aldo cavini benedetti

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Aldo Cavini Benedetti Em 2 de fevereiro de 2010 publiquei uma dica sobre como baixar vídeos do YouTube sem instalar nada. Bastava mudar a URL para fazer download de qualquer vídeo. Desde então, essa dica ficou entre as mais lidas do INFO Online e algumas coisas mudaram. Volto no assunto para falar de novas possibilidades para essa tarefa. O problema que me motivou a escrever o post original continua: às vezes, por motivos bem aparentes, vídeos são sumariamente deletados do YouTube e você pode nunca mais vê-los. Por isso, compensa fazer backup e guardar seus filmetes preferidos no aconchego do seu HD. Basicamente existem três formas de fazer isso: com ajuda de programas, com serviços on-line e pegando o arquivo direto de uma pasta temporária. A solução indicada no post anterior, de mudar o endereço do vídeo de www.youtube.com/chablablau para 3outube.com/chablablau já não funciona mais. Sem motivo ou avisos, o redirecionamento parou de rolar. Isso não quer dizer que seja impossível baixar vídeos apenas alterando sua URL. Dá para fazer a mesmíssima coisa colocando a palavra “Kick” antes do youtube da URL. Por exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=hRv7_vEZruM vira http://www.kickyoutube.com/watch?v=hRv7_vEZruM Aparecerá um site em que é possível baixar o vídeo diretamente, com várias opções de formato e resolução. Outra opção 100% web é o Keepvid.com. É só colar a URL do vídeo e apertar download para que a cópia comece. Pessoalmente, acho muito mais simples baixar os vídeos diretamente, mas, nos comentários do post original, muita gente indicou apaixonadamente os seus programinhas preferidos. A seguir, coloco o nome e o endereço para download de cada um;

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Aldo Cavini Benedetti Em 2 de fevereiro de 2010 publiquei uma dica sobre como baixar vdeos do YouTube sem instalar nada. Bastava mudar a URL para fazer download de qualquer vdeo. Desde ento, essa dica ficou entre as mais lidas do INFO Online e algumas coisas mudaram. Volto no assunto para falar de novas possibilidades para essa tarefa.

O problema que me motivou a escrever o post original continua: s vezes, por motivos bem aparentes, vdeos so sumariamente deletados do YouTube e voc pode nunca mais v-los. Por isso, compensa fazer backup e guardar seus filmetes preferidos no aconchego do seu HD. Basicamente existem trs formas de fazer isso: com ajuda de programas, com servios on-line e pegando o arquivo direto de uma pasta temporria. A soluo indicada no post anterior, de mudar o endereo do vdeo de www.youtube.com/chablablau para 3outube.com/chablablau j no funciona mais. Sem motivo ou avisos, o redirecionamento parou de rolar. Isso no quer dizer que seja impossvel baixar vdeos apenas alterando sua URL. D para fazer a mesmssima coisa colocando a palavra Kick antes do youtube da URL. Por exemplo: http://www.youtube.com/watch?v=hRv7_vEZruM vira http://www.kickyoutube.com/watch?v=hRv7_vEZruM Aparecer um site em que possvel baixar o vdeo diretamente, com vrias opes de formato e resoluo. Outra opo 100% web o Keepvid.com. s colar a URL do vdeo e apertar download para que a cpia comece. Pessoalmente, acho muito mais simples baixar os vdeos diretamente, mas, nos comentrios do post original, muita gente indicou apaixonadamente os seus programinhas preferidos. A seguir, coloco o nome e o endereo para download de cada um; JDownloader Alm de baixar vdeos do YouTube ajuda a furar fila em sites como MegaUpload, Rapidshare, EasyShare e 4Shared. Youtube HD Transfer Alm de baixar vdeos do YouTube permite escolher a definio dos FLVs e MP4s e se o arquivo ter legendas ou marcaes. Chrome YouTube Video Download Alm de baixar vdeos do YouTube funciona dentro do Chrome!

FlashGot Alm de baixar vdeos do YouTube funciona dentro do Firefox e permite baixar todos os tipos de formatos multimdia presentes na web! No Linux Bom, no Linux a coisa ainda mais fcil que tudo isso da. Ao carregar um vdeo at o final, v at o diretrio TMP. O vdeo est l prontinho.

1 a 15 - Dinheiro para comprar ou contratar: Terreno; Tapume para cercar o terreno; Arquiteto, engenheiro, eletricista, pedreiro, encanador, assentador de tacos, assentador de azulejos, pintor; Vigas, caibros, sarrafas, ripas; Pregos, arames e telas; Cimento, vergalho, brita, areia, tijolo, cal, telha, azulejo, cermica, taco, rodap; Portas, janelas e clarabia; Grades para proteo de janelas; Pra-raio, poste para pra-raio, caixa de luz, cabos, fios (para lmpadas, tomadas, antenas de tv, tv a cabo, computador, telefone), disjuntores, condutes, caixilhos para tomadas e interruptores, lmpadas, lustres; Calha, estuque, gesso, tinta; Caixa dgua, canos de gua, manilha de esgoto, ralos Torneiras, registros, chuveiro; Pias, tanque, vaso de banheiro, bid; Tem mais coisas, mas voc s indicou 15 tens. Repare que assim mesmo coloquei vrias coisas num tem s....

Construo = projeto - a luz natural - I anterior - proxima y y y

* Luz natural * Luz natural admitida no interior das edificaes * Incidencia de luz natural

Construindo a sua casa...

Luz naturalA luz natural que incide no ambiente construdo composta basicamente pela luz direta do sol e luz difundida na atmosfera (abbada celeste). O primeiro passo no desenvolvimento do projeto de sistemas de iluminao natural consiste no conhecimento da disponibilidade de luz proporcionada por estas fontes. A disponibilidade de luz natural a quantidade de luz em um determinado local, em funo de suas caractersticas geogrficas e climticas, que se pode dispor por um certo perodo de tempo. Dados e tcnicas para a estimativa das condies de disponibilidade de luz natural so importantes para a avaliao do desempenho final de um projeto em termos de conforto visual e consumo de energia. Isto refere-se maneira como varia a quantidade de luz durante o dia e pocas do ano, quanto dura essa iluminao ao longo do dia e os motivos pelos quais as localidades dispe de mais ou menos luz face aos parmetros que influem no clculo da disponibilidade da luz natural , tais como: a) os dados relativos posio do sol; b) as pocas da determinao, como o dia e o ms do ano; c) latitude e longitude geogrficas; e d) e tipo do cu.fonte:labeee

Luz natural admitida no interior das edificaesA luz natural admitida no interior das edificaes consiste em luz proveniente diretamente do sol; luz difundida na atmosfera (abbada celeste) e luz refletida no entorno. A magnitude e distribuio da luz no ambiente interno depende de um conjunto de variveis, tais como: da disponibilidade da luz natural (quantidade e distribuio variveis com relao s condies atmosfricas locais), de obstrues externas, do tamanho, orientao, posio e detalhes de projeto das aberturas, das caractersticas ticas dos envidraados, do tamanho e geometria do ambiente e das refletividades das superfcies internas. Um bom projeto de iluminao natural tira proveito e controla a luz disponvel, maximizando suas vantagens e reduzindo suas desvantagens. As decises mais crticas, a este respeito, so tomadas nas etapas iniciais de projeto.

Na definio de uma prioridade em termos de exposio luz natural, valores de iluminncias e distribuio necessrias para as atividades em cada ambiente devem ser estabelecidas. Em alguns ambientes a iluminao uniforme mais recomendada, em outros desejvel uma maior variao. Em ambientes nos quais os usurios ocupam posies fixas, o critrio deve ser diferente daqueles onde as pessoas podem mover-se livremente na direo das aberturas ou para longe delas.

- Incidencia de luz natural

Considerao dos vrios caminhos atravs dos quais a luz natural pode alcanar um ponto no interior de uma edificao.

Distinguem-se trs caminhos bsicos resultantes da diviso do fluxo luminoso admitido em trs componentes:

a) CC - Componente do Cu; luz que alcana um ponto do ambiente interno proveniente diretamente do cu; b) CRE - Componente Refletida Externa: luz que alcana um ponto do ambiente interno aps ter refletido em uma superfcie externa; e c) CRI - Componente Refletida Interna: luz que alcana um ponto do ambiente interno somente aps ter sofrido uma ou mais reflexes nas superfcies internas.

fonte:abnt

Construo = projeto + planta - II anterior - proxima y y y y

* Planta da casa * Aprovao do projeto * Exemplo de casa no meio do terreno * Exemplo de casa encostada na divisa

Construindo a casa...

flickr_apc33

O projeto

Planta da casaRisque num papel como voc imagina a sua futura casa. Assim, voc pode decidir quantos cmodos vai construir e o tamanho deles. Voc pode comear pelas partes mais necessrias, como quarto, cozinha e banheiro (embrio) e aumentar o nmero de quartos quando a famlia crescer (ampliao).

Exemplo de planta de uma casa com embrio de 20 m2 e ampliao de 19 m2 rea total = 39 m2

Aprovao do projetoVerifique na Prefeitura (ou no CREA) quais so as exigncias para aprovar a planta de sua casa e autorizar a sua construo (afastamentos do limite do terreno, o tamanho mximo permitido, tcnico responsvel etc.). Vrias Prefeituras tm plantas prontas para casas com diferentes tamanhos, que j saem aprovadas e com licena para iniciar a obra.

Construo = projeto + planta - III anterior - proxima y y y y y

* Planta da casa * Aprovao do projeto * Exemplo de casa no meio do terreno * Exemplo de casa encostada na divisa * Videos: Sistemas Construtivos

Construindo a casa...

flickr_apc33

Exemplo de casa no meio do terreno

Exemplo de casa encostada na divisa

fonte: Associao Brasileira de Cimento Portland ABCP

locao - tabeira ou gabarito - I anterior - proxima y y y

* Locao de obra * videos: Iniciando a obra * Locao da casa

Construindo a sua casa...

flickr_MNGEL

Locao de obraPrdio, isto , transfere-se para o terreno o que foi projetado O primeiro passo passar o edifcio que "est no papel" para o terreno. A esta atividade d-se o nome de Locaco do em escala reduzida.

A locao tem como parmetro o projeto de localizao. Ou seja ela tem de obedecer as determinaes do projeto aprovado ! Afastamentos do predio em relao s divisas do terreno, tamanho, etc. Comece o trabalho nivelando o terreno onde a casa ser construda. comum ter-se como referncia os seguintes pontos: o alinhamento da rua; um poste no alinhamento do passeio; um ponto deixado pelo topgrafo uma lateral do terreno.

Dicay

Evite comear na poca das chuvas, para que a obra no pare seguidamente.

Os cuidados com a locao dos elementos de fundao de maneira precisa e correta so fundamentais para a qualidade final da casa, pois a execuo de todo o restante estar dependendo deste posicionamento, j que ele a referncia para a execuo da estrutura, que passa a ser referncia para as alvenarias e estas, por sua vez, so referncias para os revestimentos.

locao - tabeira ou gabarito - II anterior - proxima y

* Marcao - Tabeira ou gabarito -

Construindo a casa...

Tabeira ou gabaritoA tabeira ou gabarito montada com auxlio de pontaletes de madeira de 7,5x7,5cm ou 7,5x10,0cm, espaados de 1,50 a 1,80m, nos quais so fixadas tbuas de 15 ou 20cm de largura, que serviro de suporte para as linhas que definiro os elementos demarcados, que podem ser de arame recozido n 18 ou fio de nilon.

A tabeira, devidamente nivelada, colocada ao redor de todo o predio a ser locado, a aproximadamente 1,20m do local da construo e com altura superior ao nvel do baldrame, variando de 0,4m a 1,5m acima do nvel do solo. H tambm quem defenda seu posicionamento de modo que fique com altura superior aos operrios, para facilitar o trfego tanto de pessoas como de equipamentos pela local da obra.

Marcao feita com fio de nylon ou arame presos a pregos que esto no gabarito, nos limites da construo antes do incio das obras.

fonte: Associao Brasileira de Cimento Portland ABCP

O encontro de dois fios demarca o lugar dos pilares.

