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Águas Mornas: nossa cidade, nossa responsabilidade Hoje, 19 de dezembro de 2017, Águas Mornas comemora os seus 56 anos de emancipação político-administrativa. Portanto, cumpre ou cabe a nós, aguasmornenses, que escolhemos esta terra para viver, criar nossos filhos e darmos à nossa vida o significado que julgamos merecedor, contribuir com nossa parcela de amor, carinho e dedicação ao crescimento social, cultural e econômico da nossa “princesa”, como diz o seu Hino. Nestes 56 anos completados hoje, já conseguimos formar uma identidade própria, ao nos fazer respeitar na região, como um dos maiores produtores de hortifrutigrangeiros da Grande Florianópolis e por possuirmos em nosso solo, uma das melhores águas hidrotermais do mundo. E, embora tenhamos protelado, seja por equívoco ou por precaução, o nosso crescimento econômico, evitando dessa forma as mazelas do progresso, conseguimos preservar uma parcela significativa de nossa natureza, o que denota responsabilidade para com o meio ambiente e qualidade de vida para nossas famílias. Além do mais, somos um povo privilegiado por concentramos em nosso município, uma rede fluvial excelente, uma natureza exuberante, um clima agradável e uma localização geográfica de certa forma estratégica, que nos permite unir o útil e o agradável. Útil porque estamos a apenas 36 quilômetros da capital do Estado, onde tudo basicamente se concentra, desde os recursos mais avançados na área da saúde, até a conveniência de se poder usufruir de uma qualificação profissional mais adequada às exigências do mercado de trabalho, e as oportunidades de um emprego próximo de casa, também são facilitadas pela localização na qual nos inserimos. O agradável de termos Águas Mornas como a incubadora de nossos sonhos, sejam eles pessoais ou profissionais, é que ela é, mesmo que de forma simbólica, uma “mãe” responsável, pois tem nos protegido de grandes catástrofes, sejam elas de ordem natural ou social. O território que compreende, hoje, o município de Águas Mornas, era um habitat natural de diversas aves, tais como: macuco, jacu, inhambu e a jacupemba, entre outras, e bichos como: gambá, bugio, tamanduá, quati e veado. Além, é claro, dos indígenas, mais precisamente os denominados bugres, da tribo Botocudos, personagens de diversos conflitos, envolvendo estes e os colonizadores. Entre os episódios mais chocantes destaca-se o ataque ocorrido na localidade de Rio Novo em janeiro de 1877, quando faleceram, vitimados pelas flechadas dos índios, Heinrich Schürhaus e seu filho Bernardo. Porém, os índios também foram vítimas de perseguição desumana por parte de bugreiros, contratados com o objetivo de dizimá-los. Não podemos nos esquecer de que eles eram os habitantes naturais desta região.

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Page 1: Águas Mornas - nossa cidade, nossa responsabilidade Mornas - nossa cidade... · e bichos como: gambá, bugio, tamanduá, quati e veado. Além, ... pelo então vereador Pedro Arnaldo

Águas Mornas: nossa cidade, nossa responsabilidade

Hoje, 19 de dezembro de 2017, Águas Mornas comemora os seus 56 anos de emancipação político-administrativa. Portanto, cumpre ou cabe a nós, aguasmornenses, que escolhemos esta terra para viver, criar nossos filhos e darmos à nossa vida o significado que julgamos merecedor, contribuir com nossa parcela de amor, carinho e dedicação ao crescimento social, cultural e econômico da nossa “princesa”, como diz o seu Hino.

Nestes 56 anos completados hoje, já conseguimos formar uma identidade própria, ao nos fazer respeitar na região, como um dos maiores produtores de hortifrutigrangeiros da Grande Florianópolis e por possuirmos em nosso solo, uma das melhores águas hidrotermais do mundo. E, embora tenhamos protelado, seja por equívoco ou por precaução, o nosso crescimento econômico, evitando dessa forma as mazelas do progresso, conseguimos preservar uma parcela significativa de nossa natureza, o que denota responsabilidade para com o meio ambiente e qualidade de vida para nossas famílias. Além do mais, somos um povo privilegiado por concentramos em nosso município, uma rede fluvial excelente, uma natureza exuberante, um clima agradável e uma localização geográfica de certa forma estratégica, que nos permite unir o útil e o agradável.

Útil porque estamos a apenas 36 quilômetros da capital do Estado, onde tudo basicamente se concentra, desde os recursos mais avançados na área da saúde, até a conveniência de se poder usufruir de uma qualificação profissional mais adequada às exigências do mercado de trabalho, e as oportunidades de um emprego próximo de casa, também são facilitadas pela localização na qual nos inserimos. O agradável de termos Águas Mornas como a incubadora de nossos sonhos, sejam eles pessoais ou profissionais, é que ela é, mesmo que de forma simbólica, uma “mãe” responsável, pois tem nos protegido de grandes catástrofes, sejam elas de ordem natural ou social.

