alimentos isentos de rotulagem legislação

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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS “PRODUTOS QUE POR LEGISLAÇÃO NÃO PRECISAM DE ROTULAGEM” BRUNA CRISTINA GUIRÃO HELOISA BIAZOTTO PORTO HELOISA RODRIGUES JULIANI ISABELA PASCHOAL PESCINELLI LAISA CRISTINA VIEIRA DE OLIVEIRA LEONARDO INÁCIO DA SILVA

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trabalho sobre legislação do curso de engenharia de alimentos

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CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO EDUCACIONAL DE BARRETOSCURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

PRODUTOS QUE POR LEGISLAO NO PRECISAM DE ROTULAGEM

BRUNA CRISTINA GUIROHELOISA BIAZOTTO PORTOHELOISA RODRIGUES JULIANIISABELA PASCHOAL PESCINELLILAISA CRISTINA VIEIRA DE OLIVEIRALEONARDO INCIO DA SILVA

BARRETOSJUNHO/2014Bruna Cristina GuiroHeloisa Porto BiazottoHeloisa Rodrigues Juliani Isabela Paschoal PescinelliLasa Cristina Vieira de OliveiraLeonardo Incio da Silva

Produtos que por legislao no precisam de rotulagem

Trabalho de pesquisa do Curso deEngenharia de Alimentos do Centro Universitrio da Fundao Educacional de BarretosComo requisito parcial da disciplina de Legislao e registro de alimentosProf. Ms. Marialba Conceio Gilbertoni Chehadi

Barretos Junho / 2014

SMARIO

ResumoIntroduo Reviso Bibliografica

Resumo

A rotulagem uma forma legal, que assegura a defesa e a proteo ao consumidor, e apresenta todas as informaes necessrias para que esse consumidor saiba o que est adquirindo, assim como fornece todas as bases necessrias para que os rgos competentes realizem seu trabalho de fiscalizao. Este trabalho apresenta todas as informaes necessrias para que as empresas confeccionem seus rtulos, desde as informaes obrigatrias que devem constar nos rtulos em geral, os regulamentos tcnicos para produtos especficos e todas as opes de confeco da tabela de informao nutricional para que as empresas adequem seus rtulos a nova legislao referente a Rotulagem Nutricional Resoluo RDC n 360, de 23 de dezembro de 2003. Conclui-se que Rotulagem de Alimentos de suma importncia, tanto para as empresas como para os consumidores, pois atravs das exigncias contidas nas normas que regulamentam a rotulagem, que os consumidores tm a garantia de estar consumindo um produto adequado s suas necessidades, com maior segurana, e as empresas, consequentemente tero maior credibilidade, apesar da legislao ainda apresentar falhas.

Introduo

Rtulo toda inscrio, legenda, imagem ou toda matria descritiva ou grfica que esteja escrita, impressa, estampada, gravada, gravada em relevo ou litografada ou colocada sobre a embalagem do alimento (BRASIL, RIISPOA, 1997, art. 795). Rotulagem o processo atravs do qual se estabelece uma linha de comunicao entre as empresas produtoras de alimentos e os consumidores que desejam maiores informaes sobre os produtos que esto comprando. As informaes que constarem nos rtulos no devem: induzir o consumidor ao equvoco em relao verdadeira natureza, composio e qualidade do alimento; destacar a presena ou ausncia de componentes que sejam intrnsecos ou prprios dos alimentos; realar qualidades que possam induzir ao engano com relao a propriedades medicinais e teraputicas; e aconselhar o seu consumo como estimulante, para melhorar a sade, a fim de evitar doenas ou como ao curativa. Os rtulos ainda devem informar sobre como consumir o produto, quais nutrientes possuem e quais suas quantidades, alm do valor calrico desse produto. Para os rgos competentes (M.A.P.A. Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria e Secretarias Estaduais e Municipais, como Agncia Rural de Gois) os rtulos so importantes, pois atravs deles que podem se identificar o lote e a data de fabricao do produto, os quais permitem a esses rgos retir-los do mercado caso seja constatada alguma irregularidade ou mesmo algum perigo para a sade da populao. 2 As indstrias fabricantes de alimentos e bebidas embalados, prontos para a oferta ao consumidor devem se adequar nova resoluo (RDC Resoluo de Diretoria Colegiada n360, de 23 de dezembro de 2003 - ANVISA), a qual determina a declarao da informao nutricional obrigatria do Valor Calrico, Carboidratos, Protenas, Gordura Total, Gordura Saturada, Gordura Trans, Fibra Alimentar e Sdio, em todos os rtulos. Estas informaes nutricionais referem-se ao produto na forma como est exposto venda e devem ser apresentadas em pores usuais de consumo, contendo ainda o percentual de valores dirios para cada nutriente declarado, exceto Gordura Trans. As empresas tm prazo at 31 de julho de 2006 para se adequarem a essa nova resoluo, sendo que para a aprovao de novos rtulos esta resoluo j dever ser seguida. O Ministrio da Sade tem como uma de suas diretrizes promover polticas alimentares saudveis, sendo que a Poltica Nacional de Alimentao e Nutrio definiu a rotulagem nutricional como uma das estratgias para a reduo dos ndices de sobrepeso, obesidade e doenas crnicas degenerativas associadas aos hbitos alimentares saudveis da populao. Sendo assim, este trabalho foi realizado com o intuito de mostrar aos leitores a importncia da rotulagem nutricional para a populao, assim como mostrar s empresas como confeccionar a tabela por meio do que consta na literatura e atravs de laudos laboratoriais, comparando a aplicabilidade dos mesmos.

1. REVISO BIBLIOGRFICA. 1.1 DefiniesOs produtos alimentcios de competncia da Anvisa so divididos em dois grupos: alimentos com registro obrigatrio prvio comercializao e alimentos dispensados da obrigatoriedade de registro, conforme anexos II e I, respectivamente, da Resoluo RDC n 27/2010. Para os produtos dispensados da obrigatoriedade de registro, as empresas devem apresentar comunicado de incio de fabricao junto ao rgo de vigilncia sanitria onde est localizada a empresa, conforme procedimentos definidos na Resoluo n 23/2000.Todos os processos de pedidos de registro sanitrio e demais peties que foram protocolados at o dia da publicao da Resoluo RDC n. 27/2010 sero encerrados pela Anvisa ou pelo rgo local de vigilncia sanitria. Sendo que a empresa receber, por meio do ofcio, comunicado a respeito do encerramento dos processos de pedidos de registro sanitrio e demais peties. No haver publicao no DOU para os produtos dispensados de registro.A taxa de fiscalizao de vigilncia sanitria no ser devolvida, pois se trata de tributo vinculado atividade finalstica da Anvisa, e como tal se enquadra dentro do conceito de taxa pelo exerccio do Poder de Polcia. A atividade fiscalizadora da Anvisa efetivamente ocorreu; porm no se exauriu: os requerimentos desencadearam a movimentao da mquina administrativa pelo ente ora recorrente, o que gera gastos pblicos remunerados pela taxa.S haver exceo para os casos em que foi recolhida a taxa de fiscalizao sanitria para instruo inicial de solicitao de registro, mas no houve protocolizao no rgo de vigilncia sanitria local. Nesses casos, para maiores informaes acessar o link: Setor Regulado/ Recolhimento de Taxas no portal da Anvisa.Independentemente da obrigatoriedade de registro na Anvisa, todos os alimentos comercializados no Brasil devem atender aos respectivos regulamentos tcnicos especficos por categoria de produtos, bem como estar de acordo com a legislao sanitria.Esto tambm dispensados da obrigatoriedade de registro e, adicionalmente, dispensados da necessidade de informar o incio de fabricao, conforme item 5.1.6 da Resoluo n 23/2000: As matrias-primas alimentares; Os alimentos in natura; Os aditivos alimentares inscritos na Farmacopia Brasileira; Os aditivos alimentares utilizados de acordo com as Boas Prticas de Fabricao; Os aditivos alimentares dispensados de registro pelo rgo competente do Ministrio da Sade: Os ingredientes alimentares para utilizao industrial (*); Os produtos de panificao, de pastifcio, de pastelaria, de confeitaria, de doceria, de rotisseria e de sorveteria, quando exclusivamente destinados venda direta ao CONSUMIDOR, efetuada em balco do prprio PRODUTOR, mesmo quando acondicionados em recipientes ou embalagens com a finalidade de facilitar sua comercializao.o desenvolvimento da atividade empresarial que envolva alimentos e seus derivados est adstrita observao de normas especficas com vistas proteo da sade da populao. Essa legislao regula desde a origem da substncia, que pode ser vegetal ou animal, passando pela manipulao, embalagem, armazenamento, comercializao e distribuio, entre outros aspectos, tudo sob rigorosa fiscalizao das autoridades de vigilncia sanitria.No Brasil essa regulamentao e fiscalizao ficam sob responsabilidade da ANVISA Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, autarquia federal sob regime especial, ou seja, uma agncia reguladora caracterizada pela independncia administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o perodo de mandato e autonomia financeira, vinculada ao Ministrio da Sade, cujo relacionamento regulado por Contrato de Gesto.

