além da rio+20: oportunidades e desafios para melhorar a governança e para promover a economia...

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O COMPROMISSO VOLUNTÁRIO RIO + 20 Economia verde www.oeco.com.br Emprego e renda Logística reversa Eficiência energética Responsabilidade social Baixo carbono Serviços ambientais Tecnologias limpas 1 Arlinda Coelho Gerente de Desenvolvimento Sustentável - FIEB

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ALÉM DA RIO+20: OPORTUNIDADES E DESAFIOS PARA MELHORAR A GOVERNANÇA E PARA PROMOVER A ECONOMIA VERDE

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Page 1: Além da RIO+20: Oportunidades e desafios para melhorar a governança e para promover a economia verde

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O COMPROMISSO VOLUNTÁRIO

RIO + 20

Economia verde

www.oeco.com.br

Emprego e renda

Logística reversa

Eficiência energética

Responsabilidade social

Baixo carbono

Serviços ambientais

Tecnologias limpas

Arlinda CoelhoGerente de Desenvolvimento Sustentável - FIEB

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PARTICIPAÇÃO DA CNI NA CONFERÊNCIA RIO + 20

OPORTUNIDADES

Assumir liderança na mobilização do setor produtivo assegurando a representatividade no evento

Demonstrar os avanços alcançados pela indústria brasileira na área de sustentabilidade econômica/ambiental/social

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PRINCIPAIS AÇÕES REALIZADAS PELA CNI

Contribuições ao Zero Draft da Conferência

Participação na construção do Acordo para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito do CDES

Encontro da Indústria para Sustentabilidade - 14/06 (Hotel Sofitel-RJ)

Diálogos com o Governo Federal (MMA/MRE/MF/MDIC)

Elaboração do Documento da Indústria Nacional para a Rio + 20 e Coordenação de 16 Fascículos em parceria com as Associações Setoriais

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DOCUMENTOS PRODUZIDOS PELA CNI

Documento Nacional (CNI): relação da indústria nacional com a sustentabilidade, posicionamentos, tendências e governança internacional;

Documentos Sesi, Senai e IEL: ações desenvolvidas pelo Sistema Indústria no caminho da Sustentabilidade

16 Documentos Setoriais: tendências, oportunidades e desafios setoriais na agenda da Sustentabilidade, nos seguintes segmentos:

ABAL – Alumínio BRACELPA - Papel e Celulose

ABCP - Cimento Portland CBIC - Construção Civil

ABIA - Indústria Alimentícia FMASE - Energia

ABIMAQ – Máquinas e Equipamento FNABF - Floresta Nativa

ABINEE - Eletroeletrônico Fórum Nacional Sucroenergético

ABIQUIM - Indústria Química IABr - Siderurgia

ABIT - Indústria Têxtil IBRAM – Mineração

ANFAVEA - Automobilístico IBP - Petróleo e Gás

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINA E EQUIPAMENTOS – ABIMAQ

Reúne 1500 empresas associadas de 27 setores industriais, os quais fazem parte de um universo de 4.500 indústrias de bens de capital mecânico instaladas no país, representando 33% do setor.

A ABIMAQ está fomentando diversas ações a caminho da sustentabilidade:

• Realização do inventário de Resíduos Sólidos com base na Política Nacional;

• Ações ligadas a sustentabilidade como eficiência energética e pegadas hídricas;

• A realização do inventário de GEE, descarbonização da indústria de máquinas e equipamentos.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor : 2,7%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO-IBRAM

A indústria minerária elaborou o inventário de emissões de GEE do setor mineral, servindo de base para o “Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças do Clima na Mineração”, em atendimento Lei nº 12.187/2009.

O IBRAM também identificou as principais tendências para o setor a caminho para a sustentabilidade:

• Implementar práticas comerciais éticas e sistemas íntegros de governança no processo de tomada de decisões, planejamento do uso do território;

• Promover o gerenciamento de resíduos sólidos adequadamente; • Contribuir para o desenvolvimento socioambiental das comunidades do entorno e

estabelecer acordos efetivos e transparentes com as partes interessadas.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor : 4%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

O INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO E GÁS – IBP

O setor gera cerca de 400 mil empregos diretos e mais de 70 empresas concessionárias desenvolvem atividades exploratórias nas bacias sedimentares brasileiras.