O território que compreende, hoje, o município de Águas Mornas, era um habitat natural de diversas aves, tais como: macuco, jacu, inhambu e a jacupemba, entre outras, e bichos como: gambá, bugio, tamanduá, quati e veado. Além, é claro, dos indígenas, mais precisamente os denominados bugres, da tribo Botocudos, personagens de diversos conflitos, envolvendo estes e os colonizadores. Entre os episódios mais chocantes destaca-se o ataque ocorrido na localidade de Rio Novo em janeiro de 1877, quando faleceram, vitimados pelas flechadas dos índios, Heinrich Schürhaus e seu filho Bernardo. Porém, os índios também foram vítimas de perseguição desumana por parte de bugreiros, contratados com o objetivo de dizimá-los. Não podemos nos esquecer de que eles eram os habitantes naturais desta região.

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Para entender melhor o que estamos comemorando, voltemos ao início desta história, da qual muito nos orgulhamos, para relembrar como tudo começou. Primeiramente foi a fundação da Colônia Vargem Grande, em 1837, que contou com a participação de 44 colonos vindos de São Pedro de Alcântara.

Dez anos depois veio a fundação da Colônia Santa Isabel, por 256 alemães, recém-chegados da Europa. Segundo consta, esta localidade é a mais antiga de Santa Catarina, no que diz respeito ao credo de confissão luterana, e a segunda colônia alemã do Estado. Seu nome é uma homenagem à Princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, que havia nascido um ano antes, ou seja, em 1846, no Rio de Janeiro. Depois veio a fundação da Colônia Teresópolis (cidade de Teresa), em junho de 1860, que contou com 40 imigrantes. Em 1869, foi criada, nesta localidade, a paróquia de Santa Teresa D’Avila a qual perdurou até 1945.

No ano de 1865 as colônias Santa Isabel e Teresópolis são unificadas administrativamente e, em 1869, Teresópolis é elevada a categoria de Distrito do município de Palhoça. Em 1943 a denominação Teresópolis foi mudada para Queçaba – que na língua Tupy-Guarani quer dizer pouso ou pousada. Em 1958, com a emancipação do município de Santo Amaro da Imperatriz, Queçaba passa a pertencer a este, deixando de fazer parte do município de Palhoça. Em 1961, a localidade de Águas Mornas é anexada ao Distrito de Queçaba, que acaba se emancipando, nesse mesmo ano, do município de Santo Amaro da Imperatriz. Em 1974, a localidade de Queçaba retoma sua antiga denominação, Teresópolis, através de um Projeto de Lei, apresentado pelo então vereador Pedro Arnaldo Loch, atendendo a uma reivindicação dos moradores da localidade, que consideravam o nome “Queçaba” depreciativo.

No decorrer do tempo, outras localidades foram surgindo e, conseqüentemente, caracterizando, ao longo dos anos, o que Águas Mornas é hoje: um município com uma área de 360,76 Km² e uma população de mais de 6.000 habitantes, que professam basicamente duas religiões: católica e luterana; e cujas etnias predominantes são a portuguesa e a alemã.

Algumas das localidades que foram sendo desenhadas no mapa de Águas Mornas, a partir de sua ocupação efetiva, na primeira metade do século dezenove, têm uma história para contar.

Por exemplo, a comunidade de Rio Miguel deve seu nome a um topógrafo de nome Miguel que, tendo sido picado por uma cobra durante uma enchente, veio a falecer em conseqüência desse episódio, pois não houve como sair da localidade em busca de socorro. Posteriormente, sua comovente história, acabou por eternizar-se através de uma homenagem que batizou aquele local com o seu nome.

Até o dia 20 de abril de 1972, Santa Cruz da Figueira era denominada de Barra do Rio dos Bugres, uma alcunha com a qual os alemães haviam batizado, por tratar-se de um local repleto de índios, vivendo nus, nas margens do atual Rio Cubatão. A Lei Municipal nº 13, de 20 de abril de 1972, que por coincidência foi promulgada um dia

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depois da data comemorativa ao Dia do Índio, criada em 1943 por Getúlio Vargas, altera e cria, oficialmente, a localidade de Santa Cruz da Figueira, em referência a um cruzeiro erguido em 1927, por trabalhadores que faziam a manutenção da estrada que dava acesso a Rancho Queimado. A palavra “figueira” foi acrescentada devido a uma grande árvore existente, ainda hoje, na comunidade, às margens da BR 435, que liga Águas Mornas a São Bonifácio. Nesse mesmo ano, 1972, era inaugurada a igreja daquela comunidade, cujo passo inicial foi dado no dia 16 de novembro de 1969, com a “Festa da Picareta”, com o intuito de arrecadar fundos para o início da construção.

