alexandreamerico afo questoes 55

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1 1) (CESPE – Analista – SERPRO – 2008) Em atendimento ao princípio da unidade, a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. 2) (CESPE Analista– SERPRO 2008) Segundo o princípio da universalidade, as despesas devem ser classificadas de forma detalhada, para facilitar sua análise e compreensão. 3) (CESPE – Analista – SERPRO – 2008) Segundo o princípio da anualidade, as previsões de receita e despesa devem fazer referência, sempre, a um período limitado de tempo. 4) (CESPE – AFCE - TCU – 2007 - Adaptada) O princípio da unidade orçamentária, mais recentemente, foi relativamente esvaziado, passando- se a admitir a existência de orçamentos setoriais, que, afinal, devem ser consolidados em um único documento que permita a visão geral do conjunto das finanças públicas. Diante de tal mudança, hoje já é possível falar-se em um princípio da totalidade. 5) (CESPE – Gestão de orçamento e finanças – IPEA – 2008) Se uma receita é arrecadada pela União e parte dela é distribuída para os estados, então a União deve prever no orçamento, como receita, apenas o valor líquido. 6) (CESPE – TFCE - TCU – 2009) A lei orçamentária anual não deve conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação de despesa, admitindo-se, contudo, preceito relativo à autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. 7) (CESPE – Gestão Econômico-Financeira e de Custos- Min. da Saúde- 2008) O detalhamento da programação orçamentária, em consonância com o princípio da especialização, deve permitir a discriminação até onde seja necessário para o controle operacional e contábil e, ao mesmo tempo, suficientemente agregativo para facilitar a formulação e a análise das políticas públicas. 8) (CESPE – Gestão de orçamento e finanças – IPEA – 2008) Se o Poder Executivo Federal promover a transposição de recursos de uma categoria de programação orçamentária para outra, ainda que com autorização legislativa, incorrerá em violação de norma constitucional. 9) (CESPE – Escrivão – Polícia Federal – 2004) A Lei Orçamentária Anual será informada pelos princípios da anualidade, da publicidade, da universalidade, da unidade e do orçamento bruto. 10) (CESPE – AFCE - TCU – 2007) O princípio da legalidade orçamentária é uma projeção do princípio da legalidade visto sob a sua feição genérica e postula que o ordenador de despesas só pode fazer aquilo que a lei orçamentária permite. 11) (CESPE – Planejamento e Execução Orçamentária – Min. da Saúde – 2008) A inclusão da reserva de contingência no orçamento visa, entre outras finalidades, assegurar o atendimento ao princípio do equilíbrio. 12) (CESPE – Gestão de orçamento e finanças – IPEA – 2008) A CF prevê várias hipóteses que constituem exceções ao princípio orçamentário da nãoafetação das receitas. 13) (CESPE – Analista Administrativo - ANATEL – 2009) A inclusão do serviço da dívida no orçamento público, na década de 80 do século passado, é compatível com vários princípios orçamentários, entre os quais, pelo menos, a universalidade, o equilíbrio e a clareza. 14) (CESPE – AFCE - TCU – 2007) De acordo com o princípio do orçamento bruto, as receitas e despesas públicas devem constar da lei orçamentária, de forma a possibilitar que nela se incluam apenas saldos positivos ou negativos resultantes do confronto entre as receitas e as despesas de determinado serviço público. 15) (CESPE – Analista - INMETRO – 2009) É vedado consignar na lei orçamentária crédito com finalidade imprecisa ou com dotação ilimitada. 16) (CESPE – AFCE - TCU – 2007) O princípio do equilíbrio orçamentário permanece, no Brasil, como norma de hierarquia constitucional. 17) (CESPE – Planejamento e Execução Orçamentária – Min. da Saúde – 2008) A lei orçamentária anual (LOA) não pode mais autorizar a abertura de créditos suplementares durante o exercício financeiro de execução do respectivo orçamento, pois a Constituição Federal de 1988 (CF) vedou a abertura de créditos suplementares sem prévia autorização legislativa. 18) (CESPE – Gestão Econômico-Financeira e de Custos- Min. da Saúde- 2008) Em geral, o princípio orçamentário do equilíbrio somente é respeitado por meio da realização de operações de crédito. 19) (CESPE – AFCE – TCU – 2009) Em que pese o princípio da não vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesas, a Constituição Federal de 1988 (CF) não veda tal vinculação na prestação de garantais às operações de crédito por antecipação de receita. 20) (CESPE – Gestão de orçamento e finanças – IPEA – 2008) Se um administrador público municipal contrai, em nome do município, uma operação de crédito por antecipação da receita, poderá vincular a receita de IPTU à operação, dando-a como garantia da dívida. 21) (CESPE – Analista Administrativo - ANTAQ – 2009) Prevista na lei orçamentária anual, a autorização para abertura de créditos suplementares é uma das exceções de cumprimento do princípio do orçamento bruto. 22) (CESPE - Analista Judiciário – Administrativo - STJ - 2008) O princípio do equilíbrio orçamentário é o parâmetro para a elaboração da LOA, o qual prescreve que os valores fixados para a realização das despesas deverão ser compatíveis com os valores previstos para a arrecadação das receitas. Contudo, durante a execução orçamentária, poderá haver frustração da arrecadação, tornando-se necessário limitar as despesas para adequá-las aos recursos arrecadados. 23) (CESPE – Especialista em Regulação - ANATEL – 2009) Só tem sentido relacionar o princípio da não-vinculação aos impostos, pois as taxas e contribuições são instituídos e destinados ao financiamento de serviços e ao custeio de atribuições específicos sob a responsabilidade do Estado.

