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Algoritmos e Teoria dos Grafos Aula 05 Murilo V. G. da Silva DINF/UFPR

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Algoritmos e Teoria dos GrafosAula 05

Murilo V. G. da Silva

DINF/UFPR

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Subgrafos

Subgrafos

Um grafo H e subgrafo do grafo G se

V (H) ⊆ V (G),

E(H) ⊆ E(G).

Neste caso, dizemos que G e supergrafo de H.

Subgrafo gerador

Um subgrafo H de um grafo G e gerador de G se tem o mesmo conjunto devertices de G , isto e, se

V (H) = V (G)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Subgrafos

Um grafo H e subgrafo do grafo G se

V (H) ⊆ V (G),

E(H) ⊆ E(G).

Neste caso, dizemos que G e supergrafo de H.

Subgrafo gerador

Um subgrafo H de um grafo G e gerador de G se tem o mesmo conjunto devertices de G , isto e, se

V (H) = V (G)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Subgrafos

Um grafo H e subgrafo do grafo G se

V (H) ⊆ V (G),

E(H) ⊆ E(G).

Neste caso, dizemos que G e supergrafo de H.

Subgrafo gerador

Um subgrafo H de um grafo G e gerador de G se tem o mesmo conjunto devertices de G , isto e, se

V (H) = V (G)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ V (G),

Subgrafo induzido

O subgrafo induzido por X e o subgrafo de G contendo o maior conjuntopossıvel de arestas tal que conjunto de vertices e X . Denota-se G [X ], isto e,

V (G [X ]) = X ,

E(G [X ]) = E(G) ∩

(X

2

).

O grafo G [V (G)− X ] tambem e denotado G − X

O grafo G [V (G)− {v}] tambem e denotado G − v

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ V (G),

Subgrafo induzido

O subgrafo induzido por X e o subgrafo de G contendo o maior conjuntopossıvel de arestas tal que conjunto de vertices e X . Denota-se G [X ], isto e,

V (G [X ]) = X ,

E(G [X ]) = E(G) ∩

(X

2

).

O grafo G [V (G)− X ] tambem e denotado G − X

O grafo G [V (G)− {v}] tambem e denotado G − v

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ V (G),

Subgrafo induzido

O subgrafo induzido por X e o subgrafo de G contendo o maior conjuntopossıvel de arestas tal que conjunto de vertices e X . Denota-se G [X ], isto e,

V (G [X ]) = X ,

E(G [X ]) = E(G) ∩

(X

2

).

O grafo G [V (G)− X ] tambem e denotado G − X

O grafo G [V (G)− {v}] tambem e denotado G − v

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ V (G),

Subgrafo induzido

O subgrafo induzido por X e o subgrafo de G contendo o maior conjuntopossıvel de arestas tal que conjunto de vertices e X . Denota-se G [X ], isto e,

V (G [X ]) = X ,

E(G [X ]) = E(G) ∩

(X

2

).

O grafo G [V (G)− X ] tambem e denotado G − X

O grafo G [V (G)− {v}] tambem e denotado G − v

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ], e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ],

e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ], e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ], e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ], e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ], e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)

G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Dado um grafo G e X ⊆ E(G),

Subrafo induzido por arestas

O subgrafo induzido por X , denotado G [X ], e o subgrafo de G com o maior conjuntopossıvel de vertices tal que seu conjunto de arestas seja X . Ou seja,

V (G [X ]) =⋃a∈X

a,

E(G [X ]) = X .

G − X : e o grafo definido por V (G − X ) = V (G) e E(G − X ) = E(G)− X .

Seja a ∈ E(G)G − a e o grafo G − {a}.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Seja u, v ∈ V (G),

Insersao de vertices

O grafo G + {u, v} e o grafo obtido ao acrescentar ao grafo G a aresta {u, v}, isto e,

V (G + {u, v}) = V (G),

E(G + {u, v}) = E(G) ∪ {u, v}.

Uniao de Grafos

Se G e H sao grafos, a uniao de G e H e o grafo G ∪ H dado por

V (G ∪ H) = V (G) ∪ V (H),

E(G ∪ H) = E(G) ∪ E(H).

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Seja u, v ∈ V (G),

Insersao de vertices

O grafo G + {u, v} e o grafo obtido ao acrescentar ao grafo G a aresta {u, v}, isto e,

V (G + {u, v}) = V (G),

E(G + {u, v}) = E(G) ∪ {u, v}.

Uniao de Grafos

Se G e H sao grafos, a uniao de G e H e o grafo G ∪ H dado por

V (G ∪ H) = V (G) ∪ V (H),

E(G ∪ H) = E(G) ∪ E(H).