, portanto, a ANVISA, parte do chamado SISTEMA NACIONAL DE VIGILNCIA SANITRIA, compreendendo o Ministrio da Sade, a prpria ANVISA, o Conselho Nacional de Secretrios Estaduais de Sade (CONASS), o Conselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade (CONASEMS), entre outros.Diante disso "a finalidade institucional da Agncia promover a proteo da sade da populao por intermdio do controle sanitrio da produo e da comercializao de produtos e servios submetidos vigilncia sanitria, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados". [1]Consoante essa preocupao, para o desenvolvimento da prtica de atividades que envolvam alimentos e seus derivados observam-se, em linhas gerais, o princpio de que "todos os estabelecimentos que exercerem atividades pertinentes rea de alimentos devem ser inspecionados e licenciados pela autoridade sanitria", bem assim o de que "todo alimento deve ser produzido de acordo com o Padro de Identidade e Qualidade (PIQ) ou Regulamento Tcnico (RT) e demais diretrizes estabelecidas, aprovados pela autoridade competente.Os registros de produto em face da sistemtica da vigilncia sanitria, relativamente comercializao e distribuio de produtos alimentcios conforme acima observado, necessrio registrar o produto antes de sua disponibilizao no mercado, considerando-se para tanto que Produto Alimentcio todo alimento derivado de matria-prima alimentar ou de alimento "in natura", adicionado, ou no, de outras substncias permitidas, obtido por processo tecnolgico adequado.O registro, portanto, o ato legal que, cumpridos os procedimentos descritos nas normas reguladoras, reconhece a adequao de um produto legislao vigente, formalizado por meio de publicao no Dirio Oficial da Unio. A solicitao de registro deve ser efetuada pela empresa interessada, junto ao rgo de Vigilncia Sanitria do Estado, do Distrito Federal ou do Municpio.Entretanto, alguns produtos no necessitam de registro prvio, cuja dispensa tambm se caracteriza como ato legal fundamentado na legislao vigente, pelo qual se desobriga o registro de produtos na Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria uma vez cumpridos os procedimentos descritos na legislao pertinente.1.2 Legislao relacionada a rotulagem de alimentos que no necessitam de registro

Alguns alimentos no precisam ser registrados na ANVISA porque apresentam menor risco potencial sade, sendo dispensvel o seu controle pr-comercializao. Entretanto, esses alimentos precisam ser fabricados de acordo com as boas prticas de fabricao, alm de atender aos requisitos previstos na legislao em vigor, estando igualmente sujeitos fiscalizao da Vigilncia Sanitria. Portanto, independentemente da obrigatoriedade de registro na ANVISA, todos os alimentos comercializados no Brasil devem atender aos respectivos regulamentos tcnicos especficos, bem como estar de acordo com a legislao sanitria nacional.Relativamente a produtos alimentcios importados, perante a ANVISA e o MAPA, para efeito de registro e dispensa da obrigatoriedade de registro desses produtos, devem ser obedecidos os mesmos trmites e procedimentos para os alimentos produzidos nacionalmente, sendo certo que os produtos importados na embalagem original e prontos para oferta ao consumidor so registrados de acordo com a legislao especfica.Neste captulo sero apresentadas todas as legislaes (normas) referentes iseno de rotulagem de alimentos, iniciando-se pela tabela abaixo de alimentos isentos de rotulagem por legislao.

Observaes:(1) Adoante de Mesa - desde que os edulcorantes e veculos estejam previstos em Regulamentos Tcnicos especficos;(2) Enzimas e preparaes enzimticas - desde que previstas em Regulamentos Tcnicos especficos, inclusive suas fontes de obteno e atendam as especificaes estabelecidas nestes regulamentos.(3)Cogumelos Comestveis - nas formas de apresentao: inteiras, fragmentadas, modas e em conserva;2. REGULAMENTO TCNICO PARA ACARES E PRODUTOS PARA ADOAR 2.1 ALCANCE Fixar a identidade e as caractersticas mnimas de qualidade que devem obedecer os Acares e Produtos para Adoar.2.2 DEFINIO Acar: a sacarose obtida a partir do caldo de cana-de-acar (Saccharum officinarum) ou de beterraba (Beta alba). So tambm considerados acares os monossacardeos e demais dissacardeos, podendo se apresentar em diversas granulometrias e formas de apresentao. Acar para confeitaria: o acar que pode ser adicionado de outros ingredientes, desde que no descaracterizem o produto. Melado ou Melao: o produto obtido pela concentrao do caldo de cana-de-acar (Saccharum officinarum) ou a partir da rapadura derretida.Maltodextrina: o produto obtido a partir da hidrlise do amido.Adoante de mesa: o produto para conferir o sabor doce aos alimentos e bebidas, devendo ser constitudo de edulcorante(s) previsto(s) na legislao, sendo permitida a utilizao de veculo(s). Excluem-se os adoantes dietticos formulados para dietas com restrio de sacarose, frutose e/ou glicose.2.3 DESIGNAO Os produtos devem ser designados de acordo com o item 2. Definio ou por denominaes consagradas pelo uso. A designao pode ser seguida de expresses relativas ao processo de obteno e ou forma de apresentao e ou finalidade de uso e ou caractersticas especficas. Acares: devem ser designados pelo nome do mono e ou dissacardeo usado(s), exceto a sacarose que deve ser designada de acar. Rapadura: quando adicionada de outros ingredientes, estes devem constar da designao do produto.Adoante de mesa: quando constar de sua composio mono e ou dissacardeo como veculo, a designao do produto deve ser Adoante de Mesa com............, seguida do nome do(s) mono e ou dissacardeo(s).2.4 REQUISITOS ESPECFICOS Acares, excludo o acar para confeitar: sacarose, em b.s.mnimo 98,0 g/100 g. Os adoantes de mesa podem conter os seguintes veculos em sua composio: lcool etlico, amidos, gua, amidos modificados; dextrinas; dextrose; fruto-oligossacardeos; frutose; glicerina ou glicerol; isomalte; lactose; maltitol e seu xarope; maltodextrina; manitol; polidextrose; polietileno glicol; propilenoglicol; sacarose; e sorbitol. 2.5. REQUISITOS GERAIS Os produtos devem ser obtidos de ingredientes sos, limpos e isentos de impurezas, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condies que no produzam, agreguem ou desenvolvam substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que coloquem em risco a sade do consumidor. Deve ser obedecida a legislao vigente de Boas Prticas de Fabricao. Os produtos devem atender aos Regulamentos Tcnicos especficos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia de Fabricao; Contaminantes; Caractersticas Macroscpicas, Microscpicas e Microbiolgicas; Rotulagem de Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informao Nutricional Complementar, quando houver; e outros Regulamentos pertinentes. A utilizao de outro(s) acar(es), que no (so) usado(s) tradicionalmente como alimento(s), pode ser autorizada desde que seja comprovada a segurana de uso do(s) acar(es), em atendimento ao Regulamento Tcnico especfico. Na rotulagem do adoante de mesa devem constar as seguintes informaes: A designao do produto, conforme previsto no item 3.2, em destaque. Contm edulcorante(s) ............., seguida do(s) nome(s) do(s) edulcorante(s). Diabticos: contm ....... g de .................. (sacarose, glicose e ou frutose, quando for o caso) nas medidas prticas usuais (gotas, colher de caf, colher de ch, envelope, tabletes ou outras), em destaque e em negrito. Contm fenilalanina, para os adoantes aos quais for adicionado aspartame, em destaque e em negrito. O valor energtico, expresso em quilocalorias, da medida prtica usual do produto (gotas, colher de caf, colher de ch, envelope, tabletes e outras) e a equivalncia de seu poder adoante em relao ao da sacarose.3. REGULAMENTO TCNICO SOBRE ADITIVOS AROMATIZANTES 3.1 MBITO DE APLICAO Este Regulamento Tcnico se aplica aos aditivos aromatizantes que so produzidos e comercializados nos territrios dos Estados Partes do MERCOSUL, ao comrcio entre eles e s importaes extrazona. Excluem-se deste Regulamento Tcnico: a) As substncias que conferem exclusivamente sabor doce, salgado ou cido; b) As substncias e produtos alimentcios com propriedades odorferas e ou spidas consumidas sem transformao, com ou sem reconstituio; c) As matrias de origem vegetal ou animal que possuam propriedades aromatizantes intrnsecas, quando no sejam utilizadas exclusivamente como fonte de aromas. 3.2 DEFINIES E CLASSIFICAO 3.2.1 Aromatizantes So substncias ou misturas de substncias com propriedades odorferas e ou spidas, capazes de conferir ou intensificar o aroma e ou sabor dos alimentos. Para efeitos do presente Regulamento Tcnico os aromatizantes classificam-se em naturais ou sintticos. Consideram-se sinnimos os seguintes termos: 3.3 IDIOMA Portugus Espaol Aromatizante/ Aroma Aromatizante/ Saborizante Aromatizante Sabor Aroma leos Essenciais Aceite Esencial Esencia Esencia Natural 3.3 AROMATIZANTES NATURAISSo os obtidos exclusivamente por mtodos fsicos, microbiolgicos ou enzimticos, a partir de matrias-primas aromatizantes naturais. Entende-se por matrias-primas aromatizantes naturais, os produtos de origem animal ou vegetal aceitveis para consumo humano, que contenham substncias odorferas e ou spidas, seja em seu estado natural ou aps um tratamento adequado, como: torrefao, coco, fermentao, enriquecimento, tratamento enzimtico ou outros. Os aromatizantes naturais compreendem:3.4 LEOS ESSENCIAISSo produtos volteis de origem vegetal obtidos por processo fsico (destilao por arraste com vapor de gua, destilao a presso reduzida ou outro mtodo adequado). Os leos essenciais podem se apresentar isoladamente ou misturados entre si, retificados, desterpenados ou concentrados. Entende-se por retificados, os produtos que tenham sido submetidos a um processo de destilao fracionada para concentrar determinados componentes; por concentrados, os que tenham sido parcialmente desterpenados; por desterpenados, aqueles dos quais tenha sido retirada a quase totalidade dos terpenos. 3.5 EXTRATOS So produtos obtidos por esgotamento, a frio ou a quente, a partir de produtos de origem animal, vegetal ou microbiana com solventes permitidos. Devem conter os princpios spidos aromticos volteis e fixos correspondentes ao respectivo produto natural. Podem apresentar-se como: Extratos lquidos: obtidos sem a eliminao do solvente ou eliminando-o de forma parcial. Extratos secos: obtidos com a eliminao do solvente. So subdivididos em: a) Concretos quando procedem da extrao de vegetais frescos; b) Resinides quando procedem da extrao de vegetais secos ou de blsamos, oleoresinas ou oleogomaresinas; c) Purificados absolutos quando procedem de extratos secos por dissoluo em etanol, esfriamento e filtrao a frio, com eliminao posterior do etanol. Blsamos, oleoresinas ou oleogomaresinas so os produtos obtidos mediante a exudao livre ou provocada de determinadas espcies vegetais. Substncias aromatizantes naturais isoladas So as substncias quimicamente definidas obtidas por processos fsicos, microbiolgicos ou enzimticos, a partir de matrias-primas aromatizantes naturais ou de aromatizantes naturais. Incluem-se os sais de substncias naturais com os seguintes ctions: H+ (hidrognio), Na+ (sdio), K+ (potssio), Ca++ (clcio) e Fe+++ (ferro), e nions: Cl- (cloreto), SO4=(sulfato), CO3= (carbonato). Aromatizantes sintticos so os compostos quimicamente definidos obtidos por processos qumicos. Os aromatizantes sintticos compreendem: Aromatizantes idnticos ao natural So as substncias quimicamente definidas obtidas por sntese e aquelas isoladas por processos qumicos a partir de matrias-primas de origem animal, vegetal ou microbiana que apresentam uma estrutura qumica idntica s substncias presentes nas referidas matrias-primas naturais (processadas ou no). Incluem-se os sais de substncias idnticas s naturais com os seguintes ctions: H+ (hidrognio), Na+ (sdio), K+ (potssio), Ca++ (clcio) e Fe+++ (ferro), e nions: Cl- (cloreto), SO4= (sulfato), CO3= (carbonato).

