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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE IDÃES – 151440
Rua Dr. Machado de Matos, 203 4650-135 Idães
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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA COVID-19 - Ano 2020
Plano de Higienização em anexo
Agrupamento de Escolas de Idães
Introdução
O Agrupamento de Escolas de Idães elaborou um plano de contingência que vai permitir-lhe
enfrentar, de modo adequado, as possíveis consequências de uma epidemia relacionada com o
COVID-19, em estreita articulação com o pessoal docente e não docente, as famílias, os serviços de
saúde e outras estruturas pertinentes da comunidade educativa.
Sabendo que as escolas assumem um papel determinante na prevenção de uma epidemia,
pela possibilidade de contágio e rápida propagação da doença entre os seus alunos e profissionais
e que o conhecimento das manifestações da doença e das suas formas de transmissão constitui a
melhor forma de adotar medidas adequadas à sua prevenção, a elaboração deste plano de
contingência assume particular importância.
O objetivo deste Plano de Contingência é manter a atividade da Escola para o regresso ao
Regime Presencial dos 11.º e 12.º Anos de Escolaridade, assistentes educativos e membros da
comunidade educativa, bem como as respetivas repercussões nas atividades escolares, no ambiente
familiar e social de toda a comunidade educativa envolvente.
Consiste também num conjunto de medidas e ações a desenvolver oportunamente, de modo
articulado, em cada fase de possível epidemia.
A elaboração de um Plano de Contingência é da responsabilidade de cada Instituição Escolar
e inicia-se com a análise das possíveis consequências no seu funcionamento, em particular nas áreas
críticas de atividade, perante diferentes cenários de absentismo e disfunção social.
As medidas necessárias, as suas calendarizações, bem como as responsabilidades de cada
indivíduo, devem ser ajustadas aos diferentes cenários de evolução da epidemia, a fim de assegurar
que cada um saiba o que deve fazer em situação de crise e o que esperar das ações desenvolvidas
por si e pelos restantes membros da comunidade educativa.
Apresenta-se assim o Plano de Contingência, considerado adequado neste momento. O
mesmo poderá sofrer alterações face a novas orientações ou acontecimentos.
O Plano de contingência pretende responder às seguintes três questões:
1- Quais os efeitos que a infeção de alunos, docentes, trabalhadores não
docente e visitantes pode causar na escola?
2- O que se deve preparar para fazer face a um possível caso de infeção?
3- O que fazer numa situação em que existe um aluno, docente, não docente
ou visitante, suspeitos de infeção?
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O que é a COVID-19?
A COVID-19 é uma doença causada pela infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). A
doença manifesta-se predominantemente por sintomas respiratórios, nomeadamente, febre, tosse
e dificuldade respiratória, podendo também existir outros sintomas, entre os quais, odinofagia (dor
de garganta) e dores musculares generalizadas.
Com base na evidência científica atual, este vírus transmite-se principalmente através de:
*Contacto direto: disseminação de gotículas respiratórias, produzidas quando uma
pessoa infetada tosse, espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos
de pessoas que estão próximas (< 2 metros).
*Contacto indireto: contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado
com SARS-CoV-2 e, em seguida, com a boca, nariz ou olhos.
Para mais informações e recomendações consultar: www.covid19.min-saude.pt.
A COVID-19 foi considerada uma Pandemia a 11 de março de 2020 pela Organização Mundial
de Saúde. Em Portugal, as medidas de Saúde Pública têm sido implementadas de acordo com as
várias fases de preparação e resposta a situações epidémicas, por forma a diminuir
progressivamente a transmissão do vírus, prestar os cuidados de saúde adequados a todos os
doentes e proteger a Saúde Pública.
O sucesso das medidas de Saúde Pública depende da colaboração de todos os cidadãos, das
instituições e organizações, e da sociedade. É sabido que o risco de transmissão aumenta com a
exposição a um número elevado de pessoas, especialmente em ambientes fechados.
O encerramento dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas em todo o país, com
suspensão das atividades letivas e não letivas presenciais, foi parte de um conjunto de medidas
excecionais e temporárias relativas à situação epidemiológica da COVID-19 aprovadas pelo XXII
Governo Constitucional através do Decreto-Lei n.º 10-A/2020, de 13 de março.
Contudo, com a evolução epidemiológica e a necessidade de assegurar a continuidade do ano
letivo de 2019/2020, foi aprovado um conjunto de medidas que prevê a minimização da interrupção
do ensino e que, ao mesmo tempo, reforça a prevenção da COVID-19 em ambiente escolar, para os
11.º e 12.º anos de escolaridade e para os 2.º e 3.º anos dos cursos de dupla certificação do ensino
secundário, nas disciplinas que têm oferta de exame final nacional.