Práticas relevantes:

• Implantação do CTPetro, um fundo de fomento à pesquisa reforçado pelo apoio financeiro advindo dos royalties;

• Criação de 10 Centros de Defesa Ambiental - CDA’s em pontos estratégicos de operação;

• Certificação das operadoras nas normas ISO 14001 e OSHAS 18001;

• Adoção do modelo de Relatório de Sustentabilidade proposto pelo GRI;

• Integração dos biocombustíveis no mercado energético.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor : 12%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

SETOR SUCROENERGÉTICO

O Brasil é destaque mundial no uso energias renováveis, que representam mais de 45% da matriz energética. Os produtos de cana-de–açúcar, são responsáveis por 17,8% de toda oferta primária de energia no País, ultrapassando a energia fornecida pelas usinas hidroelétricas.

A cana-de-açúcar tem sido um dos principais motores do desenvolvimento descentralizado no interior do País, e permitiu uma redução anual de emissões de GEE de 46 milhões de toneladas de CO2 equivalente.

A redução adicional de emissões projetada até 2020, responderá por 30% a 40% das metas brasileiras para a área de energia pela Política Nacional sobre a Mudança do Clima.

Várias iniciativas de sustentabilidade, auto regulação, certificação voluntárias, divulgação e transparência foram criadas para transmitir à sociedade os avanços realizados.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor: 1,6%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

CADEIA PRODUTIVA DE FLORESTAS NATIVAS

Em 2010, o Brasil possuía 520 milhões de hectares de florestas naturais (13% do total mundial), sendo o segundo país com maior área florestada a nível mundial.

A indústria do manejo sustentável de florestas naturais no Brasil, produz cerca de 26 milhões de m³ de toras para a serraria e laminação de folhosas, representando 11% do mercado mundial, sendo o segundo produtor mundial.

A Amazônia Legal abriga o maior número de indústrias da cadeia produtiva do manejo sustentável de florestas naturais com 71 pólos de produção que abrigam 2,2 mil indústrias.

Em 2009, o faturamento das mesmas foi de R$5 bilhões, gerando mais de 200 mil empregos diretos e indiretos.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor : 3,5%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

O FÓRUM DE MEIO AMBIENTE DO SETOR ELÉTRICO – FMASE, reconhecido como principal interlocutor do setor elétrico na proposição de soluções conjuntas em prol do desenvolvimento sustentável tem como missão:

• Promover segurança energética;

• Prover competitividade, sustentabilidade e universalização do acesso à energia em suporte aos programas públicos brasileiros de inclusão social e combate a pobreza;

• Promoção da nova economia, uma vez que a energia elétrica é insumo fundamental para o estímulo para a produção e para a inclusão social e combate a pobreza;

• Reforçar a posição do setor elétrico brasileiro como benchmark mundial;

• Gestão socioambiental dos empreendimentos do setor;

• A matriz elétrica brasileira é 7,5 vezes mais limpa que a mundial e o desafio é mantê-la neste patamar.

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO – CBIC

O setor da construção vem gerando números recordes de emprego formal e movimenta segmentos que vão desde a extração de matérias primas, até o pós-obra.

A CBIC contribui para a formulação de políticas públicas que visam o crescimento sustentável, priorizando algumas áreas estratégicas:

• Programa Construção Sustentável

• Programa Sanear é viver

• Programa Moradia Digna

• Programa Inovação Tecnológica

• Programa de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

• Responsabilidade Social

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor:15,6%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL - BRACELPA

O Brasil é o quarto produtor mundial de celulose – primeiro em relação à celulose de eucalipto, décimo produtor mundial de papel.

Toda a matéria prima utilizada na produção de celulose e papel tem origem em florestas plantadas para fins industriais.

As florestas plantadas são fonte de energia de biomassa, substituindo fontes fósseis e criam condições para o uso sustentáveis da terra e seus recursos hídricos.

2,2 milhões de hectares de florestas plantadas para fins industriais

2,9 milhões de hectares de florestas nativas preservadas

2,7 milhões de hectares de área florestal certificada

São 115 mil empregos diretos e 575 mil empregos indiretos

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor : 3%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES – ANFAVEA

Em 2010, o mercado automotivo brasileiro se posicionou como o 4º maior mercado e o 6º maior produtor automotivo mundial.