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Subgrafos

Seja u, v ∈ V (G),

Insersao de vertices

O grafo G + {u, v} e o grafo obtido ao acrescentar ao grafo G a aresta {u, v}, isto e,

V (G + {u, v}) = V (G),

E(G + {u, v}) = E(G) ∪ {u, v}.

Uniao de Grafos

Se G e H sao grafos, a uniao de G e H e o grafo G ∪ H dado por

V (G ∪ H) = V (G) ∪ V (H),

E(G ∪ H) = E(G) ∪ E(H).

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Conjunto Independente

Um conjunto X ⊆ V (G) e independente (ou estavel) se E(G [X ]) = ∅.

O tamanho do maior conjunto independente em G e denotado α(G).

Conjunto Independente

O Problema do Conjunto Independente e o problema de, dados um grafo G e uminteiro k, determinar se G tem conjunto independente de tamanho k.

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Conjuntos Independentes e Cliques

Conjunto Independente

Um conjunto X ⊆ V (G) e independente (ou estavel) se E(G [X ]) = ∅.

O tamanho do maior conjunto independente em G e denotado α(G).

Conjunto Independente

O Problema do Conjunto Independente e o problema de, dados um grafo G e uminteiro k, determinar se G tem conjunto independente de tamanho k.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Conjunto Independente

Um conjunto X ⊆ V (G) e independente (ou estavel) se E(G [X ]) = ∅.

O tamanho do maior conjunto independente em G e denotado α(G).

Conjunto Independente

O Problema do Conjunto Independente e o problema de, dados um grafo G e uminteiro k, determinar se G tem conjunto independente de tamanho k.

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Teorema [Richard Karp,72]

O Problema do Conjunto Independente e NP–Difıcil.

Corolario

Determinar o tamanho do maior conjunto independente de um grafo e um problemaNP–Difıcil.

(PROVE!)

Corolario

O problema de, dados dois grafos G e H, determinar se H e isomorfo a um subgrafoinduzido de G e um problema NP–Difıcil.

(PROVE) Atencao: Nao confundir o problema acima com o Problema do Isomorfismo

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Teorema [Richard Karp,72]

O Problema do Conjunto Independente e NP–Difıcil.

Corolario

Determinar o tamanho do maior conjunto independente de um grafo e um problemaNP–Difıcil.

(PROVE!)

Corolario

O problema de, dados dois grafos G e H, determinar se H e isomorfo a um subgrafoinduzido de G e um problema NP–Difıcil.

(PROVE) Atencao: Nao confundir o problema acima com o Problema do Isomorfismo

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Teorema [Richard Karp,72]

O Problema do Conjunto Independente e NP–Difıcil.

Corolario

Determinar o tamanho do maior conjunto independente de um grafo e um problemaNP–Difıcil.

(PROVE!)

Corolario

O problema de, dados dois grafos G e H, determinar se H e isomorfo a um subgrafoinduzido de G e um problema NP–Difıcil.

(PROVE) Atencao: Nao confundir o problema acima com o Problema do Isomorfismo

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Teorema [Richard Karp,72]

O Problema do Conjunto Independente e NP–Difıcil.

Corolario

Determinar o tamanho do maior conjunto independente de um grafo e um problemaNP–Difıcil.

(PROVE!)

Corolario

O problema de, dados dois grafos G e H, determinar se H e isomorfo a um subgrafoinduzido de G e um problema NP–Difıcil.

(PROVE) Atencao: Nao confundir o problema acima com o Problema do Isomorfismo

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Teorema [Richard Karp,72]

O Problema do Conjunto Independente e NP–Difıcil.

Corolario

Determinar o tamanho do maior conjunto independente de um grafo e um problemaNP–Difıcil.

(PROVE!)

Corolario

O problema de, dados dois grafos G e H, determinar se H e isomorfo a um subgrafoinduzido de G e um problema NP–Difıcil.

(PROVE)

Atencao: Nao confundir o problema acima com o Problema do Isomorfismo

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Teorema [Richard Karp,72]

O Problema do Conjunto Independente e NP–Difıcil.

Corolario

Determinar o tamanho do maior conjunto independente de um grafo e um problemaNP–Difıcil.

(PROVE!)

Corolario

O problema de, dados dois grafos G e H, determinar se H e isomorfo a um subgrafoinduzido de G e um problema NP–Difıcil.

(PROVE) Atencao: Nao confundir o problema acima com o Problema do Isomorfismo

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Conjuntos Independentes e Cliques

Clique

X ⊆ V (G) e uma clique em G se G [X ] e um grafo completo.

O tamanho da maior clique em G e denotado ω(G).