Aromatizantes artificiais So os compostos qumicos obtidos por sntese, que ainda no tenham sido identificados em produtos de origem animal, vegetal ou microbiana, utilizados em seu estado primrio ou preparados para o consumo humano.

Misturas de aromatizantes Os aromatizantes podem apresentar-se misturados entre si, seja qual for o nmero de componentes e tipo de aromatizantes. O aromatizante resultante ser considerado: a) Natural, quando derivar da mistura de aromatizantes naturais; b) Idntico ao natural, quando derivar da mistura de aromatizantes idnticos aos naturais com ou sem a adio de aromatizantes naturais; c) Artificial, quando deriva da mistura em que pelo menos um deles um aromatizante artificial.

3.6 Aromatizantes de reao/ transformao So produtos obtidos por aquecimento comparvel ao cozimento de alimentos, a partir de matrias primas que so alimentos ou ingredientes alimentares ou mistura de ingredientes que possam ou no ter propriedades aromatizantes por si mesmos, sendo que ao menos um contenha nitrognio amnico e o outro seja um acar redutor. Os aromatizantes de reao/ transformao so produzidos pelo processamento conjunto das seguintes matrias-primas: a) Fonte de nitrognio protico: Alimentos que contenham nitrognio protico (carnes, aves, ovos, produtos lcteos, peixes, frutos do mar, cereais, produtos vegetais, frutas, leveduras) e seus derivados; Hidrolisados dos produtos acima citados, leveduras autolisadas, peptdeos, aminocidos e ou seus sais. b) Fonte de carboidratos: Alimentos contendo carboidratos (cereais, vegetais e frutas) e seus derivados; Mono, di e polissacardeos (acares, dextrinas, amidos e gomas comestveis); Hidrolisados dos produtos acima mencionados. Pode haver a adio de uma ou mais das seguintes substncias: a) Fonte de lipdeos ou de cidos graxos: Alimentos que contenham gorduras e leos; Gorduras e leos comestveis de origem animal e vegetal; Gorduras e leos hidrogenados, transesterificados e ou fracionados; Hidrolisados dos produtos acima mencionados. b) Substncias auxiliares: cido actico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido ascrbico e seus sais de sdio, potssio, clcio, magnsio e amnio cido ctrico e seus sais de sdio, potssio, clcio, magnsio e amnio cido clordrico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido fosfrico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido fumrico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido guanlico e seus sais de sdio, potssio e clcio cido inosnico e seus sais de sdio, potssio e clcio cido ltico e seus sais de sdio, potssio, clcio, magnsio e amnio cido mlico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido succnico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido sulfrico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cido tartrico e seus sais de sdio, potssio, clcio e amnio cidos, bases e sais como reguladores do pH gua Ervas, especiarias e seus extratos Hidrxido de sdio, potssio, clcio e amnio Inositol Lecitina Polimetilsiloxano como agente antiespumante (no intervm na reao) Sulfetos, hidrossulfetos e polissulfetos de sdio, potssio e amnio Tiamina e seu cloridrato c) Outras substncias permitidas na elaborao de aromatizantes listadas no item 6 deste Regulamento, que somente devero ser adicionadas aps o trmino do processamento. 3.7 CONDIES DE PROCESSAMENTO: a) A temperatura da mistura de reao no deve ultrapassar 180C; b) O tempo no deve ultrapassar 15 minutos a 180 C, sendo o tempo proporcionalmente mais longo em temperaturas inferiores; c) O valor do pH no dever ser superior a 8. Os aromatizantes de reao/ transformao so classificados em: a) Natural - quando obtidos exclusivamente a partir de matrias primas e ou ingredientes naturais; b) Sinttico - quando forem utilizados em sua preparao pelo menos uma matria-prima e ou ingrediente sinttico. 3.8 AROMATIZANTES DE FUMAA So preparaes concentradas, utilizadas para conferir aroma de defumado aos alimentos. Os aromatizantes de fumaa so produzidos a partir de um ou mais dos seguintes processamentos: Submeter madeiras, cascas e galhos no tratados combusto controlada; destilao seca a temperaturas compreendidas entre 300 e 800C; ou ao arraste com vapor de gua reaquecido temperatura entre 300 e 500C, das seguintes espcies: Acer negundo L. Betula pendula Roth. (variedades ssp. B. alba L. e B. verrucosa Ehrh.) Betula pubescens Ehrh. Carpinus betulus L. Carya ovata (Mill.) Koch (C. alba L. Nutt.) Castanea sativa Mill. Eucalyptus sp. Fagus grandifolia Ehrh. Fagus sylvatica L. Fraxinus excelsior L. Juglans regia L. Malus pumila Mill. Prosopis juliflora DC., P. velutenia Prunus avium L. Quercus alba L. Quercus ilex L. Quercus robur L. (Q. pedunculata Ehrh.) Rhamnus frangula L. Robinia pseudoacacia L. Ulmus fulva Mich. Ulmus rubra Muhlenb. Ervas aromticas e especiarias podem tambm ser incorporadas, assim como galhos, agulhas e frutos do Pinho. Qualquer que seja o tratamento, as fraes que tm as propriedades spido-aromticas devem ser separadas por condensao fracionada. Aplicar tcnicas de separao das fraes obtidas, aps os procedimentos enunciados no item 2.6.1, a fim de isolar os componentes aromticos importantes. Misturar substncias aromticas quimicamente definidas. Classificar os aromas naturais ou sintticos segundo a natureza de suas matrias-primas e ou processos de elaborao, sendo aplicveis, em funo disto, as definies e classificaes previstas neste Regulamento. 3.9 DESIGNAO Quando classificado em 2.2.1, 2.2.2 e 2.2.3, o aroma ser designado como tal. Quando classificado em 2.2.4, 2.3.1 e 2.3.2, o aroma ser designado pelo nome comum ou nome cientfico. Quando classificado em 2.4 (angel) o aroma ser designadoaroma natural de ... Quando classificado em 2.4 (beer) o aroma ser designado aroma idntico ao natural de ... Quando classificado em 2.4 (coffee) o aroma ser designado aroma artificial de ... Quando classificado em 2.5 o aroma de reao/ transformao ser designado aroma natural de ..., aroma idntico ao natural de ..., aroma artificial de ..., de acordo com os ingredientes utilizados. Quando classificado em 2.6 o aroma de fumaa ser designado aroma natural de fumaa, aroma idntico ao natural de fumaa, aroma artificial de fumaa, de acordo com os ingredientes utilizados e ou processo de elaborao. Quando os aromatizantes contemplados nos itens 3.3 a Tiverem sabor de produto alimentcio ou no tiverem sabor definido, os mesmos podero ser designados por nome fantasia ou outra denominao determinada pelo fabricante. 3.10 FORMAS DE APRESENTAO Os aromatizantes podem apresentar-se sob as seguintes formas: a) Slida (ps, granulados, tabletes); b) Lquida (solues, emulses); c) Pastosa. 3.11 AROMATIZANTES AUTORIZADOS Lista de Base Lista de base ou de referncia a relao de todos os componentes aromatizantes com uso aprovado, no mnimo, por uma das entidades: JECFA, UE (CoE), FDA ou FEMA.