A materializao da demarcao exigir um elemento auxiliar que poder ser constitudo por simples piquetes, por cavaletes ou pela tabeira (que tambm pode ser denominada tapume, tbua corrida ou gabarito). O ponto que define o eixo central dos elementos deve ser destacado atravs de pintura, para que no se confunda com os laterais.

Observe-se que se a locao ocorrer pela face, sempre existir o risco de haver confuso na obra, pois no se pode saber qual face foi locada inicialmente, de onde se iniciou as medidas, se a espessura do revestimento foi ou no considerada. Assim, aps ter sido demarcado o ponto central, deve-se locar os pontos laterais utilizando-se preferencialmente pregos menores. De modo geral prefervel que se tenha a tabeira como apoio demarcao do que o cavalete, pois este pode se deslocar com maior facilidade, devido a batidas de equipamentos ou mesmo esbarres, levando ocorrncia de erros na demarcao.

Dica Importantey y y Esta etapa muito importante para garantir a posio correta das sapatas, por consequencia das colunas e paredes !

Nesta etapa muito importante a ajuda de um profissional da rea.

Portanto nesta etapa no h que ter pressa, muito pelo contrario tudo deve ser visto e revisto !

Seja qual for o mtodo de locao empregado, de extrema importncia que ao final de cada etapa de locao sejam devidamente conferidos os eixos demarcados, procurando evitar erros nesta fase. A conferncia pode ser feita com o auxlio dos equipamentos de topografia ou mesmo de maneira simples, atravs da verificao do esquadro das linhas que originaram cada ponto da locao. Para isto, pode-se utilizar o princpio do tringulo retngulo (3, 4, 5).

fonte: ESCOLA POLITCNICA DA UNIVERSIDADE DE SO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUO CIVIL

locao - tabeira ou gabarito - III anterior - proxima y

* Tabeira ou gabarito em terreno inclinado

Construindo a casa...

flickr_MNGEL

Tabeira ou gabarito em terreno inclinadoA tabeira pode ser utilizada mesmo em terrenos acidentados e com grande desnvel. Nestes casos construda em patamares.

Exemplo de gabarito executado num terreno com grande declive.

Depois, construa cavaletes, um gabarito ou uma tabeira e marque a posio da casa no terreno.

No esquea de conferir o esquadro.

Depois de colocadas todas as linhas (que marcam aonde sero as colunas) deve-se proceder a uma boa conferencia dos pontos de cruzamento e dos angulos destas linhas !

O tempo gasto para a correta locao dos eixos iniciais da casa favorece uma economia geral de tempo e custo da obra. No deixe de fazer !

Inicio da cavao dos buracos das sapatas das colunas.

Preparando o Concreto anterior - proxima y y

* O concreto * videos : Preparando o Concreto

Construindo a casa...

flickr_L'Hibou

O concreto

O concreto um material da construo civil composto por uma mistura de cimento, areia, pedras britadas e gua, alm de outros materiais eventuais, os aditivos.

Quando armado com ferragens passivas, ( quando o concreto comum adicionado de vigas de ao) recebe o nome de concreto armado, e quando for armado com ferragens ativas recebe o nome de concreto protendido.

Sua resistncia e durabilidade depende da proporo entre os materiais que o constituem. A mistura entre os materiais constituintes chamada de dosagem.

Para obteno de um bom concreto de acordo com sua finalidade, devem ser efetuadas com perfeio as operaes bsicas de produo do material, que influem nas propriedades do concreto endurecido.

Preparo e Aplicao das Argamassas anterior - proxima y y

* Argamassas * videos : Preparo e Aplicao das Argamassas

Construindo a casa...

flickr_MNGEL

Argamassas

Chama-se argamassa (pr-lat. arga + latim massa) mistura feita com pelo menos um aglomerante, agregados midos e gua.

O aglomerante pode ser a cal, o cimento ou o gesso. O agregado mais comum a areia, embora possa ser utilizado o p de pedra.

As argamassas so empregadas com as seguintes finalidades:y y y y y

- assentar tijolos e blocos, azulejos, ladrilhos, cermicas e tacos de madeira; - Impermeabilizar superfcies; - regularizar (tapar buracos, eliminar ondulaes, nivelar e aprumar) paredes, pisos e tetos; - dar acabamento s superfcies (liso, spero, rugoso, texturizado, etc.).fonte:Wikipedia

y y y y

Fundaes - baldrame e contrapiso anterior - proxima y y y

* Fundaes * videos: fundaes * videos: Baldrame e contrapiso

Construindo a casa...

flickr_MNGEL

FundaesA fundao um termo utilizado na engenharia para designar as estruturas responsveis por transmitir as solicitaes das construes ao solo. Em geral, so utilizadas vrias fundaes seguidas para esse fim. Existem diversos tipos de fundao e so projetadas levando em considerao a carga que recebem e o tipo de solo onde vo ser construdas.

Fundaes rasas ou directas Tecnicamente, as fundaes rasas ou directas so aquelas em que a profundidade de escavao inferior a 3 metros, sendo mais empregues em casos de cargas leves, como residncias, ou no caso de solo firme. O baldrame o tipo mais comum de fundao dentre as fundaes rasas. Constitui-se de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto simples ou concreto armado construda diretamente no solo, dentro de uma pequena vala. Outro tipo de fundao rasa a sapata, que pode ser do tipo isolada, associada ou alavancada.

Fundaes profundas As fundaes profundas so mais utilizadas em casos de edifcios altos em que os esforos do vento se tornam considerveis, e/ou nos casos em que o solo s atinge a resistncia desejada em grandes profundidades. Os tipos mais comum de fundao profunda so as estacas escavadas e as estacas cravadas.

As estacas cravadas, conforme o material de que so constitudas, podem ser: de madeira, metlicas, concreto armado ou pr moldadas.fonte:Wikipedia

Construo = pr-fabricada anterior - proxima y y y y

* As casas pre-fabricadas * video: Montagem de Casa Pr Moldada de concreto * video: casas pre-fabricadas * links para fabricantes

Construindo pr-fabricado

fonte: vizonicasademadeira

As casas pr-fabricadasAs casas pr-fabricadas podem ser feitas de madeira, tijolo ou concreto. Podem tambem serem construidas com a mistura destes tres materiais basicos. Em geral as pessoas se entusiasmam pela rapidez deste tipo de construo, mas existem alguns riscos que devem ser bem calculados antes de se assinar o contrato: 1. Fazer uma pesquisa da construtora, junto aos Cartrios de prostesto, Junta Comercial e PROCON.

2. Observar o tempo de existncia da Empresa 3. Pea nome e telefone de clientes antigos e de clientes com obras em andamento. Converse com o proprietrio e questione: Idoneidade da Empresa; Cumprimento do estipulado no memorial descritivo; Cumprimento do prazo de entrega; Conduta dos montadores; Superviso tcnica da obra; Qualidade dos produtos empregados; Se compraria outra casa da empresa. 4. Se possvel visite alguma casa pronta e alguma casa em construo. 5. Verificar se a empresa fornece somente o kit, ou casa pronta. 6. Verificar se a construtora assume responsabilidade sobre os montadores e empreiteiros e se inclui isto no Contrato, 7. Conferir tambm a relao de materiais a ser fornecido para no haver surpresas posteriores. 8. Analisar a relao: preo / produto / tempo de vida. Verificar se o preo dado por m (metro quadrado) da rea coberta ou rea construda, pois esta diferena varia de 18% a 38% do preo. 9. Verifique as garantias fornecidas pela construtora ( 5 anos). 10. Procure os conselhos de um arquiteto ou engenheiro antes de fechar negocio. No tenha pressa !

como guardar os materiais da obra - II anterior - proxima y y y y y y

* difcil organizar ? * Areia * Cimento * Tijolos e blocos * Cal * Barras de ao

Como armazenar os materiais de construo ?

flickr_ [ cas

]

difcil organizar ?Quando voc est fazendo uma reforma em casa, difcil organizar a baguna do ambiente de depsito, onde so armazenados os materiais de construo. Mas, seguindo estas dicas, alm de evitar danos e perdas, voc aumenta a produtividade da mo-deobra e diminui bastante a desordem desta incmoda experincia.

AreiaDeve ser estocada no canteiro de obras, devidamente cercada por madeiras (local plano). Cubra-a com uma lona de plstico.

CimentoPor ser um material perecvel (estocagem de 30 dias), estraga se ficar em contato com umidade Forrar o lugar aonde vai colocar os sacos para evitar a umidade do solo. . Empilhe-o em local fechado e seco, sem retir-lo de sua embalagem. Deve ser conservado na sua embalagem fechada at a hora de ser usado.

Compre conforme a obra demandar. O p do cimento no bom para a sade das pessoas ou animais, por isso no o guarde em lugares como quartos, canis, etc... A melhor forma de armazenar em local seco, afastado da parede no mnimo 30 centmetros, e sobre estrados de madeira, empilhando no mximo 10 sacos.

Tijolos e blocosEmpilhe-os de forma a no ultrapassar 1,50 m de altura. Cubra-os com uma lona. Tijolos aparentes devem ser empilhados sobre um tablado de madeira.

CalMaterial perecvel. Empilhe-o em local fechado, longe de umidade. Assim como o cimento, deve-se evitar sua compra em grandes quantidades (tempo de estocagem: 30 dias). Compre aos poucos (conforme demanda).

Barras de aoGuarde as barras com o mesmo dimetro juntas. Podem ser armazenadas em locais abertos, se no ficarem expostas por muito tempo (at 90 dias). No coloque-as em contato com a terra.fonte: www.organizesuavida.com.br

Planejamento - Construir barato

FAA UM PROJETO Mais da metade das casas no Brasil so levantadas sem planejamento. "Sem um projeto, comum a pessoa construir uma parede ou at uma sala, depois perceber que deu errado, e ter que derrubar. um desperdcio muito grande", diz a professora de arquitetura da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Doris Kowaltowski. Para no gastar toa, o melhor chamar um arquiteto ou engenheiro que planejar tudo. Um projeto de at 70 metros quadrados custa cerca de R$ 400,00. Se voc no tem esse dinheiro, procure a prefeitura de sua cidade. As prefeitura tm projetos de casas para fornecer gratuitamente. CONFIRA A ORIENTAO DO SOL A iluminao uma das coisas mais importantes em uma casa. Por isso, antes de construir, verifique a orientao do sol. A face norte que recebe luz a maior parte do dia. nessa direo que geralmente se colocam os quartos. Se voc prefere o sol de manh, aponte-os para o leste. Os cmodos virados para o oeste recebero sol s tarde. J os que ficarem para o sul tero pouca iluminao. ECONOMIZE TUBULAO Na hora de fazer a planta, o ideal que o banheiro, cozinha e rea de servio estejam prximos. Assim, o gasto com a tubulao fica menor. "Lembre-se de no colocar a porta do banheiro muito prxima da cozinha, por causa dos cheiros", ensina a arquiteta Dnia Brajuto. USE MATERIAIS LOCAIS Quando for comprar madeiras, prefira as que so comuns em sua regio, pois custam mais barato. Procure saber tambm se h olarias onde voc mora. Comprar tijolos ou telhas direto da fbrica pode significar uma grande economia. BATA PERNAS PELO MENOR PREO Todo mundo est cansado de saber, mas pesquisar preos fundamental. De uma loja de material para outra, a diferena de preo chega a 60%. Portanto, bata pernas. REDUZA O TEMPO DA OBRA "As obras em geral atrasam por falta de dinheiro ou por causa das chuvas", explica Cludio Conz, da Associao Nacional de Revendedores de Material de Construo (Anamaco). Como pedreiros e outros contratados recebem por semana, quanto mais tempo a obra demora, mais se paga. Por isso, o melhor ter todo o material ou dinheiro para comprar antes da obra comear e evitar a poca de chuvas. Voc pode tentar um financiamento para o material (veja o quadro abaixo). PREFIRA TIJOLOS DE BARRO Muitos pedreiro gostam de construir usando blocos de concreto. Com eles, mais rpido levantar as paredes. Mas esses blocos esquenta muito. Para que sua casa no vire um forno, escolha tijolos de barro. D UM CHEGA PARA L NA UMIDADE Quando comear a construo, impermeabilize a fundao e as trs primeiras camadas de tijolo. Para isso, misture ao concreto ou argamassa um produto impermeabilizante, como o vedacit. "Assim voc impede que a umidade do terreno suba pelas paredes", explica a arquiteta Dnia. Segundo ela, um pacote de impermeabilizante com 20 quilos, que serve para uma casa de 70 metros quadrados, custa entre R$ 20 e R$ 30. OPTE POR JANELAS GRANDES As janelas prontas, tipo Sasazaki, so mais baratas. Mas, por serem pequenas, no deixam a iluminao nem o ar entrarem direito. Com elas, a casa acaba ficando pouco iluminada, mal ventilada e voc vai gastar mais com luz eltrica e ventiladores.