Teorema

Os seguintes problemas sao NP–Difıceis:

1 Dados um grafo G e um inteiro k, determinar se G tem clique de tamanho k.

2 Determinar o tamanho da maior clique de um grafo dado

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

Page 29: Algoritmos e Teoria dos Grafos Aula 05 - inf.ufpr.br · Subgrafos Dado um grafo G e X E(G), Subrafo induzido por arestas O subgrafo induzido por X, denotado G[X], e o subgrafo de

Conjuntos Independentes e Cliques

Clique

X ⊆ V (G) e uma clique em G se G [X ] e um grafo completo.

O tamanho da maior clique em G e denotado ω(G).

Teorema

Os seguintes problemas sao NP–Difıceis:

1 Dados um grafo G e um inteiro k, determinar se G tem clique de tamanho k.

2 Determinar o tamanho da maior clique de um grafo dado

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

Page 30: Algoritmos e Teoria dos Grafos Aula 05 - inf.ufpr.br · Subgrafos Dado um grafo G e X E(G), Subrafo induzido por arestas O subgrafo induzido por X, denotado G[X], e o subgrafo de

Conjuntos Independentes e Cliques

Clique

X ⊆ V (G) e uma clique em G se G [X ] e um grafo completo.

O tamanho da maior clique em G e denotado ω(G).

Teorema

Os seguintes problemas sao NP–Difıceis:

1 Dados um grafo G e um inteiro k, determinar se G tem clique de tamanho k.

2 Determinar o tamanho da maior clique de um grafo dado

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

Page 31: Algoritmos e Teoria dos Grafos Aula 05 - inf.ufpr.br · Subgrafos Dado um grafo G e X E(G), Subrafo induzido por arestas O subgrafo induzido por X, denotado G[X], e o subgrafo de

Conjuntos Independentes e Cliques

Clique

X ⊆ V (G) e uma clique em G se G [X ] e um grafo completo.

O tamanho da maior clique em G e denotado ω(G).

Teorema

Os seguintes problemas sao NP–Difıceis:

1 Dados um grafo G e um inteiro k, determinar se G tem clique de tamanho k.

2 Determinar o tamanho da maior clique de um grafo dado

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

Page 32: Algoritmos e Teoria dos Grafos Aula 05 - inf.ufpr.br · Subgrafos Dado um grafo G e X E(G), Subrafo induzido por arestas O subgrafo induzido por X, denotado G[X], e o subgrafo de

Conjuntos Independentes e Cliques

Clique

X ⊆ V (G) e uma clique em G se G [X ] e um grafo completo.

O tamanho da maior clique em G e denotado ω(G).

Teorema

Os seguintes problemas sao NP–Difıceis:

1 Dados um grafo G e um inteiro k, determinar se G tem clique de tamanho k.

2 Determinar o tamanho da maior clique de um grafo dado

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

Page 33: Algoritmos e Teoria dos Grafos Aula 05 - inf.ufpr.br · Subgrafos Dado um grafo G e X E(G), Subrafo induzido por arestas O subgrafo induzido por X, denotado G[X], e o subgrafo de

Conjuntos Independentes e Cliques

Clique

X ⊆ V (G) e uma clique em G se G [X ] e um grafo completo.

O tamanho da maior clique em G e denotado ω(G).

Teorema

Os seguintes problemas sao NP–Difıceis:

1 Dados um grafo G e um inteiro k, determinar se G tem clique de tamanho k.

2 Determinar o tamanho da maior clique de um grafo dado

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Grafos Bipartidos

Biparticao de grafos

Uma biparticao de um grafo G e uma particao de V (G) em dois conjuntosindependentes.

Cada um dos conjuntos independentes definidos acima e chamado de parte dabiparticao.

Grafo Bipartido

Um grafo e bipartido se admite biparticao.

Teorema

Um grafo G e bipartido se e somente se E(G) = ∂G (X ) para algum X ⊆ V (G). Nestecaso, {X ,V (G)− X} e uma biparticao de G .

(PROVE!)

Corolario

Se X ,Y e uma biparticao do grafo G , entao G tem no maximo |X ||Y | arestas.

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Grafos Bipartidos

Biparticao de grafos

Uma biparticao de um grafo G e uma particao de V (G) em dois conjuntosindependentes.

Cada um dos conjuntos independentes definidos acima e chamado de parte dabiparticao.

Grafo Bipartido

Um grafo e bipartido se admite biparticao.

Teorema

Um grafo G e bipartido se e somente se E(G) = ∂G (X ) para algum X ⊆ V (G). Nestecaso, {X ,V (G)− X} e uma biparticao de G .

(PROVE!)