Espcies Botnicas de Origem Regional Consideram-se compreendidas na lista de base as espcies botnicas de origem regional, listadas a seguir, bem como seus princpios ativos aromatizantes, com as limitaes contidas nos itens 8 e 9. a) Calafate (Michay) Berberis buxifolia Lam, Berberis heterophylla Juss, Berberis darwinii Hook. b) Canchalagua Centarium cachanlahuen (Moll) Robinson c) Carqueja Baccharis articulata (Lamarck) Pers. Baccharis crispa Sprengel d) Incayuyo Lippia integrifolia (Griseb) Hieron e) Lucera Pluchea sagittalis (Lamarck) Cabrera f) Maqui Aristotelia chilensis (Molina) Stuntnz (sinnimo: Aristotelia macqui LHerit) g) Marcela Achyrocline satureioides (Lamarck) D.C. h) Peperina Minthostachsys mollis (H.B.) Gris i) Poleo Lippia turbinata Griseb j) Vira-vira Gnaphalium cheiranthifolium Lam k) Salsaparrilla Smilax campestris Gris Critrios de atualizao da lista das espcies botnicas de origem regional. Para efeitos deste Regulamento, sero adotadas as seguintes categorias para as espcies botnicas de origem regional: Frutas e hortalias, ou parte delas, consumidas como alimentos. Nestes casos, no existem restries sobre as partes utilizadas nas condies habituais de consumo. Plantas e ou partes das mesmas, incluindo ervas, especiarias e condimentos comumente adicionados ao alimento; em pequenas quantidades o uso destas considerado aceitvel, com uma possvel limitao de algum princpio ativo no produto final. Plantas e ou partes das mesmas que, devido sua longa histria de consumo sem evidncia de efeitos adversos agudos, so aceitas temporariamente para uso em certas bebidas e alimentos, em sua forma tradicional. Nestes casos, as informaes disponveis so insuficientes para determinar adequadamente sua potencial toxicidade em longo prazo. O uso de certos aromatizantes desta categoria pode estar limitado pela presena de um princpio ativo com restrio de limite no produto final. Plantas e ou partes destas que so utilizadas atualmente como aromatizantes e que no podem ser classificadas nas categorias N1, N2 ou N3 devido informao ser insuficiente.

Requisitos bsicos de avaliao das espcies botnicas de origem regional: a) N1 e N2 so incorporadas lista de base, sem nenhum requisito adicional. b) N3 so incorporadas temporariamente lista de base, aps avaliao de segurana e aprovao da autoridade competente do Estado Parte, alm de cumprir os seguintes requisitos: Devem registrar longa histria de uso na elaborao de bebidas e alimentos, considerando nome(s) popular(es), parte da planta e sua maneira de preparo para uso; Identificao botnica inequvoca da espcie e de suas variedades, com depsito de exemplares em herbrios de referncia; O uso deve estar de acordo com a limitao de princpios ativos no produto final previstos no item 8 da presente Resoluo; O carter temporrio continuar at que se realizem os seguintes estudos de avaliao que comprovem sua segurana, por meio de: Estudos farmacognsticos e fitoqumicos dos principais componentes, determinao de princpios ativos txicos e metodologias de anlise; Estudos toxicolgicos de efeitos agudos e estudos de curto prazo que possam, inclusive, indicar a necessidade de estudos a longo prazo para avaliao de efeitos crnicos. c) N4 a incorporao na lista de base ser aceita somente quando atender ao disposto no item 5.1.1 e no ser permitida sua utilizao at que sejam obtidas as informaes sobre sua identidade e qualidade:

- Identificao botnica inequvoca da espcie e de suas variedades, com depsito de exemplares em herbrios de referncia; - Estudos farmacognsticos e fitoqumicos dos principais componentes, determinao de princpios ativos txicos, metodologias de anlise, estudos toxicolgicos de efeitos agudos e crnicos.

3.12 SUBSTNCIAS PERMITIDAS NA ELABORAO DE AROMATIZANTES Diluentes e veculos So utilizados para manter a uniformidade e a diluio necessrias para facilitar a incorporao e disperso de aromatizantes concentrados nos produtos alimentcios. Alguns veculos podem ser utilizados para encapsular os aromatizantes com a finalidade de proteg-los da evaporao e de possveis alteraes durante seu armazenamento. cido actico cido algnico cido ltico Agar-agar lcool benzlico lcool etlico lcool isoproplico Alginato de propilenoglicol Alginatos de sdio, potssio, amnio e clcio Beta-ciclodextrina Carbonato de clcio Carbonato de magnsio Celulose microcristalina Cera candelilla Cera de abelhas Cera de carnaba Citrato de trietila Dextrina Dextrose steres de cidos graxos comestveis de propilenoglicol, steres de cidos graxos comestveis de sorbitana (monestearato de sorbitana, monolaurato de sorbitana, monopalmitato de sorbitana) steres de sacarose de cidos graxos saturados C6 C18 ter monoetlico de dietilenoglicol Etil celulose Fosfato dissdico Fosfato triclcico Frutose Gelatina Glicerina Glucose Goma adragante Goma arbica Goma caraia Goma damar Goma ster Goma guar Goma jata (locusta) Goma xantana Lactato de etila Lactose Lecitinas Maltodextrina Manitol Metilcelulose Mono, di e triacetatos de glicerina Mono, di e triortofosfatos de clcio Mono, di e tristeres de glicerila de cidos graxos saturados C6-C18 Pectina Polisorbatos 20/40/60/65/80 Propilenoglicol Resina elemi Sacarose Sal sdico de carboximetilcelulose Slica (dixido de silcio, slica gel) Silicato de clcio Sorbitol - Sucroglicerdeos Tocoferis (sintticos e naturais) Tributirina Tripropanoato de glicerila Xilitol

3.13 Antioxidantes INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 304 Palmitato de ascorbila 305 Estearato de ascorbila 310 Galato de propila 314 Resina de guaico 319 Ter - butil - hidroquinona (TBHQ) 320 Butil hidroxianisol, BHA 321 Butil hidroxitolueno, BHT 338 cido fosfrico 384 Citrato de isopropila (mistura) 3.14 ANTIESPUMANTES INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 900a Dimetilpolisiloxano, dimetilsilicone, polidimetilsiloxano 3.15 SEQUESTRANTES INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 334 cido tartrico 385 cido etilenodiamino-tetractico e seus sais, mono, di e trissdicos e seu sal clcico dissdico 452i Hexametafosfato de sdio 3.16 Conservadores INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 200 cido srbico 201 Sorbato de sdio 202 Sorbato de potasio 203 Sorbato de clcio 210 cido benzico 211 Benzoato de sdio 212 Benzoato de potasio 213 Benzoato de clcio 216 Para-hidroxibenzoato de propila, propilparabeno 218 Para-hidroxibenzoato de metila, metilparabeno 220 Dixido de enxofre 221 Sulfito de sdio 222 Bissulfito de sdio 223 Metabissulfito de sdio 224 Metabissulfito de potasio 225 Sulfito de potasio 226 Sulfito de clcio 227 Bissulfito de clcio, sulfito cido de clcio 228 Bissulfito de potssio 3.17 Emulsificantes e estabilizantes INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 444 Acetato isobutirato de sacarose 452 ii Polifosfato de potssio 452 iii Polifosfato de sdio e clcio 472 e steres de cido diacetil tartrico e cidos graxos com glicerol, steres de cido diacetil tartrico e mono e diglicerdeos 480 Dioctil sulfossuccinato de sdio 493 Monolaurato de sorbitana 494 Monooleato de sorbitana 3.18 REGULADORES DE ACIDEZ INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 261 Acetato de potssio 262i Acetato de sdio 262ii Diacetato de sdio, diacetato cido de sdio 338 cido fosfrico 339i Fosfato monossdico 339ii Fosfato dissdico 340i Fosfato monopotssico 340ii Fosfato dipotssico 3.19 REALADORES DE SABOR INS NOME Todos autorizados como BPF no MERCOSUL

