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Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3 _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 1 ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS MATRIZ DE EXAME (Avaliação em regime não presencial – 2015/2016) Disciplina: Física e Química A Módulo 4,5,6 Duração da prova: 135 minutos Modalidade: Prova escrita Módulo(s)/tema Conteúdos Competências/Objetivos Estrutura da Prova/ itens de avaliação Cotações (Total 200 pontos) Módulo 4: Física - Movimentos na Terra e no Espaço e Comunicações a curtas distâncias 1.1. Movimentos na Terra e no Espaço 1.1.1. Viagens com GPS - Funcionamento e aplicações do GPS - Posição – coordenadas geográficas e Cartesianas - tempo - Trajetória - Velocidade 1.1.2. Da Terra à Lua - Interações à distância e de contacto - As quatro interações fundamentais na Natureza - 3ª Lei de Newton - Lei da gravitação universal - Movimentos próximos da superfície da Terra 1.1.1. Viagens com GPS Explicar os princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra Indicar o significado das coordenadas geográficas: latitude, longitude e altitude Identificar a trajetória de um corpo Explicitar o significado da velocidade instantânea e a rapidez com que o corpo muda de posição Representar a velocidade por um vetor tangente à trajetória em cada instante Interpretar gráficos posição-tempo e determinar valores de velocidade 1.1.2. Da Terra à Lua Distinguir interações à distância e de contacto Associar as quatro interações fundamentais na Natureza com as ordens de grandeza dos respetivos alcances e intensidades Identificar e representar as forças que atuam em corpos Enunciar e interpretar a 3ª lei de Newton e a lei da gravitação universal Itens de seleção - Escolha múltipla Itens de construção - Resposta curta - Resposta restrita 80-100 100-120

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Agrupamento de Escolas de Rio Tinto nº 3

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1

ENSINO

SECUNDÁRIO

RECORRENTE

POR MÓDULOS

MATRIZ DE EXAME

(Avaliação em regime não presencial – 2015/2016)

Disciplina: Física e Química A Módulo 4,5,6

Duração da prova: 135 minutos Modalidade: Prova escrita

Módulo(s)/tema Conteúdos Competências/Objetivos Estrutura da

Prova/ itens de avaliação

Cotações (Total 200

pontos)

Módulo 4:

Física

- Movimentos

na Terra e no

Espaço e

Comunicações a curtas

distâncias

1.1. Movimentos na Terra e no Espaço 1.1.1. Viagens com GPS - Funcionamento e aplicações do GPS - Posição – coordenadas geográficas e Cartesianas - tempo - Trajetória - Velocidade 1.1.2. Da Terra à Lua - Interações à distância e de contacto - As quatro interações fundamentais na Natureza - 3ª Lei de Newton - Lei da gravitação universal - Movimentos próximos da superfície da Terra

1.1.1. Viagens com GPS

Explicar os princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra

Indicar o significado das coordenadas geográficas: latitude, longitude e altitude

Identificar a trajetória de um corpo

Explicitar o significado da velocidade instantânea e a rapidez com que o corpo muda de posição

Representar a velocidade por um vetor tangente à trajetória em cada instante

Interpretar gráficos posição-tempo e determinar valores de velocidade

1.1.2. Da Terra à Lua

Distinguir interações à distância e de contacto

Associar as quatro interações fundamentais na Natureza com as ordens de grandeza dos respetivos alcances e intensidades

Identificar e representar as forças que atuam em corpos

Enunciar e interpretar a 3ª lei de Newton e a lei da gravitação universal

Itens de seleção - Escolha múltipla Itens de construção - Resposta curta - Resposta restrita

80-100

100-120

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- Aceleração - 1ª e 2ª Leis de Newton - O movimento segundo Aristóteles, Galileu e Newton. - Características do movimento de um corpo de acordo com a resultante das forças e as condições iniciais do movimento (queda e lançamento na vertical com efeito de resistência do ar desprezável e com efeito de resistência do ar apreciável; lançamento horizontal com efeito de resistência do ar desprezável; movimentos retilíneos num plano horizontal) - Movimentos de satélites geoestacionários

Interpretar o movimento da Terra e de outros planetas em volta do Sol, da Lua em volta da Terra e a queda dos corpos à superfície da Terra como resultado da interação gravitacional