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3 Assim, nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de
26 de janeiro, a Direção-Geral da Saúde (DGS) emite a seguinte Orientação, após auscultação das
entidades competentes do Ministério da Educação:
Medidas Gerais 1. A Direção de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada é responsável pela
implementação das seguintes medidas:
a) Elaborar e/ou atualizar o Plano de Contingência para a COVID-19, de acordo com a
Orientação 006/2020 da DGS, antes do início das atividades letivas em regime presencial. Este
deve ser especifico para cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada e deve prever,
entre outros:
i. Os procedimentos a adotar perante um caso suspeito de COVID-19 no
estabelecimento de ensino;
ii. A existência de uma área de isolamento equipada com telefone, cadeira, água e
alguns alimentos não perecíveis, e acesso a instalação sanitária;
iii. Os trajetos possíveis para o caso suspeito ser levado até à área de isolamento;
iv. A atualização dos contactos de emergência dos estudantes e do fluxo de informação
aos encarregados de educação;
v. A constituição de diferentes equipas de pessoal não docente, de modo a garantir a
sua substituição na eventualidade de absentismo por doença ou necessidade de
isolamento;
vi. A divulgação do Plano por todos os profissionais (pessoal docente e não docente) do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada;
vii. A constante atualização da informação sobre a situação epidemiológica local relativa
à COVID-19.
b) Manter um elo de ligação local com as Entidades da Saúde (Saúde Escolar e Unidades de
Saúde Pública), as Autarquias, a Segurança Social e a Proteção Civil, salvaguardando a necessidade
de apoios ou recursos que estas Entidades possam disponibilizar;
c) Confirmar que todas as escolas apresentam as condições sanitárias necessárias para a
promoção das boas práticas de higiene, nomeadamente a higienização das mãos com água e
sabão, e secagem com toalhetes de papel. Não devem ser utilizados secadores por jatos de ar;
d) Procurar garantir as condições necessárias para se manter o distanciamento físico, dentro
e fora do edifício escolar;
e) Confirmar que a gestão de resíduos é mantida, diariamente, sem necessidade de proceder
a tratamento especial;
f) Garantir a existência de material e produtos de limpeza para os procedimentos adequados
de desinfeção e limpeza dos edifícios escolares;
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4 g) Garantir o cumprimento da obrigatoriedade de utilização de máscaras para acesso e
permanência nos estabelecimentos de ensino, pelos funcionários docentes e não docentes e pelos
alunos, de acordo com a legislação vigente;
h) Disponibilizar informação facilmente acessível a toda a comunidade escolar,
nomeadamente através da afixação de cartazes sobre a correta higienização das mãos, etiqueta
respiratória e colocação da máscara (Anexos I, II e III);
i) Os alunos, bem como o pessoal docente e não docente com sinais ou sintomas sugestivos
de COVID-19 não devem apresentar-se na escola. Devem contactar a Linha SNS24 (808 242424)
ou outras linhas telefónicas criadas especificamente para o efeito, e proceder de acordo com as
indicações fornecidas, pelos profissionais de saúde.
Organização Geral
1. Tendo em conta a situação epidemiológica atual, algumas medidas específicas devem ser
adotadas por toda a comunidade escolar:
a) Os alunos devem ser organizados em grupos e manter esta organização ao longo de
todo período que permanecem na escola. Este grupo deve ter, na medida do
possível, horários de aulas, intervalos e refeições organizados de forma a evitar o
contacto com outros grupos;
b) O pessoal docente e não docente e os alunos devem respeitar as regras de segurança
e de distanciamento físico de 2 metros;
c) A gestão do pessoal não docente deve garantir o funcionamento das escolas, na
eventualidade de absentismo por doença ou necessidade de isolamento de alguns
dos seus elementos.
Organização Geral: Seccionamento do Espaço Escolar
1. A cada grupo deve ser atribuído, na medida do possível, uma zona da escola;
2. Devem ser definidos circuitos de entrada e saída da sala de aula para cada grupo, de forma
a impedir um maior cruzamento de pessoas;
3. Cada sala de aula deve ser, sempre que possível, utilizada pelo mesmo grupo de alunos,
de acordo com a dimensão e características da escola;
4. O distanciamento físico deve ser mantido durante os intervalos.
Organização Geral: Acesso ao Recinto Escolar
1. Estabelecer horários desfasados entre turmas, sempre que possível, de forma a evitar
aglomeração de pessoas à entrada e à saída do recinto escolar;
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5 2. Espaços não necessários à atividade letiva, como os bufetes/bares, as salas de apoio, as
salas de convívio de alunos e outros, devem ser encerrados;
3. Se, por motivos de garantia de equidade, for necessário disponibilizar o acesso à
biblioteca ou à sala de informática, estas devem reduzir a lotação máxima, e dispor de uma
sinalética que indique os lugares que podem ser ocupados de forma a garantir as regras de
distanciamento físico. Devem também ser higienizadas e desinfetadas após cada utilização;
4. No acesso ao recinto escolar deve-se garantir que todos estão a utilizar máscara. Deve
ainda ser acautelada a higienização das mãos à entrada e à saída, com solução antisséptica de
base alcoólica (SABA);
5. Manter portões e portas abertas de forma a evitar o toque frequente em superfícies.
Organização Geral: Disposição da Sala de Aula
1. A sala de aula deve garantir uma maximização do espaço entre alunos e alunos/docentes,
por forma a garantir o distanciamento físico de 1,5-2 metros;
2. Para tal, as mesas devem ser dispostas o mais possível junto das paredes e janelas, de
acordo com a estrutura física das salas de aula;
3. As mesas devem estar dispostas com a mesma orientação, evitando uma disposição que
implique alunos virados de frente uns para os outros;
4. Deve-se privilegiar uma renovação frequente do ar, preferencialmente, com as janelas e
portas abertas.