No país estão instalados 20 fabricantes de veículos e 7 produtores de máquinas agrícolas.

Gera empregos (diretos/indiretos) para 1,5 milhão de pessoas.

Princípios de sustentabilidade do setor:

• Performance dos motores e veículos• Redução de emissões atmosféricas• Energia alternativa• Redução de ruídos • Materiais verdes • Nanotecnologia e eletrônica embarcada

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor : 5,2%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA QUÍMICA – ABQUIM

O setor abrange cerca de 4 mil empresas de grande, médio e pequeno porte. A indústria brasileira é a 7ª do mundo. Emprega cerca de 400 mil trabalhadores próprios.

Práticas adotadas:

• Consumo de combustíveis está estável há dez anos, traduzindo enorme esforço de economia de energia;

• Cresce o uso de matérias-primas derivadas de biomassa, que poderá atingir 10% em 2020 da oferta de produtos petroquímicos;

• Consumo de água foi mantido constante 300 milhões de m³/ano nos últimos 10 anos;

• O crescimento de emissões foi inferior ao crescimento da produção na última década;

• O volume de efluentes associados à ABQUIM mostra redução de 60% em sua intensidade;

• Aspectos de qualificação de mão de obra, segurança e saúde estão sendo considerados desde antes da ECO 92 com o lançamento do Atuação Responsável.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor:2,5%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

INSTITUTO AÇO BRASIL – IABR

O Brasil ocupa a 9ª posição no ranking mundial de produção de ton de aço bruto.

O Parque Produtor de Aço abrange 29 usinas administradas por 11 grupos.

Práticas sustentáveis adotadas:

• Transformação de resíduos em coprodutos (19,2 milhões de toneladas)

• Eficiência energética (42%)

• Reaproveitamento de água doce (96%)

• Agregados de alto forno e aciaria são utilizados na fabricação de cimentos, pavimentação de vias, lastro ferroviário e outras aplicações

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor:7%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INDÚSTRIAS TÊXTEIS – ABIT

5ª maior indústria têxtil do mundo; 4ª em confecção; 2º maior produtor de denim e 3º na produção de algodão, e conta com grandes investimentos na produção de fibras químicas.

Práticas adotadas:

• Conscientização dos produtores de algodão sobre as vantagens de adotar, no campo, práticas de cultivo socialmente corretas, respeitando a legislação ambiental;

• Novas práticas para estamparia digital têxtil com pigmentos de alto rendimento tintorial, sem vaporização e processos de lavagem, neutralização e tratamento de efluentes;

• Projetos de coleta e reciclagem das sobras de confecção, envolvendo diretamente milhares de pessoas de cooperativas e associações comunitárias;

• Certificação e auto-regulamentação do setor para obtenção do selo QUAL.

Composição do PIB Nacional http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas10/120120101.htm

Faturamento do setor:5%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA – ABINEE

ABINEE reúne 600 empresas associadas, entre as quais estão os principais players mundiais do setor.

Produtos e serviços do setor são hoje utilizados em:

• Edifícios inteligentes, que demandam menos energia e consumo de água;

• Sistemas de automação predial;

• Geladeiras mais econômicas, que consomem cada vez menos energia;

• Computadores e sistema de TI utilizados em todas as artérias da economia verde;

Para o setor, a Logística Reversa é um compromisso de sustentabilidade.

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA – ABIA

A indústria da alimentação é fundamental para o desenvolvimento do País, que em 2011, empregou 1,62 milhões de trabalhadores.

• 95% da matriz energética do setor é renovável;

• 43% dos projetos de crédito de carbono do Brasil registrados pela ONU em 2011 envolvem a indústria da alimentação;

• 75% da energia consumida pelo setor vem do bagaço da cana-de-açúcar;

• 34,8 milhões de toneladas de dióxido de carbono deixarão de ser emitidos até 2020;

• 40% dos resíduos das empresas mantenedoras do compromisso Empresarial pela Reciclagem (CEMPRE) são do setor de alimentos;

• 230 mil toneladas de gordura trans foram retiradas dos alimentos processados em 2009.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor: 9%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND – ABCP

Parque produtor constituído de 79 unidades (51 fábricas e 28 unidades de moagem). Ocupa a 7ª posição entre os maiores produtores mundiais.