Associar a grandeza aceleração à taxa de variação temporal da velocidade

Enunciar e interpretar a 2ª lei de Newton

Caracterizar o movimento de queda e de subida na vertical, com efeito da resistência do ar desprezável: movimento retilíneo e uniformemente variado (acelerado e retardado)

Calcular o valor da aceleração da gravidade, a partir da Lei da Gravitação Universal, para uma distância da ordem de grandeza do raio da Terra e confrontar com o valor determinado experimentalmente

Interpretar gráficos x(t) e v(t) em situações de movimento retilíneo uniformemente variado e estabelecer as respetivas expressões analíticas

Caracterizar o movimento de queda na vertical em que o efeito da resistência do ar é apreciável

Analisar o modo como varia a resultante das forças que atuam sobre o corpo, identificando os tipos de movimento (retilíneo acelerado e uniforme)

Associar a velocidade terminal à velocidade atingida quando a resistência do ar anula o efeito do peso (força resultante nula)

Caracterizar o movimento retilíneo e uniforme

Interpretar gráficos v(t) e x(t) para o movimento retilíneo e uniforme e estabelecer as respetivas expressões analíticas

Enunciar e interpretar a 1ª lei de Newton com base na 2ª lei

Aplicar as leis de Newton a corpos que se movam num plano horizontal

Caracterizar o movimento de um projétil lançado horizontalmente, com efeito da resistência do ar desprezável

Comparar os tempos de queda de dois projéteis lançados da mesma altura, um na horizontal e outro na vertical

Relacionar o valor do alcance de um projétil com o valor da velocidade inicial

Caracterizar o movimento de um satélite geoestacionário, explicando-o como um movimento circular com velocidade

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- Movimento circular com velocidade de módulo constante - Velocidade linear e velocidade angular - Aceleração - Período e frequência

1.2. Comunicação de informação a

curtas distâncias

- Transmissão de sinais

- Sinais

- Propagação de um sinal: energia e

velocidade de propagação (modelo

ondulatório)

- Onda periódica: periodicidade no

tempo e no espaço

- Sinal harmónico e onda harmónica

- Som

- Produção e propagação de um sinal

sonoro

- Som como onda mecânica

- Propagação de um som harmónico

- Espetro sonoro

- Sons harmónicos e complexos

de módulo constante

Identificar as condições para que um satélite seja geoestacionário

Identificar as características da aceleração neste movimento

Definir e calcular o período, a frequência e a velocidade angular

Relacionar as grandezas velocidade linear e velocidade angular com o período e/ou frequência

1.2. Comunicação de informação a curtas distâncias

Identificar diferentes tipos de sinais

Identificar fenómenos de propagação ondulatória longitudinal e transversal

Identificar sinais que necessitam e que não necessitam de meio elástico para se transmitirem

Associar a periodicidade no tempo de uma onda periódica ao respetivo período e a periodicidade no espaço ao respetivo comprimento de onda

Descrever um sinal harmónico simples através da função

A sent

Relacionar período com a frequência do sinal

Relacionar a intensidade do sinal com a amplitude da função que o descreve

Interpretar uma onda harmónica como a propagação de um sinal harmónico simples (sinusoidal) com uma dada frequência

Relacionar o comprimento de onda da onda harmónica, com o período do sinal, com base no significado da velocidade de propagação

Interpretar o mecanismo de propagação do sinal sonoro como uma onda longitudinal, proveniente de sucessivas compressões e rarefações do meio

Comparar a velocidade do som em diferentes meios

Associar a frequência de um sinal sonoro harmónico recebido pelo recetor à frequência da vibração que lhe deu origem

Localizar as frequências audíveis ao ouvido humano no espectro sonoro

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Módulo 5:

Física e Química

Física

Comunicações a Longas

Distâncias

2.1. Comunicações a longas

distâncias

- Microfone e altifalante

- Campo magnético e campo elétrico

- Linhas de campo

- Fluxo magnético através de uma e

de várias espiras condutoras

- Indução eletromagnética

- Força eletromotriz induzida. Lei de

Faraday

- A radiação eletromagnética na

comunicação

- Produção de ondas de rádio:

trabalhos de Hertz e Marconi

- Transmissão de informação

- Sinal analógico e sinal digital

- Modulação de sinais analógicos, por

amplitude e por frequência

- Reflexão, refração, reflexão total,

absorção e difração de ondas

- Bandas de radiofrequência

2.1. Comunicação de informação a longas distâncias

Identificar as finalidades de um altifalante e de um microfone

Identificar um campo magnético e um campo elétrico

Reconhecer que um campo magnético tem a sua origem em

ímanes naturais e em correntes elétricas e que um campo

elétrico tem a sua origem em cargas elétricas e em campos

magnéticos variáveis

Identificar zonas de campo elétrico e magnético mais ou

menos intenso e zonas de campo aproximadamente

uniforme, a partir da observação de espetros elétricos e

magnéticos e da sua representação pelas respetivas linhas de

campo.

Identificar e calcular o fluxo magnético que atravessa uma

espira ( = B A cosα) e explicar as condições que o tornam

máximo, mínimo ou nulo. Generalizar para várias espiras

Explicar em que consiste o fenómeno de indução

eletromagnética

Calcular a força eletromotriz induzida (Lei de Faraday)

Explicar o funcionamento de um microfone de indução e de

um altifalante

Explicitar a necessidade de converter um sinal sonoro num

sinal elétrico de modo a poder modular uma onda

eletromagnética

Distinguir um sinal analógico de um sinal digital

Distinguir um sinal modulado em amplitude (AM) de um sinal

modulado em frequência (FM)

Reconhecer que parte da energia de uma onda incidente na

superfície de separação de dois meios é refletida, parte

transmitida e parte é absorvida

Enunciar as leis da reflexão e da refração

Calcular e relacionar o índice de refração da radiação relativo

entre dois meios com a relação entre as velocidades de

5

Química

- Química e Indústria:

Equilíbrios e

Desequilíbrios

2.2. Produção e controlo – a síntese

industrial do amoníaco

2.2.1. O amoníaco como matéria-

prima

- A reação de síntese do amoníaco

- Reações químicas incompletas

- Aspetos quantitativos das reações

químicas

- Quantidade de substância

- Rendimento de uma reação química

- Grau de pureza dos componentes de

uma mistura reacional

2.2.2. Síntese do amoníaco e balanço

energético

propagação da radiação nesses meios

Explicitar as condições para que ocorra reflexão total da luz.

Reconhecer as propriedades da fibra ótica para guiar a luz no

interior da fibra

2.2. Produção e controlo – a síntese industrial do amoníaco

2.2.1. O amoníaco como matéria-prima

Reconhecer o amoníaco como uma substância inorgânica

importante, usada, por exemplo, como matéria-prima no

fabrico de fertilizantes, etc

Identificar o azoto e o hidrogénio como matérias-primas para

a produção industrial do amoníaco

Identificar a reação de síntese e de decomposição do

amoníaco

Distinguir reação completa de reação incompleta

Caracterizar a unidade de quantidade de substância, mole

(símbolo mol), como a quantidade de substância que contém

tantas entidades quantos os átomos existentes em 1,2 x 10-2

kg do nuclídeo 12C

Calcular quantidade de substância, número de partículas,

volumes e densidades de amostras gasosas

Interpretar a Lei de Avogadro

Estabelecer que amostras de substâncias diferentes com o

mesmo número de entidades constituintes (N) têm a mesma

quantidade de substância

Calcular o rendimento de uma reação

Interpretar e calcular o grau de pureza de um material

Identificar o reagente limitante e o reagente em excesso de

uma reação

2.2.2. Síntese do amoníaco e balanço energético

Classificar reações químicas em exoenergéticas ou

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- Síntese do amoníaco e sistema de

ligações químicas

- Variação de entalpia de reação em

sistemas isolados

2.2.3. Produção industrial do

amoníaco

- Reversibilidade das reações

químicas

- Equilíbrio químico como exemplo de

um equilíbrio dinâmico

- Situações de equilíbrio dinâmico e

desequilíbrio

- A síntese do amoníaco como um

exemplo de equilíbrio químico

- Constante de equilíbrio químico, K

- Quociente da reação, Q

- Relação entre K e Q e o sentido

dominante da progressão da reação

- Relação entre K e a extensão da

reação

endoenergéticas

Interpretar a ocorrência de uma reação química como um

processo em que a rutura e formação de ligações químicas

ocorrem simultaneamente

Interpretar a energia da reação como o saldo energético

entre a energia envolvida na rutura e na formação de

ligações químicas e exprimir o seu valor, a pressão constante

em termos da variação de entalpia ΔH em J/mol de reação)