Procedimentos Perante a Identificação de um Caso Suspeito
1. O pessoal docente e não docente deve estar informado sobre o Plano de Contingência
interno e os procedimentos perante a identificação de um caso suspeito de COVID-19.
2. Perante a identificação de um caso suspeito (se detetado no estabelecimento de ensino),
este deve encaminhar-se ou ser encaminhado para a área de isolamento previamente definida e
pelos trajetos definidos no Plano de Contingência de cada escola ou agrupamento.
3. Deve ser contactada a Linha SNS24 (808 242424) ou outras linhas telefónicas criadas
especificamente para o efeito, e proceder de acordo com as indicações fornecidas.
4. A Autoridade de Saúde local deve ser imediatamente informada do caso suspeito, e
devem ser fornecidos os dados (nome, data de nascimento, contato telefónico) das pessoas que
integram o(s) respetivo(s) grupo(s) (alunos, pessoal docente e não docente) do caso suspeito, de
forma a facilitar a aplicação de medidas de saúde pública aos contactos de alto risco.
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6 5. Reforçar a limpeza e desinfeção das superfícies mais utilizadas pelo caso suspeito e da
área de isolamento.
6. Os resíduos produzidos pelo caso suspeito devem ser acondicionados em duplo saco, de
plástico e resistente.
Higienização Ambiental na Escola
1. A limpeza e desinfeção de superfícies, conforme a Orientação 014/2020 da DGS, é uma
prática recomendada para a prevenção de transmissão da COVID-19 em ambientes comunitários.
2. O vírus SARS-CoV-2 pode sobreviver em diferentes superfícies, durante horas (cobre e
papelão) a alguns dias (plástico e aço inoxidável).
3. Todas as superfícies podem ser fonte de contaminação, mas o risco deste contágio varia
consoante a frequência de manipulação, de toque ou de utilização.
4. As superfícies com maior risco de contaminação são as de toque frequente, ou seja, as
superfícies manipuladas ou tocadas, por muitas pessoas, e com muita frequência ao longo do dia.
São exemplos destas superfícies: maçanetas de portas, interruptores de luz, telefones, tablets,
teclados e ratos de computadores, principalmente quando usados por várias pessoas, botões de
elevadores, torneiras de lavatórios, manípulos de autoclismos, mesas, bancadas, cadeiras,
corrimãos, dinheiro, controlos remotos, entre outros.
5. No espaço escolar existem áreas que, devido à sua utilização por um maior número de
pessoas, e, muitas vezes, por períodos de tempo mais prolongados, podem ser mais facilmente
contaminadas e representar um eventual maior risco para a transmissão do vírus. Assim, algumas
áreas devem ser alvo de medidas adicionais de cuidados de limpeza e desinfeção, sempre que
estejam em utilização, nomeadamente:
a) Áreas de isolamento de casos suspeitos de COVID-19 na escola;
b) Refeitórios escolares;
c) Instalações sanitárias;
d) Salas de professores;
e) Salas de aulas;
f) Salas de informática;
g) Bibliotecas;
h) Laboratórios.
6. Para além dos cuidados de limpeza e desinfeção, os espaços devem ser ventilados,
de acordo com as suas características, por forma a permitir a renovação do ar interior, idealmente,
através de ventilação natural pela abertura de portas e janelas. Em caso de utilização de ar
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7 condicionado, esta deve ser feita em modo de extração e nunca em modo de recirculação do ar.
O equipamento deve ser alvo de uma manutenção regular adequada.
7. Na escola foi estabelecido um plano de higienização que tem por referência a Informação
da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, com a orientação da DGS e a colaboração das
Forças Armadas, sobre “Limpeza e desinfeção de superfícies em ambiente escolar, no contexto da
pandemia COVID-19”.
8. Neste plano de higienização constam:
a) O que deve ser limpo/desinfetado (zonas, superfícies, estruturas);
b) Como deve ser limpo/desinfetado (equipamento e instruções do procedimento);
c) Com que produtos deve ser limpo/desinfetado (detergente/desinfetante utilizado);
d) Quando deve ser limpo/desinfetado (periodicidade de higienização);
e) Quem deve limpar/desinfetar (responsável pela execução da operação).
9. O plano de higienização é do conhecimento dos profissionais envolvidos e está afixado
em local visível.
10. Os profissionais de limpeza devem conhecer bem os produtos a utilizar (detergentes e
desinfetantes), as precauções a ter com o seu manuseamento, diluição e aplicação em condições
de segurança, como se proteger durante a realização do seu trabalho e como garantir uma boa
ventilação dos espaços durante a limpeza e desinfeção.
11. Para aumentar a capacitação do pessoal não docente responsável pela limpeza e
desinfeção do edifício escolar e pela gestão de resíduos, deverá ser acautelada, sempre que
possível, formação por parte do grupo nacional do Programa de Prevenção e Controlo de Infeção
e Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA), bem como das Forças Armadas, no âmbito das ações
de desinfeção e sensibilização que estão a ocorrer, nomeadamente em matéria de correto uso de
EPI e materiais de limpeza.
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8 Distribuição das turmas por salas
Turma Dia da semana Sala
12.º A 2.ª feira DESENHO*1
12.º B 2.ª feira EV*2
11.º A CT 4.ª e 5.ª feira DESENHO*3/ *5
11.º A LH 4.ª e 5.ª feira EV*4/ *5
Notas:
*1 – Entrada pelo exterior do edifício, pela porta ao lado da sala.