Löeffelscheidt foi fundada no mesmo ano em que surgiu a sua vizinha, Santa Isabel, ou seja, em 1847. O nome é uma referência a região de mesmo nome, existente na Alemanha, de onde haviam partido alguns dos imigrantes que se estabeleceram na nossa Löeffelscheidt. Talvez o episódio que mais marcou aquela comunidade, tenha sido o surto de varíola que atingiu essa bucólica localidade em 1882. O vírus teria sido levado por feirantes que comercializavam seus produtos na cidade de Desterro, atual Florianópolis.

A localidade de Lourdes adotou, como data de emancipação, o dia 2 de julho de 1911, ocasião em que foi inaugurada a primeira escola da comunidade, denominada “Escola Paroquial”, construída num terreno doado pelo senhor José Lofy. Posteriormente veio a construção da igreja, cuja inauguração ocorreu no dia 30 de novembro de 1930. Na ocasião em que foi construída a primeira igreja nessa comunidade, ela tinha, como patrono religioso, o Senhor Bom Jesus dos Passos. Porém, em comum acordo entre os moradores e as lideranças locais, Nossa Senhora de Lourdes passou, então, a ser oficialmente a padroeira. Posteriormente, em 1943, por ocasião das Missões Católicas na comunidade, a mesma passou a denominar-se “Lourdes”, substituindo a então denominação “Fazenda do Sacramento II, que seria uma continuidade da sua homônima Fazenda Sacramento I”.

Primeira Linha ou Linha Bauer surgiu como resultado de um sonho compartilhado por cinco famílias de imigrantes evangélicos, que pretendiam estabelecer-se no Estado do Rio Grande do Sul. Como as condições de viagem naquela época eram péssimas e, devido a uma avaria sofrida pelo navio que os transportava, resolveram aportar em Santa Catarina, interrompendo, dessa forma, o projeto inicial. A igreja foi inaugurada no dia 16 de outubro de 1932, quando a localidade contava com 18 famílias.

A Segunda Linha surgiu com a vinda de migrantes do Estado do Rio de Janeiro, onde trabalhavam, em condições muito adversas, nas fazendas de café. Eles chegaram a esta localidade, provavelmente, no início do ano de 1861. A primeira escola da Segunda Linha foi inaugurada em 19 de julho de 1891, num terreno doado pelo Sr. P. Scharf, cuja primeira professora havia estudado no Instituto Educacional de Santa Isabel, inaugurado no dia 1º de fevereiro de 1865 e desativado em 1909. A primeira igreja de Segunda Linha foi inaugurada no dia 13 de novembro de 1932, menos de um mês depois de ter sido inaugurada a igreja de Primeira Linha.

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O pitoresco e às vezes o cômico, também ajudam a desenhar a história de um lugar. É o caso muito específico de Rio dos Porcos, uma localidade de privilegiada natureza e que deve seu nome a um costume que vem do final do século 19, quando as pessoas se referiam aquele lugar como “rio dos porcos”, uma referência aos javalis – na época conhecidos como “porcos do mato”- que viviam nas margens do rio para se refrescarem. Como a localidade já era conhecida pela abundância desses animais, o nome acabou se concretizando como sua denominação efetiva.

A Fazenda Ressurreição deve seu nome à igreja – Cristo Ressuscitado – que fora construída na localidade no início da década de 1970, por iniciativa do povo daquela comunidade, liderado pelo senhor Longino Jochem, por considerar longínquas as localidades de Águas Mornas, sede, e Fazenda de Lourdes, para se deslocarem com o intuito de participarem das missas e outros eventos religiosos. Até esta data, a Fazenda Ressurreição era parte integrante da Fazenda Sacramento I, que teve seu nome herdado da época em que vivia na região o emérito Coronel Joaquim Xavier Neves, um influente e respeitado político da época do Brasil Imperial.

Na recente história de Águas Mornas, algumas personalidades se destacam e tomam para si, posições privilegiadas dentro do contexto histórico do nosso Município, ainda com um aroma de “coisa nova”, se levarmos em consideração os mais de quinhentos anos de existência do nosso país.