USE UM TELHADO AREJADO Telhas de cermica so mais caras que as do tipo Eternit. Mas a casa fica muito mais arejada com elas. As telhas de amianto transformam a casa em uma sauna. Outra boa dica, fazer um beiral (prolongamento do telhado) de cerca de 1m20. Isso deixa o ambiente mais fresco porque ajuda a fazer sombra na casa. PISO BONITO E BARATO Lembra do vermelho? aquele cimento colorido que se usava como piso antigamente. Pois o vermelho virou moda de novo e agora tem novas cores: amarelo, marrom, preto e azul. Fcil de aplicar (basta misturar ao cimento do contra piso e aplainar), ele bem mais barato. Sai, em mdia, R$ 3,50 por metro quadrado. Um piso tipo lajota custa R$ 6,00 o metro. CUIDADO COM AS ETAPAS Muita gente constri em etapas. Faz uma parte, se muda, e depois, quando sobra um dinheirinho, amplia a construo. Se for o seu caso, siga o conselho da professora Doris: "Na primeira etapa, construa todos os cmodos j do tamanho que eles devem ser. melhor e mais barato construir novos cmodos do que tentar aumentar uma sala ou um quarto." ATENO COM AS EDCULAS Muita gente constri edculas e depois quer ampli-las. "No h como aumentar em edcula. O que se faz so remendos, que nunca ficam bons", diz a arquiteta Doris. Segundo ela, isso acontece porque a edcula construda nos fundos do terreno. "Se for construda no meio ou na parte da frente do terreno, sobra espao na poro de trs para a ampliao".

Tijolo ou bloco

O mercado oferece opes de tijolos e blocos feitos com diferentes matrias-primas e tamanhos. Divididos em duas categorias estruturais ou de vedao , eles so, em grande parte, responsveis pela qualidade da construo e pelos gastos gerados na obra. Por isso, para fazer a escolha certa, o melhor seguir o conselho de arquitetos e engenheiros: antes de decidir, avalie a relao custo-benefcio. De um lado da balana coloque o preo e o rendimento do material. Do outro, sua qualidade. Calcule o preo final do metro quadrado Esta outra dica importante. O custo do metro quadrado de alvenaria acabada deve orientar a escolha. Embora o preo do milheiro de um produto possa custar mais do que outro, voc deve ficar atento ao rendimento: mil blocos custam mais do que mil tijolos comuns, mas, em compensao, eles rendem mais. Alm disso, os produtos que tm preciso dimensional levam menos tempo para serem assentados e ainda economizam reboco. J um tijolo mais barato, por exemplo, pode apresentar variaes de medidas que acabam resultando em gastos com correes de prumo e mo-de-obra. Portanto, pense bem antes de escolher e lembre-se: quanto melhor a qualidade do material, menor o desperdcio. Confira as opes! Tijolo comum Proporciona conforto trmico e acstico para a casa, mas, por outro lado, necessrio um grande nmero de tijolos para se construir um metro quadrado de parede. Por isso, os gastos com argamassa e mo-de-obra so maiores. Outra caracterstica desse tipo de material a falta de perfeio dimensional das peas. Ou seja, por mais habilidoso que seja o pedreiro a alvenaria pode ficar irregular. Tijolo Baiano S pode ser usado como vedao porque no suporta cargas estruturais. o tipo de tijolo mais barato do mercado, mas tem altos ndices de quebras e produz muito entulho no canteiro de obras. Por isso, os especialistas recomendam que sejam comprados 30% de peas a mais do que o necessrio. Alm disso, assim como o tijolo comum, o baiano tambm no tem preciso dimensional. Ou seja, requer mais gastos com material de reboco e mo-de-obra, principalmente na etapa de nivelamento das paredes. Mas, se comparado ao tijolo comum e ao bloco de concreto, tem desempenho trmico superior. Tijolo de Solo-cimento Ele feito de uma mistura de terra e cimento prensados. Tambm conhecido como tijolo ecolgico, seu processo de fabricao no exige queima em forno lenha e, por isso, no polui o ar e ainda evita desmatamentos. Para o assentamento, em vez de argamassa comum, usada uma cola especial vendida pelos fabricantes do tijolo. Outro diferencial que seus dois furos internos permitem embutir a rede hidrulica e eltrica, dispensando o recorte das paredes. Alm disso, o sistema modular e produz uma alvenaria uniforme, dispensando o uso excessivo de material para o reboco. Bloco Cermico Com ele, a obra ganha rapidez e economia. Segundo engenheiros e arquitetos, o bloco cermico gera uma economia de 30% no custo final da construo. Isto porque demanda menos tempo de assentamento (por ser grande), acelerando a construo

das paredes. Outra vantagem que esse tipo de material dispensa a etapa de recorte das paredes, pois as instalaes eltricas e hidrulicas podem ser embutidas durante a execuo da alvenaria. Por outro lado, as construes feitas com blocos cermicos estruturais no podem ser reformadas. Bloco de Concreto Se comparado ao tijolo comum ou ao de solo -cimento, o bloco de concreto rende mais porque a mo-de-obra executa a alvenaria mais rapidamente. o mais resistente de todos e o desperdcio causado pelas quebras do material muito inferior ao tijolo baiano. Alm disso, preciso menos argamassa de assentamento e camadas mais finas de reboco, principalmente nas paredes internas. Mas, entre todas as opes, o que oferece menor conforto trmico. Nas paredes externas, bom optar por pintura acrlica para aumentar a proteo contra a umidade.

Eltrica - Projeto

Quando os eletrodomsticos ainda ensaiavam sua estria triunfal dentro das nossas casas, a instalao eltrica se resumia a um simples passar de fios e condutes. Pois novos aparelhos surgiram e se multiplicaram, fazendo com que a importncia de um servio bem feito crescesse na mesma proporo. Ningum quer que, depois da obra concluda ou do apartamento reformado, a luz continue variando quando o microo ndas ligado ou que o chuveiro no possa ser acionado ao mesmo tempo em que a mquina de lavar roupas, sob pena de desarmar o disjuntor e deixar parte da casa s escuras. Como quase tudo numa obra, a hora de evitar esses problemas antes da construo, no momento em que os projetos arquitetnico e estrutural esto sendo definidos. Afinal, tudo se interliga. A disposio dos ambientes, a rea construda, o p-direito, todos esses elementos tm influncia direta sobre o tipo de trabalho a ser feito e do material a ser usado. Se a hora de economizar, pense em outros departamentos em que poder cortar gastos na instalao eltrica, definitivamente, no . Um projeto bem dimensionado, alicerado em materiais de qualidade, evita muito mais que disjuntores desarmando: ele nos poupa de incndios e de choques eltricos, que podem causar queimaduras e at matar. Mos obra Ou melhor, ao papel. Este o momento de elaborar o projeto, determinando quantas tomadas cada cmodo deve ter, onde elas estaro, quantos pontos de luz sero necessrios e qual a capacidade de carga de cada um. Todos os sonhos (um home theater, uma estao de microcomputadores) devem constar da sua planta, ou ser difcil concretiz-los sem ter, mais tarde, de quebrar as paredes e redimensionar potncias.

Hidrulica - Projeto

A obra est pronta, cada mvel no seu lugar, cortinas nas janelas. nessa hora que muita gente faz a descoberta: a planta hidrulica tem problemas. Ou, no mnimo, no ficou exatamente como era desejado. Nesse caso, quase sempre tarde demais: qualquer mudana implicaria em quebra de paredes e perda de material de acabamento. claro que nem sempre as situaes beiram a tragdia, mas desde pequenos detalhes, como a torneira do chuveiro que fica sob o jato de gua (o mais adequado coloc-la ao lado, evitando que a gua fria caia sobre o brao), at problemas mais graves, como a gua que volta pelo ralo, a falta de presso no chuveiro, a m colocao de aquecedores e aquelas horrveis manchas nas paredes onde h vazamentos, j so suficientes para dar muita dor de cabea. Alm disso, bom lembrar que as instalaes hidrulicas no dizem respeito apenas s redes de abastecimento e coleta de esgoto, mas tambm s tubulaes de gs e rede de guas pluviais. Portanto, faa seu projeto de hidrulica, estabelecendo a disposio das torneiras e dos canos, antes de comear a reformar ou a construir. O primeiro passo A primeira pergunta : o que um bom projeto de hidrulica? aquele que atende s necessidades dos usurios do imvel, que facilita futuros reparos e que se integra ao plano arquitetnico tanto do ponto de vista da forma quanto do custo. No espere economia nesse item. Um projeto de hidrulica custa quase o mesmo que o estrutural. E a melhor maneira de garantir instalaes hidrulicas confiveis e adequadas sua necessidade acompanhar de perto a elaborao e a execuo do projeto. A presso da rua Uma das primeiras preocupaes para quem vai construir, ou mesmo reformar, deve ser a presso da gua na rua. Quando a presso baixa, encher a caixa-d'gua pode levar muito tempo, o chuveiro acaba se reduzindo a um quase conta-gotas, e os aparelhos eletrodomsticos, como as mquinas de lavar louas e lavar roupa, demoram muito mais para completar suas funes. Na outra ponta da equao, quando a presso alta demais, voc vai precisar de tubos mais resistentes e mais largos e ter ateno redobrada quanto s emendas e conexes. Se a sua obra se enquadra numa dessas duas categorias, calma! O mercado oferece dispositivos que elevam ou reduzem a presso da gua.

Estruturas metlicas - Introduo

- "Face s mudanas ocorridas nos ltimos 50 (cinqenta anos) nas Empresas fabricantes de estruturas metlicas, com referncia participao na construo de prdios comerciais e habitacionais, houve um grande avano nos ltimos anos. Inicialmente, a fabricao e comercializao de estrutura de ao, foi orientada para a construo de galpes industrias, pontes e viadutos, voltadas preferencialmente para as obras pblicas. O setor de Estruturas Metlicas, est busca de novos negcios e novos produtos. E como tal, est procura de setores que acumularam capital e precisam se expandir. Neste enfoque, se englobam as reas mercantis expeculativas, tais como: Bancos, financeiras, trading, indstrias, multinacionais, importadoras de insumos e tecnologia, servios, consultorias, suporte de projetos, etc. Acontece que as estruturas convencionais destes segmentos so bastantes antigas e inadequadas s exigncias dos servios administrativos. Cada vez mais se necessita de instalaes de PRDIOS INTELIGENTES, o que vem a representar um novo campo de desenvolvimento, tanto no projeto como na construo. Para o construtor metlico um ramo de negcio ainda pouco conhecido e divulgado. Lembremos para efeito estatstico, que o consumo de ao estrutural no Brasil de 2,50 kg/habitante/ano, contra por exemplo, na Inglaterra com 30,0kg/ano/habitante. Isto mostra de maneira clara e evidente, o quanto somos incipientes no assunto. A tendncia mundial de crescer estes nmeros. A atualizao do processo de construo predial se d por incorporao de servios a serem realizados pela indstria de estruturas metlicas - o que representa maior valor agregado ao produto- e buscando uma competio diferenciada com os empreiteiros de concreto.