*2 – Entrada pela porta principal, virar à direita e subir as escadas.
*3 - Entrada pela porta principal, virar à direita e subir as escadas.
*4 - Entrada pelo exterior do edifício, pela porta em frente à sala.
*5 – As aulas de Inglês terão lugar na sala de convívio dos alunos.
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9 Constituição de equipas de pessoal não docente
Assistente
operacionais Horário Local Função(ões)
1 8h00m – 14h30m Portaria
Verificar se os
alunos são
portadores de
máscara; abrir/
fechar o portão
4 8h00m – 14h30m
1 no piso de baixo
(onde decorrem as
aulas)
1 no piso de cima
(onde decorrem as
aulas)
1 para a sala de
isolamento/
acompanhamento a
alunos;
1 extra
Vigilância
Nota: Estas equipas podem permutar entre si, consoante as necessidades e a gestão de
horas.
CUMPRIMENTO DO PLANO DE EMERGÊNCIA E EVACUAÇÃO DA ESCOLA
1. Atividades essenciais e prioritárias:
• Limpeza de espaços e desinfeção;
• Segurança / vigilância do edifício;
• Serviços administrativos;
• Contactos com exterior (serviços de saúde, pais e encarregados de educação,
fornecedores…);
• Cumprimento do plano de emergência e evacuação da Escola. Para a manutenção
das atividades essenciais e prioritárias será assegurada a entrada de bens ou serviços, como
por exemplo fornecedores, após a comunicação de informação considerada relevante e a
sensibilização para o uso de máscara.
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2. Atividades não prioritárias (passíveis de eliminação temporária):
• Visitas de Estudo – suspensão até novas indicações;
• Atividades letivas (aulas) – a permanência dos alunos na Escola, no entanto, deverá
ser mantida até à medida do possível.
3. Medidas de manutenção da atividade escolar em situação de crise:
• Em caso de ausência pouco significativa de professores, recorre-se ao sistema de
substituição das respetivas aulas e gestão das disponibilidades de horário dos outros
docentes, de modo a assegurar a lecionação das aulas.
• Desta forma, torna-se necessário, garantir os contactos por e-mail de todos os alunos
e Pais ou Encarregados de Educação e assegurar o acompanhamento individualizado aos
alunos que manifestarem mais necessidade de apoio.
• No caso de eventual encerramento da Escola, fornecer-se-ão aos alunos, Pais e
Encarregados de Educação informações referentes ao período de encerramento e a medidas
de vigilância a adotar, sobretudo através de site da Escola e por e-mail. Outra informação
adicional poderá ser consultada na Escola.
4. Medidas Gerais de Higiene Pessoal
• Evitar contacto próximo com doente/s com infeção respiratória;
• Lavar frequentemente as mãos, especialmente, após contato direto com pessoa/s
doente/s;
• Adotar medidas de etiqueta respiratória: tapar o nariz e boca quando espirrar ou
tossir (com lenço de papel ou com o braço, nunca com as mãos; deitar o lenço de papel ao
lixo);
• Lavar as mãos sempre que se assoar, espirrar ou tossir.
5. Medidas de Higiene do Ambiente Escolar
• Manter as superfícies e os objetos de trabalho limpos
• Promover o arejamento dos espaços.
• Serão colocados cartazes, de fácil compreensão a toda a comunidade educativa,
ilustrativos de uma boa higienização das mãos em todos os locais onde esta possa ser feita
(WC’s, junto aos dispensadores de solução antisséptica de base alcoólica, entrada da Escola,
secretarias e outros serviços escolares…).
• Os docentes, em contexto de sala de aula, deverão promover atividades para a
aquisição de bons hábitos de higiene.
• O pessoal docente e não docente devem promover os bons hábitos em relação à
lavagem das mãos e às regras de etiqueta respiratória.
• A Escola disponibilizará os necessários dispensadores com solução antisséptica de
base alcoólica e sabão em todos os espaços das suas instalações que achar necessário (como
por ex: biblioteca, sala de professores, salas de informática, laboratórios…).
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11 • Haverá, de fácil acesso, toalhetes de papel descartáveis e caixotes de lixo com tampa
de fácil abertura para depósito dos resíduos. Estes deverão ser esvaziados e desinfetados
com muita regularidade, usando sempre luvas descartáveis.
• A limpeza e arejamento de todos os espaços utilizados pela comunidade educativa
será feita diariamente, como já é prática na nossa Escola.
6. Será elaborado um documento de monitorização da manutenção, limpeza e
desinfeção das instalações da Escola que contemplará:
• O professor será a pessoa responsável por deixar as janelas das salas abertas durante
os intervalos.
• Limpeza/higienização regular e intensa (frequência horária) com detergente
apropriado, assim como solução antisséptica de base alcoólica de:
• Maçanetas e puxadores de portas;
• Portas de WC;
• Armários;
• Torneiras;
• Telefones;
• Teclados e ratos de computador;
• Interruptores;
• Torneiras e autoclismos;
• Mesas de trabalho dos alunos no final de cada período de trabalho (final da manhã,
tarde e noite);
• Mesas de trabalho dos alunos aquando cada mudança de cada turno de alunos;
• Outros acessórios regularmente manipuláveis
7. Medidas de isolamento e distanciamento social
Os professores, funcionários, alunos, encarregados de educação e outros devem apresentar-
se de boa saúde nas instalações da Escola.
