriza9ao/Pintura -------------------- R$150,OO pI tecido ou conj. pintado

Total--------------------------------------------- R$ 566,11

39

Faturamenta Uquida = R$ 25.222,40

ImpostosSimples 6,4% = R$ 23.608,16

Lucra = R$ 23.608,16

Retorno do lnvestimento: 2 anas e 3 meses

Metas

o prec;:o proposto sera diferenciado par peyas au jogos de pec;:as.

Quantidade: Oescric;ao: Total:Almofada Dancers Composic;:ao de R$ 85,00

desenhas, base de JutaAlmafada Espirals SobreposiC;:80 de tecidos R$ 92,00

formando desenhosagrupadas, base de Juta

Canj. Almafadas de Juta Ape~maiore R$155,OOPintada quadrada com base de

Juta e as duas menoresque acompanham saoredondas ecanfeccionadas em Juta

Conj. Almofadas Todas em formate de R$135,OOBaguete cana (baguete), send a

que as menores sao deJuta

Almofada Circular Redonda com base de R$87,OOJuta

Plano de Ac;ao

o que? Como? Quanta Quando? Quem??

Planejament Colocando as R$ Ap6s a Marketeirosode ideias par 3.500,00 empresaMarketing escrito formadaAnalise Desenvolvend R$ Ap6s a Designer/proprietariambiente da o questionarios 250,00 pesquisa e apesquisa temas de

colec;:aodefinidos

Adaptar a Reformar R$ Concepc;:ao Proprietariaespaca 8.000,00 da marcalnvestir Comprando R$ A parte Designer/proprietari

m6veis para 4.000,00 burocratica adecorac;:ao da empresainterna estiver

40

farmadaMaterias- Campra das R$ Inieia da Empresaprimas tecldas confec9ao terceirizada

das pe,asContratar Anunclar e R$ Coneep9ao Designer/proprietariFuneionarios tazer 450,00 da loja a

entrevistas

CriarSite Contratar R$ Apes a Designer Grafieodesigners 2.500,00 marca estar

inserida nomercado

Oivulga9ao Catalogos R$ Lan9ament Empresa Publicitaria6.000,00 a das

eolecoes

Conelusao do plano

A marea Emp6rio Art traz inova930 no mereada de produtos utmtarios queembelezam 0 dia-a-dia.Priorizando no artesanato, e em produtos com a mais alto nivel depreacupa9aa ecol6gico. Sendo assim de alto valor agregado.Com 0 objetivo de atingir a maior numero possivel de "adeptos" em pequenoespa,o de tempo.

41

Sele9ao de Alternativas

As alternativas escolhidas leva ram em canta a conceito do projeto.

As estampas que rna is explicitamente propunham a conceito de ilusao de otica.

A seguir podem ser observados as produtos escolhidos para confectyao comsuas respectivas fichas-tecnicas.

42

kmporio ?frtBy Emanuela de 011"v "elra

43

I P~a: Almofada Dancers C6digo: A 01~ Especif1c.a~lo:Composic;ao de desenhos I Senecas Pretos _::£- , ~o Cole~o: Primavera IVerao 2005106 .J.:.,7r:JJOnC&'"(;rt~ Tamanho: Quadrada ByE ",nuel.ld,OMY

-----_._._ ..--_ ... _------------------------_.-----------------------------_.<i:uzu'WI-«:r:u

Frente Costas

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I..r.:-

--_ .._-_ ------------------- ------_ ..-------------------_ -.-

DODDMetro

Ol.~mln~;'o f"'-~ ..~~ Quantidade '''''..: - f~::;; ........-a:0.. PoIyIe•.Co.

..:R;;!:MnIlM;o)o:~e

'W -"" 0,42

I- GW.T~..:::;; mL ••• Am6rI ...,.I"""'"

oeSERVAcOES

Bego.60cmdll"""",.

Obs: 0 Crepe Georgette e a Seda, sao tecidos pintados a mao com urn custo de R$ 30,00.

44

:£mporio ?lrtBy Emanuela de Oliveira

45

I Pe~: Almofada Espirals C6digo: A 02~ Especifica~o: Composi9ao de desenhos em espiraisC Coletrao: Primavera I Verao 2005/06~ Tamanho: Retangular

<I:uzU'IJJI-<C::cUI.L.