Número de empregos gerados de 23.000 diretos e 69.000 indiretos.

Práticas adotadas:

• Tecnologia de produção por via seca, reduz o uso de combustíveis em até 50%. Os fornos via seca são responsáveis por 99% da produção;

• A produção de cimentos com adições ao clínquer de escórias siderúrgicas, cinzas volantes, reduz emissões de CO² e uso das matérias primas não renováveis;

• Os fornos de cimento passaram ser uma alternativa ambientalmente adequada para a destinação dos resíduos sólidos industriais e urbanos pela técnica de coprocessamento.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor: 0,47%

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DOCUMENTOS DA INDÚSTRIA NACIONAL PARA A RIO + 20

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALUMÍNIO – ABAL

O Brasil é o 4º mundial de bauxita, 3º de alumínio e 7º de alumínio primário.

O setor foi responsável, em 2010, por 384 mil postos de trabalho direto e indiretos, incluindo a ocupação de pessoas na coleta e reciclagem de alumínio.

Práticas adotadas:

• Uso de tecnologia limpa: Produção a partir da hidroeletricidade com elevados índices de reciclagem ( pegada de carbono menor);

• 85% das áreas mineradas de bauxita no Brasil já foram reabilitadas e devolvidas com vegetação nativa;

• Índice de reciclagem superior a 36%, enquanto que a média mundial é de 28%;

Em 2010, o Brasil atingiu o índice de 97,6%de embalagens recicladas, mantendo-se na liderança mundial, há 10 anos.

Composição do PIB Nacional

Faturamento do setor:0,7%

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PRINCIPAIS INICIATIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NO CAMINHO DA SUSTENTABILIDADE

Diversificação das fontes de energia renovável

Racionalização no uso da água

Racionalização no uso de energia

Redução/ reuso e reciclagem resíduos

Extração sustentável de recursos naturais

Substituição de subst. Tóxicas

Redução de GEEs associados a produtos/ processos

Uso de MP oriunda de florestas plantadas nas cadeias produtivas

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COMPROMISSO COM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

77%Têm sustentabilidade formalizada em seu planejamento estratégico

51% Têm metas socioambientais estabelecidas

47% Adotam políticas e diretrizes de sustentabilidade

43% Elaboram relatórios de sustentabilidade

42% Gerenciam impactos ambientais

27% Atrelam a remuneração às metas socioambientais

Das empresas pesquisadas:

Fonte: Revista Brasil Sustentável, Ed. 35. 2012 – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável

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O POSICIONAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE À AGENDA DO EVENTO E A EXPECTATIVA GERADA

ADOTAR CONCEITOS QUE TENHAM POTENCIAL

MOBILIZADOR E QUE FORNEÇAM O EQUILÍBRIO NO TRIPÉ DA

SUSTENTABILIDADE

APERFEIÇOAR O MODELO DE GOVERNANÇA GLOBAL CONTEMPLANDO

MECANISMOS DE FINANCIAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA P/

PAISES EM DESENVOLVIMENTO

AVANÇAR NA DEFINIÇÃO DE NOVAS MÉTRICAS E INDICADORES

DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO EIXO DAS POLÍTICAS GLOBAIS

DOTAR O CONCEITO ECONOMIA VERDE DE CONTEÚDO OPERACIONAL

PRIORIZAR O MANEJO SUSTENTÁVEL E A PRÁTICA DE ECOEFICIÊNCIA

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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APERFEIÇOAMENTO NA GOVERNANÇA GLOBAL

CRIAR INCENTIVOS À REMOÇÃO DE OBSTÁCULOS PARA OS NOVOS PADRÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO

PROMOVER ENVOLVIMENTO GLOBAL DAS PARTES INTERESSADAS COM RESPONSABILIDADES COMUNS,

PORÉM DIFERENCIADAS

FINANCIAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIAS

BAIXO GRAU DE COORDENAÇÃO E SINERGIA RESULTA EM INADEQUAÇÃO DA OFERTA DE FINANCIAMENTOS

COM AS NECESSIDADES E PRIORIDADES DOS PAÍSES EMERGENTES E EM DESENVOLVIMENTO

ESFORÇOS DE FINANCIAMENTO E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DEVEM TER NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS