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  • 11) (CESPE Analista SERPRO 2008) Em atendimento ao princpio daunidade, a LOA no conter dispositivo estranho previso da receita e fixao da despesa.

    2) (CESPE Analista SERPRO 2008) Segundo o princpio dauniversalidade, as despesas devem ser classificadas de forma detalhada,para facilitar sua anlise e compreenso.

    3) (CESPE Analista SERPRO 2008) Segundo o princpio da anualidade,as previses de receita e despesa devem fazer referncia, sempre, a umperodo limitado de tempo.

    4) (CESPE AFCE - TCU 2007 - Adaptada) O princpio da unidadeoramentria, mais recentemente, foi relativamente esvaziado, passando-se a admitir a existncia de oramentos setoriais, que, afinal, devem serconsolidados em um nico documento que permita a viso geral doconjunto das finanas pblicas. Diante de tal mudana, hoje j possvelfalar-se em um princpio da totalidade.

    5) (CESPE Gesto de oramento e finanas IPEA 2008) Se uma receita arrecadada pela Unio e parte dela distribuda para os estados, ento a Uniodeve prever no oramento, como receita, apenas o valor lquido.

    6) (CESPE TFCE - TCU 2009) A lei oramentria anual no deve conterdispositivo estranho previso da receita e fixao de despesa, admitindo-se,contudo, preceito relativo autorizao para abertura de crditos suplementarese contratao de operaes de crdito, ainda que por antecipao de receita, nostermos da lei.

    7) (CESPE Gesto Econmico-Financeira e de Custos- Min. da Sade- 2008) Odetalhamento da programao oramentria, em consonncia com o princpioda especializao, deve permitir a discriminao at onde seja necessrio para ocontrole operacional e contbil e, ao mesmo tempo, suficientemente agregativopara facilitar a formulao e a anlise das polticas pblicas.

    8) (CESPE Gesto de oramento e finanas IPEA 2008) Se o Poder ExecutivoFederal promover a transposio de recursos de uma categoria de programaooramentria para outra, ainda que com autorizao legislativa, incorrer emviolao de norma constitucional.

    9) (CESPE Escrivo Polcia Federal 2004) A Lei Oramentria Anualser informada pelos princpios da anualidade, da publicidade, dauniversalidade, da unidade e do oramento bruto.

    10) (CESPE AFCE - TCU 2007) O princpio da legalidade oramentria uma projeo do princpio da legalidade visto sob a sua feio genrica epostula que o ordenador de despesas s pode fazer aquilo que a leioramentria permite.

    11) (CESPE Planejamento e Execuo Oramentria Min. da Sade 2008) A incluso da reserva de contingncia no oramento visa, entreoutras finalidades, assegurar o atendimento ao princpio do equilbrio.

    12) (CESPE Gesto de oramento e finanas IPEA 2008) A CF prevvrias hipteses que constituem excees ao princpio oramentrio danoafetao das receitas.

    13) (CESPE Analista Administrativo - ANATEL 2009) A incluso do servioda dvida no oramento pblico, na dcada de 80 do sculo passado, compatvel com vrios princpios oramentrios, entre os quais, pelomenos, auniversalidade, o equilbrio e a clareza.

