alimentação nas escolas

13
Área de Projecto 2008/2009 12ºA Elaborado por: André Figueiredo nº4 Bruno Braga nº5 Henrique Brandão nº8 Nádia Rocha nº15 A docente: Luísa Ferreira

Upload: guest5d158b

Post on 06-Jun-2015

3.255 views

Category:

Business


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Alimentação Nas Escolas

Área de Projecto 2008/2009

12ºAElaborado por:

André Figueiredo nº4 Bruno Braga nº5 Henrique Brandão nº8 Nádia Rocha nº15

A docente:Luísa Ferreira

Page 2: Alimentação Nas Escolas

É certo que as escolas não conseguem disponibilizar refeições 100% saudáveis aos seus alunos mas, ainda assim, contrariamente ao que se pensa, a nossa escola apresenta uma variedade de alimentos capaz de oferecer ao aluno uma alimentação correcta.

O grande problema reside acima de tudo na mentalidade dos alunos que se restringem a um certo tipo de alimento e sobretudo

porque a maioria prefere almoçar no bar da escola, que com toda a

certeza apresenta uma quantidade de refeições muito menos ricas e saudáveis do que o refeitório.

O bar da nossa escola, na hora de almoço, disponibiliza aos alunos os seguintes alimentos:

Sopa; Sandes de atum; Sandes mistas;

Fruta;

Page 3: Alimentação Nas Escolas

O refeitório disponibiliza uma variedade de refeições muito mais ricas em nutrientes e saudáveis – alguns exemplos:

Sopas diversas (sopa de alho francês, caldo verde, canja, etc.)

Salada presente em todas as refeições;

Empadão de atum;

Frango assado no forno com arroz;

Carne moída com esparguete;

Todos os dias o refeitório disponibiliza diversos tipos de fruta (laranja, maça, pêra)

Page 4: Alimentação Nas Escolas

Em termos de socialização, o refeitório permite um momento de convívio

muito importante, pois reforça laços afectivos quer inter alunos quer entre os

alunos e os próprios professores, podendo melhorar consideravelmente o

ambiente escolar.

A opção dos alunos pelo refeitório é vantajosa a todos os níveis: quer do

ponto de vista nutricional quer do ponto de vista energético

quer da relação entre os diferentes nutrientes.

Para além disto, os alunos têm garantias de higiene dos alimentos e do

equilíbrio nutricional.

Estes aspectos não podem ser descurados pelos alunos e respectivos

encarregados de educação, pois são factores que se reflectirão mais

tarde na saúde dos jovens.

Page 5: Alimentação Nas Escolas

O bufete escolar é um espaço complementar e não alternativo ao refeitório escolar. Na maioria das escolas está frequentemente encerrado durante o horário de funcionamento do refeitório e, mesmo quando aberto, como no caso da nossa escola, raramente apresenta alternativas saudáveis a uma refeição equilibrada e completa, pelo que não deve ser encarado como opção em detrimento do refeitório.

Page 6: Alimentação Nas Escolas

É necessário que as escolas e a comunidade educativa estejam esclarecidas sobre qual o tipo alimentos que, de acordo com o seu valor nutricional, deve ser ou não promovido e qual o tipo de géneros alimentícios que não deve ser disponibilizado em meio escolar. 

Não se pode afirmar categoricamente que há "maus alimentos", mas há sem dúvida alimentos que, pelas suas características nutricionais, não devem ser de livre acesso num local educador e promotor da saúde como é a escola.

É neste sentido que o Ministério da Educação em protocolo com o Ministério da Saúde pretende clarificar quais os géneros alimentícios que devem:

ser promovidos em contexto escolar; ser limitados no seu consumo em contexto escolar; ser indisponibilizados num bufete escolar.

Page 7: Alimentação Nas Escolas

Géneros alimentícios a PROMOVER em contexto escolar: 

A escolha destes géneros alimentícios deve-se sobretudo aos seus baixos teores de açúcares, de sódio e de gorduras (sobretudo saturadas) e aos seus elevados teores de fibras e de antioxidantes.