3.20 ANTIUMECTANTES/ ANTIGLUTINANTES

INS NOME Todos os autorizados como BPF no MERCOSUL 341i Fosfatos monoclcico 341ii Fosfatos diclcico 341iii Fosfatos triclcico 470i Estearato de magnsio

3.21 CORANTESINS NOME 150 a Caramelo I 150 b Caramelo II 150 c Caramelo III 150 d Caramelo IV 3.22 SOLVENTES DE EXTRAO E PROCESSAMENTO Fica autorizado o uso dos seguintes solventes para a obteno de extratos naturais. A concentrao de resduos destes solventes no alimento pronto para consumo no deve superar os valores indicados na tabela seguinte: 3.22.1 SOLVENTES DE EXTRAO CONCENTRAO MXIMA DE RESDUOS (mg/Kg) Acetato de etila 10,0 Acetona 2,0 Butano 1,0 1-Butanol 1,0 Ciclohexano 1,0 Diclorometano 0,1 Dixido de carbono Limite no especificado ter de petrleo 1,0 ter dibutrico 2,0 ter dietlico 2,0 ter metil terc-butilco 2,0 Etil metil cetona 1,0 Hexano 1,0 Isobutano 1,0 Metanol 10,0 Propano 1,0 Tolueno 1,03.23 ROTULAGEM Na rotulagem de aromatizantes aplicam-se as disposies gerais estabelecidas no Regulamento Tcnico MERCOSUL para Rotulagem de Alimentos Embalados, e ainda as seguintes disposies especficas: A denominao do aromatizante ser feita segundo o indicado no item 3. A lista de ingredientes deve incluir todos os aditivos e ou os produtos alimentcios empregados na elaborao dos aromas, seguindo as disposies gerais de declarao de ingredientes estabelecidas nos Regulamentos Tcnicos MERCOSUL. No ser necessrio declarar o nome de cada substncia que compe o aroma, sendo suficiente design-lo em conjunto com a palavra aromatizante ou aroma, indicando sua classificao como natural, idntico ao natural ou artificial, segundo corresponda. Quando tratar-se de mistura de aromas no ser necessrio que aparea o nome de cada aroma presente na mistura. Poder utilizar-se a expresso genrica aroma juntamente com uma indicao da verdadeira natureza do aroma. Para produtos destinados ao uso industrial as informaes devero constar nos documentos comerciais ou nos rtulos dos mesmos. Quando o aroma destina-se ao uso industrial, as instrues de uso e ou a quantidade de aroma a utilizar podero ser feitas por meio de documentos comerciais. Quando houver restrio no limite de uso para algum componente do aroma no alimento, estas informaes devero ser indicadas no rtulo. 3.24 RESTRIES Concentrao mxima permitida de determinadas substncias quando presentes nos produtos alimentcios em decorrncia da utilizao de aromatizantes. Concentrao Mxima Substncias Alimentos Bebidas Excees cido agrico (*) 20,0 20,0 100 mg/Kg Alona (*) 0,1 0,1 50 mg/Kg Beta Azarona (*) 0,1 0,1 1 mg/Kg Berberina (*) 0,1 0,1 10 mg/Kg Cumarina (*) 2,0 2,0 10 mg/Kg caramelo 10 mg/Kg No cido Cianhdrico (*) 1,0 1,0 50 mg/Kg 1mg/ % em volume alcolico 5 mg/Kg nas conHipericina (*) 0,1 0,1 2 mg/Kg 1 mg/Kg Pulegona (*) 25,0 100,0 250 mg/Kg 350 mg/Kg Quassina 5,0 5,0 10 mg/Kg Safrol (*) 1,0 1,0 2 mg/Kg at 25% de lcool5 mg/Kg 15 mg/Kg Santonina (*) 0,1 0,1 1 mg/Kg nas bebidasmais de 25% de gua Tuiona Alfa e Beta (*) 0,5 0,5 5 mg/Kg nas bebidasat 25% de lcool10 mg/Kg nas bebidas mais de 25% de gua25 mg/Kg nos preparos35 mg/Kg nos amidos250 mg/Kg Quinina 0,1 85 40 mg/Kg e nas coalhadas 300 mg/Kg nas bebidas(*) No deve ser adicionado como tal aos produtos alimentcios ou aos aromas. Pode aparecer no produto alimentcio no estado natural, logo aps a adio de aromas preparados a partir de matrias-primas naturais. Os aromas de fumaa no devem transferir mais que 0,03 g/Kg de 3,4-benzopireno ao alimento final. Para efeito de controle analtico, este valor ser determinado a partir da concentrao do 3,4-benzopireno presente no aroma de fumaa utilizado, e em funo da dose (quantidade) deste aplicada no alimento ou no produto pronto para o consumo. 3.25 PROIBIES proibida a utilizao dos seguintes aromas: leos essenciais e extratos de: fava-tonca, sassafrs e sabina; Compostos qumicos isolados e de sntese cuja utilizao contradiga.

RESTRIES. Os hidrocarbonetos e os compostos da srie pirdica (exceto os includos na Lista de Base), os nitroderivados, nitritos orgnicos e outros que expressamente sejam determinados por um Regulamento Tcnico MERCOSUL. proibido associar ao(s) aromatizantes(s) a meno de propriedade(s) medicamentosa(s) e ou teraputica

4. REGULAMENTO TCNICO PARA GUAS ENVASADAS E GELO4.1 ALCANCEFixar a identidade e as caractersticas mnimas de qualidade a que devem obedecer a gua Mineral Natural, a gua Natural, a gua Adicionada de Sais envasadas e o Gelo para consumo humano.4.2 DEFINIOgua Mineral Natural: a gua obtida diretamente de fontes naturais ou por extrao de guas subterrneas. caracterizada pelo contedo definido e constante de determinados sais minerais, oligo elementos e outros constituintes considerando as flutuaes naturais.gua Natural: a gua obtida diretamente de fontes naturais ou por extrao de guas subterrneas. caracterizada pelo contedo definido e constante de determinados sais minerais, oligo elementos e outros constituintes, em nveis inferiores aos mnimos estabelecidos para gua mineral natural. O contedo dos constituintes pode ter flutuaes naturais.gua Adicionada de Sais: a gua para consumo humano preparada e envasada, contendo um ou mais dos compostos previstos no item 5.3.2 deste Regulamento No deve conter acares, adoantes, aromas ou outros ingredientes.Gelo para consumo humano: a gua em estado slido.

4.3 DESIGNAOOs produtos devem ser designados de acordo com o item 2 (Definio).4.4 REQUISITOS ESPECFICOSgua Mineral Natural, gua Natural e gua Adicionada de Sais: podem ser adicionadas de gs carbnico (dixidode carbono). gua Mineral Natural e gua NaturalDevem atender s caractersticas microbiolgicas estabelecidas em Regulamento Tcnico especfico.No devem conter concentraes acima dos limites mximos permitidos das substncias qumicas querepresentam risco sade, descritas na Tabela 1.Limites para substncias qumicas que representam risco sade.Substncia - Limite mximo permitido INORGNICASAntimnio - 0,005 mg/LArsnio - 0,01 mg/L calculado como Arsnio totalBrio - 0,7 mg/LBoro - 5 mg/LCdmio - 0,003 mg/LCromo - 0,05 mg/L calculado como Cromo totalCobre - 1 mg/LCianeto - 0,07 mg/LChumbo - 0,01 mg/LMangans - 0,5 mg/LMercrio - 0,001 mg/LNquel - 0,02 mg/LNitrato - 50 mg/L calculado como nitratoNitrito - 0,02 mg/L calculado como nitritoSelnio - 0,01 mg/L ORGNICASAcrilamida - 0,5 micrograma/LBenzeno - 5 micrograma/LBenzopireno - 0,7 micrograma/LCloreto de Vinila - 5 micrograma/L - 1,2 Dicloroetano -10 micrograma/L1,1 Dicloroeteno - 30 micrograma/LDiclorometano - 20 micrograma/LEstireno - 20 micrograma/LTetracloreto de Carbono 2 micrograma/L Tetracloroeteno - 40 micrograma/LTriclorobenzenos - 20 micrograma/LTricloroeteno - 70 micrograma/L AGROTXICOSAlaclor - 20 micrograma/LAldrin e Dieldrin - 0,03 micrograma/LAtrazina - 2 micrograma/LBentazona - 300 micrograma/LClordano (ismeros) - 0,2 micrograma/L - 30 micrograma/LDDT (ismeros) - 2 micrograma/LEndossulfan - 20 micrograma/LEndrin - 0,6 micrograma/LGlifosato - 500 micrograma/LHeptacloro e Heptacloro epxido 0,03 micrograma/LHexaclorobenzeno1 micrograma/L - Lindano (gama-BHC) 2 micrograma/LMetolacloro - 10 micrograma/LMetoxicloro - 20 micrograma/LMolinato - 6 micrograma/LPendimetalina - 20 micrograma/LPentaclorofenol - 9 micrograma/LPermetrina - 20 micrograma/LPropanil - 20 micrograma/LSimazina - 2 micrograma/LTrifluralina - 20 micrograma/L CIANOTOXINASMicrocistinas - 1,0 micrograma/L DESINFETANTES E PRODUTOS SECUNDRIOS DA DESINFECO 1Bromato - 0,025 mg/LClorito - 0,2 mg/LCloro livre - 5 mg/LMonocloramina - 3 mg/L2,4,6 Triclorofenol - 0,2 mg/LTrihalometanos total - 0,1 mg/L*Limite estabelecido de acordo com o desinfetante utilizado.