8. Se tem febre, tosse e dificuldade respiratória, não deve frequentar a Escola.
• Não serão admitidos na Escola quaisquer pessoas (alunos, professores,
funcionários, encarregados de educação) que manifestem febre ou outros sinais de gripe,
a fim de evitar o contágio de outras pessoas.
• Em caso de dúvida a Equipa Operativa contactará a linha de saúde 24 (808 24 24
24), o Delegado de saúde e/ou o Centro de saúde.
• Sempre que os responsáveis da Escola identifiquem uma situação suspeita de
doença, de acordo com os sintomas descritos, entre funcionários ou alunos,
designadamente a existência de sintomas de gripe devem telefonar para a Linha Saúde 24
(808 24 24 24) e seguir as instruções que lhes forem transmitidas.
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12 9. Caso se verifique uma situação de doença por parte de um aluno ou de um
profissional, deverão ser tomadas as seguintes medidas:
➢ Isolamento do indivíduo num espaço apropriado, devendo posteriormente
ser bem arejado, limpo e desinfetado logo após a sua utilização; SALA DE ISOLAMENTO –
sala junto à direção
➢ Este indivíduo será acompanhado por um dos responsáveis deste plano.
10. ACOMPANHAMENTO DE INDIVÍDUOS INFETADOS NA SALA DE ISOLAMENTO - o
qual deverá seguir as indicações para evitar o contágio:
• Sempre que seja identificada uma situação suspeita de doença, será contactada a
Linha de Saúde 24 (808 24 24 24) e serão seguidas as instruções transmitidas.
• No caso de uma situação de doença de um aluno, será feita igualmente a evacuação
da sala onde este se encontrava, deslocando os alunos para um outro espaço e aplicando os
procedimentos de higienização e desinfestação previstos.
• No caso de uma situação de doença de um profissional (docente ou não docente),
será feita a evacuação da sala onde este se encontrava aplicando-se os procedimentos de
higienização e desinfestação previstos.
• No caso de se tratar de um menor, dever-se-á comunicar a situação aos Pais e/ou
Encarregados de Educação, os quais devem tomar providências no sentido de retirar o aluno
da Escola e levá-lo para casa.
• No caso de se tratar de um profissional adulto (docente ou não docente), dever-se-á
contactar os Familiares, os quais devem tomar providências no sentido de retirá-lo da Escola
e levá-lo para casa.
11. No caso de se um aluno/profissional (docente ou não docente) informar que está
em casa com sintomas da doença, ou com a doença:
• Identificação dos espaços frequentados e listagem dos contactos próximos
estabelecidos.
• Reforço das medidas de limpeza e higienização dos espaços e materiais utilizados.
• Reforço da vigilância das pessoas que estiveram em contacto de maior proximidade
em contexto escolar.
• Justificação das ausências de acordo com o já previsto.
12. Contactos:
Linha Saúde 24 – 808 24 24 24
Centro de saúde – 255 340 120
Bombeiros Voluntários – 255 926 666
Delegado de Saúde – 255 310 925 (Centro de Saúde de Felgueiras)
Escola – 926 488 864
13. Divulgação e Avaliação do Plano
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13 Foi elaborado de acordo com as orientações emanadas pela Direção Geral de Saúde e
DGEstE. O Plano será divulgado pela Escola e explicado a todos os membros da comunidade
educativa.
Este Plano será publicado na página eletrónica do Agrupamento e afixado em vários
lugares.
Será reavaliado e atualizado sempre que necessário, em articulação com as entidades
competentes e de acordo com novas orientações emanadas.
Quaisquer comportamentos contrários às medidas e regras estabelecidas neste Plano de
Contingência que potenciem o contágio serão sujeitos a procedimento disciplinar e criminal (de
acordo com a enquadramento legal em vigor).
14. Responsabilidades e Substitutos
COORDENADOR – Diretor e Subdiretor:
Amândio Azevedo
Luís Peixoto
COORDENAÇÃO EQUIPA OPERATIVA/SUBSTITUTOS – Adjuntos da Direção:
Nuno Rocha
Fernanda Almeida
Fernanda Costa
SERVIÇOS DE APOIO a Alunos/Pessoal Docente/Pessoal não Docente- Funcionários
Fernando Ribeiro
Ana Paula Teles
ACOMPANHAMENTO DE INDIVÍDUOS INFETADOS NA SALA DE ISOLAMENTO
RESPONSÁVEL/SUBSTITUTOS- Funcionárias:
Emília Antónia Costa
Maria Amélia Lopes
Maria Manuela Sampaio
CONTACTOS DIÁRIOS COM AS FAMÍLIAS RESPONSÁVEIS/SUBSTITUTOS: Direção
Amândio Azevedo
Luís Peixoto
Nuno Rocha
Fernanda Almeida
Fernanda Costa
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Anexo I. Lavagem das mãos
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15 Anexo II. Medidas de etiqueta respiratória
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16 Anexo III. Correta utilização das máscaras
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Anexo IV. Plano de Higienização
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Introdução: A COVID-19 é uma doença causada pela infeção pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). A doença manifesta-se
predominantemente por sintomas respiratórios, nomeadamente, febre, tosse e dificuldade respiratória, podendo
também existir outros sintomas, entre os quais, odinofagia (dor de garganta) e dores musculares generalizadas.