SEUS PRINCIPAIS DOADORES

O POSICIONAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE À AGENDA DO EVENTO E A EXPECTATIVA GERADA

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BARREIRAS AO COMÉRCIO

A INTRODUÇÃO DE BARREIRAS ÀS IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS INTENSIVOS NO USO DE ENERGIA, ÁGUA E EMISSÕES DE GEEs VEM SENDO DISCUTIDA EM PAÍSES

DESENVOLVIDOS

ESTE CENÁRIO FRAGILIZA A RELAÇÃO COMERCIAL ENTRE OS PAÍSES DESENVOLVIDOS E EM DESENVOLVIMENTO, SEM

BENEFÍCIO PALPÁVEL NOS ENFRENTAMENTOS DOS DESAFIOS AMBIENTAIS E ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

NOVAS MÉTRICAS E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE

O PRINCIPAL DESAFIO NA ESFERA GLOBAL É A CRIAÇÃO DE NOVAS MÉTRICAS QUE RESPONDAM ÀS

ESPECIFICIDADES DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A INDÚSTRIA BRASILEIRA ENTENDE QUE A CRIAÇÃO DE METAS E DE PADRÕES DE COMPARABILIDADE É

PREPONDERANTE, CONSIDERANDO AS ESPECIFICIDADES REGIONAIS E SETORIAS

O POSICIONAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE À AGENDA DO EVENTO E A EXPECTATIVA GERADA

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OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA

BRASIL - PAÍS MEGADIVERSO E COM INÚMEROS ATRIBUTOS NATURAIS OCUPA UMA POSICÃO PRIVILEGIADA DIANTE DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO ECONOMICAMENTE VIÁVEL, AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL E COM INCLUSÃO SOCIAL

USO RESPONSÁVEL DOS ATIVOS QUE O PAÍS DETÉM ARTICULADO AO ENGAJAMENTO DAS EMPRESAS NO PROCESSO DE PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL CONSOLIDA O POTENCIAL NA GERAÇÃO DE BENEFÍCIOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS

AS OPORTUNIDADES VISLUMBRADAS PELA INDÚSTRIA BRASILEIRA PERMEAM OS DIVERSOS SEGMENTOS DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

portaconordeste.com.br

O POSICIONAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE À AGENDA DA RIO+20

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DISSEMINAÇÃO DE NOVAS

TECNOLOGIAS, PROCESSOS E

MELHORES PRÁTICAS

IDENTIFICAÇÃO DE METAS E A

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES

INVESTIMENTOS NA EDUCAÇÃO E NA CAPACITAÇÃO

PROFISSIONAL

ARTICULAÇÃO COM ATORES

DOMÉSTICOS E INTERNACIONAIS

A CNI OMPROMETE-SE A FORTALECER O PAPEL DE LIDERANÇA PARA MOBILIZAR E ENGAJAR A INDÚSTRIA BRASILEIRA NA TRANSFORMAÇÃO DE PADRÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO PARA MODELOS SUSTENTÁVEIS

COMPROMISSOS

O POSICIONAMENTO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA FRENTE À AGENDA DA RIO+20

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OBSTÁCULOS PARA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL- (CNI)

kboing.com.br

A ELIMINAÇÃO DAS DISTORÇÕES DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

O APERFEIÇOAMENTO DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA DE P&D PARA A SUSTENTABILIDADE

A REDUÇÃO DOS CUSTOS E A MELHORIA NAS CONDIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO DE LONGO PRAZO

A ESTABILIDADE, ADEQUAÇÃO E BOA ADMINISTRAÇÃO DOS MARCOS REGULATÓRIOS NA ÁREA AMBIENTAL

AUMENTO EM INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO E EM QUALIFICAÇÃO DOS TRABALHADORES

A MELHORIA DOS SERVIÇOS DE INFRAESTRTUTURA

MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DO TRABALHO

imotion.com.br

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BALANÇO RIO + 20 – PRINCIPAIS FATOS

LANÇAMENTO DO DOCUMENTO “VISÃO 2050 BRASILEIRA” CONDUZIDO PELO CEBDS COM MAIS DE 70 PARTICIPANTES.