4.4 GUA ADICIONADA DE SAIS Deve ser preparada a partir de gua cujos parmetros microbiolgicos, qumicos e radioativos atendam Norma de Qualidade da gua para Consumo Humano. Deve ser adicionada de pelo menos um dos seguintes sais, de grau alimentcio: bicarbonato de clcio, bicarbonato de magnsio, bicarbonato de potssio, bicarbonato de sdio, carbonato de clcio, carbonato de magnsio, carbonato de potssio, carbonato de sdio, cloreto de clcio, cloreto de magnsio, cloreto de potssio, cloreto de sdio, sulfato de clcio, sulfato de magnsio, sulfato de potssio, sulfato de sdio, citrato de clcio, citrato de magnsio, citrato de potssio e citrato de sdio .No deve exceder, em 100 ml, os limites mximos estabelecidos para : Clcio: 25 mg Magnsio: 6,5 mg Potssio: 50 mg Sdio: 60 mg 5.3.4. A gua adicionada de sais dever conter no m nimo 30 mg/L dos sais adicionados, permitidos no i tem 5.3.2. 5.4. Gelo: deve ser preparado a partir de gua cujo s parmetros microbiolgicos, qumicos e radioativo s atendam Norma de Qualidade da gua para Consumo Humano.

4.5 REQUISITOS GERAIS As etapas a serem submetidas a gua Mineral Natural e a gua Natural no devem produzir, desenvolver e ou agregar substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que coloquem em risco a sade do consumidor. composio original, devendo ser obedecida a legislao vigente de Boas Prticas de Fabricao. As etapas a serem submetidas a gua Adicionada de Sais no devem produzir, desenvolver e ou agregar substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que coloquem em risco a sade do consumidor, devendo ser obedecida a legislao vigente de Boas Prticas de Fabricao. Devem atender, ainda, aos Regulamentos Tcnicos especficos de Caractersticas Macroscpicas e Microscpicas; Rotulagem de Alimentos Embalados, no que couber; e outras legislaes pertinentes. Para fins de registro da gua Adicionada de Sais, preparada a partir de gua de surgncia ou poo tubular, obrigatria a apresentao do documento de outorga emitido pelo rgo competente e resultados de ensaios de substncias qumicas e microbiolgicas constantes na Norma de Qualidade da gua para Consumo Humano. A gua Adicionada de Sais no deve ser proveniente de fontes naturais procedentes de extratos aquferos.5. REGULAMENTO TCNICO CRITRIOS GERAIS PARA EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS EM CONTATO COM ALIMENTOS 5.1 ALCANCE O presente regulamento tcnico se aplica a embalagens e equipamentos que entram em contato direto com alimentos durante sua produo, elaborao, fracionamento, armazenamento, distribuio, comercializao e consumo. Neste regulamento tcnico no esto includos os materiais que formam uma unidade com os alimentos e so consumidos com eles 2. 5.2 DEFINIESEmbalagens para alimentos - o artigo que est em contato direto com alimentos, destinado a cont-los, desde a sua fabricao at a sua entrega ao consumidor, com a finalidade de proteg-los de agente externos, de alteraes e de contaminaes, assim como de adulteraes. Equipamento para alimentos - todo artigo em contato direto com alimentos que se utiliza durante a elaborao, fracionamento, armazenamento, comercializao e consumo de alimentos. Esto includos nesta denominao: recipientes, mquinas, correias transportadoras, tubulaes, aparelhagens, acessrios, vlvulas, utenslios e similares. Revestimento - uma substncia ou produto aplicado sobre a superfcie de embalagens ou equipamentos para alimentos com a finalidade de proteg-los e prolongar sua vida til. Migrao - a transferncia de componentes do material em contato com alimentos para estes produtos, devido a fenmenos fsicos qumicos. Migrao total ou global - a quantidade de componentes transferida dos materiais em contato com alimentos ou seus simulantes, nas condies usuais de emprego, elaborao e armazenamento ou nas condies equivalentes de ensaio. Migrao especfica - a quantidade de um componente no polimrico particular de interesse toxicolgico transferida dos materiais em contato com alimentos para os alimentos ou seus simulantes, nas condies equivalentes de ensaio. Limite de migrao total ou global - a quantidade mxima admissvel de componentes de material em contato com alimentos transferida aos simulantes sob as condies de ensaio. Limite de migrao especifica - a quantidade mxima admissvel de um componente especfico do material em contato com alimentos transferida aos simulantes, nas condies de ensaio. Limite de composio - a quantidade mxima permitida de um componente particular de interesse toxicolgico no material em contato com alimentos. Simulante - um produto que imita o comportamento de um grupo de alimentos que tem caractersticas semelhantes.