Com base na evidência científica atual, este vírus transmite-se principalmente através de:
− Contacto direto: disseminação de gotículas respiratórias, produzidas quando uma pessoa infetada tosse,
espirra ou fala, que podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas (< 2
metros).
− Contacto indireto: contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado com SARS-CoV-2 e, em
seguida, com a boca, nariz ou olhos.
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Medidas Gerais:
a) Manter um elo de ligação local com as Entidades da Saúde (Saúde Escolar e Unidades de Saúde Pública), as
Autarquias, a Segurança Social e a Proteção Civil, salvaguardando a necessidade de apoios ou recursos que estas
Entidades possam disponibilizar;
b) Confirmar que todas as escolas apresentam as condições sanitárias necessárias para a promoção das boas práticas
de higiene, nomeadamente a higienização das mãos com água e sabão, e secagem com toalhetes de papel. Não
devem ser utilizados secadores por jatos de ar
c) Procurar garantir as condições necessárias para se manter o distanciamento físico, dentro e fora do edifício escolar;
d) Confirmar que a gestão de resíduos é mantida, diariamente, sem necessidade de proceder a tratamento especial;
e) Garantir a existência de material e produtos de limpeza para os procedimentos adequados de desinfeção e limpeza
dos edifícios escolares;
f) Garantir o cumprimento da obrigatoriedade de utilização de máscaras para acesso e permanência nos
estabelecimentos de ensino, pelos funcionários docentes e não docentes e pelos alunos, de acordo com a legislação
vigente;
g) Disponibilizar informação facilmente acessível a toda a comunidade escolar, nomeadamente através da afixação
de cartazes sobre a correta higienização das mãos, etiqueta respiratória e colocação da máscara;
h) Os alunos, bem como o pessoal docente e não docente com sinais ou sintomas sugestivos de COVID-19 não
devem apresentar-se na escola. Devem contactar a Linha SNS24 (808 242424) ou outras linhas telefónicas criadas
especificamente para o efeito, e proceder de acordo com as indicações fornecidas, pelos profissionais de saúde.
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Organização Geral:
Higienização Ambiental na Escola
1. A limpeza e desinfeção de superfícies, conforme a Orientação 014/2020 da DGS, é uma prática
recomendada para a prevenção de transmissão da COVID-19 em ambientes comunitários.
2. O vírus SARS-CoV-2 pode sobreviver em diferentes superfícies, durante horas (cobre e papelão) a alguns
dias (plástico e aço inoxidável).
3. Todas as superfícies podem ser fonte de contaminação, mas o risco deste contágio varia consoante a
frequência de manipulação, de toque ou de utilização.
4. As superfícies com maior risco de contaminação são as de toque frequente, ou seja, as superfícies
manipuladas ou tocadas, por muitas pessoas, e com muita frequência ao longo do dia. São exemplos destas
superfícies: maçanetas de portas, interruptores de luz, telefones, tablets, teclados e ratos de
computadores, principalmente quando usados por várias pessoas, botões de elevadores, torneiras de
lavatórios, manípulos de autoclismos, mesas, bancadas, cadeiras, corrimãos, dinheiro, controlos remotos,
entre outros.
5. 5. No espaço escolar existem áreas que, devido à sua utilização por um maior número de pessoas, e, muitas
vezes, por períodos de tempo mais prolongados, podem ser mais facilmente contaminadas e representar
um eventual maior risco para a transmissão do vírus. Assim, algumas áreas devem ser alvo de medidas
adicionais de cuidados de limpeza e desinfeção, sempre que estejam em utilização, nomeadamente:
a) Áreas de isolamento de casos suspeitos de COVID-19 na escola;
b) Instalações sanitárias;
d) Salas de professores;
e) Salas de aulas;
f) Salas de informática;
g) Bibliotecas;
h) Laboratórios.
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6. Para além dos cuidados de limpeza e desinfeção, os espaços devem ser ventilados, de acordo com as suas
características, por forma a permitir a renovação do ar interior, idealmente, através de ventilação natural pela
abertura de portas e janelas. Em caso de utilização de ar condicionado, esta deve ser feita em modo de extração
e nunca em modo de recirculação do ar. O equipamento deve ser alvo de uma manutenção regular adequada
7. Cada escola deve ter estabelecido um plano de higienização que tenha por referência a Informação da
Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, com a orientação da DGS e a colaboração das Forças Armadas,
sobre “Limpeza e desinfeção de superfícies em ambiente escolar, no contexto da pandemia COVID-19”.
8. Neste plano de higienização deve constar:
a) O que deve ser limpo/desinfetado (zonas, superfícies, estruturas);
b) Como deve ser limpo/desinfetado (equipamento e instruções do procedimento);
c) Com que produtos deve ser limpo/desinfetado (detergente/desinfetante utilizado);
d) Quando deve ser limpo/desinfetado (periodicidade de higienização);
e) Quem deve limpar/desinfetar (responsável pela execução da operação).
9. O plano de higienização deve ser do conhecimento dos profissionais envolvidos e estar afixado em local
visível.
10. Os profissionais de limpeza devem conhecer bem os produtos a utilizar (detergentes e desinfetantes), as
precauções a ter com o seu manuseamento, diluição e aplicação em condições de segurança, como se proteger
durante a realização do seu trabalho e como garantir uma boa ventilação dos espaços durante a limpeza e
desinfeção.