2.2.3. Produção industrial do amoníaco

Reconhecer que existem reações reversíveis e irreversíveis

Representar uma reação reversível pela notação de duas

setas com sentidos opostos a separar as representações

simbólicas dos intervenientes na reação

Identificar a reação direta e a reação inversa

Caracterizar estado de equilíbrio químico como uma situação

de equilíbrio dinâmico em que há conservação da

concentração de cada um dos componentes da mistura

reacional, no tempo

Interpretar gráficos que traduzem a variação da concentração

em função do tempo, para cada um dos componentes de

uma mistura reacional ou que traduzem as velocidades das

reações direta e inversa ao longo do tempo

Associar equilíbrio químico homogéneo ao estado de

equilíbrio que se verifica numa mistura reacional com uma só

fase

Escrever as expressões matemáticas que traduzem a

constante de equilíbrio em termos de concentração (Kc)

Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende da temperatura

Calcular a constante de equilíbrio, K e o quociente de reação,

Q

Comparar valores de Q com valores conhecidos de Kc para

prever o sentido da progressão da reação relativamente a um

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2.2.4. Controlo da produção

industrial

- Fatores que influenciam a evolução

do sistema reacional

- A concentração, a pressão e a

temperatura

- Princípio de Le Chatelier

estado de equilíbrio

Relacionar a extensão de uma reação com os valores de Kc

dessa reação

Utilizar os valores de Kc da reação no sentido direto e K´c da

reação no sentido inverso, para discutir a extensão relativa

daquelas reações

2.2.4. Controlo da produção industrial

Referir os fatores que podem alterar o estado de equilíbrio

de uma mistura reacional (temperatura, concentração e

pressão) e que influenciam o sentido global de progressão

para um novo estado de equilíbrio

Prever a evolução do sistema reacional, através de valores de

Kc , quando se aumenta ou diminui a temperatura da mistura

reacional para reações exoenergéticas e endoenergéticas

Identificar o princípio de Le Chatelier

Reconhecer o papel desempenhado por um catalisador

Módulo 6:

Química

- Da Atmosfera ao

Oceano: Soluções na

Terra e para a Terra

3-Da Atmosfera ao Oceano: Soluções

na Terra e para a Terra

3.1-Água da chuva, água destilada e

água pura

- Água da chuva, água destilada e

água pura: composição química e pH

- pH – uma medida de acidez, de

basicidade e de neutralidade

- Concentração hidrogeniónica e o pH

- Escala Sorensen

- Ácidos e bases segundo a teoria

protónica (Brönsted-Lowry)

- Autoionização da água

- Aplicação da constante de equilíbrio

à reação de ionização da água:

3-Da Atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e para a Terra

3.1. Água da chuva, água destilada e água pura

Caracterizar as composições químicas médias da chuva

"normal", da água destilada e da água pura relacionando-as

com os respetivos valores de pH

Utilizar o valor de pH de uma solução para a classificar como

ácida, alcalina ou neutra

Relacionar quantitativamente a concentração hidrogeniónica

de uma solução e o seu valor de pH

Interpretar os conceitos de ácido e de base segundo a teoria

protónica de Brönsted- Lowry

Caracterizar o fenómeno da autoionização da água em

termos da sua extensão e das espécies químicas envolvidas

Discutir, para uma solução e qualquer que seja o valor do pH,

a acidez e alcalinidade relativas (por exemplo: quanto mais

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produto iónico da água a 25 ºC (Kw)

3.2. Águas minerais e de

abastecimento público: a acidez e a

basicidade das águas

3.2.1. Água potável: águas minerais e

de abastecimento público

- Composições típicas e pH

- VMR e VMA de alguns componentes

de águas potáveis

3.2.2. Água gaseificada e água da

chuva: acidificação artificial e natural

provocada pelo dióxido de carbono

- Chuva “normal” e chuva ácida

- Ionização de ácidos em água

- Ionização ou dissociação de bases

em água

- Reação ácido-base

- Pares conjugados ácido-base

- Espécies químicas anfotéricas

- Aplicação da constante de equilíbrio

às reações de ionização de ácidos e

bases em água: Ka e Kb como

indicadores da extensão da ionização

ácida menos alcalina)

Reconhecer que na água “pura” a concentração do ião

hidrogénio é igual à concentração do ião hidróxido

Estabelecer as relações existentes, qualitativas e

quantitativas (Kw), entre a concentração do ião hidrogénio e a

concentração do ião hidróxido, resultantes da autoionização

da água.