• Leite meio-gordo/magro, simples ou aromatizado, sem adição de açúcar;

• Iogurtes e outros leites fermentados, sem adição de açúcar, meio-gordo/magro, dando preferência àqueles com menor teor em lípidos e edulcorantes;

• Batidos de leite com fruta fresca ou congelada; sem adição de açúcar;

• Sumos de fruta: naturais e/ou comerciais do tipo " 100% sumo", sem açucares;

• Bebidas que contenham pelo menos 50% de fruta e/ou vegetais sem açucares e/ou edulcorantes adicionados;

• Água potável, da rede pública ou engarrafada;

Page 8: Alimentação Nas Escolas

Diferentes tipos de pão, feito a partir de farinhas pouco refinadas, isto é, mais escuras e com pouco sal (ex: pão de mistura, pão de centeio, sêmea...) simples, enriquecido sempre que possível com produtos hortícolas (folhas de alface, rodelas de tomate, de pepino, etc.) ou adicionado de:

Queijo meio-gordo/pouco-gordo/magro fresco, curado e fundido;

Ovo cozido;

Carne de aves e mamíferos: cozidas ou assadas;

Atum ou outros peixes de conserva, preferencialmente conservado em água ou azeite;

 

• Fruta fresca da época, em peça, sem salada, ou ainda em batidos de leite;

• Produtos hortícolas diversos sob a forma de saladas, disponíveis em doses individuais (tomate, alface, cenoura, pepino, etc.);

Page 9: Alimentação Nas Escolas

Grupo de géneros alimentícios a LIMITAR em contexto escolar:

Se estes géneros alimentícios forem consumidos exageradamente, dadas as suas características, podem contribuir gradualmente, para o excesso de peso e posterior obesidade.

Bolachas/biscoitos, preferindo em doses individuais, com baixo teor em açúcares e em lípidos (Bolacha Maria, biscoitos de milho);

Barritas de cereais, preferindo aquelas com baixo teor de açúcar, lípidos, de sal e ricos em fibras;

Bolos “à fatia”, preferindo aqueles sem adição de gordura e com baixo teor de açúcar e com adição de leite, iogurte, frutas, entre outros ingredientes – se possível confeccionados na escola;

Bolos com ou sem creme (bolo de arroz, queques, etc.)

Manteiga;

Page 10: Alimentação Nas Escolas

Cremes para barrar com baixo teor de lípidos;

Marmelada e compotas com teores de fruta de pelo menos 50%;

Gelados de leite e/ou fruta;

Chocolates, consumindo de preferência aqueles com maior teor em cacau, sem recheios e em embalagens com um máximo de 50g.

Page 11: Alimentação Nas Escolas

Géneros alimentícios a NÃO DISPONIBILIZAR em contexto escolar: 

Estes géneros alimentícios não apresentam nenhuma característica nutricional que explique a sua presença na alimentação dos jovens, para além disso possuem elevado teor de açúcares, gorduras e sódio, reduzido ou mesmo nulo teor de fibras, doses elevadas de corantes e conservantes.

Rissóis, croquetes, pastéis de bacalhau fritos, etc.

Pastéis e bolos de massa folhada, frigideiras e produtos afins, incluindo pré congelados de massa folhada com elevados teores de lípidos ou açucares;

Chouriço, salsicha, mortadela, linguiça, etc.

Maioneses, condimentos de mostardas e outros molhos;

Refrigerante, incluindo as bebidas como a cola, ice tea, águas aromatizadas;

Page 12: Alimentação Nas Escolas

Bebidas energéticas e bebidas desportivas;

Gelados de água;

Marmelada, geleias e compostas com teor de açúcares superior a 50%;

Rebuçados, caramelos, chupas, pastilhas elásticas com açúcar;

Tiras de milho, batatas fritas, aperitivos e pipocas doces ou salgadas;

Hambúrgueres, cachorros quentes e pizzas;

Chocolates em embalagens superiores a 50g.

Page 13: Alimentação Nas Escolas

Cabe pois às escolas planear refeições, não só equilibradas do ponto de vista nutricional, mas também agradáveis e apelativas, de modo a contrariar o “apelo” das refeições de pastelaria ou de “fast-food”, proporcionando um equilíbrio nutricional e alimentar à maioria dos alunos e respeitando as suas especificidades.

DIA 17 DE MARÇO:

Bar: Sandes de atum, sandes mista, bifana, sopa.

Refeitório: Caldo verde, pastéis de bacalhau com salada, carne moída com esparguete, fruta variada/doce.

Então onde preferem almoçar hoje?