5.3 CRITRIOS GERAIS As embalagens e equipamentos que estejam em contato direto com alimentos devem ser fabricados em conformidade com as boas prticas de fabricao para que, nas condies normais ou previsveis de emprego, no produzam migrao para os alimentos de componentes indesejveis, txicos ou contaminantes em quantidades tais que superem os limites mximos estabelecidos de migrao total ou especfica, tais que: a)possam representar um risco para a sade humana; b) ocasionem uma modificao inaceitvel na composio dos alimentos ou nas caractersticas sensoriais dos mesmos. Os componentes utilizados nos materiais destinados a entrar em contato com alimentos sero regidos pelos seguintes princpios: Devem estar includos nas listas positivas que so relaes taxativas de substncias que provaram ser fisiologicamente incuas em ensaios com animais e cujo uso est autorizado para a fabricao de materiais em contato com alimentos. Estas listas podero ser modificadas de acordo com os critrios descritos no Anexo I deste Regulamento. Em alguns casos, para alimentos especficos, podem ser estabelecidas restries de uso. Devem seguir critrios de pureza compatveis com sua utilizao. Devem cumprir com o limite de migrao total estabelecido e com os limites de migrao especfica estabelecidos para certos componentes. As embalagens devem dispor de lacres ou sistemas de fechamento que evitem a abertura involuntria da embalagem em condies razoveis. No so exigidos sistemas ou mecanismos que as tornem inviolveis ou que mostrem evidncias de abertura intencional, salvo os casos especialmente previstos.5.4 CLASSIFICAO DOS MATERIAIS Para efeito do presente regulamento tcnico, so reconhecidos os seguintes tipos de materiais que compe as embalagens e equipamentos para alimentos: Materiais plsticos, includos os vernizes e revestimentos Celulose regenerada Elastmeros e borrachas Vidro Metais e suas ligas Madeira, incluindo a cortia Produtos txtil Ceras de parafina e microcristalinas Outros Os materiais mencionados anteriormente ou combinaes dos mesmos esto sujeitos a regulamentos especficos bem como as regras bsicas de amostragem, mtodos de anlise e aos princpios.Os adesivos devem cumprir com os critrios do Anexo II deste Regulamento.5.5 CRITRIOS GERAIS DE ATUALIZAO DAS LISTAS POSITIVAS DE COMPONENTES DE EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS EM CONTATO COM ALIMENTOS Este Anexo sistematiza e unifica os critrios a serem seguidos na atualizao das listas positivas de substncias destinadas elaborao de embalagens e equipamentos em contato direto com alimentos fabricadas com os materiais descrito.As listas positivas de componentes utilizados na fabricao de embalagens e equipamentos em contato com alimentos podem ser atualizadas de acordo com os seguintes critrios:Para a incluso de novos componentes, quando se demonstre que no representam risco significativo sade e seja justificada a necessidade tecnolgica de sua utilizao. Para a excluso de componentes, quando novos conhecimentos tcnico cientficos indiquem um risco significativo para a sade. Para a atualizao de restries, tais como: limites de migrao especfica, limites de composio, restries de uso e especificaes, no caso de que novos conhecimentos tcnico-cientficos que assim o justifiquem. Para a incluso e excluso de componentes e para a atualizao das restries, devem ser utilizadas como referncia, de acordo com a ordem abaixo: As Listas Positivas das Diretivas da Unio Europia e os Documentos Sinpticos da Commission of the European Communities - Directorate General III Industry.Outras legislaes europias mencionadas na legislao nacional, especficas para cada tipo de material, atualizadas. As Listas Positivas do Food and Drug Administration - FDA (Code of Federal Regulations - Ttulo 21 Excepcionalmente podem ser consideradas as listas positivas de outras legislaes internacionalmente reconhecidas. 5.6 CRITRIOS GERAIS PARA ADESIVOS UTILIZADOS NA FABRICAO DE EMBALAGENS E EQUIPAMENTOS DESTINADOS A ENTRAR EM CONTATO DIRETO COM ALIMENTOS 5.6.1 ALCANCE O presente se aplica aos adesivos utilizados na fabricao de embalagens e equipamentos em contato com alimentos. No inclui os adesivos sensveis presso utilizados diretamente em contato com alimentos, os quais, por sua natureza, devem cumprir com a lista positiva para embalagens e equipamentos elastomricos em contato com alimentos.5.6.2 CRITRIOS GERAIS Os adesivos podem ser elaborados a partir de uma ou mais substncias mencionadas na "Lista Positiva de Polmeros e Resinas para Embalagens e Equipamentos Plsticos em contato com Alimentos ", a "Lista Positiva de Aditivos para Materiais Plsticos destinados Elaborao de Embalagens e Equipamentos em contato com Alimentos", a "Lista Positiva para Embalagens e Equipamentos Celulsicos em contato com Alimentos" e a "Lista Positiva para Embalagens e Equipamentos Elastomricos em contato com Alimentos", aprovadas em legislaes especficas. As substncias utilizadas devem ser de boa qualidade, quanto a critrios de pureza. A quantidade de adesivo em contato com os alimentos nas unies e nas bordas dos laminados, deve ser mnima, de acordo com as boas prticas de fabricao. Sob condies normais de uso, a unio da embalagem ou dos laminados deve permanecer firmemente aderida, sem separao visvel.Os ensaios necessrios para a comprovao do cumprimento do Regulamento Tcnico - Critrios Gerais para Embalagens e Equipamentos em contato com Alimentos devem ser efetuados sobre o objeto sujeito a aprovao e autorizao. Os adesivos devem apresentar, no rtulo, a seguinte legenda: "Adesivo para...............(*)................para a fabricao de artigos em contato com alimentos".