EVENTO "CORPORATE SUSTAINABILITY FORUM” DO PACTO GLOBAL COM PARTICIPAÇÃO DE 2700 PESSOAS LANÇOU 200 COMPROMISSOS VOLUNTÁRIOS.

O “FRIENDS OF RIO + 20” COM PARTICIPAÇÃO DE 26 CEO´S GLOBAIS (04 BRASILEIROS) EXPLICITARAM A IMPORTÂNCIA DAS COALIZÕES PARA SUPERAR AS BARREIRAS DO AVANÇO DO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL.

BUSINESS DAY COM MAIS DE 800 LÍDERES, TEVE NA ABERTURA DO EVENTO A PARTICIPAÇÃO DE 03 REP. DE EMPRESAS BRASILEIRAS DENTRE OS CINCO CONVIDADOS.

NA CÚPULA DE 2010, EM CONPENHAGUE, 20 COMPROMISSOS FORAM ASSINADOS. NA RIO+20, FORAM REGISTRADOS 692 COMPROMISSOS E US$ 513 BILHÕES SERÃO DESTINADOS A PROJETOS DE

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

08 BANCOS VÃO ESTIMULAR O TRANSPORTE SUSTENTÁVEL E 16 BANCOS VÃO INCENTIVAR PROJETOS DE BAIXA EMISÃO DE CARBONO, COM INVESTIMENTO DE US$165 MILHÕES PARA PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO..

REAFIRMADO COMPROMISSO DOS PAÍSES RICOS APLICAR 0,7% DE SEU PIB EM ASSISTÊNCIA OFICIAL PARA DESENVOLVIMENTO EM REGIÕES POBRES DO MUNDO. PIB NÃO DEVE SER MEDIDA DE PROGRESSO DAS

NAÇÕES É PRECISO NOVO ÍNDICE, QUE LEVE EM CONTA TAMBÉM ASPECTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS

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PONTOS POSITIVOS

COMPROMISSO SOCIOAMBIENTAL - Não existe desenvolvimento sustentável sem um esforço para a erradicação da pobreza e a proteção ambiental. Esta talvez seja a afirmação mais importante do documento "O Futuro que Queremos". Introduz um novo aspecto, a preocupação com a miséria, numa discussão que anteriormente tinha uma dimensão mais econômica.

NOVOS PADRÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO - O compromisso é repetido diferentes vezes ao longo do documento. A idéia é que os países se comprometam a investir em direção ao desenvolvimento sustentável, estabelecendo melhores padrões até 2020.

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - Em 2015, acaba o prazo fixado pelas "Metas do Milênio" propostas pela ONU para promover desenvolvimento ao redor do mundo. Na Rio+20, os países concordaram em adotar, a partir de então, novas metas globais para governos progredirem em indicadores sociais, ambientais e econômicos; serão os ODS.

PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE - Seja dentro da própria conferência oficial, seja na Cúpula dos Povos, houve ampla participação da sociedade civil nas discussões sobre "O Futuro que Queremos". A série de Diálogos foi considerada pela presidente Dilma Rousseff uma iniciativa inovadora, ainda que as propostas que saíram dos encontros fossem muito vagas.

FINANCIAMENTO - A FINEP vai aplicar 2 Bilhões em projetos focados na preservação dos recursos naturais cujos temas serão; biomassa e energias renováveis; veículos elétricos; construções e mobilidade urbana; resíduos sólidos ; biodiversidade e Amazônia e Tecnologias sociais.

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PONTOS NEGATIVOS

PROBLEMAS DE ESTRUTURA - Delegados reclamaram de diversos problemas estruturais da Rio+20. Para chegar ao Riocentro, sede da conferência, perdia-se de 60 a 90 minutos de ônibus. Preços altos assustaram os estrangeiros, que também relataram muitas dificuldades de comunicação com brasileiros por causa da língua.

AUSÊNCIA DE LÍDERES - A expectativa de que a Rio+20 não apresentaria resultados fortes acabou por esvaziá-la. Os principais líderes mundiais, incluindo os chefes de Estado e governo dos EUA, China, Rússia e da União Européia, não foram ao Rio.

DIREITO DAS MULHERES - Assegurada em outras documentos da ONU, a menção aos direitos reprodutivos das mulheres foi excluída da Rio+20 por pressão do Vaticano. Trata-se de um retrocesso significativo na luta das mulheres. A presidente Dilma Rousseff foi cobrada por feministas a respeito deste ponto.