Corolario

Se X ,Y e uma biparticao do grafo G , entao G tem no maximo |X ||Y | arestas.

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Grafos Bipartidos

Biparticao de grafos

Uma biparticao de um grafo G e uma particao de V (G) em dois conjuntosindependentes.

Cada um dos conjuntos independentes definidos acima e chamado de parte dabiparticao.

Grafo Bipartido

Um grafo e bipartido se admite biparticao.

Teorema

Um grafo G e bipartido se e somente se E(G) = ∂G (X ) para algum X ⊆ V (G). Nestecaso, {X ,V (G)− X} e uma biparticao de G .

(PROVE!)

Corolario

Se X ,Y e uma biparticao do grafo G , entao G tem no maximo |X ||Y | arestas.

(PROVE!)

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Grafos Bipartidos

Biparticao de grafos

Uma biparticao de um grafo G e uma particao de V (G) em dois conjuntosindependentes.

Cada um dos conjuntos independentes definidos acima e chamado de parte dabiparticao.

Grafo Bipartido

Um grafo e bipartido se admite biparticao.

Teorema

Um grafo G e bipartido se e somente se E(G) = ∂G (X ) para algum X ⊆ V (G). Nestecaso, {X ,V (G)− X} e uma biparticao de G .

(PROVE!)

Corolario

Se X ,Y e uma biparticao do grafo G , entao G tem no maximo |X ||Y | arestas.

(PROVE!)

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Grafos Bipartidos

Biparticao de grafos

Uma biparticao de um grafo G e uma particao de V (G) em dois conjuntosindependentes.

Cada um dos conjuntos independentes definidos acima e chamado de parte dabiparticao.

Grafo Bipartido

Um grafo e bipartido se admite biparticao.

Teorema

Um grafo G e bipartido se e somente se E(G) = ∂G (X ) para algum X ⊆ V (G). Nestecaso, {X ,V (G)− X} e uma biparticao de G .

(PROVE!)

Corolario

Se X ,Y e uma biparticao do grafo G , entao G tem no maximo |X ||Y | arestas.

(PROVE!)

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Grafos Bipartidos

Biparticao de grafos

Uma biparticao de um grafo G e uma particao de V (G) em dois conjuntosindependentes.

Cada um dos conjuntos independentes definidos acima e chamado de parte dabiparticao.

Grafo Bipartido

Um grafo e bipartido se admite biparticao.

Teorema

Um grafo G e bipartido se e somente se E(G) = ∂G (X ) para algum X ⊆ V (G). Nestecaso, {X ,V (G)− X} e uma biparticao de G .

(PROVE!)

Corolario

Se X ,Y e uma biparticao do grafo G , entao G tem no maximo |X ||Y | arestas.

(PROVE!)

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Grafos Bipartidos

Grafo Bipartido Completo

Um grafo bipartido completo e um grafo bipartido onde cada vertice e vizinho detodos os vertices da outra parte.

Kx,y : Grafo bipartido completo cujas partes tem, respect., x e y vertices.

Exercıcio

Um grafo bipartido de n vertices tem no maximo b n2

4c arestas.

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Grafos Bipartidos

Grafo Bipartido Completo

Um grafo bipartido completo e um grafo bipartido onde cada vertice e vizinho detodos os vertices da outra parte.

Kx,y : Grafo bipartido completo cujas partes tem, respect., x e y vertices.

Exercıcio

Um grafo bipartido de n vertices tem no maximo b n2

4c arestas.

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Grafos Bipartidos

Grafo Bipartido Completo

Um grafo bipartido completo e um grafo bipartido onde cada vertice e vizinho detodos os vertices da outra parte.

Kx,y : Grafo bipartido completo cujas partes tem, respect., x e y vertices.

Exercıcio

Um grafo bipartido de n vertices tem no maximo b n2

4c arestas.

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

Murilo V. G. da Silva Algoritmos e Teoria dos Grafos

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

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Grafos Multipartidos e Coloracoes

Particoes

Uma k–particao de um grafo G e uma particao de V (G) em k conjuntosindependentes. Cada conjunto independente e chamado de parte da particao.

G e k–partido se admite uma k–particao

Grafo k-partido completo

Um grafo k–partido onde cada vertice e vizinho de todos os vertices de todas as partesdiferentes da sua e chamado de grafo k–partido completo.

Kn1,...,nk : Notacao para grafos k–partido completos

Coloracao de grafos

Uma k-particao de G tambem e chamada de uma k-coloracao de G . Neste contexto,cada parte e chamada de cor da coloracao.

Numero cromatico

O numero cromatico de G e o menor inteiro k tal que G admite uma k-coloracao.

χ(G): notacao para numero cromatico de G

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