6. REGULAMENTO TCNICO PARA LEOS E GORDURAS VEGETAIS 6.1 ALCANCE Fixar a identidade e as caractersticas mnimas de qualidade que devem obedecer os leos vegetais, as gorduras vegetais e o creme vegetal. 6.2 DEFINIO leos Vegetais e Gorduras Vegetais: so os produtos constitudos principalmente de glicerdeos de cidos graxos de espcies vegetais. Podem conter pequenas quantidades de outros lipdeos como fosfolipdeos, constituintes insaponificveis e cidos graxos livres naturalmente presentes no leo ou na gordura. leos Mistos ou Compostos: so os produtos obtidos a partir de misturas de dois ou mais leos vegetais que se apresentam lquidos temperatura de 25.leos Vegetais com outros ingredientes: so os leos adicionados de condimentos e ou especiarias e ou outro(s) ingrediente(s) para agregar sabor ou aroma, exceto aromatizantes. leos ou Gorduras Vegetais Modificados: so os produtos obtidos a partir de leos ou gorduras e submetidos a processos fsicos ou qumicos tais como fracionamento, hidrogenao ou interesterificao. Cremes Vegetais: so os produtos em forma de emulso plstica ou fluida, constitudos principalmente de gua e leo vegetal e ou gordura vegetal, podendo ser adicionados de outro(s) ingrediente(s), desde que no descaracterize(e) o produto. Devem ter no mnimo 10 g/100 g e no mximo 90 g/100 g de lipdios totais. 6.3 DESIGNAO leos Vegetais e Gorduras Vegetais: devem ser designados de leo ou Gordura, seguido do nome comum da espcie vegetal utilizada. A designao, pode ser acrescida de expresso(es) relativa(s) ao processo de obteno. O produto que se apresenta na forma lquida temperatura de 25C designado de leo e o produto que se apresenta na forma slida ou pastosa temperatura de 25C pode ser designado de Gordura. A designao Azeite de oliva deve ser utilizada para os leos do fruto da oliveira (Olea europaea). A designao leo de bagao e ou caroo de oliva refinado deve ser utilizada para o produto obtido do bagao e ou caroo do fruto da oliveira (Olea europaea). A designao Azeite de dend pode ser utilizada somente para o leo de palma bruto (Elaeis guineensis). As expresses virgem e extra virgem devem ser utilizadas somente para os produtos obtidos exclusivamente por processos fsicos de extrao. leos Mistos ou Compostos: devem ser designados de leo Misto ou Composto seguido dos nomes comuns das espcies vegetais utilizadas, em ordem decrescente de proporo. leos Vegetais com outros Ingredientes: devem ser designados de leo ou Azeite seguido do(s) nome(s) comum(ns) da(s) espcie(s) vegetal(is) e ou do(s) ingrediente(s) adicionado(s). leos ou Gorduras Vegetais Modificadas: devem ser designados de leo ou Gordura Vegetal seguido da expresso Modificado ou de expresses relativas ao processo de obteno e ou finalidade de uso, podendo ainda ser seguida do(s) nome(s) comum(ns) da(s) espcie(s) vegetal(is) utilizada(s). Creme Vegetal: deve ser designado de Creme Vegetal, podendo ser seguido da finalidade de uso e ou caracterstica especfica e ou ingrediente que caracteriza o produto.6.4 REQUISITOS ESPECFICOS Acidez em cido olico: leos e gorduras refinados: mximo 0,3 g/100 g Azeite de oliva refinado: mximo 0,3 g/100g Azeite de oliva extra virgem: mximo 0,8 g/100g Azeite de oliva virgem: mximo 3,3 g/100g leo de bagao ou caroo de oliva refinado: mximo 0,3 g/100g leo ou gordura de palma bruto: mximo 5,0 g/100g leo de gergelim bruto: mximo 2,0 g/100g ndice de perxidos leos e gorduras refinadas (exceto leo de oliva refinado): mximo 10 meq/kg Azeite de oliva refinado: mximo 5 meq/kg Azeite de oliva virgem: mximo 20 meq/kg leo de bagao ou caroo de oliva refinado: mximo 5 meq/kg 6.5 REQUISITOS GERAIS Os produtos devem ser obtidos de ingredientes sos, limpos e isentos de impurezas, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condies que no produzam, agreguem ou desenvolvam substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que coloquem em risco a sade do consumido. Deve ser obedecida a legislao vigente de Boas Prticas de Fabricao. Os produtos devem atender aos Regulamentos Tcnicos especficos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia de Fabricao; Contaminantes; Caractersticas Macroscpicas, Microscpicas e Microbiolgicas; Rotulagem de Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informao Nutricional Complementar, quando houver; e outros Regulamentos pertinentes. Os produtos devem ser submetidos, obrigatoriamente, a processos de refino, com exceo do azeite de oliva virgem, azeite de oliva extra virgem, do leo de palma bruto (azeite de dend), do leo de gergelim e do leo de pequi. Quando houver Informao Nutricional Complementar (declarao de propriedades nutricionais) baseada em caractersticas inerentes ao produto, deve haver um esclarecimento prximo a declarao, com caracteres de igual realce e visibilidade, de que todos os alimentos da mesma natureza tambm possuem essas caractersticas. Quando se tratar de mistura de azeite de oliva com leos de outra(s) espcie(s) vegetal(is), o percentual (%) de azeite de oliva deve ser declarado, no rtulo, prximo designao do produto. A utilizao de leo ou gordura de outra(s) espcie(s) vegetal(is) que no so tradicionalmente utilizadas para consumo humano pode ser autorizada, desde que seja comprovada segurana de uso, em atendimento ao Regulamento Tcnico especfico. A identidade de leos e gorduras deve atender os requisitos de composio em cidos graxos estabelecidos em normas do Codex Alimentarius.7.0 REGULAMENTO TCNICO PARA BALAS, CARAMELOS, BOMBONS E GOMAS DE MASCAR 7.1 ALCANCE Fixar a identidade e as caractersticas mnimas de qualidade que devem obedecer as Balas, Caramelos, Bombons e Gomas de Mascar. 7.2 DEFINIO Bala e Caramelo: so produtos base de acar, podendo conter outros ingredientes, desde que no descaracterizem o produto. Podem apresentar recheio, cobertura, formato e consistncia variados. Incluem-se, nesta definio, os produtos similares a balas e caramelos. Bombom: o produto que contem chocolate na massa e ou na cobertura e ou no recheio, podendo conter outros ingredientes, desde que no descaracterizem o produto. Pode apresentar recheio, cobertura, formato e consistncia variados. Goma de Mascar: o produto constitudo por uma base gomosa, elstica, mastigvel e no deglutvel, podendo conter outros ingredientes, desde que no descaracterizem o produto. Pode apresentar recheio, cobertura e formato variados. 7.3 DESIGNAO Os produtos devem ser designados conforme descrito no item 2. Definio ou por denominaes consagradas pelo uso. A designao pode ser seguida de expresses relativas ao ingrediente que caracteriza o produto e ou forma de apresentao e ou finalidade de uso e ou caracterstica especfica.7.4 REQUISITOS GERAIS Os produtos devem ser obtidos de ingredientes sos, limpos e isentos de impurezas, processados, embalados, armazenados, transportados e conservados em condies que no produzam, agreguem ou desenvolvam substncias fsicas, qumicas ou biolgicas que coloquem em risco a sade do consumidor. Deve ser obedecida a legislao vigente de Boas Prticas de Fabricao. Os produtos devem atender aos Regulamentos Tcnicos especficos de Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia de Fabricao; Contaminantes; Caractersticas Macroscpicas, Microscpicas e Microbiolgicas; Rotulagem de Alimentos Embalados; Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados; Informao Nutricional Complementar, quando houver; e outros Regulamentos pertinentes. A utilizao da goma accia e ou goma guar e ou goma konjac como ingrediente ou de outro(s) produto(s) que no (so) usado(s) tradicionalmente como alimento(s), pode ser autorizada desde que seja comprovada a segurana de uso do(s) produto(s), em atendimento ao Regulamento Tcnico especfico.8. REGULAMENTO TCNICO SOBRE O USO DE ENZIMAS E PREPARAES ENZIMTICAS NA PRODUO DE ALIMENTOS DESTINADOS AO CONSUMO HUMANO 8.1 ALCANCE Objetivo Este regulamento tem como objetivo aprovar o uso de enzimas e preparaes enzimticas na fabricao de alimentos, conforme o Anexo I deste regulamento. mbito de aplicao O presente regulamento se aplica s enzimas e preparaes enzimticas utilizadas na fabricao de alimentos. 8.2 DESCRIO 8.2.1 DEFINIO Para efeito deste regulamento adotam-se as seguintes definies: Enzimas: compostos qumicos naturais constitudos por protenas biologicamente ativas, catalisadoras de reaes durante o processamento do alimento, facilitando a sua obteno, estabilizando-o ou provocando alteraes desejveis nas suas caractersticas. Preparao enzimtica: a mistura de duas ou mais enzimas, contendo ou no substncias autorizadas. 8.2.2 CLASSIFICAO Quanto origem: 3Animal: so enzimas extradas de rgos ou produtos animais. Vegetal: so enzimas extradas de vegetais (ex.: papana extrada do mamo papaia, bromelina extrada do abacaxi). Microbiana: so enzimas produzidas por meio de uma fermentao por bactrias, fungos ou leveduras. 8.2.3 DESIGNAO As enzimas e preparaes enzimticas sero designadas segundo a sua classificao de acordo com o item 2.2.1 e sua atividade principal, conforme Anexo I desta Resoluo. No caso de enzimas e preparaes enzimticas que contenham enzima de origem microbiana, deve constar o nome do microrganismo que deu origem enzima.8.2.4. PRINCPIOS GERAIS A empresa deve ter o cadastro e o controle da composio do produto, a faixa de atividade enzimtica e o mtodo analtico empregado para o seu controle. Os tecidos animais utilizados na obteno da enzima devem ser obtidos em estabelecimentos licenciados para esse fim e obtidos de acordo com prtica de higiene recomendvel. As clulas vegetais e os meios de culturas para os microrganismos no devem ceder contaminantes ao produto acabado em nveis que possam torn-lo nocivo sade. As enzimas de origem microbiana devem ser obtidas por mtodos e condies que garantam a fermentao controlada e impeam a introduo de microrganismos capazes de originar substncias txicas ou indesejveis. As enzimas produzidas por microrganismos geneticamente modificados devem ser purificadas, sem formas viveis dos organismos que as produziram e, ainda, sem traos de material gentico (cidos nuclicos). Todos os processos que se realizarem no Brasil (pesquisa, produo, purificao e descarte dos subprodutos dos microrganismos geneticamente modificados) que antecedem a obteno do produto final esto sujeitos s normas legais preconizadas na Lei n. 11.105/05. As enzimas devem obedecer aos requisitos de identidade e pureza e s demais especificaes, sendo reconhecidas como fontes bibliogrficas: JECFA Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives FDA Food and Drug Administration IUB International Union of Biochemistry No devem ser utilizados microorganismos patognicos para os seres humanos na produo de enzimas. As enzimas e preparaes enzimticas no devem contribuir para aumentar a contagem microbiana total do alimento tratado, e no podem exceder o limite de contaminao microbiana fixado para o mesmo alimento. 8.2.5. FORMAS DE APRESENTAO As enzimas e as preparaes podem ser apresentadas sob forma slida, pastosa ou lquida. 8.3 SUBSTNCIAS PERMITIDAS NA ELABORAO DE ENZIMAS E PREPARAES ENZIMTICAS Os veculos diluentes e solventes autorizados na elaborao de enzimas e preparaes enzimticas constam do Anexo II da presente Resoluo. 8.4 ADITIVOS E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA As enzimas e preparaes enzimticas podero ser adicionadas de aditivos alimentares relacionados na presente Resoluo. Os aditivos utilizados devem seguir o princpio de transferncia de aditivos e no exercer qualquer ao indesejvel no alimento ou bebida. 8.5 CONTAMINANTES Ficam estabelecidos para as enzimas e preparaes enzimticas os seguintes limites mximos de contaminantes: a) Chumbo (Pb) mx. 5mg/kg b) Outros contaminantes constantes das especificaes citadas no item 4.5. 8.6 HIGIENE Os padres microbiolgicos devem estar de acordo com a legislao especfica. 8.7 ROTULAGEM Alm das informaes obrigatrias exigidas para a Rotulagem de Alimentos Embalados, estabelecidas em legislao especfica, deve constar: Denominao da enzima de acordo com o item 2.3. As preparaes enzimticas devem relacionar as enzimas da sua composio. .A finalidade da enzima e da preparao. Modo de uso.

8.8 DISPOSIES GERAIS Cabe empresa responsvel pelo produto, comunicar imediatamente ANVISA qualquer informao adicional que implique a reavaliao de risco e segurana de uso do produto, bem como em mudanas taxonmicas das enzimas e ou microrganismos. Quando as enzimas forem utilizadas como aditivos alimentares e sem finalidade de tratamento enzimtico, estas devem estar autorizadas no Regulamento Tcnico de aditivos especfico para o alimento ou categoria de alimento. Deve ser apresentado laudo de anlise que comprove que a enzima obedece aos requisitos de identidade, pureza e especificaes do JECFA ou FDA ou IUB. O importador ou produtor deve apresentar declarao de que a enzima foi avaliada toxicologicamente.

9. LEGISLAO BASICAO Decreto-Lei 986/69, que instituiu as normas bsicas sobre alimentos, o principal texto legal sobre o assunto e, a partir deste, vrios outros foram editados com vistas normatizao e regulamentao das atividades que envolvam produtos alimentcios.Basicamente, alm da Decreto-Lei 986/69, podemos citar, entre outros, a seguinte legislao:Lei n 9782/99 Instituiu o Sistema Nacional de Vigilncia Sanitria, inclusive a ANVISA;Resoluo n 22/2000 - ANVISA - Dispe sobre os Procedimentos Bsicos de Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Importados Pertinentes rea de Alimentos.Resoluo n 23/2000 ANVISA - Dispe sobre O Manual de Procedimentos Bsicos para Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de Produtos Pertinentes rea de Alimentos.Decreto n 30.691/52 Aprova o Regulamento da Inspeo Industrial e Sanitria de Produtos de Origem Animal (RIISPOA).O conhecimento da legislao e a aplicao de suas regras so de suma importncia por parte dos empresrios. Primeiro porque a atividade envolve a sade humana, dispensando-se qualquer outro motivo, segundo, porque a m gesto dessas obrigaes implica em severas penalidades, que vo desde multa por infrao legislao at a possibilidade de o estabelecimento ser lacrado, sem prejuzo das penalidades pecunirias. Por ltimo, porque, dependendo da situao, poder o empresrio incorrer em crime contra a sade pblica, conforme previsto no artigo 272 e seus pargrafos, do Cdigo Penal Brasileiro em vigor.

10. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

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