FINANCIAMENTO - De todos os espinhos da negociação, este foi um dos mais importantes. A criação de um fundo de US$ 30 bilhões, destinado a financiar o desenvolvimento sustentável, foi rejeitado pelos países ricos e ficou de fora do documento final.

FALTA DE AMBIÇÃO - Há unanimidade quanto a esta crítica, seja de governantes, seja de ONGs. O Brasil, no comando das negociações, privilegiou o acordo, expurgando do texto os aspectos mais polêmicos, o que resultou numa declaração aquém das expectativas.

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PRONUNCIAMENTOS RIO + 20

“PARTICIPARAM DOS FÓRUNS 1500 LÍDERES EMPRESARIAIS DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE DOS MAIS DIFERENTES SETORES E COM UM OBJETIVO EM COMUM: TRABALHAR COM

RESPONSABILIDADE PARA TRAZER BENEFÍCIO PARA A EMPRESA E O MUNDO. A SUSTENTABILIDADE CORPORATIVA CONTRIBUI PARA A SUSTENTABILIDADE GLOBAL”

FU CHENGYU, GLOBAL COMPACT DAS NAÇÕES UNIDAS E PRESIDENTE DO SINPEC GROUP

“A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL TEM QUE SE TORNAR UMA REALIDADE DA ESCOLA BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR, SENDO NECESSÁRIAS MUDANÇAS CURRICULARES, É PRECISO

ENSINAR FINANÇAS COM ÉTICA, FINANÇAS COM MEIO AMBIENTE”ANTONIO FREITAS-FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS

“A RIO+20 É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA SE SEUS MEMBROS RECONHECESSEM QUE O PIB É UMA MEDIDA ERRADA DE RIQUEZA PORQUE INDUZ A SOCIEDADE A UMA PRODUÇÃO EQUIVOCADA,

DEIXANDO DE LADO O BEM ESTAR DE SUAS POPULAÇÕES E OS LIMITES ECOSSISTÊMICO”RICARDO ABRAMOVAY, ECONOMISTA –FEA/USP

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“ O EMPRESÁRIO BRASILEIRO ENXERGA A SUSTENTABILIDADE COMO UMA NECESSIDADE PARA QUE OS NEGÓCIOS SE TORNEM MAIS COMPETITIVOS. SENDO ASSIM, NÃO FAZ SENTIDO ALGUM QUE SUAS INDÚSTRIAS NÃO PRATIQUEM, NÃO INVISTAM, NÃO PLANEJEM, NÃO ATUEM COM CONSCIÊNCIA SOBRE SUAS ATIVIDADES”.

ROBSON BRAGA DE ANDRADE, PRESIDENTE DA CNI

“O LEGADO DEIXADO PELA INDÚSTRIA FOI DE SE POSICIONAR COMO AGENTES DA ECONOMIA VERDE E INCLUSIVA, PARTE DA SOLUÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, SENDO PRECISO EMPREENDER CADA VEZ MAIS FOCANDO NO EQUILÍBRIO ENTRE OS RESULTADOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS”

JORGE SOTO – DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BRASKEM

DEPOIMENTOS DA INDÚSTRIA

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Estrutura institucional para o desenvolvimento

sustentável

Economia verde

Erradicação da pobreza

A AGENDA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL APRESENTA GRANDES DESAFIOS E NUMEROSAS OPORTUNIDADES PARA O BRASIL.

POR POSSUIR UMA INDÚSTRIA DIVERSIFICADA E SOFISTICADA, O PAÍS CONTA COM UMA COMBINAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS QUE O

COLOCA EM POSIÇÃO PRIVILEGIADA PARA LIDAR COM AS DEMANDAS GERADAS PELA SUSTENTABILIDADE.

A RIO + 20 PROPORCIONOU UMA AMPLA REFLEXÃO SOBRE A ESTRATÉGIA BRASILEIRA NA ABORDAGEM DOS SEGUINTES TEMAS:

CONSIDERAÇÕES FINAIS

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OBRIGADA PELA ATENÇÃO!

ARLINDA COELHO

GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUTENTÁVEL FIEB

CONTATOS:

TEL: 71 – 3879 1716

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