- Apenas como exemplo, sob o ponto de vista do empreendedor (comprador de obras e intermedirio para o comprador final), o desenvolvimento do prdio comercial em estrutura metlica deve se basear na melhoria do processo de construo, trazendo ganhos de eficincia alocativa. Sob o ponto de vista da Empresa de estruturas metlicas, o desenvolvimento do prdio comercial se baseia na eficincia do processo de construo (integrao das obras civis/estruturas metlicas), nvel econmico de escala de produo da obra (montagem/fbrica e eficincia gerencial de desenvolvimento de produto e gesto da produo).Isto significa melhoria de eficincia de toda a Empresa.

Fundaes - Estacas

Nos pases desenvolvidos a participao de ao nas construes prediais significativa. No Brasil, inexistem oligoplios que dominem o mercado e impedem a entrada de novos concorrentes. A entrada de novas empresas nesse setor ditado pela eficincia competitiva, o que representa um estmulo de atualizao para a estrutura. Estamos credenciados pela USIMEC, atravs de contrato, a divulgar a aplicao do ao, e a mesma nos coloca disposio, uma estrutura tcnica/comercial, capaz de atender o cliente mais exigente. Vale salientar, que outros mercados alm da Bahia, j foram sondados e com boas perspectivas e receptividade. Literatura sobre o assunto farta e consistente, e acreditamos, baseados na tendncia mundial, que o Brasil est caminhando para esta realidade. Outro cenrio provvel a expanso da terceirizao de etapas da cadeia produtiva de importantes setores consumidores de ao, especialmente, o automotivo, exigindo maior fornecimento de produtos beneficiados."

Dicas de construo - Terreno

O primeiro passo para construir uma edificao a compra do terreno, obviamente se voc no o possui. Existem aspectos relevantes e limitaes fsicas e legais impostas ao terreno que vo influenciar diretamente no seu projeto e podem, eventualmente, inviabilizar um determinado plano que voc tem em mente. Escolha pela rea e Localizao. Na busca pelo terreno ideal para executar a construo, inicialmente pensa-se na localizao, na rea e no preo, devendo-se tomar alguns cuidados j nessa escolha. A rea deve ser adequada ao que se deseja construir. Um lote de 350 m2, por exemplo, no se presta para quem deseja construir, alm da casa, uma piscina, uma quadra de esportes ou um pomar com grande variedade de frutas. Deve-se ter ao menos uma idia do que se deseja colocar dentro do lote, fazendo -se um anteprojeto, bem simples, com tudo que se pensa incluir e suas respectivas reas aproximadas. Quanto localizao, atente para os aspectos de distncia do Centro, segurana, clima, proximidade de comrcio, escolas e linhas de nibus. Atente para as Limitaes Fsicas Os aspectos fsicos que podem oferecer limitaes construo so a topografia, a qualidade do solo, eventuais encostas, proximidade de guas, etc. recomendvel que se visite a rea. Pise no terreno que voc est adquirindo. Se possvel leve consigo um engenheiro ou arquiteto para ori ent-lo. comum existirem no mercado terrenos baratos que parecem, a princpio, um grande negcio. Entretanto podem significar elevados custos em fundaes e contenes de arrimo, por suas limitaes fsicas, transformando aquela pechincha num grande peso no seu oramento. No caso de loteamento novo, em que no foram concludas as obras de terraplanagem e demarcao do loteamento, faa incluir no contrato de compra e venda, alm das dimenses e posicionamento do terreno, a declividade da rea a ser adquirida. Verifique, tambm se no existe gua nas proximidades. Os solos prximos a regies alagadas, como rios e lagoas, so de resistncia muito baixa ou foram aterrados, resultando em problemas nas fundaes da casa a ser construda. Existe, ainda, o risco das guas subirem em pocas de grande concentrao pluviomtrica. Atente para as Limitaes Legais As limitaes legais so as limitaes urbansticas, de higiene e segurana e as limitaes militares. As urbansticas so preceitos de ordem pblica, normalmente exigida pela Prefeitura Municipal, que protegem a coletividade na sua generalidade. So elas, entre outras, o arruamento, o alinhamento, o nivelamento (gabarito) e a taxa de ocupao. Em Juiz de Fora as limitaes urbansticas so normalizadas pela Lei do Uso e Ocupao do Solo (LEI: 6910/86). As limitaes de higiene e segurana so aquelas que visam preservar a sade dos indivduos. As limitaes militares se referem a reas estratgicas de segurana nacional ou bases militares. Torna-se necessrio, portanto, levar em considerao todos esses aspectos legais desde a compra do terreno, pois so de carter limitativo na hora de conceber e aprovar o projeto. Exemplo muito comum de problema por desconsiderao desses aspectos o caso da compra de um lote para construo de um pequeno prdio de 4 pavimentos e o gabarito permitido ser de apenas 6 metros de altura. Procure, portanto, um profissional para orient-lo. Verifique a Documentao Verifique a documentao do terreno, como o registro no Cartrio de Registro de Imveis, que a comprovao de propriedade de quem est lhe vendendo, e as guias pagas do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), para no Ter surpresas

desagradveis. Pea uma certido na Prefeitura Municipal para se eximir de responsabilidades. Por fim consulte o Cartrio de Registro de Imveis para verificar se existe alguma hipoteca ou qualquer outro impedimento pesando sobre o imvel. Solicite tambm Certides Negativas de pessoa fsica ou jurdica, conforme o caso (veja na seo Dicas - Documentao Necessria para Aquisio de Terrenos). Cuidados com o Posicionamento e as Dimenses Reais Contrate um topgrafo para verificar as dimenses do lote e o se posicionamento dentro do loteamento. Existem muitos casos de invases de vizinhos que representam, no futuro, aes judiciais que vo transformar seu sonho em pesadelo. O custo do levantamento topogrfico baixo em relao ao preo do terreno, e compensa os possveis aborrecimentos. Cabe salientar que as medidas de um terreno referem-se sempre a sua projeo no plano horizontal, quer o mesmo esteja todo em um mesmo nvel ou no. Faa o Registro do Terreno Fechado o negcio, voc o novo proprietrio do terreno, e no h nada mais a fazer seno comear a pensar na construo... Engano. Voc deve providenciar o mais rpido possvel o registro do seu imvel no Cartrio de Registro de Imveis. Isso vai impedir que o antigo proprietrio, de m f, ven da-o novamente para outra pessoa. Somente dono quem tem o registro do imvel em seu nome

Tabela - concreto

KG Cimento/m3 sac. Litros seca Areia/m3 3% umi Lit.Br1 Brita e gua/m 3 Lit.Br2 Lit.gua 3 dias Resistncia 7 dias 2 KG/cm 28 dias areia (cm) Altura caixa B1 (cm) 45cmx35cm B2 (cm) areia N caixas/ 1 saco B1 de cimento B2 Litros/KG Fator gua/cimento Litros/saco KG Cimento/m3 sac. Litros seca 3 Areia/m 3% umi Lit.Br1 Brita e gua/m 3 Lit.Br2 Lit.gua 3 dias Resistncia 7 dias KG/cm2 28 dias areia (cm) Altura caixa B1 (cm) 45cmx35cm B2 (cm) areia N caixas/ 1 saco B1 de cimento B2 Litros/KG Fator gua/cimento Litros/saco Trao

Trao

1:1:2 514 10.3 363 363 465 363 363 227 228 300 400 28,7 22,4 22,4 1 1 1 0,44 22,0

1:1,5:3 1:2:2,5 387 7,7 273 409 524 409 409 189 100 254 350 21,5 33,6 33,6 2 1 1 0.49 24.5 374 7.5 264 520 676 330 330 206 140 200 290 28.7 28.1 28.1 2 1 1 0.55 27.5

1:2:3 344 6.9 243 406 622 364 364 210 117 172 254 28.7 33.6 33.6 2 1 1 0.61 30.5 1:3:5 229 4.6 162 486 622 405 405 202 40 70 124 20.7 28.0 28.0 3 2 2 0.88 44.0

1:2,5:3 319 6.4 225 562 719 337 337 207 100 150 228 23.9 33.6 33.6 3 1 1 0.65 32.5 1:3:6 200 4.2 147 441 564 441 441 190 30 54 100 20.7 33.6 33.6 3 2 2 0.95 47.5

1:2:4 297 5.94 210 420 538 420 420 202 90 137 210 28.7 22.4 22.4 2 2 2 0.68 34.0 1:4:8 161 3.2 114 456 584 456 456 194 28.7 29.9 29.9 4 3 3 1.2 60.0

1:2,5:3,5 1:2,5:4 1:2,5:5 293 5.86 207 517 662 362 362 208 80 123 195 23.9 19.6 19.6 3 2 2 0.71 35.5 276 5.5 195 487 623 390 390 201 74 114 185 23.9 22.4 22.4 3 2 2 0.73 36.5 246 4.9 174 435 557 435 435 195 58 94 157 23.9 20.0 20.0 3 2 2 0.79 39.5

Tabela - argamassa

volumeReboco P/ assentar tijolos P/ alvenaria de pedras Chapisco P/ cimentado

cimento 1 1 1 1 1

areia 5 5 4 3 4

saibro 1/2 -

Tabela - madeira p/ construo

Tabela - consumo de materiais

Clculo do consumos de materiais em estrutura de concreto. Ferro 10g de arame recozido / Kg de ferro estrutural 80kg de ferro estrutural / m3 de concreto 18 a 20kg de ferro estrutural / m2 construo 12 m2 de frma de madeira / m3 concreto 2,5 m2 frma de madeira / m2 construo 180g de pregos / m2 de forma de madeira Tbuas 60 % Caibros 70 a 80 %

Madeira

Reaproveitamento Frmas

Tabela - consumo de materiais 2

Consumo de materiais na construo civilcola( tipo para colar laminado melamnico) cola( tipo para colar laminado melamnico) cola( tipo para colar laminado melamnico) cola (tipo para colar tacos (fixa-fix) preta) cola (tipo para colar tacos (flexo-fix) preta) cola (tipo para colar tacos (flexo -fix) preta) cola ( tipo para colar laminado melamnico) cola tipo para colar papel de parede cola ( tipo para colar laminado melamnico) cola tipo para colar cermicas cola tipo para colar cermicas Argamassa pronta para acentar blocos celulares de e=10cm 1 galo 3,6 l / 25 m2 de carpet 1 galo 3,6 l / 20 m2 de tapete 1 galo 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflex 1 galo 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflex 1 galo 3,6 l / 30 m2 de Vulvatex ou Paviflex 1 balde 18 l / 150 a 160 m2 de Paviflex 1 galo 3,6 l / chapa de laminado melamnico 200 g / 100 m2 de papel de parede (20 rolos) (1/2 galo) 1,8 l / 1 m2 de chapa de cortia 4 Kg de cimentcola / m2 de Azulejo 6 Kg de cimentcola / m2 de outras cermicas (6 kg / m2) - e=20cm (12kg / m2) 200 g de sisal / m2 de piso Proteo de pisos prontos com gesso 5 kg de gesso / m2 de piso 1 m2 de lona preta de terreiro / m2 de piso placas de gesso Revestimento de superfcies com esp = 3 mm de gesso pisos cimentados para receber pisos colados 2 Kg de gesso / m2 de teto 1 saco de 40 Kg / 6m2 3,5 litros de cola branca (cascorez) misturados com 20 kg de cimento cp32 rende 50 m2 1 balde (6Kg) de cimento cp32 juntar a 1 litro de cola branca (cascorez) e gua rende 4

Preparo de pisos cimentados ou superfcies azulejadas para colagem de laminado melaminico