Frente Costas

D"Dj - ---,,--' '~/ (D.---~

Ench;mento ~ V

DODDMetro

~ ~ ;~~~~~_~b~~AC~M~~~"~_·~~~~~~~R'~'~~~~==~ ~

PoIyI".Co. R$2.53~~~--~h~~'~~~~~~~~~~~~R'~'~."~~~----------~--~0:: crepeou.. ~w~5Gn~

'IJJ """lall"mSa' a 1.~(1

~__~ __~GW~'~~~'~~~__~~ __~R~"~."~~~~ ~

~1=~~~~=~~"':'-:'":~:~=~==t:o~~~,==t~R:"~'''~t~,-~~oo~~~;~m;~;oo;========~RSO.95 Ac:abamuntooopn:l<kdo

QuanUdadt! p•••• OBSERVAf;Oes

Bege.3Sandecomp.

R$3.29

Obs. 0 Crepe Georgette e a Seda, sao tecldos pmlados ill mao com um cuslo de RS 30,00.

46

kmporio :?lrtBy Emanuela de Oliveira

47

J ,,:P:::.,.::'~A:::I:::m:::O;::f:;.ad~a;,::d.::e.::.J:::U::.:ta=pi:;:n:::ta::d::a=__ ....::;C6d:::::l!;,,:::.,.:.A:.;:03E$peelf1ca~lo:JutaCrua pintada . ~g Col~o: Primavera IVerno 2005/06 Ji.1T!}JOriC &'1)rt« Q d d By Emam bI e OI,•••ir~O~T=.m~'~"h=O~,-=.::ua~r.::a==a _

<t:uzU

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Frente Costas

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«t~D.~::~.~~~~=~~~~'t~~~~'~"~~~~'~~~'~~~-=D~.S~.~~~.C~N~s~___;~~~~~~~-~.-~--~~-~~-+~-~~..:.~~~~~~.~--~~--~-~~==h~~~.~~t-~-t=~~~~~------;~~~-~No~~~~~~~-+~=--+~~~~~..:.~=-------~~~~~~~~_r~_;~~~~--------__;,~--~-~GW~'~~~~=--+-~-~~~~~=--------;I- ,_< """""""~ FltnOtelgodaoc:._

~;~c~,~-~~-+~~-+--;~~-;r=~~~~~~OO~~~.=-------;

DDDDMetro

....,

I TOTAL RS1I3.15

Obs: a Juta ~ pintada a mao com urn custo de R$ 30,00.

48

J~p~~~,~A~I~m~O~f~ad~a~S~J~o~9~O~/~J~u~t~a~p~in~ta~d~a~~~c~oo~;g~o~,~A~06o Especifica!;ao:Juta tingida - Cores: azul e verde :-f:' 7.Cl Coleljao: Primavera I Verao 2005/06 J.:..fflJ'orio cTCrt« Tamanho: Redonda By Emanuela de OliveIraO~~~~~ _

------------_.---------- --------------_ ..------------------_ ..-----_.,----

<l:uzU'lJJI-«::cuLl:-

Frente {Costas

45t--- ---;~-E3 Ol~metro

-Ir) __ _-y (~- .. ,~I '~E3> Oiamet)

Enchimento/ ~~ /

DEJDMetro

~. Di$o;rimina~o Fomeeedor l:Irgur.a Quanlldad. p~ OBSERVACOes

~ Ziper fOClll!.lln!' CoIes:azul ••_.36cm

O,60g Fibradealgod.locardado

49

kmporio :?lrtBy Emanuela de Oliveira

50

I Pt!~8: Almofada Circular C6dJgo: A 05~ Especlnca~o:Tecnica de pintura I Crepe Georgetteo Colt!~o: Primavera 1 Verao 2005/06~ T.m,,"., Redonda

---------------------------------------------------------------------------

<I:uzU'LLII-0::(:r:uIJ.,.

Frente ICostas

65~,-

/E3;/Z~~ ~-~~

Enchimenlo ( E? Diamel~

Dic\metro

D DODDMetro

L.",,~ 08SERVACOES'",0

Obs: 0 crepe georgette e pintado a mao com urn custo de R$ 30,00.