    14) (CESPE AFCE - TCU 2007) De acordo com o princpio do oramentobruto, as receitas e despesas pblicas devem constar da lei oramentria,de forma a possibilitar que nela se incluam apenas saldos positivos ounegativos resultantes do confronto entre as receitas e as despesas dedeterminado servio pblico.

    15) (CESPE Analista - INMETRO 2009) vedado consignar na leioramentria crdito com finalidade imprecisa ou com dotao ilimitada.

    16) (CESPE AFCE - TCU 2007) O princpio do equilbrio oramentriopermanece, no Brasil, como norma de hierarquia constitucional.

    17) (CESPE Planejamento e Execuo Oramentria Min. da Sade 2008)A lei oramentria anual (LOA) no pode mais autorizar a abertura decrditos suplementares durante o exerccio financeiro de execuo dorespectivo oramento, pois a Constituio Federal de 1988 (CF) vedou aabertura de crditos suplementares sem prvia autorizao legislativa.

    18) (CESPE Gesto Econmico-Financeira e de Custos- Min. da Sade- 2008)Em geral, o princpio oramentrio do equilbrio somente respeitado pormeio da realizao de operaes de crdito.

    19) (CESPE AFCE TCU 2009) Em que pese o princpio da no vinculaoda receita de impostos a rgo, fundo ou despesas, a Constituio Federal de1988 (CF) no veda tal vinculao na prestao de garantais s operaes decrdito por antecipao de receita.

    20) (CESPE Gesto de oramento e finanas IPEA 2008) Se umadministrador pblico municipal contrai, em nome do municpio, umaoperao de crdito por antecipao da receita, poder vincular a receita deIPTU operao, dando-a como garantia da dvida.

    21) (CESPE Analista Administrativo - ANTAQ 2009) Prevista na leioramentria anual, a autorizao para abertura de crditossuplementares uma das excees de cumprimento do princpio dooramento bruto.

    22) (CESPE - Analista Judicirio Administrativo - STJ - 2008) O princpiodo equilbrio oramentrio o parmetro para a elaborao da LOA, oqual prescreve que os valores fixados para a realizao das despesasdevero ser compatveis com os valores previstos para a arrecadao dasreceitas. Contudo, durante a execuo oramentria, poder haverfrustrao da arrecadao, tornando-se necessrio limitar as despesaspara adequ-las aos recursos arrecadados.

    23) (CESPE Especialista em Regulao - ANATEL 2009) S tem sentidorelacionar o princpio da no-vinculao aos impostos, pois as taxas econtribuies so institudos e destinados ao financiamento de servios eao custeio de atribuies especficos sob a responsabilidade do Estado.

  • 224) (CESPE - Analista Ambiental -Administrao e Planejamento -MMA -2008) A apurao e a divulgao dos dados da arrecadao lquida, sem aindicao das dedues previamente efetuadas a ttulo de restituies,fere o princpio da discriminao.

    25) (CESPE ACE TCE/AC 2008) De acordo com o princpio doequilbrio, o oramento deve conter todas as receitas e despesasreferentes aos poderes da Unio, seus fundos, rgos e entidades daadministrao direta e indireta, sendo que esse princpio est consagradona legislao brasileira por meio da Constituio Federal e da Lei n.4.320/1964.

    26) (CESPE Agente Polcia Federal 2004) O princpio da no-vinculao das receitas de impostos pode aceitar novas excees desdeque haja alterao no texto constitucional.

    27) (CESPE ACE TCE/AC 2008) Em consonncia com osprincpios da unidade e da universalidade, a Constituio Federaldetermina a incluso, na Lei Oramentria Anual (LOA), de trsoramentos: oramento fiscal; oramento de investimentos dasempresas em que a Unio, direta ou indiretamente, detenha amaioria do capital com direito a voto; e oramento da seguridadesocial.

    28) (CESPE Planejamento e Execuo Oramentria Min. daSade 2008) Na vigncia da Constituio de 1967, o oramentoda Unio no obedecia ao princpio da universalidade.

    29) (CESPE Suporte s atividades em direito - Min. da Sade -2008) A lei oramentria anual no conter dispositivo estranho previso da receita e fixao da despesa, inclusive quando setratar de dispositivo que preveja autorizao para abertura decrditos suplementares e contratao de operaes de crdito.

    30) (CESPE ACE TCE/AC 2008) O princpio da unidade permiteque o Poder Legislativo conhea, a priori, todas as receitas edespesas do governo e, assim, possa dar prvia autorizao para arespectiva arrecadao e realizao.