Equivalncia material granel X ensacado: y 1 m3 de areia ou saibro em geral deve ser considerado aproximadamente de 137 sc comuns y 1 m3 de brita a granel em geral deve ser considerado aproximadamente de 129 sc comuns y 1 carrinho de mo d aproximadamente 5 ou 6 sacos de areia y 1 carrinho de mo d aproximadamente 3 ou 4 sacos de brita y 1 carrinho de mo tem um volume de 40 litros (confortvel) ou 45 litros cheio (vaza ao mover) Dosagem : Trao para assentar mrmores em pisos: y 60 sc de areia y 4 sc de cimento branco estrutural de 25 Kg / sc y 2 sc de cal hidratada (supercal SC igual a 20 Kg) Obs: assentamento em paredes devem misturar cal, para obter mais liga. O cal substitui o saibro/ barro, pois este mancha as pedras claras. Revestimento espessura = 1 cm, consome:16 kg de qualimassa / Rejuntamento de azulejos 15x15, consome:1 kg de cim branco / 4

y 1 m2 y m2

Tabela - Consumo de energia

Estimativa de consumo mensalUnidade residencial de uma famlia com 4 pessoasAmbiente SALA DORMITRIO 1 DORMITRIO 2 iluminao tomadas iluminao tomadas iluminao tomadas iluminao tomadas COZINHA geladeira * freezer * mq. lav. prat. torneira iluminao REA DE SERVIO mq. lav. roup. ferro BANHEIRO iluminao tomadas chuveiro Uso 0,2 kW x 2 h/dia x 30 dias 0,4 kW x 3 h/dia x 30 dias (TV) 0,1 kW x 1 h/dia x 30 dias 0,5 kW x 0,2 h/dia x 30 dias 0,1 kW x 1 h/dia x 30 dias 0,4 kW x 0,2 h/dia x 30 dias 0,1 kW x 3 h/dia x 30 dias 0,3 kW x 0,5 h/dia x 30 dias 0,4 kW x 6 h/dia x 30 dias 0,5 kW x 6 h/dia x 30 dias 2,2 kW x 1 h/dia x 30 dias 3 kW x 1 h/dia x 30 dias 0,1 kW x 0,5 h/dia x 30 dias 0,6 kW x 6 h/sem. x 4 sem. 0,6 kW x 4 h/sem. x 4 sem. 0,1 kW x 1 h/dia x 30 dias 0,1 kW x 0,1 h/dia x 30 dias 4,0 kW x 1 h/dia x 30 dias Consumo (kW x h) 12,0 36,0 3,0 3,0 3,0 2,4 9,0 4,5 72,0 90,0 66,0 90,0 1,5 9,6 14,4 3,0 0,3 120,0

TOTAL **

539,7

* Para a geladeira e freezer foi computado apenas o tempo de funcionamento dos compressores. ** Este valor uma estimativa para o consumo de uma famlia com 4 pessoas e no foram levadas em conta as correntes de partida dos motores (geladeira, freezer, mq. lav. roup. e mq. lav. prat.).

Fonte: edio n 5 Construo Mercado

Tabela - Sees dos condutores

Sees mnimas dos condutoresUso Seo mnima (mm 2)

Circuitos de iluminao Instalaes fixas em geral Circuitos de fora (incl. de tomadas) Circuitos de sinalizao e controle Equipamento especfico Qualquer outra aplicao

1,5 2,5 0,5

Ligaes com cordes e cabos flexveis

Indicado na norma respectiva 0,75

Fonte: edio n 5 Construo Mercado

Tabela - Consumo dirio de gua

Estimativa consumo dirio de guaTipo do prdio 1. Servio domstico Apartamentos Apartamentos de luxo Residncia de luxo Residncia de mdio valor Residncias populares Alojamentos provisrios de obra Apartamento de zelador Unidade per capita por quarto por quarto de empregada per capita per capita per capita per capita Consumo l/dia 200 300 a 400 200 300 a 400 150 120 a 150 80 600 a 1.000

Estimativa de consumo de gua quentePrdio Alojamento provisrio de obra Casa popular ou rural Residncia Apartamento Quartel Escola (internato) Hotel (sem incluir cozinha e lavanderia) Hospital Restaurantes e similares Lavanderia Consumo l/dia 24 por pessoa 36 por pessoa 45 por pessoa 60 por pessoa 45 por pessoa 45 por pessoa 36 por hspede 125 por leito 12 por refeio 15 por kg de roupa seca

Fonte: edio n 5 Construo Mercado

Tabela - Vazes mnimas de peas

Vazes mnimas das peas de utilizaoPea de utilizao Bacia sanitria com caixa de descarga Bacia sanitria com vlvula de descarga Banheira Bebedouro Bid Chuveiro Lavatrio Mictrio de descarga contnua, por metro ou por aparelho Mictrio de descarga descontnua Pia de despejo Pia de cozinha Tanque de lavar Vazo l/s 0.15 1.90 0.30 0.05 0.10 0.20 0.20 0.08 0.15 0.30 0.25 0.30

Fonte: edio n 5 Construo Mercado

Tabela - Fossas Spticas

As fossas spticas, uma benfeitoria complementar s moradias . So fundamentais no combate doenas, verminoses e endemias (como a clera, por exemplo), pois evitam o lanamento dos dejetos humanos diretamente em rios, lagos ou mesmo na superfcie do solo. O seu uso essencial para a melhoria das condies de higine das populaes rurais. Esse tipo de fossa nada mais do que um tanque enterrado, que recebe os esgotos (dejetos e guas servidas), retm a parte slida e inicia o processo biolgico de purificao da parte lquida (efluente). Mas preciso que esses efluentes sejam infiltrados no solo para completar o processo biolgico de purificao e eliminar os riscos de contaminao. As fossa spticas no devem ficar muito perto das moradias (par evitar mau cheiro) nem muito longe (para evitar tubulaes muito longas, que so mais caras e exigem fossa mais profundas, devido ao caimento da tubulao). A distncia recomendada 6m. Elas devem ser construdas do lado do banheiro, para evitar curvas nas canalizaes. Tambm devem ficar num nvel mais baixo do terreno e longe de poos ou de qualquer outra fonte de captao de gua (no mnimo, a 30m de distncia), para evitar contaminaes, no caso de um eventual vazamento. O tamanho da fossa sptica depende do nmero de pessoas da moradia. Ela dimensionada em funo de um consumo mdio de 200 litros de gua por pessoa, por dia. Sua capacidade, entretanto, nunca deve ser inferior a 1.000 litros. As fossa spticas podem ser de dois tipos: - Pr-moldadas; - Feitas no local.

1) Fossas spticas pr-moldadas As fossas spticas pr-moldadas tm formato cilindrico. No mercado h dois tipos, independentemente de sua capacidade: - Inteirias, constituidas de uma nica pea; - De anis, com encaixes macho e fmea, para sobreposio. Para volumes maiores recomendvel que a altura no seja maior que o dobro do dimetro, para que a fossa funcione bem. Preste ateno neste detalhe, principalmente quando a fossa for de anis sobrepostos. A instalao de uma fossa sptica pr-moldada comea pela escavao do buraco onde ela vai ficar enterrada no terreno, em seguida, o fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de 5cm de concreto magro. Nas fossas de ans sobrepostos, preciso fazer uma camada de concreto magro. Nas fossas de anis sobrepostos, preciso fazer uma laje de 7cm de concreto armado do fundo do beuraco, sobre uma camada de concreto magro . Finalmente, a fossa pr-e-moldada colocada no lugar. A tubulao que liga a caixa de inspeo (da rede de esgoto da moradia) a fossa sptica deve ter um caimento de 2%, no mnimo, ou seja, 2cm por metro de tubulao. Para tanto, o topo do buraco da fossa dever ficar num nvel inferior ao da sada da caixa de inspeo. As fossas spticas pr-moldadas podem ser adquiridas diretamente dos seus fabricantes. Eles tambm do cotaes sobre a sua montagem no local. Os seus endereos constam das pginas amarelas das listas telefnicas, em geral sob o ttulo "Concreto - Pr-moldados". Ao comprar fossas spticas pr-moldadas, sempre d preferncia quelas fabricadas segundo as Normas Tcnicas Brasileiras". As que no seguem essas normas no funcionam bem. 2)Fossas spticas feitas no local As fossas spticas feitas no local tm formato retangular. Para funcionar bem, elas devem ter as seguintes dimenses:FSSAS SPTICAS RETANGULARES Dimenses internas Capacidades (litros) Comprimento Largura Altura at 7 2 0,9 1,5 2160 at 10 2,3 0,9 1,5 2480 at 14 2,5 0,9 1,5 2700 at 21 2,7 1,2 1,5 3890 at 24 3,2 1,2 1,5 4600 A execuo desse tipo de fossa tambm comea pela escavao do buraco, onde a fossa vai ficar enterrada no terreno. O fundo do buraco deve ser compactado, nivelado e coberto com uma camada de de 5cm de concreto magro, feita uma laje de concreto armado de 7cm de espessura. Uma maneira fcil e econmica de construir esse tipo de fossa usar blocos de concreto e placas prmoldadas de concreto. As paredes feitas com blocos de concreto de 15cm ou de 20cm de largura. Durante a execuo da alvenaria, j devem ser colocados os tubos de limpeza (esgotamento), de entrada e de sada da fossa e deixadas ranhuras para encaixe das placas de separao das cmaras. As paredes internas da fossa devem ser revestidas com argamassas base de cimento. Nmero de pessoas

As paredes internas das cmara (chicanas) e a tampa da fossa so feitas com placas pr-moldadas de concreto. Para a separao das cmaras so necessrias cinco placas: duas de entrada e trs de sada. Essas placas tm 4cm de espessura e a armadura em forma de tela. A tampa subdividida em duas ou mais placas, dependendo do tamanho da foossa para facilitar sua execuo e at a sua remoo, em caso de necesidade. Essas placas tm 5cm de espessura e a sua armadura tambm feita em forma de tela. A concretagem das placas deve ser feita sobre uma supefcie bem lisa, revestida de papel, para evitar a aderncia do concreto ao piso onde feita a concretagem, uma vez que as frmas no tm fundo. As placas prontas das chicanas so encaixadas nas ranhuras deixadas nas paredes da fossa. As da tampa so simplesmente apoiadas sobre as paredes da fossa. LIGAO DA REDE DE ESGOTO FOSSA A rede de esgoto da moradia deve passar inicialmente por uma caixa de inspeo, que serve para fazer a manuteno peridica da tubulao, facilitando o desentupimento, em caso de necessidade. Essa caixa deve ter 60cm X 60cm e profundidade de 50cm. Deve ser construda a cerca de 2m de distncia da casa, num buraco de 1m X 1m, com profundidade de 0,5m a 1m.O fundo desse buraco deve ser bem compactado e receber uma camada de concreto magro. As paredes da caixa podem ser feitas com blocos de concreto de 10cm de largura.

O fundo e as paredes dessa caixa devem ser revestidos com uma argamassa base de cimento. A caixa de inspeo coberta com uma placa pr-moldada de concreto com 5cm de espessura. A ligao da rede de esgoto da moradia fossa sptica deve ser feita com tubos de 10cm de dimetro, assentados numa valeta e bem unidos entre si. O fundo da valeta deve ter caimento de 2%, no sentido da caixa de inspeo para a fossa sptica, ser bem nivelado e compactado. DISTRIBUIO DOS EFLUENTES NO SOLO H duas maneiras de distribuir os efluentes no solo: - Valetas de infiltrao; - Sumidouros. A utilizao de um ou outro vai depender do tipo do solo (mais poroso ou menos poroso) e dos reursos disponveis para a sua execuo. 1) Valetas de infiltrao Esse sistema consiste na escavao de uma ou mais valetas, nas quais so colocados tubos que permitem, ao longo do seu comprimento, escoar para dentro do solo os efluentes provenientes das fossa sptica. O comprimento total das linhas de tubos depende do tipo de solo e da quantidade de efluente a ser tratada. Em terrenos mais porosos (como arenosos), 8m de tubos por pessoa so suficientes. Em terrenos menos porosos (como os argilosos), so necessrios 12 m de tubo por pessoa. Entretanto, para um bom funcionamento de sistema , cada linha de tubos no deve ter mais que 30m de comprimento. Quando o terreno no permite a construo das valetas nas quantidades e nos comprimentos necessrios, pode ser feito um nmero maior de ramificaes, de comprimentos menores. o caso da ocorrncia de obstculos (uma rvore ou rocha) ou da inexistncia de espao suficiente. (limite da propriedade. Os tubos devem ter 10cm de dimetro e ser assentados sobre uma camada de 10cm de pedra britada ou cascalho, colocadas no fundo das valetas de infiltrao. Os quatro primeiros tubos que saem da fossa devem ser unidos entre si. Entre os demais tubos deve ser deixado um espao de 0,5cm , para permitir o vazamento do efluente medida que ele desce pelos tubos. Junto a esses espaos, os tubos devem ser cobertos (apenas na parte de cima com um pedao de lona plstica ou outro material impermevel, para evitar a entrada de terra na tubulao. Em seguida as valetas so fechadas com uma camada de brita, at meia altura e o restante co m o prprio solo. Nos entroncamentos ou ramificaes de tubos recomendvel o uso de caixas de distribuio.

