ai modulo 4 - trabalho e ocio
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David, Fábio, MarcoTRANSCRIPT
6.1
Trabalho realizado por:
• David Silva Nº4 11CPTS
•Fábio Jeirinhas Nº6 11CPTS
•Marco Guedes Nº17 11CPTS
Agrupamento de escolas Mem MartinsAno Lectivo 2013/2014
Área de integração Modulo 4
Como é que algumas sociedades humanas tem
vindo a encarar o trabalho?• Para as grandes regiões monoteístas o trabalho era
sinonimo de punição, no entanto é também de realçar que existem testemunhos antigos que
qualificam o trabalho como uma actividade criadora, fonte de felicidade, consoante as culturas, a época e
os contextos sociais o trabalho foi respeitado, detestado e odiado.
• A separação entre estes dois mundos, o trabalho e o ócio, encontra-se relacionado com as igualdades
sociais. A apropriação do excedente económico por um grupo reduzido, através do direito e da força
militar, legitimou as desigualdades sociais.
PerguntasO que é que separou o
mundo trabalho do mundo do ócio?
Ócio
Trabalho ÓcioNo
Trabalho
Negócio
1.2-A divisão social do trabalhoDos Povos caçadores à Roma antiga.
Divisão Social do Trabalho:• Consiste na repartição do
trabalho por diferentes actividades para que os
indivíduos possam trocar bens e serviços entre si. Dos povos caçadores á Roma
antiga:• Até a cerca de 10 000 anos a divisão social de trabalho era entre pastores e agricultores, com o passar do tempo a
divisão passou a ser por sexos. No período clássico, tanto na Grécia antiga como na Roma antiga eram constituídas por sociedades esclavagistas até que os
romanos instituíram as corporações.
1.3-O trabalho. Da sociedade feudal a máquina a vapor.
As três ordens da sociedade feudal eram o clero, a nobreza e o povo. A partir do século XV, com o comercio colonial, o
crescimento das cidades e o alargamento dos mercados, a divisão do trabalho
acentuou se, surgindo novas profissões. As revoluções agrícolas, tecnológicas e
industrias dos séculos XIX e XX originaram novas divisões sociais e técnicas do trabalho, aumentos de
produtividade, bem como alterações nos sectores de actividade e nas profissões.
1.4-As condições de vida das classes trabalhadoras na Europa ocidental.
Uma das importantes reivindicações da Revolução francesa foi a liberdade de
trabalho, proclamadas em 179 contra as limitações que as corporações impunham. As grandes inovações tecnológicas na industria,
nos transportes e na agricultura, a par da liberdade contratual e da propriedade privada dos meios de produção deram
origem ao capitalismo industrial. O processo da divisão social do trabalho adquiriu assim
novas proporções com a revolução industrial, ao considerar se o trabalhador como mero executante de uma função especifica no processo de produção em troca de um
salário.
• O controle sobre o processo de trabalho deve passar às mãos da gerência, não apenas num sentido formal, mas pelo controle e fixação de cada fase do processo, inclusive seu modo de execução.• O taylorismo pertence à cadeia de
desenvolvimento dos métodos e organização do trabalho, e não ao desenvolvimento da tecnologia, no qual seu papel foi mínimo. Investiga não o trabalho em geral, mas a adaptação do trabalho ao capital.
1.5-Taylorismo
1.5-Fordismo• Fordismo não se restringia somente
à disciplina no interior da fábrica: é um padrão de acumulação.• O processo de trabalho
característico do fordismo é a cadeia de produção semiautomática, estabelecida principalmente nos EUA nos anos 20 instaura a produção em massa retoma e intensifica os princípios do taylorismo controla a reprodução global da força de trabalho pela íntima articulação entre o processo de produção e o modo de consumo.
1.A rotação dos postos de trabalho.2.O alargamento de tarefas e o enriquecimento da
actividade.3.A flexibilização.
4.A direcção participativa.5.Os círculos de qualidade.
Elton Mayo, em 1930, veio demonstrar a importância da coesão interna para a
vida dos grupos, explicitando que estes têm influência no sistema social
que constitui a empresa. Posteriormente , surgem outras formas
de organização do trabalho mais humanizadas, das quais destacamos:
Por exemplo:
O taylorismo e o Fordismo foram postos em causa, com muita veemência. Nas décadas de 1920 e 1930 a cadeia de montagem foi objecto de críticas por parte de trabalhadores e cientistas
sociais.
1.6-Tentativas de superação da crise dos modelos taylorista e
fordista.
1.7-Como encarar o futuro do trabalho:
conflito ou mudança social?O conflito no actual contexto da
globalização é caracterizado pelas grandes empresas transnacionais. Com a abundante e barata mão de
obra podemos constatar uma grande diversidade de situações
face ao trabalho, como por exemplo países como a China e o Brasil, transformam se grandes
exportadores de produtos manufacturados com tecnologia incorporada. Estas economias
emergentes. Com elevadas taxas de crescimento, baseiam os
reduzidos custos de produção numa forte exploração de classe trabalhadora, violando os direitos
humanos. A mudança social articula formas de flexibilização do mercado laboral com instrumentos de protecção social para tornar a
economia mais competitiva.