3.2. Águas minerais e de abastecimento público: a acidez e a

basicidade das águas

3.2.1. Água potável: águas minerais e de abastecimento público

Explicitar o significado de água potável de acordo com a

legislação em vigor

Distinguir águas naturais de águas de abastecimento público

Indicar parâmetros que permitem distinguir entre água

potável e outras águas

Identificar os valores paramétricos de alguns componentes

de águas potáveis

3.2.2.Água da chuva e água gaseificada: acidificação natural e

artificial provocada pelo dióxido de carbono

Interpretar qualitativamente a acidificação de uma água

provocada pela dissolução do dióxido de carbono

Explicitar o significado de ionização de um ácido discutindo a

acidez natural da água da chuva e das águas gaseificadas

Diferenciar reação de ionização de “reação” de dissociação

Identificar os pares conjugados ácido-base e espécies

químicas anfotéricas

Relacionar os valores das constantes de acidez (Ka) de ácidos

distintos com a extensão das respetivas ionizações

Conhecer os ácidos e bases fortes

Relacionar, para um dado par conjugado ácido-base, o valor

das constantes Ka e Kb

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- Força relativa de ácidos e bases

- Efeito da temperatura na

autoionização da água e no valor do

pH

- Volumetria de ácido-base

Ponto de equivalência e

ponto final

-Indicadores

- Dissociação de sais

3.3. Chuva ácida

3.3.1.Acidificação da chuva

- Como se forma

- Como se controla

- Como se corrige

3.3.2. Impacto em alguns materiais

Explicitar o efeito da variação da temperatura na

autoionização da água e, consequentemente, no valor do pH

com base no Princípio de Le Chatelier

Interpretar uma reação entre um ácido forte e uma base

forte

Diferenciar ponto de equivalência de ponto final de uma

volumetria

Relacionar o ponto de equivalência de uma neutralização

com a seleção do indicador

Associar indicador de ácido-base a um par conjugado ácido-

base

Conhecer critérios de seleção de um indicador e aplicá-los em

casos concretos para uma volumetria

3.3. Chuva ácida

3.3.1. Acidificação da chuva

Distinguir chuva ácida de chuva “normal”

Relacionar o valor 5,6 do pH da água da chuva com o valor do

pH mínimo devido à presença de dióxido de carbono na

atmosfera

Relacionar o valor inferior a 5,6 do pH da chuva ácida com a

presença, na atmosfera, de poluentes (SOx, NOx e outros)

Explicitar algumas das principais consequências da chuva

ácida nos ecossistemas e no património arquitetónico natural

e edificado

Interpretar a formação de ácidos a partir de óxidos de

enxofre e de azoto

Relacionar o aumento de chuvas ácidas com a

industrialização e alguns hábitos de consumo das sociedades

tecnológicas

3.3.2. Impacto em alguns materiais

Interpretar uma reação de oxidação-redução em termos de

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- Ácidos e metais

- Reações de oxidação-redução

Número de oxidação: espécie

oxidada (redutor) e espécie

reduzida (oxidante)

Oxidante e redutor: um

conceito relativo

Pares conjugados de

oxidação-redução

3.4. Mineralização e

desmineralização de águas

3.4.1 A solubilidade e o controlo da

mineralização das águas

- Composição química média da água

do mar

- Mineralização das águas e

dissolução de sais

- Solubilidade de sais em água

- Dureza da água: origem e

consequências a nível industrial e

doméstico

- Solução não saturada e saturada de

sais em água

- Aplicação da constante de equilíbrio

à solubilidade de sais pouco solúveis:

constante do produto de solubilidade

(Ks)