2) Sumidouro O sumidouro um poo sem laje de fundo que permite a penetrao do efluente da fossa sptica no solo.

O dimetro e a profundidade dos sumidouros depende das quantidades de efluentes e do tipo de solo. Mas no devem ter menos que 1m de dimetro e mais que 3m de profundidade.

Os sumidouros podem ser feitos com blocos de concreto ou com anis pr-moldados de concreto. A construo de um sumidouro comea pela escavao do buraco no local escolhido, a cerca de 3m da fossa sptica e num nvel um pouco mais baixo, para facilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. A profundidade do buraco deve ser 80cm maior que a altura final do sumidouro. recomendvel que o dimetro dos sumidouros com paredes de blocos de concreto no seja inferior a 1,5m para facilitar o assentamento. Os blocos s podem se assentados com argamassa de cimento e areia nas juntas horizontais. As juntas verticais no devem receber argamassa de assentamento, para facilitar oi escoamento dos efluentes. Se as paredes forem feitas com anis pr-moldados de concreto, eles devem ser apenas colocados uns sobre os outros, sem nenhum rejuntamento, para permitir o escoamento dos efluentes. Esses anis podem ser adquiridos diretamente de fabricantes locais de pr-moldados de concreto ou de artfatos de cimento. A laje ou tampa dos sumidouros pode ser feita com uma ou mais placas de concreto. Elas podem ser executadas no prprio local ou adquiridas diretamente dos fabricantes de pr-moldados ou artefatos de cimento da regio.

Tabela - Concreto e componentes

CONCRETO O Concreto uma mistura, em determinadas propores, de quatro componentes bsicos: cimento, pedra, areia e gua. Tipos de concreto: simples, armado e magro. O concreto simples preparado com os 4 componentes bsicos e tem grande resistncia aos esforos de compresso, mas baixa resistncia aos esforos de trao. J o concreto armado tem elevada resistncia tanto aos esforos de trao como aos de compresso, mas para isso precisa de um quinto componente: armadura ou ferro. O concreto magro na verdade um concreto simples com menos cimento. Ele mais econmico mas s pode ser usado em partes da construo que no exijam tanta resistncia e impermeabilidade. COMPONENTES DO CONCRETO 1.Cimento As matrias primas do cimento so calcrio, argila, gesso e outros materiais denominados adies. A sua fabricao exige grandes e complexas instalaes industriais, como um possante forno giratrio que chega a atingir temperaturas prximas a 1500C. No mercado existem diverso tipos de cimento. A diferena entre eles est na composio, mas todos atendem s exigncias das Normas Tcnicas Brasileiras. Cada tipo tem o nome e a sigla correspondente estampada na embalagem, para facilitar a identificao. Os tipos de cimento adequados aos usos gerais no meio rural so os seguintes:NOME embalagem) CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND CIMENTO PORTLAND SIGLA (estampada na

comum com adio CP I-S-32 composto com escria CP II-E-32 composto com pozolana CP II-Z-32 composto com filer CP II-F-32 de alto forno CP III-32 pozolnico CP IV-32 Existem ainda outros tipos de cimento para usos especficos. Em sua embalagem original - sacos de 50 kg - o cimento pode ser armazenado por cerca de 3 meses, desde que o local seja fechado coberto e seco. Alm disso, o cimento deve ser estocado sobre estrados de madeira, em pilhas de 10 sacos, no mximo.

2. Pedra A pedra utilizada no concreto pode ser de dois tipos: - seixo rolado de rios, cascalho ou pedregulho; - pedra britada ou brita. Os seixos rolados so encontrados na natureza. A pedra britada obtida pela britagem mecnica de deterninadas rochas duras. Independentemente da origem, o tamanho das pedras varia muito e tem influncia na qualidade do concreto. Por isso, as pedras so classificadas por tamanhos medidos em peneiras (pela abertura da malha). As Normas Tcnicas brasileiras estabelecem 6 tamanhos:TAMANHO DAS PEDRAS Pedra zero (ou pedrisco) 4,8mm a 9,5mm Pedra1 9,5mm a 19mm Pedra2 19mm a 25mm Pedra3 25mm a 38mm Pedra4 38mm a 76mm Pedra-de-mo O concreto das benfeitorias rurais pode ser feito com pedras 1 ou 2, as mais encontradas no comrcio de materiais de construo. Se forem utilizados seixos rolados, cascalho ou pedregulho, das propriedades, convm classificar esse material antes de seu uso. A forma mais simples, porm menos precisa, de fazer isso apanhar um punhado de pedras do monte a ser usado e medir a maior dimenso de cada uma com uma rgua milimitrada. A maioria das pedras medidas dever se enquadrar da faixa de pedra 1 (9,5mm a 19mm) e pedra 2 (19mm a 25mm). Caso o material disponvel no esteja de acordo com essas medidas, consulte um proffisional especializado a respeito. Tanto os seixos rolados como a pedra britada devem estar limpos antes de seu uso. O p de britagem, o barro da jazida, galhos, folhas, razes, devem ser retirados mo ou por lavagem.

3-Areia A areia utilizada no concreto obtida em leitos e margens de rios, ou em portos e bancos de areia. A areia deve ter gros duros. E, assim como a pedra, ela tambm precisa estar limpa e livre de torres de barro, galhos, folhas e razes antes de ser usada.

As Normas Tcnicas Brasileiras classificam a areia, segundo o tamanho de seus gros, em: muito fina, fina, mdia, grossa. Mas isso s tem importncia em obras de maior porte. Nesses casos, necessrio consultar um profissional especializado, pois essa classificao s pode ser feita, com preciso, em laboratrio. 4- gua A gua a ser utilizada no concreto deve ser limpa - sem barro, leo, galhos, folhas e razes. Em outras palavras, gua boa para o concreto gua de beber. Nunca use gua servida ( de esgoto humano ou animal, de cozinha, de fbricas, etc.) no preparo do concreto. 5- Armadura A armadura conposta de barras de ao, tambm chamadas de ferro de construo ou vergalhes. Eles tm a propriedade de se integrar ao concreto e de apresentar elevada resistncia trao. Por isso, so colocados nas partes da pea de concreto que vo sofrer esse esforo. Por exemplo, numa viga apoiada nas extremidades, a parte de cima sofre compresso e a de baixo, trao. Nesse caso, os vergalhes devem ficar na parte debaixo das vigas. Os vergalhes que compem a armadura so amarrados uns aos outros com arame recozido. Existem tambm armaduras pr-fabricadas, que ja vm com os vergalhes unidos entre si: so as telas soldadas, que servem de armadura para lajes e pisos. A maioria dos vergalhes tem salincias na superfcie. As Normas Tcnicas Brasileiras classificam os vergalhes para concreto de acordo com a sua resistncia e padronizam as bitolas. H 3 categorias no mercado: ao CA 25, ao CA 50, ao CA 60. Os nmeros 25, 50 e 60 referem-se resistncia do ao : quanto maior o nmero, mais resistente ser o vergalho. Os vergal`es so vendidos em barras retas ou dobradas, com 10m a 12m de comprimento. Eles so cortados e dobrados no formato necessrio, no prprio local da obra. O uso de telas soldadas em lajes e pisos reduz a mo-de-obra e elimina as perdas do mtodo de montagem da armadura no local da obra ( pontas cortadas que sobram). Prefira marcas de vergalhes fabricados em usinas siderrgicas que tenham um rigoroso controle de qualidade e que respeitem as exigncias das Normas Tcnicas Brasileiras.

Tabela - Dosagem do concreto

PREPARO DO CONCRETO A qualidade das benfeitorias executadas com concreto no depende apenas das caractersticas dos seus componentes. As sete etapas, explicadas a seguir, tambm contribuem muito para garantir a qualidade e a economia desejadas. 1- Dosagem do concreto O concreto uma mistura dos vrios componentes, em determinadas propores, chamadas de dosagem ou trao, na linguagem da construo civil. O trao varia de acordo com a finalidade de uso e com as condies de aplicao. A tabela seguinte apresenta os traos mais adequados para os principais usos no meio rural. Se nenhum deles se alicar ao seu caso especfico, consulte um profissional habilitado.TRAOS DE CONCRETO Aplicaes cimento Para base de fundaes e cbicos para contrapisos (concreto magro) Concreto para fundaes cbicos Trao 1 saco de cimento 8 latas e meia de areia 11 latas e meia de pedra 2 latas de gua 1 saco de cimento 5 latas de areia 6 latas e meia de pedra 1 lata e meia de gua Concreto para pisos cbicos 1 saco de cimento 4 latas de areia 6 latas de pedra 1 lata e meia de gua 1 saco de cimento 4 latas de areia 5 latas e meia de pedra 1 lata e um quatro de gua 8 latas ou 0,14 metros Rendimento por saco de 14 latas ou 0,25 metros

9 latas ou 0,16 metros

Concreto para pilares, cbicos vigas, vergas, lajes e produo de pr-moldados em geral

8 latas ou 0,14 mertos

Ateno: 1) A lata de medida deve ser de 18 litros. 2) As pedras devem ser 1 ou 2. 2- Clculo estrutural O trao define a proporo dos componentes do concreto simples. Caso seja utilizado o concreto armado, preciso definir tambm a posio, o tipo, a bitola e a quantidade dos vergalhes que vo compor a armadura. Essa determinao chama-se clculo estrutural e deve ser feita, obrigatoriamente, por um profissiona habilitado. 3- Execuo das frmas Como j dito, o concreto moldvel. Por isso, preciso prever a montagem dos moldes - chamados de frmas, na linguagem da construo civil. As frmas devem ser muito bem feitas, travadas e escoradas, para que a estrutura de concreto tenha boa qualidade e no ocorram deformaes ( s para se ter uma idia, o peso do concreto duas vezes e meia maior que o da gua). As frmas tambm devem ser estanques (sem fendas ou buracos) para evitar o vazamento do concreto. As formas podem ser feitas de diversos materiais: madeira, alumnio, fibra de vidro, ao, plstico. As frmas so compostas de 2 elementos: - o caixo da frma, que contm o concreto e, portanto, fica em contato com ele; - a estruturao da frma, que evita a deformao e resiste ao peso do concreto. O caixo da frma feito com chapas de madeira compensada. Na estruturao podem ser usadas peas de madeira serrada ou madeira bruta. Quanto ao acabamento da superfcie, existem dois tipos de chapas no mercado: plastificadas e resinadas. O aproveitamento mdio das plastificadas de 15 vezes, enquanto o das resinadas de 4 a 5 vezes. O travamento e o escoramento das frmas requerem muito cuidado. Dependendo do tamanho do vo ou do peso do concreto a ser suportado, necessrio usar pes mais robustas de madeira serrada, como tbuas, vigas ou at pranches. As madeiras brutas podem substituir as serradas no escoramento e, eventualmente, no travamento. Mas desaconselhvel o seu uso em outras funes,