11. Para aumentar a capacitação do pessoal não docente responsável pela limpeza e desinfeção do edifício
escolar e pela gestão de resíduos, deverá ser acautelada, sempre que possível, formação por parte do grupo
nacional do Programa de Prevenção e Controlo de Infeção e Resistência aos Antimicrobianos (PPCIRA), bem
como das Forças Armadas, no âmbito das ações de desinfeção e sensibilização que estão a ocorrer,
nomeadamente em matéria de correto uso de EPI e materiais de limpeza.
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22 Medidas de prevenção e proteção gerais:
Na entrada principal da escola Básica e Secundária de Idães, junto aos Assistentes Operacionais, ou nos locais
de atendimento ao público, designadamente Serviços de Gestão de Ensino, Secretária e nos demais locais de
maior fluxo de alunos, visitantes, fornecedores, deverá estar disponível produto de higienização antissético para
mãos.
Recomenda-se a toda a comunidade do Agrupamento de Escolas de Idães antes e depois de entrar nas
instalações deve:
1. Uso obrigatório de mascara cirugica com ou sem viseira;
2. Controlo de temperatura ao entar e sair da escola;
3. Lavar frequentemente as mãos, com água e sabão, esfregando-as bem durante pelo menos 20 segundos;
4. Usar, em alternativa, para higiene das mãos, uma solução à base de álcool;
5. Usar lenços de papel (de utilização única) para se assoar;
6. Deitar os lenços usados num caixote do lixo e lavar as mãos de seguida;
7. Tossir ou espirrar para o braço com o cotovelo fletido, e não para as mãos;
8. Evitar tocar nos olhos, no nariz e na boca com as mãos sujas ou contaminadas com secreções
respiratórias;
9. Promover o distanciamento social, nomeadamente, não permanecendo em locaismuito frequentados e
fechados, sem absoluta necessidade (excetos atividades letivas e profissionais);
10. Evitar cumprimentos com contacto físico;
11. Limpar com frequência as superfícies e equipamentos de contacto (teclado, secretária, telemóvel,
12. Caso apareça algum sintoma, como tosse, febre ou dificuldade respiratória (nopróprio ou seus
conviventes), reduzir os contactos sociais, não se deslocar para osserviços de saúde e telefonar para a
Linha SNS 24 (808 24 24 24).
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Medidas de limpeza e higiene nas instalações:
Assistentes Operacionais:
Área a higienizar Produto Marerial Método Frequência
Salas e espaços comuns
Mesas/cadeiras
de trabalho Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Passar pelas superfícies de forma que estas fiquem humedecidas pelo produto
Diária
PC e periféricos Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Aplicar no toalhete de papel e passar nas superfícies Diária
Impressoras Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Aplicar no toalhete de papel e passar nas superfícies Diária
Puxadores das
portas Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Passar pelas superfícies de forma que estas fiquem humedecidas pelo produto
Diária
Puxadores dos
armários Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Passar pelas superfícies de forma que estas fiquem humedecidas pelo produto
Diária
Corrimão Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Passar pelas superfícies de forma que estas fiquem humedecidas pelo produto
Diária
Pavimento Solução detergente/ desinfetante
Balde e esfregona Passar pelo pavimento Diária
Salas dos Professorees Solução detergente/ desinfetante
Balde e esfregona
Toalhetes de papel Passar pelo pavimento Passar pelas superfícies
Diária
Área a higienizar Produto Marerial Método Frequência
Instalações Sanitárias
WC´s Solução detergente/ desinfetante
Balde e esfregona
Toalhetes de papel
Passar pelo pavimentoPassar pelas
superfícies Diária
Pavimento Solução detergente/ desinfetante
Balde e esfregona
Passar pelo pavimento
Diária
Puxadores das portas
Solução detergente/ desinfetante
Toalhetes de papel Passar pelas superfícies de forma que estas fiquem humedecidas pelo produto
Diária
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24 Produtos de Limpeza e desinfeção
Em relação aos produtos de limpeza e desinfeção, os estabelecimentos devem assegurar-se que:
• De forma a serem tomadas as medidas necessárias para proteger a saúde e o ambiente e garantir a segurança
nos locais de trabalho, é necessário ter no estabelecimento as fichas de dados de segurança dos produtos
(vulgarmente designadas por fichas técnicas) que constam no plano de higienização;
• Devem ser cumpridas as indicações do fabricante e instruções nos rótulos dos produtos e nas fichas de
segurança;
• Os produtos químicos devem estar devidamente rotulados, fechados e conservados nas suas embalagens de
origem, de modo a evitar o risco de contaminação de alimentos, por exemplo;
• Os produtos químicos devem ser armazenados fora das áreas onde são manuseados os alimentos, em local
fechado e devidamente identificado e fora do alcance de crianças ou pessoas com necessidades especiais;
• Os detergentes a usar são os comuns ou de uso doméstico;
• Os desinfetantes mais utilizados são: a vulgar lixívia (hipoclorito de sódio) com pelo menos 5% de cloro livre
na forma original e o álcool a 70%;
• Podem ser ainda utilizados produtos de desinfeção rápida sob a forma de toalhetes humedecidos no
desinfetante e fornecidos em dispensador próprio (facilitando tirar 1 a 1 sem os contaminar). Estes são produtos
que juntam habitualmente na sua composição, detergente e desinfetante compatíveis. Estes toalhetes são para
usar numa superfície e não devem ser reutilizados em várias superfícies, porque favorece a disseminação dos
agentes contaminantes. Usar um toalhete para cada superfície e descartar para o caixote do lixo. Não secar a
superfície depois de usar o toalhete desinfetante, porque é necessário que a superfície fique molhada durante
uns minutos até secar ao ar, para ser eficaz;
• Existem no mercado, pastilhas de Dicloroisocianurato de sódio (com efeito semelhante à lixívia) mas de
preparação mais rápida, não necessitando de grandes espaços para armazenar. Os utilizadores devem seguir as
instruções do fabricante (rótulos) para o seu uso em segurança; estas pastilhas devem ser preparadas só na
altura da utilização, para manter a sua eficácia; • As partes metálicas das superfícies ou as que não são
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25 compatíveis com a lixívia, devem ser desinfetadas com álcool a 70% ou outro produto compatível, para evitar a
corrosão ou danificação;
• Ao aplicar lixívia ou outro produto semelhante, abrir as janelas para arejar e renovar o ar, ajudando também
a secar mais rapidamente as superfícies.