transferência de eletrões

Atribuir estados de oxidação dos elementos, em substâncias

simples e compostas a partir do número de oxidação

Conhecer as regras de atribuição do número de oxidação a

diferentes espécies

Reconhecer que a oxidação envolve cedência de eletrões e

que a redução envolve ganho de eletrões

Identificar as semirreações de oxidação e de redução

Identificar, numa reação de oxidação-redução, os pares

conjugados de oxidaçãorredução, a espécie oxidante e a

espécie redutora

3.4. Mineralização e desmineralização de águas

3.4.1. A solubilidade e o controlo da mineralização das águas

Identificar as espécies químicas mais comuns na água do mar,

relacionando-as com a sua composição média

Relacionar a concentração de soluções saturadas e não

saturadas numa determinada substância com a solubilidade

respetiva, a uma determinada temperatura e pressão

Diferenciar sais pelo valor da solubilidade em água

Calcular o valor da constante de solubilidade, Ks

Compreender as razões pelas quais a presença de algumas

espécies químicas em solução pode alterar a dissolução de

outras substâncias

Associar dureza total de uma água à presença predominante

dos catiões cálcio e magnésio

Interpretar a formação de estalactites e estalagmites em

grutas calcárias

11

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro.

A ausência de indicação inequívoca da versão da prova implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de escolha múltipla.

As respostas ilegíveis são classificadas com zero pontos.

Em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode ser classificada se for possível identificar inequivocamente o item a que diz respeito.

Se for apresentada mais do que uma resposta ao mesmo item, só é classificada a resposta que surgir em primeiro lugar.

ITENS DE SELEÇÃO

Nos itens de escolha múltipla, a cotação do item só é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a opção correta. Todas as outras respostas são classificadas com

zero pontos.

Nas respostas aos itens de escolha múltipla, a transcrição do texto da opção escolhida deve ser considerada equivalente à indicação da letra correspondente.

ITENS DE CONSTRUÇÃO

Resposta curta

Nos itens de resposta curta, a cotação do item só é atribuída às respostas totalmente corretas. Poderão ser atribuídas pontuações a respostas parcialmente corretas, de acordo

com os critérios específicos.

As respostas que contenham elementos contraditórios são classificadas com zero pontos.

As respostas em que sejam utilizadas abreviaturas, siglas ou símbolos não claramente identificados são classificadas com zero pontos.

Resposta restrita

Nos itens de resposta restrita, os critérios de classificação apresentam-se organizados por níveis de desempenho (itens que envolvam a produção de um texto) ou por etapas (itens

que envolvam a realização de cálculos). A cada nível de desempenho e a cada etapa corresponde uma dada pontuação.

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Caso as respostas contenham elementos contraditórios, os tópicos ou as etapas que apresentem esses elementos não são considerados para efeito de classificação, ou são

pontuadas com zero pontos, respetivamente.

A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por níveis de desempenho resulta da pontuação do nível de desempenho em que as respostas

forem enquadradas.

Nas respostas classificadas por níveis de desempenho, se permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo nível mais elevado de entre os dois tidos em

consideração.

É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho.

As respostas que não apresentem exatamente os termos ou as expressões constantes dos critérios específicos de classificação devem ser classificadas em igualdade de

circunstâncias com aquelas que os apresentam, desde que o seu conteúdo seja cientificamente válido, adequado ao solicitado e enquadrado pelos documentos curriculares de

referência.

A classificação das respostas aos itens que envolvam a produção de um texto deve ter em conta, além dos tópicos de referência apresentados, a organização dos conteúdos e a

utilização de linguagem científica adequada.

Nas respostas que envolvam a produção de um texto, a utilização de abreviaturas, de siglas e de símbolos não claramente identificados ou a apresentação apenas de uma

esquematização do raciocínio efetuado constituem fatores de desvalorização, implicando a atribuição da pontuação correspondente ao nível de desempenho imediatamente

abaixo do nível em que a resposta seria enquadrada.

A classificação das respostas aos itens cujos critérios se apresentam organizados por etapas resulta da soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas, à qual podem ser

subtraídos pontos em função dos erros cometidos.

Consideram-se dois tipos de erros:

Erros de tipo 1- erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de unidades, desde que coerentes com a grandeza calculada, ou apresentação de

unidades incorretas no resultado final, também desde que coerentes com a grandeza calculada.