como o encaibramento das lajes, por exemplo. O travamento, o alinhamento, o prumo e o nivelamento das frmas devem ser conferidos antes da concretagem, para evitar deformaes no concreto. As ferramenta necessrias para a execuo de uma frma so : serrote, martelo de carpinteiro, prumo, linha, maangueira de nvel e, eventualmente, uma bancada para "bater"as frmas. 4- Execuo da armadura A execuo da armadura compreende as seguintes operaes: corte, dobramento, amarrao, posicionamento, conferncia. As principais peas de concreto armado das benfeitorias de pequeno porte tm formato ou funo de : fundaes, vigas, pilares, lajes. A armadura das fundaes das obras de pequeno porte consiste, em geral, de dois ou trs vergalhes. Os pilares e as vigas tm armadura composta de vergalhes longitudinais e estribos. Estes, mantm os vergalhes longitudinais na posio correta e ajudam o conjunto a aguentar esforos de toro e flexo. As extremidades dos vergalhes longitudinais devem ser dobradas em forma de gancho, para garantir sua ancoragem ao concreto. As lajes concretadas no local tm vergalhes nos sentidos de comprimento e da largura,formando uma tela. O conjunto de pilares, vigas e lages submetido ainda a outros esforos. Por isso, o clculo estrutural determina tambm a colocao de uma armadura complementar, chamada de ferro negativo. Em geral, as armaduras so montadas no local da obra, sobre cavaletes onde os vergalhes so amarrados uns aos outros com arame cozido. Emendas de vergalhes devem ser evitadas. Caso ejam necessrias, devem ficar desencontradas (ou desalinhadas). O transpasse (ou trespasse) da emenda deve ter um comprimento de oitenta vezes o dimetro do vergalho. Quando so usadas telas soldadas, uma tela deve cobrir 2 malhas da outra. Tanto os vergalhes como as telas devem ser firmemente amarrados nas emendas. O concreto resiste bem ao tempo mas a armadura pode sofrer corroso se no ficar bem protegida por uma camada de cobrimento de, no mnimo, 1 cm de concreto. Para garantir que a armadura fique a essa distncia mnima da superfcie, so usados espaadores (pequenas peas de argamassa de cimento e areia, fixadas na armadura). As ferramentas necessria para a confeco de armaduras so: tesouro, serra de arco, Torqus, alavanca para dobrar, bancada com pinos. 5- Mistura do concreto O concreto pode ser misturado de trs modos: manualmente, em betoneiras, em usina ( central de concreto ou concreteira). - Mistura manual do concreto: a) Espalhe a areia formando uma camada de uns 15 cm; b) Sobre a areia, coloque o cimento; c) Com uma p ou enxada mexa a areia e o cimento at formar uma mistura bem uniforme; d) Espalhe a mistura formando uma camada de 15cm a 20 cm; e) Coloque a pedra sobre essa camada, misturando tudo muito bem; f) Faa um monte com um buraco (coroa) no meio; g) Adicione e misture a gua aos poucos, evitando que escorra. muito importante que a quantidade de gua da mistura esteja correta. Tanto o excesso quanto a falta so prejudiciais ao concreto. Se a mistura ficar com muita gua, a resistncia do concreto pode diminuir bastante, porque os componenentes, em geral, se separam. Ao contrrio, se a mistura ficar seca, ele ser difcil de adensar. Alm disso, a pea concretaa ficar cheia de buracos, com a aparncia ruim e com baixa resistncia. A mistura do concreto deve ser uma tentativa de acertar o trao a ser adotado nas misturas seguintes com o mesmo material. Sempre que a areia, a pedra ou o cimento mudar, ser necessrio ajustar o trao novamente. Caso seja difcil saber, pela observao visual, se a quantidade de gua da mistura est correta, a soluo alisar a supefcie da mistura com uma colher de pedreiro para ver o que acontece: a) Se a superfcie alisada ficar mida, mas no escorrer gua, a quantidade de gua est certa; b) Se escorrer h excesso de gua. Isso deve ser imediatamente corrigido: coloque mais um pouco de pedra e areia na mistura e mexa tudo de novo, at no escorrer mais gua; c) Se a superfcie alisada nem ficar mida, sinal de que falta gua. Nesse caso, continue misturando a massa, pois, em geral, com mais algumas mexidas o concreto costuma ficar mais mole. Se a mistura ainda ficar muito seca, adicione cimento e gua, na poo de cinco partes de cimento para cada trs de gua. Para isso, use um recipiente pequeno (por exemplo, uma lata limpa de leo de cozinha). Nunca adicione apenas gua na mistura, pois isso diminui muito a resistncia do concreto. - Concreto misturado em betoneira A betoneira uma mquina que agiliza a mistura do concreto. a) Coloque a pedra na betoneira; b) Adicione metade de gua e misture por um minuto;

c) Ponha o cimento; d) Por ltimo, ponha a areia e o resto da gua. A betoneira precisa estar limpa (livre de p, gua suja e restos da ltima utilizao) antes de ser usada. Os materiais devem ser colocados com a betoneira girando e no menor espao de tempo possvel. Aps a colocao de todos os componentes do concreto, a betoneira ainda deve girar por, no mnimo, 3 minutos. Para verificar se a quantidade de gua est correta, pode ser feirto o mesmo teste da colher de pedreiro, j descrito na mistura manual do concreto. Se houver necessidade, o ajuste da quantidade de gua deve ser feito da mesma forma. Existem no mercado betoneiras com diferentes capacidades, de produo de concreto. A maioria movida a energia eltrica. Essas mquinas podem ser alugadas ou compradas dos seus fabricantes ou distribuidores. As ferramentas necessrias para a mistura do concreto so: enxada, p, carrinho de mo, betoneira, lata de 18 litros, colher de pedreiro. - Concreto misturado em usina (central de concreto ou concreteira) O concreto tambm pode ser comprado pronto, j misturado no trao desejado e entregue no local da obra por caminhes-betoneira. Esse tipo de fornecimento s vivel para quantidades acima de 3 metros cbicos e para obras no muito distantes das usinas ou concreteiras, por questo de custo. 6- Concretagem A concretagem abrange o transporte do concreto recm misturado, o seu lanamento nas frmas e o seu adensamento dentro delas. A concretagem deve ser feita no mximo uma hora aps a mistura ficar pronta. Nessa etapa importante a presena de um profissional experiente. O transporte pode ser feito em latas ou carrinho de mo, sem agitar muito a mistura, para evitar a separao dos componente. As frmas devem ser limpas antes da concretagem. Quaiquer buracos ou fendas que possam deixar o concreto vazar precisam ser fechados. Em seguida as frmas tm de ser molhadas para que no absorvam a gua do concreto. Esse no deve ser lanado de grande altura, para evitar que os componentes se separem na queda. o certo despejar o concreto da altura da borda d frma. a A concretagem nunca deve parar pela metade, para evitar emendas, que ficaro visveis depois da desforma. O concreto deve ser adensado em camadas, medida que lanado nas frmas. Isso pode ser feito manualmente, com um soquete (haste feita de madeira ou barra de ao) ou com a ajuda de vibradores eltricos. O adensamento necessrio para que o concreto preencha toda a frma, sem deixar vazios ou bolhas. Quanto mais adensado (compactado) for o concreto, maior ser sua resistncia e durabilidade. As ferramentas necessrias para a concretagem so: p, enxada, carrinho de mo, lata de 18 litros e colher de pedreiro. 7- Cura e desforma do concreto Cura a fase de secagem do concreto, na linguagem da contruo civil. Ela importantssima: se no for feita de modo correto, o concreto no ter a resistncia e a durabilidade desejadas. Ao contrrio do que se possa pensa, para uma boa cura no basta deixar o concreto simplesmente secar ao tempo. O sol e o vento secam o concreto depressa demais. Na verdade, ele deve ser mantido mido por uma semana. Isso pode ser feito regando o concreto pelo menos uma vez por dia ou cobrindo a sua superfcie com sacaria ou capim molhados. Mas cuidado: o concreto fresco no pode ficar encharcado nas orimeiras seis horas as a mistura, quando ainda est mole. Caso haja o risco de cair uma chuva forte aps o trmino da concretagem de uma pea de grande superfcie, (uma laje ou um piso) o concreto fresco deve imediatamente ser coberto com uma lona plstica. A desforma, ou seja, a retirada das frmas, deve ser feita depois que o concreto atingir uma boa resistncia, geralmente trs dias aps a concretagem. Primeiro, so retiradas as peas laterais, com cuidado, evitando choques ou pancadas, para no estragar as frmas e para no transmitir vibraes ou esforos ao concreto. O escoramento das frmas de lajes ou vigas s deve ser retirado 3 semanas aps a concretagem. As ferramenta necessrias para a desforma so: Martelo de carpinteiro, p-de-cabra e serrote.

- Dimensionamento

ALVENARIA espessura da parede tijolos comuns tijolos cermicos blocos de concreto un. m m m esp. 5 cm 46 un esp. 10 cm 84 un 25 un 13,13 un esp. 15 cm 13,13 un esp. 20 cm 149 un 47 un 13,13 un

COBERTURA tipo de telha telhas cermicas un. m francesa 16 un paulista 25 un plan 24 un

MATERIAIS PARA REVESTIMENTO tipo de revestimento ladrilho cermico assoalho com taco de madeira pastilhas azulejos massa fina un. m m m m m pisos 1,10 m 1,05 m 1,05 m paredes 1,05 m 1,10 m 7,00 kg

MATERIAIS PARA PINTURA tipo de material massa corrida ltex interiores massa corrida leo ou interiores tinta ltex, esmalte ou leo verniz para madeira un. galo galo galo galo rendimento 8,00 m 6,00 m 30,00 m 35,00 m

Dicas de construo - Umidade do solo

Muitas vezes negligenciada durante a construo, a impermeabilizao dos baldrames ou cintas extremamente importante, de maneira a proteger a alvenaria contra a umidade ascendente por capilaridade proveniente do solo. A gua do solo atinge o baldrame e sobe pela alvenaria, atingindo-a at a altura de 1 metro. Quanto mais prxima esteja a cinta ou baldrame dos terrenos midos, a alvenaria torna-se mais susceptvel ao ataque da gua. Essa patologia manifesta-se com a destruio do revestimento e da pintura da parede, surgindo empolamentos que se decompem com leve presso das mos. Um dos procedimentos profiltico que garante a integridade da alvenaria e seu revestimento compreende na aplicao de uma camada de tinta betuminosa na superfcie do baldrame, descendo pelas suas laterais em aproximadamente 15 cm, de forma a criar uma barreira gua proveniente do solo. Antes de iniciar a alvenaria, deve-se verificar se no existem falhas na impermeabilizao, provocadas principalmente pelo transporte de materiais e passagem de pessoas, queda de ferramentas, tijolos, etc. ou passagem de tubulaes. Recomenda-se ainda a utilizao de argamassa de cimento e areia 1:4, com aditivo impermeabilizante, no assentamento das 4 primeiras fiadas das alvejarias das paredes externas.

Dicas de construo - Aprovao

Aps a elaborao dos projetos pelos profissionais competentes passaremos parte burocrtica do processo de aprovao. Este procedimento evitar problemas com fiscalizao e multas indesejveis. 1 PASSO De posse dos projetos e das ARTs preenchidas e quitadas no banco, necessrio a apresentao de ambos ao CREA. 2 PASSO necessrio tambm que se faa a matricula da obra no INSS. Adquirindo nas papelarias o formulrio, preencha-o e leve at o INSS. 3 PASSO Isso feito junta-se a 3 cpias dos projetos, carimbados pelo CREA, 1 cpia da matricula do INSS, 1 cpia da escritura e apresente-os ao Setor de Protocolo da Prefeitura. 4 PASSO Aps quinze dia teis o projeto dever ser liberado pela Prefeitura juntamente com o "ALVAR DE CONSTRUO". A validade do alvar de 2 anos e o prazo para inicio da obra de 6 meses. 5 PASSO Aps concluir a obra, solicite na Prefeitura a "CTO" (Certificado de Trmino de Obra). A seguir a "QUITAO NO INSS" e posteriormente o "HABITE-SE" na Prefeitura.