Uso de equipamentos de proteção individual pelos Assistentes Operacionais:
Em relação a equipamentos de proteção individual, os estabelecimentos devem assegurarse que:
• Os Assistentes Operacionais que limpam as áreas de alimentação não são os mesmos que limpam as casas de
banho;
• Nesta fase de possível disseminação do vírus, aconselha-se a que os Assistentes Operacionais de limpeza
usem:
- Bata impermeável, embora possa também ser usado um avental impermeável por cima da farda (não usar
a roupa que traz de casa);
- Uma máscara comum bem ajustada à face - a máscara deve ser mudada sempre que estiver húmida
(mínimo de 4-6 horas);
- Luvas resistentes aos desinfetantes (de usar e deitar fora);
- Utilizar uma farda limpa todos os dias e um calçado próprio só para as limpezas; a farda deve ser lavada nos
locais de trabalho e preferencialmente em máquina com ciclo de lavagem e desinfeção pelo calor - não deve
ser levada para casa, para ser lavada pelos funcionários;
- Na desinfeção de áreas de isolamento e/ou em grandes espaços (cinemas, restaurantes, centros
comerciais, cantinas, escolas, entre outros) onde se supõe que possam ter ocorrido casos de COVID-19 ou
eventual disseminação, pode recorrer-se ao método de desinfeção por vapor de peróxido de hidrogénio,
através da aquisição de uma máquina e produto próprio. Esta desinfeção é feita depois da limpeza prévia e
só pode ser realizada com a área vazia (sem ninguém presente). Cumprir as instruções do
fabricante/fornecedor para a utilização deste desinfetante em segurança.
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26 Limpeza e desinfeção de superfícies da área de isolamento onde esteve uma pessoa
suspeita ou confirmada de COVID-19
Na limpeza e desinfeção das superfícies de áreas de quarentena ou isolamento, de suspeito ou doente confirmado,
deve seguir as seguintes indicações:
• Esperar pelo menos 20 minutos depois de a pessoa doente, ou suspeita de estar doente sair da área de
isolamento/quarentena e, só depois, iniciar os procedimentos de limpeza em segurança;
• Preparar a solução de lixívia (hipoclorito de sódio) com concentração original de 5% ou mais de cloro livre.
A lixívia deve ser diluída na altura de utilizar. A solução diluída deve ser a 0,1%, na proporção de 1 parte de
lixívia para 49 partes iguais de água;
• Lavar primeiro as superfícies com água e detergente;
• Em seguida, espalhar uniformemente a solução de lixívia nas superfícies;
• Deixar atuar a lixívia nas superfícies durante pelo menos 10 minutos – ler as instruções do
fabricante/fornecedor. Esta etapa é fundamental;
• De seguida enxaguar as superfícies só com água quente;
• Deixar secar ao ar.
Na limpeza e desinfeção das superfícies de áreas que contenham sangue ou outros
produtos orgânicos (vómito, urina, fezes), deve seguir as seguintes indicações:
• Utilizando luvas resistentes, avental impermeável e óculos de proteção, absorver o mais possível o derrame
com papel absorvente para não espalhar os líquidos;
• Aplicar de seguida a solução de lixívia na diluição de 1 parte de lixívia em 9 partes iguais de água;
• Deixar atuar durante pelo menos 10 minutos; tapar a zona afetada com toalhetes para que as pessoas não
pisem e colocar o dispositivo de alerta para zona em limpeza de manutenção;
• Lavar a área suja com água e detergente comum; enxaguar só com água e deixar secar ao ar.
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27 Docentes e Discentes:
• Uso obrigatório de mascara com os sem viseira dentro das instalações;
• Medição da temperatura corporal ao entrar e sair da Escola;
• distanciamento social: manter distância de pelo menos dois metros;
• evitar cumprimentos que impliquem contacto físico
• etiqueta respiratória:
o tapar o nariz e boca quando espirrar ou tossir
o utilizar um lenço de papel ou o braço, nunca com as mãos
o deitar o lenço de papel no lixo
o lavar as mãos sempre que se assoar, espirrar ou tossir
• reforçar as medidas de higiene:
o lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou com uma solução de base
alcoólica