Entre eles destacam-se: o Coronel Antônio Lehmkuhl, um importante comerciante e chefe político na região da atual Grande Florianópolis, nasceu na Alemanha, com o nome de Joahnn Bernard Anton Lehmkuhl, em outubro de 1843, e chegou ao Brasil em 1862, em companhia dos pais e dos irmãos e naturalizou-se brasileiro em agosto de 1885. De 1890 a 1891, foi Intendente Municipal de São José. Em 1891 foi nomeado Delegado Literário – Inspetor Escolar – de Santo Amaro da Imperatriz. Foi Coronel Comandante da 16ª Brigada de Infantaria da Guarda Nacional, no município de Palhoça e, de 1907 a 1910, foi Conselheiro Municipal de Palhoça, função semelhante ao atual cargo de vereador. Antônio Lehmkuhl era amigo de D. Pedro II e do Conde D’Eu, um nobre francês que fora casado com a Princesa Isabel, de quem fora colega de estudos na Europa e, sob as ordens do mesmo, serviu na Guerra do Paraguai, participando do Estado Maior, onde alcançou a patente de Tenente Coronel. Em junho de 1890 tornou-se, em Santo Amaro da Imperatriz, chefe do Comitê do Clube Nacional Republicano de São José. Ao chegar ao Brasil, estabeleceu-se em Rio Novo e, posteriormente, transferiu-se para Caldas do Norte, atual sede do Município, onde residiu até 1924, ano de seu falecimento. Vale citar que o Coronel Antonio Lehmkuhl era pai de José Adão Lehmkuhl, patrono do nosso município.

Outra importante figura da nossa recente história foi o Conselheiro Manoel Philippi, que nasceu na então Colônia Teresópolis, em agosto de 1869. Era filho de imigrantes alemães, co-fundadores da Colônia São Pedro de Alcântara. Foi membro do Diretório Municipal do Partido Republicano e Conselheiro Municipal em Palhoça, durante quatro mandatos. Em sua lista de amigos constam personalidades importantes

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como Lauro Müller, Felipe Schmidt, Hercílio Luz e Vidal Ramos. Consta, ainda, em sua biografia, que colaborou e escondeu, a pedido de seu amigo o Coronel Joaquim Xavier Neves, por mais de um ano, nas margens do Rio Vermelho, no sopé da Serra do Tabuleiro, o ex-governador, Tenente Manoel Joaquim Machado, que havia rompido com o então Presidente da República, o Marechal e futuro presidente, Floriano Peixoto e, por isso, perseguido pelo temido e sanguinário Interventor Federal Moreira Cesar, que veio a Santa Catarina para fazer um “ajuste de contas”, promovendo uma série de prisões e fuzilamentos sumários de militares e civis, em represália à rebelião federalista.

José Adão Lehmkuhl nasceu em 1897. O grande idealizador da emancipação de Águas Mornas foi vereador em Palhoça, na 2ª e 3ª legislaturas, que compreende o período de 1951 a 1959, e vereador em Santo Amaro da Imperatriz, no período de 1958 a 1962. Foi na qualidade de Presidente da Câmara de Vereadores de Santo Amaro da Imperatriz, que ele promulgou a Resolução nº 3, autorizando o desmembramento do território que, posteriormente, em dezembro de 1961, se constituiria no atual Município de Águas Mornas.

José Higino Martins, natural da Fazenda Sacramento I, prefeito nomeado pelo governador Celso Ramos, em 1961, para ocupar o cargo até que se realizasse a primeira eleição municipal;

Paul Esser, descendente de alemães e de holandeses, nasceu no município de Rio do Sul – SC, em janeiro de 1931. Depois de concluir o Serviço Militar, foi exercer a profissão de enfermeiro na Casa de Saúde Dr. Rocha, na sua cidade natal, Rio do Sul. Tempos depois, mudou-se para Witmarsum, hoje um município catarinense do Vale do Itajaí, onde, com a colaboração da população local, construiu um pequeno hospital, no qual realizou, inclusive, dezenas de partos. Em 1956 casou-se com Ivone Maria Lehmkuhl, filha de Evaldo Carlos Lehmkuhl, e em 1957 veio residir em Águas Mornas, onde instalou, na casa comercial de seu sogro, sua segunda farmácia. Em outubro de 1962, aos 34 anos de idade, tornou-se o primeiro prefeito eleito de Águas Mornas pela UDN. Paul Esser foi eleito com 722 votos, contra 572 votos obtidos pelo seu adversário, Arthur Amaro de Abreu.

Outro nome que não podemos esquecer de mencionar é o de Antônio Prim, autor da letra e da música do Hino de Águas Mornas, instituído pela Lei Municipal nº 305, de 21 de setembro de 1989.

E para finalizar este breve histórico do nosso município, uma frase do ex-presidente americano, John F. Kennedy: “Não pergunte o que o seu país pode fazer por você, e sim o que você pode fazer pelo seu país”.

Abaixo, relação dos prefeitos que tiveram a missão de conduzir o município de Águas Mornas através do tempo, por estes 56 anos, em busca do objetivo de torná-lo um lugar cada vez melhor para se viver, trabalhar e criar nossos filhos.

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