Dicas de construo - Aspectos legais

A construo de uma edificao exige que sejam considerados e atendidos diversos aspectos, principalmente os de carter legal, que tm incio j na escolha do lote. A legislao muito ampla, e varia de um local para outro, motivo pelo qual recomenda-se, para todos os casos, a contratao de um profissional (arquiteto ou engenheiro). Entretanto, bom saber o que ela envolve. A primeira questo refere-se s clusulas contratuais do loteamento, que procuram uniformizar o bairro e, muitas vezes, so at mais severas que o Cdigo de Edificaes do municpio. Elas podem definir, por exemplo, o nmero de pavimentos, a taxa de ocupao (percentual, em relao rea total do terreno, ocupada pela projeo da construo sobre o terreno), o coeficiente de aproveitamento (ndice que estabelece a relao entre o total de rea construda e a rea do terreno) e a adoo de recuos maiores que os previstos em lei. Se o lote pretendido est no litoral, em regio de mananciais (junto s represas ou bacias hidrogrficas) ou em rea de floresta nativa, as exigncias legais se multiplicam. No caso do litoral, muitas faixas de terra so bens permanentes da Marinha Brasileira; paga-se o preo de mercado do lote, mais uma taxa Marinha para ocup-lo e ainda preciso cumprir as exigncias para sua ocupao. Geralmente, no se constri ao longo de uma faixa de 30m, contados a partir da mar alta; nela, s so permitidos equipamentos de lazer e jardins, desde que no comprometam a paisagem. Em rea de proteo aos mananciais, o problema est mais na taxa de ocupao e no coeficiente de aproveitamento, visando prejudicar o menos possvel a vegetao nativa. rvores centenrias no podem ser derrubadas; muitas vezes, elas so identificadas pelo dime do seu tro tronco, e precisam estar indicadas no levantamento planialtimtrico. No caso das matas naturais, por maior que seja o terreno, a taxa de ocupao e o coeficiente de aproveitamento sero bastante pequenos, para que a construo da edifica no caracterize o um desmatamento. Ao visitar o loteamento, deve-se verificar se o mesmo est em regio protegida por lei especial. Principalmente em cidades grandes, no incomum estar tramitando, nas esferas municipal, estadual ou mesmo federal, projetos que impliquem, futuramente, na desapropriao parcial ou total de reas - e, conseqentemente, na sua desvalorizao, pois esse procedimento no respeita os valores de mercado. Ao pensar em comprar um terreno urbano, necessrio conferir se h, no bairro, algum projeto de porte, como uma ala viria, a duplicao de uma avenida, a construo de prdio pblico ou at a urbanizao de uma praa, o que poder levar parte do lote. O profissional pode identificar a classificao do lote quanto sua localizao, o que a legislao de zoneamento permite construir e se h projetos para alterao do uso do solo nas imediaes. Uma vez resolvidos os provveis problemas que envolvem a compra, preciso definir o profissional responsvel pelo projeto. O custo do projeto pessoal, embora o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) possua uma tabela de honorrios que serve de parmetro para os profissionais. A escolha de um profissional que j atue na cidade uma boa alternativa, tendo em vista que ele, com certeza, j deve estar cadastrado junto respectiva prefeitura. Os procedimentos legais e burocrticos junto prefeitura devem ser cumpridos pelo arquiteto ou pelo proprietrio, ou por terceiros, com a devida procurao legal. Os documentos exigidos normalmente so: o ttulo de propriedade do imvel, devidamente registrado (escritura); cpia das folhas 1 e 2 da notificao/recibo do IPTU; memorial descritivo, especificando os materiais a serem utilizados, em duas vias (assinadas pelo autor do projeto e pelo proprietrio); peas grficas (plantas, implantao, cortes, fachada principal, tabela de iluminao e ventilao com carimbo prprio da prefeitura, assinadas pelo autor do projeto, pelo responsvel pela obra e pelo proprietrio); levantamento planialtimtrico em duas vias (elaborado por profissional habilitado ou pelo prprio arquiteto); vias da taxa recolhida para o CREA, com base no valor cobrado pelo arquiteto e na metragem quadrada, sem a qual a prefeitura no libera o Alvar de Construo; cpia do recibo atualizado dos profissionais envolvidos e cadastrado na prefeitura; cpia da carteira do CREA dos profissionais; comprovante de pagamento das taxas e emolumentos exigidos pela prefeitura (que variam de cidade para cidade) referentes ao andamento do processo a ser instaurado. Caso o setor municipal responsvel pela liberao do Alvar de Construo encontre alguma

irregularidade, emitir um Comunique-se, ou seja, um comunicado oficial do problema encontrado e um prazo para que este seja sanado; deve-se ficar atento aos prazos do Comunique-se, para que as pendncias sejam resolvidas em tempo hbil. As prefeituras, via de regra, exigem que o canteiro construdo na obra seja cercado por tapumes, do um prazo para seu cumprimento e cobram uma taxa para sua execuo (embutida nos comprovantes exigidos antes da aprovao do projeto). Todos os profissionais que trabalharo na obra ( exceo dos autno mos) precisam ser registrados de acordo com as normas no Ministrio do Trabalho, pagando a Guia de Recolhimento da Previdncia Social. Em um quadro de avisos, em local visvel, estaro os nomes dos empregados, horrios de entrada e sada e horrio de funcionamento da obra. Na obra ficar uma cpia da planta aprovada e o Alvar de Construo. De acordo com a legislao, deve haver um banheiro, mesmo que os empregados no durmam no alojamento. A obra ainda dever ter ligao de gua e luz e a placa do autor do projeto e do responsvel tcnico em lugar visvel: se um fiscal do CREA no a localizar, pode multar o profissional com base em lei federal. Dependendo da situao do terreno, so estipulados horrios para carga e descarga, da entrega do material de construo aos bota-foras de terra. A legislao especfica demais, mas os horrios usados visam evitar que a construo incomode a vizinhana. A fiscalizao de obras, na verdade, no existe para aterrorizar os proprietrios, mas para impedir que a legislao seja ferida. Quando algum tipo de irregularidade encontrado - a construo no confere com a planta aprovada, foram feitas alteraes no projeto original, h desrespeito s leis trabalhistas -, o fiscal deve emitir uma Notificao ao proprietrio ou profissional responsvel pela obra. A exemplo do Comunique-se, a Notificao no uma penalidade em si, mas um documento legal, com prazo para que o proprietrio ou o profissional apresente a soluo do problema. Quando a irregularidade muito grave, pondo em risco a integridade fsica dos pedestres ou casas vizinhas ou sendo obra clandestina, o fiscal tem poderes para embargar (paralisar) a obra. Uma vez embargada, dado um prazo para regularizar (ou justificar) a irregularidade que gerou o embargo, pagando uma taxa correspondente s adotadas na religao de gua ou luz quando interrompidas por falta de pagamento. Concluda a obra, visitada os guichs que comandam os aspectos legais da construo e cumpridas todas as obrigaes tcnicas e legais, emitido o mais almejado dos documentos para quem constri: o Habite-se. Sem ele, no possvel ocupar o imvel; com ele, acaba a interferncia municipal sobre a construo.

Dicas de construo - Documentao

Ao pretender adquirir um terreno, deve-se exigir a certido de propriedade do imvel, atualizada, para saber se a situao est regular. Nesse documento, requerido no Cartrio de Registro de Imvel, levanta-se o histrico do terreno ao longo dos anos (se foi vendido, arrendado ou hipotecado). J do proprietrio e de seu cnjuge, se for o caso, importante solicitar certides de aes dos distribuidores cveis, protesto, execues fiscais e de aes federais. Tudo isso pode ser obtido no frum ou, dependendo da regio, no cartrio local. Esses documentos indicam se h aes contra o proprietrio que possam comprometer o bem a ser vendido ou que envolvam o imvel. Se o vendedor for pessoa jurdica, deve-se ainda requerer a Certido Negativa de Dbitos (CND) do INSS. O carn do IPTU, no qual constam as metragens do terreno e seu valor venal, entre outros dados, tambm precisa ser exigido. Para se certificar de que no h nenhum dbito pendente, o comprador pode tambm pedir prefeitura a Certido Negativa de Dbitos Municipais, que mostra se existem outras taxas devidas ao municpio, referentes ao terreno. Por fim, se o proprietrio constar como solteiro na certido de propriedade, deve-se verificar se casou. Nesse caso, alm das certides em nome de seu cnjuge, h necessidade de se fazer averbao do casamento perante o Cartrio de Registro de Imveis, exibindo-se a respectiva certido. Mesmo que o proprietrio declare continuar solteiro, vale a pena averiguar se ele mantm uma situao de concubinato. Nesse caso, o(a) companheiro(a) tambm precisa concordar com a venda.

Consumo de Materiais2011-02-04 17:32

Como podemos estimar o material necessrio execuo de determinado servio de construo? Que consumo de dinheiro teremos que fazer para realizar tal servio? Estas so perguntas que devemos estar em condies de responder. As informaes fornecidas nesta artigo permitiro o cculo do consumo de materiais para realizar os principais servios de construo civil. DADOS PARA CLCULO DO CONSUMO LOCAO DA OBRA (consumo por metro quadrado de construo)Caibro de 3x3 (75x75mm) Tbuas de 30x2,5cm Pregos Arame de ao 16 1,9m 0,3m 20g 20g

BARRACO DE MADEIRA (consumo por metro quadrado)Caibros de 75x75mm (3x3) Tbuas de 30x2,5cm Pregos Telhas de cimento amianto ondulada Telhas de barro marselha (se usada) Ferragem de porta (dobradia e fechadura) 4,8m 20m 340g 1,22m2 16 telhas 1

ARGAMASSA (consumo por metro cbico) Cimento e areia no trao 1:3Cimento Areia 8,6 sacos 1m3

Cimento e areia no trao 1:6

Cimento Areia

4,35 sacos 1,2m3

Cimento e areia no trao 1:8Cimento Areia 4 sacos 1,25m3

Cimento e areia no trao 1:4Cimento Areia 6,6 sacos 1,25m3

Cimento, areia e saibro no trao 1:3:3Cimento Areia Saibro 4,7 sacos 0,57m3 0,57m3

Cimento, areia e saibro no trao 1:4:4Cimento Areia Saibro 4 sacos 0,63m3 0,63m3

ALVENARIA (consumo por metro quadrado de parede) Tijolo de 10x20x20 - Parede de 10cmTijolo Argamassa 25 unidades 15 litros

Tijolo de 10x20x20 - Parede de 20cmTijolo Argamassa 45 unidades 43 litros

Tijolo de 10x20x30 - Parede de 10cmTijolo Argamassa 17 unidades 13 litros

Tijolo de 10x20x30 - Parede de 20cmTijolo Argamassa 34 unidades 34 litros

Bloco de Concreto de 10x20x40 - Parede de 10cmTijolo (bloco) Argamassa 12,5 unidades 15 litros

Bloco de Concreto de 20x20x40 - Parede de 20cmTijolo (bloco) Argamassa 12,5 unidades 30 litros

CONCRETO SIMPLES (consumo por metro cbico) (ainda): Concreto Simples no Trao 1:1:2Cimento Areia Brita 10,7 sacos 0,48m3 0,75m3

Concreto Simples no Trao 1:2:3Cimento Areia Brita 7,2 sacos 0,65m3 0,78m3

Concreto Simples no Trao 1:2:4Cimento Areia Brita 6,5 sacos 0,56m3 0,87m3

Concreto Armado - Para Laje de Forro - Por m2Concreto (1:2;5:4) Ferro de Construo 0,05m3 3kg

Concreto Armado - Para Laje de Forro de 8cm - Por m2Concreto (1:2, 5:3, 5) Ferro de Construo 0,08m3 3,5kg

Concreto Armado - Para Laje de Piso de 8cm - Por m3Concreto (1:2, 5:3, 5) Ferro de Construo Carga da Laje- 250kg/m2 0,08m3 5kg ------

Concreto Armado - Para Laje de Piso de 10cm - Por m2

Concreto (1:2, 5:3,l 5) Ferro de Construo Carga da Laje 400kg/m2

0,11m3 6,1kg ------

FORMAS DE MADEIRA PARA CONCRETO Para Laje - Por Metro QuadradoTbuas de 2,5cmx30cm Travessas de 75x75mm Escoras de 75x75mm 0,95m2 0,50m 2,50m

Para Pilar (Coluna) - Por Metro de PilarTbuas de 2,5cmx30cm Travessas Escoras 0,80m2 0,90m 1,00m

Vigas - Por Metro de VigaTbuas de 2,5cmx30cm Traavessas Escoras 0,