51

Xmporio ;[rtBy Emanuela de Oliveira

52

I Pe~a: Almofada Baguete Codiga: A 04~ ":E~'::::P'::"';-fi'::"''':::-o;':, T:::e:::-c:::n::;i"';ca~dC-:e:":p;';'in:'t"'u-ra"""l"'C .•..re-p-e"'"""G..•.e-o ..•.rg,..:e~tt:::;eO:;"':..;.:<£ ""71:

o Coleyiio: Primavera IVerao 2005/06 Kmporio &'7:rt~l. ...:;T,:::m::'"::::h:::"......:B:::a:lg~u:.::e:;:te=-____________ By Emanucladc Oliveira

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<d: Frente I Costas

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I- RSO,58 Acabamentodo~oduto«::;: WTe<;:et<Jge

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RS8,40

Obs: 0 crepe georgette e pintado a mao com urn custo de R$ 30,00.

53

I Po," AlmofadasJogo I Baguete~ Espec:ificar,;:ao:Juta tingida - Cor: laranjao Colet;ao: Primavera I Venio 2005/06~ Tamanho: Baguete

COdlgo: AD?

<i: Frente I Costas

U 43Ziper

r-Z f\ rU'IJJ :! 0 0I-

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I DlKrtmlnliJo ...~~ ....•. OBSERVACOES

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~~$Chwan ea- ••••••

c: Fo;n-adocomjo,U1W\II'tII

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54

Logomarca

A logomarca desenvolvida para a empresa, ira ajudar a consoli dar a marea nomercado.

Sendo urna coleC;ao criada com base na arte do movimento Op-Art, 0 nome fOIpensado tentando chamar a atenc;ao para ele. Como seria a nome de urnestabelecimento comercial, foi criada urna palavra que condissesse com afinalidade.

Para tanto,

:Emporio :?frtBy Emanuela de Oliveira

Emporia e urn centro de comercio e outras atividades e Art vern da palavraarte.

Uso do produto

A seguir sao mostradas fotes da colec;ao.

55

Figura 32: Fotos do Produto

56

Figura 33: Folos do Produto

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DlscussAo

A principia 0 que se pretendia fazer para criar as estampas com inspirac;<3.onaOp~Art, era tingir as tecidos que ate entao seriam fibras naturais.

Mas com diversos testes e estudos a conclusao chegada fai a de pintar asfibras com a tecnica de pintura em seda. Esta tecnica por ser totalmenteartistica torna as estampas total mente exclusivas, pois nenhum desenho saiigual ao Qutro.

Concluidos as testes verificou-se que as fibras sinteticas como 0 poliesterabsorviriam melhor as tinta5 e dariam urn maior espac;:o de criac;ao, islo porqueas fibras naturais sao frageis e delicadas.

A qualidade de imagem nas estampas com fibras sinteticas se tornou rnaisfidedigna.

A mistura de fibras naturais e sinteticas ja passando para a confecc;:ao daspec;as, se deu pelo desejo inicial de se trabalhar com a natural. Tornando aspec;as mais artesanais e diversificadas.

A escolha da juta para camper as produtos foi um sucesso. Por ser um materialde facil manuseio a fibra e totalmente aceitavel a testes. Podendo ser pintada,lavada, secada e costurada com facilidade.

Unindo arte, beleza e suavidade em produtos unicos.

Buscando entender que a colec;ao traz um novo conceito.Moda IObjeto.Fazendo com que produtos como simples almofadas nao tenham a merafinalidade de embelezar uma sala au um sofa e sim de combinar em qualquerambiente se tornando um objeto da moda.

Pontos Positivos e Negativos

As pec;as sao otimas par serem exclusivas. Nenhuma pe~a ficara igual.Sendo de tamanhos variados elas conseguem se ajustar a qualquer lugar.Ja possuindo seus proprios enchimentos.E passu indo uma variedade de estampas.

A fibra de juta pode soltar algum po, dependendo do manuseio. Tornando asper;:as um pouco frageis. A resistencia desta fibra e um pouco pequena.

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CONCLusAo E RECOMENDA<;;OES

Projeto finalizado, ideias concluidas e objetivQ alcanr;ado.

A experiencia da fabricayao de materiais com qualidade foi proveitosa. A buscade novas conhecimentos para a nosse dia a dia fez com que ide;as simplesfassem pastas em pratica e percebidas com maior rapidez.

o projeto agrega valor ao artesao e impulsion a a setor a ganhar rnais lucroscom a mistura de materias - primas.

Com a satisfar;ao de dever cumprido perante a sociedade fica a ideia de novosprojetos e principalmente de novos produtos com as tecnicas descritas aqui.Certa de que nada se cria tudo se transforma. Urn born prod uta e aquele quepassui finalidade.

59

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Historia da Arte. Disponivel em: <http://www.historiadaarte.com.br>Acessoem: 25.Mai.2005.

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