Erros de tipo 2- erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades (qualquer que seja o número de conversões não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro de

tipo 2), ausência de unidades no resultado final, apresentação de unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza calculada e outros erros que não possam

ser considerados de tipo 1.

À soma das pontuações atribuídas às etapas apresentadas deve(m) ser subtraído(s):

• 1 ponto, se forem cometidos apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

• 2 pontos, se for cometido apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1 cometidos.

• 4 pontos, se forem cometidos mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo1 cometidos.

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Os erros cometidos só são contabilizados nas etapas que não sejam pontuadas com zero pontos.

No quadro seguinte, apresentam-se os critérios de classificação a aplicar, em situações específicas, às respostas aos itens de resposta restrita que envolvam a realização de

cálculos.

Situação Classificação

1. Apresentação apenas do resultado final, não incluindo os cálculos

efetuados nem as justificações e/ou conclusões solicitadas.

A resposta é classificada com zero pontos.

2. Utilização de processos de resolução não previstos nos critérios

específicos de classificação.

É considerado para efeito de classificação qualquer processo de resolução cientificamente correto,

desde que respeite as instruções dadas.

Os descritores serão adaptados, em cada caso, ao processo de resolução apresentado.

3. Utilização de processos de resolução que não respeitem as

instruções dadas.

Se a instrução dada se referir apenas a uma etapa de resolução, essa etapa é pontuada com zero

pontos.

Se a instrução se referir ao processo global de resolução do item, a resposta é classificada com zero

pontos.

4. Utilização de expressões ou de equações erradas. As etapas em que essas expressões ou essas equações forem utilizadas são pontuadas com zero

pontos.

5. Utilização de valores numéricos de outras grandezas que não apenas

as referidas na prova (no enunciado dos itens, na tabela de

constantes e na tabela periódica).

As etapas em que os valores dessas grandezas forem utilizados são pontuadas com zero pontos.

6. Utilização de valores numéricos diferentes dos dados fornecidos no

enunciado dos itens.

As etapas em que esses valores forem utilizados são pontuadas com zero pontos, salvo se esses valores

resultarem de erros de transcrição identificáveis

7. Não explicitação dos cálculos correspondentes a uma ou mais etapas

de resolução.

As etapas nas quais os cálculos não sejam explicitados são pontuadas com zero pontos.

8. Não explicitação dos valores numéricos a calcular em etapas de

resolução intermédias.

A não explicitação desses valores não implica, por si só, qualquer desvalorização, desde que seja dada

continuidade ao processo de resolução.

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9. Ausência de unidades ou apresentação de unidades incorretas nos

resultados obtidos em etapas de resolução intermédias

Estas situações não implicam, por si só, qualquer desvalorização.

10. Obtenção ou utilização de valores numéricos que careçam de

significado físico.

As etapas em que esses valores forem obtidos ou utilizados são pontuadas com zero pontos.

11. Resolução com erros (de tipo 1 ou de tipo 2) de uma ou mais etapas

necessárias à resolução da(s) etapa(s) subsequente(s).

Essa(s) etapa(s) e a(s) etapa(s) subsequente(s) são classificadas de acordo com os critérios de

classificação.

12. Existência de uma ou mais etapas, necessárias à resolução da(s)

etapa(s) subsequente(s), pontuadas com zero pontos.

A(s) etapa(s) subsequente(s) é(são) classificada(s) de acordo com os critérios de classificação.

13. Existência de uma ou mais etapas não percorridas na resolução. A(s) etapa(s) não percorrida(s) e a(s) etapa(s)subsequente(s) que dela(s) dependa(m) são pontuadas

com zero pontos.

14. Apresentação de cálculos desnecessários que evidenciam a não

identificação da grandeza cujo cálculo foi solicitado.

A última etapa prevista nos critérios específicos de classificação é pontuada com zero pontos..

15. Apresentação de valores calculados com arredondamentos

incorretos ou com um número incorreto de algarismos

significativos.

A apresentação desses valores não implica, por si só, qualquer desvalorização. Constituem exceção

situações decorrentes da resolução de itens de natureza experimental e situações em que haja uma

instrução explícita relativa a arredondamentos ou a algarismos significativo.

MATERIAL AUTORIZADO

Utilizar apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

É interdito o uso de «esferográfica-lápis» e de corretor.

Máquina de calcular gráfica.